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Notícias negócios

 

Sescoop/SP abre turma de Jovens Lideranças

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Na sexta-feira (20/3), foi realizada a aula inaugural do Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas do Sescoop/SP na cidade de São Paulo. Os 29 jovens que compõem a turma, indicados pelas cooperativas Coopmil e Cooperativa de Crédito de Guarulhos (CCG), foram selecionados após realização de prova de português, redação e entrevistas pessoais.

A aula inaugural teve palestra com as consultoras técnicas do Sescoop/SP Andréa Pinheiro e Iradelia Reis, apresentação do grupo de percussão Festejo, associado à Cooperativa Cultural Brasileira (CCB), e um coquetel de integração. Os jovens, de 16 a 26 anos, terão encontros quinzenais, sempre nos finais de semana, com carga total de 290 horas.

O superintendente do Sescoop/SP, Aramis Moutinho Jr., foi o responsável pela abertura do evento. Logo em seguida, Luciana Santos, do núcleo de Educação e Geração de Renda do Sescoop/SP, apresentou os conteúdos do programa. Alegria e integração deram a tônica do encontro, com intervenções do grupo de percussão Festejo, que levou os jovens para um passeio rítmico com músicas da Bahia, Maranhão, Pernambuco e São Paulo. A aula também contou com a presença de gestores da Coopmil e CCG, parceiras do Sescoop/SP na turma de São Paulo. 

Concebido pelo Sescoop nacional, no Estado de São Paulo o Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas já tem turmas em andamento nas cidades de Bebedouro, Votuporanga e Adamantina. Em abril mais uma turma do programa terá início, na cidade de Cândido Mota. A formação tem conteúdos que abrangem doutrina e filosofia do cooperativismo, organização e planejamento empresarial, gestão de pessoas e gestão de processos e projetos. Também faz parte da formação o desenvolvimento de um projeto para aplicação do conhecimento. 

Juventude Cooperativista – O Sescoop/SP pretende integrar os jovens das cinco cidades do novo programa ao Programa Juventude Cooperativista, que busca fortalecer a difusão do cooperativismo entre os jovens no Estado. Neste programa, além de receberem capacitação e participarem de encontros regionais e estadual para troca de experiências, os jovens se organizam por meio de comitês. 

Com os trabalhos integrados, o objetivo é formar pessoas com uma visão de mundo diferenciada, que assumam responsabilidades e se preparem para assumir funções de comando nas cooperativas, tendo em vista a sustentabilidade do movimento cooperativista paulista. (Fonte: Ocesp)

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Ações educacionais do Sescoop são apresentadas ao Denacoop

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Duas iniciativas do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Brasileiro (Sescoop) chamaram a atenção do diretor Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural (Denacoop), Daniel Amin Ferraz: o Programa de Formação de Jovens Lideranças e o Cooperjovem. Os dois programas foram apresentados nesta segunda-feira (23/3) pelo gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG), José Luiz Pantoja e pelo coordenador de Promoção Social , Jorge Toledo.
 
“A intenção era apresentar as principais atividades do Sescoop que investe na capacitação e treinamento dos associados de cooperativas”, disse Pantoja. Eles foram recebidos no gabinete do diretor do Denacoop, no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em Brasília (DF).

Sobre o Programa Formação de Jovens Lideranças ele salientou a importância de preparar os jovens para assumirem o compromisso e a responsabilidade de liderar e articular ações nas cooperativas.  Já o Cooperjovem, explicou o gestor da GEADG, tem como principal objetivo divulgar a doutrina e os princípios cooperativistas como forma de desenvolvimento integral das crianças.

Pantoja ficou satisfeito com a disposição do diretor em trabalhar  de forma profissional ações conjuntas com o Sescoop. “Percebemos que as instituições têm o mesmo objetivo que é contribuir para o desenvolvimento do cooperativismo no País, e pretendemos continuar tendo o apoio do Dencacoop e investir em mais ações”, diz.

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C.Vale implanta processos para reduzir o consumo de água

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Processos para reutilização e redução do consumo de água estão sendo desenvolvidos pelas indústrias da Cooperativa C.Vale, em Palotina (PR). As iniciativas são colocadas em prática com a finalidade de aproveitar racionalmente os recursos naturais, uma preocupação que cresce a cada dia entre empresas. O Programa de Utilização Racional da Água (Pura) orienta os funcionários do frigorífico quanto a necessidade de economia de água nas atividades industriais.

No abatedouro de frangos da cooperativa o uso da água captada de poços artesianos e do rio Santa Fé é monitorado por meio de um programa específico. Outras iniciativas do programa prevêem o reaproveitamento de parte da água do abatedouro no sistema de tratamento de odores da fábrica de farinha e para redução da temperatura na área de espera dos caminhões carregados de frangos vivos.

Meta - A responsável pela área de gestão ambiental do abatedouro C.Vale, Kátia Fagnani, informa que as ações estão focadas na meta de reduzir o consumo para 20 litros de água por frango abatido ainda no primeiro semestre de 2009. Segundo ela, atualmente são usados 22 litros de água para cada frango durante o ciclo de abate. Fagnani explica, ainda, que toda água utilizada no abatedouro passa por um sistema de tratamento químico e biológico dos efluentes (resíduos). Relatórios sobre monitoramento desses efluentes são entregues pela C.Vale a cada seis meses ao Instituto Ambiental do Paraná (IAP).

Aminodonarias - A amidonarias da C.Vale também adotam medidas que merecem registro no Dia Mundial da Água (22 de março). As indústrias de processamento de mandioca em São José, município de Terra Roxa, e em Navegantes, interior de Assis Chateaubriand, possuem sistemas de tratamento de efluentes monitorados semanalmente por equipes da própria cooperativa e mensalmente por um laboratório privado. A unidade de Navegantes mantém um sistema que permite o triplo aproveitamento da água, desde o processo mais limpo envolvendo o preparo do amido modificado ao mais sujo que é a lavagem das raízes de mandioca. Juntas, as indústrias mantêm 10 alqueires de área de reserva legal e de preservação permanente.

