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A campanha será veiculada em todas as emissoras do grupo, uma série de 11 VT´s institucionais de valorização do cooperativismo, 10 anúncios nos jornais Gazeta do Povo e Jornal de Londrina, banners no portal Onda/RPC. Além da parceria com a RPC a campanha também ocupará espaço na mídia cooperativa, por meio da veiculação de spot´s nos programas de rádio das cooperativas e anúncios nos jornais e revistas do sistema.
Segundo o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, a proposta apresentada pela RPC foi muito interessante, especialmente pela contrapartida de veiculação oferecida na campanha. “Com certeza os resultados serão extremamente positivos para posicionar junto a opinião pública paranaense sobre os principais benefícios gerados pelas cooperativas, não só no campo mas também nas cidades. Um sistema que contribui de forma direta para o desenvolvimento econômico do Paraná e que somente no ano passado gerou mais de R$ 16,5 bilhões em riquezas e empregou mais de 770 mil pessoas, direta e indiretamente. Um sistema que atua em mais de 11 ramos distintos, saindo desde a agricultura, passando pela educação, crédito, saúde, turismo, mineral, infra-estrutura, consumo, habitacional, transporte e trabalho”, frisou. A campanha, que terá duração de cinco meses, começou nesta segunda-feira (13/08). (Fonte: Ocepar)
O Sicoob/SC possui 45 cooperativas de crédito presentes em 174 cidades do Estado. O Ramo Crédito está entre os ramos mais expressivos de Santa Catarina, e de acordo com o site do Sicoob/SC no último ano cresceu 13,6% e chegou a movimentar R$ 459 milhões.
Hoje, o cooperativismo de crédito já responde por uma parcela significa do mercado financeiro do país, com possibilidades de expansão devido ao amadurecimento do sistema e à necessidade dos usuários dos bancos tradicionais buscarem alternativas próprias e vantagens competitivas. São 1.102 cooperativas que fazem parte do sistema e congregam aproximadamente 2,5 milhões de associados.
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Nos dias 3 e 4 de setembro o tema será Jogos Cooperativos. Técnicas de Recursos Humanos - Gestão por Competências, estarão em pauta nos dias 12 e 13. Já de 17 a 19 o assunto será Gestão de Pessoas. Nos 20 e 21 é a vez de Redação Comercial Moderna e e 25 e 26 o tema vai ser Otimizando Reuniões.
Os treinamentos são gratuitos para membros de cooperativas regulares no Sistema Ocesp/Sescoop-SP e as inscrições podem ser feitas pelo Portal do Cooperativismo. Mais informações: (11) 5576-5952. (Fonte: Ocesp)
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“O Fórum é realizado anualmente com o objetivo de promover a integração, informação e discussão de assuntos relativos a gestão de pessoas, envolvendo os responsáveis de RH das cooperativas do Paraná”, explica o gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop-PR, Leonardo Boesche. Durante o evento serão apresentados cases bem sucedidos de cooperativas paranaenses, entre os quais, da Unimed de Apucarana, Cocamar, Coopavel e Copacol.
Programação – A abertura do Fórum será às 8h30 com a participação do presidente do Sincoopar Oeste e do superintendente adjunto do Sistema Ocepar, Nelson Costa. A primeira palestra do programa - “Gestão por Competências” - será ministrada por Lírica Maria Dagoano, da Adventure Experiences. No mesmo dia acontecem as palestras “Gestão da Cultura Organizacional” e “A Estruturação do Planejamento Estratégico de RH”. No dia 16, estão programadas as palestras “Responsabilidade Social Empresarial”, ministrada pelo professor Juvenal Correia Filho, da Civitas, e “A Evolução da Área de Treinamento à Área de Educação Corporativa”, ministrada pelo professor José Eduardo Nasser, da Ecorporativa. (Fonte: Ocepar)
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Segundo o presidente do Sescoop-MS,Celso Régis, o mais importante das aulas é promover o cooperativismo, por meio da capacitação e da difusão de seus princípios doutrinários, contribuindo para o desenvolvimento sustentável de Mato Grosso do Sul. Para se inscrever é necessário doar cinco quilos de alimento não perecíveis.
