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A implantação do curso foi uma iniciativa da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) e da Cooperativa Central de Crédito de Santa Catarina (Sicoob Central/SC) com a colaboração da Cooperativa Central de Crédito Urbano de Santa Catarina (Cecred). As aulas foram ministradas pela Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia (Fundace/USP-SP).

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Para Eudes de Freitas Aquino, presidente da Federação, o Suesp 2007 se realiza num momento especial, lembrando que o Dia Internacional do Cooperativismo será comemorado no próximo sábado e que esse modelo de trabalho representa 25% do PIB mundial. "Devemos nos planejar, ousar, ter estratégias concisas e buscar um salto qualitativo num curto espaço de tempo".
Celso Barros, presidente da Unimed do Brasil, destacou a grande expectativa gerada pelo Suesp e considerou que objetivos pragmáticos e de longo prazo para o sistema Unimed devem ser estabelecidos. "O desafio reside em utilizar a experiência do passado para focalizar e compreender o futuro".
Para Ciro Monteiro, diretor de Marketing da Federação, o Suesp retorna ao litoral paulista em momento ímpar para o Sistema Unimed, sediado num hotel à altura da importância do encontro. "Toda a programação está voltada para intensificar a integração, o fortalecimento e o desenvolvimento das cooperativas", avaliou.
Del Grande disse que o Suesp será uma excelente oportunidade para a prática do cooperativismo, proporcionando troca de informações e maior conhecimento entre o ramo de saúde. Para ele, é necessário investir cada vez mais em integração: "não podemos deixar que nos digam como fazer cooperativismo". (Fonte: Ocesp)

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Esse crescimento é o menor dos últimos dez anos – as cooperativas vinham registrando incremento médio anual superior a 20% até 2004 – e revela a extensão da crise que assolou, no período, a agropecuária e o agronegócio, segmento hegemônico do cooperativismo barriga-verde. Mesmo assim, o movimento econômico representa 12% do PIB estadual.

O sistema Ocesc é formado por 263 cooperativas em atividade dos ramos agropecuário, consumo, crédito, educação, especial, habitação, infra-estrutura, mineração, produção, saúde, trabalho e transporte. O número de cooperados (associados) cresceu 6,91% e atingiu 716.370 famílias catarinenses. Isso significa que, no conjunto, um terço da população de Santa Catarina está diretamente vinculada ao cooperativismo. Para o desenvolvimento de suas atividades, as sociedades cooperativas empregam diretamente 22.743 pessoas (crescimento de 3,93%).

Ao apresentar esses dados, o presidente Neivor Canton assinalou como as dificuldades do setor primário influenciaram todo o sistema cooperativista. Entre os ramos mais expressivos, o agropecuário registrou o menor crescimento em 2006. As 53 cooperativas agropecuárias, que reúnem 58.734 associados, faturaram R$ 4 bilhões 787,4 milhões de reais, apenas 0,8% acima do ano anterior.

O dirigente observa que houve perda de dinamismo no crescimento dos negócios e das atividades das cooperativas do setor primário em razão de um crise resultante da associação de vários fatores, como a situação cambial (dólar achatado), excesso de produção, perdas com intempéries climáticas, preços deprimidos e perda de mercados internacionais.

O segundo ramo em movimento foi o da saúde (36 cooperativas e 8.602 cooperados), que cresceu 36,5% e atingiu R$ 1 bilhão 305,6 milhões de reais. O terceiro ramo em movimento econômico foi o de crédito (65 cooperativas e 288.837 associados) que teve expansão de 13,6% e chegou a R$ 459,4 milhões de reais.

A quarta posição é das cooperativas de transportes (21 cooperativas e 9.438 cooperados) que registraram incremento de 20,2% e faturaram R$ 418,4 milhões de reais; a quinta posição é das cooperativas de infra-estrutura, dedicadas à eletrificação (27 cooperativas, 184.774 associados, R$ 309,1 milhões de faturamento e crescimento de 14,8%); e a sexta é das cooperativas de consumo (14 cooperativas e 143.325 associados, R$ 224,4 milhões de faturamento e 12% de crescimento).

