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II Reunião do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável do Amazonas

O presidente do Sistema OCB/Sescoop AM, José Merched Chaar, participou, na última quinta-feira (29/10), da segunda reunião virtual do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável do Amazonas (CEDRS), realizada pela a Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror). Em seu pronunciamento, o presidente destacou a importância dos conselhos de desenvolvimentos, criados com o envolvimento dos movimentos sociais, além da relevância desses instrumentos como conceito de crescimento, utilizando as ferramentas disponíveis para transformar o setor primário do estado do Amazonas.
 
O setor da avicultura foi destaque dentre diversas pautas. O presidente da Federação da Agricultura do Estado do Amazonas (Faea), Muni Lourenço, enfatizou a relevância da avicultura, no que diz respeito à geração de emprego e renda.
 
“A produção da avicultura de postura no estado atualmente gera 3.500 empregos diretos e indiretos, além de ser relevante para a contribuição alimentar da população” afirmou Muni.
 
Segundo o titular da Sepror, o Governo do Estado - por meio da Secretaria de Fazenda do Amazonas (Sefaz-AM) e a Faea - busca maneiras de ajudar o setor. “Vamos fazer todo o possível, conforme o governador Wilson Lima já nos orientou em reunião, para ajudar este setor, que gera emprego e renda para nosso estado”, declarou Petrúcio.
 
O apoio ao setor da avicultura foi garantido pelo secretário de Estado da Casa Civil, Flávio Antony, o qual representava o governo do Amazonas na reunião: “Recebemos encaminhamento do setor da avicultura e o governador já determinou que se faça tudo que estiver ao alcance do governo e de maneira transparente para solucionar os impasses da cadeia produtiva e gerar emprego no Amazonas”, enfatizou Flávio.
 
A aprovação do novo orçamento para a produção rural também foi pauta da reunião. Foram divulgados os valores orçados e usados em 2020 para programas como o “Produzir Amazonas”, pagamento de servidores e empregados e as medidas de prevenção contra a Covid-19, como compra de máscaras, sanitização e álcool em gel.
 
“Houve um salto de R$ 6 bilhões para R$ 7,5 bilhões na série do setor primário, e um aumento na participação do PIB entre 2019/2020. Os investimentos do Plano Safra têm dado resultado, e ainda temos muito a fazer para gerar mais empregos para a produção rural. Agora, nosso desafio é passar dos dois dígitos”, disse o secretário.
 
Esta foi a última reunião ordinária do CEDRS do ano. O próximo encontro do Conselho está previsto para acontecer em fevereiro de 2021.
 
*Com informações da assessoria Sepror/AM
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Sescoop/AM realiza 18º Encontro de Dirigentes de Cooperativas do Amazonas

 
 
 
O planejamento estratégico para 2021 foi apresentado, levando em conta as contribuições das cooperativas.
 
Conselheiros, diretores e equipe técnica do cooperativismo participaram do Encontro de Dirigentes de Cooperativas do Amazonas – realizado na tarde de sexta-feira (6/11), por meio de videoconferência, organizada pelo Sistema da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB/AM) e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Amazonas (Sescoop/AM).
 
Durante o encontro, houve a apresentação dos desafios e das ideias comuns coletadas anteriormente junto à cada ramo de cooperativa, utilizadas na elaboração do plano estratégico do Sescoop/AM para 2021. No processo de construção do plano, cada cooperativa recebeu um formulário para resposta e sugestões de ideias para os oito desafios do cooperativismo. Após o recebimento de todas as respostas, os dados foram compilados, analisados de forma sistêmica e validados pela equipe
Sistema OCB Amazonas. Foram analisadas, de forma conjunta, 125 ideias de todos os ramos do cooperativismo. Elas precisavam estar vinculadas à declaração estratégica do Sescoop/AM. Ao todo, foram 102 ideias válidas, sendo 36 focadas na estratégia do Sescoop/AM. Para os consultores Everton Assis e Welton do Nascimento, as ideias focadas na estratégia do Sescoop/AM refletem o alinhamento dos cooperados com os objetivos e essência do sistema.
 
Para o presidente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Amazonas (Sescoop/AM), José Merched Chaar, é preciso que haja ainda mais envolvimento dos dirigentes, para que novas conquistas sejam alcançadas. “O fim de um ano de gestão e início de um novo é uma excelente oportunidade de avaliação de nossas ações e resultados, além de planejar as ações futuras. Fazer uma gestão ainda melhor, levando em consideração as potencialidades do mercado, só é possível com a integração de objetivos e intenções dos cooperados”, destacou José Merched. O planejamento reflete o que precisamos para crescer em 2021. “Temos hoje a oportunidade de sair da crise e crescer muito mais”, finalizou.
 
A superintendente do Sescoop/AM, Cláudia Sampaio Inácio, apresentou a previsão orçamentária aprovada para 2021, sendo 14#$-$#destinado para Promoção Social, 24#$-$#para Formação Profissional e 62#$-$#para Monitoramento. Ações de comunicação e marketing também foram apresentadas para os mais de 25 cooperados que participaram do encontro. Os representantes das cooperativas fizeram suas considerações e comentários ao fim do encontro, com, por exemplo, a valorização da importância da plataforma de formação on-line capacita.coop para as pessoas que iniciaram recentemente nesta jornada do cooperativismo. Para Paulo Abreu, representante da COMPRAB, o ano de 2020 foi repleto de desafios que puderam ser superados com o apoio do Sistema OCB/AM.
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Plataforma focada no cooperativismo oferece cursos gratuitos

Aprender o que vai te ajudar a inovar e fazer diferença na sua carreira é algo que move os profissionais. Novos conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades são essenciais para os tempos desafiadores e de constantes mudanças. Pensando nisso, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) preparou um ambiente virtual repleto de ferramentas gratuitas para você aprender mais sobre o cooperativismo, as cooperativas e os diferenciais no nosso modelo de negócios.
 
O Programa de Educação a Distância do Sescoop traz cursos e conteúdos on-line, gratuitos e com professores qualificados e especializados na temática. Você pode estudar onde e como quiser: no computador, no notebook, num smartphone e com a ajuda de vídeos, áudios e outros tipos de materiais inovadores. As ferramentas estão disponíveis para cooperados, colaboradores de cooperativas e público em geral. Basta acessar o site: capacita.coop.br e solicitar a inscrição, por meio de um cadastro. A lista de treinamentos on-line fica disponível para consulta e inscrições.
 
Duas linhas de treinamento compõem a plataforma educacional: inovação (Gestão da Mudança, Introdução ao Design Thinking, Mentalidade Ágil, Pesquisador de Tendências e Pitch); governança e gestão (com cursos como Modelo de Excelência em Gestão, Núcleos e Comitês: como organizar e fortalecer o quadro social, Assembleia Geral na Prática, Assembleias Semipresenciais e digitais, Contabilidade de Cooperativas para Contadores, Contabilidade de Cooperativas para Dirigentes, Entendendo a Sociedade Cooperativa, Gestão de Recursos Humanos para Cooperativas, Governança Cooperativa – princípios e boas práticas, Introdução da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável).
 
Todos os cursos oferecem, após a conclusão, um certificado de acordo com a carga horária, emitido pelo Sescoop, com carga horária que varia de três a quatorze horas, a depender do treinamento.
 
Quase todos os cursos disponíveis podem ser feitos em até 30 dias após seu primeiro acesso. Veja o período de duração de cada um, na respectiva ementa.
 
E então, quer se inscrever? É bem simples. Acesse: https://capacita.coop.br/. Você será direcionado à área de inscrição. É só colocar seus dados. Não esqueça de informar a cooperativa em que você está vinculado, seja como empregado ou como associado. Se você ainda não participar de nenhuma cooperativa, não tem problema, basta marcar no campo que “não se aplica”.

Coops agro se unem e criam plataforma digital

Brasília (4/1/21) – Doze grandes cooperativas agropecuárias lançam a Supercampo, plataforma de comércio virtual que atenderá inicialmente 80 mil cooperados no Brasil. O marketplace conecta os cooperados a diversas empresas cadastradas para atender as demandas do campo com qualidade, agilidade e segurança.

Inicialmente o marketplace será uma plataforma que atenderá os cooperados das sócias: Agrária, com sede em Guarapuava (PR); Capal, sediada em Arapoti (PR); Castrolanda, de Castro (PR); Cooperalfa, de Chapecó (SC); Coopertradição, de Pato Branco (PR); Copacol, de Cafelândia (PR); Copercampos, de Campos Novos (SC); Coplacana, de Piracicaba (SP); Cotrijal, de Não-Me-Toque (RS); Frísia, de Carambeí (PR); Integrada, de Londrina (PR); e Lar, de Medianeira (PR), com previsão de lançamento para o início de 2021.

 

Conquistas dos cooperados

A plataforma beneficiará milhares de cooperados com preços competitivos, ampla oferta de produtos de fornecedores selecionados criteriosamente, bom atendimento, conveniência, agilidade na entrega e retorno (cashback) a cada compra realizada.