Mata ciliar - O plantio de árvores para recuperação de matas ciliares de nascentes, córregos e rios está sendo estimulado pela C.Vale. A cooperativa firmou convênio com o IAP, secretarias do Meio Ambiente e de Agricultura do Paraná, Emater e prefeituras para o fornecimento de mudas aos associados e está prestando assistência técnica sobre o plantio e proteção das plantas. O programa Mata Ciliar envolve os agrônomos da cooperativa no trabalho de conscientização sobre a importância da proteção das margens de cursos d'água. Dorvalino Pastore, um dos associados envolvidos no programa plantou centenas de mudas, na primavera de 2008, nas margens do rio Santa Fé, em Palotina. (Fonte: Ocepar/Imprensa C. Vale)
 

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Sescoop/SC promove curso de Gestão financeira para cooperativas

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Com os objetivos de analisar a estrutura financeira da cooperativa no processo de tomada de decisão, avaliar e definir o melhor negócio financeiro da cooperativa sob a ótica de finanças e apresentar novos instrumentos de gestão financeira, o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC) promovem nos dias 30 e 31 de março, no Hotel Porto da Ilha, em Florianópolis (SC), o curso de Gestão Financeira para Cooperativas

A capacitação terá início às 8h do dia 30, com duração de 16 horas/aula e será ministrada pelo professor mestre em economia, com doutorado em administração empresarial pela universidade de Leon, na Espanha, José Eduardo Zdanowicz.

O coordenador de treinamento do Sescoop/SC, Ramiro Hensel, explica que a metodologia utilizada será exposição prática e teórica, enfocando temas que envolvem balanço geral e lei 11.638/07; contabilidade, economia e informática, análise de quocientes, análise de índices, fluxo de caixa; operações bancárias; entre outros. Inscrições podem ser feitas através do site www.ocesc.org.br. (Fonte: Ocesc)

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Cooperativas de São José dos Campos realizam campanha solidária

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Cooperativas de São José dos Campos (SP) se uniram para realizar um ato de solidariedade para o inverno deste ano. Intitulada “Cobertores da Amizade”, a campanha exercita o 6º princípio cooperativista, a intercooperação, pretende ajudar pessoas atendidas por entidades assistenciais da cidade e contribuir para o crescimento de uma cooperativa formada por costureiras e ainda ajudar o Esporte Clube São José, tradicional na cidade. 

Os cobertores serão produzidos pela Coopertextil e receberão acabamento especial da cooperativa de costureiras da cidade. As peças custam R$ 11,00 e a cada aquisição o clube receberá R$ 1,00. “Com um único gesto de solidariedade a pessoa ajuda o próximo, apoia o trabalho realizado pelas costureiras e ajuda o São José Esporte Clube em sua caminhada”, explica o cartaz da campanha. 

De acordo com Ricardo Oliveira, do departamento de marketing da Uniodonto - uma das cooperativas que participam da ação social - empresas da cidade também podem aderir ao programa, inclusive escolhendo uma entidade para receber a doação de cobertores. 

Além de Coopertextil e Uniodonto, a campanha é uma realização da Associação de Amigos do São José. Mais informações: (12) 3943-6235 ou 3018-2313. (Fonte: Ocesp)

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Coordenadores demonstram compromisso com o Cooperjovem

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“Estamos satisfeitos com os resultados do Programa Cooperjovem, e mais ainda com o comprometimento dos coordenadores que estão à frente do processo”, avaliou José Luiz Pantoja, gestor da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG), hoje (20/3), ao concluir as atividades do Encontro de Coordenadores do Programa Cooperjovem, em Brasília (DF).

O encerramento do evento foi feito pelo gerente geral do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Ryan Carlo, que frisou a importância de encontros dessa natureza para o crescimento do programa. “A contribuição de cada um dos coordenadores, com certeza, tem papel fundamental para o aprimoramento do Programa Cooperjovem e realização de sua segunda fase”, disse.

O evento, que se realizou na sede do Sescoop, teve participação de cerca de 30 representantes das unidades estaduais e da unidade nacional do Sescoop. Hoje, foi apresentado o sistema de avaliação e acompanhamento do Programa; prêmios Cooperjovem; avaliação do Prêmio Educador e uma proposta para a edição de 2009. Os participantes debateram a proposta de aperfeiçoamento da metodologia de formação dos professores e coordenadores estaduais do Programa Cooperjovem.

Com a missão de cultivar a cultura da cooperação entre alunos do ensino fundamental, o Cooperjovem entra em seu nono ano de funcionamento como programa do Sescoop. Somente em 2008 mobilizou 382 escolas em 107 municípios, 1.631 professores e 51.849 alunos. “A atualização de informações se faz necessária não só para conhecer melhor todos estes envolvidos como também para dimensionar com a maior eficiência possível, os materiais necessários para a sala de aula”, enfatizou José Luiz Pantoja.

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Mineradores de Russas querem formar cooperativa

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará (Sescoop/CE) promove o Curso Básico de Cooperativismo, destinado aos mineiros de calcário da Serra do Vieira, que produzem pedra portuguesa e pretendem constituir cooperativa na cidade de Russas, a 165 km de Fortaleza (CE). A gerente de capacitação do Sescoop/CE, Ilana Oliveira, coordena a iniciativa.

O gerente de Mercados da mesma instituição, Orlando Filho Borges, também participará da capacitação, ficando responsável pelo estudo de viabilidade econômica e pelo plano de negócios da futura cooperativa. A capacitação, que teve início hoje (19/3), segue até esta sexta-feira (20/3).
Segundo Ilana, o curso é importante para esclarecer questões sobre como constituir uma cooperativa, seus princípios e os atos constitutivos, como o estatuto. “O curso é fundamental para quem quer entrar no cooperativismo”, reforça. Ela vai utilizar recursos como vídeos, músicas, e realizar trabalhos em grupo, sempre com foco na construção participativa. Ao final, será feita uma minuta do Estatuto Social, cuja versão final está a cargo do assessor jurídico André Fontenelle e será concluída em outro encontro com os mineradores, em data a ser definida.

