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Notícias

Mais de 68 mil pessoas já visitaram a Expodireto Cotrijal

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Em apenas três dias de realização da Expodireto Cotrijal, que iniciou na segunda-feira, 13, e se estende até esta sexta-feira, 17, em Não-Me-Toque, no Rio Grande do Sul, a organização já registrou a presença de 68 mil e 100 visitantes. De acordo com os organizadores, a quarta-feira sempre foi um dia forte na exposição, a exemplo de quinta e sexta-feira, quando os portões registram números impressionantes em relação ao ingresso de pessoas no parque.

Com 294 expositores, 16 a mais que o ano passado, os três dias de feira já somam a entrada de 446 ônibus e 11.350 automóveis; foram realizados 13.111 almoços na Praça de Alimentação, que se somam a outros 5.363 no Restaurante e a 93.800 unidades (latas) de refrigerantes consumidas. O gerente de Comunicação e Educação da Cotrijal, Enio Schroeder, afirmou estar plenamente satisfeito com os números apresentados até o momento. “Comprovam que esta será a edição dos recordes”, enfatizou o gerente de comunicação.

Quanto ao volume de negócios realizados na feira pelas instituições financeiras, Schroeder disse que ainda não há segurança para a divulgação de números, mas garantiu que há negociações. “A comercialização vai atingir, com certeza, números satisfatórios”, afirmou. Um balanço da comercialização deverá ser divulgado amanhã.

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Cinco estados começam a primeira etapa de vacinação contra febre aftosa

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Cinco estados começam a primeira etapa de vacinação contra febre aftosa

Cinco estados iniciam este mês a primeira etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa. Rio de Janeiro, Ceará, Minas Gerais, Bahia e Espírito Santo disponibilizaram um total de 25 milhões de doses da vacina para a aplicação no rebanho até o final de março. O cronograma de vacinação é determinado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Em Minas Gerais, a expectativa é de que 9,9 milhões de doses da vacina sejam comercializadas em todo o Circuito Pecuário Leste, que abrange as regiões Central, Leste, Noroeste, Norte e Zona da Mata. Pecuaristas de 155 mil propriedades espalhadas em 528 municípios mineiros estão envolvidos nesta fase da vacinação, acompanhada por técnicos do Ministério da Agricultura e do Instituto Mineiro de Agropecuária, o IMA.

No Espírito Santo a vacinação atingirá apenas o rebanho com idade abaixo de 24 meses. O restante deverá ser imunizado na segunda etapa, em setembro. No Rio de Janeiro, a primeira etapa foi iniciada na segunda-feira. Se mantida a cobertura vacinal registrada no ano passado Estado, pouco mais de 95% do rebanho, estimado em 2,1 milhões de bovinos, deve ser vacinado.

O Estado que recebeu o maior número de doses foi a Bahia, que reúne pouco mais de 10 milhões de cabeças. Os técnicos estão empenhados para alcançar um índice positivo de vacinação, como o verificado em setembro do ano passado, logo após a segunda etapa. Os pecuaristas baianos vacinaram 95,64% do rebanho naquele período.

O Coordenador do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa do Ministério da Agricultura, Nilton Antônio de Morais, destaca que o envolvimento dos criadores, independentemente da região do País, deve ser intenso durante todo o ano.

Na avaliação do coordenador, o criador está mais consciente da importância da imunização. Prova disso, segundo ele, é a cobertura vacinal obtida em 2005, considerada satisfatória na maioria dos estados. Segundo Morais, mesmo nas regiões Norte e Nordeste, que ainda estão estruturando seus serviços veterinários, a cobertura vacinal é positiva. “Podemos citar como exemplos o Maranhão, Pernambuco e Ceará. Nos Estados onde a estrutura é melhor nós obtivemos uma cobertura superior a 95%”, pontua. (Fonte:Mapa)

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Escola superior do cooperativismo começa a funcionar em agosto

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Escola superior do cooperativismo começa a funcionar em agosto

A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) está finalizando tratativas com a Universidade do Sul Catarinense (Unisul) para instalar o primeiro curso de graduação em administração com foco em cooperativismo. O curso – o primeiro do país nesse formato – será ministrado à distância e terá, como clientela, dirigentes e colaboradores das cooperativas.