Este ano duas turmas já foram formadas totalizando 60 pessoas que juntas arrecadaram 332 quilos de alimentos. A doação foi feita para o Asilo São João Bosco, que existe desde 1929 e atende 150 idosos internos, em Campo Grande (MS). Mais informações no telefone (67) 3326 0171.
O objetivo do Prêmio Comunicação Cooperativa é valorizar os profissionais de comunicação que atuam no cooperativismo paulista e, por conseqüência, melhorar a difusão do cooperativismo e a comunicação entre o Sistema e as cooperativas.
Outras categorias - Além das reportagens, serão premiadas iniciativas nas categorias "Pauta" e "Projeto de Comunicação e Marketing". No total, o prêmio vai reconhecer o trabalho de 16 profissionais de comunicação e distribuirá R$ 30 mil em dinheiro, com destaque para um Grande Prêmio de R$ 6 mil para o melhor conjunto dos trabalhos.
Em cada uma das categorias o vencedor receberá um valor de R$ 3 mil, o segundo colocado levará R$ 2 mil, o terceiro colocado R$ 1,5 mil, o quarto lugar R$ 1 mil, e o quinto colocado R$ 500,00. Mais informações sobre o prêmio no Portal do Cooperativismo ou (11) 5576-5967, com Luciano Fontes."
“As cooperativas estão mostrando um trabalho diferenciado que simboliza um movimento cooperativista em transformação, em ebulição”, disse. Para Lopes de Freitas, trata-se da consolidação do novo cooperativismo, mais eficiente, que busca a eficácia social.
Prestígio – Os principais Ministérios – Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Minas e Energia; Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - relacionados ao setor estiveram representados na noite de ontem. Autoridades do Banco Central, Banco do Brasil, Bancoob e Sicoob também conheceram os trabalhos mais bem-sucedidos deste ano, atentos ao Ramo Crédito.
A convite da cooperativa Cocamar Cooperativa Agroindustrial, esteve presente o secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado do Paraná, Lindsley da Silva Rasca Rodrigues. Ele destacou os benefícios gerados pelo cooperativismo para a sociedade. “Nosso estado tem 2,3% do território nacional e é responsável por mais de 20% da produção agrícola do país. A preservação do nosso patrimônio ambiental é apoiada pelo trabalho das cooperativas paranenses”, disse Rasca Rodrigues. Completou dizendo que hoje são 64 milhões de mudas plantadas em 366 municípios. A expectativa é chegar em 2008 com 100 milhões de mudas plantadas e ter 20% dos municípios com toda a mata ciliar recuperada.
Henrique Castilhano Vilares, presidente da Credicoonai Cooperativa de Crédito Rural Coonai, ergueu o troféu pela categoria Crédito tendo em vista o programa “Bolsa de estudos Credicoonai”. Vilares enfatizou que o Prêmio é uma demonstração de que existem pessoas que acreditam e trabalham pelo desenvolvimento do Brasil.
"“Do campo para sua mesa” foi o projeto vencedor da categoria Marketing. A equipe premiada da Cooperativa Central Mineira de Laticínios (Cemil) se fez representada por seu presidente João Bosco Ferreira. Segundo ele, o prêmio será um grande incentivo para os mais de 3,5 mil produtores de leite e cooperados da Cemil.
"O projeto também institui um prazo de pagamento proporcional ao número de mensalidades financiadas, com uma carência de seis meses. A idéia é que, com este prazo, o recém-formado possa ingressar no mercado de trabalho com tranqüilidade e amortizar suas parcelas sem comprometer o seu orçamento.
Para ter acesso à linha de crédito, o cooperado precisa estar há mais de dois anos na cooperativa e ter parecer favorável da Diretoria de Crédito Rural da Credicoonai. Nos últimos quatro últimos anos, foram destinados cerca de R$ 1 milhão e 500 mil reais para financiamento de bolsas de estudos, atendendo a 206 bolsistas. Por meio do projeto, a Credicoonai também contribuiu para que 16 de seus funcionários voltassem a estudar.
O projeto Bolsa de Estudos é um instrumento de difusão da educação cooperativista, inclusive para profissionalização dos agricultores, que contribui para o desenvolvimento das atividades desenvolvidas pela cooperativa. Tem como metas oferecer meios financeiros para o crescimento cultural de seus cooperados e seus familiares, incentivar a capacitação do quadro de funcionários e contribuir para o surgimento de novas lideranças cooperativistas.
