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Notícias

Cooperativas figuram no ranking das maiores empresas da revista Exame

"A revista Exame publicou este mês a lista das 500 melhores e maiores empresas que atuam no país. No ranking destacam-se 21 cooperativas com maior volume de vendas em 2004. As três primeiras cooperativas foram a Coamo de Campo Mourão (PR), em 59º lugar; a Copersucar de São Paulo em 63º lugar, ambas com vendas que chegam a US$ 1,5 bilhão, e a Aurora de Chapecó (SC), que aparece em 186º lugar com vendas que ultrapassam a US$ 592 milhões.

Nas lista das 100 maiores empresas do Sul, 19 cooperativas foram destacadas com um faturamento total de US$ 6.749,60. Na análise da Exame para uma empresa estar entre as 500 maiores do país é necessário ter um faturamento anual superior a 207,1 milhões de dólares."

Brasil processou mais de 9 mil toneladas de embalagens vazias de agrotóxicos no semestre

O Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (INPEV) divulgou ontem (14/07), o balanço do primeiro semestre de 2005. No período, foram recicladas 8.146 toneladas de embalagens vazias de agrotóxicos e incineradas 1.025 toneladas. O total de 9.171 toneladas processadas pelo sistema de destinação final até dia 30 de junho, indica um crescimento de 18% em relação ao mesmo período de 2004, quando foram registradas 7.768 toneladas. Apenas em junho foram devolvidas, em todo o país, 1.850 toneladas de embalagens.

Os produtores do Paraná, estado que mais destina embalagens vazias de agrotóxicos, encaminharam para reciclagem ou incineração, até junho de 2005, 1.984 toneladas (13% a mais do que no mesmo período de 2004, quando foram processadas 1.751 ton). Os agricultores do Mato Grosso, segundo Estado em devolução de embalagens, destinaram 1.946 toneladas de embalagens (10% a mais que o volume registrado no ano anterior: 1.769 ton). Em São Paulo, o volume dos recipientes entregue pelos produtores rurais soma 1.306 toneladas (7% a mais se comparado com o mesmo período de 2004).

Alguns Estados merecem destaque ao apresentar altos índices de crescimento quando comparado o volume de embalagens devolvidas e destinadas no primeiro semestre de 2005 e de 2004. Pernambuco, o primeiro Estado em crescimento, destinou 60,6% a mais de embalagens entre janeiro e junho de 2005 (passou de 50 (em 2004) para as atuais 80,7 toneladas). Os gaúchos foram responsáveis pelo segundo maior crescimento nos índices de devolução com 55,4% a mais de embalagens recicladas ou incineradas (passou de 572 para 890 toneladas). Em seguida está o Maranhão que em 2005 destinou 55,2% a mais de embalagens (passou de 55,6 (em 2004) para 89,5 toneladas) e Santa Catarina apresentou evolução de 53,4% (de 146 para 224 ton).

Nos últimos 12 meses (maio de 2004 a junho de 2005) 15.337 toneladas de embalagens já tiveram o correto destino final. As embalagens recebidas podem ter dois destinos finais: reciclagem ou incineração. Atualmente existem 16 artefatos produzidos através do material destas embalagens, como conduíte, cordas, embalagem para óleo lubrificante, madeira plástica, barricas de papelão, economizadores de concreto entre outros.

O programa de destinação final de embalagens vazias de defensivos agrícolas é gerido pelo INPEV, com apoio do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. O instituto, sem fins lucrativos, representa a indústria fabricante de produtos fitossanitários em sua responsabilidade de conferir correta destinação final às embalagens vazias dos agroquímicos aplicados na agricultura, atendendo às determinações da Lei Federal 9.974 de junho de 2000.

COMIGO enfrentará seleção de masters em seu aniversário

Uma seleção de cooperados e funcionários da COMIGO enfrentará a seleção de masters do Brasil, no dia 17 de julho (próximo domingo), no Estádio Mozart Veloso do Carmo, em Rio Verde. A partida, que se insere nas comemorações do 30º aniversário da cooperativa, acontecerá a partir das 9 horas da manhã e o ingresso será um quilo de alimento não-perecível.

