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Troféus ouro, prata e bronze foram entregues para 56 cooperativas
A celebração do Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão 2023 pode ser considerado o mais bonito e emocionante de todos os tempos. Representantes das cooperativas participantes e líderes do Sistema OCB teceram elogios à cerimônia e estrutura do evento. “Foi uma noite muito comovente. O reconhecimento em forma de troféu é a maneira que o Sistema OCB encontrou para motivar o movimento cooperativista a ser cada vez maior e melhor. É sempre animador poder contemplar cooperativas que buscam o desenvolvimento de suas comunidades e a prosperidade para os cooperados", declarou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Para Tania Zanella, superintendente do Sistema OCB, ver a premiação ser realizada como forma de reconhecimento do esforço das cooperativas engajadas com a melhoria de suas áreas de gestão é prazeroso. "Assistir à entrega do troféu é testemunhar o sucesso e o empenho coletivo das cooperativas ganhadoras. Esse momento reflete os valores do cooperativismo e deixa claro o potencial transformador desse modelo de negócios", disse.
A gerente-geral, Fabíola Nader Motta, acredita que o prêmio é a evidência da aplicação de boas práticas na gestão das cooperativas. Para ela, o compromisso com a construção de uma sociedade mais próspera está sendo cumprido quando os princípios do cooperativismo se traduzem com resultados para a sociedade. "Estamos vendo o crescimento de bons negócios e de uma comunidade mais forte. A gratificação que os premiados recebem é um símbolo do compromisso e da coerência que baseia cada passo no ciclo virtuoso do cooperativismo", comemorou.
O ex-ministro da Agricultura e pesquisador da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Roberto Rodrigues, já esteve na presidência do Sistema OCB e entende que o cooperativismo é uma questão social. Para ele, não se constrói nada sem pessoas, desde uma família até um país. "A formação e a preparação de uma pessoa para gerir e governar é uma competência muito valiosa. O Sistema OCB faz um trabalho extraordinário ao plantar a semente do futuro com gente apta e capacitada para colocar projetos em ação. O prêmio é um instrumento de motivação e avanço para o país", expressou.
Qualidade como bússola
Ao todo, 56 cooperativas foram condecoradas com troféus ouro, prata e bronze em quatro diferentes níveis de maturidade: Primeiros Passos para a Excelência, Compromisso com a Excelência, Rumo à Excelência e Excelência. O troféu ouro foi entregue para 17 cooperativas, enquanto o de prata ficou com outras 17 e o de bronze com 22. Das 56 cooperativas vencedoras, duas receberam o troféu ouro no nível de maturidade Excelência: a Cocamar, do Paraná, e o Sicoob Credicom, de Minas Gerais.
João Augusto Oliveira Fernandes, presidente da cooperativa mineira, não escondeu a alegria pela premiação e mencionou o Governança e Gestão (PDGC) como grande norteador da vitória. "O PDGC é um projeto que nos capacitou e nos fez entender que a melhoria é um processo contínuo. Com capacitação conseguimos elevar o nosso patamar e, consequentemente, levar melhores condições aos nossos cooperados, ressaltou.
A animação dos representantes da Cocamar foi contagiante. O presidente Luiz Lourenço contou que o processo até a etapa mais alta do prêmio foi construída aos poucos. Para ele, o reconhecimento não é temporário e a excelência vai permanecer na cooperativa de forma definitiva. “Chegamos aqui com pequenos passos e queremos manter o ritmo de gestão nesse nível para sermos
excelentes de forma permanente. A razão do nosso crescimento se deu pela profissionalização da nossa gestão, com um conselho de administração que acompanha nossos resultados e aprimora nossa governança”.
A Unimed-BH recebeu o troféu bronze no nível de maturidade Excelência. Participante do Governança e Gestão desde sua criação, há 10 anos, a cooperativa comemorou entusiasmada sua evolução. Eudes Arantes, presidente da coop, ressaltou que o programa é como uma auditoria que estimula o time a melhorar sempre. “O aprendizado sobre os processos operacionais de gestão permite o desenvolvimento na formação de novas lideranças e estimula a inovação. A cada ano percebemos que, além do prêmio, também consolidamos boas práticas, com mudanças de comportamento e novas motivações”.
Com o troféu prata, no nível de maturidade Excelência, a Viacredi, de Santa Catarina também exaltou a conquista. Sérgio Cadore, presidente do Conselho de Administração, salientou que receber o prêmio é uma consequência das ações desenvolvidas constantemente pela cooperativa, como a gestão organizada e o propósito a ser seguido. “Transmitir ao colaborador o objetivo da organização é deixar claro o que precisa ser alcançado com alegria, para que cooperado tenha bem-estar e prosperidade, desde o primeiro passo. O grande segredo é trabalhar com colaboradores felizes, para que eles possam levar aos cooperados o que foi traçado como propósito para o desenvolvimento da comunidade”.
Como ganhador do troféu prata no nível de maturidade Primeiros Passos, o presidente do Sicredi Evolução, da Paraíba, João Bezerra Júnior, ressaltou que o reconhecimento é um grande exemplo do potencial do cooperativismo do Nordeste. "O Sistema OCB é um braço muito forte para que a gente possa ter acesso ao modelo de governança e gestão na educação. Com esse apoio conseguimos prestar um serviço relevante e unir forças para atingir o BRC 1 TRI. O projeto da Unidade Nacional tem uma relevância muito grande em todo o país e, principalmente, na nossa região", relatou.
Assista aqui os destaques da cerimônia de premiação.
Confira todas as cooperativas premiadas.
Agenda incluiu visitas estratégicas e palestras
O Sistema OCB recebeu, entre sábado (02) e quinta-feira (07), dirigentes cooperativistas do estado do Acre. A iniciativa faz parte do programa Portas Abertas, que visa estreitar laços entre as cooperativas, as Organizações Estaduais (OCEs) e as atividades desenvolvidas pela unidade nacional. A visita teve como objetivo fortalecer e estruturar o movimento cooperativista acreano e promover a cooperação estratégica que beneficia as organizações participantes, os agricultores familiares e extrativistas do estado.
Durante a programação, os dirigentes participaram de visitas estratégicas. A primeira foi às cooperativas de agricultura familiar do Programa Agro+Pop, como a Central Unium e a Coopermista. Além disso, o grupo teve a oportunidade de conhecer a Secretaria Nacional de Economia Popular e Solidária (Senaes), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), onde foram apresentados às políticas públicas e investimentos do governo federal para o setor nos próximos anos.
Adauto de Paula, presidente da cooperativa Juruá Alimentos, contou que a parceria com o Sistema OCB expandiu os horizontes dos cooperados em relação à capacitação, especialização e educação. "Passamos a ter uma atuação mais estratégica na nossa comunidade e junto aos nossos produtores. Melhoramos nossa forma de trabalhar e conseguimos gerar mais resultados", disse.
Os visitantes passaram também pelo Congresso Nacional e finalizaram a agenda na Casa do Cooperativismo, sede do Sistema OCB. Fabíola Nader Motta, gerente-geral, apresentou a entidade e falou sobre o papel de defesa e fortalecimento do movimento coop. "Como estamos perto dos Três Poderes, conseguimos representar todas as regiões com uma atuação eficiente para atender e demandar as necessidades encaminhadas por cada cooperativa. Promovemos ações e parcerias que reforçam a representatividade do cooperativismo e consolidam esse modelo econômico e social relevante no cenário brasileiro", explicou.
