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O coordenadora de capacitação da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão, Soraya Santos, vai participar do evento, que contará com cerca de 50 convidados. O programa de Formação de Jovens Lideranças abre uma porta para o desenvolvimento de habilidades e competências voltadas para o papel do líder. Além de exercer a liderança, os jovens terão a perspectiva de gerir o negócio cooperativo de forma competitiva.
O lançamento do programa de formação terá ainda com a palestra motivacional do consultor João Carlos de Oliveira, professor, autor e diretor teatral, especialista em Liderança Juvenil pelo Instituto Internacional Hestadrut, de Israel. No encerramento, haverá um coquetel em comemoração à participação do Estado do Rio no projeto piloto, idealizado pelo Sescoop Nacional. (Fonte: OCB/RJ)
O motivo está na expansão da área de plantio, estimulada pelos preços remuneradores dos produtos no mercado. O quadro positivo, entretanto, depende das variações climáticas nos próximos meses.
O bom resultado da safra atual é reforçado principalmente pela soja, com produção estimada em 59,4 milhões t, 1,7% superior as 58,4 milhões t da colheita passada. Outra cultura em destaque é o milho 1ª safra, que deve ficar em 37,3 milhões t, ou 2% a mais que o alcançado anteriormente. O caroço de algodão também tem desempenho satisfatório, com 2,5 milhões t, acréscimo de 5,5%. Já o feijão 1ª safra apresenta queda de 6% e deve ficar em 1,47 milhões t, por causa das baixas precipitações pluviométricas, seguidas de estiagem prolongadas e baixas temperaturas nos estados produtores entre agosto e setembro.
Área – A plantação deve ocupar uma área entre 46,8 milhões de hectares, superior em 1,2% sobre o último período, de 46,2 milhões ha. O maior crescimento está nas lavouras de soja (de 20,7 para 21,2 milhões ha). Esse quadro reflete o retorno do plantio da oleaginosa em áreas que deixaram de ser cultivadas na safra 2006/07. Há também significativo crescimento nas lavouras de milho 1ª safra (de 9,5 para 9,8 milhões ha) e de algodão (de 1,1 para 1,2 milhão ha).
O trabalho foi realizado por 41 técnicos da Conab que estiveram em campo no período de 22 a 26 de setembro. Eles ouviram 990 informantes, em 330 municípios, entre representantes de cooperativas, órgãos públicos e privados, agentes financeiros e produtores dos estados do Centro-Sul, Piauí, Maranhão, Rondônia, Tocantins e Bahia. Confira aqui o estudo completo. (Fonte:Conab)
O primeiro encontro aconteceu em Curitiba, na Federação Unimed com a Unimed Curitiba (PR) de anfitriã. Na quarta-feira (07/11), foi a vez da Corol, em Rolândia, sediar o segundo encontro, com a participação de dezenas de dirigentes e cooperados das regiões Norte e Noroeste do Paraná. Nesta reunião em Rolândia, a Coamo participou com a presença do seu presidente, José Aroldo Gallassini, e do diretor-secretário, Ricardo Calderari, além de vários cooperados.
Avanços - Na abertura do evento, o presidente do Sistema Ocepar/Sescoop-PR, João Paulo Koslovski, destacou a importância e os avanços conquistados pelo sistema cooperativista nos últimos dez anos, relatando os benefícios realizados para o sucesso deste importante segmento. Durante o Encontro de Núcleos, que iniciou na última segunda-feira, em Curitiba, as lideranças cooperativistas estão debatendo e apresentando propostas para o Planejamento 2008 do cooperativismo paranaense em diversos setores de atuação como Assistência Técnica, Comercialização, Operacionalização e Comunicação, entre outros.
Evolução não acontece por acaso - "O trabalho incessante e organizado promovido pelos dirigentes à frente das cooperativas ao longo da última década - entre 1997 e 2007 - foi fantástico e resultou em significativos avanços para o cooperativismo paranaense. Essa evolução significativa não aconteceu por acaso, mas por vários motivos, por exemplo, com a profissionalização das cooperativas", avalia o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski.