Os atletas que estarão presentes são ex-jogadores da seleção brasileira de futebol e de grandes clubes brasileiros: Joel (Atlético Paranaense), Célio (Palmeiras e Santos), Toninho Carlos (Santos), Neto (Santos), João Paulo (Santos, Corinthians e Flamengo), Totonho (Portuguesa Santista), Rosemiro (Palmeiras), Amaral (Corinthians, Santos e Copa 78), Zé Maria (Corinthians e Copas de 70 e 74), Renato (São Paulo, Guarani e Botafogo), Toninho Vieira (Santos), Pita (Santos), Ataliba (Corinthians), Balu (Santos e Cruzeiro), Gilberto Costa (Santos, Corinthians e Atlético Goianiense), Serginho Chulapa (São Paulo, Santos e Copa 1982).

Conab estima produção de grãos em 112,4 milhões de toneladas

A produção brasileira de grãos da safra 2004/005 é estimada em 112,4 milhões de toneladas, informou nesta quinta-feira (07/07) o presidente Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Jacinto Ferreira. O quinto levantamento da safra 2004/2005 indica uma redução de 14,8% se comparado à pesquisa realizada em dezembro do ano passado, quando a colheita estava prevista em 131,9 milhões de toneladas.A quebra é de 19,6 milhões de toneladas, equivalente a um prejuízo de R$ 9,3 bilhões. Em comparação com a safra 2003/2004, de 119,1 milhões de toneladas, a queda chega a 5,7%, ou seja, 6,7 milhões de toneladas de grãos. A Conab, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), aponta a ocorrência de problemas climáticos como fator principal para as perdas.
A soja lidera a produção brasileira de grãos, com 44,7% do total. Mas é uma das culturas mais prejudicadas, passando de uma estimativa de 61,4 milhões de toneladas em dezembro de 2004 para 50,2 milhões de toneladas. A redução se deve à estiagem que atingiu principalmente o Centro-Sul nos primeiros meses deste ano. O Rio Grande do Sul foi o estado que mais perdeu com as alterações climáticas, contabilizando uma queda de 74,9% da oleaginosa (6,9 milhões de toneladas), seguido do Paraná, com 23% (2,8 milhões de toneladas) e do Mato Grosso do Sul, que teve quebra 26% de quebra na produção de soja (1,3 milhão de toneladas).
Para o milho, que ocupa a segunda posição na produção nacional de grãos (30,9% do total), a Conab estima uma colheita de 34,8 milhões de toneladas, contra 43,1 milhões de toneladas projetadas em dezembro. A perda é de 8,4 milhões de toneladas, ou 19,4%. A maior quebra também foi no Rio Grande do Sul (67,7% ou 3,3 milhões de toneladas).Dentre as culturas de verão pesquisadas, o arroz é a que melhor apresenta resultado positivo, passando de 12,6 milhões de toneladas previstas no levantamento de dezembro, para 13,3 milhões de toneladas, um crescimento de 5,2%.
Culturas de inverno – A pesquisa da Conab, realizada entre os dias 20 e 24 de junho em todo o país, aponta uma redução na produção de trigo para a safra 2005/2006. Entre as culturas de inverno (aveia, centeio, cevada e outros), o trigo apresenta uma redução de 18,4% nas lavouras, passando de 5,8 milhões de toneladas da safra 2004/2005 para 4,8 milhões de toneladas. “Isso se deve aos preços baixos praticados no mercado e à descapitalização do produtor”, avalia a Conab. De acordo com o quinto levantamento, a área plantada com as culturas de verão e inverno é de 48,2 mil hectares, 2% superior à área da safra passada, de 47,3 mil hectares. O resultado do sexto e último levantamento da safra atual deve ser anunciado no dia 8 de setembro.

