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Notícias negócios

 

Sescoop divulga diretrizes para 2009

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A educação e a profissionalização da gestão, a inovação tecnológica e a capacidade empreendedora são considerados os fatores primordiais para o aumento da competitividade das cooperativas nos mercados externo e interno. Esta é a premissa básica do Conselho Nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), que definiu as Diretrizes Estratégicas do planejamento da instituição para este ano.

O documento, divulgado nesta segunda-feira (6/4) pelo Sescoop, que comemora hoje 10 anos de atuação, contempla 11 diretrizes estratégicas. Entre elas, destacam-se a prioridade ao desenvolvimento sustentável das cooperativas, bem como à educação cooperativa; a formação de parcerias com instituições pública, privadas e do terceiro setor. 

Para a unidade nacional do Sescoop o Conselho estabeleceu os principais atributos e seus objetivos estratégicos que vão nortear o plano de trabalho/orçamento da instituição. Foram definidos também os objetivos estratégicos por linha de atuação: capacitação e formação profissional, promoção social, monitoramento e desenvolvimento de cooperativas e gestão do Sistema Sescoop. Estes atributos e objetivos também estão contidos no documento divulgado hoje e encontra-se disponível no portal www.brasilcooperativo.coop.br, clicando aqui

O planejamento estratégico do Sescoop, além de participativo, prevê o enfoque sistêmico, que consolida e aperfeiçoa as diretrizes traçadas anteriormente. Seu objetivo é o de aprimorar a gestão e os resultados às cooperativas, seus associados, trabalhadores e familiares e, consequentemente, às comunidades onde estão inseridas e à sociedade em geral.

Por isso, o planejamento  estratégico da instituição será estruturado com a participação das unidades estaduais do Sescoop. Estas serão envolvidas na elaboração de um direcionamento estratégico, a partir das diretrizes definidas pelo Conselho Nacional. O objetivo é alcançar a excelência, por meio da atuação sistêmica e, com isso, fortalecer institucionalmente o Sescoop enquanto braço educacional do Sistema Cooperativista Brasileiro.

 

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Coopermota investe na difusão de tecnologia e capacitação do cooperado

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 Para a Coopermota, é muito importante investir na difusão e transferência de tecnologias, bem como capacitar seus cooperados, principalmente com conceitos de gestão da propriedade rural. Cooperados e cooperadas são capacitados em Administração de Propriedade Rural, num projeto realizado em parceria com a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo/ Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, Credimota e a Universidade Federal de Viçosa (UFV). Outras parcerias com o Sistema e com o Ministério da Agricultura possibilitarão a formação específica para mulher cooperativista, bem como para jovens.

Estas ações fazem parte do Programa de Educação Cooperativista, iniciado em 2006 com a intensificação das ações junto ao Conselho de Representantes de Bairro, como também o planejamento para a estruturação do Comitê Feminino e Comitê de Jovens. Outra vertente do Comitê Educativo é a Promoção da Saúde no Campo. Por meio de palestras, cooperados e cooperadas compartilham experiências e absorvem conhecimentos sobre o uso correto de agroquímicos, a importância do Equipamento de Proteção Individual - EPI - e outros. Segundo o presidente da Coopermota, Oscar Knuppel, essas ações visam dar mais qualidade de vida ao produtor e sua família. Além disto, acrescenta que a formação possibilita conhecer melhor seu negócio, podendo geri-lo de forma a ter um melhor custo benefício. 

Outra linha de atuação da cooperativa é a Difusão de Tecnologia.  No Campo de Difusão de Tecnologia e em áreas cedidas pelos cooperados, ensaios conduzidos por instituições de pesquisa e parceiros comerciais testam e validam novas cultivares de soja, híbridos de milho e tecnologias em fertilizantes e defensivos. Desta forma, o agricultor pode observar seu desenvolvimento na realidade de clima e solo da região.

“Nós sempre buscamos novas tecnologias nas culturas mais convencionais, bem como novas alternativas, já que a agricultura é um investimento de alto risco e é preciso minimizá-lo. Pois, nosso compromisso há 50 anos é com o agricultor na busca incessante para reduzir os riscos inerentes a atividade e viabilizar a produção agrícola na região”, ressalta. 

Além disto, acrescenta Knuppel, que o Programa de Educação Cooperativista fortalece seus laços de atuação e relação com o cooperado, promovendo o entendimento e aplicação dos benefícios da cooperativa. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Coopermota)

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Humberto Jorge Isaac é o novo presidente da Federação das Unimeds de SP

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Humberto Jorge Isaac é o novo presidente da Federação das Unimeds do Estado de São Paulo (Fesp), que congrega as 79 Unimeds do Estado. Para o lugar de Humberto Isaac, que ocupava a Superintendência, foi eleito o Dr. Waldemar D’Ambrósio Filho, Presidente da Federação Intrafederativa das Unimeds do Centro-Paulista.

A mudança foi efetivada a partir de uma Assembléia Geral Extraordinária (AGE), realizada na sede da Fesp, em São Paulo, que decidiu por meio de voto democrático entre os representantes das cooperativas Unimed. A recomposição foi necessária devido à eleição da nova Diretoria da Unimed do Brasil, para o qual o Eudes de Freitas Aquino, que exercia mandato na presidência da Fesp para o período 2006/2010, foi eleito o presidente.

A nova diretoria executiva estará à frente da Fesp até a conclusão do quadriênio 2006/2010, oportunidade em que serão convocadas novas eleições. Os demais membros da diretoria executiva da Fesp permanecem em seus cargos: José Marcondes Netto, diretor financeiro; Luiz Roberto Dib Mathias Duarte, diretor de desenvolvimento e mercado; Ciro da Silva Monteiro, diretor de gestão operacional e marketing; e Mauro Candido Junqueira, diretor de desenvolvimento humano.

