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Notícias negócios

 

8ª Feira de Oportunidades Viacredi será em agosto, em Massaranduba

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Florianópolis, 8/8/2013 - Desde 2009 a Viacredi promove anualmente a Feira de Oportunidades, evento itinerante criado pela Cooperativa de Crédito para divulgar os empreendimentos de seus cooperados e fomentar negócios entre eles e a comunidade local. Neste ano estão sendo realizadas três edições da Feira e uma delas ocorre em Massaranduba (no Centro Esportivo Municipal - Pavilhão da FECARROZ), nos dias 16, 17 e 18 de agosto, reunindo mais de 110 expositores da cidade e também da Vila Itoupava, em Blumenau. O evento tem entrada gratuita para todo o público (independente de ser ou não cooperado da Viacredi) e inclui uma agenda de atrações culturais, gastronômicas e de formação empreendedora.

Na primeira edição deste ano, realizada em julho, em Timbó, o público visitante foi de 11.184 pessoas. Mais de 400 participaram dos eventos de capacitação empreendedora (em parceria com o SEBRAE-SC) e 1.268 visitantes aproveitaram o Espaço da Saúde para fazer medições de glicemia, pressão arterial e testes de acuidade visual. Na Praça de Alimentação foram servidos quase três mil churrascos no sábado e no domingo, por entidades assistenciais. Os números consolidam o sucesso da Feira, que chega à 8ª edição na cidade Massaranduba.
 
A Feira de Oportunidades foi criada com o propósito de tornar conhecidos os micro e pequenos empreendimentos mantidos pelos cooperados da Viacredi, que em muitos casos nasceram ou se desenvolveram com o apoio da Cooperativa. “Queremos dar visibilidade para os nossos cooperados e mostrar o que eles fazem de melhor, em produtos, serviços e inovações. A Feira coloca o empreendedor em uma vitrine, de frente para o público da sua região, seu potencial cliente no dia a dia. A expectativa é que os contatos feitos durante o evento reflitam em oportunidades de negócios a curto, médio e longo prazo”, explica Vanildo Leoni, diretor executivo da Viacredi.
 
Outra grande oportunidade proporcionada pela Feira é o relacionamento entre os próprios cooperados expositores, que também passam a conhecer os negócios da região, aumentando sua rede de relacionamento e de fornecedores. O evento é um canal de fomento da economia local.
 
ATRAÇÕES - Além dos estandes com a exposição de produtos e serviços, uma agenda de atrações gratuitas para toda a família estimula a participação do público. No Palco Cultural ocorrem apresentações de dança e música de grupos locais. No domingo de manhã, a CooperJuriti apresenta duas partidas de futebol infanto-juvenil (masculino e feminino), que integram o Programa Cooperjovem da cooperativa.
 
Na Praça de Alimentação, entidades assistenciais da região estarão servindo churrasco, lanches e café (com a renda revertida para o seu trabalho social). Em Massaranduba o Corpo de Bombeiros Voluntários será responsável pela venda do churrasco. O espaço dos doces, salgados e do café será coordenado pela APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais). Uma outra sugestão gastronômica será a batata-recheada, que será servida pela AMPRA (Associação Massarandubense de Proteção aos Animais).
 
No Espaço da Saúde, profissionais da área estarão promovendo orientação e prevenção, além de exames de pressão, acuidade visual e medição de glicose.
 
No espaço de recreação infantil, as crianças irão se divertir em segurança nos brinquedos infláveis, pula-pulas e pintura facial, enquanto seus pais estiverem visitando a Feira.
 
 
Outro destaque será a agenda de formação empreendedora, que possibilitará ao público a participação em palestras ministradas por consultores do SEBRAE-SC. Quem desejar, pode aproveitar, ainda, as consultorias gratuitas disponibilizadas pela entidade, nas quais os visitantes recebem informações e dicas para melhorar o seu negócio.
 
MAIS UMA EDIÇÃO EM 2013 - Neste ano a Viacredi está promovendo três edições da Feira de Oportunidades. Além de Timbó (em julho) e Massaranduba (em agosto), o evento vai ocorrer também em Blumenau (na Associação da Artex), nos dias 27, 28 e 29 de setembro, reunindo cooperados vinculados aos quatro Postos de Atendimento do Bairro Garcia. Todos os eventos têm entrada gratuita e são abertos ao público.
 
 
PRESENÇA DA VIACREDI NA REGIÃO - A Viacredi tem 61 anos de tradição e hoje é a maior cooperativa de crédito do Brasil em número de cooperados (mais de 230 mil). Conta com 62 Postos de Atendimento e está presente em 15 cidades. Em Massaranduba, a Cooperativa tem um Posto de Atendimento no centro. Na região das Itoupavas, em Blumenau, está presente com quatro Postos de Atendimento (dois na Itoupava Central, um na Itoupavazinha e um na Vila Itoupava).
 
