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A sociedade civil, os sindicatos e empresários que compõem o Fórum Nacional da Aprendizagem Profissional se reuniram nesta quarta-feira (06/5) para discutir o anteprojeto de lei do Programa Nacional da Aprendizagem Profissional. O objetivo do Ministério com essa ação é democratizar a elaboração da Lei, estimulando participação de todos e a reflexão sobre o tema. Participaram o gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG) e o coordenador de Promoção Social do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), respectivamente,
A atual minuta do anteprojeto de lei institui o Programa de Aprendizagem na Administração Pública Direta, Autárquica e Fundacional e compreende, entre outras regras, a contratação de aprendizes com idades entre 14 e 18 anos incompletos por um prazo máximo de dois anos e percentual restrito até 5%, calculado sobre o número de cargos ou empregos públicos efetivamente providos.
“Estamos trabalhando para apoiar o cumprimento da meta do governo federal que está empenhado em exigir o cumprimento da Lei da Aprendizagem, sancionada no ano
Fórum - Instituído pela Portaria 983, de 26/11/2008, o Fórum deve promover o contínuo debate entre instituições formadoras, órgãos de fiscalização e representação de empregadores e trabalhadores; desenvolver, apoiar e propor ações de mobilização para contratação de aprendizes; monitorar e avaliar o cumprimento da cota. Anualmente, os responsáveis pelo Fórum deverão apresentar um relatório ao MTE e à sociedade civil.
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A terceira edição do “Curso de Formação para Jovens Produtores de Café” será realizada de13 a 31 de julho, de segunda a sábado, no alojamento do Centro de Excelência do Café, em Machado (MG). A promoção é do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, em parceria com o Centro de Excelência do Café - Sul de Minas (CEC).
Trata-se de uma oportunidade de mercado para jovens interessados em qualificação profissional. Voltado para filhos de produtores na faixa de 17 a 25 anos, o curso busca capacitar esse público frente à nova realidade do agronegócio.
Constam na programação do curso temas como gestão da empresa agrícola; o café como negócio; cooperativismo, sindicalismo e associativismo; comunicação; desafios do agronegócio; classificação e degustação de café. Os participantes ganharão uma nova visão da área por meio de aulas expositivas, dinâmicas de grupo e aulas práticas.
As inscrições já estão abertas até o dia 19 de junho. A iniciativa tem o objetivo de estimular a permanência no campo da nova geração de produtores do agronegócio café. Mais informações pelo telefone (31) 3025-7111. (Fonte: Ocemg)
Discutir com os dirigentes as principais demandas regionais, bem como as tendências do cooperativismo contemporâneo, promovendo a efetiva integração no ambiente cooperativo, em um contexto democrático e de consolidação de propostas. Esses são os objetivos do 1° Encontro Regional de Dirigentes em 2009, que acontece nos dias 26 e 27 de maio, na sede do Sistema Ocemg-Sescoop/MG, em Belo Horizonte (MG).
Este ano, o evento será descentralizado por regiões. O primeiro encontro destina-se às cooperativas da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Terá como palestrante Sigismundo Bialoskorski Neto, pós-doutor em Economia das Organizações nos EUA e membro do Comitê de Pesquisa da Aliança Cooperativa Internacional (ACI). O moderador será José Gabriel Pesce Júnior, que desde 1996 atua como consultor autônomo e moderador de processos de trabalho com grupos, focados no planejamento, gestão e capacitação com base na metodologia participativa.
Público - Cerca de 80 presidentes, diretores e conselheiros de administração e fiscal são esperados para o evento. As inscrições podem ser feitas pelo portal do cooperativismo mineiro (www.ocemg.org.br). A data limite para confirmação de participação é 18 de maio. Os outros dois Encontros Regionais de Dirigentes acontecerão em agosto e outubro. (Fonte: Ocemg)
“Os benefícios que a Instrução Normativa Nº 2, 30/4/08, do Ministério do Planejamento, trouxe para o Ramo Trabalho são muito importantes e devem ser divulgados para todo o setor”, avaliou o representante nacional do Ramo Trabalho da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Geraldo Magela. Ele participou hoje (4/5), da Reunião do Conselho Consultivo do Ramo Trabalho, na sede da instituição, em Brasília (DF), junto com representantes de nove estados.
“As cooperativas devem ter pleno conhecimento do direito que têm de participar em processos licitatórios no âmbito do governo federal. A instrução reabriu a possibilidade do acesso ao amplo mercado de serviços terceirizados da administração pública”, completou Magela.
Preocupado com a urgência da aprovação do Projeto de Lei 7009/06, agora PLC 131/08, que propõe uma nova regulamentação para as cooperativas de trabalho brasileiras, o representante nacional do Ramo Trabalho trouxe também a discussão para o grupo. Ele enfatizou que fará todo o esforço necessário para consolidar as informações que irão subsidiar as negociações no Congresso Nacional. “Precisamos de uma lei que identifique o cooperativismo de trabalho, dê credibilidade para a sociedade brasileira, e promova o crescimento e desenvolvimento do Ramo”.