A diretora do Ramo Agricultura Familiar da OCB Acre, Fátima Maria Pedrosa Maciel, destacou que a agenda em Brasília foi uma experiência proveitosa. "Tudo que vimos de ouvimos serve como exemplo para o cooperativismo da nossa região. Aprendemos o que pode ser usado como inovação e como podemos investir nas cooperativas do nosso estado. Nossa realidade é muito diferente e aqui conseguimos ver a dimensão do nosso movimento. Saímos daqui mais motivados", afirmou.
Arnaldo Jardim, Evair de Melo, Cobalchini, Domingos Sávio, Luiz Carlos Hauly e Heitor Schuch prestigiaram cerimônia de divulgação dos vencedores
Os deputados da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) Arnaldo Jardim (SP), Evair de Melo (ES), Colbachini (SC), Domingos Sávio (MG), Luiz Carlos Hauly (PR) e Heitor Schuch (RS), estiveram presentes na cerimônia de entrega do Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão 2023, realizada pelo Sistema OCB na terça-feira (5), em Brasília. Eles enfatizaram a importância da iniciativa que reconhece a melhoria dos processos de governança e gestão das cooperativas e exaltaram o comprometimento apresentado por elas para o fortalecimento do movimento como um todo.
“Fiquei muito entusiasmado com o que assisti. As premiadas mostraram que trabalham com afinco para ter mais eficiência e qualidade naquilo que significa a atenção aos cooperados e a toda a comunidade. A Frencooop se renova quando vê o testemunho do que está sendo feito: um cooperativismo vibrante e cada vez mais atuante. O Sistema OCB está de parabéns por ter dinamizado essa busca pela excelência na qualidade da gestão das nossas cooperativas”, afirmou Arnaldo Jardim, presidente do colegiado.
Para o deputado Evair de Melo, a cerimônia foi emocionante e motivadora. “A excelência que o Sistema OCB está conseguindo transferir para as cooperativas é algo emocionante. Esse cuidado e esse zelo com a excelência e a gestão, a organização e a disciplina é a razão pela qual, mesmo em tempos difíceis, o cooperativismo continua a crescer. Essas características transferem muita transparência para os cooperados e para as pessoas. E, nesse mar de incertezas que o mundo vive, as pessoas enxergam no cooperativismo um porto seguro”, declarou.
O deputado Luiz Carlos Hauly destacou a importância da avaliação de desempenho das cooperativas. “Foi extraordinário ver como as cooperativas se envolvem e como a premiação e estimulam a melhoria contínua das atividades que desenvolvem. A avaliação de desempenho é fundamental, ainda mais nos dias de hoje. É um diferencial para qualquer atividade, seja ela privada ou pública. E a meritocracia honra quem devem ser honrado. Ou seja, mérito para quem tem mérito. Fiquei impressionado com os resultados da premiação e o entusiasmo com que as cooperativas celebraram suas conquistas. É algo que não tenho visto em outras atividades da economia brasileira”.
O Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão premiou com troféus ouro, prata e bronze, 56 cooperativas em quatro diferentes níveis de maturidade: Primeiros Passo para a Excelência, Compromisso com a Excelência, Rumo à Excelência e Excelência. O troféu ouro foi entregue para 17 cooperativas, enquanto o de prata ficou com outras 17 e o de bronze com 22. Das 56 cooperativas vencedoras, duas receberam o troféu ouro no nível de maturidade Excelência: a Cocamar, do Paraná, e o Sicoob Credicom, de Minas Gerais.
Confira a matéria completa sobre a premiação aqui.
Na quarta-feira (29), o Projeto Portas Abertas recebeu o Sicredi Planalto Central na sede do Sistema OCB para criar vínculos com as cooperativas, as Organizações Estaduais e apresentar as atividades desenvolvidas pela unidade nacional. O evento proporcionou momentos de intercâmbio, seguida por apresentações da gerente de Relações Institucionais, Clara Maffia, e do coordenador do Ramo Crédito, Thiago Borba.
Clara explicou como funciona a atuação de representação do Sistema OCB junto aos Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) em prol da defesa dos interesses do cooperativismo, com a realização do mapeamento de projetos de lei, normativos e conselhos, elaboração de pareceres, atuação estratégica com parceiros e parlamentares da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).
Ela lembrou ainda que o trabalho tem como objetivo discutir e propor melhorias no ambiente normativo, além de aprimorar questões relacionadas à estrutura e governança das cooperativas. "O Sistema OCB desempenha um papel fundamental na defesa dos interesses cooperativistas, promove um ambiente regulatório mais favorável e contribui para o fortalecimento do cooperativismo no Brasil", afirmou.
Thiago, por sua vez destacou a atuação voltada para o Ramo Crédito e quais são as expectativas para o cooperativismo no futuro, bem como as possibilidades de ampliação de mercados. Além disso, salientou que o consumidor é um cliente e também um possível cooperado. Ele contou sobre o trabalho de fortalecimento do movimento cooperativista financeiro como construção de relacionamentos sólidos e duradouro.
O Sicoob Credichapada, com sede em Chapada Gaúcha (MG), recebeu na última semana uma comitiva com representantes do Sistema OCB, Banco Central do Brasil (BCB), Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCOOP) e Banco Central de Cabo Verde. A visita teve como intuito apresentar as boas práticas do cooperativismo de crédito brasileiro aos membros do país africano e proporcionou momentos de diálogo, troca de experiências e fortalecimento de laços entre os presentes.
A trajetória do Sicoob Credichapada é marcada pelo empreendedorismo e pela determinação de um grupo de empresários e produtores rurais. Criada em 2011, com intensa mobilização e esforços para superar desafios logísticos em uma região distante de serviços financeiros, a cooperativa cresceu e expandiu sua atuação para municípios vizinhos e se tornou referência no cooperativismo de crédito.
O presidente da instituição, Marcos Aurélio Maier, expressou sua alegria em receber a comitiva e destacou o compromisso da cooperativa com a construção de um modelo sustentável. "É importante contribuir para o fortalecimento das cooperativas de crédito para além das fronteiras nacionais. A visita reforçou nossa crença na força desse modelo de negócios em que o equilíbrio econômico e social buscam resultados em conjunto com as pessoas e não através delas", disse.
João Luiz Faustino, representante do Banco Central do Brasil, enfatizou o papel social desempenhado pela unidade do Sicoob Credichapada. "A unidade promove sua função social e contribui com o desenvolvimento socioeconômico de seus cooperados, da comunidade e da região", ressaltou.
O gerente de monitoramento e informações da FGCoop, Davi Oliveira, destacou a importância da capacitação de jovens no contexto cooperativista e salientou como a cooperativa dá suporte positivo à comunidade. "É importante ver como a capacitação de jovens por meio dos princípios do cooperativismo e a sustentabilidade da região fazem parte do desenvolvimento de toda a sociedade que gira em torno do Sicoob Credichapada" relatou.
