Ao tomar posse, Vicente Nogueira ressaltou sua disposição para se dedicar ao crescimento do setor leiteiro no continente e a sua participação no comércio mundial. “As práticas desleais de comércio no mercado internacional de leite impedem o crescimento das exportações dos países membros da Fepale, que estão entre os mais competitivos do mundo”, declarou. Para ele, o apoio dado a um presidente brasileiro representa o reconhecimento da importância do Brasil para a atividade leiteira pan-americana.
O novo presidente brasileiro assumiu o compromisso de dar continuidade ao trabalho de fortalecimento da Fepale. Ele também citou como prioridade o crescimento da participação da Federação nas Américas Central e do Norte e ampliação das áreas de capacitação e informação da entidade, cuja equipe atua na sede, em Montevidéu, no Uruguai.
A Fepale reúne empresas, instituições, públicas e privadas, do setor lácteo das Américas. Criada em 1991, tem como principal objetivo fomentar o setor leiteiro por meio da identificação de interesses comuns, além de atuar como foro de divulgação das instituições na cadeia láctea. A Federação Pan-americana de Leite conta com membros da Argentina, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Chile, Equador, Estados Unidos, México, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. Também participam membros de outros países, como Austrália, Dinamarca, Espanha e Holanda.

 Minas Gerais é um dos estados mais ricos do país, com produção que representa 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, da ordem de US$ 848 bilhões em 2005. O cooperativismo tem uma colaboração significativa nesses números, representando 7% do PIB estadual. As exportações brasileiras somaram no ano passado US$ 118 bilhões e somente no agronegócio os números chegaram a US$ 42 bilhões. Em Minas, as exportações das cooperativas totalizaram US$ 196,4 milhões no último ano.

A Ocemg (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais) mostra um pouco da força do cooperativismo em São Paulo, na Fenacoop 2006 (Feira Internacional das Cooperativas, Fornecedores e Serviços), que abriu as portas ao público na quarta-feira (18/10) e se encerra nesta sexta-feira.

Existem muitos exemplos de cooperativas bem sucedidas no estado. A Cemil (Cooperativa Central Mineira de Laticínios) é uma das maiores centrais do ramo no estado. Seus produtos são exportados para a China e para a Alemanha. A cachaça da Coocen (Cooperativa Central dos Produtores de Cachaça de Alambique de Minas Gerais) tem sabor inigualável conhecido em várias partes do país.

A Nutricoop, formada por artesãos da área alimentícia, produz os mais diversos tipos de alimento, desde doces caseiros até elaborados itens de buffet. Já a Conap (Cooperativa Nacional de Apicultura) tem seus produtos feitos de mel, própolis e derivados exportados para Japão, Coréia, China, Taiwan e Bélgica. A Coopadap (Cooperativa Agropecuária do Alto Parnaíba) é formada por produtores rurais de soja, milho, café trigo, abacate, batata inglesa, cenoura, alho e cebola. A Cooxupé (Cooperativa Regional dos Cafeicutores em Guaxupé) mostra para o público da Fenacoop a sua experiência como maior cooperativa de café do mundo.

Ainda no estande da Ocemg, está a Fencom (Federação Nacional das Cooperativas Médicas), que foi criada para trazer efetividade no faturamento da classe médica e fomentar o intercâmbio de serviços. A Coopes – Cooperativa de Educadores Sociais – desenvolve atividades culturais, esportivas e artesanato com artigos reciclados.

A Instrução Normativa 07/2006, publicada em agosto, complementa a Resolução Normativa 100/2005 e traz as explicações sobre quais problemas devem ser resolvidos pelas operadoras de planos de saúde e quais os procedimentos para liquidar cada um deles. No primeiro caso, as empresas que estiverem com a documentação incompleta ou que tiverem encaminhado documentos de forma incorreta devem se submeter a um termo de ajuste de conduta. Já as operadoras que não estiverem com suas finanças em ordem deverão realizar um plano de recuperação.