Humberto Isaac destaca que o desafio de presidir a Fesp será grande, mas que conta, para superá-lo, com uma equipe afinada nos propósitos e no trabalho, e que vem trabalhando em conjunto há três anos. “Sentiremos a saída do Eudes, grande companheiro, mas que foi escalado para o maior cargo do cooperativismo de trabalho médico, como presidente da Unimed do Brasil, onde, certamente, imprimirá um ritmo de trabalho adequado para superar as dificuldades de nosso Sistema”, analisou.

Waldemar D’Ambrósio Filho afirmou que é um momento de alegria poder participar da diretoria da Fesp. Para ele, apesar de ser um mandato tampão, serão oito meses de trabalho, em relação aos quais assume com muita responsabilidade essa função. “É um cargo muito importante, num momento em que o Sistema Unimed passa por mudanças, principalmente pelo fato do Dr. Eudes estar agora na Unimed do Brasil, na qual deverá construir um futuro de sucesso".

Trajetória do novo presidente - Humberto Jorge Isaac é natural de Monte Carmelo (MG). Realizou seus estudos do Ensino Médio em Ribeirão Preto (SP) e formou-se em Medicina pela Faculdade Fluminense de Medicina em 1972, no Rio de Janeiro. Especializado em Clínica Médica e Cardiologia, atuou em diversos hospitais privados e públicos, participou ativamente, dirigiu e presidiu entidades de classe e instituições médicas, como a Associação Médica da Sociedade Portuguesa de Beneficência, Sociedade de Cardiologia de Ribeirão Preto, Centro Médico de Ribeirão Preto, além de atuar como médico cardiologista.

Como dirigente do Sistema Unimed, foi membro do Conselho Fiscal da Unimed Ribeirão Preto, vice-presidente e presidente desta Singular, cargo que ocupa desde 1999, em seu sexto mandato, Delegado Efetivo da Confederação das Unimeds do Estado de São Paulo (Confesp), Presidente da Federação Intrafederativa das Unimeds do Nordeste Paulista, Superintendente na Fesp, de 2006 até este momento de transição para a presidência.

Entre os cursos de especialização, destaca-se o de Gestão em Saúde, pela Harvard International e MBA Profissional em Gestão de Serviços de Saúde pela Fundação Armando Alvares Penteado (Faap) – Wharton.

Waldemar D’Ambrósio Filho - Waldemar D’Ambrósio Filho nasceu em Taquaritinga (SP), cidade em que concluiu seus estudos, e ingressou na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Paraná, pela qual se formou em 1969. Fez residência de Urologia no Serviço de Urologia do Professor Santa Maria na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e é titulado “fellow” pelo Colégio Internacional de Cirurgião na especialidade de Urologia e Membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia. Foi diretor da Santa Casa de Misericórdia de Limeira, presidente da Associação Paulista de Medicina Regional de Limeira e Diretor de Mutualismo e Previdência da Associação Paulista de Medicina. Em 2001, recebeu o Título de Cidadão Limeirense. No Sistema Unimed, foi membro do Conselho de Administração da Confederação das Unimeds do Estado de São Paulo (Confesp), Diretor de Marketing da Confesp, Diretor-Superintendente e Diretor-Administrativo da Federação Intrafederativa das Unimeds do Centro Paulista, da qual passou a ocupar o cargo de Presidente em 2006, sendo reeleito presidente até 2011.

Waldemar D´Ambrósio é Presidente da Unimed Limeira em seu quinto mandato e presidente do Hospital Unimed Limeira no seu quarto mandato. Entre os cursos de especialização, estão Gestão em Saúde, pela Harvard Medical Internacional e MBA Profissional em Gestão de Serviços de Saúde pela Fundação Armando Alvares Penteado (Faap) - Wharton. (Fonte: Ocesp

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Calu mostra resultados do Programa Balde Cheio

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A Cooperativa Agropecuária de Uberlândia (Calu) realiza, neste sábado (4/4), a partir das 10h, um seminário para apresentar os resultados do programa Balde Cheio. Atualmente, 60 unidades demonstrativas fazem parte do programa coordenado pela Calu, em parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (Faemg). O evento será na sede do Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem em Transporte (Sest/Senat)

O Balde Cheio foi implementado na cooperativa, em 2007, com o objetivo de oferecer tecnologias simples, baratas e eficientes para que os pequenos produtores aumentem a produção e melhorem a eficiência na aplicação dos recursos disponíveis.

De acordo com o gerente da área de Desenvolvimento e Assistência Técnica da Calu, Marcelo Nogueira, o programa trouxe resultados, já nos primeiros meses de implementação. “Nós tivemos produtores que conseguiram dobrar a produção em apenas dois meses de adesão ao programa”, comenta.

É o caso do cooperado Roberto Pereira, cuja propriedade é uma das unidades demonstrativas, no município de Uberlândia. O produtor viu a produção duplicar e as finanças renderem em apenas dois meses que aderiu ao Balde Cheio. “Foi surpreendente para mim, pois em tão pouco tempo consegui um resultado que eu perseguia há anos na atividade”, confirma.

Além do balanço realizado ao longo desses dois anos do programa na Calu, o evento também contará com os depoimentos dos produtores, uma palestra do presidente da Cooperativa, Eduardo Dessimoni Teixeira e, às 16h, a visita técnica em uma das unidades demonstrativas de Uberlândia. (Fonte: Calu)

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Seminário apresenta resultados do programa Balde Cheio em Uberlândia

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A Cooperativa Agropecuária de Uberlândia (Calu) realiza, neste sábado (4/4), a partir das 10h, um seminário para apresentar os resultados do programa Balde Cheio. Atualmente, 60 unidades demonstrativas fazem parte do programa coordenado pela Calu, em parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (Faemg). O evento será na sede do Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem em Transporte (Sest/Senat)

O Balde Cheio foi implementado na Cooperativa, em 2007, com o objetivo de oferecer tecnologias simples, baratas e eficientes para que os pequenos produtores aumentem a produção e melhorem a eficiência na aplicação dos recursos disponíveis.