Para a analista do Ramo Crédito do Sistema OCB, Feulga Reis, a visita promoveu uma percepção sobre como o cooperativismo é aplicado na prática. "Esse modelo de negócios impacta na vida das pessoas, muda realidades e promove prosperidade onde é aplicado".
Com a criação do Prêmio SomosCoop, o selo SomosCoop Excelência em Gestão se tornou um distintivo de honra para as cooperativas que buscam aprimorar suas práticas em governança e gestão. Desde que nasceu, o selo representa uma resposta às necessidades expressas pelo Sistema OCB e pelas Organizações Cooperativas Estaduais (OCEs) que participam ativamente do Comitê responsável pelo desenvolvimento do diagnóstico de Governança e Gestão.
A instituição do selo foi motivada pela busca de uma declaração visível e formalizada das ações efetivamente realizadas pelas cooperativas para aprimorar seus processos de governança e gestão, com vistas a melhoria das suas atividades e aumento da competitividade. Ele desempenha o papel de chancela e certifica que uma cooperativa atende aos padrões elevados que são estabelecidos pelos critérios de avaliação, embasados no Modelo de Excelência em Gestão (MEG).
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, acredita que uma das características mais notáveis da premiação é a versatilidade na comunicação. Para ele, as cooperativas premiadas possuem a liberdade de utilizar o selo em diversos contextos, desde materiais promocionais e websites, até relatórios anuais e eventos públicos. “Essa flexibilidade permite que a excelência em gestão seja destacada e reconhecida de maneira abrangente. Por isso, não é apenas uma marca, é um simbolismo de transparência, credibilidade e compromisso de uma cooperativa em implementar e evoluir as melhores práticas reconhecidas pelo mercado, com a finalidade de gerar confiança aos membros, parceiros e à comunidade em geral”, destaca.
Pamella de Lima, coordenadora de Negócios do Sistema OCB, explica que o selo funciona como uma apreciação e uma valorização para o nome das cooperativas que o recebem. “A governança das cooperativas valoriza o selo como um reconhecimento do trabalho dos técnicos, das pessoas que fazem a cooperativa existir. É como uma recompensa pelo bom trabalho que está sendo feito”.
Ainda segundo Pamella, a existência contínua do Selo SomosCoop Excelência em Gestão reflete o compromisso do movimento cooperativista em evoluir e se adaptar ao processo de avaliação constante e a renovação periódica, o que garante a relevância e a representatividade das melhores práticas de gestão cooperativista. “Ele funciona como um testemunho da jornada empreendida pelas cooperativas para aprimorar suas práticas administrativas e, ao longo dos anos, se tornou um símbolo reconhecido de experiência e eficiência no setor. Essa busca pela excelência beneficia as cooperativas individualmente e contribui para o fortalecimento e o prestígio do cooperativismo como um todo”, complementa.
O projeto Portas Abertas é uma iniciativa do Sistema OCB que busca estreitar laços entre as cooperativas, as Organizações Estaduais e as atividades desenvolvidas pela unidade nacional. Nesta terça-feira (28), os cooperados do Sicoob Credi-Rural de Rio Verde (GO) foram recebidos em Brasília, pela Casa do Cooperativismo, para participar de um café da manhã antecedido por palestra ministrada pela gerente-geral do Sistema OCB, Fabíola Nader Motta.
Fabíola falou sobre o futuro do cooperativismo e as tendências de consumo. "O consumidor é um cliente e também um futuro cooperado. Estamos vivendo uma era em que as pessoas buscam produtos e serviços com experiências significativas. Nesse contexto, precisamos enxergar a oportunidade de fortalecer ainda mais o nosso movimento, muito além de transações comerciais, mas com relacionamentos sólidos e duradouros", explicou.
Ester Profeta da Fonseca, integrante do comitê de mulheres Elas pelo Coop do Sicoob Credi-Rural de Rio Verde, declarou que a visita foi importante para entender melhor a importância do cooperativismo no país. "Conhecer a OCB é uma oportunidade para compreender a estrutura da nossa sede aqui na capital. Aprendemos muito sobre o sistema cooperativista e conseguimos ter uma noção maior do impacto desse modelo de negócio na vida de tantas pessoas", disse.
Para Thiago Borges, cooperado do Sicoob Credi-Rural, a visita proporcionou experiências significativas e networking, além do conhecimento sobre iniciativas cooperativistas que são pouco difundidas no Brasil, mas com imensa importância para a sociedade. "A palestra esclareceu a atuação do Sistema OCB e de que forma ele representa o cooperativismo. Acredito que essa vivência é essencial para construirmos um cooperativismo mais sólido e voltado para o bem comum", ressaltou.
O Sistema OCB promoveu, em conjunto com o Banco Central do Brasil, o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop) e a Confebras, o 8º Fórum Técnico Conjunto sobre Performance e Excelência Operacional nas Cooperativas de Crédito. O evento foi realizado no auditório do Banco Central do Brasil (BCB), nos dias 27 e 28 de novembro, em Brasília e foi uma oportunidade para a troca de ideias e experiências, com o propósito de aprimorar as práticas operacionais e buscar a excelência nas cooperativas de crédito com foco na inovação e aprimoramento das atividades desenvolvidas.
Em sua apresentação, Fabíola Nader Motta, gerente-geral do Sistema OCB, ressaltou a importância do papel desempenhado pelo Banco Central, FGCOOP (Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito), Confebras (Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito) e demais parceiros presentes. "A colaboração entre essas entidades é fundamental para superar desafios, promover boas práticas e consolidar a confiança, tanto dos cooperados quanto da sociedade em geral", disse.
Durante o evento, foram apresentados painéis sobre performance no Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), excelência operacional, fundos garantidores no Brasil e no mundo, bem como iniciativas da Confebras na linha da intercooperação.
A gerente de Marketing e Comunicação, Samara Araujo, expôs sobre pesquisa realizada pelo Sistema OCB acerca do nível de conhecimento sobre o cooperativismo de crédito pela sociedade. O trabalho é uma iniciativa da Câmara Temática de Comunicação e Marketing do Conselho Consultivo Nacional do Ramo Crédito (CECO), e gerou grande interesse dos que acompanharam o evento. "O resultado dessa pesquisa demonstra que precisamos nos lembrar de fazer a diferença na vida financeira de cada indivíduo por meio da nossa marca. Precisamos difundir o cooperativismo de crédito na sociedade, com um trabalho que reforce o segmento", destacou.
Thiago Borba, coordenador do Ramo Crédito no Sistema OCB, falou sobre a abertura e parceria da autoridade supervisora com o segmento e ressaltou o trabalho colaborativo no aprimoramento do arcabouço normativo do SNCC, juntamente com com outros atores, em especial, do Banco Central. "O Banco Central se prontifica, sempre que necessário, a ouvir, debater e refinar a melhores condições para o supervisor e para o supervisionado", afirmou.
Na mesa de encerramento, Ailton Aquino, diretor de Fiscalização do Banco Central, citou o cooperativismo de crédito como um ator importante no desenvolvimento socioeconômico do país, principalmente em níveis regionais. "O ramo causa impactos significativos em todas as regiões do Brasil. Reforço aqui o compromisso de trabalharmos juntos para o crescimento do segmento", declarou.