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Esta aplicação recorde de recursos representa uma alta de 30% em comparação ao ano passado. Os investimentos estão sendo realizados na ampliação da capacidade produtiva, agroindustrial, logística e de armazenagem, com o objetivo de criar novas alternativas de renda para os cooperados e agregar valor à produção.
Depois de dois anos de crise, causada pela estiagem e as perdas provocadas pela febre aftosa no estado, a retomada dos investimentos abre novas possibilidades de expansão e deve gerar 15 mil empregos diretos e indiretos. O anúncio dos investimentos foi feito pelo presidente João Paulo Koslovski, durante almoço com a imprensa na sede do Sistema Ocepar, quando foi lançado o IV Prêmio Ocepar de Jornalismo e anunciados os investimentos do cooperativismo. Participaram do evento jornalistas dos principais veículos de comunicação do Paraná. Além da direção e funcionários do Sistema Ocepar, estiveram presentes presidentes de diversas cooperativas, entre eles José Otaviano de Oliveira (Cofercatu), Manfred Dasenbrock (Sicredi), Alfredo Lang (C.Vale), Franz Borg (Castrolanda) e Manoel de Almeida Neto (vice-presidente da Federação Unimed do Paraná. Após a apresentação de um vídeo sobre o cooperativismo do Paraná, Koslovski destacou a importância e o alcance do sistema, que congrega 228 cooperativas, com 407 mil cooperados, 773 mil postos de trabalho e envolve cerca de 2,1 milhões de paranaenses.
As estimativas, calculadas pela Ocepar, mostram que os aportes mais significativos das cooperativas são destinados ao segmento pecuário, com 36% do total dos investimentos. Os recursos estão sendo direcionados à cadeia agroindustrial de carnes (frango e suínos), lácteos e fábricas de rações. Os investimentos no segmento agrícola - melhoria da estrutura de armazenagem e recebimento de grãos e agroindústria - vêm na seqüência, com 23% do total dos recursos. A novidade neste ano é o expressivo aumento da participação do setor sucroalcooleiro (álcool e açúcar) no planejamento de desenvolvimento das cooperativas do Paraná. Até o fim de 2007, serão investidos cerca de R$ 160 milhões (16%) na ampliação da área de plantio e na construção de novas usinas.(Fonte: Ocepar)

 