De acordo com o gerente da área de Desenvolvimento e Assistência Técnica da Cooperativa, Marcelo Nogueira, o programa trouxe resultados, já nos primeiros meses de implementação. “Nós tivemos produtores que conseguiram dobrar a produção  em apenas dois meses de adesão ao programa”, comenta.

É o caso do cooperado Roberto Pereira, cuja propriedade é uma das unidades demonstrativas, no município de Uberlândia. O produtor viu a produção duplicar e as finanças renderem em apenas dois meses que aderiu ao Balde Cheio. “Foi surpreendente para mim, pois em tão pouco tempo consegui um resultado que eu perseguia há anos na atividade”, confirma.

Além do balanço realizado ao longo desses dois anos do programa na Calu, o evento também contará com os depoimentos dos produtores, uma palestra do presidente da Cooperativa, Eduardo Dessimoni Teixeira e, às 16 horas, a visita técnica em uma das unidades demonstrativas de Uberlândia. (Fonte: Calu)

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Coop intensifica ações de relacionamento com os cooperados

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A Coop – Cooperativa de Consumo iniciou em março uma vasta campanha de relacionamento que envolverá mais de 340 mil cooperados somente nesse mês. Será um conjunto de ações que tem como meta aumentar o fornecimento em mais de R$ 30 milhões e faz parte do plano estratégico da cooperativa.   

Segundo Sidnéia Maurício, responsável pela Gestão de Cooperados, esta campanha visa aproximar a cooperativa de seus cooperados e, ao mesmo tempo, verificar quais são as suas necessidades a fim de que sejam atendidas. 

“A previsão é realizarmos aproximadamente 60 campanhas distintas até o final deste ano e cada uma será voltada para grupos específicos de cooperados. A Coop vem trabalhando com a consultoria do Peppers & Rogers Group para desenvolver cada vez mais o conhecimento sobre seus cooperados. Com base na análise contínua das informações de consumo e outras individuais, os participantes das campanhas foram selecionados de acordo com seus hábitos e estilo de vida. Assim, poderemos direcionar as ações mais adequadas e relevantes para cada cooperado, aumentando ainda mais sua satisfação e sua fidelidade aos nossos serviços e produtos”, explica Sidnéia. 

A campanha de relacionamento da Coop faz parte do Programa Gestão de Cooperados, criado em julho de 2007 para estreitar ainda mais os laços entre a Coop e seus cooperados. Um dos braços que auxilia o programa é a Central de Relacionamento Coop, que oferece atendimento via fone (0800 772 2667), e-mail (via site www.coop-sp,com.br) ou pessoalmente nas unidades, com exceção das Zapt. Coop. 

Sobre a Coop - A Coop opera de forma análoga a um supermercado e por ser uma cooperativa está sempre preocupada com a comunidade onde está inserida. Por isso, participa de diversos programas sociais que beneficiam instituições que cuidam de jovens e idosos carentes; incentiva o esporte e a qualidade de vida das pessoas. (Fonte: Ocesp)
 
 

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Portaria regulamenta suspensão de impostos para matérias-primas e insumos agrícolas

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Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) do dia 1º de abril, a Portaria Conjunta nº 1, da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e Secretaria do Comércio Exterior (Secex) regulamentando o regime especial do Drawback Integrado de que trata a MP 451, de 15 de dezembro de 2008, permitindo a suspensão de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), PIS-Importação, Cofins-Importação e PIS/Cofins na aquisição no mercado interno, ou importação, de mercadoria para emprego ou consumo na industrialização ou elaboração de produto a ser exportado.

O mecanismo foi criado para incluir o setor agrícola, principalmente o mercado de carnes, em estímulo às exportações das agroindústrias, que contribuem significativamente para o melhoramento dos números da balança comercial.

Demanda das cooperativas e da Ocepar - A medida amplia a concessão do regime para mercadorias (embalagens e materiais intermediários), matérias-primas e outros produtos (insumos) incorporados ou consumidos na industrialização ou elaboração de produtos a serem exportados: o termo "consumido" contempla agora a produção agrícola utilizada (consumida ou incorporada) na industrialização ou elaboração de produtos, inclusive na criação de animais, a serem exportados. “A suspensão era uma demanda das cooperativas e da Ocepar e vai melhorar o fluxo de caixa das cooperativas, principalmente para quem atua no setor de carnes”, explica o presidente da Ocepar João paulo Koslovski.  

Este regime será vedado às empresas com tributação simplificada (SIMPLES), pelo lucro presumido, e às cooperativas, exceto as cooperativas agropecuárias tributadas pelo lucro real. “Com a suspensão dos tributos, as empresas terão um plus relevante nos seus fluxos de caixa na proporção de 14,25% sobre o custo das aquisições no mercado interno associadas às exportações, referente aos tributos não-cumulativos do PIS/Cofins (9,25%) e do IPI (média de 5%)”, afirma o assessor tributário da Ocepar, Marcos Antonio Caetano.

Leia abaixo a Portaria conjunta da Receita Federal/Secex:

PORTARIA CONJUNTA RFB / SECEX nº 1, de 1º de Abril de 2009

A SECRETÁRIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DO MINISTÉRIO DA FAZENDA E O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, no uso das atribuições que lhes conferem o inciso III do art. 224 do Anexo à Portaria MF nº 95, de 30 de abril de 2007, e o inciso XVI do art. 1º do Anexo VI à Portaria MDIC nº6,de11 de janeiro de 2008,e tendo em vista o disposto no art. 17 da Medida Provisória nº 451, de 15 de dezembro de 2008, resolvem:


Art. 1º A aquisição no mercado interno, ou a importação, de mercadoria para emprego ou consumo na industrialização ou elaboração de produto a ser exportado poderá ser realizada com suspensão do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI,da Contribuição para o PIS/PASEP, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, da Contribuição para o PIS/PASEP-Importação e da COFINS-Importação.

Parágrafo único.Para os efeitos do disposto no caput, entende-se por produto a ser exportado aquele que é diretamente destinado ao exterior.

