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Notícias negócios

 

Cooperativas se reúnem para intercâmbio de boas práticas

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Goiânia (20/7/16) – O dia 6 de julho foi dedicado à troca de experiências entre as centrais Sicoob Uni, Sicoob Central Cecremge, Sicoob Goiás Central e Sicoob Planalto Central. O encontro possibilitou o compartilhamento de modelos e da forma de trabalho das atividades desenvolvidas nas quatro centrais tendo como objetivo o ganho em escala. Neste dia foram discutidos assuntos como Corretora de Seguros, Produtos e Serviços, Tecnologia da Informação, Segurança nos Postos de Atendimento e Marketing.

Participaram da reunião o superintendente financeiro e de negócios do Sicoob Central Cecremge Geraldo Martins Alves, a gerente de negócios Ana Cristina Maia Penido e a gerente de tecnologia da informação Valéria Lilia de Matos. Do Sicoob Planalto Central estiveram presentes o superintendente Edivaldo Alves de Oliveira e o gerente de desenvolvimento e negócios Juliano de Andrade Almeida.

Já do Sicoob Goiás Central participou o gerente de negócios Ullisses Capistano e da Central Sicoob Uni o diretor presidente Clidenor Gomes Filho, o superintendente Marcos Dutra, o gerente de produtos e negócios Roberto Silvério Júnior e o gerente de planejamento e desenvolvimento Aniceto Soares.

O encontro realizado em Goiânia foi considerado produtivo e, por isso, não será o único. Futuramente serão marcadas novas reuniões para acompanhar e dar prosseguimento aos projetos iniciados. [Fonte: Assessoria de Comunicação Sicoob Uni (Central)]

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Cooperativas de crédito já somam mais de 8,7 milhões de brasileiros

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Brasília (19/7/16) – Celebrado em 2 de julho, o Dia do Cooperativismo busca conscientizar sobre a importância desse segmento para as comunidades, e apresenta o cooperativismo como um modelo econômico mais inclusivo e alinhado aos objetivos de desenvolvimento sustentável. Dentre os ramos do cooperativismo, o de crédito é um dos mais icônicos. Além da democratização do acesso ao crédito e a outros produtos financeiros a menores custos, inclusive para a parcela da população com pouco acesso aos serviços financeiros tradicionais, as cooperativas de crédito fomentam o desenvolvimento local sustentável, promovendo a redução das diferenças sociais.

De acordo com Romeu Eugenio de Lima, assessor no Deorf, o número de associados das cooperativas de crédito no Brasil tem crescido muito. “Nos últimos 5 anos, foram filiados em média 876 mil cooperados por ano. Nos primeiros 4 meses deste ano as cooperativas de crédito conseguiram 367.746 novos associados, alcançando 8,7 milhões de associados em abril”.

Ele explica que os dados apresentados em maio desse ano revelam uma redução do número de cooperativas de crédito – 1.095 instituições atualmente em funcionamento, contra 1.113 em dezembro de 2015 –, acompanhado de uma expansão da quantidade de pontos de atendimento, devido principalmente a um salutar processo de consolidação do segmento, via processos de incorporações, para obter ganhos de escala e maior racionalidade econômico-financeira.

A capilaridade das cooperativas de crédito é outra característica do segmento, permitindo que a oferta de produtos e serviços financeiros chegue aos estratos sociais mais carentes e a municípios de regiões mais distantes, com pouca presença do sistema bancário convencional, além de ser cada vez mais atuante em nichos como o crédito rural e o financiamento a pequenas empresas.

“O segmento conta com uma ampla rede de atendimento: 5.669 pontos (sedes e Postos de Atendimento Cooperativo - PAC), com presença mais relevante na região sul e em alguns estados como Mato Grosso do Sul, Rondônia e Espírito Santo. Mas ainda há o desafio de ampliar a presença das cooperativas de crédito nas regiões norte e nordeste, que ainda é muito pequena. Naquelas regiões existiam, em maio desse ano, 147 cooperativas de crédito (13,4% do total) e 386 postos de atendimento (8,4% do total)”, destacou João Luiz Faustino Marques, chefe adjunto do Deorf, lembrando que o segmento também está buscando expandir sua participação em outros estados brasileiros, como São Paulo.

SAIBA MAIS – O Banco Central aplica ao segmento cooperativista as mesmas normas operacionais e prudenciais aplicáveis às demais instituições do sistema financeiro nacional, mas com as devidas adaptações decorrentes da natureza, porte e especificidades dessas instituições. Como mecanismo de segurança e para a credibilidade de todo o sistema, os depósitos das cooperativas de crédito são garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop) até o limite de R$ 250 mil, o mesmo valor garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) em relação aos depósitos bancários.

As cooperativas de crédito contribuem, ainda, para elevar os níveis de concorrência no sistema financeiro, influenciando positivamente os agentes bancários, sobretudo como balizador de preço e atendimento. Depósitos à vista, aplicações em poupança e em fundos de investimento, consórcios e seguros são alguns dos produtos financeiros oferecidos pelo segmento.

Outra especificidade das cooperativas de crédito é a operação somente com associados e em uma área de ação específica. Isso garante a aplicação da poupança local na própria região, contribuindo para a geração de emprego e renda e para o desenvolvimento regional sustentável. (Fonte: Banco Central)

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Sescoop/SC promove curso sobre ferramentas financeiras para o agro

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Chapecó (19/7/16) – Com o objetivo de avaliar e discutir as alternativas para as cooperativas agropecuárias e de crédito do Estado, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC) promoveu hoje, em Chapecó, o workshop “Ferramentas financeiras para o agronegócio”. O curso é destinado para colaboradores de cooperativas da região.

De acordo com o coordenador de autogestão do Sescoop/SC, Élvio Silveira, a programação incluiu a abordagem de assuntos como o mercado de títulos para o agronegócio e estruturação das operações (CDCA e CRA), estrutura das operações (CDCA e CRA), formatação das operações, alterações do manual de crédito rural MCR5 - Plano Safra e Plano Agrícola e Pecuário 2016/2017.

O curso foi ministrado por: Renato Buranello, doutor em Direito Comercial PUC/SP, sócio da Demarest Advogados e do Instituto de Direito Econômico Aplicado (IDEA) e membro da Câmara de Crédito e Comercialização do MAPA; Rogério Haddad, engenheiro de Automação com MBA em Finanças Corporativas pelo IBMEC, fundador do CCAB Agro e CCAB Participações em 2007 e Paulo Cezar Dias do Nascimento Júnior, engenheiro agrônomo e mestre em Economia aplicada, ambas pela Universidade de Viçosa e coordenador do ramo agropecuário da OCB.

O evento contou, ainda, como debatedores Gunther Knak, gerente executivo do Banco do Brasil SA, Luciano Ribeiro Machado, superintendente comercial do Bancoob, Isael Kremer, do Banco do Brasil e Rodinei Munaretto, do Sicoob Central. (Fonte: Assimp Sescoop/SC)

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Brasileiros participam da Conferência Mundial do Woccu 2016

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Brasília (18/7/16) – Representantes do cooperativismo de crédito do Brasil encontram-se em Belfast, Irlanda do Norte, onde participam, até a próxima quarta-feira (20/7), da edição 2016 da Conferência Mundial do Woccu (World Council of Credit Unions, em português Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito).