Orlando Borges afirma que é necessário primeiramente identificar a necessidade dos mineradores, conhecer seus anseios básicos para depois fazer o planejamento financeiro do grupo. “Precisamos ver também que tipo de mercado eles visam, qual seu foco, para que possamos constituir a cooperativa e esta não tenha problemas no futuro”, ressalta.

A pedra portuguesa ou mosaico português, originada do calcário e basalto, é utilizada na pavimentação de calçadas, em formatos decorativos, tendo como cores tradicionais o preto e branco.
 

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Coordenadores avaliam Programa Cooperjovem

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Apurar os avanços do Cooperjovem e estabelecer os procedimentos para superar os desafios ao programa a partir de 2009 são os objetivos do Encontro de Coordenadores do Programa Cooperjovem, que começou nesta quinta-feira (19/3). O evento, que se realiza na sede do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), em Brasília (DF), tem a participação de cerca de 30 representantes das unidades estaduais e da unidade nacional do Sescoop.

José Luiz Pantoja, gestor da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG), abriu o encontro, fazendo um resgate histórico das ações do programa, que tem como missão colaborar com a escola na preparação das crianças para a formação cooperativa.  “Conseguimos consolidar as práticas de gestão e sabemos que estamos no caminho certo. Vamos refletir sobre o que foi feito, corrigir e acertar os rumos para avançar na segunda fase do Cooperjovem”, disse Pantoja.

Para Vanessa Christófoli de Castro, coordenadora do projeto no Paraná, encontros desta natureza, que o Sescoop promove, são vitais para a permanência do Projeto Cooperjovem. “Nós trazemos experiências e levamos contribuições dos estados. As ações são ricas e o Paraná acredita no projeto, principalmente porque o Cooperjovem faz parte de uma grande ação, não estamos sozinhos neste processo”, diz.

Já para a coordenadora do Projeto no estado de Tocantins, Fabiana Fagundes, a intenção é ampliar o conhecimento a respeito do Programa e levar subsídios aos professores envolvidos. Ela conta que no ano passado foi criado quatro comitês de gestores para atender as 40 escolas que aderiram a iniciativa, em Palmas. Cada comitê teve como objetivo atender uma região da cidade. Além de um representante de cada região, explica a coordenadora,  as escolas também contam com um professor que acompanha todas as ações do Cooperjovem e difundem os princípios do cooperativismo.

O representante da Goiás, Vinícius Silveira disse que o Programa Cooperjovem vem crescendo no estado. “Mais uma escola em Orizona acaba de aderir a iniciativa e já conta com uma cooperativa apoiadora: Cooperativa Agropecuária dos Produtores Rurais de Orizona (Coapro). Para ele, o encontro é importante, principalmente no que se trata dos instrumentos  de avaliação. “Precisamos saber o que representa o Cooperjovem no Estado, quantas pessoas já foram capacitadas e colher resultados quantitativos e qualitativos que vão nos auxiliar na busca de novas parcerias”, finaliza. 
 

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Sescoop/SP realiza pré-seleção de espetáculos para o Mosaico Teatral

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Duzentos e seis espetáculos foram inscritos para participar do Mosaico Teatral 2009, um recorde na história do programa. Uma equipe formada por membros da área de Promoção Social do Sescoop/SP analisa os trabalhos desde o início do mês e deve definir os nomes das peças pré-selecionadas até o próximo dia 30. Os espetáculos finalistas, que obedecem aos critérios determinados no edital de seleção pública, serão submetidos às equipes de promotores culturais das 20 cidades que integrarão o Mosaico em 2009, para que seja escolhido um espetáculo em cada localidade. 

Neste ano, pela primeira vez foram aceitos projetos de companhias paulistas que não fazem parte da Companhia Paulista de Teatro. “O grande número de projetos inscritos superou a nossa expectativa. Uma das surpresas é a maior presença de companhias do interior do Estado. Temos uma grande diversidade de trabalhos e certamente teremos um Mosaico Teatral muito rico neste ano”, comenta Roseli Prado, do núcleo de Cultura e Integração Social do Sescoop/SP. 

No trabalho de pré-seleção, a equipe analisa todo o material enviado pelas companhias sobre o espetáculo. Além de um dossiê com histórico, sinopse e resenhas sobre a peça, entre outros itens, a equipe também assiste a imagens dos espetáculos. Os projetos aprovados, além da qualidade relacionada à interpretação dos atores, cenários e figurinos, se adequam ao público do Mosaico Teatral, formado em sua maioria por famílias.

Pela primeira vez a pré-seleção de peças é feita exclusivamente por membros do Sescoop/SP; nos anos anteriores, profissionais eram contratados para desempenhar essa função. “Agora, o Mosaico está estruturado como um programa cultural, com a definição de etapas de desenvolvimento. Com isso, o envolvimento maior da instituição se faz necessário”, comenta Ana Claudia Banin, do núcleo de Cultura e Integração Social.

A coordenadora do programa, Mônica Angélica Ferreira, acredita que a qualidade artítisca dos espetáculos ganha força com a capacitação dos promotores e cada vez mais chega às comunidades. “No início do programa, apesar de ter peças variadas na pré-seleção, em muitas cidades eram escolhidas apenas comédias cheias de atores no palco. Com o tempo, as equipes foram buscando coisas novas e mais sofisticadas. Atualmente, o teatro de bonecos, por exemplo, já é uma das linguagens preferidas”, conta Mônica. 