 

Juntos somos mais fortes

O diretor-presidente do Conselho de Administração da Supercampo, Renato Greidanus, explica que as sócias continuarão mantendo as suas individualidades e a dos seus cooperados. “É um projeto que só faz sentido de forma coletiva, a estratégia é trazer a demanda e oferta das cooperativas para uma plataforma única, onde podemos somar esforços e ganhar escala”.

A empresa está sediada em Curitiba (PR) e teve a consultoria jurídica e de negócios do escritório Martinelli Advogados da capital paranaense. O desenvolvimento da plataforma digital foi feito em parceria com a empresa paulista CWS Digital.

O CEO Ronald Eikelenboom destaca que a Supercampo nasce com o propósito de fortalecer a presença das cooperativas no ambiente digital, permitindo, assim, a fidelização de novas gerações de cooperados. “Com DNA 100% cooperativista, o objetivo é a construção de uma plataforma robusta que atenda as principais demandas das cooperativas e seus cooperados, gerando valor com serviços de qualidade para todos”.

 

Supercampo
 

Com sede em Curitiba (PR), a Supercampo é um marketplace que reúne milhares de produtos voltados ao segmento agropecuário. Com perfil totalmente cooperativista, visa atender as principais demandas das cooperativas e de seus cooperados gerando valor com serviços de qualidade, segurança e agilidade. A plataforma, que atenderá inicialmente 80 mil cooperados tem como sócias as cooperativas Agrária, Capal, Castrolanda, Cooperalfa, Coopertradição, Copacol, Copercampos, Coplacana, Cotrijal, Frísia, Integrada e Lar. (Fonte: Supercampo)

Sescoop/SP e Sebrae auxiliam pequenos produtores

São Paulo (4/1/21) - As mudanças climáticas têm impacto direto no dia a dia do agricultor brasileiro e isso é ainda mais prejudicial para os pequenos produtores, que nem sempre possuem as ferramentas e tecnologias indicadas para lidar com eventuais intempéries. “Todas as atividades influenciadas pelo clima estão saindo do controle. Não dá mais para trabalhar apenas acreditando no clima: se vai chover, se vai ter sol, se é hora de plantar ou de colher; é preciso levar a tecnologia às propriedades e fazer os produtores entenderem, acreditarem e colocarem em prática todas as inovações disponíveis”, defende a presidente da Cooperativa dos Produtores Agropecuários de Dracena (Coopadra), Gislaine Oliveira.

Foi isso que motivou a Coopadra, que atua nas áreas de hortifruti e leite, a pedir o auxílio do Sescoop/SP e do Sebrae no desenvolvimento de um programa que melhorasse a gestão das propriedades rurais de seus cooperados, por meio da tecnologia e da implantação da rastreabilidade dos produtos hortifruti in natura comercializados.

“A ideia era auxiliar os produtores a melhorarem quantidade, qualidade, gestão da propriedade e também reduzir custos e aumentar a renda. Dessa forma, eles podem acreditar ainda mais em seu potencial e até preparar os filhos, sobrinhos, netos a darem continuidade à produção", destaca Gislaine. A Coopadra foi fundada em 2015 e reúne hoje cerca de 110 produtores nas regiões oeste e noroeste do Eestado de São Paulo.

O programa contou com consultoria diagnóstica que teve o objetivo de conhecer melhor os produtores e as propriedades da Coopadra, com encontros coletivos na cooperativa, consultorias individuais para cooperados do grupo de risco que não puderam participar das reuniões, e visitas às propriedades rurais.

Cada módulo do programa discutiu um assunto pertinente à gestão da propriedade rural, como: planejamento, controles financeiros, comercialização, visão estratégica da propriedade rural e rastreabilidade. Também foram realizadas consultorias para ajudar os produtores na aplicação dos temas trabalhados, com foco em redução de custos, vendas e rastreabilidade.

Gislaine acredita que investir na tecnologia é também uma das formas de lidar com o problema de sucessão, muito presente nas cooperativas agropecuárias brasileiras. “Estou à frente da cooperativa desde 2017 e vejo uma falta de incentivo aos jovens. Dessa forma, vamos acabar perdendo muitos produtores, o que vai impactar na alimentação dos brasileiros e do mundo”, diz.

“Eu acredito que podemos mudar essa realidade e ter um futuro mais promissor e eficiente na produção, que vai gerar uma vida melhor para os produtores que já estão em atividade e atrair mais pessoas para o setor.

A partir do próximo ano, serão iniciados atendimentos individuais sobre boas práticas na produção de hortifruti e de leite, com o intuito de aumentar a produtividade e sanar dúvidas e dificuldades enfrentadas em cada propriedade rural atendida pelo projeto.

“O Sescoop/SP fica muito satisfeito com os resultados que o programa está gerando para a cooperativa e seus cooperados. Estamos cumprindo com nosso compromisso de atuar pelo desenvolvimento do cooperativismo”, ressalta o gerente de Desenvolvimento Cooperativo do Sescoop/SP, Luis Antonio Schmidt, que lembra ainda que este foi um projeto-piloto que poderá ter continuidade em 2021. “Estamos analisando a possibilidade de termos outras ações com essa abordagem, em parceria com o Sebrae, para mais cooperativas no próximo ano”, explica.

Em um ano difícil para todos os setores, o programa fez a diferença para a Coopadra e ainda trará mais benefícios. “Voltaremos agora em janeiro para dar continuidade a esse trabalho grandioso do Sescoop/SP, que se empenhou muito nessa parceria e gerou muitos frutos para a cooperativa. A Coopadra só tem a agradecer”, conclui a presidente. (Fonte: Sistema Ocesp)

Sicoob é premiado por aplicativo de reconhecimento facial

Brasília (9/12/20) – Sempre em busca de inovação e utilizando tecnologias avançadas para gerar maior conforto aos seus cooperados e aprimorar a experiência na utilização dos produtos e serviços disponíveis, o Sicoob - Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil - foi o grande vencedor do Prêmio Relatório Bancário de Transformação Digital 2020, na categoria "Experiência do Usuário", com o case "Reconhecimento Facial no App Sicoob". No total, concorreram à premiação, realizada pela Cantarino Brasileiro, mais de 400 projetos, de um total de 67 instituições.

Até o início da pandemia, por questões de segurança adotadas também por muitas instituições financeiras, era necessário que o cooperado comparecesse presencialmente à sua cooperativa ou utilizasse um terminal de autoatendimento eletrônico (ATM) para efetivar liberação do primeiro dispositivo a ser utilizado, cadastramento das senhas de acesso, efetivação aos canais digitais e geração do código para identificação positiva no ATM.

Diante do cenário mundial de isolamento social, provocado pela pandemia, tornou-se primordial disponibilizar ao cooperado uma possibilidade de iniciar o uso dos canais digitais ou mesmo cadastrar novas senhas e liberar dispositivos sem a necessidade de se dirigir presencialmente a uma cooperativa.

Sendo assim, o Sicoob elaborou novo fluxo por meio do aplicativo disponível nas lojas virtuais, em que o próprio cooperado realiza o cadastramento da sua senha de acesso aos canais digitais, liberação do dispositivo celular e senha de efetivação de transações financeiras.

O novo fluxo permite a identificação do cooperado por meio de dados cadastrais, token de segurança como segundo fator de autenticação (SMS para o celular cadastrado previamente) e reconhecimento facial por meio de uma selfie, utilizando recursos de Inteligência Artificial (IA). O Sicoob foi pioneiro no desenvolvimento dessa tecnologia que, já em abril de 2020, estava em pleno funcionamento no App.

De acordo com Antonio Vilaça Júnior, diretor de Tecnologia da Informação do Centro Cooperativo Sicoob (CCS) - conjunto das instituições de âmbito nacional do Sistema -, a ferramenta foi pensada para mitigar os impactos da pandemia entre os cooperados. "Além de aprimorar a experiência dos nossos cooperados para acesso aos produtos e serviços disponibilizados por meio dos canais digitais, fortalecemos a segurança desse processo utilizando múltiplos mecanismos de validação", explicou o executivo.

Para atingir esse objetivo, foi necessário desenvolver uma solução capaz de ser simples, segura e abranger a maior quantidade possível de cooperados. E mais: agilidade e rapidez nesse processo foram fundamentais, afinal, os funcionários das cooperativas estavam atendendo ao público de forma remota.

Como resultado, destaca Vilaça, foram mais de 2 milhões de dispositivos liberados até o momento e essas transações eliminadas do contexto operacional das cooperativas. "Os funcionários voltaram a focar em negócios e os cooperados passaram a contar com a facilidade de realizar a ‘habilitação digital’ totalmente pelo aplicativo, a qualquer hora do dia, em qualquer lugar, sem a dependência de ir até a cooperativa ou a um ATM", completou.

O Sistema conta, hoje, com mais de 5 milhões de cooperados que têm na palma das mãos uma solução completa de gestão financeira e que permite a contratação de produtos e serviços com condições justas, o que está alinhado ao princípio de inclusão e justiça financeiras, além da promoção de prosperidade nas comunidades em que o Sicoob está inserido.