Art. 2º O regime de que trata o art. 1º, denominado drawback integrado:

I - terá ato concessório expedido pela Secretaria de Comércio Exterior - SECEX;

II- poderá ser concedido em conjunto com aquele previsto no inciso II do art.78do Decreto-leinº37,de18 de novembro de 1966, e no§ 1º do art. 59 da Lei nº 10.833, de 29de dezembro de
2003, sob um mesmo ato concessório, respeitadas as regras específicas de cada regime.

§ 1º A habilitação no regime de que trata o caput deverá ser solicitada por meio de requerimento específico no Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX,módulo DrawbackWeb, disponível na página eletrônica www.desenvolvimento.gov.br.

§ 2º O requerimento de que trata o § 1º deverá discriminar, além das informações exigidas para o regime aduaneiro especial de drawback, o valor, a descrição, o código da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM - e a quantidade na unidade de medida estatística de cada mercadoria que será adquirida no mercado interno.

§ 3º Não poderão ser titulares de ato concessório de drawback integrado as empresas optantes do Simples Nacional, as tributadas com base no lucro presumido ou arbitrado e as sociedades cooperativas.

§ 4º O disposto no § 3º não se aplica às sociedades cooperativas de produção agropecuária.

§ 5º A observância do disposto nos §§ 1º e 2º do art. 17 da Medida Provisória nº 451, de 2008, e do § 3º e § 4º deste artigo, é de exclusiva responsabilidade do beneficiário do Ato Conces"

Sicredi atualiza modelo de Gestão Corporativa

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A consolidação de uma nova estrutura societária com a constituição da Sicredi Participações S.A., o aperfeiçoamento do modelo organizacional por meio da adequação nas atribuições das empresas prestadoras de serviços do Sistema e a implantação de um novo processo de governança que prevê a participação direta e formal das 130 cooperativas de crédito na gestão corporativa, são os principais aspectos que pautarão a atuação em 2009.

Para este ano, o Sicredi projeta um incremento de 34% em ativos, totalizando R$ 17 bilhões, 48% em depósitos, somando R$ 9 bilhões e 30% em patrimônio líquido, o que representa um montante de R$ 2 bilhões. Adiciona-se a isto a perspectiva de chegar a 1,7 milhão de associados até o final do ano, número 20% superior a 2008.

De acordo com Manfred Alfonso Dasenbrock, presidente do Conselho de Administração da Sicredi Participações S.A, estas alterações estruturais têm o objetivo de suportar o processo de crescimento e de expansão nos próximos 10 anos de forma planejada e eficiente. Segundo Ademar Schardong, presidente executivo, o novo modelo também irá propiciar maior sinergia na geração de negócios com instituições congêneres e a atuação em novos mercados, bem como ampliará a eficácia operacional, permitindo que produtos e serviços possam ser disponibilizados aos associados com custos ainda mais competitivos.

Em 2009, irá incentivar a captação de poupança, gerando recursos que serão destinados aos seus associados para custeio, comercialização e investimento no setor agropecuário - em 2008, a carteira de crédito rural do sistema cresceu 36% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 3.152.339 - e intensificar a utilização de outros canais de distribuição com serviços e produtos já consolidados, tais como seguros, cartões, consórcios de automóveis e motocicletas, custódia de ativos financeiros, fundos de investimento, entre outros.

Outras iniciativas que merecem destaque são o projeto de implementação do consórcio de imóveis no segundo semestre e ações para intensificar o relacionamento com investidores qualificados, sejam pessoas físicas ou institucionais, a partir de um portfólio de produtos e serviços customizados e de maior valor agregado. (Sicredi)

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Novo modelo de drawback reduz custo de produção para exportadores do agronegócio

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Um novo regime tributário beneficiará as empresas exportadoras em geral, incluindo as que operam com produtos do agronegócio. Trata-se do “drawback integrado”, que consiste na suspensão do Imposto sobre Produtos industrializados (IPI), da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins na aquisição no mercado interno ou na importação de mercadoria para emprego ou consumo na industrialização ou elaboração de produto a ser exportado.

A medida foi regulamentada pela Portaria Conjunta nº 1, do Ministério da Indústria e Comércio e Secretaria da Receita Federal do Brasil, publicada nesta quinta feira (2/4), no Diário Oficial da União (DOU), e entrará em vigor em 45 dias. O Ministério da Agricultura participou das discussões técnicas para garantir que o mecanismo abrangesse os itens do setor agrícola que estavam excluídos na modalidade “drawback verde-amarelo” e as sociedades cooperativas de produção agropecuária.

A diferença em relação ao chamado “drawback verde-amarelo” é que as matérias-primas utilizadas poderão ser adquiridas no mercado interno de forma conjunta, ou não, com as importadas. 

Benefícios - Os setores mais beneficiados serão a avicultura, suinocultura, frutas, algodão, vinhos, mel, lácteos e outros que utilizam milho, soja, rações, medicamentos e embalagens e outros insumos do processo produtivo. Assim, as empresas e cooperativas ficarão desobrigadas de recolher os referidos impostos. Atualmente, recolhem e aguardam posterior devolução. O novo regime representará um alívio no fluxo de caixa na proporção do custo de produção de cada seguimento, sendo que o percentual relativo ao PIS/Cofins é de 9,25% e do IPI é de 5%.

Os tributos com cobrança suspensa têm peso diferenciado no processo produtivo de cada setor, mas representam uma contribuição importante no sentido de aumentar a competitividade das exportações agroindustriais.

 Saiba mais sobre o “drawback integrado” no site www.desenvolvimento.gov.br. (Fonte: Mapa)

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Osmar Dias destaca 38 anos da Ocepar

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O líder do PDT no Senado Federal, Osmar Dias, destacou em discurso no plenário da Casa, os 38 anos da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) que são completados nesta quarta-feira. “Defendemos desta tribuna políticas públicas que possam gerar renda e empregos para nossos estados. Quero falar de um exemplo de geração de empregos e de renda que é a criação das cooperativas no Paraná.
 