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"O Sistema Cooperativista Brasileiro reúne mais de 7 mil e 600 cooperativas  em 13 ramos de atividade em todo o País. São cerca de 7 milhões e 300 mil associados em todas elas. Os impactos socioeconômicos da atividade das cooperativas na sociedade brasileira são evidentes: elas geram mais de 200 mil empregos diretos e respondem por 6% do PIB nacional. Além disso, as exportações diretas do setor somam US$ 2,8 bilhões anuais e há comprovação de que o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é maior em comunidades onde há cooperativas.  Oficialmente, o Dia Internacional do Cooperativismo é comemorado no primeiro sábado de julho.
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"Para atualizar os números, técnicos da estatal mantiveram contato, no período de 18 a 22 de junho, com representantes de cooperativas, órgãos públicos e privados, agentes financeiros e produtores de todo o país. A produção atual é maior da história e foi projetada no mês passado em 130,7 milhões de toneladas. (Fonte: Mapa)
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"O Sistema Cooperativista Brasileiro reúne mais de 7 mil e 600 cooperativas  em 13 ramos de atividade em todo o País. São cerca de 7 milhões e 300 mil associados em todas elas. Os impactos socioeconômicos da atividade das cooperativas na sociedade brasileira são evidentes: elas geram mais de 200 mil empregos diretos e respondem por 6% do PIB nacional. Além disso, as exportações diretas do setor somam US$ 2,8 bilhões anuais e há comprovação de que o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é maior em comunidades onde há cooperativas. 
Oficialmente, o Dia Internacional do Cooperativismo é comemorado no primeiro sábado de julho.
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"Durante a semana, haverá o Encontro Estadual das Cooperativas de Leite, na quinta-feira, dia 05, em parceria com a Famasul, Confepar e o Sebrae. Na sexta-feira pela manhã, haverá reunião dos ramos, como crédito, saúde e infra-estrutura. Já no período da tarde, acontecerá o Encontro Estadual do Agronegócio Cooperativo, com palestras sobre etanol, alimento seguro e endividamento rural.
A abertura solene está programada para a noite de sexta-feira, com uma palestra motivacional de Daniel Godri. Serão trabalhados temas como motivação, espiritualidade, auto-estima, inovação, criatividade, marketing e vendas, que apontam caminhos para o auto-desenvolvimento. A intenção é mostrar como transformar o conhecimento em: percepção de mercado, decisão de negócios, execução de projetos, aferição de lucros e obtenção de resultados concretos. 
Os eventos continuam no final de semana, quando acontecerá uma grande confraternização entre os participantes com a realização do Torneio de Integração Cooperativista (Ticoop), apresentações culturais e o show da dupla sertaneja Gilson Júnior. O Ticoop é um torneio que visa à integração e confraternização das cooperativas, além da descontração por meio do esporte. No torneio há várias modalidades, como futebol suíço, futsal, voleibol, cabo de guerra, tênis de mesa, truco, damas, queimada, bocha, sinuca, bozó, peteca, arrecadação e alimentos e teste cooperativo.
Em sua 17ª edição, o Ticoop trará inovações na forma de disputa das modalidades esportivas, entre elas o futebol e a queimada. O torneio, que reúne inúmeras cooperativas do estado, tem este ano 500 atletas inscritos. O torneio será realizado no Clube Indaiá em Dourados, que conta com uma ampla infra-estrutura para o desenvolvimento de todas as modalidades esportivas.
Saiba Mais - O Dia Internacional do Cooperativismo foi instituído em 1923, no Congresso da Aliança Cooperativa Internacional - ACI, com o objetivo de comemorar, no primeiro sábado de julho de cada ano, a confraternização de todos os povos ligados ao Cooperativismo.
Valores e Princípios Cooperativos para a Responsabilidade Social Cooperativa foi o tema escolhido pelo Comitê para a Promoção de Cooperativas (Copac) para o 85º Dia Internacional do Cooperativismo. O Copac, formado pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI) e agências de desenvolvimento da Organização das Nações Unidas (ONU), ressalta que a escolha do tema contribuirá para divulgar a responsabilidade social presente nos princípios e valores que conduzem à atuação das cooperativas. (Fonte: OCB/MS)
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Neste ano, o tema escolhido pelo Comitê para a Promoção das Cooperativas (Copac), órgão do qual fazem parte a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Aliança Cooperativa Internacional (ACI), é "Valores e Princípios Cooperativos para a Responsabilidade Social Corporativa".

O Dia Internacional do Cooperativismo, comemorado sempre no primeiro sábado de julho, lembra a importância das cooperativas para o desenvolvimento socioeconômico, além de congregar lideranças cooperativistas em escala planetária. Para participar do evento, os interessados devem confirmar presença pelo telefone (11) 5576-5951 ou 5576-5985.

Imprensa - Durante o evento também será realizada a entrega do V Prêmio Cooperativismo na Imprensa, criado para reconhecer o trabalho de jornalistas que divulgam os benefícios do cooperativismo para a sociedade. (Fonte: Ocesp)

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Essa é a segunda turma que ingressará no curso criado pela Unisul, Ocesc e Sescoop. Destina-se a funcionários e associados de cooperativas regulares com o sistema cooperativista catarinense. Será desenvolvido em duas etapas de quatro semestres cada. Na primeira etapa (dois anos e 1.620 horas), o aluno receberá a diplomação em Tecnólogo em Cooperativismo. Na conclusão, com aproveitamento da segunda etapa, terá a graduação de bacharel em Administração. Na primeira etapa, estarão as principais matérias relativas ao cooperativismo, além de outras tradicionais, como matemática financeira, contabilidade, gestão de recursos humanos etc; na segunda, aquelas regulares do curso de administração de empresas.