O objetivo da ANS é que todas as operadoras que queiram continuar na atividade estejam devidamente qualificadas, dentro dos níveis de atenção à saúde, estrutura e operação, situação econômico-financeira e atendimento aos beneficiários.

Após quatro anos de sua criação, o programa se aproxima da maturidade, marcado pelo constante trabalho de agricultores, indústrias, canais de distribuição e poder público.

Vários Estados brasileiros apresentaram resultados positivos entre janeiro e setembro deste ano. Confira os índices alcançados por esses Estados na destinação de embalagens vazias:

Tocantins = 206% de crescimento, passou de 18 para 56 toneladas;
Espírito Santo = 143% de crescimento, passou de 64 para 156 toneladas;
Alagoas = 122% de crescimento, passou de 23 para 51 toneladas;
Ceará = 120% de crescimento, passou de 15 para 34 toneladas;
Bahia = 37% de crescimento, passou de 724 para 993 toneladas;
Pernambuco = 34% de crescimento, passou de 102 para 137 toneladas;
Mato Grosso = 29% de crescimento, passou de 2.937 para 3.790 toneladas;
Rio Grande do Sul = 23% de crescimento, passou de 1.153 para 1.426 toneladas;
Minas Gerais = 19% de crescimento, passou de 1.144 para 1.361 toneladas;
São Paulo = 14% de crescimento, passou de 2.004 para 2.293 toneladas;
Santa Catarina = 6% de crescimento, passou de 317 para 335 toneladas;
Mato Grosso do Sul = 5,2% de crescimento, passou de 811 para 853 toneladas.

Nos últimos 12 meses (entre setembro de 2005 e setembro de 2006), foram processadas 19.415 toneladas de embalagens vazias no País. Os índices brasileiros são maiores que o total destinado pelos 30 países no mundo que possuem um programa para o descarte de recipientes de produtos fitossanitários. Enquanto as 350 unidades de recebimento do Brasil destinam 84% das embalagens primárias que foram colocadas no mercado, o Canadá destina 70%, a Alemanha chega a 55%, a França destina 40% e os Estados Unidos, 20%. (Fonte:Inpev)

Nos próximos dias 21 e 22, membros dos conselhos administrativo e fiscal do Sistema Ocesp/Sescoop-SP se reúnem para concluir o processo de elaboração do planejamento institucional da entidade para os próximos anos. O trabalho, que partiu de um levantamento de necessidades das cooperativas por meio de um questionário, teve seqüência em setembro, em São Roque, quando o grupo de diretores do Sistema se encontrou pela primeira vez. Na ocasião, discutiram sobre o cenário atual do cooperativismo paulista e traçaram uma visão de futuro para o Sistema, observando pontos fortes e fracos.

A seguir, definiram as linhas mestras para ações em cinco áreas estratégicas: Educação, Orientação, Integração, Representação e Comunicação, que devem buscar a promoção permanente da excelência do cooperativismo no Estado de São Paulo.
Desde o início de outubro, todos os funcionários também foram envolvidos nas oficinas participativas, que buscaram detalhar em projetos as diretrizes definidas anteriormente pelos diretores. Por meio deste processo participativo, o Sistema está rediscutindo suas prioridades e reformulando estratégias de atuação com o objetivo de melhorar o atendimento às demandas e necessidades das cooperativas paulistas. (Fonte: Ocesp)

A solenidade de lançamento do projeto contou com a participação da superintendente técnica do Sistema Ocesp/Sescoop-SP, Fernanda Juvêncio, além de representantes do Sebrae-SP e autoridades de municípios da região de Franca. A cooperativa tem como meta aumentar a renda bruta em 25% dos cooperados até dezembro de 2009, quando também espera aumentar em 30% do volume de leite vendido e 25% a produção de leite por propriedade. Na primeira fase do projeto, já em andamento, será feito um diagnóstico de propriedades, permitindo a visualização detalhada do quadro de cooperados, além de proporcionar relatório completo, contendo pontos fortes e fracos do setor. (Fonte:Ocesp)