A delegação brasileira é formada por representantes do Sicoob, Unicred e Sicredi. A gerente geral da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Tânia Zanella, também acompanha o grupo. A missão técnica conta com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).

De acordo com Tânia Zanella, a OCB tem percebido que, ao longo do tempo, sempre que as cooperativas participam de eventos como o da Wocco, melhoram seus processos e isso culmina no aumento dos resultados para seus cooperados. É fundamental, ainda, notar que na medida que o cooperativismo brasileiro percebe as boas práticas que ocorrem nos países mais desenvolvidos, sobretudo na área de formação de novas lideranças, esse processo aqui no Brasil, amplia seu alcance

“Além disso, é importante destacar outro aspecto da participação em eventos internacionais: a promoção do cooperativismo brasileiro no cenário global. Isso é revertido em oportunidades de parcerias e acordos de cooperação”, argumenta a gerente geral.

O Woccu atua para promover o desenvolvimento sustentável das cooperativas de crédito por meio de programas de assistência técnica para fortalecer o seu desempenho financeiro e alcance. O Conselho registrou, em 2014 (últimos dados consolidados), 57 mil cooperativas financeiras em 105 países, nos cinco continentes, totalizando 217 milhões de cooperados.

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Sicredi participa da Conferência Mundial do Woccu 2016

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Brasília (15/7/16) – Representantes do Sicredi participarão da Conferência Mundial do Woccu (World Council of Credit Unions, em português Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito), em Belfast, Irlanda do Norte, entre os dias 17 e 20 de julho. A delegação do Sicredi será formada por 72 membros, entre eles dirigentes, executivos e colaboradores, e contará com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).

O Woccu atua para promover o desenvolvimento sustentável das cooperativas de crédito por meio de programas de assistência técnica para fortalecer o seu desempenho financeiro e alcance. O Conselho registrou, em 2014 (últimos dados consolidados), 57 mil cooperativas financeiras em 105 países, nos cinco continentes, totalizando 217 milhões de associados, como são comumente chamados os clientes dessas instituições.

Segundo Manfred Alfonso Dasenbrock, presidente da SicrediPar, da Central Sicredi PR/SP/RJ e tesoureiro do Conselho, da Fundação e do Grupo de Serviços do Woccu, a participação do Sicredi todos os anos é uma forma de compartilhar experiências de sucesso que agregam valor ao cooperativismo de crédito não somente no Brasil, mas também no mundo.

Três representantes do Sicredi farão apresentações durante a programação oficial do evento. Carlos Magni, diretor executivo de Gestão de Pessoas da Confederação Sicredi, estará na mesa redonda que discutirá a “Capacitação de diretores: atingindo alta performance e alinhamento”.

Henrique D'Azevedo Canal, coordenador de Desenvolvimento de Crédito Geral e Câmbio do Banco Cooperativo Sicredi, participará da palestra sobre “O movimento milenar: engajando e mantendo os jovens em cooperativas de crédito”. E Elisabeth Nikolofski, gerente executiva da Cooperativa Sicredi Crednoreg PR, será uma das debatedoras do painel a respeito da “Sustentabilidade de pequenas cooperativas”.

WYCUP – Durante a conferência, seis colaboradores do Sicredi estarão concorrendo ao WYCUP (World Council Young Credit Union People). Trata-se de um concurso que premia com uma bolsa de estudos anual, dada pelo Woccu, os cinco candidatos que fizeram contribuições significativas às suas cooperativas de crédito, com potencial de causar um impacto global. Os cases que concorrerão representando o Sicredi mostram ações sustentáveis promovidas pelo Sistema no Brasil. Entre os temas estão educação financeira, importância dos seguros, serviços especiais para pequenas e micro empresas, apoio à agricultura familiar e trabalho voluntário.

Rede Global de Mulheres Líderes – Vale destacar que integra a delegação do Sicredi um grupo local de representantes da Rede Global de Mulheres Líderes. O objetivo da GWLN (Global Women's Leadership Network) é proporcionar às mulheres a interação com uma rede internacional que permita o engajamento para seu desenvolvimento profissional e pessoal. Desde a sua criação, em 2009, a rede já atingiu mais de 700 mulheres de 53 países em todo o mundo. Durante a conferência ocorrerá o principal evento da Rede Global de Mulheres Líderes, o Fórum Mundial, que conecta mais de 100 mulheres de cooperativas de crédito de todo o planeta.

Saiba mais – O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa com mais de 3,2 milhões de associados e 1.400 pontos de atendimentos, em 11 estados do País*. Referência internacional pela organização em sistema, com padrão operacional e utilização de marca única, o Sicredi conta com 95 Cooperativas de Crédito filiadas, distribuídas em cinco Centrais regionais – acionistas da Sicredi Participações S.A. –, uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo, que controla uma Administradora de Bens, uma Corretora de Seguros, uma Administradora de Cartões e uma Administradora de Consórcios. (Fonte: Assimp da cooperativa)

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Centrais de cooperativas de crédito têm intercâmbio de boas práticas

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Brasília (15/7/16) – O dia 6 de julho foi dedicado à troca de experiências entre as centrais Sicoob Uni, Sicoob Central Cecremge, Sicoob Goiás Central e Sicoob Planalto Central. O encontro possibilitou o compartilhamento de modelos e da forma de trabalho das atividades desenvolvidas nas quatro centrais tendo como objetivo o ganho em escala. Neste dia foram discutidos assuntos como Corretora de Seguros, Produtos e Serviços, Tecnologia da Informação, Segurança nas Agências e Marketing.

Participaram da reunião o superintendente financeiro e de negócios do Sicoob Central Cecremge Geraldo Martins Alves, a gerente de negócios Ana Cristina Maia Penido e a gerente de tecnologia da informação Valéria Lilia de Matos. Do Sicoob Planalto Central estiveram presentes o superintendente Edivaldo Alves de Oliveira e o gerente de desenvolvimento e negócios Juliano de Andrade Almeida.

Já do Sicoob Goiás Central participou o gerente de negócios Ullisses Capistano e da Central Sicoob Uni o diretor presidente Clidenor Gomes Filho, o superintendente Marcos Dutra, o gerente de produtos e negócios Roberto Silvério Júnior e o gerente de planejamento e desenvolvimento Aniceto Soares.

O encontro realizado na cidade de Goiânia foi considerado produtivo e, por isso, não será o único. Futuramente serão marcadas novas reuniões para acompanhar e dar prosseguimento aos projetos iniciados. (Fonte: Assimp da cooperativa)

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Regulamentação da lei cooperativista de SC é um avanço

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Florianópolis (15/7/16) – Editada neste mês pelo governador João Raimundo Colombo, a regulamentação da Lei nº 16.834, de 2015, que institui a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo, foi classificada pelo presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Luiz Vicente Suzin, como “instrumento essencial para fortalecer as cooperativas catarinenses e ampliar seu protagonismo social e econômico em território barriga-verde”.