O presidente da Ocesc, Neivor Canton, assinala que farão parte da grade curricular matérias específicas inerentes ao cooperativismo, como doutrina, filosofia e princípios do cooperativismo, legislação tributária, aspectos jurídicos e contabilidade, além de uma abordagem ampla em relação às particularidades de cada ramo.

O curso está sendo estruturado para ser ministrado através de internet, com avaliações (provas) presenciais a cada dois meses, com a duração mínima de quatro anos, proporcionando a obtenção do grau de bacharelado em Administração. Terá, também, uma graduação intermediária em dois anos, no nível de tecnólogo em cooperativismo.

O superintendente da Ocesc, Geci Pungan, prevê que será atendido um público inicial de 300 beneficiários, os quais serão indicados por cooperativas. Parte dos custos será subsidiado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Está prevista tríplice participação nos custos. O Sescoop subsidiará um terço da mensalidade, observadas as normas de aplicação dos recursos; a cooperativa, da qual o aluno é funcionário ou dirigente, um terço e, o aluno, o restante. Em valores de hoje, cada aluno desembolsaria apenas R$ 100,00 mensais.

O convênio entre a Ocesc e a Unisul será assinado na assembléia geral do dia 28 de abril, em Florianópolis. Em seguida serão publicadas as informações pertinentes, como grade curricular, requisitos para admissão, custos, cronograma de atividades (aulas) para iniciarem-se as inscrições. As aulas devem iniciar em agosto deste ano.

O critério de seleção dos alunos ainda não está definido, porém, em princípio, passará pela seleção prévia da cooperativa patrocinadora e depois, teste de conhecimentos (tipo vestibular) na Unisul. A decisão foi tomada na última reunião dos Conselhos Deliberativos da Ocesc e Sescoop, realizada em Florianópolis.  O presidente da Ocesc e do Sescoop, Neivor Canton, designou um grupo de dirigentes de cooperativas para dar andamento às tratativas da implantação do curso junto à Unisul, que será a responsável  pela coordenação e execução do curso. (Fonte:Ocesc)

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A Morte do Direito - Eduardo Pastore - Advogado