 Nesta terça-feira, 10/10, o presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, reuniu-se com representantes do setor de agronegócios do Banco do Brasil para tratar do assunto. Também estavam presentes à reunião, realizada na sede da Ocesp, os superintendentes do Sistema Ocesp/Sescoop-SP Aramis Moutinho Jr. (operacional), Fernanda Juvêncio (técnica) e José Henrique Galhardo (institucional) e Evaristo Machado Netto, ex-presidente da Ocesp e diretor da Carol (Cooperativa dos Agricultores da Região de Orlândia). 

O banco e a Ocesp estudam conteúdos para um termo de compromisso, que teria os produtores das cooperativas paulistas como beneficiários. "A reformulação do seguro rural teve avanços significativos para esta safra. Vamos estudar algum acordo com o Banco do Brasil para benefíciar nossas cooperativas regulares. Entre os pontos positivos do produto apresentado na reunião estão a eliminação de carência e maior subvenção do prêmio por parte do Estado e da União. Devemos ter alguma novidade para as cooperativas durante a Fenacoop", adianta Aramis. 

Para esta safra, o Ministério da Agricultura disponibilizou R$ 61 milhões para subsidiar o seguro agrícola. Outras medidas importantes para estimular o crescimento do mecanismo no Brasil são a abertura do mercado de resseguros no país, cujo projeto está em tramitação no Congresso Nacional em caráter de urgência, e a criação do fundo de catástrofe, que dará suporte às empresas do setor para aumentarem a oferta. (Fonte: Ocesp)

Sistema Ocesp/Sescoop-SP participa da Fenacoop 2006 

O Sistema Ocesp/Sescoop-SP - Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo e Sistema Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo tem participação confirmada na 3ª Fenacoop - Feira Internacional das Cooperativas, Fornecedores e Serviços), que se realiza de 18 e 20 de outubro, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo. O Sistema é um dos apoiadores da feira desde a sua primeira edição. Representa 1.044 cooperativas no Estado, que reúnem 2,6 milhões de cooperados e movimentaram R$ 16,5 bilhões em 2005.

Ao visitar o estande do Sistema Ocesp/Sescoop-SP, os visitantes entrarão numa "casa" - a Casa do Cooperativismo Paulista -, onde técnicos preparados poderão esclarecer dúvidas sobre os primeiros passos para formar uma cooperativa e sobre seu funcionamento de acordo com os princípios e legislação cooperativistas. Também terão acesso aos serviços e cursos oferecidos e às publicações editadas pelo Sistema.

Durante a programação técnica da feira, o Sistema oferecerá quatro palestras gratuitas, abordando desde informações básicas sobre cooperativismo e empreendedorismo, até assuntos mais específicos como contabilidade cooperativista e balanço social para cooperativas. (Fonte: SP Notícias.Coop)

Franca recebe Mosaico Teatral pela primeira vez

       A estréia do Projeto Mosaico Teatral em Franca ocorreu na noite da última quinta-feira (5), com a apresentação da peça A Mulher do Trem, da Cia. Os Fofos Encenam. O Teatro Municipal da cidade recebeu 420 pessoas, que se divertiram com a peça francesa ambientada no século 19, que traz à tona diversos personagens e situações cômicas.

"A estréia em Franca foi muito positiva e superou nossas expectativas. Tivemos um ótimo retorno da platéia e também da direção do teatro, que ficou muito bem impressionada com a peça", avalia a coordenadora do projeto, Monica Angélica. Realização do Sistema Ocesp/Sescoop-SP, o Mosaico conta em Franca com a participação Cocapec, Credicocapec, Unimed, Coopersumo e Credimed.