“O Programa Nacional de Fomento às Cooperativas de Trabalho (Pronacoop), previsto no PLC 131/08, será uma importante ferramenta para o fomento do setor”, afirmou o secretário-adjunto da Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego, Fábio Sanchez, que participou da reunião. Segundo ele, o cooperativismo de trabalho vem há alguns anos sofrendo perseguição, e esse projeto dará perenidade às ações do setor.
O Pronacoop, cuja finalidade é promover o desenvolvimento e a melhoria do desempenho econômico do Ramo Trabalho, será constituído por ações de apoio à elaboração de diagnóstico e plano de desenvolvimento institucional para as cooperativas participantes. Além disso, terá acompanhamento técnico, por entidade especializada, para fortalecimento financeiro, de gestão e qualificação dos recursos humanos, além de viabilizar linhas de crédito especificas ao cooperativismo de trabalho.
Outro assunto tratado durante a reunião foi o Programa Nacional de Conformidade Cooperativa (PNC/Trabalho), que cria um padrão para as cooperativas deste ramo e preserva a integridade do modelo. “A intenção é criar normas e critérios para diferenciar e gerar sustentabilidade às cooperativas de trabalho, por meio de auditoria e monitoramento”, explicou o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut. Segundo ele, o PNC está sendo implantado como projeto-piloto nos estado de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.
O Sistema Ocepar promove, de 11 a 13 de maio, os fóruns técnicos regionais sobre crédito rural. Esta foi uma das propostas apresentadas pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, durante o Fórum de Crédito Rural, realizado na sede do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) com a presença do secretário Nacional de Agricultura Familiar do Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA), Adoniran Sanches. Os eventos acontecerão em parceria com cooperativas, Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Instituto Emater e Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
O primeiro fórum será no dia 11, na Coasul, em São João (PR). Dia 12 , a Copagril sediará os debates, em Marechal Cândido Rondon, na região Oeste paranaense. Já no dia 13, o evento começa às 9 horas na sede da Cocamar, em Maringá.
A realização dos fóruns regionais foi uma das deliberações tomadas no Fórum de Crédito Rural realizado dia 24 de abril, na sede da Ocepar, em Curitiba, com a presença do secretário estadual da Agricultura, Valter Bianchini, entre outras autoridades.
Os Fóruns Técnico de Crédito Rural propõe a discussão dos financiamentos de custeio e investimentos vinculados ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Visa ainda debater os procedimentos para enquadramento das cooperativas e cooperados ao programa. São destinados a diretores, gerentes, profissionais dos departamentos financeiro, agronômico e de crédito rural (projetos de financiamento) das cooperativas agropecuárias e de crédito.
Programação - A programação prevê a abordagem de três temas: "Crédito Rural: Alterações do Pronaf e condições para enquadramento das cooperativas agropecuárias", ministrada por Reni Denardi e José Leitão, da Delegacia Federal do MDA no Paraná. Na seqüência, Arnaldo Bandeira e Sérgio Auffinger, do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) vão discorrer sobre os procedimentos necessários para emissão da DAP - Declaração Aptidão ao Pronaf - pessoa física e jurídica. Já as discussões de propostas de alteração do Pronaf para viabilizar o enquadramento de um grupo maior de cooperados e cooperativas no programa serão conduzidas por Flávio Turra e Robson Mafioletti, da Gerência Técnica e Econômica da Ocepar.
Os interessados devem efetuar as inscrições impreterivelmente até quinta-feira (7/5) pelo e-mail
O Sistema Ocesp realizará em 2009 a 2ª edição do Prêmio Comunicação Cooperativa, que distribuirá R$ 30 mil. Para ampliar a participação dos comunicadores, o prêmio terá vencedores nos cinco núcleos regionais do Sistema. O objetivo é incentivar a divulgação do cooperativismo, valorizando o trabalho dos profissionais de comunicação que atuam nas cooperativas do Estado de São Paulo.
Serão escolhidos os melhores trabalhos regionais nas categorias "Pauta", "Projeto de Comunicação e Marketing" e "Reportagem sobre o Sistema Cooperativista".
Além de prêmios em dinheiro, os vencedores também receberão troféus e terão seus trabalhos divulgados nos meios de comunicação do Sistema. Para o vencedor da categoria Grande Prêmio será entregue um notebook.
Mais informações pelo fone 11 3146-6254. (Fonte: Ocesp)
Clique aqui para ver o regulamento
A sede do Sistema Ocesp, em São Paulo, foi palco de importantes debates acerca do futuro das cooperativas de eletrificação rural do País. Dirigentes de cooperativas de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul reuniram-se para definir estratégias para as próximas etapas do processo de regularização das cooperativas na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O evento aconteceu na última quarta-feira (29/4).
Os debates reuniram tanto as maiores cooperativas do setor, enquadradas pela Aneel como Permissionárias, quanto as menores, classificadas como Autorizadas. A partir das reuniões, os cooperativistas solicitarão uma audiência com a agência reguladora. “O importante é que as cooperativas estão coesas, cientes dos desafios e buscando superar os problemas que surgem a cada etapa”, disse o presidente da Confederação Nacional das Cooperativas de Infraestrutura (Infracoop), Jânio Stefanello.