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A Morte do Direito

Eduardo Pastore
advogado.
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Recentemente, o Jornal O Globo veiculou matéria sobre suposta lesão de direitos dos trabalhadores, perpetrada por meio de cooperativas de trabalho (reportagem publicada no Caderno de Economia, em 6 de fevereiro de 2006).
Não adentrando no mérito da referida matéria, cumpre observar a mesma sob enfoque do Direito, mais precisamente do Direito Constitucional.
A Constituição de 1988 garante ao cidadão o princípio da presunção de inocência. De forma superficial, esta condição decorre de outro elemento constitutivo do ordenamento jurídico, consubstanciado no princípio da boa-fé. O que isso significa? Significa que todo e qualquer cidadão, decorrente desta condição natural, não é culpado de nada até que se prove, por meio do Judiciário (trânsito em julgado de sentença), que tenha violado alguma norma de segurança jurídica.
Eis a gravidade da matéria veiculada pelo referido jornal. Quando, por exemplo, a notícia propaga que o Ministério Público do Trabalho criou uma força-tarefa para investigar algo, isto quer dizer que saudavelmente está exercendo seus poderes constitucionais, uma vez que é de sua prerrogativa investigar. Mas quando, no mesmo texto afirma, logo a seguir, que o Ministério Público do Trabalho está investigando “redes nacionais especializadas na intermediação de mão-de-obra...” e cita nomes de cooperativas que não tiveram seus processos julgados, então maculada está a investigação.
A pergunta que se faz é: que investigação é esta que já nasce com um resultado pré-estabelecido? Sim, porque é o próprio Ministério Público do Trabalho que conclui, mesmo sob uma investigação em andamento, que a fraude já está consumada. Como pode isso se sabemos todos que a fraude não se presume, uma vez que deve ser provada na Justiça? Se assim é, então a referida investigação perpetrada pelo Ministério Público do Trabalho é isenta de ânimo?
Se há uma investigação em curso, poderia o jornal veicular matéria em que o Ministério Público do Trabalho condena publicamente as próprias cooperativas e empresas que contratam as mesmas só por este fato? Como fica então a imagem das cooperativas de trabalho como um todo e das empresas que contrataram cooperativas de trabalho, valendo-se do princípio da presunção de inocência e da boa-fé?
Como se pode notar, a matéria do Jornal o Globo é extremamente danosa para o Cooperativismo em geral ao afirmar que todas as cooperativas exploram trabalhadores e sonegam encargos trabalhistas e tributos, sem exceção. Talvez não tenha se apercebido o jornalista que veiculou tal notícia, sem ouvir os dois lados da questão, da gravidade dos fatos e a mácula que gravou em todo o sistema cooperativista.
Se a intenção do Ministério Público do Trabalho foi a de prejulgar determinada situação, então pode se dizer que conseguiu. Mas para isto teve que “matar” os princípios constitucionais acima aduzidos. Este é o preço que pagou pelo espaço no jornal.
A virulência da referida matéria é tamanha que não se pode imaginar que procuradores do trabalho, cidadãos da mais alta estirpe, com inteligência acima da média, ignorem a Constituição Federal. Como isto é inimaginável, cumpre indagar: a referida matéria do Jornal o Globo, sob o ponto de vista jurídico, é fruto de uma “distração” dos seus autores? Se não é, então o que é?
Na verdade, cabe ao leitor atento observar não só o sentido da mensagem objetiva, mas principalmente, os aspectos da mensagem subliminar do texto (veiculação da presunção de fraude). Cumpre o mesmo, por meio de uma análise crítica, perceber que existe algo de errado com toda a notícia. Isto porque não se pode imaginar que tudo o que está escrito é um simples “escorregão” jurídico. Aliás, nada do que ali está escrito foi publicado sem sentido.
Mas o que importa é que a digitada matéria afronta os mais elevados princípios constitucionais, aqueles que inclusive forjam o Estado de Direito, princípios, para utilizar a palavra da moda, republicanos. Esta é a mácula perpetrada pelos autores da matéria.
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Cooperativismo cresce 15% em São Paulo

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Cooperativismo cresce 15% em São Paulo

Em 2005, o número de cooperados em São Paulo cresceu 15%, de acordo com levantamento feito pela Ocesp. O cooperativismo reúne atualmente 2,6 milhões de associados no Estado, agrupados em 1.044 cooperativas que movimentaram R$ 16,4 bilhões no ano passado. A notícia foi publicada pelo jornal Gazeta Mercantil, na última quinta-feira (16/2). O crescimento foi puxado principalmente pelas cooperativas de consumo, que saíram de 1,55 milhão de cooperados em 2004 para 1,89 milhão em 2005, incremento de 22%.

Os preços mais justos praticados por empreendimentos deste tipo têm atraído cada vez mais interessados no sistema cooperativista. Outro ramo bastante procurado foi o de crédito, que cresceu 10% no último ano, contemplando 344 mil pessoas no Estado. A possibilidade de abrir novas cooperativas dessa natureza, principalmente com as recentes normas e incentivos do Banco Central, e taxas 30% menores do que as praticadas pelos bancos, ajudaram na expansão. As cooperativas de trabalho aumentaram 7% o número de cooperados, fechando 2005 com 118 mil trabalhadores, reunidos em 340 empreendimentos.

"Os brasileiros vêm percebendo que participar de uma cooperativa é a melhor alternativa para economizar dinheiro, obter crédito ou conseguir trabalho e renda de forma mais justa, como já acontece nos países desenvolvidos há mais de um século", salienta Evaristo Machado Netto, presidente da Ocesp.