Exportações do agronegócio chegam a US$ 20,2 bilhões e batem novo recorde

"As exportações do agronegócio brasileiro totalizaram no primeiro semestre US$ 20,2 bilhões, recorde histórico para o período, com aumento de 10,2% sobre os primeiros seis meses de 2004 e um saldo de US$ 17,71 bilhões, informou ontem (06/06) o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Apesar da queda em valor de 20,03%, o complexo soja continua liderando as vendas externas do setor, atingindo US$ 4,36 bilhões. Em segundo lugar, estão as carnes (bovina, suína, frangos e outros), com US$ 3,63 bilhões, representando um incremento de 31,56% sobre o período anterior. O açúcar e álcool ocupam a terceira posição, com embarques de US$ 2,07 bilhões e incremento de 73,2%.
Além desses produtos, outras cadeias produtivas se destacaram: madeira e suas obras, com exportações de US$ 1,91 bilhão no primeiro semestre; papel e celulose, com US$ 1,65 bilhão; e couros, peles e calçados, com embarques de US$ 1,48 bilhão. O café também teve um desempenho expressivo, com vendas externas de US$ 1,32 bilhão, um acréscimo de 64% em relação aos primeiros seis meses de 2004. “A pluralidade da pauta de exportações do nosso agronegócio contribuiu para mantermos os bons resultados da balança comercial, apesar da crise provocada pelos problemas climáticos e cambiais”, disse o ministro Roberto Rodrigues.
Nos últimos 12 meses, as exportações do setor somaram US$ 40,720 bilhões, 14,7% acima do valor registrado entre julho de 2003 e junho de 2004. De julho de 2004 a junho deste ano, o superávit foi de US$ 35,769 bilhões, um aumento de 16,7% sobre os 12 meses anteriores. O faturamento das vendas externas e o saldo alcançaram valores recordes para o período. As cadeias que mais se destacaram foram as de café, chá, mate e especiarias (51,8%), açúcar e álcool (47,9%), carnes (37,8%) e madeira e suas obras (25,6%). Nesse período, as exportações de carnes superaram US$ 7 bilhões e as de açúcar e álcool, US$ 4 bilhões. Mais informações sobre a balança comercial no campo Destaques do site do Mapa: www.agricultura.gov.br"

Cadeia produtiva terá seis meses para se adequar à nova regra para produção de leite


O Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento estabeleceu um prazo de seis meses para adequação dos novos parâmetros de qualidade do leite definidos na Instrução Normativa nº 51, em vigor desde sexta-feira (1/7) nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Nas regiões Norte e Nordeste, a IN 51 passará a vigorar a partir de 01/07/2007.

Segundo a chefe da Divisão de Leite do Dipoa, Priscilla Bagnatori Rangel, a IN admite o transporte de leite cru em latões em temperatura ambiente, desde que a matéria-prima atinja os padrões de qualidade definidos em regulamento técnico específico e o leite seja entregue nas indústrias em no máximo duas horas após a ordenha. "Os produtores com dificuldades de se adequar à instrução normativa não ficarão obrigados a adquirir tanques de refrigeração", explicou Priscilla.

A IN 51, de setembro de 2002, estabelece novos padrões de qualidade para os diversos tipos de leite comercializados no país. Ela fixa parâmetros como contagem de células somáticas e contagem bacteriana total, além de estabelecer padrões mínimos de gordura, proteína e acidez, entre outros.

Segundo Priscilla Rangel, a nova regra também permite o uso coletivo de tanques de refrigeração a granel (comunitários) e tanques por imersão em água gelada. Durante o início da IN, as ações de fiscalização terão caráter educativo, visando orientar o produtor. "O produtor rural não será prejudicado, pois as exigências referem-se, basicamente, à sanidade do rebanho leiteiro e à higiene, fatores essenciais no processo produtivo, independentemente de normas", ressaltou a técnica.

Ela acrescentou que, nesta primeira etapa, a IN 51 tem como objetivo levantar informações sobre as condições higiênico-sanitárias do leite cru refrigerado produzido nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. "Serve também para identificar os eventuais entraves que possam dificultar a execução dos procedimentos previstos", informou a chefe da Divisão do Leite.

