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Evento marcou novo ciclo para o plano cooperativo da organização estadual e compromissos políticos
A superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella, participou do Fórum dos Presidentes das Cooperativas Paranaenses, realizado pelo Sistema Ocepar nesta segunda (29) e terça-feira (30). O evento marcou o lançamento do novo ciclo do Plano Paraná Cooperativo (PRC), planejamento estratégico de desenvolvimento sustentável do movimento na região.
A abertura do evento contou com a presença do vice-governador do estado, Darci Piana, do vice-presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Sérgio Souza, e da Frente da Agropecuária (FPA), Pedro Lupion, que falaram sobre os principais projetos de interesse do coop em tramitação no Congresso Nacional. Parlamentares que integram as duas frentes como Dilceu Sperafico, Reinhold Stephanes Junior, Beto Preto e Leandre Dal Ponte (licenciada e atual secretária de Estado da Mulher e Igualdade Racial do Paraná) também participaram do evento.
Tania Zanella mediou painel no Fórum Tania destacou a relevância do trabalho realizado pela OCB na organização do setor e na promoção da educação política. “O nosso trabalho é intenso. Buscamos aproximar as cooperativas dos parlamentares e dar apoio para as causas do nosso movimento", disse. Ao mencionar a tramitação do projeto de Reforma Tributária na Câmara dos Deputados, Tania afirmou que os parlamentares trabalharam em parceria com o Sistema OCB. "Os deputados foram aguerridos ao defender o ato cooperativo e mostraram um compromisso firme com os princípios e valores do coop, que são essenciais para o desenvolvimento sustentável do nosso setor", declarou.
O deputado Sérgio Souza representou a Frencoop no eventoO deputado Sérgio Souza lembrou que o projeto de lei da Reforma Tributária, encaminhado pelo governo, era muito restritivo às cooperativas. “Sem o nosso apoio, o projeto não passaria e defendemos o direito de ter todas as cooperativas respeitadas no ato cooperativo”, declarou. Ele enfatizou que isso só é possível pelo sistema representativo e pela organização. “O que vem das cooperativas, chega à Ocepar, chega à Frencoop e à FPA. Quem não tem essa organização, não consegue”, frisou. Segundo Souza, além de organizados, os deputados das duas frentes são muito bem assessorados pela Ocepar e pela OCB, com dados e informações que sustentam as defesas do setor.
Deputado Pedro Lupion representou a FPA no FórumLupion, também elogiou o trabalho das equipes da OCB e Ocepar que, constantemente, prestam apoio aos políticos. Ele mencionou alguns progressos, como a questão do ato cooperativo, a integração entre produtores e indústrias, e a inclusão da proteína animal na cesta básica. "Embora não tenhamos avançado na Câmara em relação aos pleitos das cooperativas de saúde, há uma expectativa positiva para a tramitação no Senado", afirmou.
José Roberto Ricken, presidente do Sistema Ocepar, destacou que as cooperativas do Paraná, de diferentes setores, movimentaram mais de R$ 200 bilhões em 2023. Para ele, o apoio do Sistema OCB e dos deputados faz toda a diferença para o crescimento do setor na região. "Nosso objetivo é reconhecer e valorizar o apoio daqueles que nos respaldam", afirmou.
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Anuário do Cooperativismo 2024 aponta que 23% da população ocupada está associada ao movimento
Brasil possui mais de 23,45 milhões de cooperadosA relevância socioeconômica do modelo de negócios cooperativista continua crescendo e se torna cada vez mais representativa. O Anuário do Cooperativismo Brasileiro 2024, divulgado nesta quarta-feira (31) pelo Sistema OCB, aponta que o país já soma 23,45 milhões de cooperados, o que equivale a 11,55% da população, com base no último censo do IBGE. O número é 14,5% superior ao registrado em 2023, quando o total de cooperados atingiu 20,5 milhões de brasileiros. Além disso, o movimento engloba 23% da população ocupada, emprega 550.611 profissionais e sua movimentação financeira alcançou R$ 692 bilhões.
“Estamos muito felizes com os resultados deste último levantamento. Eles demonstram que estamos cada vez mais próximos dos números da meta BRC 1 TRI de prosperidade. Além disso, os resultados apontados no AnuárioCoop nos ajudam a aprimorar nossa atuação na representação institucional do cooperativismo e a dar a visibilidade que ele merece para envolver ainda mais pessoas nesse ciclo virtuoso”, afirmou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
São 4.509 cooperativas no total, sendo que a maior concentração está no Ramo Agropecuário, que soma 1.179 coops, seguido pelos ramos Transporte (790); Saúde (702); Crédito (700); Trabalho; Produção de Bens e Serviços (641); Infraestrutura (276); e Consumo (221). O modelo de negócios está presente em 1.398 municípios brasileiros. A região Sudeste conta com o maior número de cooperativas (1.605), enquanto a Nordeste aparece em segundo (856) e a Sul em terceiro (825). As regiões Centro-Oeste e Norte abrigam 619 e 504 coops respetivamente.
A distribuição por gênero dos cooperados se manteve estável em 2023. A participação feminina permanece em 41% contra 59% dos homens. Os principais ramos em que elas atuam continuam sendo Consumo (45%), Crédito (43%), Saúde (46%) e Trabalho, Produção de Bens e Serviços (55%).
Já o número de empregos gerados pelas cooperativas saltou para 550.611 em 2023, um aumento de 5% em relação ao ano anterior quando o quantitativo ficou em 524.322. Enquanto o Brasil registrou redução de 27,52% no saldo de empregos formais no período entre 2022 e 2023, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o cooperativismo apresentou resultado positivo no mesmo período.
Na distribuição por gênero, por sua vez, o número de mulheres empregadas atingiu 52% do total, índice que era de 49% em 2021. Os ramos que mais congregam profissionais femininas são Consumo (57%), Crédito (60%), Saúde (75%) e Trabalho, Produção de Bens e Serviços (56%). No geral, o maior número de empregados está concentrado no Ramo Agropecuário com 257.137 trabalhadores, seguido pelos de Saúde (139.772) e Crédito (111.911).
Os indicadores financeiros também evidenciam a força do movimento. Em 2023, os ativos totais do setor atingiram R$ 1,16 trilhões, um aumento de 17% comparado a 2022, quando o montante foi de R$ 999,6 bilhões. O capital social foi contabilizado em R$ 94 bilhões, com um acréscimo também de 17% em relação ao período anterior. Em ingressos, que é de fato a movimentação financeira do setor, foram R$ 692 bilhões, 6% superior a 2021. As sobras do exercício, por sua vez, atingiram R$ 38,9 bilhões. Aos cofres públicos, o cooperativismo injetou mais de 33,9 bilhões em tributos, um aumento de 70% em relação a 2022 e outros de R$ 31,7 bilhões foram para pagamento de salários e outros benefícios concedidos aos colaboradores.