O cooperativismo catarinense lidera o desenvolvimento econômico no campo e na cidade e cresceu 12,96% em 2015, de acordo com a Ocesc. A expressão do setor é reconhecida nacionalmente: as 260 cooperativas catarinenses reúnem 1,908 milhão de famílias associadas e mantêm 56.311 empregos diretos, faturam mais de R$ 27 bilhões de reais por ano e representam 11% do PIB catarinense.

A Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo (PEAC) consiste no conjunto de diretrizes e regras voltadas para o incentivo a todos os ramos cooperativistas e ao seu desenvolvimento no Estado. A lei determina que, em linhas gerais, incumbe os órgãos e entidades da administração direta e indireta do Estado, no âmbito de suas respectivas competências, dar provimento de forma integrada às ações de apoio ao cooperativismo.

À Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca (SAR) caberá a coordenação geral das atividades que compreendem, entre outras, a formulação de políticas públicas visando promover o desenvolvimento cooperativista, por meio da sua Diretoria de Cooperativismo e Agronegócios e suas Gerências.

Ao órgão e/ou entidade da administração direta ou indireta do Estado, afim a cada ramo do cooperativismo, caberá fornecer subsídios para a prestação de assistência educativa e técnica, bem como promover estudos e pesquisas, de forma a contribuir com o desenvolvimento da atividade cooperativista no Estado.
Da mesma forma, devem estimular e instituir parcerias, acordos e celebração de convênios ou de outros instrumentos congêneres para a operacionalização e o desenvolvimento do sistema cooperativo, visando estimular o contínuo crescimento do setor, nos termos da legislação específica sobre a matéria.

A Secretaria de Estado da Educação, em parceria com a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), promoverá a inclusão de atividade, programação e conteúdo alusivo ao cooperativismo nos currículos das escolas de ensino médio integrantes do sistema estadual de ensino, os quais abordarão informações relativas ao funcionamento, histórico, princípios, doutrina, símbolos, estrutura organizacional, filosofia, gerência e operacionalização do cooperativismo.

Por outro lado, caberá à Junta Comercial do Estado de Santa Catarina (JUCESC) promover o registro das cooperativas. Continua sendo obrigatório o registro na Ocesc.

CONSELHO – Para o presidente Luiz Vicente Suzin, uma das principais inovações é a criação do Conselho Estadual de Cooperativismo (Cecoop) que será presidido por representante da Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca (SAR). A esse colegiado caberá também a Secretaria Executiva que se incumbirá da operacionalização das atividades do Conselho e o fornecimento das informações necessárias às deliberações a serem adotadas.

Caberá a essa secretaria executiva elaborar as atas das reuniões do Conselho; sistematizar as matérias que deverão compor a ordem do dia das reuniões do Conselho; redigir as resoluções emanadas pelo Conselho; convocar os conselheiros para reuniões ordinárias e extraordinárias, mediante solicitação do Presidente do Conselho ou de 1/5 de seus membros e, ainda, fiscalizar as cooperativas.

As deliberações do Conselho Estadual de Cooperativismo deverão ser tomadas em forma de resolução, por maioria simples dos conselheiros. Os conselheiros não receberão qualquer tipo de remuneração, lucro, bonificação ou vantagem, e a participação no Conselho será considerada função pública relevante ou honorífica.

O Cecoop fornecerá subsídios para as políticas públicas a serem adotadas pelo Estado para desenvolvimento das cooperativas. Terá como competência: coordenar as políticas de apoio ao cooperativismo; acompanhar a elaboração da proposta orçamentária do Estado para o cooperativismo; elaborar o seu regimento interno e suas normas de atuação; celebrar convênio com entidades públicas ou privadas para a execução de projetos de apoio ao desenvolvimento do sistema cooperativista.

A lei também fortalece o Ramo de Crédito. As cooperativas de crédito e cooperativas centrais de crédito em vigor, poderão, em igualdade de condições com outras instituições financeiras, ser credenciadas para prestar serviços bancários para recolhimento de tributos e pagamento de vencimento, remuneração ou subsídio aos servidores públicos civis e militares ativos e de proventos aos inativos e pensionistas da Administração Pública estadual e, também, concessão de empréstimo ou prestação de serviço a servidor público, na forma da legislação em vigor. (Fonte: Assimp Sistema Ocesc)

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Lideranças cooperativas discutirão práticas de governança

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Salvador (14/7/16) – A cidade de Luís Eduardo Magalhães será a primeira a receber o Lidercoop, Encontro Regional de Presidentes, Dirigentes e Líderes do Cooperativismo Baiano, no dia 15 de julho. O evento pretende reunir lideranças cooperativistas da região, debatendo sobre as realidades regionais, execução das estratégias do cooperativismo baiano e integrar o sistema cooperativista para o desenvolvimento regional e sustentável.

Este ano, o evento terá como tema “Boas práticas de Governança Cooperativa e capitalização como pilares da sustentabilidade das cooperativas”, objetivando debater como as lideranças cooperativistas estão gerindo seus negócios, além de discutir como a adoção das boas práticas de governança e capitalização são  fundamentais para o sucesso e a perenidade das cooperativas, seja qual for seu ramo de atuação e tamanho da cooperativa, principalmente no que se refere a segurança e ao retorno aos cooperados.

De acordo com o presidente do Sistema Oceb, Cergio Tecchio, o encontro deste ano terá o número de participantes ampliados, dando assim mais foco a questão estratégica para o desenvolvimento do cooperativismo, levando experiências e informações para reflexão dos participante e posterior aplicação no âmbito das cooperativas.

Para o presidente da Cooperfarms, José Luiz Pradella, acredita que o encontro afeta diretamente o desenvolvimento das cooperativas e, consequentemente, o das comunidades em que elas estão inseridas, gerando novos negócios e modificando as estruturas locais. “O encontro é importante para a troca de experiências entre as cooperativas e o levantamento de novas ações e oportunidades para a região indiferentemente do setor que atuam”, afirmou Pradella.