Boa parte das cooperativas que atuarão como Permissionárias já assinaram contratos com a Aneel. Em São Paulo, dos 14 empreendimentos definidos nesta categoria, 10 já estão com seus contratos em vigência. “Os encontros foram importantes para saber como está adaptação em cada empreendimento e quais os problemas das cooperativas que ainda não assinaram os contratos. Foram reuniões muito elucidativas, que nos prepararam para a audiência que teremos com a Aneel”, disse Danilo Roque Pasin.
O processo de regularização das cooperativas está em curso desde março de 2000 para cumprimento da Lei nº 9.074/1995. Desde o início, as cooperativas lutaram para ter suas particularidades respeitadas pela Aneel e precisaram de articulação e força política para manterem vivas, beneficiando milhões de famílias em todo o País, além de gerar energia também para indústrias e outros empreendimentos econômicos. De acordo com a Infracoop, as cooperativas de eletrificação rural são responsáveis por cerca de 580 mil ligações de energia no País.
No encontro das Autorizadas, o debate atual gira em torno da definição de tarifas. As cooperativas reunidas procuraram um alinhamento para se relacionar com o órgão regulador estatal. “Precisamos encontrar uma linguagem comum para que nossos interesses sejam levados em conta na metodologia de revisão tarifária”, comenta o presidente da Fecoeresp (Federação das Cooperativas de Eletrificação Rural do Estado de São Paulo), Danilo Roque Pasin.
Capacitação – Para os líderes do ramo, profissionalizar a gestão e preparar os colaboradores das cooperativas para atender as exigências da Aneel são os maiores desafios. “Necessitamos cada vez mais de parcerias para capacitar o nosso pessoal. Neste sentido, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo (Sescoop/SP) já vem desenvolvendo um bom trabalho, mas ainda necessitamos de mais treinamentos”, analisa Henrique Ribaldo Filho, diretor do ramo Infraestrutura da Ocesp.
De acordo com Stefanello os maiores desafios estão relacionados à busca por excelência no atendimento. Para isso, as áreas técnicas precisarão ser treinadas e, em alguns casos, ampliadas. “Haverá um período de transição no qual as cooperativas precisam fazer o dever de casa, com muito treinamento para seus colaboradores. Após esse período, a Aneel começará a fiscalizar e poderá multar as cooperativas como faz com qualquer concessionária”, salienta Stefanello. (Fonte: Ocesp)
"“O setor sucroalcooleiro tem potencial de desenvolvimento no mercado internacional, tanto no que se refere à produção de açúcar, que diminuiu na União Europeia e Índia, quanto ao etanol. Temos condições de atender bem os mercados interno e externo”. A afirmação é do secretário de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Manoel Bertone, que participou do anúncio do primeiro levantamento da cana-de-açúcar da safra 2009, realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), nesta quinta-feira (30/4), em Brasília (DF).
De acordo com o diretor de Logística e Gestão Empresarial da Conab, Sílvio Porto, o crescimento da produção de álcool hidratado no País, estimada entre 18,5 bilhões de litros e 18,8 bilhões de litros, deve-se ao aumento do número de veículos Flex-Fuel, em que a venda mensal já representa 92% da frota brasileira. “São mais de sete milhões de unidades distribuídas no País, com isso, podemos chegar a um crescimento de 17% para este ano, no que se refere ao álcool hidratado. Nas exportações de álcool, o panorama deve permanecer conservador, devido ao quadro mundial e, de açúcar, o cenário é positivo”, explicou.
A produção de cana-de-açúcar destinada ao setor sucroalcooleiro está estimada entre 662 milhões de toneladas e 633,7 milhões de toneladas. O resultado representa entre 8,6% e 10,7% a mais que o alcançado na safra anterior. Do total, 44,81% serão destinados à fabricação de açúcar e 55,19% de álcool. Já a produção de açúcar ficará entre 278,4 e 283,5 milhões de toneladas, o que equivale a crescimento de 15,3% a 17,4%.
Para a elaboração do primeiro levantamento da cana-de-açúcar nesta safra, 50 técnicos visitaram 382 usinas de álcool e açúcar, no período de 30 de março a 9 de abril de 2009. (Fonte: Mapa)
O vírus H1N1, responsável pela atual epidemia de Influenza Norte-Americana, popularmente chamada de gripe suína, no México, Estados Unidos e Canadá, não foi identificado em rebanhos suínos no Brasil. Essa é uma das constatações do pesquisador Paulo Augusto Esteves, da Embrapa Suínos e Aves, unidade descentralizada da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, ligada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
De acordo com ele, esse vírus é uma amostra nova, com origem desconhecida e ainda não está claro se a origem é de suínos. “O importante é informar que não temos amostras desse vírus aqui no Brasil e não há possibilidade de humanos serem infectados por contato com suínos”, enfatizou Paulo.
O vírus H1N1 (Influenza suína/A/California/04/2009) apresenta quatro segmentos genômicos (RNA) de vírus influenza: vírus suíno Norte-Americano (pelo menos 80% do genoma), vírus aviário Norte-Americano, vírus humano Norte-Americano e vírus suíno da Eurásia (Tailândia).
Outro esclarecimento do pesquisador é sobre o consumo da carne suína. “Não há possibilidade de transmissão pelo consumo da carne suína. De qualquer forma, é sempre prudente que toda a carne seja cozida ou assada adequadamente antes do consumo, orientação que é feita para evitar qualquer outro tipo de infecção”, afirmou. O vírus da influenza é inativado a temperaturas acima de 70ºC.