Distribuição de sofras - Segundo Koslovski, o faturamento das cooperativas paranaensses saiu de R$ 4,8 bi em 1997 para R$ 16,50 bi em 2007, e a participação do setor no PIB do Paraná cresceu de 9,2% para 16,5% no período de dez anos. "O cooperativismo avançou muito e vem obtendo importantes conquistas em importantes áreas como econômica, social e de distribuição de renda aos seus associados. Não existe nenhum outro sistema que propicie a distribuição de sobras para milhares de pessoas anualmente como o cooperativismo faz, por isso é que com orgulho, podemos ratificar a importância do cooperativismo para o desenvolvimento econômico e social dos seus integrantes e também da comunidade", assegura Koslovski.
Fatores de sucesso - Em entrevista ao Informativo da Coamo, o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski disse que os avanços conquistados pelo cooperativismo são fruto de vários fatores, responsáveis pelo desenvolvimento do setor. Koslovski destaca como preponderantes para o sucesso do cooperativismo a visão e a gestão estratégica das cooperativas com planejamento a médio e a longo prazo, a gestão profissionalizada, que foi decisiva para a superação dos problemas verificados nos últimos anos em face da grave crise vivida pela agricultura, e os resultados conquistados motivados pelo comprometimento dos cooperados nas ações das cooperativas.
Orgulho do Paraná - "A capacitação dos cooperados e funcionários é outro motivo relevante para o sucesso do cooperativismo. O avanço nessa área educacional é expressivo, em 1997 realizamos apenas 85 eventos e em 2007 este número chega perto dos 2.400 eventos, colaborando para o aperfeiçoamento de centenas de milhares de pessoas em todo o estado. Por isso é que temos bons motivos para comemorar e afirmar que as cooperativas são orgulhos para o Paraná", diz Koslovski. O presidente do Sistema Ocepar, será o entrevistado especial do programa Informativo Coamo desta sexta-feira (09/11), transmitido para 18 emissoras de rádio da região. (Assessoria Coamo)
O processo, que teve início em abril de 2005 e término em junho deste ano, possibilitou a definição de um Planejamento Corporativo até 2010 sob a perspectiva financeira, clientes, processos internos, aprendizado e crescimento, indicadores e metas estabelecidas. As medidas tomadas durante 2006, como plano de contenção de despesas e negociação da destilaria, ajudaram a fortalecer a cooperativa e clarear as perspectivas para o futuro, demonstrando profissionalismo e capacidade gerencial.
Foi registrada uma economia de R$ 9,7 milhões ao ano e viabilizado acesso dos produtores à renegociação de débitos, além de adiantamentos financeiros nas fases de pré e pós-colheita, além de outros benefícios. O investimento total foi de R$ 253 mil, entre gastos com consultorias e outras ações.
Ao contrário de tantas instituições financeiras, nas agências do Sicoob, presentes em 62% dos municípios catarinenses, 40% “nunca esperam em fila para ser atendidos” e 53,2% só “algumas vezes”. Quando estão nas agências, 89,3% “sempre conseguem lugar para sentar”.Indagados sobre o que a cooperativa poderia fazer para melhorar seus serviços, quase 60% (59,9%) disseram que “estão satisfeitos” e não sugeriram nada.A pesquisa revelou que boa parte dos associados buscou o cooperativismo de crédito para “fugir das altas taxas de serviços e juros dos bancos”. Os associados também demonstraram que estão satisfeitos em participar de uma entidade com uma gestão transparente, onde são proprietários, e que proporciona retornos financeiros.
No entanto, o estudo mostrou que falta uma melhor divulgação das vantagens do cooperativismo de crédito para a maior parte da população catarinense. Entre os entrevistados, 44% não conhecem o sistema de cooperativas de crédito e 43% só “ouviram falar”. Segundo o presidente do Sicoob Central-SC, “a pesquisa apontou que estamos no caminho certo, com um ótimo conceito junto aos nossos associados e que o maior desafio, agora, é divulgar os princípios do cooperativismo para o maior número possível de catarinenses”. (Fonte: Sicoob/SC)
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O custo total do empreendimento atingiu R$ 47,6 milhões de reais. Foram financiados R$ 31,3 milhões de reais do BNDES, tendo a Caixa Econômica Federal como agente financeiro. O financiamento tem prazo de 120 meses e começa a ser amortizado em janeiro de 2008. As oito cooperativas acionistas aportaram recursos próprios da ordem de R$ 16,3 milhões de reais.
Desde que assumiu a Ocesc, Neivor Canton estimula as cooperativas a transacionarem comercialmente entre si na prática da intercooperação que tem como objetivo fortalecer a circulação de recursos no ambiente cooperativo, contribuindo para o desenvolvimento das cooperativas filiadas à Ocesc.