Além de Luís Eduardo Magalhães, os encontros serão realizados em outras cinco cidades do estado: Salvador (22/7), Irecê (29/7), Vitória da Conquista (5/8), Itabuna (12/8) e Feira de Santana (19/8).  (Fonte: Ascom Sistema OCEB)

Confira abaixo a programação do evento:

8h – Recepção dos participantes.
9h – Abertura – Cergio Tecchio, Presidente da OCEB.
9h15 – Apresentação e debates com o tema: Boas práticas de Governança e Gestão nas cooperativas – Ranúsio Cunha, diretor geral do Sicoob Coopere.
10h30 – Apresentação e debates com o tema: Formação patrimonial e capitalização como sustentabilidade da cooperativa – Cergio Tecchio.
12h00 – Apresentação dos trabalhos do Sistema Cooperativo na Bahia após os encontros de 2015, e apresentação de proposta de melhorias do cooperativismo na região e no estado para os próximos anos – Cergio Tecchio.
13h30 – Avalição e enceramento.
14h00 – Almoço

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Cooperativas estão entre as Melhores & Maiores do país

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Revista Exame apresenta ranking das empresas brasileiras, segundo seus resultados, e, novamente, mostra a força do cooperativismo

Brasília (13/7/16) – O desempenho das cooperativas foi - mais uma vez - destaque no anuário “Melhores & Maiores: as 1000 maiores empresas do Brasil”, divulgado sempre no mês de julho pela revista Exame. A publicação especial ranqueia os destaques de vários segmentos da economia, segundo seus resultados. O periódico listou dezenas de cooperativas, entre as empresas que tiveram o melhor desempenho em 2015. (Clique aqui para ver as listas)
 
Cooperativas de cinco ramos de atividade econômica (Agropecuário, Crédito, Saúde, Consumo e Transporte) aparecem na revista Exame, demonstrando sua força, capacidade de gerar emprego, renda e desenvolvimento e, acima de tudo, sua competitividade.
 
De Norte a Sul do país, elas contribuem para organizar 12,7 milhões de brasileiros em 6,5 mil empreendimentos cooperativos, gerando, ainda, 365 mil postos diretos de trabalho.
 
Na região Sul, por exemplo, onde a prática cooperativista é mais antiga no país, as cooperativas que reúnem milhares de produtores familiares são referência na produção de alimentos. Em outras partes do Brasil, como nas regiões Norte e Nordeste, o movimento cooperativista tem mobilizado um número cada vez maior de pessoas e conta ainda com um espaço potencial para expandir suas ações, inserindo os cooperados tanto econômica quanto socialmente.

“O cooperativismo é, assim, um modelo de negócios naturalmente democrático, no qual todos têm papeis importantes. Aliás, o sucesso da gestão está justamente nisso: os associados são donos do negócio, com direito a voto e à voz ativa. Para impulsionar ainda mais o movimento e, logicamente, o cooperado que faz dele um mecanismo alternativo, visando maximizar a sua renda, é também fundamental investir na profissionalização da gestão”, comenta Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB.
 
NÚMEROS – Em todo país, cerca de 50 milhões de pessoas estão ligadas ao movimento cooperativista. Em relação aos dados mundiais, os últimos números da Aliança Cooperativa Internacional apontam para 1 bilhão de pessoas ligadas ao cooperativismo, direta ou indiretamente, e 250 milhões empregos gerados por cooperativas e seus processos.

PUBLICAÇÃO – Criado há 42 anos pela Editora Abril, o anuário tornou-se o mais amplo e confiável retrato do ambiente empresarial brasileiro. O levantamento está fundamentado no balanço do exercício 2015 e em base de dados oficiais.

As empresas ranqueadas foram avaliadas conforme critérios de excelência empresarial, desenvolvidos pelo ranking Melhores&Maiores: uma ponderação de resultados obtidos em crescimento das vendas, lucro, patrimônio, rentabilidade, capital circulante líquido, liquidez geral, endividamento, riqueza criada, número de empregados, riqueza criada por empregado, controle acionário e EBITDA, abreviatura da expressão inglesa que significa lucro antes de descontar os juros, os impostos sobre o lucro, a depreciação e a amortização.

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ARTIGO DA SEMANA: ROBERTO RODRIGUES

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Porter e as cooperativas de crédito

Roberto Rodrigues*

A grande imprensa mostrou recentemente o notável crescimento das cooperativas de crédito nos últimos anos, em comparação com o que cresceram os bancos que operam no Brasil. Elas cresceram 20% desde o ano 2010, contra 11% dos bancos médios e 16% dos grandes bancos. Essas organizações são ligadas a quatro grandes corporações (Sicredi, Sicoob, Unicred e Confesol) e estão dispersas em todo o território nacional, mas, se pudessem ser consideradas como um sistema unitário, sua somatória já equivaleria ao sexto maior banco de varejo, com ativos da ordem de 126 bilhões de reais, e atrás apenas de Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Caixa Econômica, Bradesco e Santander.

Como cooperativas, não buscam lucro, de modo que conseguem atuar com juros menores que os bancos. Atualmente, os juros de crédito pessoal estão por volta de 2,1% ao mês, enquanto os bancos cobram 6,1%, quase 3 vezes mais. Ocupam apenas 3% do mercado financeiro, muito pouco ainda, mas certamente crescerão bastante, embora dentro de um mercado altamente competitivo com um Sistema Financeiro moderníssimo e bem organizado. Como enfrentarão essa "briga"?

Assisti no final de março, na Escola de Negócios de Harvard, em Boston, a uma interessante palestra do "guru" Michael Porter sobre concorrência e competitividade. Os conceitos emitidos por ele parecem óbvios, mas na verdade são extremamente complexos. Começou dizendo que uma empresa não deve tentar "apenas" ser a melhor. Isso acaba criando uma concorrência destrutiva, uma competição de soma zero.

Cada empresa concorrente, nesse modelo, oferece a mesma coisa, e ora uma, ora outra, está na frente, dependendo da inovação técnica ou de gestão que incorporaram. Mas logo essa melhoria é superada pela concorrente, e todo mundo está oferecendo mais do mesmo. O cliente, então, escolhe o produto ou serviço oferecido pelo melhor preço. E não se fideliza. E Porter arrematou: "O sucesso de um não pode depender do fracasso de outro: se você oferece uma coisa e seu concorrente oferece outra, ambos podem ganhar".

Ora, então o que, na realidade, diferencia uma empresa da outra num mercado aberto? A resposta, segundo Porter, é clara: "você não pode querer ser apenas o melhor, tem que ser ÚNICO. Procure se especializar em algo que só você sabe fazer"! Em sua estratégia, uma empresa não deve apenas olhar para o futuro pensando em inventar uma maneira de ser a melhor para ganhar a concorrência.

Deve, isto sim, buscar ser uma empresa única, capaz de entregar valores únicos aos clientes que escolhe atender. Portanto, nunca se deve confundir estratégia com meta ou visão. Crescer e ser a número um do mercado é meta, estratégia é ser diferente. Produtos diferenciados devem agregar valores aos clientes escolhidos para servir.

A essência, diz Porter, está nas escolhas. Ora, as cooperativas de crédito são diferentes por definição: não buscam lucro. Isso já significa que são ÚNICAS? Não necessariamente. Mas devem buscar esse diferencial a mais para alcançar o crescimento que bancos cooperativos de outros países já conseguiram. E a resposta para essa instigante questão está nos princípios e valores da doutrina, especialmente o sétimo princípio criado em 1995 pela ACI, o da preocupação com a comunidade.