O Comitê Nacional de Jovens Geração C se reuniu na quinta-feira (23) para compartilhar conquistas e direcionar os próximos passos em prol do fortalecimento do cooperativismo entre os jovens. Com representantes ativos em 16 unidades federativas e seis comitês estaduais já consolidados (GO, MG, PR, RJ, AM, RS), o grupo recapitulou o engajamento da juventude cooperativista durante o ano de 2023.
A reunião foi iniciada com um panorama sobre o que foi feito, desde a elaboração de diretrizes, o foco em capacitação e a representação institucional, até o incentivo de intercooperação. Para Alana Adinaele , coordenadora do comitê, a parceria com as Organizações Estaduais (OCEs) para atuação dos jovens garante força e troca de boas práticas entre regiões. "A nossa união fortalece ainda mais o movimento e promove um ambiente de crescimento e inovação no cooperativismo", disse.
As iniciativas realizadas pelos integrantes dos comitês foram apresentadas por regiões. A região Norte possui quatro representantes que, juntos, alcançaram bons objetivos, como a constituição do primeiro núcleo de jovens em Tefé/PA e a criação do comitê estadual no Amazonas. O colegiado foi apresentado, inclusive, em encontro promovido pelo Sistema OCB/PA durante a 3ª Feira de Negócios do Cooperativismo Paraense (Fencoop).
Já a representante da região Nordeste, Daniele Scopel (do Sicoob Costa do Descobrimento/BA), participou, juntamente com Larissa Zambiasi, integrante do Comitê representando o do RS, do 7º Encontro Brasileiro de Cooperativismo que teve como tema: Sustentabilidade no Cooperativismo: Competitividade, Inovação e Diversidade. Elas apresentaram o Relato de Experiência sobre o comitê Geração e a implantação do Programa Mulheres Cooperativistas na Cooperativa de Crédito Sicoob Costa do Descobrimento.
Na região Centro-Oeste, um dos destaques foi a realização do encontro de jovens cooperativistas em Goiás, com mais de 100 participantes de dez cooperativas da região. O papel do comitê foi abordado no evento, assim como a necessidade de renovação do quadro social nas cooperativas. O pós encontro prevê o mapeamento da participação e a capacitação do jovens para serem pontos focais em suas cooperativas.
Ainda no Centro-Oeste também foi evidenciada a participação de Thays Ferreira, cooperada jovem da CNTCoop no WCM2023, Congresso Internacional World Coop Management considerado o mais importante congresso de lideranças e estratégia do cooperativismo brasileiro. A jovem teve a oportunidade de falar sobre sua participação no Comitê Nacional de Jovens do Sistema OCB e também divulgar a criação do Comitê Nacional da Mulher no Ramo Transporte durante o programa Coopcafé, Realizado no palco 360.
Na Região Sudeste, o destaque foi para a contribuição dos membros do Comitê Estadual na organização do 17º Encontro Estadual de Jovens Cooperativistas de Minas Gerais e a participação de Ana Paula Faria, da Cooperativa Educacional de São Roque de Minas, como painelista no WCM. Sua participação foi no palco Mundo e o tema do painel Inspirando o Futuro. A constituição do Comitê Estadual do Rio de Janeiro, oficializado durante reunião do Conselho da OCB/RJ foi outro ponto salientado. Os jovens foram, inclusive, convidados para coordenar a reunião.
Os eventos assinalados pela região Sul foram o lançamento do Elas Pelo Coop na Cooperativa Vinícola Aurora; a constituição do comitê estadual de jovens no Paraná; e as participações no CooperLíder Jovem e no Encontro Nacional das Cooperativas Agropecuárias (Enca). Neste último, Larissa Zambiasi representou o Sistema OCB e participou do painel Conectando Jovens ao Modelo Cooperativista: o Desafio da Sucessão.
A analista da Gerência de Desenvolvimento de Cooperativas, Divani de Souza , expressou sua felicidade pela dinâmica do movimento e ressaltou a importância da juventude cooperativista. "Ver a ampliação da participação dos jovens e o engajamento de vocês é ter certeza de que podemos confiar em uma transformação econômica e social, assim como garantir o futuro do cooperativismo", declarou.
Divani também apresentou o lançamento da trilha Jornada de formação Jovem Liderança, disponível na Plataforma CapacitaCoop , que está organizada no tripé: liderança, cooperativismo e desenvolvimento pessoal. Esta é mais uma iniciativa do Sistema OCB para estimular cada vez mais o desenvolvimento da juventude cooperativista. A coordenação do colegiado estimulou os integrantes a percorrerem toda a trilha até março de 2024.
De acordo com Divani, o compromisso com a Jornada de formação reflete também o compromisso do comitê com o seu desenvolvimento. "Acredito que a partir do compromisso de cada integrante com o seu desenvolvimento pessoal, a juventude cooperativista continua uma estruturação de caminho promissor para o cooperativismo no Brasil", concluiu.
A cerimônia de entrega do Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão, promovido pelo Sistema OCB, será realizada no próximo dia 5, a partir das 19h, no Espaço Unique em Brasília. O evento apresentará o que o cooperativismo faz de melhor para promover o aumento da qualidade e da competitividade do setor. Afinal, ser um exemplo de gestão e boas práticas é uma conquista sempre muito almejada por qualquer modelo de negócio. E com as cooperativas não é diferente.
Na edição deste ano, a premiação que é bianual, recebeu um total de 310 inscrições. A região com maior representatividade foi a Sudeste, com 165 cooperativas participantes (53%), seguida da região Sul, com 62 (20%). A região Centro-Oeste registrou 43 (14%) inscrições, enquanto a Nordeste totalizou 33 (11%). Já a região Norte contou com 7 participações (2%).
Destas, 56 cooperativas serão reconhecidas com as faixas ouro, prata e bronze em um dos quatro níveis de maturidade avaliados: Primeiros passos para a excelência, aplicado a cooperativas que estão no estágio inicial de um programa de melhoria de gestão; Compromisso com a excelência, para cooperativas que estão em estágios iniciais de evolução dos seus sistemas de gestão e começando a medir e perceber melhorias nos seus resultados; Rumo à excelência, concedido as cooperativas cujo sistema de gestão está em franca evolução e os resultados já demonstram competitividade; e Excelência, para as que já possuem um sistema de gestão evoluído com resultados que comprovam competividade.
Outras 166 cooperativas receberão o Selo Reconhecimento, que certifica o compromisso com a busca pela excelência na gestão e evidencia o nível de desempenho atingido. Ele é destinado as coops que foram avaliadas com notas acima de 80%, mas não alcançaram as faixas ouro, prata e bronze.
O número de cooperativas contempladas neste ano ultrapassou o dobro da edição anterior, em 2019, quando 103 receberam os selos e troféus. “Esse resultado demonstra o compromisso cada vez maior do nosso movimento com o aprimoramento das práticas de gestão e governança. São iniciativas que fazem diferença na melhoria dos nossos negócios e ninguém quer ficar de fora”, afirma o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
A avaliação teve início em maio deste ano com a etapa de envio de documentos e análise de evidências. Na segunda etapa foram realizadas visitas virtuais para validação das informações disponibilizadas pelas cooperativas nos formulários de autoavaliação. A análise qualitativa dos dados apurados nas visitas e avaliação da banca julgadora compuseram as etapas seguintes. No total, 65 especialistas em gestão e governança da Fundação Nacional de Qualidade (FNQ) estiveram envolvidos no processo.