Priscilla Rangel disse ainda que as indústrias deverão monitorar a qualidade da matéria-prima, encaminhando as amostras de leite cru para um dos laboratórios da Rede Brasileira de Laboratórios de Controle da Qualidade do Leite (RBQL).Ela enfatizou que a melhoria da qualidade do leite no Brasil permitirá ao consumidor ter acesso a produtos lácteos mais seguros.O Brasil produz anualmente cerca de 24 bilhões de litros de leite.

Brasil volta a vender carne para os EUA


A partir de desta quinta-feira (29/06), o Brasil volta a exportar carne industrializada para os Estados Unidos, informou o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Gabriel Alves Maciel. A suspensão havia sido decidida pelo ministério, em maio passado, como medida preventiva para ajustes em alguns itens do acordo sanitário firmado entre os dois países.

Segundo o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Mapa (Dipoa), Nelmon Oliveira da Costa, seis frigoríficos foram autorizados a exportar para os Estados Unidos e três laboratórios (dois credenciados e um oficial) voltam também a fazer análises dos produtos destinados a exportação dos frigoríficos.

"O Mapa decidiu retomar as exportações de carne bovina industrializada para os EUA depois de feitas as adequações no serviço de inspeção e nas operações dos frigoríficos", explicou o diretor. Segundo ele, os técnicos americanos do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos realizaram uma auditoria nessas plantas no período de 2 a 27 deste mês e constataram que os ajustes foram integralmente realizados.Dados do Mapa mostram que as vendas de carne de gado industrializada para os Estados Unidos renderam ao Brasil US$ 197 milhões em 2004.

Festas juninas garantem trabalho para cooperativa de reciclagem


Este ano a Cooperativa de Trabalhadores na Coleta de Materiais Recicláveis (Coocmar) resolveu participar das festas juninas tradicionais que acontecem em Teresina, Piauí. Para isso as associadas confeccionaram as bandeirolas que enfeitam o local e recolheram todos os materiais que podem ser reciclados. Com apenas seis meses de criação, a cooperativa já produz e comercializa diversos materiais com o uso de jornais e garrafas de plástico.

A presidente da Coocmar, Francisca das Chagas Machado, diz que as mulheres associadas não possuíam renda e que participando da cooperativa já estão fazendo exposições e comercializando produtos. "Nesses locais existe boa aceitação do que produzimos e estamos vendendo objetos feitos por nós", diz.

O presidente da OCEPI/SESCOOP-PI, José Pinto de Alencar, assegura que iniciativas simples, porém necessárias, como essa favorece os cuidados com o meio ambiente e gera renda. "São essas ações que fazem o nosso país mais promissor", comenta. A associada Robenita da Silva, que também é instrutora, ensina a confecção de bolsas feitas com garrafas de plástico. " Já participei de cursos e agora posso ensinar o que aprendi", diz.

Dia de Campo na TV apresenta estudos ambientais do Rio Taquari


O Dia de Campo na TV que vai ao ar nesta sexta-feira (10/6), das 9h às 10h da manhã (horário de Brasília), abordará os estudos sobre os problemas ambientais do Rio Taquari, no Pantanal. O programa é produzido pelo núcleo de Informação Tecnológica da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), localizada em Brasília (DF), e Embrapa Pantanal, com sede em Corumbá (MS).

Pesquisadores da Embrapa Pantanal e instituições parceiras estão desenvolvendo estudos com o objetivo de viabilizar soluções para os problemas ambientais enfrentados na bacia do Rio Taquari. Com uma extensão de 800 quilômetros, o Rio Taquari é um dos principais afluentes do Pantanal. Com a expansão da agropecuária, na década de 70, e uso inadequado do solo, processos erosivos graves na porção alta da bacia levaram à perda e ao transporte de sedimentos rio abaixo, provocando o assoreamento do rio no Pantanal e resultando em um desastre ecológico e sócio-econômico.