Exportação
O Anuário 2024 traz ainda números expressivos do cooperativismo no mercado internacional. Apoiadas pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), as cooperativas brasileiras somaram US$ 8,3 bilhões em negócios em 2023. Com a participação, 2,5% de tudo o que foi vendido pelo Brasil ao exterior foi exportado por cooperativas, enquanto 7,1%dos embarques do agronegócio também foi feito por uma coop. No total, 96 cooperativas são apoiadas pela ApexBrasil e 81 realizaram exportações. Dentre elas, aproximadamente 75% estão localizadas nas regiões Sul e Sudeste. Os principais produtos comercializados são carnes de aves, soja triturada, café não torrado e carne suína.
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Superintendente destacou desafios e oportunidades oferecidos pela política pública do governo
O Sistema OCB esteve presente na Reunião do Conselho Superior do Agronegócio (Cosag), realizada nesta segunda-feira (22). A entidade foi representada pela superintendente Tania Zanella que comentou sobre o Plano Safra 2024/25, logo após a participação do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro. Ela abordou as percepções gerais sobre a política pública e os desafios e oportunidades para as cooperativas agropecuárias.
Tania Zanella foi convidada para falar sobre o Plano Safra 2024/25Para Tania, é apesar de reconhecer os esforços do Ministério da Agricultura em apresentar um Plano Safra mais robusto em volume de recursos, a manutenção das taxas de juros para praticamente todas as linhas é um ponto desafiador, principalmente para os investimentos, já que havia uma expectativa de redução de ao menos 2 pontos percentuais. “Entendemos a opção por um maior volume de recursos, que forçou a persistência das taxas, mas sabemos também que essa decisão representa um desafio importante para as cooperativas”.
No que diz respeito à construção e ampliação de armazéns, Tania destacou a adequação de linhas prioritárias, como o Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA). “Os gargalos vivenciados nos últimos anos geram impactos logísticos significativos e, por isso, o investimento nesse setor é fundamental. Ficamos satisfeito com o aumento do limite de contratação para as cooperativas, que passou de R$ 50 milhões para R$ 200 milhões e possibilita uma melhor estruturação dos projetos para a expansão da capacidade de armazenagem”.
Demonstrando preocupação com a agricultura familiar, Tania reconheceu que a questão não está ligada diretamente ao Mapa, mas reforçou que conta com a compreensão da pasta para atender melhor esse público. “O quadro social das cooperativas brasileiras é majoritariamente formado por agricultores familiares. Nossa grande preocupação é a exigência atual para acesso ao Pronaf, de um percentual mínimo de 75% desses agricultores, fato que inviabiliza muitos projetos de agregação de valor à produção da agricultura familiar por cooperativas. Por isso, contamos com o apoio da pasta para o pleito de reduzir esse percentual”, completou.
O ministro Carlos Fávaro destacou em sua fala que o Plano Safra 2024/25 é o maior da história. Ele ressaltou que as linhas de crédito para investimentos dos produtores rurais aumentaram 16,5%, atingindo R$ 107,3 bilhões, o que representa uma parte significativa dos R$ 400,59 bilhões destinados ao financiamento total. "O setor cresceu 20% em 2023. Somos hoje o maior exportador de carnes do mundo e conquistamos a certificação de país livre da febre aftosa sem vacinação. Os recursos ofertados nesse plano são 32% superiores aos de dois anos atrás e temos certeza de que continuarão proporcionando as oportunidades que os produtores precisam para manter sua trajetória de crescimento", afirmou.
Doença de Newcastle
Após a reunião do Cosag, o ministro Carlos Fávaro reuniu representantes de entidades do setor produtivo, entre elas a OCB, para tratar dos impactos da suspensão das exportações de carne de frango em decorrência da doença de Newcastle identificada no Rio Grande do Sul. Durante o encontro, Tania Zanella ressaltou a importância de iniciativas rápidas e eficazes para minimizar os impactos sobre o cooperativismo agropecuário, que responde por mais de 50% da produção nacional de frango.
A superintendente destacou a necessidade de apoio do governo e de estratégias claras para a retomada das exportações, especialmente para mercados chave como a China. "A detecção da doença representa um desafio significativo para o setor agropecuário brasileiro. Temos trabalhando em parceria com o Mapa e outras entidades para garantir a implementação das soluções necessárias para conter a disseminação da doença e retomar as exportações o mais rapidamente possível”, afirmou.
Desde a confirmação da doença, o Mapa declarou estado de emergência zoossanitária no estado gaúcho, implementando uma série de medidas para conter a disseminação da doença. Segundo o ministro, em breve a pasta pretende anunciar medidas extras a fim de prevenir impactos nos mercados para os quais o Brasil exporta.
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Iniciativa buscar dar visibilidade para ações de sustentabilidade no cooperativismo
CCPR promove evento sobre ESG e neutralidade de carbonoO Sistema OCB e a Cooperativa Central dos Produtores Rurais (CCPR) promoveram nesta quarta-feira (17), o programa Um dia no Campo, como parte das atividades do evento ESG na prática: neutralidade de carbono, realizado em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). A experiência aconteceu na Fazenda Duas Meninas, em Curvelo, Minas Gerais e teve como objetivo instruir cooperados e técnicos a respeito da metodologia de coleta de amostras de solo para quantificação dos estoques de carbono. O evento ESG na prática segue até esta sexta-feira (19) e conta com a participação de 30 coops mineiras e uma goiana.
Laís Nara, analista técnica institucional do Sistema OCB, apresentou o Projeto Neutralidade Carbono, coordenado pela entidade e que representa uma iniciativa piloto que visa inventariar e mensurar a pegada de carbono das cooperativas, além de entender o balanço de emissões de seus cooperados. Três cooperativas do Ramo Agro fazem parte do piloto. "A partir deste ano, o Sistema OCB já planeja oferecer o projeto em âmbito nacional, utilizando os resultados e aprendizados obtidos até agora para aperfeiçoar a solução e disponibilizá-la para mais cooperativas”, explicou Laís.
Segundo ela, o projeto é importante para que as cooperativas entendam que o assunto da neutralidade de carbono e a pauta ESG devem ser tratados de forma transversal. Dessa maneira, é possível ter capilaridade em todas as suas esferas”. Para Laís, o exemplo da CCPR demonstra a percepção de que a neutralidade de carbono está vinculada à competitividade e necessita de transparência para o acesso a novos mercados. "A partir do momento em que sabe onde carbono é emitido, é possível estipular metas e indicadores para reduzir essas emissões de forma clara. A solução oferecida pelo Sistema OCB busca capacitar as cooperativas nesse sentido", complementou.
O projeto inclui ainda, conforme descreveu Laís, cursos de mensuração de carbono no solo, instrutoria para coleta de amostras, e tecnologias avançadas para a mensuração do GHG Protocol na agricultura e pecuária. Além disso, workshops sobre boas práticas são realizados para auxiliar as cooperativas na neutralização de suas emissões.
