21º SUESC: Tania Zanella destaca papel transformador do cooperativismo
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Superintendente do Sistema OCB falou sobre a força do Ramo Saúde na geração de emprego e renda
Durante o 21º Simpósio das Unimeds do Estado de Santa Catarina (SUESC), realizado nesta sexta-feira (11), a superintendente do Sistema OCB e presidente do Instituto Pensar Agro (IPA), Tania Zanella, participou de um dos principais momentos do evento e falou sobre a força do cooperativismo na transformação de realidades sociais e econômicas em todo o Brasil.
O encontro, que neste ano homenageia os 54 anos do cooperativismo médico no estado, reuniu lideranças, médicos cooperados e representantes de todo o Sistema Unimed catarinense para refletir sobre o presente e o futuro do setor.
Com o tema central Tudo começa com o Médico Cooperado, o simpósio reafirmou o papel essencial dos profissionais que, além de cuidarem da saúde da população, também atuam como protagonistas da gestão das cooperativas. Em sua fala, Tania reforçou que “uma cooperativa forte é aquela onde o médico cooperado participa, decide e transforma, porque a autogestão começa com a sua voz.”
Tania Zanella, superintendente do Sistema OCBEla apresentou dados que comprovam a força do cooperativismo brasileiro, especialmente no setor de saúde. Segundo Tania, em 2023, o Brasil contou com 702 cooperativas médicas, 254 mil cooperados e 139 mil empregos diretos gerados. “Esses números refletem o impacto positivo do cooperativismo na economia local e regional, com aumento da atividade econômica, geração de renda e inclusão financeira, especialmente em comunidades afastadas dos grandes centros urbanos”, disse a superintendente.
Tania também destacou o papel das cooperativas no estímulo à cultura cooperativista e no apoio ao desenvolvimento sustentável do país. “Nosso propósito está alinhado com a missão de transformar o mundo em um lugar mais justo, próspero e com melhores oportunidades para todos”, afirmou.
Ela citou ainda a importância da celebração do Ano Internacional das Cooperativas, previsto para 2025, como uma oportunidade estratégica para ampliar a visibilidade do setor. “Queremos despertar o interesse de novos públicos, atrair jovens, influenciar políticas públicas e consolidar as cooperativas como protagonistas no cenário econômico e social global,” explicou.