 
Entidades participantes (Praça de Alimentação):
• APAE
• Corpo de Bombeiros Voluntários de Massaranduba
• AMPRA (Associação Massarandubense de Proteção aos Animais)
  
Atrações culturais:
• Grupo Folclórico “Primeiro Abraço do Norte”
• Apresentação Nacional Leonan Freli (gaiteiro com participação no DVD Michel Teló e no programa Raul Gil)
• Elisiana Klabunde
• Cooperjovem Juriti
• Grupo Folclórico Alemão Freundeskreis
• Dimas Alan Berri
• Dança de Rua Skadoosh
• Grupo de Dança Folclórica Alemã Gustav Back

(Fonte: Imprensa Viacredi)

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FGCoop: fortalecimento do cooperativismo de crédito em foco

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Brasília, 7/8/2013 - Na tarde de ontem (6/8), o Banco Central (BC) realizou um workshop reunindo todas as cooperativas singulares não vinculadas a centrais, em todas as sedes regionais da instiuição. O objetivo foi apresentar os textos consolidados para o Estatuto e Regulamento do Fundo Garantidor das Cooperativas de Crédito brasileiras – o FGCoop. Ao conduzir os trabalhos, o chefe adjunto do Departamento de Organização do Sistema Financeiro e Controle de Operações do Crédito Rural do BC, João Luiz Marques, ressaltou o avanço que o Fundo trará para a o setor. “O FGCoop é um patrimônio do segmento cooperativo brasileiro. Demonstra sua maturidade organizacional e da aplicação do princípio da intercooperação em seu grau mais elevado”, destacou. O diretor do Departamento, Sidnei Marques, acrescentou que o FGCoop “atuará como instrumento institucional de unicidade do cooperativismo de crédito brasileiro”.

Além de acompanhar a apresentação na sede do BC, em Brasília, o Sistema OCB se fez presente, também, junto às regionais. O coordenador do Ramo Crédito na OCB, Thiago Borba, que assistiu à exposição no Rio de Janeiro, relatou que a participação das cooperativas foi expressiva, apresentando questionamentos essenciais para sanar as dúvidas que ainda restavam sobre os textos. “Os apontamentos levantados pelos representantes das cooperativas foram prontamente esclarecidos pelos membros do nosso Conselho Consultivo Especializado – o Ceco – conferindo maior celeridade e confiabilidade ao processo de revisão dos textos”, afirmou Borba.
 
Segundo o coordenador, o segmento aguarda, agora, os próximos passos para a instituição do Fundo e sua entrada em exercício, o que fortalecerá ainda mais o cooperativismo de crédito brasileiro.
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Bahia tem participação destacada no PDGC e no Prêmio Sescoop Excelência de Gestão

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Salvador, 7/8/2013 - As cooperativas baianas atenderam à convocação e aderiram ao Programa de Desenvolvimento de Gestão das Cooperativas (PDGC) e ao Prêmio Sescoop Excelência de Gestão. Das 114 cooperativas do estado inscritas no PDGC (18,5% do total nacional), 27 participam do Prêmio, em uma demonstração clara do interesse em conquistar não só a qualidade na gestão, mas também o reconhecimento público pela excelência. É o segundo melhor desempenho em participação (PDGC e Prêmio), dentre os 27 estados brasileiros. 

O Prêmio Sescoop Excelência de Gestão avalia indicadores importantes, tais como: relacionamento com os cooperados, formação de lideranças, serviços oferecidos aos clientes, colaboradores, fornecedores, sociedade, processos e resultados. Para concorrer é necessário que as cooperativas sejam registradas no Sistema OCB e façam parte do PDGC. As 150 primeiras colocadas serão convidadas para participar de um workshop para construção de planos de melhorias, orientadas por profissionais da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), entidade que colaborou na construção do Prêmio.

(Fonte: Sistema Oceb)

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Organizadores do Concred vão a Manaus tratar dos preparativos do evento

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Manaus, 7/8/2013 – O estado do Amazonas receberá, pela primeira vez – em 2014 – o Congresso Brasileiro de Cooperativismo de Crédito (Concred). Ontem (6/8), uma comitiva de promotores e organizadores do evento, que está em sua 10ª edição, esteve na sede do Sistema OCB/AM, onde foram recebidos pelo presidente Petrucio Magalhães Junior.

Na sala da superintendência do Sistema OCB/AM, Petrucio Magalhães recebeu o presidente e o diretor operacional do Sicoob Norte, Edson Quevedo e Tadashi Hattori, respectivamente, a superintendente e a gerente de Marketing da Federação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras) Maria Telma da Silva e Brunna Patricia Soares e o Diretor Administrativo e Financeiro do Credempresa Manaus, Djalma Alves de Araújo Filho. 
 