Projetos - Embrapa Suínos e Aves vem desenvolvendo projetos de pesquisa visando melhor entendimento da ocorrência e comportamento de diferentes agentes virais, dentre eles o da Influenza suína, no rebanho comercial nacional. “A avaliação da presença do vírus da influenza em suínos no Sul e Sudeste do Brasil mostra que os subtipos detectados nestes trabalhos diferem do novo subtipo que vem causando o problema de saúde pública em diversos países”, comentou o pesquisador.
Outra contribuição da Embrapa sobre o assunto é o desenvolvimento de um projeto, liderado pelas pesquisadoras Janice Zanella e Rejane Schaefer, que visa melhor caracterização dos subtipos de vírus existentes no rebanho suíno.
Além disso, a pesquisadora Janice, atuando no Labex-EUA (laboratório virtual da Embrapa), está envolvida em projeto de influenza suína do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, sigla em inglês), o que tem possibilitado a troca de experiências entre as duas Instituições de pesquisa.
Influenza suína - A influenza suína, ou gripe suína, é uma enfermidade respiratória causada pelo vírus influenza tipo A, que normalmente ocorre nos plantéis de suínos em todo o mundo. Raramente causa doença em humanos. (Monalisa Leal Pereira/Embrapa Suínos e Aves)
Acesse mais informações, nota técnica e entrevista de áudio com o pesquisador Paulo Esteves, no site da Embrapa Suínos e Aves (www.cnpsa.embrapa.br - link Influenza Suína). (Fonte:Mapa)
"O Sistema OCB-Sescoop/CE recebeu 17 jovens e a diretoria da Organização Não-Governamental (ONG) Lions Clube de Fortaleza (CE). Eles pretendem formar uma cooperativa para moradores do Jangurussu (CE). Durante o encontro, realizado na quarta-feira (22/4), os visitantes conheceram o cooperativismo por meio do curso orientado pelo assessor jurídico André Fontenelle.
O vice-presidente do Lions Clube de Fortaleza, Antônio Francisco Marques, explicou que a idéia surgiu a partir de uma visita que fizeram à cooperativa Pirambu Digital. Eles pretendem levar a iniciativa também aos moradores do Jangurussu. “Estamos assessorando 50 pessoas do bairro, onde vivem pessoas de baixa renda. Por isso existe uma vontade muito grande de estimular a criação de uma cooperativa para tirar os jovens da ociosidade e promover o desenvolvimento daquela região”, afirma.
O superintendente do Sistema OCB-Sescoop/CE , José Aparecido dos Santos, falou que o importante não é somente a constituição da cooperativa, mas é necessário primeiramente traçar os horizontes. “Não basta somente ter conhecimento da viabilidade do empreendimento, mas sim, ter aprendizado”, ressaltou. Eles receberam ainda orientações sobre plano de negócios, além de esclarecimentos sobre visão de mercado e concorrência orientados pelo gestor de mercados, Orlando Bezerra.
O Lions Club é uma ONG internacional que tem como objetivo incentivar as pessoas a servir as suas comunidades sem benefício financeiro, além de cultivar o interesse pelo bem-estar cívico, cultural, social e moral da comunidade. (Fonte: OCB/PE)
"O curso de varejo, evento modular de aperfeiçoamento e integração dos profissionais de cooperativas do Paraná, terá início no mês de maio, em Cascavel (PR). Os coordenadores do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Paraná (Sescoop/PR) e da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) definiram a linha de ação didática para 2009. O objetivo neste ano é aprofundar os temas já estudados nos módulos do ano passado, mantendo também a interação entre os profissionais participantes.
"Houve uma mobilização nas cooperativas que gerou um grande número de interessados no curso em 2008 e os resultados foram muito positivos. Por isso entendemos que o processo de aperfeiçoamento deve ser contínuo, com objetivos no longo prazo", explicou o professor Ricardo Pastore, coordenador acadêmico de pós-graduação da ESPM. "A idéia para este ano é preparar temas específicos para cada módulo. No evento de Cascavel, o tema deverá ser compra e negociação no varejo", adiantou.
Pós-graduação - Durante a reunião na sede do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), os coordenadores avaliaram os resultados da pós-graduação em marketing de varejo, que se encerrou no ano passado e formou 19 profissionais de cooperativas."A primeira turma demonstrou o alcance e as oportunidades viabilizadas pelo Fórum de Varejo, sempre buscando a aplicação prática e concreta no dia a dia da cooperativa", afirmou o analista técnico e econômico da Ocepar, Robson Mafioletti.
Segundo o professor Pastore, uma nova turma de pós-graduação está sendo preparada. "Terá duração de 1 ano e meio, com um cronograma itinerante viável para alunos e professores. Trabalhamos com a perspectiva de iniciar essa nova turma em 2010", adiantou. Além de Mafioletti e Pastore, também participou da reunião o analista de desenvolvimento humano do Sescoop/PR, Leandro Macioski.