A banca julgadora, responsável por definir as cooperativas contempladas, é composta por representantes de entidades parceiras do Sistema OCB que possuem conhecimento técnico sobre o cooperativismo. Neste ciclo de 2023, a banca é formada por Christiano Costa Moreira, analista do Banco Central do Brasil (BCB); José Aires Amaral Filho, superintendente de Serviços de Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT); Silvio Farnese, diretor do Departamento de Comercialização da Secretária de Política Agrícola do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa); Valéria Gama Fully Bressan, professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura e professor emérito da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Os principais pleitos do cooperativismo que estão sob a alçada do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) foram apresentados, nesta segunda-feira (8), ao presidente substituto Dário da Silva Brayner Filho. Em 2021, o conselho julgou cerca de 1,5 mil processos envolvendo cooperativas de diferentes ramos como agro, saúde e crédito.
A superintendente Tania Zanella apresentou os expressivos números do cooperativismo na economia nacional. “Apenas no ano 2021, as cooperativas injetaram mais de R$ 17 bilhões em tributos nos cofres públicos. Com relação ao faturamento, foram mais de R$ 524 bilhões a título de receitas e ingressos. Os ingressos representam a movimentação econômico-financeira decorrente de ato cooperativo (receitas por conta de cooperados) e que é diferente daquela originada de ato não cooperativo correspondente a receitas”, pontuou.
A superintendente lembrou ainda que a CNCoop vem apoiando a realização de eventos promovidos pelo Carf, em especial, o Seminário de Direito Tributário e Aduaneiro, que tem gerado excelentes debates extensivos, inclusive, à sociedade. Outro pleito levantado foi a realização de workshop com os conselheiros do órgão para tratar das peculiaridades tributárias do cooperativismo.
O presidente substituto Dário, que é auditor-fiscal da Receita Federal e tem experiência de economia com ênfase em comércio exterior, demonstrou apoio à iniciativa da capacitação dos conselheiros. Ele ainda aproveitou para comentar sobre as ações do órgão para aperfeiçoamento da legislação que trata sobre o funcionamento do conselho.
Vencedor do Prêmio Influenciador Coop 2022, Marcelo Vieira Martins não esconde sua paixão pelo cooperativismo. Seus olhos brilham e o sorriso domina seu rosto quando é convidado a falar sobre o movimento que ele considera a forma mais equilibrada de organização humana. Formado em Administração de Empresas, sua trajetória profissional começou por um acaso do destino em uma cooperativa de crédito. “Queria trabalhar em uma agência bancária e comecei a distribuir currículos. Não tinha nem ideia do que era uma cooperativa”.
Hoje, 25 anos depois, ele é diretor executivo da Unicred União, mesma instituição que lhe deu a primeira oportunidade de ser um porta-voz ativo dos benefícios que o modelo de negócios cooperativista proporciona à sociedade. “O coop produz de verdade, distribui de modo justo e cada um é livre para participar”, defende.
Emocionado e feliz com o Prêmio Influenciador Coop 2022, decidido por votação popular, Marcelo falou um pouco mais sobre sua história no movimento e destacou seu desejo de difundir cada vez mais suas ações. “Eu assumi um compromisso comigo mesmo de devolver para a comunidade, para a sociedade, tudo aquilo que pude ter, todos os ensinamentos, o crescimento pessoal e profissional que o cooperativismo me proporcionou”.
Com site próprio, Instagram, Facebook, canal no Youtube e página no Linkedin, dois livros publicados e mais dois a caminho, Marcelo dedica praticamente todo o seu tempo ao cooperativismo.
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Como foi o início da sua trajetória profissional no cooperativismo?
Eu tinha 25 anos e queria trabalhar em uma agência bancária. Comecei a distribuir currículos e um deles ficou em uma agência do Sistema Unicred. Só que eu não tinha a menor ideia do que era uma cooperativa. Acabei sendo selecionado, entrei e tive o prazer de pegar uma cooperativa muito jovem, começando e pude fazer parte da história dela também. Então, a história dela é minha história profissional, já que estou comemorando 25 anos no Sistema.
Quando comecei o cooperativismo ainda não tinha o status que tem hoje. Ninguém falava – ‘eu vou estudar, porque vou trabalhar em uma cooperativa’. Diferente de hoje, em que as pessoas estudam e fazem faculdade, pós-graduação para trabalhar em uma cooperativa. Tem gente que sai dos bancos para ir para uma cooperativa para ter uma profissão melhor, uma qualidade de vida maior. Então, essa transformação eu tive o privilégio de ver desde o começo, e vivenciar a realidade atual, que conta com uma governança de nível internacional e uma alta capacidade de proteger seus ativos e seus cooperados.
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E quando você percebeu que o cooperativismo é diferente e se apaixonou por ele?
Acho que desde o começo já foi possível perceber que o atendimento ou um produto feito por um uma cooperativa tem diferenciais importantes. Observei que na cooperativa, por exemplo, o cooperado era visto como uma pessoa e não como um número, ele era bem tratado, a gente se preocupava sempre se aquilo era bom para ele ou não. E, se ele estivesse errado, a gente corrigia, algo que não acontecia nos bancos. Quando percebi isso eu vi que trabalhava no lugar certo. Em um lugar que permitia também que a gente pudesse experimentar, ser criativo.
Inclusive, lançamos a primeira agência virtual do cooperativismo brasileiro, porque tivemos liberdade para fazer, tentar e buscar novas soluções e oportunidades.
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Como começou esse trabalho como influenciador?
Então, eu gostei do cooperativismo desde o começo e tudo o que eu via me fez gostar ainda mais. Agora, a consciência sobre a importância do cooperativismo eu tive mesmo há uns dez anos. Comecei a perceber que estávamos fazendo muito mais do que pensávamos, só que não registrávamos nem falávamos com as pessoas. E isso precisava ser dito. Foi quando comecei a perceber que eu tinha um espaço para fazer algo novo para devolver o que recebi enquanto profissional, na minha carreira, e todo esse movimento para divulgar o cooperativismo é um movimento feito de coração.
Minha vida profissional ainda é ser diretor de uma cooperativa onde eu ganho meu rendimento, eu pago as minhas contas. Esse trabalho de difundir o cooperativismo é voluntário. Não ganho absolutamente nada financeiramente, mas me dá uma satisfação imensa de poder fazer isso, de falar sobre isso. Eu assumi um compromisso comigo de devolver para a comunidade, para a sociedade tudo aquilo que pude ter, todos os ensinamentos, o crescimento pessoal e profissional.
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Você já lançou dois livros e tem mais dois quase prontos. Esses livros também são sobre cooperativismo?
Sim, são. O primeiro partiu da ideia de compartilhar o case sobre a primeira agência digital do cooperativismo brasileiro, em 2016. Essa agência nasceu antes mesmo dos bancos digitais que só vieram um ano depois. Esse foi um case importante na jornada da nossa cooperativa e a gente percebeu que precisava contar essa história para outras coops. Como fazer isso? Resolvemos fazer um livro, tivemos uma assessoria incrível e conseguimos. O título é Feito à Mão, que é como eu vejo o cooperativismo.