A região do Rio Taquari no Pantanal era caracterizada por pulsos de inundação, que alagavam a área apenas em alguns meses do ano, como na maior parte do ecossistema pantaneiro. Entretanto, ao longo das últimas décadas, esses pulsos de inundação deixaram de existir, obrigando muitas famílias e inúmeros animais silvestres que habitavam a área a abandonar a região. Hoje, uma área em torno de 500 mil hectares encontra-se permanentemente submersa, representando imensos prejuízos para a pecuária e a pesca dessa região.

No programa serão apresentados os projetos já realizados e em andamento que geraram uma base de conhecimento sobre a região do Rio Taquari e que buscam, em conjunto com a comunidade atingida e demais interessados, alternativas para a solução dos problemas ambientais.

O Dia de Campo na TV é transmitido ao vivo do estúdio da Embrapa Informação Tecnológica, em Brasília, para todo o país, via satélite. Para assistir, basta sintonizar uma antena parabólica na polarização horizontal, banda C, transponder 6A2, freqüência 3930 Mhz, sinal aberto, ou uma antena doméstica, banda L, freqüência 1220 Mhz. O programa também é exibido pelo Canal Rural (Net, Sky e parabólica: freqüência 4171 Mhz, transponder 12A2, polarização horizontal).

O Dia de Campo na TV é interativo. As dúvidas do público sobre a tecnologia apresentada são esclarecidas, ao vivo, por especialistas a partir de perguntas recebidas, durante o programa, pelo telefone 0800 7011140 (ligação gratuita), pelo fax (61) 273 8949, ou ainda pelo endereço eletrônico Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

Vice-ministro canadense conhece Cooperativismo agropecuário brasileiro


Durante palestra realizada por membros da Ocesp na sexta-feira, 13/5, em São Paulo, o vice-ministro da agricultura do Canadá, Leonard John Edwards, interessou-se pela realidade do cooperativismo agropecuário do Brasil.Representando a Ocesp participaram o assessor da presidência Américo Utumi (diretor da ACI) e o técnico em cooperativismo Yuri Oliveira. Eles apresentaram um panorama sobre a situação atual do cooperativismo agropecuário brasileiro, tanto com relação à quantidade como à qualidade, dando ênfase para os principais produtos exportados.

O encontro, organizado pelo Consulado do Canadá em São Paulo, terminou com um almoço de confraternização entre os presentes, no Hotel Hilton. Além da delegação canadense, também estiveram presentes representantes de organizações ligadas ao agronegócio, entre eles Newton Paiva, da Associação dos Criadores de Gado Holandês.

Ocemg lança portal do Cooperativismo mineiro


A Ocemg e o Sescoop-MG disponibilizaram aos associados um novo site na Internet: Webcoop – Portal do Cooperativismo Mineiro. O mais novo canal de comunicação, com notícias do cooperativismo, tornará mais dinâmica a interação entre a Ocemg/Sescoop-MG, as cooperativas e o público de interesse. O endereço - www.ocemg.org.br- continuará o mesmo porém, os usuários terão mais opções como por exemplo um espaço chamado de Canal de notícias com informações atualizadas em tempo real possibilitando o acompanhamento dos últimos acontecimentos de interesse do cooperativismo.

Oportunidades de negócios é outro serviço que o site oferecerá para aproximar as cooperativas do mercado. Por meio do link serão divulgados produtos e serviços, além de criar novas oportunidades de negócio. Linhas de crédito também terá um espaço informações sobre as opções disponíveis no mercado, bem como taxas de juros, limites, finalidade do financiamento, prazos e condições de pagamento, entre outros dados técnicos.

Unimed Chapecó orienta sobre prevenção de doenças


Transmitir informações para a comunidade sobre diversas doenças de maneira a preveni-las e tratá-las adequadamente é o objetivo do programa Ciclo de Palestras Preventivas, do Complexo Unimed Chapecó. Nesta semana, orientações foram repassadas a professores do Colégio Estadual Druziana Sartori, do bairro Palmital, em Chapecó.