O custo será de aproximadamente R$ 300,00 mensais, sendo que os alunos pagarão apenas 1/3 deste valor, cabendo à cooperativa outra parcela igual. A terceira parcela será de responsabilidade do Sescoop/SC, desde que o beneficiado esteja de acordo com os requisitos para obtenção do apoio financeiro do sistema.

Os alunos receberão os conteúdos via internet e em material bibliográfico específico. Disporão, também, de tutores para consultas, diálogos, pesquisas, com respostas em 24 horas e chat para discussões em grupo. As provas bimestrais serão presenciais, nos pólos de Chapecó (200 vagas) e Florianópolis (100 vagas). Ao final de cada etapa terão que desenvolver trabalhos de conclusão de curso (TCCs) como exigência da grade curricular.

As inscrições podem ser feitas pelo site www.uaberta.unisul.br/web/webfolders/gestao_cooperativas, com o preenchimento de formulário, encaminhamento da documentação e pagamento de boleto bancário no valor de R$ 55 reais. O curso representa a primeira iniciativa em direção a uma futura “Universidade do Cooperativismo”, assinala o presidente da Ocesc, Neivor Canton. (Fonte: Ocesc)

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Mensagem da Aliança Cooperativa Internacional

85º. DIA INTERNACIONAL DAS COOPERATIVAS DA ACI
13º. DIA INTERNACIONAL DAS COOPERATIVAS DAS NAÇÕES UNIDAS

7 de julho de 2007
“Os princípios e valores cooperativos para a Responsabilidade Social Corporativa”

O tema deste ano do Dia Internacional das Cooperativas, que se celebra no dia 7 de julho é “Os princípios e valores cooperativos para a Responsabilidade Social Corporativa”. Ele celebra a contribuição que os cooperativistas têm dado e continuam a prestar como cidadãos responsáveis em todo o mundo.
 A Responsabilidade Social Corporativa (RSC) pretende ressaltar como o mundo dos negócios pode melhorar a sociedade através de comportamentos responsáveis, relatórios e contabilidade transparentes, comprometimento dos sócios, inovação e governabilidade. Embora não haja uma definição universalmente aceita da RSC, existe um entendimento geral de que ela engloba ações voluntárias que excedem as obrigações legais, nas áreas como: desenvolvimento comunitário, proteção do meio ambiente, direitos humanos e trabalhistas.
A RSC não é uma nova descoberta para as cooperativas. Desde seu início, as cooperativas  têm consciência de que suas ações afetam a grande maioria dos seus membros, incluindo os empregados, a comunidade e o entorno em que operam. De várias maneiras distintas, o movimento cooperativo tem sido pioneiro no desenvolvimento e na prática da RSC.
Devido a sua estrutura democrática baseada em seus membros, as cooperativas sempre tiveram como objetivo mais do que um simples retorno financeiro. Os valores e princípios cooperativos têm estado no âmago do modelo empresarial cooperativo, desde mais de 150 anos. Os valores específicos do cooperativismo incluem: auto ajuda, auto responsabilidade, democracia, igualdade, equidade e solidariedade. Segunda a tradição de seus fundadores, o cooperativismo acredita nos valores éticos de honestidade, transparência, responsabilidade social e preocupação com o semelhante. Estes valores são os elementos básicos de qualquer compromisso genuíno, de longo prazo, da RSC.
O crescente reconhecimento do valor das empresas que se comprometem, seriamente, com a responsabilidade social, tem motivado a empresas de todos os tipos a aderirem a este conceito cooperativo essencial, estabelecendo políticas e informes sobre suas ações. Entretanto, as cooperativas estão ressaltando, cada vez mais, o  modo em que a RSC está no fulcro da atividade cotidiana dos negócios. Temos vários exemplos, dos quais podemos citar os seguintes:

- A Mondragón Corporação Cooperativa, na Espanha, é reconhecida como  a maior cooperativa de trabalho do mundo, na qual cada um de seus membros participa da sua organização e de seus benefícios. Isto tem gerado um benefício social através da criação de empregos, segurança social, oportunidades e fortalecimento da comunidade. Os valores e princípios cooperativos estão alinhados com o dinamismo e a inovação, permitindo o crescimento da Corporação e sua habilidade em enfrentar as mudanças.

- O Grupo Cooperativo, do Reino Unido, é reconhecido como uma das marcas mais confiáveis da Grã Bretanha. Os esforços do Grupo Cooperativo estão direcionados à cinco áreas: mudança do clima; inclusão social; ações para evitar a delinqüência; qualidade dos alimentos e cooperação moderna. De propriedade e administrado pelos membros, o Grupo Cooperativo doou, em 2005, mais de 7,2 milhões de libras esterlinas ou 2,8% de suas sobras antes do imposto, às comunidades nas quais está inserida. Mais 3,6 milhões foram coletados pelas organizações destas comunidades, como resultado do apoio direto do Grupo.

- A Equidad Seguros, da Colômbia, tem se distinguido através dos seus 36 anos, por propiciar seguros acessíveis à população de baixa renda e por contribuir para o bem estar público através da promoção do modelo de negócio solidário e  treinamento dos dirigentes. Também, tem programas para promover os jovens líderes cooperativistas, discutir assuntos sobre gênero, difundir a arte, cultura e esporte, e desenvolver o negócio cooperativo em outros setores. Em reconhecimento às suas conquistas a Associação de Cooperativas de Seguros e das Sociedades de Seguros Mútuos das Américas (AAC/MIS) outorgou o primeiro  Prêm"

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 Foi feita uma retrospectiva do Sescoop, desde a sua criação em 1998, pela Medida Provisória 1.715 e sua regulamentação no ano seguinte, com o Decreto 3.017. Os conselheiros conheceram a atual estrutura organizacional e a evolução do setor nos últimos anos.

Ainda pela manhã, a gestora interina da Gerência Jurídica, Adriene de Faria Lobo e o advogado Roberto Guerrero de Carvalho, falaram sobre “as competências do Conselho de Administração e Conselho Fiscal à luz do Regimento Interno”. As atividades contaram com o moderador Sérgio Cordiolli.

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O evento é voltado para jovens, entre 17 e 25 anos, filhos ou netos de associados, e para funcionários de cooperativas. A intenção estimular os jovens para que futuramente saibam conduzir uma cooperativa com sucesso.
Durante o VII Encontro serão realizadas palestras e atividades em grupo, além de uma feira de Informações que dará visibilidade aos trabalhos de responsabilidade social desenvolvidos nas comunidades das cooperativas participantes. O evento espera atrair 300 jovens e acontecerá no hotel Tauá, em Caeté (MG).

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Freitas relatou que o crescimento do cooperativismo de crédito brasileiro é graças a capacitação do quadro social que o sistema tem feito. “Para as cooperativas serem eficientes é necessário cooperados competentes”. Fizeram parte do mesmo painel Alcenor Pagnussat do Sicredi, Vanderley Ziger da Ancosol e Humberto Oliveira do Ministério do Desenvolvimento Agrário - como moderador.
O diretor de Normas do Banco Central, Alexandre Antonio Tombini e o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, aproveitaram o evento para tratar de assuntos sobre o sistema financeiro. O diretor de normas perguntou ao presidente da OCB sobre a expectativa das cooperativas frente a redução de taxas de juros. Freitas respondeu que os sistemas de crédito estão maduros quanto a visão econômico-estratégica e a saída é por meio do fortalecimento da governança das cooperativas.
O presidente do Sistema OCB reforçou o pedido do Conselho especializado do Ramo Crédito (Ceco), sobre os efeitos da Resolução 3.444/07, no que tange o patrimônio de referência. O presidente da OCB pediu para que o Banco Central atua na alteração (Resolução 3.307) do piso da Câmara de Custódia e Liquidação (CETIP) para R$ 3 milhões, para facilitar as aplicações das cooperativas de menor porte.