* Coordenador do Centro de Agronegócio da FGV, embaixador especial da FAO para o Cooperativismo Brasileiro e presidente do LIDE Agronegócio

(Fonte: AGROANALYSIS – MAI/2016)

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Unicred Central SP agora é Sicoob UniMais

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São Paulo (13/7/16) – Em 1993, surgiu a Unicred Central SP, um conjunto de instituições financeiras cooperativas com foco em profissionais de saúde. Com o objetivo de desenvolver ainda mais as Cooperativas do estado de São Paulo, em 2016, após 23 anos, a Central SP decide ampliar seus serviços financeiros e une-se ao Sicoob – Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil – para formar uma nova marca que agrega solidez e experiência: Sicoob UniMais.

Com a migração, o Sicoob UniMais contempla 9 Cooperativas no estado de São Paulo, com mais de 50 pontos de atendimento, garantindo sua presença, inclusive, em boa parte das cidades do interior paulista e do litoral, além da Grande São Paulo. Além disso, a nova Central totaliza 39 mil cooperados e 550 colaboradores.

O nome da Central, UniMais, foi escolhido estrategicamente – o prefixo Uni faz menção à história da Central e seu DNA cooperativista, enquanto o sufixo Mais se refere aos benefícios da nova marca que trará mais facilidade nos canais de atendimento, mais oportunidades de crescimento, mais proximidade e mais produtos e serviços.

A nova Central foi apresentada em julho, de forma inédita, no Simpósio das Unimeds do Estado de São Paulo (Suesp), evento que reúne anualmente profissionais estratégicos na área da saúde.

“Durante anos assumimos uma postura transparente perante a nossos cooperados, o que nos trouxe confiança e solidez. Com essa credibilidade alinhada ao novo portfólio de produtos disponível do Sicoob é muito mais fácil de fazer negócios. O sentimento que melhor resume nossa expectativa é satisfação”, comemora o presidente da Central, Armando Fornari.

A filiação faz parte das estratégias do Sicoob de consolidação de sua posição de liderança no Cooperativismo Financeiro Nacional, além de ser baseada no plano de expansão e ganhos de escala. Ao todo, a Confederação Sicoob conta agora com 494 cooperativas, 2.527 pontos de atendimento; R$ 64,5 bilhões de ativos; R$ 35,9 bilhões em Operações de Crédito; R$ 40,8 bilhões em depósitos totais e R$ 14,8 bilhões em patrimônio. (Fonte: Assimp da cooperativa)

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Blairo Maggi quer aumentar participação do país no mercado internacional

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Curitiba (12/7/16) – Ampliar a presença do Brasil no mercado mundial de produtos agropecuários. Essa é uma das metas do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi. “Eu estou estabelecendo uma política que pretende fazer o país sair de 7% de participação no mercado internacional do agronegócio para 10%, o que representa uma movimentação de recursos da ordem da US$ 1 trilhão.

Então estamos falando em US$ 300 bilhões em cinco anos, que precisam ser aumentados nas nossas produções. Certamente, nós não vamos ampliar isso dobrando a produção de soja ou de milho. Vamos fazer isso aumentando a produção de aves, suínos, bovinos e carnes processadas, que é o que interessa ao Brasil nesse momento”, afirmou o ministro na sexta-feira (8/7), durante o encontro que participou com lideranças do setor agropecuário paranaense, na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba.

“Eu fiquei feliz em saber que as cooperativas do Paraná planejam dobrar o faturamento nos próximos cinco anos, saindo de R$ 50 bilhões para R$ 100 bilhões. Isso vem bem ao encontro do nosso objetivo no Ministério da Agricultura, que é aumentar a nossa participação no mercado internacional”, acrescentou. O ministro estava acompanhado dos secretários de Política Agrícola, Neri Geller, e de Defesa Sanitária, Luís Rangel.

Na oportunidade, Blairo Maggi recebeu um documento com propostas elaboradas em conjunto pelo Sistema Ocepar, Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Secretaria de Estado da Agricultura e Instituto Emater. A adoção de medidas por parte do governo federal para fortalecer o comércio internacional é uma das sugestões que foram apresentadas ao ministro pelos representantes das entidades.

Foram encaminhadas sugestões em outras nove áreas: Política Agrícola Plurianual; planejamento estratégico para o cooperativismo paranaense; gestão de risco (seguro rural, Proagro e zoneamento agrícola); infraestrutura e logística; Programa Nacional de Conservação de Solos; venda de terras para estrangeiros; crédito rural; apoio à comercialização e defesa e sanidade no agronegócio.

SEGURO RURAL – Sobre o seguro rural, o ministro informou que todas as pendências encontradas até o momento estão sendo solucionadas.  “Ao chegar ao ministério, nós nos deparamos com atraso no pagamento das apólices, em torno de R$ 230 milhões, e nesses poucos dias que estamos à frente do Mapa, conseguimos colocar essa situação em dia. Então, hoje nós não temos mais pagamentos atrasados dos prêmios dos seguros e há uma previsão no nosso orçamento de R$ 400 milhões para subvenção do próximo ano. É sobre esse número que vamos fazer todo o planejamento para podermos distribuir esse recurso pelos estados e culturas e para que os agentes financeiros, os bancos e os produtores possam saber o tamanho da subvenção que será feita”, disse. 

CONSERVAÇÃO DE SOLOS – O ministro falou que ficou surpreso ao receber a proposta de um programa voltado à conservação de solos. “Apesar de ser paranaense, já não vivo no estado há alguns anos e sempre tive o Paraná como uma referência em microbacias e todo o processo de recuperação de solos. Mas hoje ouvi que isso faz parte do passado e o próprio plantio direto, que todos nós preconizávamos como definitivo, não é mais, e precisamos tomar novas atitudes, com novos programas de conservação de solos. É mais uma vez o Paraná saindo na frente”, destacou.

AVALIAÇÃO POSITIVA – Blairo Maggi informou que todas as propostas serão analisadas e fez uma avaliação positiva do encontro com as lideranças agropecuárias paranaenses. “Foi possível estabelecer uma conversa clara e franca. Eu gosto muito desse debate. Não vim aqui só falar, mas deixar as pessoas perguntar, questionar, tirar suas dúvidas, e acredito que essa é a função de quem está no cargo público”, afirmou.

COOPERATIVISMO – Em sua primeira visita oficial ao Paraná após assumir o cargo, em maio, ele disse que também foi uma oportunidade para conhecer melhor o trabalho realizado pelo cooperativismo paranaense e afirmou que o setor irá contar com o apoio do Mapa. Antes do encontro com as lideranças paranaenses do agronegócio, o ministro esteve reunido com a diretoria da Ocepar. “É um setor extremamente importante, que caminha pelas próprias pernas e vai continuar tendo a atenção do governo. Como dizia o meu pai, o que o cooperativismo tem que esperar do governo é que não atrapalhe e o deixe andar sozinho”, finalizou.

Clique no link abaixo para conhecer o conteúdo do documento:

“Propostas do Paraná às políticas públicas do agronegócio brasileiro”


(Fonte: Assimp Sistema Ocepar)

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Sescoop/PR e UFPR assinam protocolo de intenções

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Curitiba (12/7/16) – O presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, e o reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Zaki Akel Sobrinho, assinaram um protocolo de intenções, cujo objetivo é facilitar o desenvolvimento de projetos reacionados ao ensino, pesquisa e extensão entre as entidades. A formalização da parceria na área de formação ocorreu sexta-feira (8/7), na reunião entre o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, e representantes do setor agropecuário paranaense, na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba.