A palestra sobre "Compreensão do modo de adoecer", foi apresentada pelo médico, Demerval da Rocha para 20 docentes. O médico explanou sobre como as pessoas reagem quando comunicadas sobre tais patologias, as reações previstas pelo organismo, as respostas do cérebro, entre outras implicâncias quando enfermos.

O projeto "Saúde ao seu Alcance" é um programa de palestras abertas ao público que consiste em transmitir informação sobre saúde à comunidade e profissionais da área. Numa linguagem acessível, o projeto aborda temas variados, buscando a melhoria da qualidade de vida do cidadão.

As palestras sobre diferentes temáticas são destinadas a públicos de várias faixas etárias de acordo com a solicitação de empresas, entidades e escolas interessadas. Os contatos para agendamento podem ser feitos através do setor de Serviço Social da Unimed Chapecó, pelo telefone 049 323 1800.

Coopercentral Aurora pode comprar unidade da Chapecó


A Cooperativa Central Oeste Catarinense (Aurora) pretende comprar e aperfeiçoar a unidade industrial de abate e processamento de suínos da Chapecó Companhia Industrial de Alimentos, cuja falência foi recentemente decretada. Essa posição foi assumida nesta semana pelo vice-presidente da Coopercentral, Mário Lanznaster, e retrata a opinião dominante no Conselho de Administração e entre as 16 cooperativas filiadas.

A unidade, localizada em Chapecó, está arrendada para a Cooperativa desde dezembro de 2003 ao custo de R$ 10,8 mil reais/dia. O arrendamento prevê que, em caso de futura compra, o preço-referência ajustado contratualmente será R$ 58 milhões de reais com a correção do período e a dedução (desconto) dos aluguéis pagos.

Ao decretar a falência, a Justiça manteve o contrato de arrendamento que prevê opção de compra. Originalmente, a Aurora teria que exercer a opção de compra até novembro, mas pedirá prorrogação desse prazo por mais seis meses. Na eventualidade de compra, a Coopercentral utilizará recursos financiados para concretizar a aquisição.

Um guia para os apreciadores do café


Como podemos entender mais de café? Como estudar melhor essa bebida importantíssima para o Brasil e para o nosso dia-a-dia? Afinal, o café faz bem ou mal para a nossa saúde? O que é café especial, o que é café gourmet?

Essas perguntas foram respondidas por Celso Luis Rodrigues Vegro e Francisco Alberto Pino, pesquisadores do Instituto de Economia Agrícola no livro Café - Um Guia do Apreciador, publicado pela Editora Saraiva e que será lançado na próxima terça-feira, dia 24, no Palácio da Bolsa Oficial do Café, em Santos (SP).
O livro ressalta a importância e o prazer dessa bebida, sua história, os hábitos milenares, os estudos médicos, a agronomia da planta do café e o preparo da xícara. Oferece também um olhar voltado aos cuidados com a compra e escolha dos melhores cafés, das embalagens mais apropriadas e as maneiras de preparo.

Sua forma simples e direta faz dele um verdadeiro guia, que ajuda o leitor a reconhecer e consumir um café de qualidade, além de ser uma literatura de uso prático, focada exclusivamente para os amantes do café. É um material que serve para o treinamento e a capacitação dos colaboradores da indústria do produto, principalmente aos ingressantes nessa onda de cafés finos com qualidade.

Embrapa clona raça de boi ameaçada de extinção


Muito usada para a produção de leite, carne e para o trabalho, a raça de boi Junqueira tem hoje menos de cem animais em todo o país e está ameaçada de extinção. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), por meio da clonagem, produziu dois clones. O experimento, feito através de um pedaço de tecido da orelha da vaca doadora, pode salvar a raça centenária. De acordo com o pesquisador da Embrapa, Arthur da Silva Mariante, "esse trabalho vai continuar com outros animais e pode evoluir para animais silvestres ameaçados".