A capacitação oferecida aos promotores é um dos eixos centrais do Mosaico Teatral. O objetivo é capacitar e incentivar os cooperados e funcionários de cooperativas a desenvolverem ações culturais autônomas em suas comunidades. (Fonte: Ocesp)

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Trinta coordenadores de capacitação do Cooperjovem discutem o programa em Brasília

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) espera nesta quinta-feira (19/3) cerca de 30 coordenadores de Capacitação das unidades estaduais do sistema para o Encontro de Coordenadores do Programa Cooperjovem / 2009, na Casa do Cooperativismo, em Brasília (DF). O evento, que encerra nesta sexta-feira (20/3), foi organizado para aprimorar, esclarecer e apresentar os procedimentos do programa a todos os seus operadores.

No primeiro dia será feita a apresentação dos resultados obtidos até este ano. No segundo dia, a pauta inclui a apresentação do sistema de avaliação e acompanhamento do programa; prêmios Cooperjovem; avaliação do Prêmio Educador e uma proposta para a edição de 2009. Os participantes também vão debater a proposta de aperfeiçoamento da metodologia de formação dos professores e coordenadores estaduais do Programa Cooperjovem.

O evento vai tratar ainda do calendário nacional das atividades do Cooperjovem e da apresentação do Programa Aprendiz - 2ª fase. O encontro é dirigido aos coordenadores que estão à frente do projeto nos estados que fazem parte do Programa Cooperjovem.

Com a missão de cultivar a cultura da cooperação entre alunos do ensino fundamental, o Cooperjovem entra em seu nono ano de funcionamento. Somente em 2008, mobilizou 382 escolas em 107 municípios, 1.631 professores e 51.849 alunos.

O encontro é coordenado pela Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG) do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo.
 

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Ocepar reúne cooperativas, BNDES e BRDE

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Profissionais do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Banco Regional de Desenvolvimento Econômico do Extremo Sul (BRDE), estiveram na sede do Sistema Ocepar nesta terça-feira (16/3) reunidos com representantes de 25 cooperativas paranaenses. A finalidade foi esclarecer todas as dúvidas existentes em relação a liberação do Capital de Giro do Programa de Infra-estrutura das Cooperativas (Prodecoop/Giro), junto aos agentes financeiros.

Segundo o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, esta reunião foi agendada pelo próprio BNDES, após o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, tomar conhecimento de que as normatizações para a liberação destes recursos precisavam ser agilizadas, para chegar logo nas cooperativas. Esta preocupação havia sido manifestada pelo presidente da Ocepar ao ministro, durante encontro em Brasília no dia 18 de fevereiro.

Parceria importante - Antes de passar a palavra aos representantes do BNDES e BRDE, o presidente do Sistema Ocepar fez questão de ressaltar sobre as inúmeras parcerias já realizadas entre as cooperativas e estas instituições de fomento. "Podemos afirmar de que boa parte do sucesso agroindustrial experimentado pelas cooperativas paranaenses, só foi possível graças ao suporte financeiro oferecido por bancos como o BRDE, repassador de recursos da União para o setor". O dirigente aproveitou para apresentar alguns indicativos conjunturais do sistema e que demonstram que o setor não só se desenvolveu como também fez todas as regiões aonde atuam, crescer de forma equilibrada, através de uma melhor distribuição de renda e geração de emprego. "Geramos mais de 1 milhão e 250 mil postos de trabalho em 2008 e atingimos um faturamento de R$ 25 bilhões, com investimentos na ordem de R$ 1,275 milhão. Exportamos mais US$ 1,440 bilhão em 2008. Números que por si só dão uma tranqüilidade aos agentes financeiros de que as cooperativas são empresas equilibradas e comprometidas com o desenvolvimento do Brasil", frisou.

Detalhamento - Durante duas horas e meia, a gerente da Área de Operações Indiretas, Valéria da Costa Martins e o gerente do Departamento de Relacionamento com Agentes Financeiros e Outros, Geraldo Smith, do BNDES e o superintendente do BRDE, Carlos Olson detalharam sobre a forma de funcionamento do programa e quais passos que as cooperativas precisam cumprir a partir de agora para receber os recursos. Segundo Valéria, a reunião foi positiva na medida em que oportuniza ao banco a possibilidade de apresentar o seu trabalho e mostrar as cooperativas de que é mais um parceiro importante para o desenvolvimento do setor. "O papel do banco é esse, levar desenvolvimento a todos os brasileiros, principalmente aquelas empresas de menor porte, as cooperativas que geram emprego e assim fortalecem as nossas metas. No ano passado o banco realizou 200 mil operações e liberou R$ 92 bilhões e neste ano temos mais recursos e queremos fazer mais ainda". Valéria fez questão de ressaltar que esta reunião era uma prioridade do banco e que para ele (o banco) as cooperativas são importantes agentes de desenvolvimento.

Circular - Sobre a demora na liberação de recursos do Predecoop Giro, Valéria justificou que a circular que cria regras sobre o assunto, foi publicada apenas na sexta-feira, dia 13/03 pelo banco. "Ele já está sendo operado em condições melhores. Antes, desde fevereiro, ele estava sendo operado diferente, agora é Prodecoop Giro especificamente. Foram ampliadas e melhoradas as condições de repasse. É importante deixar bem claro de que, para alterarmos qualquer condição de programa agrícola em que o BNDES opera mas que o gestor é o Governo Federal é necessário uma autorização, uma regulamentação. Antes disso o governo precisa ouvir todos os interessados, no caso aqui as cooperativas e isto demorou. O programa é prioridade no BNDES e todas as questões aqui levantadas serão levadas em consideração", frisou Valéria. Ela orienta as cooperativas para que procurem os agentes financeiros que já estão orientados neste sentido e que no caso de dúvida acessem a página do banco (http://www.bndes.gov.br/) e vejam todas as circulares e condições de financiamento e quais agente operam o Prodecoop Giro.

