"O Elicoop foi aberto na quinta-feira (3/4), pelo superintendente do Sistema Ocepar/Sescoop-PR, José Roberto Ricken, que falou sobre a importância dos jovens para o cooperativismo e enfatizou a dimensão do tema de 2008, "O compromisso de fazer acontecer". Segundo Ricken, "não é apenas participar e estar presente, mas é principalmente atuar de forma pró-ativa e mobilizada para realizar na prática os projetos elaborados", disse. "A Ocepar e o Sescoop-PR buscam sempre dar respaldo aos jovens, no desenvolvimento de competências, na qualificação e aprimoramento daqueles que cada vez mais terão responsabilidades no cooperativismo e nas comunidades onde vivem", afirmou.
Ação e disciplina - A palestra de abertura foi feita pelo professor Homero Reis, mestre em educação, que discorreu sobre a transformação de ideais cooperativistas em realidade. "Nada acontece se não houver ação. Inteligência não basta, é preciso também força de vontade e iniciativa", observou. Segundo Reis, o jovem deve perguntar-se sobre quais competências necessita desenvolver para realizar o seu sonho. "Ser disciplinado, derrotar a preguiça, juntar-se a pessoas atuantes, acreditar no seu projeto e sempre continuar aprendendo. Se algo der errado, recomece. Tenha amigos, peça ajuda, e passe da lamentação para a ação", afirmou o professor aos jovens líderes.
Protagonistas do cooperativismo - Segundo o gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop-PR, Leonardo Boesche, o Elicoop reúne jovens que em sua maioria já estão tendo uma participação ativa em sua cooperativa e comunidade. "O encontro de líderes é um fórum de decisões e de aprendizado, com o desenvolvimento de projetos que colocam o jovem em contato com a realidade, com todas as dificuldades e desafios que ocorrem no dia-a-dia no trabalho e na vida", explicou. "Os jovens que participam do Elicoop são protagonistas, dizem o que querem, dão direcionamentos e colocam "a mão na massa". São líderes que já passaram por eventos de mobilização e motivação e agora vivem o momento da sustentabilidade, da ação e realização", afirmou Boesche.
Projetos para a comunidade - Uma das ações importantes do Elicoop é a apresentação de projetos elaborados pelos jovens, com foco na responsabilidade social, preocupação com o cooperado e a comunidade onde vivem. Nesse ano, 12 projetos foram apresentados, com debates em torno da maneira adequada de realizá-los. O desafio é transformá-los em realidade. Um exemplo é o projeto dos jovens da Cooperlac, "Cultivando Flores e Alegrando a Vida", que tem por objetivo ensinar crianças de entidades sociais a manejar o solo e cultivar flores, com a realização de oficinas de inclusão social. "Os jovens líderes demonstram preocupação e consciência de sua importância na promoção de ações sérias e sustentáveis em benefício das suas comunidades", concluiu Boesche. (Fonte: Ocepar)"

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O principal propósito da iniciativa é criar um espaço de reflexão, discusão e intercâmbio de conhecimentos e experiências pan-americanas e mundiais relacionadas com o segmento do leite, promovendo as relações interpessoais e o fortalecimento dos vínculos de amizade e cooperação entre a comunidade técnica e empresarial.
Durante o 10º Congresso Pan-Americano do Leite também será realizada uma exposição industrial e comercial "Expo-Leite" que apresentará as novidades do setor. Até o momento já foram confirmadas inscrições do Brasil, Argentina, Bahamas, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Espanha, Holanda, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.
De acordo com o presidente do Sistema, o evento reunirá um importante grupo de especialistas para discutir e atualizar conhecimentos nessa área. “A participação do cooperativismo brasileiro no setor lácteo é reconhecida mundialmente. Nossa participação no 10º Congresso Pan-Americano do Leite, com certeza, contribuirá para a troca de experiências, a ampliação dos conhecimentos técnicos e o desenvolvimento do setor”. (Fonte: Ocemg)

 