Em 2005, a Ocesp registrou 61 novas cooperativas. Os ramos Trabalho (20) e Transporte (10) foram os grandes destaques, seguido do Crédito (5), Educacional (3) e Habitacional (2). A expectativa para 2006 é que o interesse pelo cooperativismo aumente ainda mais, estimulado pela Lei estadual nº 12.226/06, recentemente promulgada pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. (Fonte: Ocesp)

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Missão australiana conhecerá setor leiteiro de Minas Gerais

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Missão australiana conhecerá setor leiteiro de Minas Gerais

Um grupo australiano de produtores de leite chega a Belo Horizonte (MG) no próximo dia 18 e ficará no estado até dia 22. A comitiva é integrada por cinco produtores do Estado de Victoria, na Austrália, que participam de viagem de intercâmbio com o objetivo de conhecer e trocar experiências sobre o setor leiteiro em Minas Gerais. A missão será recepcionada pelo presidente e pelo vice-presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato e Alberto Adhemar do Valle Júnior, além do diretor executivo da Ocemg, William Bicalho,  e do  presidente do Silemg – Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados no Estado de Minas Gerais- Celso Costa Moreira.

 A programação inclui uma série de visitas técnicas que começarão por Sete Lagoas, no dia 20, onde o grupo conhecerá a fábrica de leite em pó da CCPR/Itambé e as fazendas de Afonso Ferrão, produtor e fornecedor da Itambé. No final do dia, a missão se deslocará para Juiz de Fora, para visitar o Instituto de Laticínios Cândido Tostes e depois seguir para a cidade de Coronel Pacheco para conhecer a estrutura física do Centro Nacional de Gado de Leite da Embrapa. No retorno a Juiz de Fora visitarão os laboratórios do Centro Nacional de Gado de Leite da Embrapa.

 No início de 2005, uma missão brasileira liderada pelo presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato, realizou viagem de intercâmbio a Nova Zelândia e Austrália para conhecer a cadeia produtiva do leite nos dois países. A visita da comitiva australiana é fruto da aproximação entre dirigentes cooperativistas e produtores daqueles países. (Fonte: Ocemg)

 

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Mapa declara 46 cidades paraenses livres da aftosa

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Mapa declara 46 cidades paraenses livres da aftosa

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento publicou nesta segunda-feira (13/2) no Diário Oficial da União, uma portaria que declara área livre da febre aftosa com vacinação, 46 municípios do centro-sul do Pará. Esse é o primeiro passo para que o Brasil possa pedir à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) o reconhecimento mundial da área como livre da doença com imunização, informou o ministério. O rebanho da região centro-sul do Pará é de aproximadamente 12 milhões de cabeças de gado.

Na portaria, o ministro Roberto Rodrigues, explica que tomou a decisão com base no resultado do inquérito soroepidemiológico da avaliação de circulação do vírus na região em 2005. O ministério também considerou a situação sanitária do rebanho e o fato da doença não ser registrada na área há mais de dois anos. O texto da portaria informa ainda que a decisão foi tomada com base no Código Sanitário para os Animais Terrestres da OIE e do Acordo sobre a Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias da Organização Mundial de Comércio (OMC).

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ACI promove encontro latino-americano de pesquisadores do cooperativismo

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O Comitê Regional Latino-americano de Pesquisadores da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) realiza, em setembro, o IV Encontro de Investigadores Latino-americanos, que acontecerá na Universidade Nacional de Rosário, em Santa Fé, na Argentina. Para participar do encontro, os interessados devem enviar resumos dos trabalhos ao comitê organizador até o próximo dia 31 de março. Em abril o comitê divulgará a relação de trabalhos aprovados.

O encontro tem como objetivo estimular a reflexão sobre as problemáticas do cooperativismo no continente; promover debates críticos sobre a atuação das cooperativas; estabelecer vínculos de colaboração para a pesquisa, além de incentivar o fortalecimento de relações entre as cooperativas e as universidades. Para mais informações, o contato no Brasil pode ser feito com o professor Sigismundo Bialoskorski Neto, da Universidade de São Paulo, pelo e-mail: Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo., ou pelo telefone: (16) 3602 3911."

Encontro fortalece a rede do Turismo Rural Cooperativo


Mais uma etapa na construção da rede de organizações que compõem o Programa Turismo Rural Cooperativo foi cumprida nesta quinta-feira (2/2). Durante encontro na sede do Sescoop/SP, os participantes assumiram compromissos e estabeleceram prazos para a execução das tarefas que visam a consolidar o Circuito das Frutas, na região de Campinas, como uma opção de turismo para o Estado de São Paulo.