Aprimoramento - Encontrar alternativas e direcionar ações para ampliar a participação das cooperativas no varejo. Foi com esse objetivo que o Sistema Ocepar desenvolveu o Fórum de Varejo, que teve início em dezembro de 2006 e ocorre de maneira itinerante em vários municípios do Paraná. Além de promover a intercooperação, o evento também detecta as demandas do setor na área de varejo. "Foi a partir das indicações do Fórum que ficou evidente a necessidade de se criar cursos de especialização e pós-graduação, visando o aprimoramento dos profissionais do setor de varejo das cooperativas', lembra Mafioletti.
Início - Em 2007 foram iniciados os cursos de especialização e a pós-graduação em marketing de varejo, realizados em parceria com a ESPM. "O curso visa desenvolver novo senso de direção nos negócios, levando em conta a realidade do mercado de varejo e as necessidades dos clientes. O programa inclui posicionamento estratégico, marketing, logística, gestão e finanças", explicou. "O varejo atualmente responde por cerca de 20% do faturamento total das cooperativas do ramo agropecuário. É imprescindível que o setor esteja preparado para atuar num mercado dinâmico e de alta competitividade", finaliza. (Fonte: Ocepar)
"As exportações do agronegócio em Minas Gerais tiveram um aumento de 27,3% em volume (1,2 milhão de toneladas), no período de janeiro a março de 2009, em comparação com o primeiro trimestre de 2008. Os dados são do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e foram organizados pela Superintendência de Política e Economia Agrícola da Secretaria de Estado da Agricultura. Já a receita com as vendas externas foram de US$1,18 bilhão, uma queda de 2,7% em relação ao mesmo período do ano passado.
O resultado foi puxado, entre outros produtos, pelo açúcar, que apresentou aumento de 62,3% no volume embarcado. Isto porque houve quebra de produção da Índia, um dos maiores exportadores mundiais de açúcar. Também houve crescimento no volume e valor das carnes exportadas.
O café, principal produto da pauta de exportações mineiras, apresentou crescimento de 14%, alcançando 303,4 mil toneladas. Já a soja em grão não teve benefício de aumento do preço médio; porém, houve uma variação positiva de 289% no volume embarcado – 91,4 mil toneladas, contra 23,5 mil toneladas no mesmo período de 2008. (Fonte: Ocemg)
Com o objetivo de preparar as cooperativas para implementar ouvidorias, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo (Sescoop/SP) vai promover treinamentos regionais nos meses de maio e junho. Com foco principal no ramo Crédito, a capacitação tem carga de 16 horas, divididas em dois dias, e atende à Resolução 3.477/07 do Banco Central.
O consultor técnico do Sescoop/SP, Gil Agrela, especialista no ramo, lembra que as cooperativas devem se apressar para preparar seus funcionários, pois o prazo para a implantação das ouvidorias termina no dia 26 de julho. O primeiro treinamento será realizado nos dia 4 e 5 de maio, no Núcleo Regional Nordeste, em Ribeirão Preto.
O programa do curso pretende desenvolver habilidades para a gestão eficaz de ouvidorias e aprofundar conhecimentos para o exercício do ouvidor. Serão apresentados conceitos chave para o exercício da função e apresentadas as principais normas e leis pertinentes ao setor, como normas do Bacen e o Código de Defesa do Consumidor – CDC (Lei 8.078/90).
Calendário - A agenda do curso segue a seguinte programação: dias 4 e 5/5, em Ribeirão Preto; 13 e 14/5, no Núcleo Regional Centro Paulista, em Salto; dias 28 e 29/5, no Núcleo Regional Oeste, em Presidente Prudente; dias 8 e 9/6, no Núcleo Regional Sudeste, em São Paulo; e 29 e 30/6, no Núcleo Regional Leste, em São José dos Campos.
Os cursos abertos fazem parte do Programa de Educação Continuada do Sescoop/SP, que pretendem oferecer ferramentas para a aprimorar a gestão e os resultados das cooperativas paulistas. Clique aqui para saber mais sobre os cursos. Outras informações com a Central de Relacionamento (11) 3146-6287. (Fonte: Ocesp)
"A Cooperalfa está programando para o dia 1º de maio o desenvolvimento de atividades da Campanha Cooperativa Saudável, em Chapecó (SC). Devem participar 750 funcionários e familiares. A Campanha Cooperativa Saudável é uma iniciativa do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), com o apoio da Unimed do Brasil e da Universidade Federal Tecnológica do Paraná (UFTPR), e tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento profissional e a integração das cooperativas, além de buscar a melhoria da qualidade de vida dos cooperados e funcionários.
Segundo o analista de treinamento da Alfa, Alexandre Marcos Bonan, a iniciativa da cooperativa também é uma forma de valorizar a intenção da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina e (Ocesc) e do Sescoop/SC. “Vamos aplicar um questionário que desenhará o Perfil do Estilo de Vida Individual (Pevi)”. Bonan adiantou que o levantamento trará informações fundamentais para decisões futuras acerca de nutrição, controle de estresse, comportamento preventivo e relacionamento social.
A campanha começa com um levantamento do perfil e estilo de vida de associados, empregados, familiares e comunidades ligadas a cooperativas. Cinco aspectos fundamentais são levados em conta: nutrição, atividade física, comportamento preventivo, relacionamento social e controle do estresse.