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"Para este ano, a perspectiva é aumentar em 25% o número de associados, alcançando 1,5 milhão de pessoas, e em 13% os pontos de atendimento, chegando a 1.163 pontos no Brasil. Os ativos totais devem chegar a R$ 13 bilhões – 21% a mais que em 2007 - e o patrimônio líquido a R$ 2 bilhões – 37% a mais. No ano passado, cerca de 167 mil pessoas física e jurídica se associaram ao Sicredi e 38 novos pontos de atendimento foram inaugurados no País. Em relação a produto, o destaque é o lançamento no segundo semestre deste ano do novo cartão múltiplo, com bandeira Sicredi, que reunirá, num único cartão, débito, crédito e poupança. O Sicredi é o primeiro sistema de cooperativas de crédito do Brasil a ter cartão com bandeira própria.
Conheça o Sicredi -O Sicredi opera em grandes e pequenos centros urbanos com 130 cooperativas de crédito e mais de mil pontos de atendimento em dez estados brasileiros. A sua organização em sistema através de cinco Cooperativas Centrais, Confederação, Banco Cooperativo e empresas ligadas, com atuação de forma integrada, proporciona ganhos de escala, fortalecimento da marca e maior competitividade.
Com o fortalecimento institucional do Sicredi e de outras instituições de mesma natureza, foi crescendo a abrangência de atuação do cooperativismo de crédito, com a significativa ampliação do volume de recursos administrados, o aumento do contingente de associados e a disponibilização de uma gama completa de produtos e serviços.
“Temos percebido um movimento mundial em favor da expansão do cooperativismo de crédito como instrumento de desenvolvimento social e econômico para as sociedades. De acordo com dados do WOCCU já são mais de 172 milhões de associados e 46,3 mil cooperativas de crédito no mundo”, informa o diretor-presidente da Confederação Sicredi, Alcenor Pagnussatt e conselheiro do Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito (WOCCU). Saiba mais sobre o Sicredi no site www.sicredi.com.br. (Fonte: Sicredi)"

"Entre os temas que serão discutidos estão: natureza empresarial das cooperativas, competição e cooperação - vantagens e desvantagens; evolução do cooperativismo; empresa cooperativa e sua estrutura; e direito cooperativista no Brasil - novas tendências.
O programa, que conta com nove módulos distribuídos em 144 horas capacita dirigentes para uma gestão mais eficiente. Em 2007, cinco turmas foram formadas. “A cada ano a demanda pelo Programa vem crescendo, demonstrando o interesse dos dirigentes em se profissionalizarem”, afirma a gerente de capacitação do Sistema, Fabíola Toscano.
O Formacoop representa um importante instrumento de desenvolvimento profissional dos dirigentes cooperativistas e visa preencher as carências e necessidades das cooperativas mineiras. Mais informações  podem ser obtidas pelos telefones (31) 3284-5868 ou 3284-5869, ou acesse o site www.ocemg.org.br. (Fonte:Ocemg)
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A reunião foi coordenada pela analista de Desenvolvimento Humano do Sescoop Paraná, Vanessa Cristofolli de Castro, e contou, além dos integrantes do Comitê, com a presença do gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, Leonardo Boesche, do técnico da unidade nacional do Sescoop, André de Castro Sena, e da coordenadora do programa em Pernambuco, Maria Madalena do Nascimento.

Resultados - Segundo Leonardo Boesche, os resultados do Cooperjovem no Paraná estão começando a aparecer e são muito positivos. Boesche lembrou que a antiga reivindicação dos educadores das cooperativas de implantar o ensino do cooperativismo nas escolas está sendo atendida agora por meio do Cooperjovem. André de Castro Sena observou que tem percebido resultados muitos animadores do programa em todo o Brasil, e que "o Cooperjovem tem causado um profundo impacto nos municípios onde se encontra funcionando". Ele ainda afirmou que, num momento que se observa a falta de valores na sociedade, "o cooperativismo está disseminando a nação novos valores".

Maria Madalena do Nascimento destacou que o programa desperta nas crianças pernambucanas a importância de cooperar com as outras, possibilitando o trabalho coletivo e, muitas vezes, a criação de cooperativas embrionárias. Uma das experiências gratificantes que relatou foi sobre a mudança de atitude dos professores e alunos do Cooperjovem em relação à Credipajeú, de São José do Egito, no interior do estado. "Antes, as pessoas passavam na frente da cooperativa e nem bola davam, achando que era um banco qualquer" afirma Madalena. Com a implantação do Cooperjovem, os alunos e professores fizeram uma visita à cooperativa e esta se tornou parceira do programa. A partir de então, a comunidade passou a ter uma nova visão da função da Credipajeú. (Fonte: Ocepar)

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Os vencedores foram homenageados em cerimônia de premiação que se constituiu no maior encontro de ambientalistas, ONGs, especialistas da área de meio ambiente de empresas, órgãos ambientais estaduais e municipais, institutos, presidentes e executivos de companhias, além de reitores e professores universitários ligados ao tema na região Sul.