 

Fonte: Centro Cooperativo Sicoob – Assessoria de Imprensa

Abertas as inscrições para Encontro de Lideranças no ES

Vitória (1º/12/20) - Aprender com o passado, pensar sobre o presente e planejar o futuro. É com esse objetivo que o Sistema OCB/ES vai promover, no dia 17 de dezembro, a partir das 14h30, o Encontro de Lideranças Cooperativistas Capixabas, um evento inédito que irá reunir, de forma totalmente virtual, presidentes, diretores, superintendentes, gerentes e demais gestores das cooperativas atuantes no Espírito Santo.

Realizado em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/ES), o encontro terá duração aproximada de duas horas. As inscrições poderão ser realizadas a partir desta terça-feira (1º/12). A previsão é que cerca de 250 pessoas participem simultaneamente do momento e possam contribuir com as discussões propostas.

O intuito é criar um amplo espaço de diálogo sobre o modelo de negócio cooperativista em níveis nacional e estadual, além de disponibilizar informações relevantes e atualizadas de interesse do cooperativismo para fomentar uma atuação cada vez mais planejada, inovadora, sustentável, responsável e fortalecida entre as cooperativas locais.

Segundo o presidente do Sistema OCB/ES, Pedro Scarpi Melhorim, o encontro representa o modo de atuação que a instituição vem adotando ao longo da sua história. “O Sistema OCB/ES vem cumprindo o seu papel de estar sempre ao lado das nossas cooperativas. A concretização desse evento é mais um importante passo para mostrar como o cooperativismo vem caminhando, quais os principais avanços que registramos e, sobretudo, quais os cenários e desafios que ainda iremos encontrar pela frente. Chegamos juntos até aqui e será assim que conseguiremos ir ainda mais longe”, explicou.

 

PROGRAMAÇÃO

A programação contará com a participação da professora doutora Arilda Teixeira e do secretário do Tesouro Nacional (STN), professor doutor Bruno Funchal. Os profissionais serão responsáveis por conduzir as principais discussões do evento.

Doutor em economia pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), pós-doutor pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), professor titular da Fucape Business School e membro de destaque da equipe do ministro Paulo Guedes, Bruno Funchal participará de um painel sobre como o “novo normal” pode ser transformado em oportunidades. Serão moderadores a professora Drª Arilda Teixeira e o superintendente do Sebrae ES, Pedro Rigo.

Já a professora Arilda Teixeira, que é doutora em Economia da Indústria e da Tecnologia, coordenadora dos cursos Gestão Estratégica de Negócios e Gerenciamento de projetos da Fucape Business School e articulista da Revista ES Brasil, será responsável pela palestra “Cenário Econômico Capixaba e o Cooperativismo” e pelo lançamento e apresentação do 1º Anuário do cooperativismo Capixaba.

 

NOVAS INICIATIVAS

Além de palestras, os participantes poderão acessar, em primeira mão, o primeiro Anuário do Cooperativismo Capixaba que será lançado pelo Sistema OCB/ES. A publicação reúne, em um só lugar, uma série de dados confiáveis e significativos sobre o movimento no Espírito Santo referentes ao ano de 2019.

O momento será marcado, também, pela apresentação e assinatura (virtual) do Termo de Cooperação entre Sistema OCB/ES e Sebrae/ES, para desenvolvimento do cooperativismo Agro; pela apresentação da Pesquisa de Satisfação 2020 (cooperativas capixabas e o Sistema OCB/ES), que será realizada pela gerente Geral da OCB Nacional, Tânia Zanella; pelo lançamento de novos serviços: parceria com a Fenacon e de novos serviços da Assessoria Jurídica Geral.

Ainda de acordo com o presidente do Sistema OCB/ES, Dr. Pedro Scarpi Melhorim, o momento permitirá mostrar as ações que estão em andamento com foco no fortalecimento do movimento cooperativista. “São diversas iniciativas, esforços e projetos construídos coletivamente e pensados para alavancar ainda mais o nosso modelo de negócio. Em resumo, são ações que estão diretamente alinhadas à proposta temática do evento, de pensar o futuro que queremos para o cooperativismo”, disse.

O superintendente do Sistema OCB/ES, Carlos André Santos de Oliveira, explicou que o encontro foi pensado para mostrar como o cooperativismo vem se fortalecendo, além de apresentar as projeções para o futuro. “O nosso modelo de negócio é diferenciado desde o berço. O movimento cooperativista nasceu em meio à crise provocada pela Revolução Industrial, e aprendeu importantes lições ao longo da sua história. A principal delas foi valorizar as pessoas. Os resultados alcançados hoje são frutos desse olhar humano, que equilibra o desenvolvimento econômico ao desenvolvimento social”, disse.

 

PLATAFORMA INTERATIVA

Para respeitar as orientações dos órgãos competentes de saúde, a instituição optou pela realização de um evento on-line. Entretanto, para deixar o encontro ainda mais atrativo, buscou uma plataforma interativa para apresentar toda a programação.

Nela, os participantes terão acesso a um ambiente totalmente explorável e que inclui espaços como um hall de entrada, um auditório onde a programação principal será transmitida e uma feira de estandes, onde poderão ser conferidos diversos tipos de serviços destinados às cooperativas capixabas.

 

INSCRIÇÕES

As lideranças cooperativistas interessadas em participar do encontro poderão garantir sua vaga a partir desta terça-feira. Para isso, basta acessar o endereço do site do evento (clique aqui) e, em seguida, clicar em “Saiba Mais”. Na sequência, é preciso criar uma conta na plataforma e finalizar a inscrição preenchendo todos os dados necessários.

 

Serviço

Encontro de Lideranças Cooperativistas Capixabas

Data: Dia 17 de dezembro (quinta-feira)

Horário: 14h30min às 17h15min

Local: Evento on-line.

Para realizar as inscrições, clique aqui.

 

(Fonte: Sistema OCB/ES)

População gaúcha envolvida no cooperativismo cresce

Porto Alegre (25/11/20) - O cooperativismo é um modelo econômico e social que cada vez mais conquista espaço no Rio Grande do Sul. Segundo a Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2020, as cooperativas reúnem 2,97 milhões de associados distribuídos em 444 cooperativas no Estado, o que representa 52,6% de participação da população gaúcha, considerando que a família de cada associado se constitui, em média, de duas pessoas.

Nos últimos anos, o número de cooperativas registradas junto à Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul tem aumentado. Em 2020, o número atualizado chega a 448 cooperativas, com prevalência do ramo Agropecuário, que reúne 130 cooperativas.

 

Geração de empregos

O número de empregos diretos gerados pelas cooperativas gaúchas no período entre 2015 e 2019 segue crescendo. O resultado contrasta com o cenário apresentado pelos dados que integram o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que aponta uma queda no saldo de criação de vagas formais de trabalho no RS entre 2015 e 2017.

A evolução nos últimos dois anos acompanha o saldo positivo na criação de empregos com carteira assinada no Estado. Em 2018, o Rio Grande do Sul fechou o ano com saldo de criação de 20.249 vagas formais de trabalho, registrando o primeiro número anual positivo desde 2014, quando o resultado havia sido mais elevado (23.896). Em 2019, foram criados 27.451 novos postos de trabalho no RS, variação positiva de 1,38% na comparação com o período anterior.

 

Salário médio superior

O salário médio dos empregados em cooperativas gaúchas em 2019 foi de R$ 2.461,60, o que representa uma remuneração 9% superior ao setor privado. Enquanto que o salário mínimo no Brasil cresceu 4,61% entre 2018 e 2019, o salário médio dos empregados de cooperativas no Rio Grande do Sul apresentou um crescimento de 13% no mesmo período. O resultado reforça a importância do movimento cooperativo no desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Sul e evidencia a preocupação com o crescimento individual e coletivo. A prova disso é que as cooperativas gaúchas ampliaram a geração de sobras em 11% no mesmo período, alcançando a marca de R$ 2,4 bilhões em 2019. O desempenho do cooperativismo gaúcho também se reflete no aumento do faturamento, que em 2019 alcançou o patamar recorde de R$ 48,9 bilhões.

Para saber mais sobre o desempenho das cooperativas gaúchas acesse o relatório Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2020 (Ano-base 2019).

(Fonte: Ocergs)

Unium completa três anos de atuação

Brasília (24/11/20) - A Unium, marca institucional das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal, localizada nos Campos Gerais, completa em 2020 três anos de atuação com um modelo inovador de intercooperação, que vem aumentando em mais de 20% o faturamento anual conjunto das companhias. Para os cooperados, o retorno individual também evolui de forma consistente, por meio da integração entre as empresas - o que permite melhorar os métodos de criação e produção, a qualidade dos produtos e impulsionar o desenvolvimento econômico da região.

Desde a criação, em 2017, a Unium conquistou resultados expressivos de produção. Diariamente, são processados 3,4 milhões de litros de leite e o volume de carne suína produzida ultrapassa 113 mil toneladas ao ano, além de mais de 129 mil toneladas de trigo processadas (dados de 2019). A perspectiva é que esses resultados sejam superados em 2020, mesmo com o impacto causado pela pandemia do novo coronavírus.