O evento também contou com várias outras atividades, como a apresentação do inventário corporativo da CCPR e a coleta in loco de dados e instruções técnicas para os cooperados. A fazenda Duas Meninas, uma das propriedades cooperadas, teve seu estoque de carbono no solo quantificado com base em instruções definidas na metodologia de coleta de amostras de solo. Para isso, foram apresentadas as ferramentas utilizadas e o passo a passo do processo.
“O primeiro passo que a gente precisa seguir é olhar o polígono ou a delimitação da propriedade para ter uma noção da área a ser medida. Depois, elencar quais são os sistemas produtivos da propriedade. No caso dessa fazenda é a pecuária de leite e grãos para silagem. Precisamos, então, compreender como segregar essa área em termos de sistemas produtivos e definir quantos pontos devem ser analisados. Como aqui existem áreas irrigadas e não irrigadas, foram dois pontos”, descreveu Camila Estevam, pesquisadora do Observatório de Bioeconomia da FGV.
Ainda segundo Camila, esses pontos são importante para garantir que a coleta cubra o máximo em termos amostrais da propriedade. “Como seria inviável financeiramente quanto em termos de mão de obra coletar, por exemplo 50 pontos, é necessário chegar no maior número de pontos que serem coletados de forma representativa, sem que isso represente um custo muito alto para o produtor”, completou.
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Proposta segue agora para apreciação da Câmara dos Deputados
O Senado Federal aprovou, por unanimidade, nesta quarta-feira (3), o Projeto de Lei Complementar (PLP) 262/2019, do senador Flávio Arns (PR), que dispõe sobre o acesso das cooperativas aos recursos dos Fundos de Desenvolvimento da Amazônia (FDA), do Nordeste (FNDE) e do Centro-Oeste (FDCO). A emenda apresentada pelo senador Carlos Viana (MG), que previa a inclusão de franquias empresariais como beneficiárias dos fundos foi rejeitada durante análise nas comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e Desenvolvimento Regional (CDR). A proposta segue agora para apreciação da Câmara dos Deputados.
O projeto corrige uma lacuna na legislação atual que impede que as cooperativas tenham acesso aos recursos dos fundos regionais, devido à exclusão dessas sociedades econômicas do rol de beneficiários. Com a aprovação, será incluída na norma a menção explícita do modelo de negócios como beneficiário dos recursos de desenvolvimento. A demanda integra a Agenda Institucional do Cooperativismo 2024 e tem como objetivo fortalecer o papel do cooperativismo como instrumento de acesso ao crédito para projetos considerados estruturadores da economia e que visam o fomento da atividade produtiva regional e a geração de emprego e renda.
Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB, comemorou o resultado. “As cooperativas, em seus diversos segmentos, têm como uma das suas principais características o alcance de municípios do interior do país ainda pouco atendidos pelo poder público e que, por muitas vezes, outros grupos econômicos não têm interesse em atuar. Isto qualifica essas sociedades como importantes agentes de desenvolvimento regional do país, seja no atendimento a serviços básicos para a população, seja na ampliação da capacidade produtiva em cada localidade. Por isso, permitir que as cooperativas tenham acesso aos recursos desses fundos é um passo fundamental para beneficiar todo o país", afirmou.
Senador Flávio Arns, autor do projeto. Foto: Agência SenadoO projeto modifica as Medidas Provisórias 2.156-5 e 2.157-5, ambas de 2001, e a Lei Complementar (LC) 129/2009. Para o senador Flávio Arns, a medida desenvolverá o setor cooperativo, que gera emprego e renda. “Os fundos têm recursos para projetos fundamentais nas áreas de infraestrutura, serviços públicos e empreendimentos com grande capacidade germinativa de novos negócios e novas atividades produtivas”, justificou.
Segundo a senadora Teresa Leitão (PE), relatora do projeto nas comissões de Assuntos Econômicos e Desenvolvimento Regional, “a inclusão das sociedades cooperativas, sem margem para interpretação divergente, irá gerar ainda mais emprego e renda e poderá proporcionar inclusão financeira e colaborativa para a prosperidade socioeconômica, particularmente no interior do país”.
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Homenagem aconteceu durante o lançamento da Semana do Cooperativismo 2024
Para Márcio Lopes de Freitas, receber o título é um importante reconhecimento dos seus 25 anos de trabalho em prol do cooperativismoA Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) celebrou, na sexta-feira (28), o lançamento da Semana do Cooperativismo Goiano 2024, com uma sessão solene. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, foi condecorado com o título de cidadão goiano.
A concessão do título de honra foi uma iniciativa dos deputados estaduais Rosângela Rezende e Wagner Camargo Neto. Durante a cerimônia, Márcio Lopes de Freitas destacou a importância deste reconhecimento, que reflete seus 25 anos de trabalho dedicados ao cooperativismo. "Me honra muito. Goiás é um estado muito especial e, embora já esteja trazendo prosperidade, é possível dobrar os resultados, porque o estado ainda tem muito espaço para o movimento se expandir", afirmou.
O presidente do Sistema OCB/GO, Luís Alberto Pereira, reforçou a relevância da homenagem e o fortalecimento dos laços entre o cooperativismo goiano e o nacional. "É uma honra termos agora um cidadão do quilate do presidente Márcio Lopes de Freitas. Sempre foi nosso companheiro, sempre nos prestigiou e nos ajudou muito. Agora, como cidadão goiano, vamos estar cada vez mais próximos e comprometidos", ressaltou.
A solenidade na Alego marcou o início da Semana do Cooperativismo Goiano 2024, promovida pelo Sistema OCB/GO. Durante a semana, diversas cooperativas irão se reunir para celebrar o Dia C Goiás no Jardim Botânico, em Goiânia, com uma programação repleta de atividades, serviços e apresentações gratuitas para a população.
Para o presidente Márcio, a Semana do Cooperativismo Goiano é significativa. “Ela vem coroar o Dia Internacional do Cooperativismo. Isso é muito bacana porque você toca o tambor e chama a atenção para a diferença que o movimento faz nas comunidades pelo mundo afora", disse.
O evento promete fortalecer ainda mais o coop no estado, com destaque para a relevância das cooperativas no desenvolvimento econômico e social da região, bem como o compromisso contínuo do Sistema OCB com a promoção do movimento em todo o Brasil.
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Cooperativa indiana está lançando fertilizante produzido com base em nanotecnologia
O Sistema OCB se reuniu nesta semana com uma comitiva da IFFCO, maior cooperativa da Índia e maior produtora de fertilizantes do país. A delegação veio ao Brasil dar um novo passo na cooperação com o cooperativismo brasileiro e anunciar uma parceria para produção da nano ureia, tecnologia inovadora desenvolvida pela cooperativa. O grupo esteve em São Paulo e manfiestou o interesse de trabalhar com cooperativas agropecuárias brasileiras para a comercialização do produto no Brasil.
A nano ureia é uma nanotecnologia verde e limpa, desenvolvida com base em insumos agrícolas que fornece azoto às plantas e funciona como uma opção sustentável para os agricultores no combate as alterações climáticas. Ela cumpre com os requisitos nutricionais da planta enquanto fertilizante, além de aumentar a biodisponibilidade da cultura em mais de 80%, resultando em maior eficiência na utilização dos nutrientes. O produto patenteado pela cooperativa indiana, é o único disponível no mercado mundial e disponibilizado em formato líquido, facilitando o manejo e transporte.