O Prêmio é uma realização da Editora Expressão, com patrocínio da Malwee e apoio do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). (Fonte: Ocesc)

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O evento, no auditório do Sesi, é realizado pelo Núcleo Estadual de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais do Espírito Santo (NE-APL/ES), sob a coordenação do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado (Sebrae/ES), da Secretaria de Estado de Desenvolvimento (Sedes) e da Federação das Indústrias do Espírito Santo (replacees).

Na primeira parte da programação, haverá palestra do consultor do Sebrae João Luiz Borges. O especialista irá esclarecer dúvidas e mostrar os melhores caminhos e possibilidades para ter acesso ao crédito. Em seguida, será realizada a rodada de crédito com as instituições financeiras.

O encontro, itinerante, vai ser promovido nos principais pólos dos principais Arranjos Produtivos Locais do Espírito Santo. Os próximos serão em Colatina, destinado ao setor de confecção, e na Grande Vitória, para os empresários das áreas de metalmecânica. (Fonte: Sicoob)

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Com duração de 16h, o curso a cargo da administradora Andréa Sayar Ferreira Nunes, mestre em Logística (University Dallas) e especialista em Cooperativismo (Universidade Newton Paiva/Sebrae-MG), visa ainda transmitir aos participantes conceitos, modelos e técnicas de gestão estratégica e de desempenho em cooperativas.

Segundo Andréa Sayar, o treinamento e a capacitação são chaves para o processo de desenvolvimento geral de qualquer empresa. “Essa iniciativa do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, como todas as outras, são extremamente relevantes para colocar o cooperativismo no lugar de competitividade e excelência que ele merece, trazendo os resultados sociais que se espera desse setor”, afirma.
É necessário, de acordo com Andréa, pensar as cooperativas sob o aspecto do resultado para todos os envolvidos: cooperados, colaboradores, dirigentes e sociedade. “Transmitiremos aos participantes do curso essa visão de eficiência, alertando-os para os pontos de intervenção da cooperativa visando melhorar seu próprio desempenho”, pondera.

Um dos grandes fundamentos do Sistema Ocemg/Sescoop-MG é a capacitação vinculada a ações que buscam o aprimoramento do cooperativismo mineiro. De 1999, com a criação do Sescoop, até o exercício passado foram mais de 470 mil pessoas capacitadas, direta e indiretamente, em cursos, seminários e congressos. O presidente do Sistema Ronaldo Scucato entende que esta é uma meta prioritária. “Acreditamos na formação de pessoas para gestões eficientes e de sucesso no cooperativismo”, ressalta Scucato. (Fonte: Ocemg)

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Com o objetivo de apoiar a participação das cooperativas na premiação, este ano, será distribuído um estojo com DVD contendo 14 minivídeos referentes aos projetos vencedores do Prêmio em 2007. Por meio deles, os responsáveis pela apresentação do projeto na cooperativa terão uma idéia sobre o relato a ser feito. E ao consultar o hotsite do Prêmio Cooperativa do Ano 2008, no portal www.brasilcooperativo.coop.br, será possível fazer a inscrição e obter mais informações sobre a estrutura de descrição do projeto da cooperativa, que poderá ser um programa, uma campanha, ou outro tipo de experiência bem-sucedida.

Para concorrer, os projetos devem se enquadrar em uma das duas categorias descritas no regulamento. A primeira delas, Atuação no Agronegócio, voltada às cooperativas do Ramo Agropecuário, que contempla trabalhos de educação cooperativista, gestão profissional, inovação tecnológica, marketing, intercooperação, meio ambiente, qualidade e produtividade, e responsabilidade social. Ramos do Cooperativismo é a outra categoria que contempla os ramos Consumo, Crédito, Saúde, Transporte e Infra-estrutura. Os projetos dessa categoria devem manter algum vínculo com o setor agropecuário.