O livro foi lançado e estávamos na divulgação em livrarias quando veio a pandemia da Covid-19. Pensamos que tinha estragado o lançamento, mas as coops precisaram intensificar seus processos de digitalização durante esse período e o livro tinha tudo o que elas precisavam naquele momento. Incrivelmente, começamos a receber visitas do país inteiro para conhecer nossa agência em Joinville e mais de 200 pessoas das coops brasileiras vieram também. Várias agências digitais foram criadas no Brasil, de todos os sistemas diferentes, e também do nosso e aquilo nos deixou inspirados a falar mais de cooperativismo.
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E o segundo livro?
No segundo resolvemos fazer o Coop Book - Cooperativismo de A a Z. Nele, cada letra do alfabeto é um verbete sobre algo do cooperativismo, algo que qualquer pessoa leiga ou que conheça um pouco mais consiga entender facilmente o que a gente quer promover. Vendemos 7 mil unidades desse livro, e a verba arrecadada foi 100% destinada para o nosso projeto social, que ajuda crianças. Assim, conseguimos, a partir de uma história, promover o cooperativismo, arrecadar dinheiro e ajudar a comunidade.
A partir dali foi um passo para a gente poder falar sobre o coop também nas redes sociais, sobre os cases, sobre o dia a dia. Como é o dia a dia de um executivo em uma cooperativa? Como é o dia a dia do cooperativismo? Eu acredito bastante que, com esses exemplos, vindos de uma pessoa que não é a empresa, mas representa uma causa, é possível engajar outras pessoas e criar modelos do tipo ‘eu também quero ser assim; eu gostaria de seguir esse caminho’. Quanto mais pessoas ouvirem, mais o cooperativismo vai crescer.
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Vencer o Prêmio Influenciador Coop 2022 é um diferencial? Como você se sente?
Só de ter sido indicado como um dos finalistas já foi um prêmio. Independentemente de quem ganhasse esse título, todos os cinco indicados estão divulgando o cooperativismo nas redes sociais, no país todo. Então, acredito que esse é o verdadeiro ganho, vender o coop para todo mundo. Esse é um trabalho de muitas pessoas, uma equipe enorme. Sou apenas um porta-voz. Mas, não tenho nenhuma dúvida de que ter sido indicado e escolhido como o influenciador do ano dará ainda mais credibilidade ao nosso trabalho. Quando as pessoas forem ver uma postagem sobre cooperativismo vão ver também que ela é de alguém que foi indicado e ganhou o prêmio. Então, temos que usar isso como uma alavanca, como um impulsionador. Acho que esse prêmio dá ainda mais força para continuar o que já fazemos.
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Pode falar um pouco sobre os outros dois livros que estão a caminho?
Claro! O terceiro, que vamos lançar logo no início do próximo ano, também é um Coop Book com o título Diálogos. Nele, eu trago uma compilação de colunas que escrevo para um jornal de Santa Catarina sobre temas variados que vão desde gestão de pessoas, comunicação e divulgação do cooperativismo. Convidei 15 pessoas cooperativistas, dirigentes, jornalistas e escritores e pedi a opinião deles sobre esses temas para complementar, comentar ou contrapor meu ponto de vista. Então, é um livro riquíssimo, com visões diferentes.
Já o quarto vai falar sobre o cooperativismo que a gente não vê e que resolve as coisas com ações simples, silenciosamente. Exemplos como os que vimos durante toda a premiação do SomosCoop Melhores do Ano. Cooperativas que estão isoladas em um ponto do país fazendo um trabalho maravilhoso. Fizemos uma pesquisa a nível nacional de forma conjunta com jornalistas e descobrimos muitos desses cases. Então, é sobre o cooperativismo que não está na TV, no Rádio, nas grandes cooperativas, mas sim, nas pequenas, como uma de detentas no Pará que arrecada fundos para ajudar na ressocialização delas quando deixarem o presídio. Uma cooperativa que produz artesanato e vende para arrecadar shampoo, sabão e outros itens para dar uma qualidade de vida mais digna a essas pessoas.
O trabalho de dois colaboradores do Sescoop/RS foi reconhecido e premiado pela Cooperativa António Sérgio para a Economia Social (CASES), de Portugal. O artigo “Potencial de bancarização do cooperativismo de crédito nos municípios brasileiros desassistidos pelo SFN”, de autoria da Ana Martha Bülow e do Leonardo Custodio Machado, foi um dos vencedores do Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio 2021, na categoria Estudos e Investigação na Lusofonia.
O Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio foi criado pela CASES em 2012 para homenagear as pessoas, individualmente ou de forma coletiva, que ao longo do ano se destacaram com ações voltadas para a Economia Social, contando com seis categorias e um Prêmio de Honra.
Acesse o site do Sescoop/RS e saiba mais sobre a premiação.
Ser um modelo de gestão e boas práticas é uma conquista sempre muito almejada por qualquer modelo de negócio. E com as cooperativas não poderia ser diferente. Por isso, é grande a expectativa para a cerimônia de entrega do Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão, promovido pelo Sistema OCB, amanhã, a partir das 17h. O evento será transmitido ao vivo pelo Youtube e apresentará o que o cooperativismo faz de melhor para promover o aumento da qualidade e da competitividade do setor.
Na edição deste ano, a premiação que ocorre a cada dois anos, recebeu a inscrição de 310 cooperativas, número 14% superior ao de 2019. A avaliação envolveu a participação de 70 especialistas em gestão e governança da Fundação Nacional de Qualidade (FNQ), com um total de 80 pessoas envolvidas diretamente em todo o processo. Além disso, todas as etapas de avaliação foram realizadas de forma virtual para garantir a saúde e a segurança do processo em decorrência da pandemia da Covid-19.
Já a banca julgadora, responsável por definir as cooperativas contempladas, foi formada por representantes de entidades parceiras do Sistema OCB que possuem conhecimento técnico sobre o cooperativismo. São eles: Fabiana Durgant, do Ministério da Agricultura; Mateus Neves, da Universidade Federal de Viçosa; Paula Leitão, do Banco Central do Brasil; Roberto Rodrigues; da Fundação Getúlio Vargas; e Samir Martins, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Uma novidade desta edição é o Destaque Busca pela Excelência, destinado às cooperativas que não alcançaram pontuação para serem visitadas e consequentemente reconhecidas, mas que são engajadas no programa. O objetivo é valorizar a participação e o empenho em melhorar os processos de gestão, ou seja, que estão no caminho certo para alcançar o nível de excelência. No total, 10 cooperativas, duas de cada região do país, receberão o destaque.
Já as cooperativas reconhecidas pelas boas práticas de gestão e excelência são divididas em três faixas: ouro, prata e bronze. Cada faixa conta também com três níveis de maturidade: primeiros passos para a excelência; compromisso com a excelência; e rumo a excelência.
Serviço:
Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão
Data: 07/12/2021
Horário: 17h
Transmissão: https://youtube.com/sistemaocb
Belo Horizonte (29/9/21) – Em 1o de outubro é celebrado o Dia Internacional do Café. A data foi escolhida em 2015, pela Organização Internacional do Café (OIC) e o objetivo é unificar as comemorações de apaixonados por café espalhados pelo mundo e valorizar a força da indústria cafeeira, a versatilidade e o impacto positivo gerado pelo produto.