Neste 2 de abril, quando se completam os 38 anos da Ocepar, temos que comemorar e muito. No ano passado, as cooperativas paranaenses alcançaram um faturamento de R$ 25 bilhões. Um faturamento, se comparado ao do agronegócio paranaense, se mostra muito importante, porque as cooperativas respondem por 70% de tudo o que é movimentado pela agricultura paranaense em algumas culturas. As cooperativas estão inseridas em praticamente em todas as regiões e contamos com cerca de 500 mil cooperados. É um movimento que se baseia na união, na solidariedade e na defesa do interesse comum”, salientou.

O senador paranaense lembrou da história do cooperativismo no Paraná, ressaltou a força do cooperativismo de produção e também das outras atividades cooperadas no Estado. “O cooperativismo de produção é uma força extraordinária que impulsiona a economia do Paraná, mas temos mais doze ramos de cooperativas funcionando no Estado: as cooperativas de trabalho; de crédito; do setor elétrico e as cooperativas médicas,entre outras. O início de todo este processo se deu no início da década de 70 com os imigrantes, que foram para Castro, para Palmeira,  para Colônia Witmarsum, para Entre Rios, perto de Guarapuava, e lá instalaram as cooperativas, exemplo atraiu os produtores rurais”, frisou.

Para Osmar Dias a força do cooperativismo paranaense deve a Ocepar e aos dirigentes cooperativistas do Estado, pelo trabalho sério, dedicado que executam, em benefício de 1 milhão e 250 mil trabalhadores que são empregados no Sistema Cooperativista paranaense.”As cooperativas estão sempre interferindo de maneira positiva no que se refere ao aumento de produtividade e geração de novas tecnologias. Exemplo do avanço do cooperativismo paranaense em relação ao contexto nacional é o da criação da  Codetec, empresa de pesquisa sustentada com recursos das cooperativas. A Codetec é hoje responsável por 25% das sementes de soja plantada no Brasil e 25% da semente de trigo plantada no Brasil. Só isso já atesta a importância das cooperativas no Estado do Paraná”, frisou o parlamentar paranaense.

Osmar destacou também o pioneirismo do sistema “S” do cooperativismo no Paraná, o Sescoop – Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, que passou a funcionar no Estado em outubro de 89. “O Sescoop tem realizado um trabalho fantástico aos cooperativistas, dando-lhes dignidade por meio de centenas de ações de formação, de informação e cultura. Para famílias isoladas em suas comunidades no interior do Paraná, raramente há outras opções de cultura, lazer e conhecimento se não as propiciadas por meio desse sistema. É emocionante perceber a gratidão dessas pessoas quando lhes é proporcionada uma oportunidade de formação. Em 2008, o Sescoop – Paraná realizou mais de 3.000 eventos, beneficiando diretamente 100.000 pessoas entre cooperados, funcionários e seus familiares”, ressaltou.

Segundo Osmar Dias as cooperativas tem uma importância econômica e social indiscutível no Paraná, menos em alguns estados, mas muito no Brasil. “Na média dos estados brasileiros, elas estão inseridas de forma a proporcionar o desenvolvimento econômico e o desenvolvimento social. Nós temos 240 cooperativas no campo e nas cidades, beneficiando mais de 100 mil paranaenses, entre seus associados, trabalhadores e seus familiares. Num Estado como o Paraná, que tem uma população de mais de 10 milhões de habitantes, gerar mais de um milhão de postos de trabalho representa muito. Não fossem as cooperativas, não teríamos, claro, esse crescimento da economia e não teríamos essa distribuição de renda que existe no interior do Estado”, observou.

Nova Lei - O senador paranaense salientou a importância da aprovação, na semana passada, pelo Senado Federal, da regulamentação do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, projeto do qual foi relator. “O Senado aprovou uma importante alternativa para o desenvolvimento econômico, ao permitir acesso ao crédito sem a participação do sistema financeiro tradicional, em benefício de segmentos usualmente marginalizados, como pequenos produtores rurais, comerciantes e industriais e também a população de baixa renda. Para impulsionar mais ainda o setor e dar suporte ao Brasil ante a crise mundial é importante também que seja aprovada a lei que moderniza o cooperativismo”, afirmou.

O PLS 3/2007, de autoria de Osmar Dias e que aguarda votação no Senado, reorganiza as sociedades cooperativas no Brasil, define o que é o ato cooperativo e retira do setor o peso dos impostos e proporcionando maior competitividade. &ldqu"

Cooperativas de trabalho - Alternativa legal para terceirização de serviços nesse período de crise econômica e financeira mundial

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* Geraldo Magela da Silva

Neste momento de grave crise econômica e financeira mundial em que milhões de postos de trabalho vem sendo eliminados deixando os trabalhadores de diversas categorias profissionais sem condições de sustentar suas famílias e também condenando milhares de empresas à falência, é imprescindível nos posicionarmos de forma objetiva de modo a esclarecer e orientar tanto os cidadãos trabalhadores que buscam no
cooperativismo uma alternativa para se manter ativos no mercado de trabalho como a sociedade como um todo, e especialmente as classes empresariais.

O cooperativismo de trabalho apresenta-se como um importante e singular
instrumento que possibilita uma oportunidade das empresas compatibilizarem seus custos com a preservação e até ampliação de postos de trabalho e significativa contribuição para a geração de renda para milhares de profissionais e seus familiares.

Assim também contribuindo para a preservação do mercado consumidor e crescimento econômico.