A raça chegou ao Brasil com os colonizadores portugueses e espanhóis e se adaptou a regiões como o estado de São Paulo. A espécie, ao longo dos anos, foi sendo substituída por outras, consideradas mais produtivas. Com o avanço da ciência, a raça que no passado, por seus longos chifres, foi usada para a fabricação de berrantes, será conservada.

Neste momento, Potira e Porã, os dois clones, estão no campo experimental Sucupira, localizado a cerca de 30 km de Brasília. Porã nasceu em 10 de abril e Potira no dia 24, depois de cerca de 290 dias de gestação cada.

Legislação Cooperativista avança na Bahia


O presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas da Bahia (Oceb), Orlando Colavope, foi recebido na semana passada pelo presidente pela Assembléia Legislativa, Clóvis Feraz (PFL) em seu gabinete. Colavope pediu o apoio do presidente para que seja estabelecida prioridade na aprovação da lei do cooperativismo, que regulamenta o funcionamento do setor, em tramitação na Casa.

Na reunião que durou cerca de 30 minutos Colavope fez uma breve explanação sobre o cooperativismo na Bahia. A Oceb agrega 606 cooperativas. Entre os ramos que se destacam no estado está o Agronegócio, Educação, Crédito, Lazer e Trabalho. "Com a aprovação da lei, o cooperativismo baiano terá mais facilidade na aquisição de financiamentos, inclusive internacionais", declara o presidente da Oceb.

Imunização contra aftosa no Paraná já supera 90%


Ao completar este mês 10 anos sem incidência de febre aftosa, o estado do Paraná já contabiliza mais de 90% de cobertura vacinal na campanha que se encerrou dia 20 último. Segundo o diretor do Departamento de Defesa Agropecuária da Secretaria de Agricultura, Felisberto Queiroz Baptista, a imunização deve alcançar 100% do rebanho estadual de 10 milhões e 300 mil cabeças de bovinos e bubalinos, dia 30, quando expira o prazo dos pecuaristas para confirmação da vacina.

Para Felisberto, a excelência dos resultados se deve a parceria firmada entre os setores público e privado para o combate à doença. Além do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Secretaria de Agricultura do Paraná, participam da campanha as secretarias de Saúde, Fazenda e outras 35 entidades privadas, representativas dos diversos elos da cadeia produtiva da carne bovina.

O diretor do Departamento de Sanidade Animal lembra, ainda, que o Paraná conta com uma rede de 20 unidades regionais de defesa, 123 escritórios locais e mais de 80 subunidades que garantem a cobertura dos 399 municípios.Vacinando desde 1972, o estado obteve, em maio de 2002, o reconhecimento de área livre, com vacinação pela Organização Internacional de Saúde Animal (OIE), o que lhe garante a condição de exportador de carne bovina para os mais exigentes mercados mundiais.

Evento capacita profissionais cooperativistas sobre tributação e impostos


Cerca de 40 pessoas (contadores e colaboradores cooperativistas) representantes de cooperativas dos ramos agropecuário, crédito e de saúde, da região Oeste catarinense, participam até esta quarta-feira (25/5), do treinamento sobre DIPJ e Tributação das Sociedades Cooperativas, no Hotel Itatiaia, em Chapecó. Todos os anos a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), através do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC), promove este treinamento em duas edições, em diferentes regiões do Estado. O curso oferece ampla revisão das alterações na legislação e completa orientação sobre o preenchimento da Declaração de Imposto de Renda.

As capacitações são ministradas em razão das alterações introduzidas pelas leis e medidas provisórias na legislação do Imposto de Renda e Contribuição Social, PIS Faturamento e Cofins. O curso é ministrado pelo professor em cooperativismo da Unisinos, o contador e administrador Dorly Dickel que, através de exposições práticas e teóricas, demonstra aos participantes as regras básicas de preenchimento da DIPJ (software - Imposto de Renda Pessoa Jurídica), juros sobre o capital social, compensação de prejuízos fiscais, compensação de tributos e contribuições e variações monetárias cambiais. Dorly apresenta noções de legislação, contribuição ao INSS, PIS e Cofins, além de imposto de Renda na Fonte e contribuição social sobre o lucro.