A Indian Farmers Fertiliser Cooperative Limited, ou Cooperativa de Fertilizantes dos Agricultores Indianos é a maior cooperativa de insumos agrícolas do mundo. A organização conta com aproximadamente 36 mil cooperativas primárias, estabelecidas nas comarcas indianas. Também está listada entre as 50 maiores empresas indianas, com faturamento de US$ 32 bilhões em 2019. A comercialização da nano ureia no Brasil será feita pela Nanoventions Private Limited (NVPL), subsidiária da IFFCO.
Durante o encontro, o coordenador de Relações Internacionais do Sistema OCB, João Marcos Silva Martins, apresentou os números atuais do cooperativismo brasileiro e a estratégia internacional da entidade. A delegação agradeceu o apoio e a cooperação brasileira e reforçou o interesse em avançar nas parceiras comerciais.
A cooperação entre o Sistema OCB e a cooperativa indiana foi firmada em 2021, por meio de um memorando de entendimento para facilitar o comércio de fertilizantes para as coops brasileiras. À época, uma comitiva da IFFCO visitou o Brasil e conheceu iniciativas agro no ano seguinte. Já em 2023, em parceria com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o Sistema OCB organizou uma comitiva de lideranças cooperativistas do Mercosul que visitou a Índia e a sede da IFFCO.
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Reunião tratou sobre políticas públicas e inclusão do movimento em ações da pasta
Representantes do Sistema OCB puderam falar sobre a importância das cooperativas como parceiras estratégicas do segmento culturalO Sistema OCB se reuniu, na última sexta-feira (21), com o Ministério da Cultura (Minc), para discutir a integração e o fortalecimento das cooperativas no setor cultural brasileiro. Estiveram presentes o secretário de Economia Criativa e Fomento Cultural, Henilton Parente de Menezes, e Deryk Vieira Santana, diretor de Políticas para os Trabalhadores da Cultura. Os representantes da entidade foram Hugo Andrade, coordenador de Ramos, Priscilla Coelho, analista de Relações Institucionais, e Soraia Cardoso, analista de Relações Governamentais.
Hugo explicou que o principal objetivo da reunião foi estreitar os laços institucionais entre o Sistema OCB e o Ministério da Cultura, com destaque para a importância das cooperativas como parceiras estratégicas na promoção, preservação e desenvolvimento da indústria cultural no Brasil. "As cooperativas que atuam em áreas como teatro, dança, música, artesanato e turismo têm um papel importante na economia criativa e na difusão cultural", disse.
Durante o encontro, os representantes do Sistema OCB apresentaram dados expressivos sobre o cooperativismo e detalharam a atuação da organização, além das soluções disponibilizadas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).
Também foram apresentadas diversas demandas essenciais para o avanço das cooperativas que atuam no segmento cultural. Entre elas, a proposta de direcionar incentivos da Lei Rouanet diretamente para essas cooperativas. Foi sugerida ainda a criação e ampliação de políticas públicas, incluindo linhas de crédito específicas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para apoiar financeiramente o cooperativismo.
Além disso, abordou-se a necessidade de superar cláusulas de barreira que dificultam a participação das cooperativas nos editais de contratação do Ministério da Cultura e de outros órgãos relacionados. Por fim, defendeu-se a inclusão das cooperativas em fóruns, conferências e outros espaços de discussão sobre políticas culturais, garantindo sua representação nas instâncias de debate.
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Sessão do Congresso Nacional tratou sobre regularização fundiária e transferência de créditos de ICMS
Com a derrubada, atualização dos laudos volta a ser uma exigência que garante a reavaliação mais precisa e atualizada das terras na AmazôniaO Congresso Nacional realizou, nesta terça-feira (28), sessão que derrubou sete vetos presidenciais e manteve outros quatro. As deliberações trataram de temas importantes para o cooperativismo como a regularização de terras na Amazônia e a cobrança de ICMS entre estabelecimentos de um mesmo contribuinte.
Os parlamentares derrubaram o último item pendente do veto parcial à Lei 14.757 (Veto 45/23), que facilita a regularização de terras na Amazônia. A norma teve dez trechos vetados, sendo, este último, o dispositivo sobre a extinção de cláusulas resolutivas de títulos fundiários para regularizar antigas ocupações na região. Os demais foram derrubados na sessão realizada em 9 de maio.
O texto aprovado pelo Congresso estipulou a necessidade de atualização dos laudos de avaliação do grau de utilização da terra e de eficiência exploração para determinar se a propriedade atende ou não a função social e, portanto, se está ou não sujeita à desapropriação para reforma agrária. O Executivo alegou inconstitucionalidade sob o argumento de que a norma criaria insegurança jurídica em processos administrativos de desapropriação em curso. Com a derrubada, a atualização dos laudos, conforme as condições atuais da propriedade, volta a ser uma exigência que garante a reavaliação mais precisa e atualizada das terras na Amazônia.
O Veto 48/2023 reinseriu, na Lei Complementar (LC) 204/2023, o dispositivo que permite aos contribuintes a opção de promover ou não a transferência de créditos escriturais de ICMS nas transferências de mercadorias entre seus estabelecimentos. Anteriormente, o veto mantinha a obrigatoriedade dessa transferência.
Originalmente, a decisão visava impedir que empresas beneficiadas por incentivos fiscais do ICMS deixassem de ter uso ao não realizarem o pagamento do tributo nas transferências de mercadorias. Com a derrubada do veto, as empresas poderão equiparar essas operações àquelas que geram pagamento do imposto, fazendo uso de créditos de ICMS com as alíquotas aplicáveis nos estados de origem ou destino.
A proposta uniformiza o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) na Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) 49, que proibiu a cobrança de ICMS entre estabelecimentos de um mesmo contribuinte localizados em estados diferentes.
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Inovação e gestão no cooperativismo financeiro foram destaques do evento
Guilherme Souza Costa se apresentou na Cooptech Crédito e falou sobre inovação no cooperativismoNos dias 22 e 23 de maio, São Paulo foi palco do Cooptech Crédito 2024, realizado no Amcham Business Center, com o tema Cuidar do presente e construir o futuro das cooperativas financeiras. O evento teve como objetivo apresentar casos práticos de gestão no cooperativismo de crédito, além de promover palestras de benchmarking com especialistas externos, oferecendo novos olhares para temas estratégicos do setor.
Guilherme Souza Costa, gerente do Núcleo de Inteligência e Inovação do Sistema OCB, foi um dos palestrantes e, em sua apresentação, destacou os impactos positivos do movimento na sociedade brasileira e a importância da inovação nas estratégias das cooperativas. Ele citou a Pesquisa de Inovação no Cooperativismo Brasileiro, que revelou que 80% das cooperativas brasileiras implementaram inovações, com destaque para o Ramo Crédito que registrou uma média de 5,8 projetos de inovação por cooperativa. “A pesquisa traz reflexões importantes sobre o caminho a ser trilhado pelas cooperativas para serem mais inovadoras. Discutir com cooperativas de crédito de todo o país, sobre as principais forças e dores do ramo, foi uma oportunidade enriquecidora”, disse.