A valorização do cooperativismo de trabalho como um instrumento de fomento a geração de trabalho e renda é um movimento mundial, tanto que o Cicopa – Organização Internacional de Cooperativas de Produção Industrial, Artesanal e de Serviços, que integra a ACI – Aliança Cooperativa Internacional, em 06/11/2003, emitiu a seguinte Declaração Mundial sobre as Cooperativas de Trabalho, aprovada por sua Assembléia Geral com redação final aprovada por seu Comitê Executivo em 17/11/2004: “Em particular, é necessário que os Estados reconheçam em suas legislações que o cooperativismo de trabalho associado está condicionado por relações trabalhistas e industriais distintas do trabalho dependente assalariado e do auto-emprego ou trabalho individual independente, e aceitem que as cooperativas de trabalho associado apliquem normas e regulamentos correspondentes. “

Também é fundamental considerar o direito ao trabalho digno, consagrado na Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948, arts. 23 e 24, nas Convenções e Recomendações da Organização Internacional do Trabalho, bem como a Declaração Mundial sobre as Cooperativas de Trabalho e a Carta de Montevidéu, que fixou as diretrizes do Cicopa Américas, aprovado no Primeiro Encontro das Cooperativas de Trabalho das Américas, ocorrido em 28 e 29/11/1998, e que são pedras fundamentais que consubstanciam a construção da identidade da cooperativa de trabalho. Portanto, os sócios de uma cooperativa de trabalho estão abarcados pelas normas de ordem
pública, no que tange o exercício de suas atividades: dignidade, segurança, saúde e medicina do trabalho.

A Organização Internacional do Trabalho - OIT, em sua Recomendação 127,
definia a Cooperativa como associação de pessoas que se uniram voluntariamente para realizar objetivo comum, através da formação de uma organização administrada e controlada democraticamente, realizando contribuições eqüitativas para o capital necessário e aceitando assumir de forma igualitária os riscos e benefícios do empreendimento no qual os sócios participam ativamente.

A 90ª Conferência da OIT, em 20.06.2002, revisou a Recomendação 127 e,
recepcionando os Princípios de Identidade Cooperativista, na forma emanada do Congresso Centenário da Aliança Cooperativa Internacional (Manchester, 1995), definiu a Cooperativa como uma associação autônoma de pessoas unidas voluntariamente para satisfazer suas necessidades e aspirações econômicas, sociais e culturais em comum através de uma empresa de propriedade conjunta e de gestão democrática  (Recomendação 193).

As cooperativas de trabalho se fundamentam no que estabelece a lei 5.764/71, regente das sociedades cooperativas em nosso país.

O suporte dado pela cooperativa é viabilizado pela sua atuação empreendedora, tendo como base primordial o retorno aos associados do resultado das suas atividades laborativas, deduzidos exclusivamente os tributos e contribuições sociais incidentes e os custos administrativos e de investimento necessários, que são rateados na proporção da fruição de cada um dos serviços da cooperativa.

É claro que uma relação de trabalho pode ser objeto da legislação cooperativista.

Afinal, o art. 5° da Lei 5.764/71 dispõe: “As sociedades cooperativas poderão adotar por objeto qualquer gênero de serviço, operação ou atividade.”

Da análise da estrutura da lei cooperativista se depreende que a relação jurídica existente entre o sócio cooperado e a cooperativa é relação sujeita ao ramo do direito societário, o que para alguns autores é direito cooperativo, e para outros, direito civil, mas é certo que nunca direito do trabalho.

É importante ressaltar que no âmbito do direito previdenciário o Congresso
Nacional aprovou a Lei"

Encontro no Nordeste discute PNDES

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Apresentar a estrutura do Plano Nacional de Desenvolvimento da Educação do Sescoop (PNDES) e incentivar as unidades estaduais do Nordeste a realizar seu planejamento para implantação foi o objetivo de uma reunião na sede do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Pernambuco (Sescoop/PE), em Recife (PE). Além de representantes de Pernambuco participaram técnicos do Ceará, Alagoas, Paraíba, Bahia, Rio Grande do Norte e Piauí. A reunião aconteceu de 25 a 27 deste mês.

Segundo José Luiz Pantoja, gestor da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG), que apresentou o Programa junto com o coordenador de capacitação, Jorge Toledo, o PNDES vai definir a identidade dos cursos, estabelecerá uma visão de conjunto de todas as ações educacionais. “Também vai auxiliar na proposição da concepção educacional, os objetivos, métodos, estratégias e processos para realizá-los”, destaca Pantoja.

Outra assunto tratado foi a ferramenta que vai auxiliar na execução do Plano, conhecida como Sistema de Gestão Educacional do Sescoop (Siges). O Siges é uma ferramenta de informática desenvolvida para unificar a análise das ações de educação do Sescoop.

Pantoja adianta que o mesmo encontro será realizado de 6 a 8 de abril, no Distrito-Federal com a participação dos estados do Centro-Oeste e no Rio Grande do Sul, de 13 a 17 onde deve reunir os estado do Sul do País.

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Cooperativas de crédito crescem na Bahia

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Os balanços realizados pelas cooperativas de crédito de dezembro de 2008, comprovaram um crescimento sólido e auto-sustentável, resultando um montante de R$ 135 milhões em patrimônio próprio e R$ 200 milhões em depósitos de seus cooperados. Segundo Cergio Tecchio, vice-presidente da Organização das Cooperativas da Bahia (Oceb), “o bom desempenho se deve, principalmente, pelos investimentos em capacitação de funcionários e dirigentes”. 

Ele destacou ainda que, com os novos marcos regulatórios como a Lei Estadual de estímulo ao cooperativismo e com a aprovação pelo Senado Federal do Projeto Lei 293, o cooperativismo de crédito terá maior incentivo para um desenvolvimento com segurança para este ano.

Tecchio destacou ainda o trabalho realizado pelo Sescoop/BA no apoio ao desenvolvimento da capacitação de dirigentes e funcionários, já que em 2008 mais de 1200 pessoas participaram dos diferentes cursos oferecidos em parceria com a Oceb e o Sicoob.

Hoje o cooperativismo de crédito reúne 95.890 cooperados, contemplando todas as regiões da Bahia. O conjunto dos associados é formado principalmente de pequenos produtores rurais, micro e pequenos empresários urbanos, trabalhadores autônomos, servidores públicos e funcionários de empresas privadas.
 