O café é a 2ª bebida mais consumida no mundo, ficando atrás apenas da água. Além disso, economicamente, o café também possui um papel bastante expressivo. E as cooperativas são parte essencial do segmento cafeeiro no Brasil e em Minas Gerais, conforme atestam dados da 16a edição do Anuário de Informações Econômicas e Sociais do Cooperativismo Mineiro, publicado pelo Sistema Ocemg.
Se Minas Gerais fosse um país seria o maior produtor de café do mundo. O Estado é o maior produtor de café do Brasil, representando 54,9%, com importante participação das cooperativas nessa cadeia produtiva. Em 2020, de todo o café produzido no país 31,2% passaram por uma cooperativa mineira, sendo que essa representatividade sobe para 56,8% em relação ao café produzido no Estado de Minas Gerais (Dados da Companhia Nacional de Abastecimento – Conab). Ou seja, de cada 10 xícaras de café consumidas no Brasil, 3 são de cooperativas. E de cada 10 xícaras de café consumidas em Minas, 6 são produzidas pelo segmento cooperativista.
E as cooperativas mineiras, além de terem forte participação no mercado interno, exercem importante papel nas exportações. Em 2020, 20 cooperativas mineiras exportaram para 54 países em 2020 e a exportação de café do cooperativismo mineiro alcançou a marca de 369,4 mil toneladas.
Além disso, Minas Gerais abriga a maior cooperativa de cafeicultores do mundo: a Cooperativa Regional de Cafeicultores de Guaxupé – Cooxupé. A empresa possui 15.943 de cooperados, gera emprego para 2.381 profissionais e teve uma movimentação financeira, em 2020, de R$7.237.286.588,00, o que corresponde a um crescimento de 37,9% em relação à 2019.
CAFÉ EM MG
Para apoiar o crescimento do setor, a profissionalização e a excelência da gestão das cooperativas agropecuárias, o Sistema Ocemg realiza várias ações de acompanhamento e monitoramento das cooperativas cafeeiras. E para apresentar para as cooperativas tecnologias de ponta, viabilizar o network e a prospecção de novos mercados, a organização promove ainda missões internacionais para feiras e eventos.
Para Ronaldo Scucato, presidente do Sistema Ocemg, “as cooperativas agropecuárias de Minas Gerais têm papel essencial para ampliar a participação de pequenos e microprodutores no mercado”. Scucato salienta ainda a importância do setor para a economia do estado e do país. “Nós nos orgulhamos em contribuir com o cooperativismo de café mineiro, este que é um dos pilares que sustenta o equilíbrio da balança comercial do Brasil”. (Fonte: Sistema Ocemg)
Brasília (24/9/21) – A Assembleia-Geral da ACI Europa elegeu a dinamarquesa Susanne Westhausen como presidente para os próximos quatro anos. A eleição ocorreu nesta sexta-feira, em Paris. Susanne que atua há mais de 30 anos no setor cooperativista é presidente da Confederação de Cooperativas da Dinamarca e entra para a história da entidade como a primeira mulher a assumir o cargo na ACI Europa, antes ocupado por
Durante o evento, também foram eleitos os novos membros para o Conselho de Administração. A ACI Europa é a organização regional da Aliança Cooperativa Internacional para o Continente Europeu. A entidade tem sede em Bruxelas e congrega as mais de 40 organizações representativas de cooperativas europeias que estão espalhadas por 33 países.
O representante do Brasil junto ao Conselho de Administração da Aliança Cooperativa Internacional, Onofre Filho, parabenizou a nova líder do cooperativismo europeu e se colocou à disposição para fortalecer a intercooperação entre as cooperativas brasileiras e europeias.
Salvador (8/9/21) – Já se declarou doador de órgãos hoje? Você sabia que, atualmente, cerca de 30 mil pessoas aguardam na fila por doação de órgãos no Brasil? Apesar do país ser considerado referência mundial, já que possui o maior sistema público de transplantes do mundo, visto que mais de 90% dos procedimentos são financiados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), segundo dados do Ministério da Saúde, ainda há um longo caminho para percorrer, já que os dados não são tão otimistas.
Segundo a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), apesar da taxa de notificação de potenciais doadores ter aumentado 13% no primeiro semestre de 2021, a taxa de doadores efetivos caiu no mesmo percentual, reflexo, também, da pandemia do novo coronavírus.
Ainda é necessário desmistificar alguns tabus sobre os processos de transplantes de órgãos, já que a falta de entendimento sobre o procedimento pode afetar negativamente a compreensão dos familiares no momento da autorização para que o ente falecido seja declarado doador de órgãos, caso ele não tenha se declarado em vida. Por isso é de grande importância que esse tema seja tratado dentro de nossos lares, no nosso trabalho, entre amigos, para que todos ao nosso redor saibam da nossa vontade de ser doador. E não doamos apenas após a morte não! É possível realizar doação de órgãos ainda em vida, para viabilizar a vida de um ente querido.
O Sistema Oceb, atento ao cenário crescente de número de pessoas na fila à espera de um órgão, se engaja nessa importante causa com objetivo de sensibilizar a comunidade baiana sobre a importância de declarar-se doador de órgãos. Para se ter uma ideia, na Bahia, no mês de fevereiro de 2021, a Secretaria de Saúde do estado, apurou 1.964 pacientes na fila de espera do transplante. A sociedade pode mudar essa difícil realidade, entendendo que é possível restabelecer a qualidade de vida de outra pessoa, permitindo que seu ente querido possa fazer a diferença na vida de alguém, para isso, basta dizer "sim" para a doação de órgãos.
É válido esclarecer que o ato de doar órgãos pode acontecer em vida e após a morte. Em vida, é possível doar órgãos para parentes de até 4º grau e cônjuge, entretanto, em vida também é possível doar para pessoas que não tem vínculo de parentesco, para isso é preciso ter, além da vontade e da empatia, uma autorização judicial. Em vida é possível doar um dos rins, parte do pulmão, parte do fígado e medula óssea. Já após a morte órgãos e tecidos podem ser doados, por exemplo, rins, fígado, coração, pâncreas e pulmão, córnea, pele, ossos, válvulas cardíacas, dentre outros. Mas, para isso acontecer, é preciso deixar claro para a família, em vida, o desejo de ser doador, pois são eles os responsáveis por autorizar a doação.
SETEMBRO VERDE
O marco nacional da doação de órgão é o dia 27 de setembro, estabelecido pela Lei n.º 11.584/2007, que instituiu o Dia Nacional da Doação de Órgãos, por isso é denominado Setembro Verde, vez que é o mês em que há a intensificação do estímulo à doação de órgãos, através de campanhas que objetivam sensibilizar a população sobre a importância da doação além de ampliar o conhecimento das pessoas em relação ao transplante de órgãos e tecidos.