"Precisamos remar todos para o mesmo lado e conquistar credibilidade para o programa. Por meio da soma das diferentes experiências das organizações envolvidas, pretendemos tornar o Circuito das Frutas um produto turístico viável e atraente", resume Enzo Arns, que além de coordenar o programa pelo Sescoop/SP atua no Ministério do Turismo.

A gerente de promoção social do Sescoop/SP, Ilana Goldstein, enxerga evolução na integração dos diversos atores sociais. "Há dois anos iniciamos este programa com o objetivo de concretizar uma rede de cooperação. Após várias etapas de capacitação, podemos verificar um maior compromisso de todos. Além de capacitar os produtores rurais para atender o turista, sabemos que é fundamental envolver o poder público e as outras organizações que atuam nesta área", salienta Ilana.

O presidente da Associação de Turismo Rural do Circuito das Frutas, José Luiz Rizzato, acredita que o programa é uma ferramenta fundamental para impulsionar a geração de renda alternativa na região. "Até agora tivemos ações isoladas e boas intenções, mas nenhuma ação articulada. Acredito que poderemos ter muitos avanços a partir deste programa", espera Rizzato.

Objetivos - O Turismo Rural Cooperativo tem por objetivo proporcionar uma fonte de renda alternativa para os produtores, fortalecendo a identidade rural, fomentando a cooperação e a formação de redes entre entidades, poderes públicos e, sobretudo, entre os próprios proprietários. Fazem parte do Circuito as cidades de Indaiatuba, Itatiba, Itupeva, Jarinú, Jundiaí, Louveira, Morungaba, Valinhos e Vinhedo. Entre as estratégias de promoção do roteiro, o Sescoop/SP deve elaborar, ainda este ano, um Guia Turístico do Circuito das Frutas. "Será uma publicação dirigida a agências de turismo, prefeituras, hotéis e pousadas, com informações completas sobre as propriedades que compõem o circuito", adianta Enzo. Para saber mais sobre os roteiros existentes: www.circuitodasfrutas.com.br.

Comissão participará das discussões entre Aneel e cooperativas


No final da audiência foi definido que Integrantes da Comissão de Agricultura vão participar amanhã da reunião com a diretoria Aneel e com representantes das Cooperativas de Eletrificação Rural para estudar alterações na Resolução Normativa 205/05. A reunião está prevista para as 9 horas, na sede Aneel. Além a comissão terá representas durante as negociações até a modificação da alteração da Resolução 205 da Aneel.

Rodrigues empossa Célio Porto na Secretaria de Relações Internacionais


O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, empossou nesta terça-feira (17/01) seu ex-chefe de gabinete, o economista Célio Porto, no cargo de secretário de Relações Internacionais do Agronegócio. Ele substituiu a também economista Elisabeth Seródio, que se exonerou no início do ano por motivos particulares. Na mesma solenidade, Rodrigues deu posse ao seu novo chefe de gabinete: o engenheiro agrônomo Maçao Tadano, ex-secretário de Defesa Agropecuária e ex-assessor especial do Mapa.

Ao final da cerimônia, realizada no auditório do Mapa, o ministro reiterou as prioridades da pasta para este ano. Segundo ele, o ministério dará atenção especial à defesa sanitária animal e vegetal. “Temos que implementar um programa definitivo para erradicação da febre aftosa no Norte e Nordeste. Além disso, precisamos implantar ações para evitar a entrada da gripe aviária no país e estabelecermos convênios com o setor privado para combater doenças como as que atacam o nossa citricultura.”

Rodrigues elencou ainda outras prioridades para 2006, como o novo programa de rastreabilidade bovina, o recebimento de missões da União Européia, a nova lei do cooperativismo e criação de uma universidade voltada ao setor cooperativo. Citou também a ampliação do seguro rural, o lançamento de um plano agrícola e pecuária que contemple as vocações regionais e o programa de integração lavoura-pecuária. “Na área internacional, o foco é ampliar o comércio com a China, Rússia, Índia, União Européia, Estados Unidos e Mercosul.”