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Essas considerações foram feitas pelo diretor de Normas e Organização do Sistema Financeiro do Banco Central, Alexandre Tombini, ao fazer a abertura dos trabalhos técnicos do 6° Seminário sobre Microfinanças, promovido pela instituição no Centro de Eventos do Plaza São Rafael Hotel de Porto Alegre, com o apoio do Sebrae.

O gerente de Mercados do Sistema OCB, Evandro Ninaut, o técnico Silvio Giusti e representantes do Conselho Especializado de Crédito (Ceco) da OCB, participaram do Seminário que reuniu cerca de 900 representantes de bancos, cooperativas de crédito e operadores de microcrédito.
De acordo com Ninaut foram apresentado três pilares: o cooperativismo de crédito, os correspondentes bancários e a expansão do microcrédito. São ações que se complementam e potencializam os resultados.

Presidente da OCB palestra no seminário do BC

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, participa amanhã (15/6) do VI Seminário Banco Central de Microfinanças, em Porto Alegre (RS). Freitas irá compor o painel “Atuação das entidades reguladoras que não visam lucro – cooperativas de crédito – principais desafios”. Ele apresentará a palestra “Importância do cooperativismo como ferramenta de transformação da sociedade – O cooperativismo de crédito no Brasil”, às 8h30. 

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Na França, os representantes mineiros estiveram no Crédit Agricole, maior banco cooperativo do país e um dos principais agentes financeiros do continente europeu. O Crédit Agricole apresentou a situação do crédito rural na França, o nível de desenvolvimento do setor agrícola no país e a experiência na gestão dessa gigantesca entidade de crédito.

Em Estocolmo, a comitiva visitou cooperativas de consumo e o Koopi – Kooperative Institutet, que é a entidade que representa as cooperativas na Suécia. O Koopi apresentou um panorama do cooperativismo no país. Em uma das cooperativas visitadas, na área de energia, foram debatidas idéias sobre cooperação em projetos de bioenergia.

No Reino Unido, os cooperativistas estiveram em Manchester para conhecer o Museu de Rochdale, primeira experiência cooperativa do mundo. A comitiva conheceu também a maior cooperativa de consumo do Reino Unido, a United Coop, que tem grande diversidade de produtos, que vão desde os alimentícios, habitação, agências de viagem, até serviços funerários.

Um fato importante para o desenvolvimento do cooperativismo no Brasil foi a possibilidade de conhecer o processo de aglutinação de cooperativas em curso entre a United Coop e outro gigante britânico do setor, The Co-operative Group. A aglutinação, em processo de conclusão e já aprovada em assembléia, poderá servir como modelo para a criação de cooperativas maiores e mais competitivas em Minas Gerais e por todo o país. (Fonte: Assessoria da Ocemg)

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“As cooperativas agropecuárias e associações de trabalhadores rurais produzem muita matéria-prima, mas agregam pouco valor à produção. Temos que trabalhar para mudar isso”, diz o diretor do Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop), Paulo Roberto da Silva. De acordo com ele, essa situação é mais notada no Norte e Nordeste. “O programa dá atenção especial às duas regiões, embora tenha abrangência nacional”.