O segundo e último curso deste ano sobre DIPJ e Tributação das Sociedades Cooperativas, acontecerá nos dias 31/5 e 1/6, no Bristol Castelmar Hotel, em Florianópolis. O coordenador de treinamentos do Sescoop/SC, Ramiro Hensel, informa que cerca de 60 cooperativistas, de diversos ramos, já confirmaram participação. O curso também será ministrado pelo contador e administrador Dorly Dickel, com 16 horas de treinamento. As inscrições podem ser feitas até sexta-feira (27/5) pelo telefone (48) 224 8833 ou e-mail Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. "A intenção é fazer uma retrospectiva na legislação, no que se refere a parte de tributação das cooperativas, e orientar para o correto preenchimento das declarações do Imposto de Renda entre outras exigências impostas ao setor", destaca Hensel.

Cooperativa Itambé terá mais pontos de venda


Ampliar e diversificar os pontos de vendas é uma das principais estratégias da Cooperativa Central de Produtores Rurais (CCPR/Itambé) para aumentar sua participação no mercado brasileiro e fechar o ano com receita bruta de R$1,5 bilhão. Os produtos da empresa foram vendidos em 14 mil pontos em todo país até dezembro do ano passado, e a expectativa para este ano é de que estejam em 17 mil. O foco de distribuição dos produtos são os pequenos estabelecimentos, nos quais o poder de negociação e a lucratividade são maiores.

Para promover as vendas, o crescimento dos pontos será acompanhado pelo aumento do volume dos produtos com maior lucratividade para a Itambé, sobretudo o leite condensado e o leite em pó. A previsão é de que a cooperativa processe 970 milhões de litros de leite este ano, o que representa um aumento de 15% em relação à captação de 2004, que foi de 838 milhões de litros. Segundo o presidente da Itambé, José Pereira Campos Filho, o aumento é resultado do processo de integração dos produtores. Eles receberam, pelo segundo ano seguido, bonificação natalina, uma espécie de 13º salário proporcional à quota de leite entregue durante o ano.

Exportações
Ainda este ano duas novas fábricas da cooperativa, uma em Uberlândia, outra em Goiânia vão entrar em fase de teste. O alvo dos novos empreendimentos são as exportações, atualmente já feitas para mais de 20 países. A meta é exportar agora para o México, maior importador de laticínios do mundo.

As exportações brasileiras de produtos lácteos deram um salto de 141,9% no período de janeiro a março na comparação com o mesmo período de 2004, atingindo o valor de US$ 28,6 milhões. Em volume, as exportações somaram 17,7 mil toneladas, 95,4% a mais que as 9 mil toneladas do primeiro trimestre do anjo passado.

Superávit e exportações do agronegócio batem recorde nos últimos 12 meses

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O superávit comercial do agronegócio foi de US$ 35,625 bilhões no acumulado dos últimos doze meses (maio/2004 a abril/2005). O número é resultado de exportações de US$ 40,574 bilhões, 22,4% acima do valor alcançado no período anterior (maio/2003 a abril/2004), que foi de US$ 33,135 bilhões, e importações de US$ 4,922 bilhões, um incremento de 2,1% em relação aos doze meses anteriores.

Ao divulgar na semana passada a balança comercial do agronegócio do mês de abril, a Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), informou que é a primeira vez que as exportações do agronegócio superam a cifra de US$ 40 bilhões no período acumulado em 12 meses.

""Tanto as exportações quanto o superávit comercial apresentaram valores recordes para períodos de 12 meses da série iniciada em 1989"", diz a nota da secretaria. Os setores que mais contribuíram para o incremento das exportações do setor no período foram: complexo soja (13,2%); carnes (45,1%); madeira e suas obras (38%); e açúcar e álcool (41%)."

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