Para atingir esses números, as unidades de produção investiram em novos equipamentos e sistemas de produção, treinamento de pessoal, assim como em mecanismos de controle de propagação da Covid-19. "Este ano tem sido desafiador em todos os sentidos, mas com muito trabalho e cooperação, pretendemos bater novos recordes e seguir crescendo. É uma mostra da força desse modelo de negócio novo, mas que tem em seu DNA a mesma força do cooperativismo. Um setor que tem papel preponderante na economia brasileira", ressalta Cracios Clinton Consul, Gerente de Marketing da Unium.


Intercooperação

O modelo de intercooperação consiste na união de empresas que mantêm suas identidades organizacionais e jurídicas, tendo como líder uma cooperativa que possui estrutura ou expertise mais desenvolvida. A ideia deste formato é otimizar as plantas industriais das cooperativas e evitar investimentos duplicados ou concorrência desnecessária entre elas. Ainda que a parte operacional seja de responsabilidade da líder, todas as decisões são tomadas em comum acordo entre as três cooperativas, por meio de comitês gestores.


Sobre a Unium

Marca institucional das indústrias das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal, a Unium representa os projetos em que as cooperativas paranaenses atuam em parceria. Conta com três marcas de lácteos: Naturalle – com produtos livres de aditivos -, Colônia Holandesa e Colaso. No setor de grãos, a Unium tem a marca Herança Holandesa – farinha de trigo produzida em uma unidade totalmente adequada à ISO 22000, com elevados padrões de exigência.

Além disso, fazem parte dos negócios a Alegra, indústria de alimentos derivados da carne suína, e a Energik, usina de produção de energia sustentável, todas reconhecidas pela qualidade e excelência. Mais informações: http://unium.coop.br/


(Fonte: Unium)

MG promove XIV Seminário de Responsabilidade Social

Belo Horizonte (20/11/20) - O Sistema Ocemg realizará, no dia 7 de dezembro, das 14 às 18 horas, a 14ª edição do Seminário de Responsabilidade Social das Cooperativas Mineiras. O evento será totalmente virtual e tem como objetivo criar um espaço para a discussão de temas relevantes no âmbito da sustentabilidade.

O Seminário é voltado para dirigentes, cooperados e empregados das cooperativas e marca o fechamento das ações sociais das cooperativas mineiras com a apresentação dos resultados do Dia de Cooperar (Dia C), programa de voluntariado cooperativista realizado no país.

A iniciativa visa ainda ampliar a discussão sobre Responsabilidade Social Cooperativista, além de estimular ações viáveis e concretas junto às cooperativas. O seminário contará com palestrantes reconhecidos nacionalmente, como o fundador da Rede Gerando Falcões, Eduardo Lyra, que atende 1.800 famílias de comunidades por meio do esporte; a atriz, colunista e escritora Denise Fraga; e a jornalista apresentadora do MG1, Aline Aguiar.

“Mais uma vez, o cooperativismo tomou a dianteira e tem sido um agente de transformações na vida das comunidades. E o Seminário de Responsabilidade Social é o momento de celebrar o engajamento das cooperativas nesse sentido”, destaca o presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato.

 

OS DEBATEDORES

 

Eduardo Lyra - Edu Lyra viveu a infância numa favela em Guarulhos. O pai ingressou no crime e foi parar na prisão. Porém, a mãe o inspirou dizendo: “Filho, não importa de onde você vem, mas pra onde vai”. O suficiente para que ele se tornasse escritor e fundador da Rede Gerando Falcões que atende 1800 famílias de comunidades através do esporte, cultura, qualificação profissional e renda. Selecionado como um dos 15 jovens brasileiros que podem mudar o mundo, pelo Fórum Econômico Mundial. Saiu na Forbes entre os 30 jovens mais influentes do Brasil, com menos de 30 anos. Foi eleito Paulistano Nota 10 pela revista Veja.

 

Denise Fraga -  Atriz brasileira, com sucesso na TV, no teatro e no cinema. Participou de várias novelas e séries da Rede Globo, atuou em mais de 20 filmes e é um dos nomes mais respeitados do teatro brasileiro. Já conquistou quase 30 prêmios e troféus de melhor atriz (teatro, cinema e TV). É também colunista da revista Crescer e é autora dos livros: “Retrato Falado: Histórias Fantásticas da Vida Real” e “Travessuras de Mãe”. Denise apresentou um dos quadros de maior sucesso do programa Fantástico, da Rede Globo, o “Retrato Falado”, em que encenava histórias verídicas enviadas pelos telespectadores.

 

Aline Aguiar - É jornalista e mestranda em Estudos de Linguagens no CEFET-MG. Trabalha na Globo Minas há nove anos e, atualmente, apresenta o MG1 e participa do Bom Dia Brasil, ancorando as notícias de Minas Gerais. Em 2020, passou a fazer parte da equipe de apresentadores plantonistas do Jornal Nacional. Foi a segunda mulher negra apresentar o Jornal Nacional, em celebração aos 50 anos do programa, em 2019. Já participou de grandes coberturas jornalísticas, como os rompimentos das barragens da Samarco, em Mariana, e da Vale, em Brumadinho, e tem passagem, como repórter, pela GloboNews. Como pesquisadora se interessa por temas como feminismo, racismo, afirmação negra, aceitação do cabelo crespo/cacheado natural e análise do discurso.

 

Andréa Sayar - Gerente de Educação e Desenvolvimento Sustentável do Sistema Ocemg, mestre em Gestão de Logística, pela Universidade de Dallas (EUA), especialista em Formação de Agentes em Cooperativas, pela Universidade Newton Paiva e recém-concluinte da pós-graduação em Psicologia Positiva: Ciência do Bem-estar e da autorrealização, pela PUC-RS.

 

Rouzeny das Graças Zacarias - Analista de Educação e Desenvolvimento Sustentável Sênior do Sistema Ocemg, sendo umas das responsáveis pelo Programa Dia de Cooperar. Membro do Comitê Executivo do Movimento Minas 2032. É graduada em Administração e Direito pela PUC Minas, especialista Gestão Estratégica pela UFMG e está cursando especialização em Psicologia Positiva e Bem-Estar na PUC-RS. Atua também como voluntária na Associação Mineira de Vítimas de AVC.

 

Ramiro Ávila - Formado em Administração de Empresas. Enquanto comerciante, atuou na CDL em busca de melhores condições para o setor. Fundador e primeiro cooperado do Sicoob Aracoop, atuando no cooperativismo há mais de 20 anos. Atualmente é Presidente do Conselho de Administração do Sicoob Aracoop, conselheiro de Administração do Sicoob Central Cecremge, membro do Conselho Diretor da Ocemg e membro do Conselho Deliberativo da CDL.

 

Programação

  • 14h - Abertura: Presidente do Sistema Ocemg – Ronaldo Scucato.
  • 14h30 às 15h: Debate Eduardo Lyra – “Mundo, eu não tenho medo de você!”
  • 15h às 15h30: Debate Denise Fraga – “Conexões Humanas em Tempos Digitais”
  • 15h30 às 16h: Bate-papo virtual com Eduardo Lyra e Denise Fraga, mediação de Andréa Sayar.
  • 16h10 às 16h40: Apresentação do case de Desenvolvimento Sustentável - Morada Nova Minas – Sicoob Aracoop – Ramiro Ávila e Rose Zacarias
  • 16h40 às 17h10: Bate-papo com a jornalista Aline Aguiar
  • 17h10 às 17h40 – Bate-papo com Rose Zacarias, Ramiro Ávila e Aline Aguiar
  • 17h50 – Reconhecimento às Cooperativas participantes da campanha do Dia C 2020

 

(Fonte: Sistema Ocemg)

Faculdade Unimed abre inscrições para vestibular 2021

Brasília (17/11/20) - Estão abertas as inscrições para o vestibular 2021 da Faculdade Unimed. Desta vez, os cursos de graduação tecnológica em Gestão de Cooperativas (EAD) e Gestão Hospitalar (EAD e presencial) estão sendo ofertados simultaneamente, com início das aulas previsto para fevereiro.

São aceitas três formas de ingresso: prova on-line de múltipla escolha, nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou pedido de obtenção de novo título. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas clicando aqui. Beneficiários dos planos de saúde do Sistema Unimed têm 30% de desconto na matrícula e nas mensalidades em qualquer um dos cursos de graduação. Também há outras ofertas de bolsas, previstas na política de descontos, disponível na página de inscrição.

“Com dois anos e meio de duração, as duas formações contam com matrizes curriculares voltadas para o mercado de trabalho, reunindo teoria e prática de forma estratégica para impulsionar o processo de aprendizagem de cada aluno”, explica Tatiana Carneiro, coordenadora dos cursos de graduação da Faculdade Unimed.

O curso presencial em Gestão Hospitalar será ministrado na sede da instituição de ensino em Belo Horizonte (MG). Já para a modalidade EAD, está previsto um encontro presencial ao final de cada semestre, que poderá ser realizado na sede ou em um dos polos de educação a distância da faculdade, localizados nas cidades de Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Governador Valadares (MG), Ji-Paraná (RO), Porto Alegre (MG), Recife (PE) e São Paulo (SP). A escolha deve ser feita no ato da inscrição. Em ambos os casos, serão respeitadas as determinações dos órgãos públicos de saúde e educação em relação à pandemia da COVID-19.