No Ramo Crédito, as cooperativas da região Sudeste lideraram a participação na pesquisa, totalizando 56% dos respondentes. Os principais setores a desenvolverem ações de inovação na região foram atendimento aos clientes (68%), tecnologia (66%) e marketing e comunicação externa (65%). Essas inovações geraram impactos significativos: 51% das cooperativas de crédito implementaram pelo menos quatro novos projetos desde 2021, e 83% relataram retorno positivo após a implementação das ações.
O Cooptech foi estruturado com um espaço de plenária para tratar sobre tendências e temas estratégicos do cooperativismo de crédito, bem como duas trilhas de aprendizado. A primeira trilha focou na gestão geral das cooperativas, uso de tecnologias já difundidas e desafios atuais. A segunda abordou tendências, novas tecnologias, futuro do cooperativismo financeiro, inteligência artificial e mudanças no sistema financeiro.
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Fundo Fates é destacado como instrumento importante para assistência ao movimento
Sistema Ocergs e Sistema OCB arrecadam doações para as vítimas das enchentes no Rio Grande do SulO movimento Coopera RS é uma iniciativa do Sistema Ocergs e apoio do Sistema OCB com o objetivo de mobilizar o cooperativismo brasileiro para ajudar as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Com foco em arrecadações para os afetados pela catástrofe climática, o projeto está recebendo doações por PIX para a compra de alimentos, medicamentos, materiais hospitalares, reconstrução de casas e infraestrutura.
As enchentes no Rio Grande do Sul atingiram 463 municípios e afetaram mais de 2,3 milhões de pessoas. Em resposta a essa emergência, o Sistema Ocergs começou a funcionar como uma central de distribuição em Canoas, na Cooperlíquidos, que faz a articulação e a logística de entrega e recebimento dos donativos em cada região e, semanalmente, atualiza as necessidades de cinco áreas do estado. Nas próximas semanas, diversas famílias irão retornar para suas casas e, por isso, há uma demanda urgente por doações de alimentos não perecíveis, produtos de higiene e limpeza e, também, equipamentos de proteção individual (EPIs).
Para participar e ajudar o estado, é necessário entrar em contato com o Sistema Ocergs, através da coordenadora de Desenvolvimento Cooperativista, Rafaela Carmelato, pelo telefone (51) 99963-8001 e, após o primeiro contato, o Sistema Ocergs irá registrar e organizar o envio das doações para as regiões e entidades mais necessitadas. No site da Ocergs, na página do Coopera RS, é possível encontrar outras maneiras de ajudar, acompanhar as ações realizadas, conhecer as histórias das cooperativas envolvidas e, ainda, entender e buscar por mais informações sobre outros pontos de contato.
A partir dessa iniciativa, que reforça o espírito de cooperação e solidariedade do movimento cooperativista, a assessoria jurídica do Sistema OCB publicou um informativo sobre o Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social (Fates), que pode ser um instrumento crucial de apoio aos cooperados, seus familiares e empregados. Neste documento, a entidade esclarece que, no âmbito do cooperativismo, a assistência social deve ser entendida como um conjunto de políticas e ações destinadas ao fomento das necessidades básicas e essenciais dos cooperados, de seus familiares e, quando previsto nos estatutos sociais, dos empregados das cooperativas e da comunidade situada na área de ação, em se tratando de cooperativas de crédito. Por isso, o fundo pode ser utilizado para diversas frentes de assistência, sendo elas:
Assistência Humanitária: O Fates pode financiar a aquisição e distribuição de cestas básicas, água potável e itens de higiene pessoal, além de custear ações de saúde emergenciais, como serviços médicos, odontológicos e psicológicos temporários.
Apoio Logístico: Em áreas com grande número de vítimas, o fundo pode ser usado para custear ações de resgate e manutenção de estruturas temporárias de estalagem e alimentação, além de atividades culturais e esportivas temporárias para crianças.
Assistência Funerária: pode ser utilizado para cobrir despesas funerárias dos beneficiários previstos nos estatutos sociais das cooperativas.
Além dessas frentes, o Fates pode apoiar a retomada das atividades produtivas dos cooperados e custear os serviços técnicos e os reparos necessários para restaurar a capacidade produtiva das cooperativas. No entanto, o uso dos recursos do fundo necessita de uma análise detalhada das aplicações e das disposições estatutárias de cada cooperativa. O Manual do Fates, publicado pelo Sistema OCB, oferece mais informações sobre as hipóteses e formas de uso dos recursos, que garante um apoio eficiente e direcionado às cooperativas afetadas.
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Espaço promove inovação, capacitação e integração do movimento na região
O Sistema OCB/DF inaugurou, nesta terça-feira (21), a Casa do Cooperativismo, localizada no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, às margens da BR-251. O espaço ocupa uma área de 500m², próxima ao mirante do parque e será um centro de referência e apoio às cooperativas locais, com um ambiente moderno e multifuncional para a realização de eventos, workshops, encontros e atividades de formação.
O local foi projetado para proporcionar troca de experiências, capacitação e promoção do crescimento sustentável das cooperativas do Distrito Federal, com foco especial no Ramo Agro. A estrutura conta com salas de capacitação e áreas de integração e busca reafirmar o compromisso do cooperativismo brasiliense com o desenvolvimento contínuo da região.
Tania Zanella, superintendente do Sistema OCBLideranças cooperativistas e representantes do Sistema OCB estiveram presentes na inauguração. Durante o evento, foram discutidas as expectativas e os benefícios que o local trará para o setor. Tania Zanella, superintendente do Sistema OCB, ressaltou que a entrega da Casa do Cooperativismo é uma amostra do que as cooperativas do DF fazem e apresentam para o Brasil. "Esse espaço já é uma referência. Aqui, os cooperativistas poderão encontrar um ambiente voltado para a inovação, capacitação e troca de experiências para aprender e crescer juntos", disse.
Remy Gorga Neto, presidente do Sistema OCB/DFRemi Gorga Neto, presidente do Sistema OCB/DF, afirmou que a inauguração é um marco para o movimento no Distrito Federal. "Nos dedicamos para que esse momento acontecesse e trabalhamos para que fosse possível entregar um espaço em que todas cooperativas, de todos os segmentos, possam se sentir à vontade e ter uma casa".
O parque tecnológico abriga até o próximo dia 25, a AgroBrasíia, feira de tecnologia e negócios voltados para empreendedores rurais de diversos portes e segmentos. A realização é coordenada pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), e é uma vitrine de novas tecnologias para o agronegócio, com palestras e cursos sobre diversos temas relacionados ao setor produtivo.