“Vamos abrir um leque de cursos em todas as áreas de atuação da universidade. Temos bem alinhavada uma questão na área de gestão, com o departamento de Administração, na formação de conselheiros das cooperativas, mas estaremos disponíveis para qualquer área de interesse das cooperativas do Estado do Paraná”, afirmou.

“Fico muito feliz que essa assinatura seja testemunhada por um ex-aluno da Federal, o ministro Blairo Maggi, que, assim como o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, são formados na nossa universidade. Para nós, é um orgulho mostrar que continuamos a ser um grande núcleo de produção de talentos para o nosso país e para o nosso estado”, complementou o reitor da UFPR. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)

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Cooperativas piauienses visitam o ES para aprender e trocar experiências

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Vitória (12/7/16) – Na última terça-feira, 5/7, o Sistema OCB/ES e cooperativas capixabas receberam 30 líderes cooperativistas do Piauí para um intercâmbio. As visitas que tiveram início em Brasília e ainda seguirão para o sul do país, fazem parte do Programa de Desenvolvimento de Líderes Cooperativistas do Piauí (Prodelcoop), que está permitindo aos participantes aperfeiçoamento técnico em gestão e governança por meio de aulas presenciais e essa missão de estudos.

Pela manhã a visita foi realizada no auditório do Sicoob Central e contou com apresentação de cases de sucesso do Sistema OCB/ES, do Sicoob/ES, da Unimed Vitória e da Agrocoop. Os participantes ouviram o presidente e o superintendente do Sistema, Esthério Sebastião Colnago e Carlos André Santos de Oliveira, respectivamente; a superintendente do Sicoob Central ES, Sandra Helena Kwak; a superintendente da Unimed Vitória, Fabiola Grijó; e o presidente da Agrocoop, Wellington Pompermayer.

Já no período da tarde, os representantes das cooperativas piauienses partiram para o interior do estado, onde conheceram a Coopeavi - Cooperativa Agropecuária Centro Serrana e a Cooperação - Cooperativa Educacional Centro-Serrana. Durante a primeira visita foram recebidos com um excelente café da tarde com várias iguarias da região serrana do ES. Tiveram as boas vindas dadas por Argeo João Uliana, diretor Administrativo Comercial, e sobre a história da cooperativa e seu processo de produção, pelo gerente da área de Marketing, Daniel Piazzini.

E como o Piauí tem um Ramo Educacional bem desenvolvido, para finalizarmos as visitas, nada mais providencial que uma visita à uma de nossas cooperativas responsáveis por desenvolver a educação na região onde atuam. Recebidos por uma linda apresentação dos alunos com o presidente da Cooperação, Maurílio Ramos da Cruz, seguiram para uma apresentação da cooperativa ministrada pela diretora Pedagógica, Amanda Swhulz e da Diretora de Marketing, a Sra. Lucianne Caetano, além das crianças que novamente deram um show, apresentando a todos um dos projetos que a cooperativa desenvolve junto à eles. (Ascom OCB/ES)

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Escoop lança MBA em Auditoria e Contabilidades Cooperativa

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Porto Alegre (11/7/16) – Na última sexta-feira (8/7), o Sescoop/RS, na condição de mantenedor da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), firmou a assinatura do termo de cooperação técnica com o Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul (CRCRS), que tem como objetivo prover a cooperação entre as entidades na elaboração do projeto pedagógico do curso “MBA em Auditoria e Contabilidades Cooperativa”, ministrado pela Escoop. A assinatura ocorreu no auditório Édio Spier, na sede da instituição de ensino, em Porto Alegre, e contou com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas; presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, e presidente do CRCRS, Antônio Carlos de Castro Palácios.

A PARCERIA – O convênio entre as entidades vem sendo tratado desde 2012, quando o Sistema Ocergs/RS foi convidado pelo CRCRS a fazer parte de um grupo de estudos da contabilidade no setor cooperativo. Em 2013, foram realizadas reuniões mensais e o primeiro Seminário de Contabilidade do setor cooperativo na sede do Conselho Regional de Contabilidade do RS.

No ano de 2014, foi realizado na Escoop o segundo Seminário de Contabilidade do setor, quando então o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, propôs uma parceria entre as entidades para a realização de um curso de pós-graduação na área de contabilidade. Em 2015, o terceiro Seminário ocorreu em Nova Petrópolis e, nesse ano, também foi estruturada a grade curricular do curso que teve início nessa última sexta-feira (8/7), com carga horária total de 370 horas e previsão de conclusão em maio de 2018.

O termo de cooperação entre as entidades também representa a possibilidade de que os profissionais do setor obtenham pontuação no decorrer das disciplinas concluídas, contemplando o programa de educação continuada. A Escoop é credenciada junto ao CRCRS como uma Instituição Capacitadora, habilitada a promover para os profissionais de contabilidade atividades de Educação Profissional Continuada como cursos, palestras, seminários, convenções e treinamentos internos.

Ao realizar o discurso de abertura, Perius deu as boas-vindas aos presidentes da OCB e CRCRS, e alunos da primeira turma do MBA em Auditoria em Contabilidade Cooperativa, acompanhados pelo professor da disciplina de Comportamento Organizacional e Gestão da Mudança, Fernando Dewes.

Em sua fala, o presidente do Sistema Ocergs destacou a importância da parceria com o Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul. “Essa parceria é para ser selada com muita força, porque o cooperativismo é um trem que segue dois trilhos, o primeiro é o direito e o segundo é a contabilidade. Se esses dois trilhos fundamentam uma organização cooperativa, esse trem nunca vai descarrilhar”.

O dirigente explicou que atividade contábil é fundamental dentro do processo do sistema de controle das cooperativas, junto com a auditoria. “Excelência de controle no processo cooperativo se obtém com uma excelente contabilidade também”.

Na sequência, foi a vez do presidente do CRCRS, Antônio Carlos de Castro Palácios, explanar sobre a assinatura do termo de cooperação técnica com o Sescoop/RS e a Escoop. Palácios afirmou que encarou o projeto como um desafio e que a ideia permite aos profissionais do setor contábil buscarem uma especialização para atuarem dentro sistema cooperativo.

“Eu encarei esse projeto como um desafio, e esse desafio também foi feito também para a nossa comissão de estudos das cooperativas, que nós temos no Conselho, da gente evoluir naquilo que hoje nós conseguimos iniciar, uma formação, uma especialização para aqueles profissionais que atuam em contabilidade e auditoria no setor cooperativo. Não tenho a menor dúvida da importância do setor cooperativo dentro da economia brasileira”, disse Palácios.