Clique para conhecer os cursos: Gestão de Cooperativas e Gestão Hospitalar

Fonte: Faculdade Unimed

Cooperativas de crédito crescem 160% em Goiás

Brasília (15/10/2020) - As cooperativas de crédito têm ocupado lugar de destaque em Goiás disponibilizando serviços bancários e financeiros de forma mais atrativa e menos onerosa, o que explica a expansão de suas redes de atendimento, operações e carteiras. Nos últimos cinco anos, registraram crescimento de 160% dos seus ativos totais, totalizando R$ 16,4 bilhões, enquanto no âmbito nacional o crescimento do setor foi de 77%. Também registraram crescimento de 113,86% nas movimentações financeiras, mais do que o dobro da média nacional no mesmo período (45,7%). Estes são alguns dos principais resultados de inédito levantamento econômico realizado pelo Sistema OCB/GO sobre o setor no Estado, que nesta quinta-feira (dia 15) comemora o Dia Internacional das Cooperativas de Crédito.

São 33 cooperativas de crédito com registro ativo no Sistema OCB/GO, que somam o total de 221,8 mil cooperados (17,3% do número de cooperados no Centro-Oeste brasileiro) em 245 municípios goianos e juntas são responsáveis por movimentação anual de R$ 8,9 bilhões. As operações de crédito totalizaram R$ 6,5 bilhões no ano passado. Deste total, 56,4% foi destinado a pessoas físicas e 43,6% a pessoas jurídicas, principalmente empresas de pequeno e médio porte.

No ano passado houve um crescimento de 21,8% no número de associados a cooperativas de crédito goianas, taxa superior ao cenário nacional (10,3%), que estão presentes fisicamente em 106 municípios goianos, atendendo a 78,9% da população goiana por meio de sedes e postos de atendimento cooperativistas. Destaca-se o aumento de 21,6% no número de postos de atendimento cooperativistas em Goiás apenas no ano passado, com 186 unidades. Quando consideradas suas sedes, o número de unidades de atendimento aumenta para 219. Para atender um público cada vez maior, o cooperativismo de crédito vai na contramão das instituições financeiras tradicionais, que reduziram no ano passado em 4,2% seu número de agências e em 8,6% seu número de postos de atendimento bancário em Goiás.

As cooperativas de crédito geram 2.925 empregos diretos em Goiás (dados de 2019), com salário médio mensal de 3,64 salários mínimos. Enquanto elas abriram 135 postos de trabalho em 2019, os bancos fecharam 165 vagas no mesmo ano em Goiás, segundo pesquisa sobre o Saldo de Empregos no Setor Bancário realizada pelo Dieese. Tal comparação demonstra a importância das cooperativas do ramo crédito na geração de emprego e renda no Estado de Goiás, que desde 2015 tem aumentado a oferta de vagas de trabalho.

As cooperativas de crédito em Goiás também apresentaram crescimento de 14,5% nos depósitos totais, totalizando R$ 6,5 bilhões. Já o Patrimônio Líquido apresentou aumento de 9,2% em 2019, totalizando R$ 3,2 bilhões. Isso demonstra a robustez do nível de atratividade das cooperativas e sua posição como alternativa na oferta de crédito, produtos e serviços financeiros. Considerando a evolução dos últimos cinco anos, constata-se que o capital próprio do cooperativismo de crédito goiano cresceu mais de 100%, enquanto nesse mesmo período a variação no âmbito nacional foi de 46,1%, evidenciando uma significativa expansão das cooperativas no Estado de Goiás.

“Essa análise foi realizada com o objetivo de evidenciar a importância do cooperativismo de crédito goiano e brasileiro. É possível perceber a importância desse segmento, não apenas como crescente gerador de empregos em Goiás, mas também como gerador de renda e na oferta de crédito em praticamente todo o Estado, inclusive em cidades com menos de 5 mil habitantes, onde não há a presença de bancos comerciais, comprovando a capilaridade do modelo de negócio cooperativista”, afirma o presidente do Sistema OCB/GO, Luís Alberto Pereira.

Vantagens

O estudo do Sistema OCB/GO mostra que duas das principais vantagens do cooperativismo de crédito são as taxas de juros mais baixas e as tarifas de serviços financeiros menores que o mercado financeiro tradicional. Isto acontece, principalmente, em razão destas instituições não terem como objetivo a geração de lucro. “A crescente representatividade das cooperativas de crédito em Goiás pode ser explicada, sobretudo, pela oferta de taxas e tarifas inferiores às praticadas pelos bancos comerciais, e muitas vezes para pessoas que estão desassistidas por instituições financeiras tradicionais”, frisa Luís Alberto Pereira.

A taxa média de juros com cheque especial das cooperativas goianas era 13,3% menor para pessoas físicas e 36,5% menor para pessoas jurídicas, comparadas às taxas médias nas instituições financeiras do Brasil, com base nos dados de 31 de dezembro de 2019. Considerando apenas os seis maiores bancos do País (Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, Safra e Santander), essa diferença é ainda maior - a taxa média de juros destes serviços era 33,5% (pessoas físicas) e 51,3% (pessoas jurídicas) inferiores nas cooperativas. Para operações de crédito pessoal, a taxa média de juros das cooperativas goianas para pessoa física (dezembro de 2019) era 68,5% menor que a média cobrada pelas instituições financeiras tradicionais ou 35,2% inferior à média da taxa cobrada nos seis maiores bancos do Brasil.

Quando analisadas as tarifas de serviços financeiros, ficam ainda mais evidentes os benefícios dos serviços de uma cooperativa de crédito. Para o serviço de Transferência Eletrônica Direta (TED) feito pela internet, por exemplo, os valores médios oferecidos pelas cooperativas de crédito goianas são menos da metade do que a média cobrada nos bancos privados e 11,85% menores que a média nos bancos públicos. São menores até mesmo que a média nacional das cooperativas de crédito. Esses dados reforçam a vantagem competitiva do cooperativismo de crédito em relação aos grandes bancos comerciais, traduzida na sua capacidade de disponibilizar serviços financeiros a custos mais favoráveis aos seus associados.

Os dados utilizados neste estudo foram coletados do Banco Central, Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCOOP), questionário do Sistema OCB/GO e Programa de Desenvolvimento Econômico-Financeiro (GDA), tendo dezembro de 2019 como período base. No que se refere ao quantitativo de cooperados, patrimônio líquido, depósitos, ativos totais, operações de crédito, tarifas de serviços e movimentação econômica, os dados foram extraídos da base do Banco Central, sendo consideradas 33 cooperativas, todas com matriz no Estado de Goiás e registradas no Sistema OCB/GO.

Para baixar o estudo completo "Análise Econômica do Cooperativismo - Ramo Crédito", clique no link: https://bit.ly/374d5CG

(Fonte: SistemaOCB/GO)
 

Operações de crédito em coops crescem 233%

São Paulo (6/10/20) – Em meio às incertezas causadas pela pandemia, empreendedores de pequenas e médias cidades pelo Brasil têm aderido cada vez mais às cooperativas de crédito. As instituições oferecem juros mais baixos e têm concedido empréstimos com mais regularidade e menos burocracia que os bancos tradicionais. O sistema de cooperativas já vinha crescendo nos últimos anos no Brasil. Entre 2016 e março de 2020, as operações de crédito realizadas por meio dessas entidades tiveram um salto de 233%, segundo dados do Banco Central e da Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras).

"Neste ano, houve um aumento da procura por empréstimos em cooperativas, principalmente entre empresas menores, devido à dificuldade de acesso a esses recursos em bancos gerada pela pandemia", afirma Gustavo Freitas, diretor-executivo de crédito do Banco Cooperativo Sicredi (Sistema de Crédito Cooperativo).

Entre janeiro e maio, o Sicredi concedeu R$ 2,7 bilhões para pequenos negócios, um crescimento de 21,3% em comparação com o mesmo período em 2019, de acordo com cálculo do Sebrae.

"Muitos microempreendedores procuraram as cooperativas, mas embora tenhamos incluído bastante gente nova, a taxa de aprovação é maior entre os que já são associados", diz Freitas.

Foi o caso do capixaba Valter Braun, 67, que mantém há 26 anos uma fábrica de biscoitos caseiros no município de Domingos Martins (ES).

Com a chegada da pandemia, o empresário viu o faturamento encolher 18%. Para evitar demitir funcionários ou cortar custos, Braun buscou uma linha de crédito no valor de R$ 50 mil junto ao Sicoob (Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil), ao qual está associado desde 2006.

"Foi extremamente fácil, e a taxa de juros é mamão com açúcar. Agora já estamos voltando a um equilíbrio próximo ao do faturamento anterior à quarentena", afirma.

Segundo o presidente do Centro Cooperativo Sicoob, Marco Aurélio Almada, algumas características que atraem pequenos empreendedores para as cooperativas são os juros em média 20% menores que em bancos tradicionais e a autonomia, já que são os próprios cooperados que administram essa sociedade. ​

"Quando surge uma incerteza, a reação natural do banco é ficar excessivamente conservador para proteger o lucro do acionista. Como as cooperativas não têm intenção original de lucro, elas resolvem problemas financeiros de forma menos embaraçada do que instituições convencionais", afirma Almada.