BRDE - O superintendente do BRDE, Carlos Olson disse que é a primeira vez que vê o BNDES se reunir com as cooperativas para esclarecer dúvidas como a do Prodecoop Giro. "Geralmente o banco realiza reuniões mais amplas, com vários setores da economia e desta vez a reunião aconteceu de forma exclusiva com as cooperativas, o que demonstra a importância deste setor para o banco e para o governo".  Olson acredita que a principal dúvida que é o Predecoop Giro, esta foi sanada diante dos muitos questionamentos feitos e respondidos pelos técnicos do BNDES e do BRDE. "Foi uma iniciativa muito importante e que deve se repetir com mais freqüência", lembra ele.

Copagril - Para o presidente da Copagril, Ricardo Chapla, cooperativa com sede em Marechal Cândido Rondon, Oeste do Estado, a reunião foi muito importan"

Cooperativismo integra Fórum Mineiro de Micro e Pequenas Empresas

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O Sistema Ocemg/Sescoop-MG tem assento no Fórum Permanente Mineiro de Micro e Pequenas Empresas de Pequeno Porte (Fopemimpe). A solenidade de posse dos membros aconteceu no último dia 11, no auditório do Sebrae. Representam o Sistema no respectivo Fórum o Conselheiro da Ocemg, Geraldo Magela, como titular, além das técnicas da instituição, Cláudia Mello e Gabriela Cabral.

Presidido pelo Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Sérgio Barroso, o Fórum conta ainda com a participação das secretarias de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da Fazenda, de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Planejamento e Gestão, de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e de Turismo. Também estão representados o Instituto de Desenvolvimento Integrado (INDI), a Junta Comercial, o BDMG e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater).

O Fórum reúne ainda empreendedores, entidades empresariais e representantes do governo estadual e tem por objetivo discutir e criar propostas para o fortalecimento das micro e pequenas empresas (MPEs).

Para Geraldo Magela, o Fórum é um importante espaço para discussão e formulação das propostas para as MPEs. Magela lembrou ainda que cooperativas são empresas, e em sua maioria, de micro e pequeno portes. “O cooperativismo se insere de forma igualitária nos demais segmentos da economia, no sentido de apresentar as suas demandas, carências e necessidades, mas, sobretudo, visa oportunizar essa conectividade com os demais modelos societários”, explicou.

O conselheiro garantiu que o Fórum será o momento de compartilhar um modelo inovador de proposição e formulação de políticas públicas, com o objetivo de encontrar soluções – não somente para sobrevivência – bem como para o desenvolvimento do micro e pequeno negócio em Minas Gerais. “Hoje representamos quase 7% do PIB mineiro, e ainda respiramos os efeitos da crise financeira mundial. Sobretudo, temos plena consciência que junto com o Sistema Ocemg/Sescoop-MG, as centrais e federações de cooperativas de todos os ramos, enfrentaremos esse desafio com responsabilidade e senso de oportunidade, uma vez que buscamos a inserção do cooperativismo no contexto de desenvolvimento econômico e social do nosso estado”, concluiu. (Fonte: Ocemg)
 

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Sescoop/SP entrega certificado para aprendizes

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O Sescoop/SP entregou certificados a 16 jovens pela conclusão do 1º módulo do programa Aprendiz Cooperativo. Primeira das três etapas do programa, a capacitação em “Auxiliar de Administração de Recursos Humanos” teve carga de 224 horas e duração de pouco mais de seis meses. Baseado na lei do Aprendiz (Lei 10.097/00) e nos princípios e valores do cooperativismo, o Aprendiz Cooperativo qualifica jovens que trabalham em cooperativas de São Paulo e cidades do grande ABC.

 

De acordo com Jorge Pereira, do núcleo de aprendizagem do Sescoop/SP, os jovens receberam formação sobre toda a rotina de um departamento de recursos humanos de uma cooperativa. “Além disso, durante os três módulos que compõem o programa os aprendizes recebem formação relacionadas à cultura e cidadania, pois entendemos que o programa deve capacitar o jovem para vida e não apenas para um emprego específico”, observa Pereira. 

Na entrega dos certificados, na última sexta-feira (13/3), que contou com a presença do superintendente administrativo do Sescoop/SP, Aramis Moutinho Jr., os jovens foram homenageados e também homenagearam professores e coordenadores do programa. A segunda turma do programa em São Paulo terá início neste mês. 

Sobre o programa – Apesar de atuar na capacitação de aprendizes desde 2002, o Sescoop/SP implementou um programa próprio de formação de aprendizes em 2008, com conteúdos e atividades próprios do universo cooperativista. O objetivo principal do Aprendiz Cooperativo é oferecer aos jovens formação cidadã pautada em valores cooperativistas, que permita a sua inserção no mundo de trabalho e seu desenvolvimento integral. 

Com carga horária total de 672 horas, distribuídas em 18 meses de formação, o programa permite a formação de novas turmas a cada semestre. A estrutura permite a certificação parcial dos aprendizes, em áreas da administração de um empreendimento cooperativo. (Fonte: Ocesp)
 

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Cooperativismo nasceu para todos

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* Alderico Sena

O problema do Brasil não é econômico, é social. No cooperativismo não existe crise. Temos uma porta aberta para todas as classes sociais, uma organização e participação democrática com objetivos comuns na geração de trabalho, renda e a elevação da auto-estima dos seus cooperados.