Além do exemplo mais recente de intercooperação, o dirigente mencionou a construção da unidade misturadora de fertilizantes, em São Francisco do Sul, com capacidade de produzir até 150.000 toneladas/ano de fertilizantes para as 14 cooperativas agropecuárias que se associaram para viabilizar o empreendimento. Menciona também o exemplo da Coopercentral, no qual 17 cooperativas agropecuárias repassam matérias-primas (aves, suínos) para a industrialização naquela cooperativa de segundo grau.
O presidente da Ocesc mostra que, em muitos países, a intercooperação permitiu às cooperativas crescerem, enfrentando as adversidades do mercado. A intercooperação estabelece um relacionamento horizontal das cooperativas singulares entre si e, através dele, definem-se ações conjuntas e viabilizam-se empreendimentos e projetos comuns.
O dirigente lamenta que falta ao Brasil uma cultura de integração, de concepção do cooperativismo como uma doutrina que pode e deve envolver todas as áreas da atividade humana a partir da profissionalização da gestão, da formação de redes intercooperativas, da educação, da formação cooperativista e da responsabilidade social das cooperativas nos ramos agropecuário, consumo, crédito, educacional, especial, habitacional, infra-estrutura, mineral, produção, saúde, trabalho, transporte e turismo e lazer. (Fonte: Ocesc)"
A seleção envolve prova de português, redação e entrevista individual. Para participar, é preciso que o jovem tenha entre 16 e 24 anos e esteja cursando o Ensino Médio. O programa piloto, criado pelo Sescoop, acontece nos estados do Paraná, Alagoas e Bahia, sempre com o apoio das unidades estaduais do Sescoop.
“O objetivo é desenvolver habilidades e competências que levem os jovens a se organizar por meio do cooperativismo; despertar o interesse pelo cooperativismo; e capacitar os jovens para gerir o negócio cooperativo de forma competitiva, exercendo seu papel de liderança”, explica o gerente da área, José Luiz Pantoja. Para as cooperativas, diz o gestor, o programa fomenta estratégias de gestão; torna viáveis alternativas de sucessão; e garante a continuidade e o fortalecimento do cooperativismo.
A duração total do programa é de dois anos. Durante esse tempo, os jovens passarão pelo módulo básico, intermediário e avançado. Cada um dos módulos compreende as seguintes etapas: Doutrina Cooperativista, Estrutura Organizacional, Gestão de Pessoas e Gestão de Processos e Projetos. No terceiro módulo, haverá, ainda, a aplicação de um projeto de conclusão do curso, que consiste na elaboração de um plano de negócios para abertura de uma cooperativa.
O curso vai reunir presidentes, gerentes financeiros, contadores, auditores e economistas de cooperativas catarinenses interessados em modernas técnicas de análises econômico-financeiras empregadas no processo de tomada de decisão, análise de alternativas e os projetos de captações e aplicações de recursos através de métodos matemáticos de avaliação, cálculo do custo efetivo do dinheiro para a cooperativa em termos de capital de giro e investimento fixo.
As atividades serão conduzidas pelo mestre em Economia, doutor em Administração, José Eduardo Zdanowicz e reunirão cerca de 30 cooperativistas.
O conteúdo programático prevê revisão dos conceitos fundamentais de matemática; instruções para o manuseio da calculadora HP12c; matemática financeira (capital, juros, tempo e montante); juros e descontos simples; equivalência de capitais, juros e descontos compostos, análise de alternativas de investimentos, prestação de anuidades, empréstimos e financiamentos, análise da rentabilidade das operações de crédito, fluxo de caixa, leasing (arrendamento mercantil), operações bancárias e análise do mercado de capitais.
Informações podem ser obtidas no site www.ocesc.org.br ou através do telefone (48) 3224 8833.
Nicéas Gonçalves, coordenador de capacitação do Sescoop, em Sergipe, concorda com Bridi e complementa que o projeto respeita as diferenças regionais. “O Sescoop está implantando ações de profissionalização que são fundamentais para o avanço do cooperativismo no País”.
A coordenadora de capacitação do Rio de Janeiro, Bianca Develly, avaliou positivamente o encontro e as metodologias utilizadas.