Entre o público presente, destaque para 12 idosos internos de um asilo da cidade, que tiveram uma rara oportunidade de acesso à programação cultural. Democratizar o acesso à cultura é um dos principais objetivos do Mosaico Teatral, que neste ano reúne 60 cooperativas paulistas e leva espetáculos teatrais de qualidade a públicos de 12 cidades do Estado.

A apresentação da peça também proporcionou a arrecadação de mais de 400 litros de leite, trocados por ingressos, que serão doados ao Fundo Social de Solidariedade de Franca. A próxima apresentação do Mosaico Teatral será no dia 20/10, em São José dos Campos, com a peça o Menino que Virou História. (Fonte: SP Notícias.Coop)

Cooperja é classificada entre as maiores do Sul do Brasil 

O Anuário “Expressão Maiores do Sul” edição 2006, traz o ranking das 600 maiores empresas do Sul do Brasil, dividas em diversos setores da economia e classificadas por seu desempenho econômico no ano de 2005. Na média, o desempenho das 600 maiores comprova o que os números já haviam mostrado. A economia do País cresceu pouco e no Sul foi um desastre, em função da forte crise do agronegócio e do desempenho ruim de alguns segmentos exportadores, arrochados pelo câmbio. No conjunto, as 600 tiveram uma queda nas receitas de 3,57%, em 2005. Na categoria cooperativas agroindustriais, com faturamento global que ultrapassa os R$ 107 milhões, a Cooperativa Agropecuária de Jacinto Machado (Cooperja) foi classificada na posição 352º, dentre as 600 maiores empresas do Sul do Brasil.

A crise que atingiu o agronegócio provocou reflexos negativos em toda a economia da região sul, puxando para baixo o desempenho das 600 maiores empresas. As receitas líquidas das 600 maiores diminuíram 3,57% no ano. Entre todos os setores, 18 tiveram aumento de vendas e 20 tiveram queda. O setor de alimentos, em que a maioria das companhias está ligada ao agronegócio, o destaque não poderia ser outro que não a queda na rentabilidade. Das 60 classificadas nesse setor, 35 tiveram redução nos lucros. A Bunge Alimentos, gigante brasileira da soja, perdeu 25,67% das receitas.

Em relação às cooperativas agropecuárias, o setor presta um bom retrato dos efeitos nocivos da quebra da safra de grãos sobre os negócios. Das 50 presentes no ranking, 40 tiveram queda na receita. Os setores de máquinas e implementos agrícolas e o de química, puxados pelas fabricantes de fertilizantes e defensivos agrícolas, sentiram com força os reflexos da crise no campo. Dentre os setores que tiveram aumento no faturamento, estão energia e gás, petróleo e petroquímica e tecnologia e automação. (Fonte: Cooperja)

O Sicoob Coominagri Executivo vai comemorar o Dia das Crianças com muita festa e animação, mas com um grande diferencial: mostrar a elas o quanto é importante saber desde pequeno qual a melhor forma de lidar com seu dinheiro e que é possível superar obstáculos para criar um mundo melhor através da cooperação e do trabalho em equipe.

Traga seus filhos, sobrinhos e netos de 4 a 10 anos para aprender tudo sobre finanças, de forma lúdica e atraente ao universo infantil. Nosso encontro é nesta quarta-feira, dia 11 de outubro, das 8h30min às 17h30min, no playground montado ao lado do restaurante do Ministério da Agricultura, Agropecuária e Abastecimento (subsolo Anexo B).

Uma equipe de monitores da Ana & Ana Festas, especializada em recreação e animação, irá desenvolver várias dinâmicas de educação financeira, imitando o cenário de mercado. A garotada vai receber, por exemplo, R$ 100,00 de mentirinha no caixa da agência sede, e com o dinheiro poderá escolher entre “comprar” um gostoso lanche, optar por fazer investimentos ou pegar empréstimos.