Cooperativismo nasceu para todos. Cooperativismo é uma doutrina, um sistema, um movimento ou simplesmente uma ação ou disposição que considera as cooperativas como forma ideal de organização das atividades sócio-econômicas da humanidade. Cooperativa é uma sociedade de pessoas com interesses comuns, organizadas economicamente e de forma democrática com a participação livre de todos os que têm idênticas necessidades e interesses, com igualdade de deveres e direitos para execução de quaisquer atividades, operações ou serviços garantidos e amparados no artigo 5º da Lei Federal 5.764/71, “Define a Política Nacional de Cooperativismo, institui o regime jurídico das sociedades cooperativas e dá outras providências”, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo Presidente da Republica Federativa do Brasil. É muito importante ressaltar que o cooperativismo nasceu com a cooperação humana. Foi pela cooperação que os seres humanos conseguiram enfrentar animais ferozes, proteger-se das adversidades do clima e resolveu problemas com a fome e as doenças. Há registro de experiências fantásticas de cooperação em muitas civilizações através do sistema cooperativo. O Cooperativismo surgiu como forma de organização social para a solução de problemas econômicos. O Cooperativismo nasceu na época do comunismo e do sindicalismo, que tinham objetivos semelhantes, mas propostas distintas.

O comunismo propunha a estabilização dos meios de produção para aniquilar o sistema capitalista. O sindicalismo incentivava a organização dos trabalhadores em defesa dos seus interesses diante das empresas capitalistas. O Cooperativismo optou pela organização autogestionadas de pessoas para a solução de problemas específicos. Verifica-se que na historia de dois séculos de experiências, consta-se o fracasso do comunismo, o enfraquecimento do sindicalismo e o fortalecimento do cooperativismo, já implementado em todos os países e em todos os setores da economia. É bom lembrar que a ética, o profissionalismo, a gestão, a qualidade e o comprometimento são os alicerces para o sucesso do empreendimento coletivo. O Cooperativismo tem excelentes perspectivas de sucesso, na medida em que as pessoas envolvidas no empreendimento coletivo coloquem como bandeira a ética, tanto nos seus comportamentos e atitudes internos, como no tratamento com a sociedade em geral. O Cooperativismo baseia-se em valores, a ajuda mutua, responsabilidade, democracia, igualdade, equidade e solidariedade. Dentro dos princípios doutrinários dos pioneiros tecelões de Rochdale (Inglaterra).

O Cooperativismo acredita e investe em honestidade, transparência, responsabilidade social e preservação da natureza para o desenvolvimento humano sustentável. O Cooperativismo nasceu para todos pela existência de princípios cooperativos que são normas e regras para a aplicação do verdadeiro exercício do cooperativismo. São eles os 7 (sete) princípios: 1º Adesão Voluntaria e livre – 2º - Gestão Democrática – 3º - Participação Econômica – 4º Autonomia e Independência – 5º - Educação, Formação e Informação – 6º - Intercooperação entre as Cooperativas – 7º - Interesse pela Comunidade. As Cooperativas desenvolvem políticas de ações comunitárias, aprovadas em Assembléias pelos associados.

Cooperativismo. Você participa. Todos crescem. Coopera Bahia-Brasil, de mãos dadas, nós fazemos o país crescer muito mais. 

* Superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado da Bahia (Sescoop/BA). 
Artigo publicado no Jornal Tribuna da Bahia, edição de 12 de março de 2009

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Unimed Assis completa 24 anos

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Ela está entre as cinco maiores empresas da região de Assis e já conquistou 30.320 clientes em seus 24 anos de fundação, completados neste último sábado, 28. Estamos falando da Unimed Assis, fundada em 28 de fevereiro de 1985 por um grupo de médicos. Atualmente, a cooperativa que conta com 202 médicos, ganha cada vez mais espaço na área social, através da execução de projetos, além de reforçar a qualidade de seus serviços e projetos de Medicina Preventiva. 

Em 2005 foram criados os dois destaques sociais da Unimed: o “Viva Vôlei” e o “Lance Livre”. O primeiro projeto citado foi idealizado pela Confederação Brasileira de Voleibol e implantado por meio de uma parceria entre a Unimed e a Fundação Educacional do Município de Assis (Fema). O programa esportivo atende a quase 100 crianças entre 07 e 14 anos de idade. Já o “Lance Livre” é amadrinhado pela ex-jogadora da seleção brasileira Paula. O projeto busca retirar meninas entre 07 e 14 anos que estejam na área de risco social, na cidade de Paraguaçu Paulista. Atualmente, 150 mocinhas participam da iniciativa.

Em entrevista à imprensa na tarde do último sábado, o superintendente da Unimed Assis, Dr. Juarez de Paula, representando a diretoria executiva, agradeceu a confiança dos clientes e reiterou o compromisso da cooperativa à região. “A Unimed é o maior sistema de saúde privado do município e ocupa a 27.º posição de maior empresa em nível nacional. Temos trabalhado, investido muito na governança corporativa e pretendemos manter os números conquistados em 2008, apesar da crise internacional, que ainda não atingiu a cooperativa”, destacou.

O superintendente aproveitou para enfatizar que a Unimed Assis faz parte do sistema de saúde privado da cooperativa em âmbito nacional. Ele informou que casos de urgência e emergência são atendidos em qualquer unidade do Sistema Unimed.

Confiança - O primeiro cliente da Unimed Assis, a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), se mantém firme e forte. Além da companhia, outros clientes antigos integram a clientela da cooperativa, completa o superintendente. (Fonte: Ocesp)
 

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Coordenadores do Cooperjovem têm encontro dias 19 e 20 em Brasília

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) promove nos próximos dias 19 e 20, o Encontro de Coordenadores do Programa Cooperjovem / 2009, na Casa do Cooperativismo, em Brasília (DF). O evento foi organizado para aprimorar, esclarecer e apresentar os procedimentos do Programa a todos os seus operadores.

No primeiro dia será feita a apresentação dos resultados obtidos com o programa. No segundo dia, a pauta inclui a apresentação do sistema de avaliação e acompanhamento do Programa; prêmios Cooperjovem; avaliação do Prêmio Educador e uma proposta para a edição de 2009. Os participantes do encontro vão debater a proposta de aperfeiçoamento da metodologia de formação dos professores e coordenadores estaduais do Programa Cooperjovem.