As inscrições serão recebidas até 6 de junho. Clique aqui para mais informações.

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O Pará será o quinto estado brasileiro a receber o programa que, estreou em 2007, ainda em fase piloto em cooperativas do Paraná, Alagoas, Rio de Janeiro e Bahia. Desde então, o programa já mobilizou cerca de 400 jovens de 16 a 24 anos. Com esse programa, o Sescoop investe na formação de jovens, visando à sucessão e ao crescimento do movimento cooperativista brasileiro.
A Cooperativa Agrícola Mista de Tomé-Açu foi fundada na década de 30, na cidade de Tomé-Açu, a 200 quilômetros de Belém (PA), por imigrantes japoneses. Começou como uma cooperativa de hortaliças, a fim de assegurar mercado para vender seus produtos, e, conseqüentemente, para garantir a sua própria sobrevivência.

Atualmente, concentra-se na produção e venda de agroprodutos provenientes de seus cooperados, assim como, de produtores não-cooperados na comunidade de Tomé-Açu, que inclui produção de polpa de frutas, recebimento e vendas de pimenta-do-reino e cacau e promoção de novos produtos como limão, mamão, abricó, uxí, bacuri e manga.

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A palestra é destinada aos representantes de cooperativas filiadas à Ocesc e pesquisadores, com objetivo de propor ações para que o sistema cooperativo do agronegócio catarinense possa adotar novas técnicas e se adaptar às mudanças climáticas. Na parte da tarde, das 13h às 14h, haverá debate entre os participantes e propostas de ações. O encerramento está previsto para as 17h.

O projeto é mantido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), intitulado “Impacto das mudanças climáticas causadas pelo aquecimento global sobre a produção agropecuária”. A iniciativa do Sescoop envolve os associados às cooperativas catarinenses, vinculadas à Ocesc, explica o coordenador Otto Luiz Kiehn, engenheiro agrônomo, mestre em planejamento e desenvolvimento agrícola e rural, ex-secretário de Agricultura de SC, atualmente consultor da entidade cooperativista.

O presidente da Ocesc, Neivor Canton, lembra que técnicos e dirigentes de cooperativas catarinenses participaram de workshop, no fim de 2007, e definiram os aspectos abordados nas palestras, ou seja, o impacto do aquecimento global na produção agropecuária nas culturas de maçã, uva, arroz, suínos e aves, leite, grãos e florestas. As palestras iniciaram em fevereiro deste ano, nos municípios de São Joaquim sobre maçã e uva; Itajaí sobre arroz; em Concórdia sobre suínos e aves e percorre por Chapecó, nesta semana, com foco no impacto do aquecimento global nas atividades de leite, grãos (12/3) e florestas (13/3).

O Sistema Ocesc-Sescoop/SC tem como parceiros neste projeto a Epagri/Ciram, Embrapa Suínos e Aves (Concórdia), Embrapa Florestas (Colombo/PR) e Coodetec. (Fonte: Ocesc)

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As operações de crédito da Cooperativa totalizaram, em 2007, R$ 39 milhões. O volume de depósitos feitos pelos associados chegou a R$ 31 milhões, em 31 de dezembro. Além de terem acesso aos resultados obtidos pela instituição, os cooperados também vão eleger, durante a assembléia anual de prestação de contas, os membros dos conselhos fiscal e administrativo do Sicoob Norte Litorâneo. A reunião será realizada no auditório da Faculdade Unilinhares, a partir das 16 horas.
O diretor-presidente do Sicoob Norte Litorâneo, João Soeiro, comemora o resultado, que, segundo ele, torna-se ainda mais significativo ao se levar em consideração a competitividade entre instituições financeiras na região. “O desempenho da Cooperativa merece destaque, pois, na área em que atuamos, existem agentes financeiros de ponta que competem com a instituição. Considero que o Sicoob Norte Litorâneo cumpriu o seu papel social, ao atender os cooperados, cobrar taxas menores, isentar os associados de taxas de manutenção de conta corrente e remunerá-los com valores maiores que os dos concorrentes”, frisou. (Fonte: Sicoob Norte Litorâneo).