Brasil consolida posição de maior exportador de café


Maior produtor mundial de café, o Brasil vem trabalhando para consolidar sua participação no mercado externo que, no ano passado, superou 28%. “Isto não ocorria há 30 anos”, informou hoje o secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Linneu da Costa Lima.

Responsável por 40% da produção mundial, o país em 2005 exportou 26 milhões de sacas de café e consumiu 15 milhões. Este ano a produção deve alcançar 42 milhões de sacas. Para o secretário, o crescimento da participação brasileira no mercado mundial se deve à melhoria da qualidade do produto e aos preços competitivos, que permitem a colocação do café brasileiro em mais de 60 países.

Prevendo um crescimento da demanda mundial para 146 milhões de sacas nos próximos 10 anos, hoje estimado em 119 milhões de sacas, Linneu adverte que o Brasil precisará elevar gradualmente sua produção para 60 milhões de sacas/ano, a fim de atender às necessidades do mercado mundial, ou seja, 24 milhões de sacas para o consumo interno e 36 milhões para exportação. “Isso em dez anos”, enfatiza o secretário.

Ele lembra que o ministro Roberto Rodrigues não admite perda do espaço conquistado no mercado mundial e destaca os investimentos que vêm sendo feitos no setor. “Em 2005, o Funcafé liberou R$ 12 milhões para pesquisas e este ano serão alocados mais R$ 18 milhões. Em promoção, foram destinados no ano passado R$ 4,5 milhões. Para 2006, já estão garantidos R$ 5,6 milhões, mas o Mapa está pleiteando suplementação de mais R$ 20 milhões”.

Reunião das cooperativas de saúde da ACI


Com o tema "As cooperativas de saúde da América: realidade presente, necessidade futura", será realizada a reunião das cooperativas de saúde da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), no próximo dia 30 de março, em Buenos Aires, Argentina. A reunião está sendo organizada pela FAESS Unisol e pela Unimed Brasil e será realizada no Centro Cultural da Cooperação.

Sistema cooperativista paulista retoma palestra de sensibilização


A primeira palestra “Cooperativismo ao Alcance de Todos” de 2006 será realizada no próximo dia 27/01, às 9 horas, no auditório da Ocesp. Oferecida há oito anos pelo Sistema Ocesp/Sescoop-SP, a palestra tem a função de fornecer informações básicas sobre cooperativismo e esclarecer dúvidas de quem integra uma cooperativa ou quer formar um novo empreendimento. Sem custos para os participantes, a atividade arrecada alimentos não perecíveis para o Icrim (Instituto de Apoio à Criança e ao Adolescente com Doenças Renais).

Em 2005, 712 pessoas assistiram à palestra, com uma média de 34 pessoas por apresentação. Para inscrições e outras informações, os interessados têm à disposição o e-mail: Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou o telefone: (11) 5576-5951.

Exportações brasileiras do agronegócio somam US$ 43,6 bilhões em 2005


As exportações brasileiras do agronegócio bateram novo recorde, ao totalizar US$ 43,6 bilhões em 2005, com aumento de 11,8% (US$ 4,585 bilhões) em comparação com 2004, quando somaram US$ 39,016 bilhões. O saldo comercial do setor foi de US$ 38,4 bilhões, 12,6% superior aos US$ 34,1 bilhões registrados no ano passado. As importações tiveram uma variação anual de 6,2%, atingindo US$ 5,183 bilhões. As vendas externas da cadeia produtiva representaram 37% das exportações totais brasileiras.

Os números constam da balança comercial do setor, divulgada nesta quinta-feira (05/01) pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). De acordo com a SRI, os grupos de produtos que mais contribuíram para o aumento das exportações foram carnes (31%), açúcar e álcool (49%), café (42%) e papel e celulose (17%).

O crescimento das vendas externas desses grupos de produtos compensou as perdas do complexo soja, cujo valor exportado caiu 5,7% por causa da queda de 15% nos preços da oleaginosa e seus derivados, destacam os técnicos da SRI. Segundo eles, as exportações do complexo soja totalizaram US$ 9,476 bilhões em 2005, contra US$ 10,047 bilhões de 2004.

A Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio aponta o elevado crescimento da economia mundial como um dos principais fatores do desempenho positivo do agronegócio em 2005, quando houve maior demanda por bens e aumento dos preços de importantes commodities da pauta brasileira de exportação, como açúcar, café e carnes.