Para o presidente do Conselho de Contabilidade do RS, a busca contínua pela especialização e formação continuada possibilita aos profissionais estarem permanentemente atualizados. “Essa instituição de ensino é um patrimônio do cooperativismo nacional. Conseguimos trazer o MBA a vocês que não são, como muito bem disse o presidente Vergilio, alunos, vocês são profissionais que atuam na área, que eu tenho certeza que se tivessem que estar aqui na frente teriam muito a ensinar a qualquer um de nós que estivéssemos aí sentados, pela experiência que vocês têm, pelo conhecimento que vocês têm e, principalmente, pela capacidade de entender a necessidade de se capacitar cada vez mais, de estar permanentemente buscando atualização do mundo em que se tem modificações diárias. A necessidade de estar plenamente atualizado é indispensável”, ressalta Palácios. “Eu tenho absoluta convicção que nós estamos hoje aqui dando um passo gigantesco e inédito nesse tipo de preparação de atualização”.

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, destacou a iniciativa que marca a cooperação técnica entre a unidade estadual gaúcha e o CRCRS. “Quisera eu poder levar essa ideia para todos os estados e que as unidades do Sescoop pudessem estar desenvolvendo esse processo de formação conjunta, aonde a gente possa afinar um pouco mais esse diálogo da profissionalização contábil no cooperativismo. Isso é essencial, é fundamental”.

“Eu acredito que o papel da contabilidade é fundamental na vida do cooperativismo moderno, e as nossas cooperativas precisam ter esse papel, tem que ter foco no negócio, buscar resultados, tem que ter números bons, tem que ter planejamentos bons, mas as cooperativas também precisam explorar esse lado do coração. Não se faz cooperativismo só com a razão, com os números e com os cálculos, precisa disso sim, mas na outra mão nós precisamos ter paixão, nós precisamos acreditar e juntar com a confiança e esperança para as coisas acontecerem, isso vem do coração. Sem coração também não tem cooperativa. Eu aposto nisso e espero que vocês sejam a primeira de diversas outras turmas que poderão vir e que vocês daqui possam, como o cooperativismo gaúcho já tem feito, espalhar sementes dessa ideia de uma boa contabilidade, de um trabalho profissional pelas cooperativas do Brasil afora”, complementou o presidente do Sistema OCB. (Fonte: Assimp Sistema Ocergs)

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Márcio Freitas tem audiência com presidente do Banco Central do Brasil

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Reunião objetivou a apresentação das principais demandas do cooperativismo de crédito

Brasília (11/8) – O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, se reuniu hoje com Ilan Goldfajn, novo presidente do Banco Central do Brasil, na capital federal. A audiência faz parte da estratégia do movimento cooperativista de se aproximar dos novos integrantes do primeiro escalão, no intuito de ampliar o diálogo com o governo federal. Sobre a reunião de hoje cedo, o objetivo foi apresentar o cooperativismo de crédito e os principais temas que podem apoiar o seu desenvolvimento.    

A reunião também foi acompanhada pelo diretor de Regulação do Banco Central do Brasil, Otávio Ribeiro Damaso, pelo superintendente da OCB, Renato Nobile, e pela gerente geral da Organização, Tânia Zanella.

Segundo Márcio Freitas, o presidente do BCB se mostrou bastante receptivo aos pleitos do setor. Para a liderança cooperativista, a manutenção de uma profícua relação com o Banco Central, regulador das cooperativas de crédito, é fundamental e precisa ser mantida.

“Diversos avanços que SNCC obteve são frutos do trabalho conjunto com o BCB, sempre com o objetivo de oferecer produtos e serviços financeiros adequados às necessidades dos cooperados, pulverizando o acesso ao crédito no país. E é assim que esperamos manter esta relação e, por isso, o Sistema OCB está inteiramente à disposição do novo ministro para ampliarmos, ainda mais, o diálogo e a continuidade das muitas ações desenvolvidas”, argumenta Márcio Freitas.

CONQUISTAS – Dentre os assuntos discutidos na reunião estiveram algumas conquistas, como o acordo de cooperação técnica firmado entre OCB e Banco Central, em 2010, com a intenção de desenvolver, fortalecer e fomentar o cooperativismo de crédito brasileiro, além de possibilitar o intercâmbio de informações e realização de estudos técnicos, envolvendo as duas instituições.

“Este é um acordo extremamente produtivo. Graças a ele foi possível avançar em diversas questões. Dentre elas a Lei Complementar nº 130/09, que instituiu o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, um grande marco para o segmento, e a criação, em 2013, do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito, o nosso FGCoop, que representou um importante avanço às cooperativas de crédito,” comenta Márcio Freitas.

EDUCAÇÃO – Outro item discutido foi a parceria entre o Banco Central e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), celebrada em 2013, com vistas ao desenvolvimento de um programa de Educação Financeira, voltado aos cooperados. Para isso, foram formadas turmas de orientadores em gestão de finanças pessoais e a ideia é aproveitar a capilaridade do cooperativismo para alcançar o maior número possível de brasileiros.

Os presidentes também debateram sobre o projeto de prospecção de boas práticas do cooperativismo de crédito, auditoria cooperativa, o Congresso Brasileiro do Cooperativismo de Crédito (Concred) e Fórum de Cidadania Financeira.

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Campo Grande ganha uma nova Unidade de Atendimento do Sicredi

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Campo Grande (11/7) – A capital do Mato Grosso do Sul acaba de ganhar uma nova unidade de atendimento do Sicredi, a Unidade Chácara Cachoeira, que apresenta a nova marca da instituição financeira cooperativa. Dia 7 de julho, foi a abertura oficial da Unidade que se encontra no bairro Chácara Cachoeira. A festa de inauguração foi requintada, com direito a show de fogos pirotécnicos, canhões de luzes e foi prestigiada por autoridades, lideranças do cooperativismo e associados.

O diretor executivo da Sicredi Campo Grande, Fábio Almeida ressaltou a história sólida do Sicredi de mais de 100 anos no mercado e que o sistema entrega essa Unidade aos associados que agora possuem mais uma alternativa financeira na região. “Estamos dando mais um passo na trilha da Sicredi Campo Grande, que faz parte de um sistema de cooperativas de crédito que é referência no Brasil e no mundo. O cooperativismo promove o desenvolvimento sustentável e soluções financeiras ao seu associado, que é o dono do negócio”, enfatizou Antônio Kurose, presidente da cooperativa.

O presidente da Central Sicredi Brasil Central, Celso Figueira, prestigiou a inauguração e destacou o bom momento do sistema Sicredi. “Mesmo em tempos difíceis para nossa economia e política, o Sicredi continua crescendo e investindo. “O diferencial do Sicredi é que não somos uma sociedade de capital, não trabalhamos o lucro pelo lucro e sim pelas pessoas. Somente no 1º semestre o Sicredi cresceu cerca de 20% em todo o Brasil e temos planos de crescer ainda mais”, declarou.