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"O Programa, que tem nove módulos, distribuídos em 144 horas, tem preparado dirigentes em todo o Estado para uma gestão mais eficiente. Em 2007, cinco turmas foram capacitadas. “A cada ano a demanda pelo Programa vem crescendo, demonstrando o interesse dos dirigentes em se profissionalizarem”, relata a gerente de capacitação do Sistema, Fabíola Toscano. O Formacoop representa um importante instrumento de desenvolvimento profissional dos dirigentes e visa preencher as carências e necessidades das cooperativas mineiras.
O primeiro módulo da turma I acontece nos dias 10 e 11 de março, de 8h às 17h, no Hotel Cheverny (rua Timbiras, 1492, Lourdes). Entre os temas que serão discutidos neste primeiro módulo estão competição e cooperação - vantagens e desvantagens; evolução do cooperativismo; empresa cooperativa e sua estrutura; e direito cooperativista no Brasil - novas tendências. As atividades para a turma II serão realizadas nos dias 13 e 14, no mesmo local e horário. Mais informações pelos telefones (31) 3284-5868 ou 3284-5869. (Fonte: Ocemg)
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O que significa investir nas mulheres e nas jovens? Significa, não somente, um compromisso financeiro para capacitar e implementar políticas e programas  expressivos de gênero, mas, também, exercer um papel de liderança em assegurar o progresso na igualdade de gênero. Significa  promover ações práticas para remover barreiras e criar oportunidades para a capacitação das mulheres e seu crescimento profissional. Significa, também, divulgar a matéria das jovens mulheres e assegurar que elas considerem os serviços cooperativos relevantes; que elas valorizem a união e a formação de suas próprias cooperativas e que elas considerem a participação na democracia cooperativa compensadora e benéfica. Lembramos, também, que uma maior atenção às jovens é de significativa importância para o sucesso do movimento cooperativo.

• Jovens educadas contribuem para aumentar a produtividade econômica e melhorar a nutrição familiar: para cada ano que a jovem vai à escola além do quarto grau, seu salário aumenta 20% e o tamanho de sua família cai cerca de 20%
• Um emprego dado a uma mulher significa arrimo para toda a família
• As mulheres capacitadas são agentes de bem comum e eleva o bem estar da família como um todo
• As mulheres que estão capacitadas a tomar decisões  fortalecem a saúde familiar, reduzem a difusão da HIV/AIDS e promovem uma paz duradoura tanto nos países industrializados como em desenvolvimento.

Assim, ao celebrar o Dia Internacional da Mulher, as cooperativas são instadas a alocarem uma parte adequada de recursos financeiros para tornar efetiva a igualdade de gênero.  Elas devem procurar recursos adicionais para os programas novos e correntes  de gênero e treinamento para mulheres; elas devem rever a aptidão política e organizacional para a capacitação das mulheres e ter o equilíbrio de gênero em mente quando selecionarem funcionários e elegerem as lideranças; e elas devem propagar a questão das mulheres e das jovens e sua participação no movimento cooperativo.

A ACI e seu Comitê de Igualdade de Gênero estão convencidos de que o movimento cooperativo tem um significante papel no direcionamento de investimentos de todos os tipos para promover a igualdade de gênero e que nós podemos fazer a diferença. Finalmente, não podemos esquecer que o progresso das mulheres é o progresso de todos.

Ivano Barberini
Presidente da ACI

Stefania Marcone
Presidente do Comitê de Igualdade de Gênero da ACI                                                                      

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"Profissionais especializados vão apresentar ações e estratégias para se conquistar êxito na comunicação do Sistema Cooperativista. Entre os palestrantes estão: a gerente de Comunicação da Organização das Cooperativas Brasileiras, Tecris de Souza; o especialista em comunicação Organizacional, José Antônio Martinuzzo, o jornalista Sebastião Barbosa e Marcelo Vieira da Silva, gerente do Sicoob/ES.
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José Zigomar dos Santos, gerente de Recursos Humanos da Ocergs, acredita que o Plano Educacional será um marco para o Sistema, e a forma de construção participativa, na qual está sendo elaborado, vai permitir a construção de um plano adequado ao sistema cooperativista.
A gerente de Capacitação da OCB/CE, Ilana Maria de Oliveira, ficou satisfeita com a importância que a OCB está dando para a formatação de um Plano de Desenvolvimento Educacional do Sescoop. “A palestra de ontem permitiu que o grupo fizesse um rápido diagnóstico da situação atual, que vai nos ajudar na construção das diretrizes para o ensino educacional do Sescoop”, analisa.
Fernanda Juvêncio, superintendente da Ocesp, lembra que o Sescoop já completou uma década de atuação e necessita ser consolidado como um serviço de aprendizagem que desenvolve formação profissional, promoção social e desenvolvimento de cooperativas.