O e vento vai tratar também do calendário nacional das atividades do Cooperjovem e da apresentação do Programa Aprendiz - 2ª fase. O encontro é dirigido aos coordenadores que estão à frente do Programa nos estados que fazem parte do Programa Cooperjovem.

Com a missão de cultivar a cultura da cooperação entre alunos do ensino fundamental, o Cooperjovem entra em seu nono ano de funcionamento. Somente em 2008, mobilizou 382 escolas em 107 municípios, 1.631 professores e 51.849 alunos. A atualização de informações se faz necessária não só para conhecer melhor todos estes envolvidos como também para dimensionar com a maior eficiência possível, os materiais necessários para a sala de aula. 

O encontro é coordenado pela Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG) do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).

 

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Renda agrícola de fevereiro fecha em R$ 152,9 bilhões

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A renda agrícola de fevereiro está estimada em R$ 152,9 bilhões, 6,2% menor que a de 2008.  Dos 18 produtos pesquisados, sete apresentam elevação de renda, sendo que os maiores destaques são para o amendoim (34,1%), arroz (21,8%), cacau (10,7%) e mandioca (6%). Em percentuais menores, encontram-se a pimenta-do-reino, laranja, e cana-de-açúcar.

Onze produtos registraram redução de renda no mês passado. As maiores foram para o trigo (-32,2%), milho (24,9%), cebola (-18,7%), algodão (-17,7%), café (-15,6%) e tomate (-10,6%). Outros itens apresentaram retração: fumo (-4,7%), banana (-2,7%), soja (-1,6%), feijão (-1,2%) e batata-inglesa (-1,1%). Esses produtos representam 68,3% da renda de 2009. O acompanhamento da renda agrícola é realizado mensalmente pela Assessoria de Gestão Estratégica (AGE), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

 

A renda estimada apresenta duas particularidades em relação à obtida no mês passado, segundo o coordenador-geral de Planejamento Estratégico do Mapa, José Garcia Gasques. “Os preços utilizados em fevereiro em geral são mais elevados que os praticados em janeiro. Também a safra mostrou uma melhora para algumas lavouras como as do feijão, arroz, soja e milho”, afirma Gasques.

 

Renda regional - Devido à falta de informações de preços de alguns estados, a renda regional ficou prejudicada. Entretanto, para os cálculos da renda agrícola brasileira não foram afetados. Entre os estados que tiveram as informações de preços disponibilizadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Sergipe, Paraná e Mato Grosso do Sul apresentam as maiores reduções de renda em 2009. Também os estados das regiões Sul e Centro-Oeste apontam decréscimo. “Esses resultados refletem um conjunto de fatores que afetaram a safra 2008/2009, como preços, elevados custos de produção, diminuição do financiamento privado e estiagens, especialmente no Sul do País”, explica. (Fonte: Mapa)

 

Confira as tabelas da renda agrícola (produto, região e estado) e a evolução ao longo dos anos.

 

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Formação profissional nas cooperativas de SC cresce 60%

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Santa Catarina (Sescoop/SC) promoveu 493 eventos para a formação profissional de 62.042 dirigentes, cooperados e funcionários de cooperativas catarinenses mediante desembolso da ordem de R$ 4 milhões 113 mil reais. 

Esses números representam um crescimento de 60% no número de participantes, 49% no volume financeiro e 19% no número de eventos. Em 2009, os investimentos financeiros devem crescer 20%. Os resultados foram anunciados pelo presidente do Conselho de administração, Marcos Antonio Zordan, e pelo superintendente Geci Pungan.

O Sescoop – vinculado à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) – foi constituído em 1999 e consolidou-se como o grande instrumento para a profissionalização do sistema cooperativo catarinense. A partir de 2000, estruturou-se em equipamentos, materiais e pessoal, para a consecução dos objetivos propostos. O Sescoop organiza, administra e executa o ensino de formação profissional e a promoção social dos dirigentes e funcionários das cooperativas, além dos seus associados (cooperados).

Durante o ano foram desenvolvidas 46 ações de capacitação e treinamento de recursos humanos das cooperativas, envolvendo 1.273 pessoas e absorvendo R$ 641,5 mil reais. As ações de promoção social reuniram 594 participantes e utilizaram R$ 155,6 mil reais. Para o permanente acompanhamento do desempenho das cooperativas, o Sescoop sustentou três ações de monitoramento que envolveram 185 participantes e dispêndio de R$ 50,9 mil reais.

A área dos projetos especiais foi a de maior crescimento: foram desenvolvidas 442 ações delegadas, para as quais o Sescoop liberou recursos e as próprias cooperativas realizaram os eventos. Para viabilizar essas atividades delegadas, o Sescoop cobre até 80% dos recursos gastos pelas cooperativas em cada evento. Nessa esfera, foram atendidas 59.990 pessoas mediante investimentos de R$ 3,2 milhões de reais.

O número médio de participantes em eventos a cada ano é superior a 40 mil pessoas, em treinamentos coordenados pela equipe interna e pelas cooperativas. Os eventos eminentemente técnicos, como auditorias, monitoramento, consultorias, planejamento estratégico em cooperativas, também têm apoio financeiro do Sescoop/SC. Essas atividades resultam em benefícios dos associados pela maior transparência, conscientização de dirigentes, melhores resultados etc. Por outro lado, preservam o sistema cooperativista, uma vez que, em se detectando cooperativas descumpridoras de normas, legislação, filosofia cooperativista, elas são expurgadas com comunicação aos órgãos fiscalizadores sobre irregularidades que venham cometendo.