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Eudes Aquino é eleito presidente da Unimed do Brasil

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O presidente da Federação das Unimeds do Estado de São Paulo (Fesp), Eudes de Freitas Aquino, foi eleito, nesta quarta-feira (25/3), presidente da Unimed do Brasil para o mandato 2009-2013, juntamente com os novos componentes da diretoria executiva da Confederação, durante a Assembléia Geral Ordinária (AGO) realizada em São Paulo (SP), na sede da Confederação. Com chapa única inscrita no processo eleitoral, Eudes Aquino substitui Celso Corrêa de Barros, que ocupou o cargo nos últimos oito anos.

A nova diretoria executiva ficou composta da seguinte forma: Luiz Carlos Misurelli Palmquist (diretor vice-presidente); Francisco Albeniz Bohrer Pilla (diretor administrativo); Euclides Malta Carpi (diretor financeiro); Aucélio Melo de Gusmão (diretor de marketing e desenvolvimento); Valdmário Rodrigues Junior (diretor de Iitegração cooperativista); e Antonio Cesar Azevedo Neves (diretor de tecnologia).

Eudes Aquino mostrou-se satisfeito com o resultado do processo eleitoral. "Neste momento, gostaríamos, principalmente, de agradecer o apoio recebido no período da campanha, que foi um processo enriquecedor e que demonstrou a maturidade do Sistema Unimed", afirma. Sua expectativa é desenvolver um trabalho conjunto com dirigentes de todo País.

Para o Conselho Fiscal foram eleitos os Jauro Soares (SC), José Martiniano Grillo Neto (SP) e José Vanderlite Alves (PB). Como suplentes, Ricardo José Caetano de Souza (MG), Roberto de Sabóia Bicudo (MT) e Tales Azevedo dos Santos (RJ).

Eudes Aquino é médico cooperado desde 1982, presidente da Federação das Unimeds do Estado de São Paulo desde 2005, representante estadual do Ramo Saúde na Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) e ex-presidente da Unimed Piracicaba e da Federação Intrafederativa do Centro Paulista.

Mestre e Doutor em Clínica Médica (Nefrologia) pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP), Eudes é pós-graduado em Gestão Empresarial Avançada em Saúde e Master in Business Administration (MBA) em Gestão de Serviços de Saúde, ambos pela Fundação Armando Álvares Penteado (Faap).
 

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Bancoob tem novo presidente

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Marco Aurélio Borges de Almada Abreu é o novo presidente do Bancoob. A solenidade de posse ocorreu nesta terça-feira (25/3), no edifício-sede da instituição, em Brasília. Almada, como é conhecido no Sicoob, foi eleito por unanimidade na 18ª reunião do Conselho de Administração do Bancoob, num processo democrático. “Nesta nova fase, vamos perseguir os objetivos estratégicos, no intuito de agregar fatores de competitividade às cooperativas. O banco existe em função delas e, por isso, tem a missão de atendê-las da forma mais completa possível”, discursou.

Segundo Almada, sua gestão será baseada em três diferenciais para as entidades do sistema: custo, qualidade e mix de produtos. Para isso, informou que o banco identificará as necessidades de aperfeiçoamento dos processos e de ampliação do portfólio. Durante a solenidade, o presidente da Confederação Sicoob Brasil e do Sicoob Goiás Central, José Salvino de Menezes, enfatizou que Almada conhece bem o sistema cooperativo e chega à instituição para estabelecer metas. “A vida é marcada por mudanças e esse processo nos torna mais fortes e experientes. Estamos vivendo mais uma fase”, afirmou.

O evento contou com a presença de dirigentes das cooperativas centrais e singulares do Sicoob, do presidente das Organizações das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas e da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Odacir Zonta. Também compôs a mesa o primeiro presidente do banco, Raimundo Mariano do Vale, o secretário de Produção e Agroenergia do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Manoel Bertone, e o presidente em exercício do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos. Também participaram da solenidade o superintendente da OCB, Luís Tadeu Prudente Santos, e o secretário-executivo Renato Nobile.

Desafios - O novo presidente construiu uma trajetória profissional ligada ao Sistema Financeiro Nacional, em especial ao cooperativismo de crédito. Possui larga experiência no mercado financeiro. Foi superintendente de projetos e marketing do banco até abril de 2002, quando aceitou o desafio de participar da constituição da Confederação Sicoob Brasil, órgão que tem a missão de prestar serviços de representação, supervisão e padronização de procedimentos operacionais do sistema.

Agora, vai comandar uma instituição que tem quase 12 anos de existência e posiciona-se entre as 50 maiores no ranking do Sistema Financeiro Nacional em ativos totais. Os números representam essa trajetória de crescimento.  A instituição encerrou 2008 com ativo total na ordem de R$ 5,1 bilhões e carteira de crédito de R$ 1,6 bilhão. Administrou, ainda, R$ 3,6 bilhões de recursos do sistema, considerando tesouraria e fundos.

Por intermédio do Bancoob, as cooperativas do Sicoob podem oferecer aos seus associados produtos e serviços e empréstimos oriundos de recursos próprios e governamentais. Esse portfólio permite que elas atuem no mercado financeiro em condições de igualdade com os bancos convencionais e, em muitos casos, com vantagens competitivas. Atualmente, o sistema possui cerca de 1.700 pontos de atendimento cooperativo, para atender 1,7 milhão de associados, em diversas comunidades espalhadas pelo País. 

Instituição parceira do cooperativismo de crédito brasileiro, o Bancoob foi constituído em 1997 para proporcionar autonomia operacional às cooperativas do sistema, permitindo aos associados o acesso ao crédito de forma justa e igualitária. (Fonte: Bancoob)

 

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Movimentação financeira da Codepa cresce mais de 50% em 2008

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Em 2008, a movimentação financeira da Cooperativa de Desenvolvimento e Produção Agropecuária (Codepa), com sede em Mangueirinha (PR), atingiu R$ 59,1 milhões. O montante representou um acréscimo de  50,62% sobre o valor contabilizado no ano anterior.