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Informações podem ser obtidas no site www.ocepar.org.br, pelo fone (41) 3200-1150 ou e-mail:
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O anúncio foi feito pelo presidente da Coopercentral, Mário Lanznaster, e pelos diretores Luiz Hilton Temp (vice-presidente), Neivor Canton (administrativo e financeiro), e presidente da Ocesc ,e Marcos Zordan (agropecuária). Cada uma das novas indústrias frigoríficas de aves exigirá cerca de R$ 400 milhões em investimentos diretos, na forma de recursos próprios e financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Cada complexo avícola incluirá a indústria, os incubatórios, as granjas-matrizes e a fábrica de rações. Após iniciada, a execução de cada obra exigirá 18 meses de trabalho para a conclusão.
Lanznaster antecipou que a indústria de Canoinhas (SC) terá prioridade e determinou a imediata finalização dos projetos e encaminhamentos das licenças e autorizações para que as obras iniciem ainda este ano. A planta de Carazinho (RS) será iniciada em 2009, mas em dezembro de 2008 o terreno já será terraplenado.
Cada uma das futuras indústrias ocupará uma área de 100 hectares, abaterá 300 mil aves por dia e gerará 3.200 empregos diretos. A Coopercentral Aurora não revelou a projeção de faturamento, mas antecipou que cada unidade gerará movimento econômico da ordem de R$ 1 bilhão por ano. Convênios propostos pela Aurora, com anuência das Secretarias da Fazenda de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, permitirão que esse movimento seja apurado e distribuído entre os municípios das futuras bases produtivas, de modo a impactar positivamente os índices de retorno de ICMS de toda a microrregião e não apenas do município-sede da indústria. (Fonte: MB Comunicação).
Serão tratados temas como o futuro das cooperativas de crédito na visão do Banco Central; Gestão de crédito; Reorganização do sistema financeiro; Cenários da economia e do mercado financeiro e a Prática da economia financeira, um exemplo do Banco Palmas. Além das palestras, também serão realizadas mesas redondas e apresentação de trabalhos de pós-graduação em cooperativismo de crédito e responsabilidade social.
A VII Convenção Nacional da Unicred, será realizada nos auditórios do Hotel Ritz Lagoa da Anta em Cruz das Almas, das 8h30 às 13h30, nos dias 31/10, 01,02 e 03 de novembro. Mais informações pelo e-mail:
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O prêmio vai distribuir um total de R$ 30 mil em dinheiro para 16 profissionais que atuam internamente nas cooperativas ou prestam serviços terceirizados de marketing/comunicação. Os trabalhos devem se encaixar nas três categorias previstas: Reportagem (sobre o sistema cooperativista publicada em meio impresso ou eletrônico da cooperativa), Sugestão de Pauta e Projeto de Comunicação e Marketing.
As inscrições são gratuitas. Para participar, consulte o regulamento no site www.portaldocooperativismo.org.br. Informações: (11) 3146.6257. (Fonte: Ocesp)
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Segundo Jorge Toledo, técnico responsável pelo programa na Gerência de Apoio ao Desenvolvimento à Gestão (GADG), explica o andamento do piloto em todo o País: no Paraná os alunos estão no segundo módulo do programa; em Alagoas, a primeira turma cursa o módulo Básico enquanto que outra turma passa por seleção dos jovens nos próximos dias 5 e 6 de novembro; os jovens cooperativistas da Bahia serão selecionados nos dias 29 e 30 de outubro com início das aulas previsto para janeiro de 2008; já no Rio de Janeiro, a aula inaugural acontece no dia 10 de novembro.
"“Na reunião, definimos três pontos importantes para o Sescoop em 2008: a Campanha Nacional de Promoção Social, a realização de um grande projeto pedagógico e o direcionamento para o Programa Aprendiz”, explicou José Luiz Pantoja, gerente de Apoio ao Desenvolvimento à Gestão do Sescoop.
Segundo Pantoja, o Sescoop realizará o Programa Aprendiz em paralelo e ao mesmo tempo integrado à segunda fase do programa Cooperjovem.
O grupo volta a se reunir nesta terça-feira (23/10) para tratar da diretriz nacional de educação, promoção social e desenvolvimento cooperativista e também elaborar estratégias para o cumprimento da Lei do Aprendiz.
Participam desta reunião do GTA Gestão superintendentes das unidades estaduais do Sescoop de Tocantins, Amapá, Alagoas, Pernambuco, Rio de Janeiro, o gestor da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento à Gestão (GADG), José Luiz Pantoja, bem como técnicos da unidade nacional do Sescoop.