Para esta edição, a feira, realizada desde 2008, conta com mais de 550 expositores confirmados e espera receber cerca de 170 mil visitantes. A previsão é gerar R$ 5 bilhões em negócios.
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Prioridades do movimento reúnem ações voltadas para o crescimento do país
O Sistema OCB lança, na próxima terça-feira (14), a Agenda Institucional do Cooperativismo 2024, com as prioridades e demandas do setor no âmbito dos Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário). O evento acontece durante a abertura do 15º Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC), que vai reunir cerca de 3 mil pessoas em Brasília para discutir as diretrizes estratégicas do movimento no Brasil para os próximos anos.
Este ano, como principal tema, destaca-se o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo na regulamentação da Reforma Tributária (PLP 68/2024 e PLP 58/2024). É fundamental que o contexto de regulamentação em curso considere as especificidades das cooperativas enquanto sociedades de pessoas, constituídas para prestar serviços aos cooperados. A adequação fiscal às particularidades do modelo econômico cooperativo é necessária para manter a sustentabilidade e a competitividade dos produtos e serviços das cooperativas.
Além da regulamentação da Reforma Tributária, a agenda prioritária engloba diversos outros temas, tais como a participação de cooperativas no mercado de seguros, o aumento de volume de recursos do Crédito Rural e a ampliação da conectividade no campo, por meio de cooperativas de infraestrutura.
“Temos convicção de que cooperativas fortes representam a melhoria na qualidade de vida e a democratização de renda para as pessoas. Nosso papel, como agentes de desenvolvimento, é contribuir ativamente para o aprimoramento de políticas públicas que atendam às necessidades reais da sociedade. A agenda traz as prioridades do nosso movimento junto aos Três Poderes e que nos permitirão contribuir para um país mais justo, igualitário e inclusivo”, destaca Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB.
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Maior evento do movimento na América Latina começa no dia 14
Faltam poucos dias! Na próxima semana, líderes, especialistas e cooperados de todo o Brasil estarão reunidos em Brasília para o 15º Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC), maior evento do movimento no mundo. Sob a perspectiva da união, equilíbrio e força coletiva, o evento tem como objetivo definir as diretrizes estratégicas que vão guiar as ações do modelo de negócios no ciclo 2025-2030. Com o tema central Projetando um futuro + coop, são esperados cerca de três mil participantes.
O CBC acontece junto com a celebração do 55º aniversário da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e contará com palestras de líderes e autoridades renomadas em inovação, visão estratégica e futuro. Ismail Salim, Amy Webb, Martha Gabriel e Fred Gelli, futuristas e estrategistas, estão entre os convidados. Também abrigará o lançamento da Agenda Institucional do Cooperativismo, com as pautas prioritárias do movimento junto aos Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário).
Outros líderes reconhecidos também farão apresentações nas salas de debate temáticas como Sonja Novkovic, diretora do International Centre for Co-ooperative Management (ICCM); Glaucia Guarcello, COO da The Bakery; Rubens Mazzali, professor da FGV; Rosilene Rosado, consultora ESG; Walter Longo, publicitário e especialista em inovação; Dado Schneider, palestrante sobre Geração Z & futuro do trabalho; e Carlos Busch, executivo e colunista da MIT Technology Review, entre outros.
Os temas a serem abordados fazem parte de um processo iniciado ainda em 2023, com a realização de várias pesquisas envolvendo cooperados, líderes do movimento, formadores de opinião e sociedade em geral, para mapear pontos relevantes que contribuíram para a construção da programação do evento.
Escolha das diretrizes
A definição das diretrizes estratégicas do cooperativismo também faz parte de um trabalho intenso e que envolve a participação de cooperativas, cooperados, Organizações Estaduais (OCEs) e Unidade Nacional, de forma coletiva e democrática. Sob a coordenação do Sistema OCB, as OCEs realizaram prévias em suas regiões para coletar sugestões iniciais. No total, mais de 1,9 mil contribuições foram encaminhadas para a Unidade Nacional, que realizou, com base nos estudos realizados, a consolidação e priorização das propostas que serão discutidas durante o Congresso.
Será a partir dessas propostas que os líderes farão a definição final das diretrizes que vão guiar o movimento nos próximos anos. Para isso, inicialmente, será utilizado um documento-base de referência. As salas temáticas terão palestras e debates, culminando na deliberação estratégica. Cada sala (serão 10) discutirá entre 23 e 26 diretrizes e escolherá 10. Assim, ao todo, 100 propostas serão apreciadas e votadas na sessão plenária que acontecerá no último dia do evento. Dessas, 25 serão selecionadas como as principais diretrizes do movimento para o ciclo 2025-2030.
Os debates terão como foco sete temas fundamentais que incluem Comunicação, Cultura Cooperativista, ESG, Inovação, Intercooperação, Negócios e Representação. No caso do ESG, as abordagens vão se dividir, ainda, em quatro subtemas: Ambiental, Social, Governança e Gestão.
Programação
No primeiro dia (14), o presidente Márcio Lopes de Freitas fará a abertura marcada para às 16h e, em seguida, Salim Ismail, futurista, estrategista de negócios e empreendedor, irá comandar a palestra magna com o tema Liderança Exponencial. Como idealizador de empresas digitais e líder de um ecossistema que converge em transformações globais, conecta profissionais a organizações, instituições e pessoas, Ismail vai falar sobre inovação e os princípios fundamentais por trás das organizações de alto impacto e da liderança visionária. Às 17h30, a superintendente Tania Zanella apresentará os principais resultados do cooperativismo desde o 14º CBC, em 2019. Já às 19h, acontece o lançamento da Agenda Institucional do Cooperativismo 2024.
No dia 15, os trabalhos serão abertos pela futurista, professora de previsão estratégica na Universidade de Nova York, fundadora e CEO do Future Today Institute, Amy Webb. Ela coordenará a palestra Cenas do Futuro, na qual irá mergulhar no universo das tendências tecnológicas emergentes, compartilhando insights valiosos sobre como antecipar e se preparar para o futuro. Em seguida, Martha Gabriel trará sua expertise para discutir o tema O futuro é coop. A renomada especialista em tecnologia e inovação vai mergulhar na dinâmica das cooperativas no contexto da era digital e detalhar como elas estão moldando o futuro dos negócios em um mundo cada vez mais conectado. Na sequência, os participantes serão separados por salas temáticas onde ocorrerão novas palestras e, após o almoço, a tarde será reservada para os debates sobre as diretrizes estratégicas.
Já no terceiro dia (16), a primeira parte da manhã será dedicada a priorização das diretrizes definidas nos debates do dia anterior durante a sessão plenária. Em seguida, Fred Gelli, coordenará a palestra O que somos? Construindo futuros a partir do nosso lugar de potência, em que tratará sobre a importância de compreender a identidade e os valores intrínsecos das cooperativas para impulsionar um futuro sustentável e próspero. O encerramento do Congresso acontece logo após a palestra.