No caso das cooperativas, o lucro, chamado de sobra, é distribuído entre todos os cooperados ao final do ano, de acordo com o valor total das operações que cada um deles realizou no período.

Outro fator que leva pessoas às cooperativas é a falta de opções de bancos em pequenos e médios municípios, de acordo com o presidente da Confebras, Kedson Macedo

"A população fica sujeita às filas das lotéricas para pagar sua luz, fazer poupança, descontar um cheque. Já as cooperativas vêm aumentando sua rede e estão presentes nessas cidades. Quando o cooperado entra, é como se estivesse em casa, recebe o atendimento mais personalizado possível", conta.

Para o professor de finanças do Insper Ricardo Rocha, no entanto, o modelo não é vantajoso para todo mundo.

"Existem cooperativas que nascem para o agronegócio, outras para associações médicas. Algumas são abertas a todos, mas, para se beneficiar, o ideal é estar relacionado de alguma maneira a esses grupos", diz Rocha.

Um problema que deve ser levado em conta é a possibilidade de prejuízo, já que as perdas também são divididas entre os cooperados.

Para o consultor de agronegócios do Sebrae, Guilherme Santos, no entanto, esse risco hoje é controlado pelo sistema financeiro.

"É igual casamento, na alegria e na tristeza, só que as cooperativas são controladas hoje como se fossem bancos. Existe um fundo garantidor que reduz esse risco, hoje semelhante ao de bancos convencionais", afirma.

Atualmente, enquanto o número total de cooperados aumenta ano a ano no Brasil, o de cooperativas vem caindo com a mesma regularidade.

Gustavo Freitas, do Sicredi, explica que o fenômeno acontece porque as instituições singulares, compostas por ao menos 20 pessoas, vêm unificando seus serviços em centrais ou federações, num processo contínuo de fortalecimento do sistema.

Em termos regionais, elas ainda são distribuídas de forma desigual, concentradas principalmente nas regiões Sul e Sudeste, onde foram instaladas inicialmente por imigrantes vindos da Europa.

"Ainda é incipiente no Norte e no Nordeste, embora Rondônia seja o estado mais cooperativado da federação. Lá, mais de 50% do mercado está nas mãos das cooperativas. Mas no Nordeste temos muito o que caminhar", diz Macedo, da Confebras.

Esse avanço, segundo Almada, acontece numa progressão contrária à dos bancos, que se instalam em grandes cidades e depois vão ganhando terreno em direção às pequenas e médias.

"Estamos bastante consolidados em algumas capitais e regiões metropolitanas, como Ribeirão Preto (SP), Vitória (ES) e Curitiba (PR),sempre partindo das pequenas cidades para os grandes centros", afirma Almada. (Fonte: FOLHA DE S. PAULO)

Ocesp celebra 50 anos e quer mais jovens e mulheres

Brasília (6/10/20) - Neste ano de celebração dos 50 anos da Ocesp, o momento é de coroarmos as conquistas, mas também de direcionarmos um novo olhar para o futuro. É por isso que no próximo dia 13/10, às 11h, o webinar Engajamento dos jovens no cooperativismo e o processo de sucessão abrirá a programação virtual do evento. O objetivo é abordar experiências e projetos com a juventude cooperativista no processo de participação e sucessão da governança e gestão do movimento, além da percepção sobre o que esperar para os próximos 50 anos.

Participam o diretor-presidente da Unimed Franca e do São Joaquim Hospital e Maternidade, Daniel Haber; o presidente do Conselho de Administração da Coplana e membro do Conselho da Socicana, José Antonio Rossato; e o presidente do Sicredi Vale do Piquiri ABCD PR/SP, Jaime Basso. A mediação será por conta da coordenadora de Inteligência de Mercado na Sistema Ocesp, Lajyarea Duarte.

 

PARTICIPAÇÃO FEMININA

E para demonstrar a força da mulher no desenvolvimento do cooperativismo paulista a celebração dos 50 anos da Ocesp oferecerá no dia 13 de outubro, às 17h, o webinar A mulher no mundo dos negócios cooperativistas. A ideia é abordar a experiência de mulheres na liderança de empreendimentos cooperativos, debatendo o papel da liderança feminina na governança e gestão das cooperativas nos mais diversos ramos.

Participam a presidente da Coopadra, Gislaine Oliveira; a presidente da Coopep, Joana Machado; a presidente executiva do Sicoob Cecres, Taís Di Giorno; a presidente da Percursos Idiomas, Barbara Dias; a presidente da Uniodonto de Rio Claro, Rosangela Freitas; a diretora administrativa da Cooperteto, Norma Segatti; e a diretora executiva da Coopercica, Ana Luiza Gomes. A mediação será da consultora técnica de Inteligência de Mercado do Sescoop/SP, Priscilla Coelho. (Fonte: Ocesp)

Sicoob Engecred recebe certificação do GPTW

Brasília (6/10/10) – As boas práticas empregadas no ambiente de trabalho pelo Sicoob Engecred foram mais uma vez reconhecidas nacionalmente. Nesta sexta-feira (02), em evento on-line, a cooperativa recebeu a certificação do Great Place to Work (GPTW) no ranking Instituições Financeiras, ocupando a terceira posição entre as 10 cooperativas de crédito premiadas. A realização é do Instituto GPTW, em parceria com a Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi).

Há cinco anos consecutivos, o Sicoob Engecred tem colhido os frutos de reconhecer o trabalho e empenho das pessoas e de estar atento aos princípios e valores humanos e aos preceitos da cooperação e solidariedade. A cooperativa, que agora celebra seu bicampeonato no ranking Instituições Financeiras, já é pentacampeã no GPTW região Centro-Oeste. O título mais recente veio em julho deste ano, quando foi classificada como a terceira melhor empresa para trabalhar na categoria Médias Empresas (de 100 a 999 colaboradores).

O Great Place to Work é considerado autoridade global no mundo dos negócios quando o assunto é análise e avaliação de qualidade de vida no ambiente de trabalho. Fundado nos Estados Unidos na década de 1980, o selo GPTW, entre outras ações, analisa a satisfação de colaboradores em relação ao aspecto profissional no qual estão inseridos.

A partir da avaliação das práticas culturais das empresas certificadas, as instituições que mais se adequam aos parâmetros da metodologia aplicada – que envolve pesquisa de clima, comentários de funcionários, clima organizacional, remuneração, benefícios, oportunidade de crescimento, infraestrutura, transparência na gestão e autonomia dos colaboradores – são premiadas com o selo, que é prestigiado internacionalmente.

 

Satisfação

Estar entre as melhores empresas para se trabalhar no Brasil, em um setor muito especifico como o financeiro, mostra que os investimentos na satisfação dos colaboradores são de suma importância, pois trata-se de uma sociedade de pessoas e não de capital. “A premiação revela que as boas práticas implantadas na cooperativa são percebidas e recebidas com satisfação por toda a equipe, já que o reconhecimento se dá a partir de pesquisa realizada com nossos colaboradores”, explica o diretor-presidente do Sicoob Engecred, Fabrício Modesto Cesar.

Para a gerente de Gestão de Pessoas, Denise Rodrigues de Souza, estar entre grandes instituições financeiras, incluindo bancos comerciais, é um orgulho e demonstra que o Sicoob Engecred tem uma política de gestão de pessoas coerente com as necessidades dos colaboradores, especialmente no que se refere à carta de benefícios, o que reflete diretamente no clima interno. “Tradicionalmente, o ambiente corporativo de instituições financeiras é envolvido de muita pressão e cobrança, mas demonstramos que é possível atingir bons resultados financeiros e ter, ao mesmo tempo, um bom clima nesse segmento. Vale a pena priorizar as melhores práticas de gestão de pessoas”, afirma Denise.

 

Crescimento profissional

A analista financeira, Gárita Gontijo, 34, trabalha há 14 anos no Sicoob Engecred e construiu uma história profissional que reflete justamente a importância de se valorizar o colaborador e proporcionar um ambiente propício ao crescimento nas corporações. Ela relata que ingressou na cooperativa financeira como estagiária e, ao longo dos anos, ampliou os conhecimentos e alcançou novas colocações até chegar à função atual.

Para Gárita, o crescimento profissional aconteceu por conta do incentivo que sempre recebeu dos colegas, das boas condições de trabalho e do excelente clima interno que o Sicoob Engecred oferece. Formada em Publicidade e Propaganda, ela conta que cursou o MBA em Gestão Empresarial graças ao incentivo financeiro proporcionado pela cooperativa.

A analista financeira ressalta que as ações da cooperativa fazem com que os colaboradores se sintam valorizados e reconhecidos, tanto no que diz respeito ao profissional quanto ao pessoal. Por isso, ela salienta que a premiação do GPTW é mais do que merecida, pois é o resultado de esforços da instituição para o crescimento contínuo da equipe. “É um excelente local de trabalho, amigável, onde tem reciprocidade, suporte, reconhecimento e preocupação com o bem-estar do colaborador. Somos uma família”, completa.