A previsão de investimentos no exercício de 2009 é superior a 5 milhões de reais, antecipa Zordan. Pelo regimento do Sescoop/SC, 80% dos recursos devem ser aplicados na atividade-fim. Entretanto, o Sescoop/SC desde sua criação, manteve-se com um dos menores percentuais de gastos na atividade-meio, entre todos os Sescoop do país: as atividades administrativas têm consumido de 8% a 12% em cada ano. (Fonte: Ocesc)

 

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Ministério do Trabalho se reúne com dirigentes da Ocepar

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O Superintendente Regional do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) no Paraná, João Graça, participou nesta segunda-feira (9/3), da reunião da diretoria do Sistema Ocepar, na sede da entidade, em Curitiba (PR). Na oportunidade, o superintendente abordou diversos assuntos, entre eles preocupação do Ministério em relação ao desemprego no estado. "Uma reunião como essa contribui para estreitar o relacionamento com um setor tão importante para nossa economia como é o cooperativismo", disse o superintendente.
 
João Graça aproveitou para apresentar as políticas públicas e o plano de trabalho do Ministério no Paraná e manifestou preocupação em relação as taxas de desemprego. "Na sexta feira (13/3), o ministro do Trabalho e Emprego, Carlo Lupi virá a Curitiba para debater com lideranças empresariais e trabalhadores sobre a questão do emprego". Segundo ele, encontrar instrumentos para a manutenção do emprego no estado, é prioridade.

"Sabemos que o Paraná é um estado diferenciado, só na Região Metropolitana de Curitiba houve crescimento no nível de emprego, tivemos mais de 900 vagas em fevereiro deste ano, enfatizou.

Agenda - João Graça aproveitou também a reunião com os dirigentes cooperativistas para apresentar uma agenda pró-positiva no sentido de discutir os principais temas que envolvem o setor junto a sua superintendência. "Nossa intenção é realizar um seminário para debatermos os principais assuntos que envolvem a questão trabalhista.

Emprego e renda - Para João Graça é indiscutível o papel das cooperativas hoje na geração de emprego e renda para milhares de paranaenses. Segundo informações do Sistema Ocepar, hoje as cooperativas são responsáveis por 55 mil empregos diretos e cerca de 1,25 milhão de postos de trabalho. Ele atribui esses bons resultados apresentados pelo setor ao bom trabalho de gestão. "Conheço as cooperativas e sei da gestão pró-ativa que acontece aqui no estado. Nós queremos servir de instrumentos para que elas (as cooperativas) possam prosperar cada vez mais, sempre dentro do âmbito do que exige a lei, para que possam cumprir a legislação trabalhista e exercer esta liderança no setor produtivo paranaense", frisou Graça.

Jovem Aprendiz - Durante a reunião da diretoria do Sistema Ocepar, Graça lembrou do trabalho que as cooperativas estão fazendo com o Programa Jovem Aprendiz, que capacita e prepara para o mercado de trabalho, centenas de jovens. "Falei aos diretores da Ocepar de que o Programa Jovem Aprendiz tem um papel muito importante dentro de nossas ações, porque ele é o instrumentalizador, o passo inicial da formação do trabalhador. O que precisamos fazer é moldar a legislação existente para que ele (o programa) possa prosperar ainda mais dentro do sistema cooperativista. O Sistema Ocepar, através do Sescoop, tem conseguido excelentes resultados na adaptação à legislação que trata dos jovens aprendizes e precisamos melhorar ainda mais. Esta reunião também foi importante para escutar das cooperativas as suas demandas e assim buscarmos soluções", lembrou o superintendente.

Ocepar - Na opinião do presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, a  presença do Superintendente Regional do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) no Paraná, João Graça foi muito importante na medida de que envolve objetivos comuns. "Ele aceitou nosso convite para se reunir com nosso diretores e o encontro foi muito produtivo na medida em que envolvem interesses comuns de geração de renda e emprego, e também a busca pela qualificação dos trabalhadores", afirmou. "Abrimos um canal de diálogo direto e a partir de agora poderemos pontuar as  principais demandas e projetos de ambas as partes", afirmou. (Fonte: Ocepar)

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Safra de grãos volta a crescer

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Após cinco meses de quedas consecutivas, a produção de grãos no Brasil voltou a crescer. O sexto levantamento da safra 2008/2009, divulgado nesta segunda-feira (9/3) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), mostra que o país vai colher 135,32 milhões de toneladas, crescimento de 0,47% em relação à pesquisa do mês passado. Mesmo com esta recuperação, a projeção é 6,1% menor que a do ciclo anterior.

 O incremento nesta edição, em relação ao quinto estudo, está na segunda safra de feijão (safra da seca), que passou de 1,41 para 1,55 milhão de toneladas (+9,9%) no arroz, de 12,35 para 12,52 milhões toneladas (+1,3%) na soja, de 57,21 para 57,63 milhões toneladas (+0,7%) e no milho total, de 50,30 para 50,37 milhões toneladas (+0,1%).

Mesmo com o crescimento registrado de fevereiro para março, a maior parte dos estados terá produção menor que a do ciclo passado, resultado do atraso do plantio em algumas regiões e do clima adverso durante o desenvolvimento das culturas. A estimativa para o período atual é de 57,63 milhões de toneladas para soja (cerca de 50% colhida), 50,30 milhões toneladas para o milho total (cerca de 45% do milho primeira safra colhidos), 12,52 milhões de toneladas para o arroz (cerca de 15% colhidos) e 3,73 milhões do feijão total (primeira safra 100% colhida).

 Área – A área total do plantio de grãos será de 47,68 milhões de hectares, 0,5% maior que na safra passada. Entre as lavouras que ganharam espaço estão o feijão (3,99 para 4,17 milhões hectares) e o arroz (2,87 para 2,89 milhões hectares).

A pesquisa foi realizada entre os dias 16 e 20 de fevereiro. A estatal ouviu produtores rurais, agrônomos e técnicos de cooperativas, secretarias de agricultura, órgãos de assistência técnica e extensão rural e agentes financeiros dos principais municípios produtores do país. Confira o boletim com o 6º levantamento da safra de grãos 2008/2009. (Fonte: Mapa)

 

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