Para que as crianças possam participar basta fazer sua inscrição até o dia 10 (próxima terça-feira), em qualquer agência do Sicoob Coominagri Executivo. É só preencher a ficha e assinar o termo de responsabilidade que já estão disponíveis no site www.sicooexecutivo.com.br

Para comemorar o Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito, celebrado mundialmente no dia 19 de outubro, o Sicoob Central Cecresp - Central das Cooperativas de Crédito do Estado de São Paulo promove o I Concurso de Desenhos. Participam crianças de 7 a 12 anos, indicadas por dirigentes, funcionários e cooperados das entidades filiadas da Central ou conveniadas. Os desenhos devem ser sobre o tema “Criando um Mundo Diferente”, enviado até o dia 7/10 para a sede da Central - Praça Alfredo Issa, 48/18º - São Paulo/SP – CEP 01033-040.

Serão selecionados os 12 melhores desenhos, que estarão no calendário 2007 da entidade. Os cinco melhores trabalhos serão premiados com aparelhos MP3 Players.  O melhor desenho será capa do cartão de Natal da Central.

Segundo a WOCCU - The World Council of Credit Unions, Inc., que representa o cooperativismo de crédito no mundo, o tema “Criando um Mundo Diferente” orienta as comemorações da data com o objetivo de lembrar a influência das cooperativas de crédito nas comunidades e o desejo de garantir maior liberdade financeira aos cooperados, vínculo comum que une os cooperativistas.

O I Concurso de Desenhos celebra ainda os 17 anos da Central. “Queremos aproveitar o momento de festa e comemorar também nossos anos de batalha para promover e qualificar o cooperativismo de crédito no Estado”, destaca o presidente do Sicoob Central Cecresp, Manoel Messias da Silva.  Única Central do país certificada pela ISO 9001:2000, em Sistema de Gestão de Qualidade, a Cecresp representa hoje 197 cooperativas de crédito do Estado de São Paulo, que reúnem cerca de 280 mil cooperados. (Fonte: Sicoob Central Cecresp)

A Cooperativa Agropecuária de Uberlândia (Calu) já definiu o cronograma para a 7ª edição do “Concurso Literário Calu”. As escolas das redes municipal e estadual de ensino uberlandense têm até o dia 6 de novembro para efetuarem as inscrições dos melhores trabalhos selecionados na instituição.

O tema do Concurso esse ano será “Leite Pasteurizado: Fonte de Vida”. Ele será levado para sala de aula, onde as professoras realizarão, junto aos alunos, pesquisas sobre o assunto para eles elaborarem os trabalhos, de acordo com cada uma das cinco categorias, abrangendo crianças da 1ª a 8ª série e educação espcecial, com atividades de desenho livro e redação.

            Inscritos, os trabalhos passarão pelo crivo de profissionais da área educacional e serão premiados os melhores em cada categoria. Os vencedores levarão um salário mínimo da Calu e uma cesta com produtos lácteos da cooperativa. Além disso, no dia da entrega do prêmio, todos os alunos que estudam no mesmo turno do estudante campeão, ganharão um dia de lanche da Calu.

Novidade - Este ano, a Calu inovou com a criação da categoria Educação Especial, na qual concorrem crianças portadoras de necessidades especiais. "É uma forma de trabalhar a inclusão social, além de dar oportunidade a esses alunos terem acesso a informações tão importantes para a saúde", explica Jerônimo Gomes Ferreira, diretor presidente da Calu.

O Concurso Literário da Calu foi criado com o objetivo de reforçar junto ao público infantil a importância do leite para a saúde humana. Todos os anos, o concurso envolve cerca de 5 mil estudantes e conta com o apoio da Secretaria Municipal de Educação de Uberlândia e as Superintendência Regional de Ensino.