Sobre o Sicoob Engecred

No mercado há 19 anos, o Sicoob Engecred é uma cooperativa financeira com atuação em Goiás e Minas Gerais e está entre as 20 maiores cooperativas do Sistema Sicoob, atualmente com cerca de 400 singulares. (Fonte: Sicoob Engecred)

Cooperativismo será destaque do hacking rio 2020

Rio de janeiro (30/9/20) - Pelo segundo ano consecutivo o cooperativismo vai fazer parte do Hacking Rio Maior maratona de inovação da América Latina relacionada à educação e cultura digital. O evento- que está na 3ª Edição – conta com patrocínio do Sistema OCB/RJ e ocorrerá de 9 a 11 de outubro de 2020 no formato on-line.

Na área do cooperativismo, os participantes “hackathoners” terão o desafio de criar novas formas de integração entre os moradores da comunidade da Rocinha – Rio de Janeiro – oferecendo oportunidades de troca, venda de produtos e serviços e até uma moeda digital local, que permitirá um aumento de empregabilidade, geração de renda e desenvolvimento local sustentável. O Projeto é chamado de Favela Mais Coop e visa à criação de uma solução funcional, ainda que inicial, que possa ser acelerada e dar base à criação de cooperativa de plataforma capaz de mudar a realidade das comunidades carentes, fazendo com que o dinheiro circule na própria favela gerando novas soluções para os moradores

“A Rocinha destaca-se por ser a maior favela do país, contando com cerca de 100 mil habitantes. Ao promover o desenvolvimento de soluções em territórios de baixa renda, e fomentar redes locais de produção e consumo, aumenta a perspectiva de reorganização das economias locais, tendo por base os princípios da Economia Solidária. Não existe inovação sem colaboração. A ideia é criar um Hub de Inovação Social, plataformas, marketplaces, apps, canais digitais de conexão entre pessoas e seus serviços”, explica Lindália Junqueira, CEO e cofundadora do Hacking.Rio.

Para o presidente do Sistema OCB/RJ, Vinicius Mesquita, que será um dos jurados do desafio, o cooperativismo é a alternativa para movimentar os ecossistemas de inovação, tecnologia e empreendedorismo porque tudo que é investido, é dividido de forma igualitária em benefício da comunidade local.

Além do cooperativismo, o Hacking Rio também será voltado para buscar soluções em áreas como educação, empregabilidade, energia, logística, sustentabilidade, turismo, varejo, segurança, esportes, e outros.

A equipe vencedora de cada um dos desafios terá uma premiação de R$ 5 mil reais. Também terá o prêmio de melhor mentor e ativador de R$ 5 mil reais, selecionado pelos próprios participantes. A melhor instituição de ensino receberá um destaque especial. Ao final, as equipes vencedoras concorrem ao Prêmio Master, em que cada integrante da melhor equipe do Hacking.Rio 2020 receberá uma viagem para o Web Summit Lisboa, um dos maiores eventos de tecnologia do mundo que acontecerá em dezembro em Portugal, resultando em um total de R$120 mil em prêmios.

 

ONU

Os desafios também estão relacionados ao cumprimento dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Esses objetivos organizam os grandes problemas sociais e ambientais do mundo como acesso a saneamento básico, redução da pobreza, fim da fome, energia para todos, equidade de gênero e educação e saúde.

 

Categorias

Esse ano serão duas categorias: equipes standards (iniciantes) e os MASTERS: desenvolvedores, programadores, coders, designers, UXs, cientistas de dados, de robótica, IA (inteligência Artificial), entre outros.

 

Inscrições

As inscrições para quem quer competir nas equipes ou ser mentor podem ser feitas até o dia 2/10, por meio do site: http://hackingrio.com. (Fonte: Sistema OCB/RJ)

BahiaCoop abordará empreendedorismo coletivo

Salvador (30/9/20) – Empreender de forma coletiva. Esse é o caminho que cerca de 1,2 bilhão de pessoas escolheram quando se associaram a uma das 3 milhões de cooperativas existentes no mundo. Atualmente, as cooperativas estão presentes em 105 países e geram 280 milhões de empregos. (Agenda institucional do cooperativismo, 2020)

Esses números mostram a força do cooperativismo, um dos modelos de empreender coletivamente que cada vez mais ganha destaque e relevância para a economia e a sociedade. As cooperativas geram trabalho para os cooperados, e emprego para a sociedade, impactando, assim, positivamente as comunidades onde estão inseridas.

Por entender que empreender de forma cooperativa é uma das melhores estratégias para promoção do desenvolvimento econômico local, o Sistema Cooperativista Baiano escolheu refletir sobre esse assunto no maior evento do cooperativismo no estado: o Encontro Estadual das Cooperativas Baianas – BahiaCoop. Na edição deste ano, o tema será: Cooperativismo e empreendedorismo gerando resultados econômicos e sociais, e o público poderá acompanhar o evento pelo canal do YouTube do Sistema Oceb, nos dias 20 e 21 de outubro, a partir das 17h.

A realização do evento no formato digital foi pensada para atender as medidas de segurança, ainda necessárias, por causa da pandemia da Covid-19. O presidente do Sistema Oceb, Cergio Tecchio, comentou sobre essa inovação, pois desde a primeira edição o BahiaCoop reúne um grande público na capital baiana.

“A realização do evento virtual oportuniza que pessoas de todo o planeta participem sem o deslocamento para a capital baiana, com isso, esperamos que cooperados, colaboradores, dirigentes e sociedade em geral, de onde estiverem, possam ter acesso às palestras que ocorrerão no BahiaCoop”. Ele aproveita para reforçar o convite: “Convidamos as cooperativas para participar do evento, estendendo o convite também às comunidades”.

O BahiaCoop sempre trouxe na sua programação nomes relevantes do cenário cooperativista estadual, nacional e mundial, assim como de outras áreas de negócios, e esse ano não seria diferente. A agenda dessa edição trará palestrantes incríveis, como o produtor, cantor, músico e agitador cultural, Carlinhos Brown, e o ex-jogador de vôlei da seleção brasileira, Tande, para, juntamente com pessoas que trabalham diretamente em prol do cooperativismo baiano e brasileiro, como Márcio Lopes, Evair de Melo, Maria Vandalva e Cergio Tecchio, partilhar conhecimentos, experiências e demonstrar a força e as vantagens do cooperativismo para a sociedade.

Em mais uma edição, o BahiaCoop reunirá representantes, líderes, gestores, cooperados e funcionários das cooperativas do estado, e do mundo, vez que o formato é digital, além dos parceiros, estudantes pesquisadores e pessoas interessadas no cooperativismo, mantendo o compromisso de disseminar a cultura da cooperação, fomentar o potencial das cooperativas para a realização de negócios e aprimorar a relação entre cooperativas e seus cooperados.

Inscreva-se e acompanhe todas as informações sobre o evento em: www.somosbahiacoop.com.br.  Vem com a gente! (Fonte: Ascom Sescoop/BA)

imagem site coop

Seminário do PDGC aborda gestão estratégica

Brasília (8/9/20) – Gestão estratégica. Este é o tema do segundo seminário do ciclo de debates do PDGC, promovido pelo Sescoop, com o objetivo de aprimorar a gestão e a governança das cooperativas, para garantir, assim, a competitividade delas. É um ciclo de seminários quinzenais, totalmente on-line e gratuitos. Serão conversas com especialistas e lideranças de cooperativas que vão indicar os melhores passos para o desenvolvimento sustentável do negócio. Confira a programação, que ocorrerá sempre às 15h:

 

  • 30/9 - Terreno: Gestão Estratégica
  • 14/10 - Bússola: Gestão por Resultados
  • 28/10 - Direção: Governança, Riscos e Compliance
  • 11/11 - Rotas: Modelo de Negócio
  • 25/11 - Diário de Bordo: Vendas e Relacionamento
  • 9/12 - Legado: Oportunidades e Desafios
     
PARTICIPE

Para participar dessa jornada, basta que a pessoa se inscreva em um ou mais seminários de seu interesse, já que para uma cooperativa seguir rumo a excelência, o fortalecimento da gestão e da governança é a direção certa. Faça sua inscrição aqui.

Hacking.Rio 2020 deve gerar soluções em 15 setores

Rio de Janeiro (29/9/20) – O Hacking.Rio, maratona de 48 horas seguidas de educação e cultura digital, desenvolveu uma nova plataforma própria on line e integrada a todos os participantes, para gerar esse desenvolvimento ágil de soluções de base digital. A terceira edição do evento acontece de 9 à 11 de outubro, onde os participantes terão acesso a mentorias e conteúdos educacionais exclusivos para se aperfeiçoar até a entrega de um Mínimo Produto Viável (MVP).

Podem participar alunos de ensino médio, técnico e superior de qualquer área de conhecimento e de todos os países do mundo, principalmente os de língua portuguesa, como Portugal, Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Macau, inclusive para aqueles que não possuem grande familiaridade com tecnologia.

