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Artigo 5º destaca contribuição do cooperativismo para o Brasil
Programa da TV Justiça destacou o caráter democrático e inclusivo do modelo de negócios O programa Artigo 5º, exibido na sexta-feira (19), pela TV Justiça, colocou em foco um tema que tem impacto direto na vida de milhões de brasileiros: o papel das cooperativas no desenvolvimento econômico e social do país. Apresentado por Flávia Metzker, o episódio contou com a participação de Ana Paula Ramos, assessora jurídica do Sistema OCB, e de Amílcar Barca Teixeira Junior, advogado especialista em direito cooperativo. Com mais de 25 milhões de cooperados espalhados em diferentes setores, as cooperativas se consolidaram como um modelo de negócio democrático, baseado na participação direta dos de seus cooperados nas decisões. Ao mesmo tempo, elas contribuem para a geração de emprego, renda e inclusão social, fortalecendo comunidades e impulsionando o desenvolvimento regional. Durante sua participação, Ana Paula Ramos destacou que as cooperativas são sociedades de pessoas e não de capital, o que garante uma gestão mais democrática e transparente. “Na cooperativa, cada membro tem direito a um voto, independentemente da sua participação no capital social. Isso assegura que a voz de todos tenha o mesmo peso nas decisões”, explicou. A assessora jurídica também ressaltou o papel legal que garante segurança ao modelo, amparado pela Lei 5.764/71 e pela própria Constituição Federal, que assegura a liberdade de criação e o dever do Estado de fomentar o cooperativismo. Segundo ela, a legislação específica e a fiscalização — que envolve conselhos internos, auditorias independentes e, em alguns ramos, até órgãos reguladores como Banco Central e Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) — são fatores que reforçam a confiabilidade do sistema. Outro ponto enfatizado por Ana Paula foi o caráter inclusivo das cooperativas. “O cooperativismo é um modelo de negócio voltado para atender às necessidades do seu quadro social, mas seus benefícios transbordam para toda a comunidade. Em centenas de municípios brasileiros, por exemplo, uma cooperativa de crédito é a única instituição financeira presente, garantindo acesso a serviços essenciais e impulsionando o comércio local”, destacou. A convidada também lembrou casos emblemáticos que ilustram essa contribuição, como o apoio ao programa Pena Justa, do Conselho Nacional de Justiça, que busca reinserir pessoas do sistema prisional na sociedade por meio do trabalho em cooperativas. Para ela, exemplos como esse reforçam o compromisso do setor com um país mais justo e solidário. Na conversa, foram abordados ainda os diferentes ramos do cooperativismo — Agropecuário, Crédito, Saúde, Transporte, Consumo, Infraestrutura, Trabalho e, mais recentemente, Seguros — e sua importância para a economia nacional. Ao encerrar sua participação, Ana Paula lembrou que 2025 foi declarado pela ONU como o Ano Internacional das Cooperativas, um reconhecimento que traz mais visibilidade para o movimento. “O mundo inteiro fala em economia compartilhada e em negócios sustentáveis. O cooperativismo já coloca isso em prática há mais de 180 anos. É hora de dar luz a esse modelo que transforma realidades todos os dias”, afirmou. Assista a íntegra: Saiba Mais: WCM 2025: Sistema OCB conecta tecnologia, talentos e cooperação Senado aprova isenção de IR até R$ 5 mil e texto segue para a Câmara Congresso instala Comissões Mistas de MP’s sobre licenciamento ambiental e tarifas dos EUA
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Arroz, feijão, carne, legumes, ovos, leite e o cafezinho nosso de cada dia, tudo isso e muito mais é produzido hoje em cooperativas. O cooperativismo agropecuário é um dos mais tradicionais ramos do modelo de negócios cooperativista.
Com o objetivo de reunir e organizar produtores rurais para fortalecer o poder de escala e a atuação no mercado, as cooperativas agropecuárias também exercem um papel fundamental na assistência técnica, industrialização e comercialização da produção dos cooperados, assim como torna-se, no meio social, uma referência de credibilidade e segurança, não somente para os seus cooperados, mas também para todos que realizam negócios com o cooperativismo.
Ao atuarem nas atividades agropecuária, extrativista, agroindustrial, aquícola ou pesqueira, levam modernização ao campo, abastecem os lares brasileiros com alimentos de qualidade e contribuem diretamente para a economia do país.
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