A coleta de informações tem início com o lançamento da ação e vai até o dia 15 de junho, período em que as unidades estaduais do Sescoop poderão promover eventos voltados à qualidade de vida, em parceria com as Unimeds estaduais, incentivando a resposta à avaliação do Perfil do Estilo de Vida Individual. Com esses dados, o Sescoop investirá no planejamento de ações pela promoção da saúde em ambientes cooperativistas.
O secretário da Agricultura do Paraná, Valter Bianchini, afirmou na abertura do Fórum de Crédito Rural, que a agricultura familiar do Paraná tem disponível R$ 1,5 bilhões, somados os recursos do Banco do Brasil, do Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi) e cerca de R$ 200 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). "Esse é um dado significativo que a gente não pode desprezar. A força da agricultura do Paraná tem uma relação direta com a agricultura familiar", frisou o secretário. O evento aconteceu nesta sexta-feira (24/4), na sede do Sindicato e Organização dsa Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar).
Bianchini destacou a forte parceria realizada no Paraná entre a Secretaria da Agricultura e o cooperativismo por meio da Ocepar, Sicredi, Sistema de Cooperativas de Crédito Rural com Interação Solidária (Cresol), e dos bancos do Brasil e Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo-Sul (BRDE).
Programas estratégicos - Cerca de R$ 400 milhões do montante de recursos destinados pelo Banco do Brasil à agricultura familiar no Paraná são aplicados em programas estratégicos, como o Trator Solidário, programas de diversificação de produção, de produção leiteira e de irrigação. Bianchini frisou que nos últimos anos foram introduzidas várias alterações importantes no Pronaf visando adequá-lo às necessidades dos agricultores para obtenção de melhores resultados. As alterações ocorreram nas linhas de investimentos, no enquadramento, na política de seguros, de preços e na armazenagem. "É um sistema completo", resumiu, depois de enfatizar a importância da agroindustrialização para a agregação de valor à produção e para reduzir o impacto das perdas das safras de grãos na época de estiageml.
Embora a tração animal ainda seja um programa de apoio à agricultura familiar, o secretário Valter Bianchini considerou a tração mecânica fundamental. "Nós aproveitamos esse potencial do Pronaf para avançar num programa como o Trator Solidário, que já entregou 3 mil tratores, 30% abaixo do preço do mercado. Vamos chegar a 4 mil tratores em dois anos de programa. O que é isso? É adequar os instrumentos ao programa", afirmou.
Bianchini considerou muito importante a parceria com o sistema cooperativista com os agentes financeiros visando atender com o Pronaf os agricultores familiares associados às cooperativas. "Isso permite ter o maior programa de desenvolvimento da agricultura familiar do Brasil e que certamente vai ter um impacto grande nesse programa de diversificação", frisou.
Equivalência produto - Entre os programas disponíveis aos agricultores familiares está o financiamento para pagamento de acordo com o valor dos produtos. O Pronaf permite financiar, com prazo de até 10 anos, resfriadores, estufas, outros equipamentos e instalações rurais para pagamento em equivalência produto. Se depois da contratação do financiamento o produto utilizado na equivalência cair de preço, a prestação também cai, evitando que o agricultor se torne inadimplente.
O secretário também falou do programa de Irrigação Noturna, cujo custo da energia é subsidiado em 40% pela Copel. Esse programa já tem mil unidades demonstrativas que se adequaram ao programa. Bianchini finalizou falando sobre a importância da reunião realizada na Ocepar. "Sempre temo o que melhorar aqui e ali, como disse o João Paulo Koslovski, presidente da Ocepar. Quem sabe alguns ajustes ainda possam ser feitos", concluiu. (Fonte: Ocepar)
Representantes do setor cooperativista estiveram reunidos na manhã desta sexta-feira (24/4), em Curitiba (PR), com o secretário de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Adoniram Sanches Peraci, no Fórum de Crédito Rural promovido pelo Sistema Ocepar. O evento foi destinado a analisar as mudanças implementadas no Programa de Apoio e Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e os procedimentos para enquadramento das cooperativas e cooperados no programa. "Nosso objetivo foi debater com o MDA a possibilidade de inserirmos um maior número de agricultores familiares amparados com essa política do governo federal que efetivamente vem ajudando muito o nosso setor da agricultura, não só do Estado do Paraná, mas do Brasil", afirmou o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski.
Ainda de acordo com ele, as cooperativas paranaenses detêm em torno de 75% de pequenos produtores. "São agricultores com menos de 50 hectares. Mas, em função dos nossos agricultores estarem bastante diversificados, eles têm às vezes uma renda superior ao que determina a regra estabelecida pelo Pronaf. Dessa forma, ele fica inviabilizado de pegar esses recursos", afirma. Para Koslovski, as cooperativas de crédito já repassaram um volume superior a R$ 300 milhões através do Pronaf. "Isso mostra que há uma participação bastante significativa do setor cooperativo em relação ao apoio aos agricultores familiares", acrescentou.