Este ano, o evento contará com 2 categorias: equipes Standards (iniciantes) e Masters, desenvolvedores, programadores, coders, designers, cientistas de dados e outros especialistas que já são experientes e considerados os melhores do mercado. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas individualmente ou em equipe de 3 à 5 pessoas, por meio do site: https://hackingrio.com/

Serão 15 clusters, ou seja, 15 hackathons simultâneos de diferentes setores ou verticais temáticas, voltadas para buscar soluções simples para desafios reais enfrentados pela sociedade em áreas como: cooperativismo, educação, empregabilidade, energia, logística, sustentabilidade, turismo, varejo, segurança, esportes, e outros.

Cada cluster terá ativadores, orientação de mentores técnicos, especialistas do respectivo segmento e uma banca de jurados. A equipe vencedora de cada um dos clusters terá uma premiação de R$ 5 mil reais, assim como o melhor mentor e melhor ativador, selecionados pelos próprios participantes.

Ao final, as 15 equipes vencedoras, concorrem também ao Prêmio Master, em que cada integrante da melhor equipe do Hacking.Rio 2020 receberá uma viagem para o Web Summit Lisboa, um dos maiores eventos de tecnologia do mundo que acontecerá em dezembro em Portugal. Ao todo serão R$ 120 mil em prêmios.

Com apoio do Mercado Livre, o maior site de comércio eletrônico do Brasil e a maior empresa da América Latina em valor de mercado, haverá também um cluster Women In Tech exclusivo para mulheres. A iniciativa tem o intuito de promover a ação para que mais mulheres entrem na área de tecnologia.

O Hacking.Rio terá uma jornada 100% online em uma plataforma com salas virtuais, em que as equipes poderão se comunicar direto via chat ou vídeo, cada mentor pode ser solicitado nas salas disponíveis e todos avisos e alertas de entregas dos check points poderão ser visualizados. Os participantes também terão acesso a webinários sobre assuntos como: modelagem de negócios, prototipagem rápida, design e ferramentas de marketing digital, growth hacking, “programação para não programadores”, dicas de códigos, cybersecurity, e até um passo a passo para elaboração de um pitch de sucesso.

Durante os três dias de evento as equipes deverão cumprir diversos desafios. Cada cluster será avaliado por uma banca de pelo menos 5 jurados especialistas, sendo portanto, mais de 75 jurados. Entre eles, estão especialistas como o Vinicius Mesquita, Presidente Sescoop RJ, a data scientist e colunista do MIT Technology Review, Ana Carolina da Hora; Thiago Cardoso, diretor do Web Summit On The Road; Edmour Saiani, Sócio fundador da Ponto de Referência; Duda Magalhães, Sócio e Presidente da Dream Factory e Vice Presidente da Dreamers Group; Fernanda Estrella, Diretora de marketing do Rock in Rio; Alfredo Soares, fundador da Xtech Commerce e autor dos livros Bora Vender e Bora Varejo.

Os desafios também estão relacionados ao cumprimento dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Esses objetivos organizam os grandes problemas sociais e ambientais do mundo como acesso a saneamento básico, redução da pobreza, fim da fome, energia para todos, equidade de gênero e educação e saúde.

“Os ODS fazem parte de uma agenda global que tem 17 objetivos e 169 metas, que visam a construção de um mundo mais justo, próspero, sustentável e igualitário, até 2030. Esse é o mundo que precisamos construir juntos, não depende somente de governantes e cientistas, e sim de atitude e comprometimento de cada um de nós com o planeta que vivemos”, diz Lindália Junqueira, CEO e fundadora do Hacking.Rio

Para garantir maior acessibilidade de uso de internet e fluxo de dados para os participantes durante o evento, independente de onde estejam morando nesse momento de distanciamento social, o Hacking.Rio firmou uma parceria com a rede de telefonia móvel TIM e, dessa maneira, os desenvolvedores terão “gasto zero” ou seja, não precisarão gastar seu pacote de dados durante o uso da plataforma online.

“Quando o Hacking.Rio era presencial, tínhamos uma estrutura gigante de internet e acesso de alta velocidade, agora que é online, queremos que todos em casa possam ter a mesma experiência de alto nível e explorarem seu potencial ao máximo”, explica Lindália.

 

DE OLHO NAS COMUNIDADES

O cluster cooperativismo conta com o patrocínio master do Sescoop/RJ, Sistema OCB RJ e Seguros Unimed para inspirar que os participantes a criarem novas formas de integração entre os moradores das comunidades, novas oportunidades de troca, venda de produtos e serviços e até uma moeda digital local, que permitirá um aumento de empregabilidade, geração de renda e desenvolvimento local sustentável.

“A Rocinha destaca-se por ser a maior favela do país, contando com cerca de 100 mil habitantes. Ao promover o desenvolvimento de soluções em territórios de baixa renda, e fomentar redes locais de produção e consumo, aumenta-se a perspectiva de reorganização das economias locais, tendo por base os princípios da Economia Solidária. Não existe inovação sem colaboração. A ideia é criar um Hub de inovação social, plataformas, marketplaces, apps, canais digitais de conexão entre pessoas e seus serviços”, diz a fundadora do evento.

 

SUSTENTABILIDADE

Com atenção voltada à sustentabilidade, o Hacking.Rio 2020 firmou uma parceria com o Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (IDESAM), organização de Manaus que trabalha com projetos florestais para conservação da região. Por meio do programa Carbono Neutro, todo o CO2 que seria emitido por meio do consumo de energia na produção e realização do evento, será compensado com o plantio de árvores na Amazônia.

O IDESAM estimou a emissão de 4,5 toneladas de dióxido de carbono durante os eventos Hacking.Rio Talks, que ocorreu em agosto, e Hacking.Rio 2020 e dessa forma, 12 árvores serão plantadas para que haja a neutralização. “A simples ação de calcular e compensar a sua emissão já gera uma série de efeitos positivos”, diz Pedro Soares, gerente do Programa de Mudanças Climáticas do IDESAM. E complementa. “Todo plantio é realizado com pequenos agricultores e famílias locais da Amazônia visando recuperar áreas degradadas e plantar florestas”.

O evento conta com o apoio de empresas como Sescoop/RJ, Seguros Unimed, Light, Enel, Senac RJ, Sebrae RJ, Unisuam, Universidade Estácio, Sotreq, Klabin, Oceanpact, Flamengo, TIM, Storm, FBHA, Petrobras, Provider IT, SERPRO, Furnas e outros. As inscrições para competidores e mentores podem ser feitas até o dia 02/10, através do site: http://hackingrio.com

 

Serviço

Hacking.Rio 2020

Data: 9 a 11 de outubro

Inscrições: Até 02 de outubro às 23h59 no site: http://hackingrio.com

Mais informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

(Fonte: www.viracomunicacao.com.br)

Sicoob lança assistente virtual para traduzir site em Libras

Brasília (28/9/20) – O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob), que conta com mais de 4,8 milhões de cooperados, dá mais um passo para promover a justiça financeira e inclusão, não só a financeira, mas também ações que demonstram o quanto ter a cooperação como estilo de vida gera conscientização.

Homenageando Helen Keller, a primeira pessoa surda e cega no mundo a entrar na faculdade e concluir bacharelado, o portal do Sicoob disponibiliza a assistente virtual Helen, que traduzirá o texto selecionado pelo usuário em sinais de Libras. O recurso é disponibilizado em uma janela lateral de todas as páginas do site. Helen Keller foi uma escritora e ativista social norte-americana surda e cega que lutou em defesa dos direitos sociais e, principalmente, das pessoas com necessidades especiais. No primeiro dia de setembro, o site do sistema foi atualizado para leitura em Língua Brasileira de Sinais (Libras).

“Este é um passo importante na história do Sicoob. Gerar conforto e inclusão para todos os nossos cooperados, não só em termos financeiros, mas de dignidade e respeito, são pilares na construção de uma sociedade melhor”, afirma Antônio Vilaça Júnior, diretor de Tecnologia do Centro Corporativo Sicoob.

Na mesma janela de tradução para Libras, a Helen também traduz para voz os textos publicados no site, melhorando a navegação por deficientes visuais, pessoas com deficiências intelectuais – como a Síndrome de Down –, analfabetos funcionais, idosos, disléxicos e outras pessoas com dificuldade de leitura e de compreensão de texto.

Ainda, ao longo de todo o mês de setembro, o Sicoob vem realizando diversas ações on-line para promover e celebrar o Dia Nacional do Surdo, data comemorada em 26 de setembro. Dentre as atividades, a entidade ofereceu conteúdos didáticos sobre o tema para a comunidade surda e público ouvinte como a leitura do primeiro livro da Coleção Financinhas: “Caio achou uma moedinha” para crianças e disponibilização de guias de Libras, que aconteceu no dia 20 de setembro.

Para encerrar as ações promovidas durante o mês, a entidade fará uma live em seu canal do Youtube neste sábado (26), às 20 horas, para falar sobre educação financeira para surdos. De acordo com o Sistema, o intuito da ação é dar mais um passo para se aproximar da comunidade e cultura surda e, ainda, mostrar que não existem barreiras para cooperar.  

De acordo com o último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 45 milhões de brasileiros (23,9% da população total) têm algum tipo de deficiência – visual, auditiva, motora e mental ou intelectual. A população de surdos é de 9,7 milhões de pessoas, o que representa 5,1% da população brasileira.(Fonte: Sicoob – Assessoria de Imprensa)