A Unidade Chácara Cachoeira se localiza na Rua Jeribá, 980, bairro Chácara Cachoeira, é ampla e com um design moderno para trazer mais conforto e comodidade aos seus associados. Além de apresentar a nova marca do Sicredi, a arquitetura proposta será referência nacional da marca desenvolvida com o objetivo principal de reposicionar o sistema com foco na presença nacional, com atuação regional e, consequentemente, na categoria de instituições financeiras cooperativas no Brasil. Atualmente, o Sicredi está presente em 11 estados brasileiros.

Para estar cada vez mais próximo e à disposição de seus associados, o Sicredi também conta com uma múltipla rede de canais de conveniência (internet banking, mobile, redes de autoatendimento e agentes credenciados).

SAIBA MAIS – O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa com mais de 3,2 milhões de associados e 1.400 pontos de atendimentos, em 11 estados do País*. Referência internacional pela organização em sistema, com padrão operacional e utilização de marca única, o Sicredi conta com 95 cooperativas de crédito filiadas, distribuídas em cinco Centrais regionais acionistas da Sicredi Participações S.A., uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo, que controla uma Administradora de Bens, uma Corretora de Seguros, uma Administradora de Cartões e uma Administradora de Consórcios. Ao todo são mais 19,3 mil colaboradores, R$ 59,9 bilhões em ativos e patrimônio líquido de R$ 9,6 bilhões.

* Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Rondônia e Goiás.

(Fonte: Assimp da cooperativa)

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OCEB abre inscrições para encontro de lideranças cooperativistas

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Salvador (11/7/16) – Buscando compreender as realidades regionais das cooperativas da Bahia, o Sistema OCEB abre as inscrições para o Lidercoop: Encontro Regional de Presidentes, Dirigentes e Líderes do Cooperativismo Baiano. O evento tem como objetivo propiciar a participação dos presentes na execução das estratégias do cooperativismo baiano e integrar o sistema cooperativista para o desenvolvimento regional e sustentável.

Os encontros serão realizados em seis cidades baianas: Luís Eduardo Magalhães (15/7), Salvador (22/7), Irecê (29/7), Vitória da Conquista (5/8), Itabuna (12/8) e Feira de Santana (19/8).

Este ano, o evento terá como tema “Boas práticas de Governança Cooperativa e capitalização como pilares da sustentabilidade das cooperativas”, objetivando debater como as lideranças cooperativistas estão gerindo seus negócios, além de discutir como a adoção das boas práticas de governança e capitalização são  fundamentais para o sucesso e a perenidade das cooperativas, seja qual for seu ramo de atuação e tamanho da cooperativa, principalmente no que se refere a segurança e ao retorno aos cooperados.

De acordo com o presidente do Sistema Oceb, Cergio Tecchio, a novidade este ano é a ampliação da participação das lideranças cooperativistas pois, além dos presidentes, poderão participar os dirigentes, líderes, gestores e conselheiros, que também estão sendo incentivados a contribuírem com o encontro. “O Lidercoop é uma das principais ferramentas para o planejamento de estratégias e ações do Sistema OCEB dirigidas para o crescimento e desenvolvimento das cooperativas baianas. A expectativa é de proporcionar uma interação entre os participantes e compartilhar experiência dentro do tema abordado”, afirma Tecchio.

Confira abaixo a programação do evento:

8h – Recepção dos participantes.

9h – Abertura – Cergio Tecchio, Presidente da OCEB.

9h15 – Apresentação e debates com o tema: Boas práticas de Governança e Gestão nas cooperativas – Ranúsio Cunha, diretor geral do Sicoob Coopere.

10h30 – Apresentação e debates com o tema: Formação patrimonial e capitalização como sustentabilidade da cooperativa – Cergio Tecchio.

12h – Apresentação dos trabalhos do Sistema Cooperativo na Bahia após os encontros de 2015, e apresentação de proposta de melhorias do cooperativismo na região e no estado para os próximos anos – Cergio Tecchio.

13h30 – Avalição e enceramento.

14h – Almoço.

PARTICIPE – As inscrições serão encerradas cinco dias antes da data de realização de cada encontro ou com o preenchimento das vagas disponibilizadas. Veja o número de disponibilidade em cada evento:

- Luís Eduardo Magalhães (30 vagas)
- Salvador (70 vagas)
- Irecê (50 vagas)
- Vitória da Conquista (50 vagas)
- Itabuna (40 vagas)
- Feira de Santana (60 vagas)

(Fonte: Ascom Sistema OCEB)

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Seminário sobre Felicidade e Bem-Estar será realizado em julho

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Belo Horizonte (11/7/16) – O conceito de bem-estar e felicidade vem sendo, cada vez mais, incorporado ao ambiente de trabalho e ao universo corporativo em função de seus benefícios, não só para o funcionário como também para a empresa. Para debater sobre o assunto, a Cooperativa Cultura, incentivadora do evento, em parceria com outras instituições e com o apoio Institucional do Sistema Ocemg, promoverá o Seminário Felicidade e Bem-Estar.

O evento será realizado amanhã, na Casa do Cooperativismo Mineiro, e reunirá pesquisadores, executivos, gestores, equipes ligadas às disciplinas de gestão de pessoas, sustentabilidade, responsabilidade social, saúde e segurança, qualidade de vida e bem-estar nas empresas, entidades de classe, profissionais liberais, consultores e acadêmicos, e interessados em ampliar conhecimentos na área. Na oportunidade, os palestrantes vão demonstrar como o bem-estar pode engajar as equipes na busca de resultados e discutir sobre as novas práticas de gestão que priorizam as relações em todos os espaços.

Benedito Nunes, especialista em gestão do terceiro setor; e Sigmar Malvezzi, professor da Função Dom Cabral (FDC), são alguns dos nomes confirmados na programação. Na pauta de atividades estão debates sobre "Felicidade no campo pessoal a felicidade nas dimensões humanas", "A felicidade e saúde nas organizações" e "vivências e experiências". Além disso, o evento será uma excelente oportunidade para que os participantes troquem conhecimentos e aprimorem as técnicas já utilizadas.

A inscrição é gratuita e já está disponível na loja virtual da Cooperativa Cultura. As vagas são limitadas e serão encerradas assim que atingir o número máximo de participantes. Para mais informações, acesse o hotsite do Seminário. (Fonte: Assimp Sistema Ocemg)

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Ministro Blairo Maggi e lideranças do PR se reúnem sexta-feira, na Ocepar

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Curitiba (6/7/16) – O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, estará reunido com lideranças do setor agropecuário paranaense, sexta-feira (8/7), na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. Será a primeira visita do ministro ao Paraná desde que ele assumiu o cargo, em maio. O governador Beto Richa e o secretário estadual da Agricultura, Norberto Ortigara, também participam do encontro, programado para iniciar às 14h.

Em pauta, estarão as políticas públicas de apoio à agricultura brasileira. Na oportunidade, serão entregues ao ministro as propostas dos paranaenses relacionadas a várias questões, como seguro rural, taxas de juros de longo prazo, sanidade, comércio internacional, entre outros itens. O evento é realizado por meio de parceria entre o Sistema Ocepar, Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Instituto Emater e Universidade Federal do Paraná (UFPR). São esperados 150 participantes na reunião. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)

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