Propostas - Na abertura do Fórum, João Paulo Koslovski citou algumas das propostas do setor para viabilizar a ampliação do número de agricultores beneficiados pelo Pronaf. Em sua avaliação, as novas regras estabelecidas pelo governo federal contribuíram para aumentar o enquadramento das cooperativas no Programa. "Nessa última normatização feita pelo MDA, realmente nós tivemos um maior número de cooperativas contempladas. Foi um avanço excepcional o aumento do limite de patrimônio líquido para R$ 50 milhões. Mas em torno de 25, das 77 cooperativas agropecuárias paranaenses, ainda estão fora. Nós não queremos alterar a regra. Nossa proposta é de que, quando uma cooperativa não se enquadrar no patrimônio líquido, ela possa ter acesso aos recursos para atender seus pequenos agricultores. Então, a cooperativa pegaria o dinheiro para repassar ao seu cooperado", afirmou.
A Ocepar também sugere mudanças em outros dois critérios. Para a cooperativa se enquadrar no Programa, atualmente é necessário que 90% dos associados sejam agricultores familiares e 70% da produção recebida seja oriunda da agricultura familiar. "Nós estamos propondo a redução desses percentuais para 70% no número de sócios e de 50% na produção recebida", afirma Koslovski.
Eventos - Em sua avaliação, o fórum propiciou uma discussão aberta e produtiva sobre o programa. "Além disso, nós definimos que serão realizadas três reuniões regionais no Paraná para promover maior esclarecimento sobre as regras do Pronaf, com a participação de representantes das cooperativas, Emater, MDA e Ocepar. Nós também iremos promover um Fórum de Crédito Rural como este a cada seis meses, com o objetivo de nivelar e atualizar as informações sobre o programa", afirma. Um comitê permanente será ainda instalado na Ocepar para acompanhar e assessorar as cooperativas nas questões ligadas ao Pronaf.
Participações - O evento foi destinado a dirigentes, gerentes e profissionais dos departamentos agronômicos e de crédito rural das cooperativas agropecuárias, crédito, eletrificação rural, agentes financeiros públicos e privados. Também estiveram presentes no Fórum, o secretário estadual da Agricultura, Valter Bianchini, o delegado federal do MDA no Paraná, Reni Denardi, o presidente do Instituto Emater, Arnaldo Bandeira, o superintendente do Banco do Brasil, Danilo Angst e o superintendente do Banco Regional de Desenvolvimento Econômico (BRDE), Carlos Olson. O ministro do Planejamento Paulo Bernardo, que ministraria uma palestra no evento, não pode comparecer devido a outro compromisso em Foz do Iguaçu com a diretoria da Itaipu. (Fonte: Ocepar)
"As cooperativas catarinenses, em seu conjunto, faturaram R$ 11,073 bilhões em 2008, montante 22,2% superior ao exercício anterior, de acordo com resultados apresentados hoje pela Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc). O sistema cooperativista é formado por 255 cooperativas dos ramos agropecuário, consumo, crédito, educacional, especial, habitacional, infraestrutura, mineral, produção, saúde, trabalho e transporte. Juntas, elas representam 860.000 famílias associadas (crescimento de 10,6%), o que corresponde a mais de 1/3 da população estadual. As cooperativas empregam diretamente 30.000 pessoas, contingente que cresceu 12,7% em 2008.
O ramo Agropecuário, mais uma vez, demonstrou hegemonia: as 51 cooperativas responderam por 66,8% do movimento econômico com faturamento de R$ 7 bilhões 406 milhões de reais (crescimento de 24% em relação a 2007). O segundo maior movimento foi das 33 cooperativas da Saúde, que cresceram 14,1% e faturaram R$ 1 bilhão 658 milhões de reais.
O ramo Crédito, com 73 cooperativas, ficou em terceira posição, com movimento de R$ 672,8 milhões de reais e 30,4% de crescimento. O ramo Transporte, com 21 cooperativas, ficou em quarta posição com R$ 621,8 milhões de reais e 14,2% de expansão.
Em quinta posição encontra-se o ramo de Consumo: as 12 cooperativas cresceram 34,8% e movimentaram R$ 337,1 milhões de reais. Em sexto lugar figuram as 27 cooperativas de Eletrificação (ramo infraestrutura) que reduziram seus negócios em 7% e venderam R$ 327 milhões de reais.
Os demais ramos com movimentação econômica foram Trabalho(16 cooperativas) com R$ 38,6 milhões de reais; Educacional (12 cooperativas) com R$ 8,5 milhões de reais; Produção (4 cooperativas) com R$ 603 mil reais; Habitacional (3 cooperativas) com R$ 917 mil reais; Especial (2 cooperativas) com R$ 208 mil reais e Mineral (1 cooperativa) com R$ 187 mil reais.
Patrimônio - Apesar do aumento da receita operacional bruta das cooperativas em 22,2%, as sobras do período registraram acentuada redução da ordem de 61,5% - resultado da crise do comércio internacional e da queda de preços dos principais itens da pauta de exportação, especialmente os produtos cárneos. O patrimônio líquido das 255 cooperativas cresceu 16% e atingiu R$ 2 bilhões e 380 milhões de reais.