Credicoonai – Em dezembro de 1983, a Cooperativa de Crédito Rural Coonai (Credicoonai) foi constituída com a integralização de capital de 20 cooperados. O Certificado de Autorização de Funcionamento, que reconhecia oficialmente a constituição da cooperativa, foi publicado pelo Banco Central em setembro de 1984. Hoje, a Credicoonai, que tem sede na cidade di Ribeirão Preto (SP), conta com 5.916 associados, 67 funcionários e está inserida no nordeste do Estado de São Paulo e no sudeste de Minas Gerais.
Hoje, com 8.992 cooperados e 3.927 colaboradores, a Lar tem um projeto direcionado para a Produtividade no Despalhamento e Desgranamento do Milho Verde, desenvolvido em sua Unidade Industrial de Vegetais. Inaugurada em 1998, a unidade trabalha no processamento de vegetais congelados e de conservas em lata. Em conseqüência disso, a cooperativa já é considerada a 2ª melhor marca de vegetais congelados e a 3ª melhor de vegetais enlatados no Brasil, segundo a Revista Supermercado Moderno.
O processo de inovação referente ao processamento do milho verde foi feito para possibilitar maior produtividade e qualidade do produto acabado. Após reuniões de equipe, surgiu a idéia de construir um equipamento que pudesse fazer com que o milho ficasse mais tempo sob a ação de alta temperatura e umidade. O milho também deveria ficar imerso para que todas as espigas passassem pelo processo de aquecimento de maneira uniforme. O aparelho foi chamado de cozinhador ou heater. O investimento em materiais chegou a R$ 23 mil.
Com a implantação dessa nova tecnologia, foi constatada diminuição dos desgastes dos rolos despalhadores, das facas das desgranadeiras, do consumo de lenha e do retrabalho. Foram registrados também aumento do rendimento industrial de, em média, aproximadamente 2,7pontos percentuais, o que gerou economia de cerca de R$ 14 mil por mês ou R$ 167 por ano. No total, pode-se considerar uma economia de R$ 254.300,00. Vale ressaltar ainda os benefícios para o meio ambiente com a diminuição do consumo de lenha.
Educação Cooperativista – Com o objetivo de desenvolver um trabalho de maior integração com o produtor rural e facilitar treinamentos idealizados para este fim, a Cooperativa Lar criou comitês divididos por atividades e produtos, que têm um Comitê Central para representá-los.
A intenção final é oferecer aos cooperados o conhecimento necessário para tomar decisões ligadas a investimentos, culturas e tecnologias e contribuir para o crescimento da cooperativa.
Além dos ensinamentos e práticas do cooperativismo, os comitês tratam da discussão dos diversos segmentos de negócios presentes e atuantes na cooperativa: agricultura, leite, suínos, aves, ovos, vegetais, amidos, entre outros. Também foram formadas representações de mães e jovens, com o intuito de promover o desenvolvimento pessoal e profissional da mulher e do jovem rural e integrá-los ainda mais à cooperativa.
Para viabilizar a participação de um maior número de pessoas, os comitês foram divididos em núcleos, levando em consideração a proximidade entre os entrepostos ou unidades. Os associados têm a liberdade de participarem de qualquer um dos grupos, que também realizam debates técnicos com a elaboração de sugestões e reivindicações de interesse comum, repassadas posteriormente à cooperativa.
Envolvendo cerca de 80 associados, as reuniões do Comitê Central funcionam como fóruns de disseminação dos ideais cooperativistas, onde são avaliadas as atividades e informados os resultados da cooperativa. Os encontros também têm como finalidade discutir os rumos, objetivos e metas para o período subseqüente.
Além de promover maior integração, os resultados também indicam aumento dos níveis de produtividade, participação de jovens e mulheres e formação de novas lideranças.
“Gestão Profissional” - A implantação de um “Planejamento Estratégico Participativo” levou a Cocamar a ser vencedora da categoria “Gestão Profissional”. O projeto, inspirado em um modelo americano, tinha o objetivo de promover uma avaliação detalhada de todas as atividades da cooperativa para atingir três pontos específicos: identificação de pontos críticos, de oportunidades e tomada de decisões estratégicas.