Para o cooperativismo o tema vincula-se ao sétimo princípio, qual seja, o interesse pela comunidade, e, sobretudo, com a essência das cooperativas, que são constituídas por pessoas e são as pessoas que precisam e merecem ter mais qualidade de vida. Pensando nisso, desde 2017, o Sistema Oceb, juntamente com as cooperativas baianas, realizam a “Campanha Coopere com a Vida – Seja doador de órgãos e avise a sua família”, que já faz parte do calendário de ações do Sistema Cooperativista Baiano e se intensifica, anualmente, no mês de setembro.
Por força do cenário de pandemia, assim como foi em 2020, durante este mês as redes sociais do Sistema Oceb e das cooperativas baianas serão espaço de mobilização e informação a respeito dessa causa humanitária. O digital será o meio utilizado para sensibilizar as pessoas, conectando-as a esse tema tão relevante e de amor ao próximo, vez que a nossa tradicional caminhada ainda não pode voltar a acontecer.
Assim, teremos a segunda edição da Coopera Live, no dia 22 de setembro, às 19h, no canal do YouTube do Sistema Oceb. O evento contará com a presença de representantes do Sistema Oceb e de instituições que protagonizam a defesa do transplante de órgãos e tecidos na Bahia e no Brasil. Além disso, no dia 27 de setembro, Dia Nacional da Doação de Órgãos, as cooperativas baianas farão a mobilização estadual, dando mais força a essa causa, pois veicularão a mensagem da doação de órgãos e do importante ato de conversar com a família, dentro de suas comunidades.
O ato de se declarar doador de órgãos salva vidas, por isso é tão importante deixar muito claro a vontade de doar órgãos, pois as famílias precisam ter conhecimento dessa vontade para atendê-la. E você? Já conversou com sua família? Já se declarou doador de órgãos hoje? Vista a camisa da cooperação e venha com a gente dar voz a essa grande causa humanitária. (Fonte: Ascom Sistema Oceb)
Brasília (30/8/21) – Atuar para promover uma governança centrada no paciente, por meio da mudança do modelo assistencial e remuneratório dos serviços de saúde, é um compromisso da Unimed do Brasil. A conclusão de uma etapa fundamental dessa jornada foi celebrada com a formatura de 327 profissionais do Sistema Unimed, em evento online nessa quarta-feira (25/8).
Os alunos capacitados representam 75 cooperativas e integram o Programa de Formação em DRG (Grupos de Diagnósticos Relacionados), resultado do convênio firmado entre a Unimed do Brasil e a unidade nacional do Sescoop, em parceria com a Faculdade Unimed. Os formandos iniciaram os estudos no primeiro semestre de 2020 e participaram dos cursos de Formação de Codificadores em Modelo DRG e de Capacitação em Modelo DRG, que têm duração de até 12 meses.
Estas são as primeiras turmas formadas no projeto, promovido pela área de Serviços Próprios e que visa oferecer um atendimento cada vez melhor ao beneficiário e busca o crescimento sustentável do Sistema Unimed.
“Celebramos a oportunidade de colocar em prática a mudança do modelo assistencial e de remuneração de hospitais e cooperados. Neste momento especial, fortalecemos o papel da Unimed pela excelência na prestação de serviços, valorizando o jeito de cuidar das pessoas, que é um dos grandes diferenciais da nossa marca”, destacou o diretor de Gestão de Saúde da Confederação, Marcos de Almeida Cunha.
Renato Nobile, superintendente executivo da unidade nacional do Sescoop, ressaltou o empenho e a dedicação dos profissionais: “De forma integrada, com atuação conjunta, o Programa de Formação em DRG valoriza aqueles que investiram na capacitação e o compromisso das cooperativas para o melhor atendimento em saúde”.
Para o diretor Acadêmico da Faculdade Unimed, Fabio Gastal, a melhoria dos resultados assistenciais e no controle dos desperdícios, necessidades fundamentais para o setor de saúde suplementar, fortalecem o atendimento de qualidade ao paciente.
“O modelo DRG permite mensurar o desempenho de forma ampla, como ferramenta de avaliação da eficiência na prestação de serviços. O cooperativismo brasileiro, mais uma vez, dá uma contribuição relevante para o futuro do país e o Sistema Unimed honra esse legado, com a capacitação de profissionais como multiplicadores do processo de transformação.”
A solenidade contou ainda com manifestações da gerente de Regulação em Saúde da Unimed do Brasil, Carolina Araújo Novais; da enfermeira de Serviços Próprios e moderadora do evento, Maria Gomes; dos coordenadores dos cursos, Renato Couto e Tania Grillo; e dos alunos recém-formados Paula Soresini do Nascimento e João José Cruz de Paula, das Unimeds Curitiba (PR) e Petrópolis (RJ), representando seus colegas. Eles destacaram a importância da capacitação, da metodologia utilizada para a aplicação prática dos conteúdos e os ganhos para o Sistema, com foco na qualidade assistencial e na segurança do paciente.
EVOLUÇÃO NA SAÚDE
Ministradas por meio de ensino a distância e com preço acessível, as capacitações são voltadas para colaboradores graduados e que atuam nas áreas de Regulação em Saúde, Gestão da Rede Prestadora, Intercâmbio, Recursos e Serviços Próprios, Gestão Assistencial e outras relacionadas aos processos de implantação do DRG nas cooperativas.
O método favorece a gestão da eficiência, bem como a eficácia da produção assistencial nos hospitais; categoriza e mede a complexidade, a criticidade e o nível da segurança assistencial de cada paciente internado. Também mensura e compara o desempenho assistencial e econômico de médicos, equipes, clínicas e hospitais, auxiliando a promoção de cooperativas operacionalmente sustentáveis.
O Curso de Capacitação em Modelo DRG, com a última oferta de vagas, tem início em 13 de setembro e continua com inscrições abertas. Clique aqui para mais informações. (Fonte: Sistema Unimed)
Brasília (9/7/21) – Se você ainda não se inscreveu para participar da sexta edição do Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC) corre que ainda dá tempo. O evento começa no dia 2 e vai até o dia 6 de agosto. O tema deste ano é Ações coletivas e resiliência: inovações políticas, socioeconômicas e ambientais.
Ao se inscrever para o EBPC, você também participa da 59ª edição do Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (SOBER). Ambos ocorrem em sintonia e ao mesmo tempo, com o objetivo de aproximar os públicos dos dois eventos e fortalecer o debate sobre as produções científicas voltadas ao campo e a todos os ramos do cooperativismo brasileiro.
INSCREVA-SE
As inscrições estão abertas ao público e com descontos especiais para estudantes, agricultores familiares e associados de cooperativas. Basta se inscrever por aqui.
Brasília (9/7/21) – Se você ainda não se inscreveu para participar da sexta edição do Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC) corre que ainda dá tempo. O evento começa no dia 2 e vai até o dia 6 de agosto. O tema deste ano é Ações coletivas e resiliência: inovações políticas, socioeconômicas e ambientais.
Ao se inscrever para o EBPC, você também participa da 59ª edição do Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (SOBER). Ambos ocorrem em sintonia e ao mesmo tempo, com o objetivo de aproximar os públicos dos dois eventos e fortalecer o debate sobre as produções científicas voltadas ao campo e a todos os ramos do cooperativismo brasileiro.
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As inscrições estão abertas ao público e com descontos especiais para estudantes, agricultores familiares e associados de cooperativas. Basta se inscrever por aqui.