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A educadora Marta Duarte Caldeira, que atuou muitos anos com projetos educacionais no Ministério da Educação, disse o Sescoop é uma potência e pode influenciar na formação e capacitação de milhões de associados. Ela lembrou que o público de cerca de 7,5 mil cooperativas, que 7, 3 milhões de cooperados poderão ser beneficiados com capacitação oferecida pelo Sescoop.
A reunião , que acontece até amanhã é com integrantes do Grupo Técnico de Apoio (GTA) a Gestão. Também será pauta da reunião estratégias de monitoramento e avaliação das atividades do Sescoop.
Participam do encontro técnicos da unidade estadual, representantes das regiões Sul, Sudeste, Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

 

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 O objetivo será analisar a estrutura financeira da cooperativa no processo de tomada de decisão, avaliar e definir o melhor negócio financeiro da cooperativa sob a ótica de finanças e apresentar novos instrumentos de gestão financeira.
O curso será ministrado pelo mestre em economia e doutorado em administração empresarial pela Universidade de Leon (Espanha), José Eduardo Zdanowicz. Cada participante receberá um exemplar do Manual de finanças para cooperativas. Mais informações através do telefone (48) 3878 8800 ou pelo site www.ocesc.org.br. (Fonte: Ocesc)

 

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"Para o presidente da Infracoop, Jânio Vital Stefanello, a entidade tem três grandes objetivos e desafios com a regulamentação. Não aumentar as tarifas e os custos para os associados e preservar o equilíbrio econômico e financeiro das cooperativas, são aspectos relevantes para Stefanello. “A intenção é continuar gerando energia para ajudar o país a crescer, com o potencial do cooperativismo de energia”.
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Para o gerente de consultoria técnica do Sescoop/SP, Mario Cesar Ralise, houve avanços na construção de ferramentas para a efetivação do projeto. “Toda a parte conceitual do projeto já está pronta. Neste momento, estamos envolvidos na construção de fluxos dos processos, documentos e formulários que serão utilizados, além de um plano de comunicação e marketing”, conta Ralise.
O selo de conformidade é uma iniciativa da OCB, em parceria com o Sistema Ocesp/Sescoop-SP e a Intertek. O projeto busca prestar um serviço às cooperativas, inicialmente do ramo trabalho, para que busquem o fortalecimento da identidade cooperativa. “O projeto indicará às cooperativas os passos necessários para o fortalecimento de sua identidade. A crise atual nesse ramo surgiu de uma fragilidade nessa identidade, que infelizmente deu margem para experiências que se distanciaram dos princípios cooperativistas. Com o selo, indicaremos o caminho e ofereceremos assessoria para as mudanças necessárias”, explica o gerente.
Ralise faz questão de ressaltar que não se trata de uma certificação de qualidade, esta mais relacionada a produtos e processos. “É uma proposta de parceria com as cooperativas. O projeto ajudará os empreendimentos no aperfeiçoamento de suas práticas. Com o selo, a cooperativa terá condições de atestar à sociedade que de fato segue os preceitos legais e princípios cooperativistas”, salienta o gerente. Para conseguir o selo, a cooperativa precisa cumprir requisitos baseados na Lei Cooperativista 5764/71, na Recomendação 193 da OIT (Organização Internacional do Trabalho), nos Critérios de Identificação de uma Cooperativa de Trabalho da OCB e nos princípios cooperativistas.
Para o desenvolvimento do selo foi criado um Grupo Técnico Muti-Institucional composto por Rozani Holler, Maria Lucia Arruda e pelos profissionais da OCB Ramon Belisário, superintendente técnico, e José Eduardo Pastore e Guilherme Krueger, consultores jurídicos; do Sistema Ocesp/Sescoop-SP, Fernanda Juvêncio, superintendente de projetos sociais e educacionais, José Henrique Galhardo, superintendente jurídico e de consultoria técnica em cooperativismo, e Mario Cesar Ralise. (Fonte: Ocesp)

 

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