As sobras, antes das destinações, eram de R$ 2,1 milhões dos quais R$ 1,6 milhões foram incorporados aos fundos legais e de desenvolvimento. Os cooperados receberam o saldo de R$ 545 mil. (Fonte: Ocepar)
 

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Mercoláctea Milk Fair 2009 inicia em Chapecó

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A Mercoláctea Milk Fair 2009, feira do segmento lácteo de Santa Catarina, foi aberta nesta terça-feira (24), no parque de exposições Tancredo Neves, em Chapecó (SC). “A realização de uma feira do setor, neste momento que o cenário instalado é de crise mundial, pode ser considerada uma vontade de combater os prejuízos decorrentes dos problemas econômicos e uma forma de reagir à pressão do mercado” destacou o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Marcos Zordan durante a abertura do evento. 

O presidente da Associação Comercial e Industrial de Chapecó (Acic) e coordenador geral da feira, Vincenzo F. Mastrogiacomo destacou o papel do produtor rural na cadeia produtiva do leite e disse que o momento, apesar de difícil, não deve ser encarado com desânimo. “Estamos enfrentando uma crise, mas temos que aproveitar esse momento para qualificar o sistema de produção e se preparar para dias melhores que devem chegar em breve”, enfatizou.

A abertura foi prestigiada por autoridades do setor, pelo secretário de desenvolvimento regional, Luciano Buligon, representando o governador de Santa Catarina, pela ministra de relações exteriores da Argentina, Maria René Dias de Britto entre outras autoridades.

A expo-feira exibire máquinas, equipamentos e insumos para a cadeia produtiva, especialmente das indústrias de laticínios, com produtos e serviços para  manejo, nutrição, sanidade, qualidade, genética, máquinas, equipamentos, embalagens, etc. A principal clientela é formada de criadores, técnicos e proprietários de indústrias de processamento.  O horário de funcionamento da feira é das 14 às 21 horas.

Inscrições  - As inscrições são gratuitas. Para participar o interessado deve preencher o formulário de credenciamento no site www.mercolactea.com.br. A Mercoláctea é organizada pela Associação Comercial e Industrial de Chapecó (Acic), Agência T12 e Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), com apoio da Ocesc, entre outras entidades. (Fonte: Ocesc)

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Sescoop/SP oferece curso de ouvidoria

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo (Sescoop/SP) promove, em abril, o curso de ouvidoria nos núcleos regionais Nordeste, Oeste e Centro Paulista. Desenvolver habilidades para a gestão eficaz de ouvidorias e aprofundar conhecimentos para o exercício da função de ouvidor são os objetivos da capacitação. 

Os cursos são gratuitos para cooperativas registradas junto ao Sistema Ocesp-Sescoop/SP e fazem parte do Programa de Educação Continuada. Os cursos serão realizados em Ribeirão Preto nos dias 13 e 14, Presidente Prudente dias 16 e 17, e Sorocaba nos dias 23 e 24. Mais informações pelo telefone (11) 3146-6200. (Fonte: Sescoop/SP)

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Comitê de licitação aprova ações para Mercosul

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Seis ações para melhorar a integração comercial entre países do Mercosul foram aprovadas pelo Comitê de Avaliação de Licitação do Projeto de Cooperação Mercosul - União Europeia, na semana passada, em Buenos Aires (Argentina).

O analista de Comércio Exterior, da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Luís Henrique Barbosa da Silva, disse que essas ações fortalecem as instituições governamentais do bloco para atendimento aos requisitos em matéria de medidas sanitárias e fitossanitárias, incluindo segurança de alimentos e qualidade dos sistemas de produção.

 De acordo com Barbosa da Silva, as negociações entre os países também vão melhorar o sistema de informação em rede com as bases de dados. “Desta forma, vai facilitar o intercâmbio de informações relacionadas à regulamentação fito e zoossanitárias, intra e extrabloco”, informou.

Os laboratórios que apóiam as atividades sanitárias e fitossanitárias no Mercosul serão aprimorados com a adoção boas práticas e capacitação de recursos humanos. Também será definida uma estratégia regional para a coordenação de atividades de avaliação de risco para as áreas sanitária, fitossanitária e inocuidade de alimentos. (Fonte Mapa) 
 

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Amhpla é bem avaliada pela ANS

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A Amhpla Cooperativa de Assistência Médica, operadora de saúde sediada em Piracicaba (SP) com abrangência regional, obteve qualificação de destaque na avaliação realizada pela Agência Nacional de Saúde (ANS) em relação ao Índice de Desempenho em Saúde Suplementar. Ela se enquadrou na quarta faixa (de 0,60 - 0,79) entre as cinco faixas existentes, onde a nota máxima é 1,00 contida na escala de pontuação da quinta faixa (0,80 - 1,00). 

A pontuação refere-se à qualificação sobre o Índice de Desempenho em Saúde Suplementar (IDSS), fator de importante mediação entre a operadora e seus clientes, destacando entre elas, a credibilidade frente aos seus beneficiários e ao mercado pelos seus serviços prestados. Foram avaliadas nas dimensões de atenção à saúde, estrutura e operação, econômico-financeiro e satisfação do beneficiário. 

O Programa de Qualificação é um convite a todos os atores envolvidos nessa área para a construção de um setor que seja centrado no usuário. A Amhpla Cooperativa de Assistência Médica teve como destaque na avaliação de suas dimensões gerais, o índice de pontuação máxima estabelecida para a atenção à saúde, promovendo a prevenção de doenças e cuidados especiais à diabetes mellitus, câncer de colo de útero, câncer de mama, doenças hipertensivas, câncer de próstata, terapia periondontal básica e cirurgia buco-maxilo-facial à extração dentária, odontopediatria. (Fonte: Ocesp)

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