Reconhecido em nível nacional, o Concurso Literário levou a Calu a ganhar o prêmio “Cooperativa do Ano - 2006”, além do Selo Empresa Cidadã, que reconhece as organizações focadas na Responsabilidade Social. (Fonte: Calu)

Uma grande festa esportiva está sendo organizada pela Cooperalfa para o dia 22 de outubro na sede da Aara, em Chapecó, para a última etapa da Copa Nutrialfa de Futebol Suíço. De maio até agora, a iniciativa envolveu 3.650 atletas, sócios da cooperativa em 80 filiais, totalizando 244 equipes.
Na primeira etapa, foram realizadas disputas nas comunidades agrícolas para escolher o campeão de cada filial Cooperalfa. Nos meses de julho, agosto e setembro, a segunda fase resultou em oito finalistas, ou seja, um campeão para cada mesorregião da Alfa, classificando-se para a final as agremiações: Linha Camboin, representante da região de Chapecó; São Roque, campeão da região de Quilombo; Irineópolis, que ganhou no Planalto Norte de SC; São José do Cedro, vencedor do Extremo-Oeste Catarinense; Planalto Alegre, ganhador da região de Caxambu e Águas de Chapecó; São Bernardino, vencedor do grande Campo Erê; Nova Erechim, que ergueu a taça pela região de Coronel Freitas, e Coronel Martins, que foi primeiro na região de Xanxerê e Xaxim.
Elton Stormowski, presidente da Associação Atlética e Recreativa Alfa, afirmou que o foco da Copa é a integração e o lazer saudável. “Ao chegarmos à reta final dessa competição, temos a certeza de que difundimos parcerias, produzimos integração e ampliamos amizades entre funcionários das filiais, associados e familiares, além dos representantes das empresas apoiadoras”, avalia.
O prêmio que a Cooperalfa concederá ao campeão, além do troféu, será uma viagem a Porto Alegre (RS) para assistir ao GRE-NAL, no dia 5 de novembro pelo campeonato brasileiro, oportunidade que os sócios ainda conhecerão empresas de fertilizantes e outras ligadas ao agronegócio.
Transmissões esportivas por meio da Linha Monte Alegre, Chapecó – sede da AARA -, estão sendo estruturadas para o dia 22 de outubro, a partir das 9h, momento em que será realizada a solenidade de abertura. O prefeito de Chapecó, João Rodrigues, adiantou que pretende contribuir na narração da partida final. Para o almoço, a comissão organizadora espera mais de 500 pessoas, incluindo as torcidas organizadas. Os apoiadores do projeto Nutrialfa de Futebol Suíço são a Agroeste, Aurora, Bayer Cropscience, Fecoagro, Fertipar, Milenia, Monsanto, Nutron, Syngenta e Tecnosui. (Fonte: Cooperalfa)

Os conselheiros fiscais e de administração da Ocesc e do Sescoop/SP visitaram, no último fim de semana,  as obras da Central Hidrelétrica Flor do Sertão, que está em fase final de construção em Linha Fuzil, no rio das Antas, divisa dos municípios catarinenses de Flor do Sertão e Descanso.

Ali, oito cooperativas se uniram para construir uma PCH (pequena central hidrelétrica) que absorve investimentos superiores a R$ 40 milhões e a meta é gerar 16,5 MW, potência capaz de abastecer 40.000 residências.

Os dirigentes foram recepcionados e acompanhados pelo presidente da Cooperativa de Eletrificação Rural do Vale do Araçá (Ceraçá) e da Mauê S/A Geradora e Fornecedora de Insumos, José Samuel Thiesen. A Maué é uma empresa que foi criada com o objetivo de gerar energia elétrica por meio da construção e operação de centrais hidrelétricas e tem sede no município de Saudades (SC).

Apesar de ser uma sociedade por ações, a Maue S/A pertence às cooperativas que investem capital próprio na construção da usina hidrelétrica: Coopercentral Aurora, Cooperalfa (sediadas em Chapecó); Ceraçá (Saudades), Cooper A-1 (Palmitos), CooperItaipu (Pinhalzinho), Copérdia (Concórdia), Coopercampos (Campos Novos) e Cooperativa Auriverde (Cunha Porã).