O processo, que teve início em abril de 2005 e término em junho deste ano, possibilitou a definição de um Planejamento Corporativo até 2010 sob a perspectiva financeira, clientes, processos internos, aprendizado e crescimento, indicadores e metas estabelecidas. As medidas tomadas durante 2006, como plano de contenção de despesas e negociação da destilaria, ajudaram a fortalecer a cooperativa e clarear as perspectivas para o futuro, demonstrando profissionalismo e capacidade gerencial.
Foi registrada uma economia de R$ 9,7 milhões ao ano e viabilizado acesso dos produtores à renegociação de débitos, além de adiantamentos financeiros nas fases de pré e pós-colheita, além de outros benefícios. O investimento total foi de R$ 253 mil, entre gastos com consultorias e outras ações.
“Qualidade e Produtividade” - Em conseqüência de crises vividas pelo setor rural em safras anteriores, ocasionadas por fatores climáticos, oscilação do câmbio e altos custos de produção, a cooperativa estabeleceu um “Plano de Apoio ao Cooperado”, que se enquadra na primeira categoria citada. Voltado a todos os associados, 6.721 em 2006, o projeto foi criado para apoiar os produtores, possibilitando a renegociação das dívidas, assegurando a produção e produtividade, além da rentabilidade das culturas. Tudo isso por meio da criação e melhoria na qualidade de processos e serviços.
O Plano foi dividido em cinco linhas de ação: “Recursos Financeiros”, “Fornecimento de Insumos”, “Assistência Técnica Coletiva”, “Adequação de Estruturas Operacionais”, e “Estabelecimento de Programas de Fomento e Incentivo à Produção e Produtividade”. Houve equacionamento de débitos pendentes, redução da taxa de juros, adiantamento de recursos para pré e pós-colheita, campanhas especiais de fornecimento de insumos, entre outras ações. No total, foram investidos R% 513 mil, sendo R$ 470 mil em unidades operacionais, para investimentos nas estruturas para segregação de produtos transgênicos. Os R$ 43 mil restantes foram direcionados à implementação do Processo de Qualidade Cocamar, visando a melhoria do atendimento aos produtores.
“Meio Ambiente” – Na categoria “Meio Ambiente”, a cooperativa foi vencedora com o “Projeto Cultivar”, desenvolvido em pareceria com a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Maringá e o Instituto Ambiental do Paraná (IAP). Além de ser um trabalho ambiental, o Projeto também promoveu a inclusão social. O programa envolveu 20 alunos da APAE e 23 detentos da Penitenciária Estadual de Maringá no plantio e condução de mudas, e no trabalho com estufas e sementes.
Dividido em três fases, o Projeto previa a produção de 500 mil mudas em 2006, que seriam repassadas aos produtores da área de ação da Cocamar posteriormente. Os objetivos são a recomposição de mata ciliar e conscientização do produtor, promover a inclusão social, produzir mudas de qualidade, fornecer orientação técnica sobre a implantação de florestas e confecção de um manual sobre mata ciliar.
Os resultados ultrapassaram as expectativas. A distribuição de mudas chegou a um total de 620 mil no ano passado, possibilitando o reflorestamento de aproximadamente 150 quilômetros lineares de margens.
Cocamar - Presente em 58 municípios do Paraná, a Cocamar foi criada em 1963 e conta hoje com 6.721 associados e 2.175 colaboradores. Entre as atividades que desenvolve, tem como principais a produção, industrialização e comercialização de diversas culturas, de sucos evasados, maioneses e molhos e proteína vegetal, e fornecimento de insumos agropecuários.
Para enfrentar problemas como empobrecimento da agricultura, monocultura, êxodo rural e dificuldade de acesso à saúde, a Coagru uniu-se a outras cooperativas, promovendo desenvolvimento técnico, econômico e social de seus cooperados. Foi desenvolvido um trabalho de intercooperação, baseado no 6º princípio fundamental do cooperativismo, para proporcionar melhoria de vida, crescimento e maior lucro.