O presidente do Sistema Ocesc-Sescoop/SC, Marcos Zordan, destacou a prioridade concedida à capacitação dos recursos humanos empregados nos diversos níveis do cooperativismo: O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Santa Catarina (Sescoop/SC) promoveu 493 eventos para a formação profissional de 62.042 dirigentes, cooperados e funcionários de cooperativas catarinenses mediante desembolso da ordem de R$ 4 milhões 113 mil reais. Esses números representam crescimento de 60% no número de participantes, 49% no volume financeiro e 19% no número de eventos. Em 2009, os investimentos financeiros em formação e qualificação devem crescer 20%. (Fonte: Ocesc)
"Com o objetivo de apresentar o Mosaico Teatral para novas cooperativas e definir a escolha das peças para a temporada 2009, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo (Sescoop/SP) está promovendo, neste mês, reuniões com dirigentes e colaboradores de cooperativas paulistas. As reuniões cumprem a função de apresentar o Mosaico para dirigentes de cooperativas que ainda não estão inseridas no circuito e marcam o início do trabalho de seleção das peças que serão apresentadas em 2009.
Desenvolvido pelo Sescoop/SP em parceria com cerca de 70 cooperativas de todos os ramos, o Mosaico Teatral busca aprimorar o marketing cultural dos empreendimentos cooperativos, capacitar funcionários e cooperados para atuação em projetos socioculturais e oferecer peças teatrais de qualidade para a população.
Nesta quinta-feira ( 23/4), a equipe de coordenação do Mosaico Teatral reuniu-se com as cooperativas de Rio Claro e Limeira, cidades que passam a integrar o programa neste ano. Outras 10 cidades serão visitadas pela equipe, até o dia 12 de maio. Na primeira parte da reunião, são apresentados os resultados alcançados pelo programa e toda sua dinâmica de funcionamento.
Estreias – A equipe do Mosaico Teatral também ressalta a participação das equipes de cidades que farão sua estreia no programa em 2009. “Os colaboradores estão muito animados, querendo conhecer melhor o projeto e já pensando em inovações”, comenta Ana Claudia Banin, do Núcleo de Cultura e Integração Social.
Compõem o Mosaico neste ano as cidades de Votuporanga, São José do Rio Preto, Catanduva, Itápolis, ABC, Guarujá, Santos, Piracicaba, Cerquilho, Sorocaba, Rio Claro, Tatuí, Adamantina, Araçatuba, Lins, Lençóis Paulista, Franca, Ribeirão Preto, Jaboticabal, Vale do Paraíba e Bebedouro.
Sobre o Mosaico - Desenvolvido desde 2001, o projeto capacita colaboradores de cooperativas para atuar como promotores de cultura, possibilitando o acesso a apresentações teatrais de qualidade a cooperados, funcionários e comunidade.
Os interessados em saber mais sobre o projeto devem enviar mensagem para
Apesar da crise internacional, o movimento econômico do sistema cooperativista catarinense demonstrou crescimento em 2008. Os números que expressam o desempenho do setor serão anunciados pelo presidente Marcos Antonio Zordan.nesta sexta-feira (24/4), durante a Assembléia Geral da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc).
O evento será às 10 h, no auditório do Hotel Mercure, em São José (Km 201 da BR-101), Florianópolis (SC). A Ocesc reúne 265 cooperativas que, juntas, representam 860 mil famílias associadas. Os ramos economicamente mais expressivos do sistema – entre os 13 existentes – são das cooperativas agropecuárias, de crédito, de saúde, de transporte e de infra-estrutura.
Durante a assembléia, Zordan fará uma avaliação do desempenho do cooperativismo catarinense e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (Sescoop/SC). O Sescoop/SC promoveu 493 eventos para a formação profissional de mais de 62 mil dirigentes, cooperados e funcionários de cooperativas catarinenses mediante desembolso da ordem de R$ 4 milhões. Esses números representam um crescimento de 60% no número de participantes, 49% no volume financeiro e 19% no número de eventos. Em 2009, os investimentos financeiros em formação e qualificação devem crescer 20%.
A assembléia examinará e votará as contas da Ocesc de 2008, o relatório do Conselho de Administração, o balanço patrimonial, o parecer do Conselho Fiscal e o parecer da auditoria. O plano de trabalho e a proposta orçamentária para 2009 também serão apresentados e votados.
Ao meio dia, o presidente Marcos Zordan concederá entrevista coletiva durante almoço com jornalistas, no Hotel Mercure, para apresentar e analisar os números do desempenho das cooperativas catarinenses. (Fonte: Ocesc)
"A Embrapa Clima Temperado, em Pelotas/RS, recebe nesta quinta-feira (23/4) os 200 participantes da 1ª Conferência Internacional sobre Leite Instável (Lina). O evento vai abordar e propor soluções para entraves ao desenvolvimento da cadeia produtiva do leite brasileira.
O leite instável pode ser utilizado para a fabricação de produtos derivados do leite, como queijo, iogurte e requeijão. É o leite que apresenta precipitação ao teste do álcool, sem acidez elevada, resultando em descarte de matéria-prima, perdas no rendimento industrial e na qualidade dos derivados lácteos. Além de perder em competitividade no mercado mundial.
“Nossa expectativa é que esse evento seja um marco nas pesquisas sobre leite instável e abra caminhos para inovações tecnológicas na América Latina”, afirma a pesquisadora da Embrapa Clima Temperado e coordenadora do evento, Maria Edi Ribeiro. O objetivo é firmar parcerias entre os países integrantes da conferência, com a finalidade de elucidar as causas e minimizar os problemas que o Lina traz à cadeia produtiva. (Fonte: Mapa, com informações da Embrapa)
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