Confira mais detalhes em http://cbc.coop.br
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Projeto busca corrigir lacuna na legislação atual para atender demanda do movimento
Senadores votam pela participação das cooperativas nos fundos regionais. Foto: Edilson Rodrigues/Agência SenadoNesta terça-feira (07), a Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) do Senado Federal aprovou o parecer da senadora Teresa Leitão (PE) à emenda de Plenário ao PLP 262/2019, que dispõe sobre o acesso das cooperativas aos recursos dos Fundos de Desenvolvimento da Amazônia (FDA), do Nordeste (FNDE) e do Centro-Oeste (FDCO). O parecer é contrário à emenda apresentada pelo senador Carlos Viana (MG), que previa a inclusão de franquias empresariais como beneficiárias dos fundos. A emenda segue agora para apreciação em Plenário.
O projeto busca a correção de uma lacuna na legislação atual que impede que as cooperativas tenham acesso aos recursos, devido à exclusão das sociedades cooperativas do rol de beneficiários. O intuito é incluir a menção explícita do modelo de negócios como beneficiário dos recursos de desenvolvimento regional. Os fundos são direcionados para grandes empreendimentos geradores de empregos, como os de infraestrutura e logística, sendo essenciais para impulsionar o desenvolvimento econômico e social em municípios das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Junto ao senador Flávio Arns (PR), autor da matéria e membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), o Sistema OCB tem desempenhado papel fundamental para que a matéria tramite de forma célere no Senado e seja encaminhada à Câmara dos Deputados.
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, essa conquista é muito importante e reflete o compromisso do movimento cooperativista em promover o desenvolvimento econômico e social em todo o território nacional. "Permitir que as cooperativas tenham acesso aos recursos desses fundos é um passo fundamental para beneficiar todo o país. O Sistema OCB continuará trabalhando para garantir que o projeto avance. Nosso intuito é o de sempre contribuir para a construção de um Brasil mais justo, próspero e inclusivo", afirmou.
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Cooperativismo une forças para ajudar a salvar e preservar vidas
Cooperativismo brasileiro une forças para ajudar vítimas das chuvas no Rio Grande do SulAs chuvas no Rio Grande do Sul têm causado danos significativos para a população do estado. São mais de 140 mil pessoas fora de casa em abrigos, casas de familiares ou amigos. Ao todo, 345 dos 496 municípios registraram algum tipo de problema. As previsões mostram que os temporais devem continuar por mais alguns dias e a população precisa de toda a ajuda possível para superar esse momento de grande tristeza e perdas.
Por isso, o Sistema OCB se une a corrente humanitária que está em formação em todo o país para arrecadar fundos que contribuam para suprir as necessidades das pessoas afetadas pelo maior desastre natural já registrado no estado. Para isso, foram criadas contas exclusivas para depósito. Confira os dados:
Sicredi
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Nome: Fundação Sicredi
Sicoob
Chave PIX: 07.147.834/0001-27
Nome: Instituto Sicoob para o Desenvolvimento Sustentável
Cresol
Chave PIX: 24.103.717/0001-27
Nome: Projeto Amigos do Bem
Unicred
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Nome: Instituto Unicred Geração
“Em momentos como esse, o cooperativismo sabe mais do que ninguém o diferencial da força do coletivo. Por isso, precisamos nos unir e ajudar no que for possível. Convidamos os cooperativistas de todo o Brasil a apoiarem do Rio Grande do Sul. Ações concretas e práticas são fundamentais e urgentes para tentar diminuir ao máximo o sofrimento da nossa gente no estado”, destaca o presidente Márcio Lopes de Freitas.
Esta é a maior enchente do estado desde 1941. O governo local decretou estado de calamidade, situação reconhecida também pelo governo federal. A Defesa Civil colocou a maior parte das bacias hidrográficas gaúchas em risco de elevação das águas acima da cota de inundação. As principais medidas de emergência visam resgatar pessoas e preservar vidas.
O Sistema Ocergs também está liderando campanha para ajudar os gaúchos e gaúchas. Além da arrecadação de recursos, a Organização Estadual também apoia e reforça a coleta das cooperativas para doações de alimentos não perecíveis, produtos e higiene e limpeza, agasalhos em roupas de cama. Confira os detalhes em Campanha Ocergs.
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Reunião reforçou representatividade de entidades setoriais no agronegócio
Reunião sobre o Plano Safra reuniu representantes de várias entidades setoriaisA superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella, participou nesta sexta-feira (3) de reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O encontro contou com a presença de representantes de diversas entidades setoriais para tratar de questões relacionadas ao Plano Safra 2024/2025, como a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), e a Associação Brasileira dos Produtores de Calcário Agrícola (Abracal), entre outras.
As entidades reforçaram sua representatividade no agronegócio brasileiro e importância das políticas públicas de incentivo ao setor. Tania lembrou que o cooperativismo tem presença em todos o segmentos e que é considerado um player importante na distribuição e consumo de máquinas agrícolas e fertilizantes, assim como na produção de proteína animal.
A superintendente também reiterou o papel das cooperativas como instrumento de desenvolvimento no campo, principalmente para os investimentos em infraestrutura, armazenagem e agroindustrialização. “São 1.185 cooperativas agro, que congregam mais de 1 milhão de produtores rurais, sendo 71,2% deles da agricultura familiar. Em relação à produção, passam pelas mãos destes agricultores cooperados, 75% do trigo, 55% do café, 53% do milho, 52% da soja, 50% dos suínos, 48% do algodão, 46% do leite e 43% do feijão”, salientou.
Tania acrescentou ainda que o cooperatisvimo é um indutor de oportunidades e prosperidade para as pessoas, sendo um meio essencial para a geração de emprego e renda no país. “Esse cenário é potencializado pelas características de inclusão produtiva, econômica e social resultantes da organização coletiva que o modelo de negócios propicia para os seus donos, ou seja, os cooperados”.
Nesse sentido, ela reforçou as demandas do movimento para o novo Plano Safra. “Estamos solicitando um montante de R$ 558 bilhões, sendo R$ 379 bilhões para custeio e comercialização e outros R$ 178,5 bilhões em investimento. Também pedimos a redução das taxas de juros para valores abaixo de dois dígitos, com uma média de redução de 2,5 pontos percentuais por linha, frente a queda da taxa básica de juros. O aumento global do limite de contratação por beneficiário em praticamente todas as linhas, visando ajustar os valores para a realidade atual do agronegócio nacional é outra demanda importante”, declarou.
Sobre a fonte de recursos, Tania reforçou os pedidos para a elevação do percentual da exigibilidade dos recursos obrigatórios de 30% para 34; a manutenção do percentual de direcionamento dos recursos captados em 65%; e o aumento do direcionamento dos recursos captados de 50% para 60%. Entre as prioridades globais do cooperativismo, a superintendente citou a garantia de orçamento suficiente para os mecanismos de gestão de riscos agropecuários e o fortalecimento das cooperativas de crédito e do BNDES como Instrumentalizadores da política agrícola.