No período da tarde, os dirigentes reuniram-se na sede da Cooperativa de Crédito Itaipu (Creditaipu), em Pinhalzinho, para analisar relatórios e balancetes do período, além de definir as atividades do último trimestre de 2006. O presidente do Conselho de Administração da Ocesc/Sescoop, Neivor Canton, coordenou os trabalho, assessorado pelo superintendente da entidade Geci Pungan. (Fonte: Ocesc)

A cadeia leiteira de São Paulo uniu-se para fazer um diagnóstico do setor. O objetivo é identificar os motivos da redução da produção no Estado. "Queremos entender o que está ocorrendo com o leite em São Paulo, do produtor ao consumidor", explica o assessor técnico da Ocesp, Yuri Costa de Oliveira. Embora seja o maior consumidor de leite do País (consome 32,4% da produção brasileira), a produção paulista hoje é incipiente, cerca de quatro vezes menor do que a demanda. De acordo com dados do estudo, em 2004 o Estado produziu 1,7 bilhão de litros e consumiu 7,6 bilhões. Ou seja, o Estado tem grande potencial para crescer.

Segundo Oliveira, o objetivo do projeto é retomar ou pelo menos manter os níveis atuais da produção de leite no Estado. 'Queremos resgatar a cadeia.' Há dez anos, diz, São Paulo era responsável por 11% da produção nacional. Hoje, representa apenas 8%.

Na primeira etapa do estudo, chamada de Tomografia do Leite em São Paulo, verificou-se que a cadeia leiteira brasileira movimentou US$ 66 bilhões em 2004. 'É mais do que movimentou a cadeia da laranja', diz.
Para ele, um dos principais problemas em São Paulo é que o produtor não agrega valor ao produto. 'Isso é essencial para manter-se na atividade e as cooperativas são a principal ferramenta para o produtor, principalmente os pequenos', diz Oliveira, destacando que as cooperativas são ainda instrumento importante de garantia de preço para o produtor.

As entidades envolvidas no estudo estão iniciando a segunda fase do projeto, que deve durar sete meses. De acordo com Oliveira, nesta etapa a meta é delinear projetos, linhas estratégicas, definir ações e seus responsáveis e montar um cronograma de implementação. (Fonte: O Estado de São Paulo)

Para fazer valer o 7º Princípio do Cooperativismo, que aborda a preocupação com a comunidade, a Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebrás) lançou o 4º Coopera Criança, campanha de mobilização social para doação de brinquedos a crianças carentes de creches e abrigos do Distrito Federal.

“Doar um brinquedo para fazer uma criança sorrir”. Com esta proposta a Confebrás enviou para todas as cooperativas do Distrito Federal uma caixa para arrecadação dos brinquedos, que serão coletados em duas etapas durante este mês. A primeira será no próximo dia 11 e a segunda no dia 30. A idéia é incentivar a participação dos associados de cooperativas em ações de responsabilidade social. Saiba mais sobre a campanha pelo site www.confebras.com.br/cooperacrianca

O Sistema Ocesp/Sescoop-SP oferecerá quatro palestras gratuitas durante a Fenacoop 2006 (Feira Internacional das Cooperativas, Fornecedores e Serviços), que ocorre de 18 a 20 de outubro, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo. Os temas abordados vão desde informações básicas sobre cooperativismo e empreendedorismo até assuntos mais específicos como contabilidade cooperativista e balanço social. Além das palestras, o Sistema montará na Fenacoop a Casa do Cooperativismo, com informações sobre as ações desenvolvidas nas áreas de Educação, Representação, Orientação, Integração e Comunicação.

Na quinta-feira, 19/10, serão realizadas as palestras "Contabilidade Cooperativista - Instrumento de Decisão para Dirigentes", e "Cooperativismo Empreendedor - Assumindo as Rédeas dos Negócios". Na sexta-feira, 20, estão previstas "Balanço Social - Ferramenta para Evidenciar a Responsabilidade Social das Cooperativas" e "Cooperativismo ao Alcance de Todos".