O valor dos embarques do setor sucroalcooleiro saltou de US$ 3,1 bilhões para US$ 4,7 bilhões. No caso do açúcar, o maior valor das exportações (48,4%) resultou do aumento da quantidade embarcada (de 15,7 milhões para 18,1 milhões de toneladas) e da elevação de 30% nos preços. Já as vendas externas de álcool cresceram 53%, representando US$ 765,5 milhões.

O aumento das cotações beneficiou ainda o setor cafeeiro. O valor exportado cresceu 42%, saindo de US$ 2 bilhões para US$ 2,8 bilhões. Os preços do produto em grão foram 50% superiores aos de 2004, enquanto a quantidade embarcada apresentou redução de 4,2%. Em 2005, as vendas externas de papel e celulose somaram US$ 3,4 bilhões.

Em dezembro do ano passado, as exportações do agronegócio brasileiro totalizaram US$ 3,665 bilhões, representando um aumento de 23% em relação a igual período de 2004. As importações cresceram 26,3%, totalizando US$ 532 milhões. O saldo em dezembro passado foi de US$ 3,133 bilhões.

Governador de São Paulo sancionará Lei do Cooperativismo na terça-feira


Na próxima terça-feira, 10/1, o governador Geraldo Alckmin sancionará o Projeto de Lei 269/05, que institui uma política estadual de apoio ao cooperativismo no Estado de São Paulo. O presidente da Ocesp, Evaristo Machado Netto, convida os cooperativistas paulistas para o ato público que será realizado por ocasião da sanção, no Palácio dos Bandeirantes, às 10 horas. Além de dirigentes de cooperativas, centrais e federações, o presidente ressalta que é fundamental a participação de cooperados, colaboradores das cooperativas e organizações parceiras do cooperativismo. As cooperativas de São Paulo têm o desafio de lotar o auditório do Palácio dos Bandeirantes, com capacidade para 1.200 lugares.

Para quem necessitar de transporte até o Palácio, a Ocesp disponibilizará ônibus com saída de sua sede, no Paraíso, às 8h30. Os interessados devem ligar para (11) 5576-5991. O Palácio dos Bandeirantes fica na Avenida Morumbi, 4.500 - Bairro Morumbi – São Paulo – SP. O telefone é (11) 2193-8000

Brasil deve exportar 26 milhões de sacas de café este ano


O Brasil deve exportar até o final do ano 26 milhões de sacas de café, equivalente a quase US$ 3 bilhões. O número é quase US$ 1 bilhão superior ao volume exportado no ano passado. A previsão é do secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Linneu Costa Lima. Segundo ele, em 2005 o país produziu mais de 32 milhões de sacas de café.O secretário acredita que se as condições cambiais fossem mais favoráveis o saldo teria sido ainda mais positivo. "Poderia ter sido um ano excepcional se a taxa de câmbio tivesse sido um pouco melhor". Entre 15 e 16 milhões de sacas ficaram para o consumo interno, de acordo com Costa Lima.

Ao apresentar um balanço de 2005, o secretário destacou entre os pontos positivos a alocação de mais recursos para pesquisas relacionadas ao café. "A verba para a Embrapa Café dobrou de 2004 para 2005, passando de quase R$ 6 milhões para R$ 12 milhões". Em custeio e pré-comercialização, afirmou o secretário, foram gastos mais de R$ 1,2 bilhão este ano, número R$ 600 milhões superior ao volume aplicado no ano passado. De acordo com o secretário, a Conab leiloou, em 2005, cerca de 1,3 milhão de sacas de café, arrecadando quase R$ 250 milhões. "A política do ministro foi plenamente atingida", finalizou.

Mais R$ 2 bilhões para o crédito agrícola


A Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) informou hoje (02/01) que o Banco do Brasil disponibilizará, neste mês, mais R$ 2 bilhões para o crédito rural. Com isso, o total de recursos liberados pelo BB na safra 2005/06 deve chegar a R$ 20 bilhões até o próximo dia 31. O banco pretende liberar R$ 27,1 bilhões até o final deste semestre, atingindo o montante total previsto para a atual temporada agrícola.