Desde 1999, foram estabelecidas parcerias com a Unimed, para cuidar da saúde dos cooperados, com a Cooperativa Agrícola Consolata (Copacol), para produção de frango de corte, e com a Frimesa, para produção de leite in natura. Com isso, a Coagru passou a trabalhar para implantação dos aviários em sua área de ação, reestruturação da atividade leiteira, aumento da produtividade e profissionalização do setor, e zelar pela saúde de seus cooperados e famílias. A partir dessas parcerias, foram implantados os projetos Coopersaúde, Programa Coagru de Produção de Leite e o Programa Coagru de Produção de Frangos de Corte.
E os resultados são evidentes. No final de 2006, 92 produtores contribuíam para a produção de aproximadamente 2,5 milhões de litros de leite. A evolução da atividade avícola pode ser constatada se analisado o número de implantação de aviários, que chegou a 55 no ano passado, e da produção, que totalizou cerca de 4,5 milhões durante o ano de 2006. Também pode-se falar do Coopersaúde, que hoje já atende mais de 1600 pessoas e gerou uma redução de custo mensal para os cooperados a partir dos descontos oferecidos em virtude da parcecia com a Unimed.
Coagru - A Cooperativa Agroindustrial União (Coagru) surgiu no início dos anos 70 da união de produtores rurais que tinham como meta desenvolver a agricultura regional, em Ubiratã, município localizado no noroeste do Paraná. Principal fonte de geração de empregos, recursos e tributos da região onde atua, a cooperativa conta hoje com 1.806 associados e 294 colaboradores. A Coagru trabalha na produção de culturas como soja, milho, trigo e ave de corte, e oferece serviços como beneficiamento e armazenamento de produtos agrícolas, transporte, assistência técnica e administrativa, fornecimento de insumo e repasse de crédito.
O objetivo era fazer uma reposição com espécies nativas nas áreas próximas ao lago. Além do plantio de árvores nativas na área de preservação permanente, criar e viabilizar a manutenção de uma área de preservação, a oferta de mudas nativas para projetos de reposição e desenvolver um sistema agroflorestal com cultura permanente de espécies nativas, como a erva-mate.
Além de recuperar o meio ambiente, o projeto tornou-se uma alternativa de renda para os agricultores familiares. Com o plantio de mudas como de erva-mate, os produtores se viam com a alternativa de comercialização dos produtos e retorno financeiro. Para fazer o reflorestamento, foram utilizadas 426 mil mudas de espécies nativas.
Para dar continuidade a essa iniciativa, a cooperativa criou outro projeto. Desta vez a educação ambiental foi o foco principal. Implantado em 2003, o Projeto Raízes, com o lema “A Certel preservando a natureza com a galera”, é uma campanha de educação ambiental que envolver alunos de 5ª a 8ª séries de 56 escolas da região.
Até 2006, mais de 3500 pessoas, entre estudantes, associados e outros, visitaram a Hidrelétrica Salto Forqueta para conhecerem os programas ambientais desenvolvidos pela cooperativa.
Certel – Criada em 1956, a Cooperativa Regional e Eletrificação de Teutônia (Certel) tem como principais atividades a geração e distribuição de energia elétrica, comercialização de eletromóveis, materiais elétricos e de construção e internet banda larga. Hoje, a Certel é formada por 43.492 associados, 803 colaboradores e atende mais de 44 mil usuários de energia elétrica e beneficia uma população de aproximadamente 180 mil habitantes.
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Neste módulo, os participantes conhecerão os tipos de empreendedores e estágios do empreendimento; características essenciais de um Plano de Negócios; como elaborar um bom plano; apresentação e discussão da multiplicidade de oportunidades existentes; metodologia de elaboração e análise de Plano de Negócios; metodologia de elaboração e análise Econômico-Financeira do plano; desenvolvimento de um exemplo em classe, com aplicação das metodologias apresentadas e refinamentos de análise e quantificação de risco.
O instrutor será Ricardo José Senna, mestre pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e professor do Curso de Especialização à Distância em Gestão Pública da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
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A intenção é informar o público sobre a constituição de uma cooperativa e divulgar as ações do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), entre elas matérias do Programa Cooperjovem. “Serão apresentados diferentes materiais para capacitação e para criação de cooperativas. Nossa presença se justifica por isso. A expectativa é que a feira seja um sucesso em termos de divulgação do cooperativismo e dos materiais de apoio que foram criados pelo Sescoop”, explica José Luiz Pantoja, gestor da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão. O público esperado do evento é de caravanas de agricultores que, nem sempre, tem familiaridade com o cooperativismo.