Casa do Cooperativismo - Os visitantes encontrarão no estande técnicos preparados para prestar esclarecimentos sobre os primeiros passos para formar uma cooperativa e sobre seu funcionamento de acordo com os princípios e legislação cooperativistas, além de ter acesso aos serviços e cursos oferecidos e às publicações editadas pelo Sistema. (Fonte: SP Notícias.Coop)

As cooperativas, se bem administradas, podem ser a saída para quem busca trabalho. De acordo com dados da Ocesp, nos últimos anos, um número maior de pessoas recorreram ao sistema para fugir do desemprego. Dados da organização mostram que em 2003 existiam no Estado pouco mais de 100 mil trabalhadores em cooperativas. Em 2004, o volume subiu para 109 mil e, em 2005, chegou à marca de 118.232. "Neste ano, acredito que o número de cooperativas continuará crescendo em cerca de 10%. É uma alta gerada, impulsionada por quem está sem emprego e busca uma alternativa de renda e de inclusão no mercado de trabalho, principalmente nas regiões urbanas" explica a diretora do ramo Trabalho da Ocesp, Maria Lucia Arruda.

A diretora orienta, porém, que os interessados em ingressar numa cooperativa tenham o cuidado de checar se a organização está regularizada. No próximo dia 20, a Ocesp oferecerá palestra gratuita sobre procedimentos necessários para construir uma cooperativa. Informações no www.portaldocooperativismo.org.br.

No time de cooperativas está a Cotravic, que reúne trabalhadores especializados na produção de objetos feitos com vidro e cristal soprado. O empreendimento foi formado há sete anos por 280 funcionários de uma empresa à beira da falência. "O começo foi difícil, pois não tínhamos dinheiro para pagar as contas, nem para comprar equipamentos. Chamamos os fornecedores, nos comprometemos a pagar os atrasados e aproveitamos para pedir crédito. Hoje, estamos quites", lembra Florêncio Antônio da Silva, um dos fundadores da cooperativa, que exerce a função de inspetor de qualidade da fábrica, instalada no bairro do Belenzinho, zona leste de São Paulo.

A Cotravic adotou um sistema de remuneração em que os cooperados com a mesma função recebem quantias iguais, independentemente do tempo em que estão filiados. Além disso, eles ganham valores correspondentes a 13º e 14º salários e têm direito a férias. Os ajudantes recebem R$ 930,00, enquanto os vidreiros ganham mensalmente R$ 2.040,00. (Fonte: Ocesp c/ Diário de São Paulo)

A réplica de uma fazenda será montada em frente à sede da indústria da cooperativa Frimesa, em Curitiba (PR), para incentivar crianças e adolescentes a consumir mais leite. Estudos revelam que o brasileiro consome apenas 130 litros de leite por ano, seja in natura ou na forma de derivados. Para Organização Mundial de Saúde (OMS) o ideal seria o consumo de 175 litros anuais. O baixo consumo não é atribuído ao preço dos produtos, pois o litro de leite custa menos do que um litro de refrigerante, mas sim pela falta de informação e conscientização sobre a importância dos lácteos para a saúde.

Com a finalidade de reverter esse quadro, a Frimesa realizará entre os dias 2 e 13 outubro, uma ação voltada  a informação sobre o processo produtivo do leite. Na “fazendinha” as crianças vão conhecer como se faz a ordenha, o trato com os animais, a recolha e a produção de leite. Técnicos responsáveis por cada fase explicarão todo o funcionamento e os cuidados para se obter um produto saudável. A cada visita, as crianças assistirão um teatro educativo com fantoches. Já estão confirmadas presenças de 42 escolas de Curitiba, reunindo em torno de três mil crianças. As visitas serão em dias alternados e em grupos. (Fonte: Ocepar)