O Mapa aposta na expansão da agroindústria cooperativa para agregar valor ao produto. “Em vez de vender milho e mandioca, por exemplo, é mais indicado fabricar farinha para comercializar. Para tanto, é preciso ter uma casa de farinha (engenho)”.  As cooperativas e associações interessadas em participar do Interagro devem enviar ao Denacoop projeto de agroindustrialização da produção.

Por meio da agregação de valor, o Denacoop busca também ampliar mercados para as mercadorias procedentes do cooperativismo e do associativismo agrícolas. “Queremos aumentar a credibilidade e a qualidade do sistema de produção da agroindústria cooperativa e associativista.” O setor, defende Silva, não deve se limitar apenas ao desenvolvimento de lavouras e à pecuária. “Hoje, o segmento não fica nem com um terço do valor do produto.” (Fonte Mapa).

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Também está entre os maiores em movimentação de documentos para compensação. O Banco do Brasil, executante do serviço de compensação, divulgou a classificação dos bancos, em Santa Catarina, com maior número de documentos (cheques) movimentados junto ao Sistema Integrado Regional de Compensação de Florianópolis em 2006. A estatística demonstra o crescimento do setor de cooperativismo de crédito, cujo banco, o Bancoob, que reúne o movimento das cooperativas do Sicoob/SC, aparece entre pesos-pesados do setor (BB, Bradesco, CEF, Besc, HSBC, Itaú e Unibancos). As cooperativas de crédito do Sicoob/SC estão em quinto lugar no total de documentos remetidos para compensação; sexto no total de documentos e oitavo no número de cheques recebidos da compensação. O volume de recursos dos documentos remetidos foi de R$ 29,6 bilhões; de documentos recebidos, R$ 19,7 bilhões. Somados, totalizam uma movimentação de R$ 49,3 bilhões pelas cooperativas do Sicoob em Santa Catarina.
No ano de 2006, as cooperativas de crédito do Sicoob Santa Catarina concederam R$ 566,9 milhões em operações de crédito, sendo R$ 213,3 milhões em crédito rural. Os ativos financeiros consolidados já passaram de R$ 1 bilhão. Com 1.233 funcionários, atendem 183 municípios do território catarinense (62,67%).  (Fonte: Assessoria Sicoob)

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Pela primeira vez, o seminário vai propor uma discussão direta das duas pontas do processo – do ponto de vista estratégico e do ponto de vista gerencial das cooperativas. Assim, gerentes e dirigentes das Unicreds verão os cenários completos do mercado para que, em cada uma de suas atividades e atitudes, dirijam a cooperativa para a eficiência (menor custo) e eficácia (maior resultado).

O seminário terá entre suas atividades palestra do escritor e comentarista da CBN, Mauro Halfeld, além de consultores financeiros de outras instituições. Mais informações pelo telefone (31) 3516 1400 ou no e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

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Entre os principais pontos destacados no documento estão: licenciamento ambiental da avicultura; solicitação de um sistema de licenciamento ambiental simplificado; trabalho conjunto de educação ambiental entre as cooperativas paranaenses e o IAP; intensificação do programa de recuperação de matas ciliares e formação de condomínios florestais para compensação de reserva legal no Paraná. Também foi apresentado um pedido de uma melhor uniformização dos critérios e procedimentos de licenciamento entre os escritórios regionais do IAP em todo o estado.
Para Vitor Hugo Burko, “o conjunto de produtores que integram as cooperativas paranaenses estão muito conscientes sobre seus deveres ambientais e da necessidade de se construir caminhos de desenvolvimento que respeitem a questão ambiental. Neste sentido, estamos trabalhando em parceria discutindo a viabilidade da implementação dessas propostas aqui apresentadas”.  Ele destaca que o sistema cooperativista, por sua capilaridade, presente em todos os cantos do estado, de forma sistematizada e organizada, facilita a implementação de qualquer política ambiental. “Já somos parceiros de diversas cooperativas em ações ambientais e os resultados são extremamente positivos”. (Fonte: Ocepar)

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