Chuvas no Rio Grande do Sul
Em razão dos impactos causados pelas chuvas no estado gaúcho, Tania também entregou ao ministro Fernando Haddad, ofício do Sistema OCB para solicitar a inclusão das cooperativas de crédito na operacionalização de linhas emergenciais, destinadas a mitigar os efeitos do desastre climático. “As cooperativas de crédito desempenham papel crucial na recuperação e reconstrução após desastres naturais. A capilaridade e proximidade com as comunidades permitem que elas atuem de forma ágil e eficiente na distribuição de recursos financeiros às vítimas da tragédia”, destacou.
A superintendente lembrou ainda que estão em levantamento as demandas das cooperativas de outros ramos, como agro, infraestrutura, saúde, transporte e trabalho para serem apresentadas ao governo federal.
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Desafios ambientais enfrentados pelas cooperativas foram temas abordados
Encontro abordou as pautas ambientais que visam impulsionar o desenvolvimento sustentável do movimentoO Sistema OCB se reuniu, nesta quarta-feira (24), com o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), Rodrigo Mendonça. O encontro abordou as pautas ambientais que permeiam as agendas dos Poderes Legislativo e Executivo, e ainda, propostas que visam impulsionar o desenvolvimento sustentável do movimento.
Dentre os temas, a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA) foi um ponto de destaque, dados os impactos nas operações das cooperativas em todo o país. Os representantes do Instituto comprometeram-se em aprofundar a discussão em relação ao assunto, avaliando encaminhamentos tanto no âmbito do poder Executivo quanto do Legislativo. Outro ponto colocado em pauta foi o impacto do Regulamento Anti-Desflorestação da União Europeia sobre os exportadores brasileiros. A busca por entendimentos tanto em esfera federal quanto estadual foi destacada como alternativa para lidar com a questão.
A utilização de produtos contendo o ingrediente ativo Tiametoxam já estocados nas cooperativas também foi tratada durante a reunião. Estratégias de aproximação e diálogo com os órgãos ambientais e outros entes do governo foram delineadas para encontrar soluções para esses desafios, com o intuito de garantir a conformidade com as normativas e minimizar os impactos sobre as operações das cooperativas.
Para Tania Zanella, superintendente do Sistema OCB, o diálogo com o Ibama é um passo significativo na busca por uma relação positiva entre as duas entidades, com o intuito de alinhar interesses e construir soluções efetivas e planejadas. "O diálogo do Sistema OCB é sempre focado em estabelecer parcerias construtivas, em busca de desenvolver maneiras bem planejadas para superar todas as dificuldades que afetam nosso movimento. Nessa reunião, tivemos a oportunidade de pensar em um desenvolvimento mais sustentável para as coops e comunidades", disse.
Já o presidente Rodrigo Mendonça, junto com sua equipe do Instituto, se comprometeu em aprofundar a avaliação e a discussão em relação aos pontos apresentados, assim como manter o diálogo ativo sobre os temas junto ao Sistema OCB.
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Ação destaca as vantagens do modelo de negócios como uma escolha inteligente
Campanha busca reforçar a importância do cooperativismoTodo ano, o Sistema OCB cria uma campanha para o movimento SomosCoop, que destaca a importância do cooperativismo no Brasil. Este ano, a partir dos resultados da última Pesquisa de Imagem, o tema escolhido reforça a mensagem de que o modelo de negócios cooperativista é uma boa escolha. A campanha será lançada nesta quarta-feira (24).
Embora o cooperativismo seja reconhecido pela sociedade, nem sempre é visto como uma oportunidade de negócio. Por isso, o objetivo é apresentar o movimento como uma solução viável, que traz impactos positivos nas vidas dos brasileiros e em suas comunidades. O mote deste ano busca engajamento do público em torno da ideia central: O cooperativismo é um bom negócio. Bora cooperar?
A expressão bom negócio, na mensagem central, destaca as vantagens, a viabilidade desse modelo de negócio e os benefícios que o cooperativismo oferece à sociedade como um todo. A ideia é mostrar os benefícios econômicos e simplificar o entendimento sobre o cooperativismo para todos os públicos, com abordagem dos sete ramos: agro, consumo, crédito, infraestrutura, saúde, transporte e trabalho, produção de bens e serviços.
Samara Araujo, gerente de Marketing e Comunicação do Sistema OCB, destaca que a campanha vai além de evidenciar os benefícios do cooperativismo. Para ela, o cooperativismo é uma ferramenta poderosa para impulsionar o desenvolvimento econômico e social do país. "Queremos apresentar para um número cada vez maior de pessoas que o cooperativismo é uma opção de negócio vantajosa e, sem dúvida, uma escolha inteligente para todos. O coop é um negócio ganha-ganha”.
A divulgação da campanha passa por produção de vídeos, publicações nas redes sociais, ações com influenciadores e divulgação por meio de spots para rádios. Dessa forma, a campanha não apenas informa, mas também engaja e inspira pessoas para se envolverem com o cooperativismo, entenderem sua importância e seus benefícios para a sociedade.
Na quinta-feira (25), haverá uma ação coordenada com as cooperativas. Não perca a oportunidade de acompanhar a campanha em todas as redes sociais do SomosCoop:
- TikTok
- YouTube
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Melhor da Noite, da TV Band, vai destacar episódios do SomosCoop na Estrada
O cooperativismo vai marcar presença no programa Melhor da Noite, apresentado por Glenda Kozlowski e Zeca Camargo na TV Band. Todas as terças-feiras de janeiro a março, exceto no dia 13, o programa será palco de inspiração e informação sobre as práticas e conquistas das cooperativas brasileiras no desenvolvimento social e econômico de pessoas, comunidades, cidades e, por consequência, de todo o país.
Serão exibidas histórias que transformaram a realidade e garantiram mais prosperidade aos cooperados e suas famílias, com o intuito de promover o movimento a nível nacional, tendo em vista o alcance do programa para destacar a importância e os valores cooperativistas. Cápsulas dos episódios das duas temporadas do SomosCoop na Estrada serão reproduzidas, e a apresentadora Glenda fará abordagens importantes sobre o modelo de negócios com o objetivo de enriquecer a discussão sobre o papel das cooperativas na sociedade.
A ação começa nesta terça-feira (30). De acordo com a gerente de Marketing e Comunicação do Sistema OCB, Samara Araujo, a ideia é espalhar o conceito do movimento cooperativista para um público diversificado. “Queremos que o coop seja cada vez mais conhecido e reconhecido. Que as pessoas entendem as vantagens e benefícios do modelo de negócios e veja nele uma alternativa importante para o seu crescimento pessoal e profissional”, afirmou.
Bora cooperar?
Confira os episódios e as coops que terão seus cases de sucesso exibidos no programa:
-
Recicle a Vida (DF) - Exibição: 30/01
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Cooperativas de São Gabriel do Oeste (MS) - Exibição: 06/02
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Camta (PA) - Exibição 20/02
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Sistema Ailos (SC) - Exibição: 27/02
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Coopmetro (MG) - Exibição: 05/03
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Coostafe (PA) - Exibição: 12/03
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