Os R$ 2 bilhões se destinam a diversas linhas de crédito. Entre elas, o financiamento da safra do Nordeste, compra de insumos para a safra de inverno e safrinha. Os recursos também poderão financiar o custeio da cana-de-açúcar, pecuária e integração de aves e suínos e as operações de comercialização (EGF, desconto de NPR, LEC e crédito agroindustrial) e CPR. Entre junho e dezembro de 2005, o Banco do Brasil liberou R$ 18,071 bilhões para o crédito rural. Isso representou mais de 66% do total de recursos previstos para a atual safra, segundo a área de agronegócios do BB.

Mato Grosso realizará encontro de mulheres cooperativistas

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O I Encontro das Mulheres Cooperativistas será realizado nos dia 1º e 2 de dezembro, no município de Chapada dos Guimarães. Ele tem como proposta, despertar nas mulheres o valor da cooperação e incentivá-las a participarem mais efetivamente do cooperativismo em Mato Grosso. Para isso, serão repassadas informações básicas, para que as mulheres possam fazer parte da empresa cooperativa como empreendedoras dotadas de visão de futuro em negócios.

Na programação do encontro constam diversas palestras. No primeiro dia, o presidente da OCB/Sescoop – MT, Onofre Cezário de Souza Filho, fará uma explanação da “Situação Atual do Cooperativismo Mato-grossense”; Marina Lessa Mansur Pontes, Coordenadora do Encontro de Mulheres de Santa Cataria, vai repassar as experiências vividas pelas cooperativistas catarinenses; o superintendente da OCB/Sescoop – MT, Adair Mazzotti, terá uma palestra com o tema “Entendendo a Sociedade Cooperativista” e para encerrar o primeiro dia de trabalhos, o professor Albino Gawaslak, vai falar sobre “A Magia Holística de Ser Feliz”.

No segundo dia, a programação conta com uma palestra da professora Cecília Arlene Moraes sobre “Qualidade de Vida Começa em Casa: Aplicação dos 5 “S’”; em seguida, o jornalista Onofre Ribeiro vai apresentar às participantes uma palestra sobre o cenário político e econômico de Mato Grosso; ainda pela manhã, o encerramento ficará por conta do professor Albino Gawaslak, vai fazer uma atividade (oficina) denominada “Trabalho em Time”."

CNA quer organizar produtores de cana-de-açúcar em cooperativas


A organização dos produtores de cana-de-açúcar em cooperativas é o principal caminho para garantir sua presença no mercado sucroalcooleiro, que projeta forte crescimento puxado pela expansão do mercado de álcool e açúcar. O entendimento é da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que entregou hoje ao ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, uma proposta para a união de produtores independentes em cooperativas, a exemplo de algumas experiências já em execução no Brasil.
Para o presidente da Comissão Nacional de Cana-de-Açúcar da CNA, Edison José Ustulin, o objetivo é construir um modelo que garanta, através de ações do setor privado e de políticas públicas, como definição de linhas de crédito específicas, a presença do produtor independente nesse cenário de crescimento projetado do setor sucroalcooleiro. A previsão é que, nos próximos cinco anos, a safra aumente em 180 milhões de toneladas, chegando a 580 milhões de toneladas na colheita 2010/11.

“A organização em cooperativas ou a abertura de capital em unidades já prontas são alternativas de sobrevivência para os fornecedores independentes. O mercado atual exige, cada vez mais, racionalização de custos e preços competitivos. Em conjunto, é possível atender a essa equação e melhorar a renda”, avalia Ustulin. Atualmente, 75% da área plantada no País pertencem a grupos industriais. Os 25% restantes estão nas mãos de produtores independentes, que totalizam 50 mil. Um percentual que já chegou a 50% na década passada.

Para atender à demanda de mercado, será necessário implantar 100 unidades industriais. Já está prevista a construção de 46 usinas num mercado em que já atuam 329 usinas. De acordo com dados do último censo agropecuário, 97,35% das propriedades voltadas para a produção de cana-de-açúcar são de pequeno e médio porte, totalizando 4,7 milhões de propriedades.

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