"“Esta reunião terá em pauta pontos fundamentais para o trabalho do Sescoop em 2008”, avalia José Luiz Pantoja, gestor da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GADG) do Sescoop. Os assuntos a serem discutidos contemplam também a campanha de promoção social do Sescoop, a diretriz nacional de educação, promoção social e desenvolvimento cooperativista e a Lei do Aprendiz.
"Os objetivos do curso são: dar aos alunos ferramentas de gestão para desenvolver uma visão crítica e analítica, porém especializada e integrada da gestão da Controladoria e das finanças empresariais; aprofundar com metodologia sustentável os conceitos, técnicas e práticas na gestão; desenvolver a capacidade critica e analítica dos ambientes macroeconômico e financeiro com o propósito de estabelecer novas visões estratégicas dos negócios nas empresas. (Fonte: Sescoop/MS)
"A obra é o resultado da intercooperação, um dos princípios universais do cooperativismo. A PCH Flor do Sertão foi construída pela Maue S/A, uma empresa constituída por oito cooperativas (Coopercentral Aurora, de Chapecó; Cooperalfa, de Chapecó; Ceraçá, de Saudades; Cooper A-1, de Palmitos; Cooperitaipu, de Pinhalzinho; Copérdia, de Concórdia; Coopercampos, de Campos Novos e Cooperativa Auriverde, de Cunha Porá) que reúnem mais de 50 mil associados.
O empreendimento absorveu R$ 47,6 milhões em investimentos. Foram financiados R$ 31,3 milhões pelo BNDES, tendo a Caixa Econômica Federal como agente financeiro. O financiamento tem prazo de 120 meses e começa a ser amortizado em janeiro/2008. As oito cooperativas acionistas aportaram recursos próprios de ordem de R$ 16,3 milhões.
A barragem tem altura máxima de 19 metros com crista de 245 metros. O vertedouro tem 185 metros de comprimento. O reservatório formado pela barragem tem área inundada de 91 hectares, com comprimento de 10,5 quilômetros, banhando os municípios de Flor do Sertão, Descanso, São Miguel do Oeste e Romelândia. Foi constituída uma área de preservação com 169 hectares.
Este conjunto, com potência instalada de 16,5 MW, está gerando energia desde a zero hora do dia 28 de julho. Pelos próximos 20 anos, a energia será comercializada com a Eletrobrás, no âmbito do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa).
Durante a execução da obra, a Mauê S/A implantou programas de conservação ambiental através da recomposição da flora no entorno do lago, do monitoramento de animais terrestres e aquáticos e do monitoramento da qualidade da água. Preservou o patrimônio histórico através do levantamento e salvamento de sítios arqueológicos.
Promoveu a educação ambiental através de palestras, seminários, visitações e distribuição de informativos didático-pedagógicos e atuou no controle ambiental através do replantio de árvores e da avaliação da qualidade da água. (Fonte: MB Comunicação)
"Para ela, o plano de negócios para a busca de novos clientes é o que mais chamou a atenção. “Sempre buscamos parcerias com ações profissionais, nunca o assistencialismo”, ressalta a presidente. A cooperativa, que tem sede na zona oeste de São Paulo, produz objetos para decoração e utensílios diversos como bandeja, porta-copo, porta-retrato, cestarias, descanso de travessa, colares, pulseiras, entre outros. As artesãs utilizam, principalmente, materiais como filtros de café, jornais e revistas.
O Programa – No Desenvolvimento Regional Sustentável, o BB apóia atividades nas áreas rurais e urbanas (agronegócios, comércio, serviço e indústria). Inicialmente é elaborado um diagnóstico, sendo abordada a cadeia de valor das atividades produtivas, identificados pontos fortes, pontos fracos, oportunidades, ameaças e potencialidades, dentre outros aspectos.
Com base no diagnóstico, será elaborado o plano de negócios, no qual são definidos os objetivos, as metas e as ações para implementação desse plano. O banco atuará não somente como instituição de crédito, mas também como catalisador de ações, fomentando, articulando e mobilizando agentes econômicos e sociais.
Dentre as ações incentivadas, destacam-se a capacitação dos beneficiários para serem entes ativos no processo de desenvolvimento, o estímulo ao associativismo e ao cooperativismo, a introdução de novas tecnologias, a disseminação da cultura empreendedora e a promoção do acesso ao crédito. (Fonte: Ocesp)
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