Entre as novidades, a feira vai apresentar uma vila com tudo sobre turismo rural, uma nova e crescente fonte de renda nas pequenas propriedades rurais; uma grande área com produtos orgânicos, outra grande fonte de renda na agricultura; a menor usina de álcool do País com capacidade para produzir de 50 a 250 litros de álcool por hora. A mini-usina pode ser tocada pela própria família e além de produzir álcool, trabalha com produção de cachaça; o fim do uso de madeiras e ferro nas propriedades rurais com a utilização de cercas feitas de restos de pneus usados.
Serão 200 empresas expondo o que existe de mais moderno em máquinas, equipamentos, acessórios, produtos e serviços para o pequeno produtor rural. É a única feira no Brasil que consegue reunir em um único local, todos os equipamentos disponíveis no mercado brasileiro para o agricultor familiar. Os negócios previstos em torno de R$ 28 milhões de reais serão fechados diretamente nos estandes ou por meio de linhas de financiamento do Fundo de Expansão da Agropecuária e da Pesca (Feap) e do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Rural (Pronaf).
Em seguida, João Gogola, da Gerência de Desenvolvimento e Autogestão, apresentou os resultados do Curso de Imersão em Inglês. Os participantes passaram o final de semana anterior na pousada Hakuna Matata, em Morretes, onde só era permitido falar inglês. Professoras da Universal English, que ministram aulas para os funcionários do Sistema Ocepar desde o ano passado, orientaram as dinâmicas. Segundo Gogola, a imersão foi proveitosa, pois todos falaram apenas em inglês durante dois dias.(Fonte: Ocepar)
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O marco destes investimentos foi a inauguração, no dia 17 de julho, do Centro de Excelência, um espaço para treinamentos e cursos para a capacitação dos dirigentes e funcionários das suas cooperativas afiliadas. O evento teve a participação do presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato.
A expectativa é que, com o Centro de Excelência, o Sicoob Central Cecremge possa caminhar em direção ao mercado financeiro, de modo a ampliar o seu horizonte de atuação e ter melhores condições para concorrer com instituições bancárias. “Estamos formando um pelotão de elite”, afirma o presidente da Cecremge, Luiz Gonzaga Viana Lage, que no ano passado já comemorou uma premiação concedida pela Bovespa, pelo desempenho da Central em suas operações no mercado financeiro. (Fonte: Assessoria do Sicoob Central Cecremge).
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Para o secretário da Organização das Cooperativas do Estado da Bahia (OCEB), Cergio Tecchio, “a prorrogação vai favorecer o desenvolvimento das cooperativas de crédito e permitirá o aumento do seu capital proporcionando mais financiamentos aos cooperados”.
O programa, lançado no ano passado, conta com recursos provenientes do BNDES, e permite o fortalecimento da estrutura patrimonial das cooperativas de crédito. É dirigido a cooperados, pessoas físicas dedicadas a atividades produtivas de caráter autônomo, tais como os produtores rurais, pescadores, empresários, prestadores de serviços autônomos e microempreendedores, e a pessoas jurídicas dos ramos de produção rural, pesqueira, industrial, comércio ou serviços. O financiamento é destinado aos cooperados para aquisição de cotas-partes.
Giusti explicou que cada cooperado pode solicitar até R$ 10 mil, respeitando o limite de 100% do Patrimônio de Referência (PR) da cooperativa. Para solicitar os recursos, a cooperativa deve apresentar às instituições financeiras conveniadas um projeto definindo os objetivos do Plano de Capitalização. Os encargos financeiros pós-fixados a serem cobrados dos beneficiários de financiamentos do Procapcred serão calculados pela TJLP, acrescida de juros anuais de até 4% com prazo de pagamento de até seis anos, incluídos até 12 meses de carência. O Programa foi elaborado pelo Grupo de Trabalho Interministerial do Cooperativismo (GTI), com a participação da OCB.
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