Segundo Edson Quevedo, do Sicoob Norte, a ideia de trazer o Concred para o Amazonas surgiu em 2008, com o objetivo de expandir o cooperativismo de crédito na região Norte, hoje, com 2,3% de participação de crédito levando em consideração a proporção nacional. “Temos um potencial imenso. Só no Sistema Sicoob, somos 34 mil cooperados, sem falar em outros sistemas, por isso, temos de pensar sempre em popularizar o cooperativismo de crédito entre nossos entes”, disse.  
 
A superintendente da Confrebras, Maria Telma, falou da busca de resultados na busca incessante do fortalecimento do cooperativismo de crédito no País, em especial na região Norte, como também dos desafios. “A logística em si, para fazer um evento do porte do Concred na região Amazonas é desafiadora. Nossa meta é envolvermos mais de 2 mil cooperados, promover palestras, seminários, câmaras temáticas e um feirão”, revelou.
 
O presidente do Sistema OCB-Sescoop/AM, Petrucio Magalhães, garantiu total apoio ao evento, inclusive sugerindo a participação dos coordenadores do Concred em grandes feiras e congressos a fim de estabelecer um vínculo ou um primeiro contato com o ramo e seus operadores. “Mais do que isso, vamos envolver todas as cooperativas do ramo: Coopsebram, Credfaz, Unicred, Sicoob”, disse.
 
Hoje pela manhã o primeiro encontro para tratar sobre o assunto será na Unicred Manaus, com o presidente Asdrubal Melo. A comitiva permanece até o início da tarde em Manaus.
 
(Fonte: Sistema OCB/AM)
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Sescoop divulga comunicado sobre Processo Seletivo para cargo de Analista de Comunicação Visual

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) divulgou hoje (6/8) o Comunicado nº 7/2013 – referente ao Processo Seletivo nº 2/2013, para contratação de profissional de nível superior para o cargo de Analista de Comunicação Visual. O referido comunicado informa a eliminação de candidata aprovada, por não atendimento a exigências do Edital. Clique aqui para ler o Comunicado.

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Cooperativismo de crédito: força na Alemanha

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Por: Gabriela Prado (enviada especial)
Montabaur, Alemanha (6/8/2013) -
A importância dos negócios empreendedores na economia alemã e seus modelos de gestão e governança – como o cooperativismo de crédito – foram destacados aos participantes do Curso de Formação de Conselheiros do Cooperativismo de Crédito (Formacred), em mais uma atividade de capacitação promovida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), em Montabaur, na Alemanha. As colocações foram feitas por Stefan Daferner, gerente de Produtos da Academia das Cooperativas Alemãs (ADG – sigla em alemão), responsável pela Coordenação Nacional de Educação e pelos projetos internacionais da instituição.

Na economia – “As pequenas e médias empresas são a grande força da nossa economia. Cerca de 50% do Produto Interno Bruto (PIB) do país são gerados por essas organizações, e as cooperativas de crédito têm um papel fundamental nesse processo. Praticamente 100% da movimentação dessas empresas acontecem justamente nos bancos cooperativos. Eles têm credibilidade diante desses setores e, mais ainda, da população alemã. Essa visão é consequência, por exemplo, do comportamento dos bancos cooperativos na crise financeira de 2008. Com um perfil diferenciado, eles investem menos em negócios arriscados, oferecendo mais segurança”.
  
O cooperativismo – “Hoje, as 1.101 cooperativas de crédito, agrupadas nos bancos Volksbank e Raiffeisenbank, respondem por cerca de 30% do sistema financeiro alemão, com uma presença mais forte no meio rural, onde não há outras instituições. Paralelamente, ocupam o seu espaço nas cidades. Elas reúnem praticamente 17 milhões de associados, mas não trabalham somente com eles. Aqui, as cooperativas de crédito também atendem a outros clientes que não são sócios. Logicamente que os cooperados têm vantagens, como participação nas decisões, distribuição anual de dividendos, contratos de seguros com condições especiais ou até mesmo descontos no comércio local”.
 
Fusão – “Para chegar a esse estágio de desenvolvimento, os bancos cooperativos passaram por um processo de amadurecimento da sua gestão. Nesse contexto, podemos observar a diminuição no número de cooperativas e o consequente aumento no total de associados. Essa movimentação reflete as fusões que ocorreram, principalmente no período de 2005 a 2010. E os resultados mostram que as decisões foram acertadas. Os custos foram reduzidos e os negócios, potencializados. Em 2012, por exemplo, foram registrados 750 bilhões de euros, considerando os dois sistemas. Justamente por isso, têm uma participação tão representativa no sistema financeiro”. 
 
Recursos humanos – “Com os objetivos de serem a ‘número um’ entre seus sócios e clientes e de se consolidarem como referência em sua área de atuação, as organizações investem fortemente no desenvolvimento humano. Há um processo de formação contínuo, no qual a Academia das Cooperativas Alemãs tem uma participação importante, assim como as regionais, além das próprias cooperativas. O foco está na preparação das pessoas, com ações inclusive em escolas para a sensibilização dos jovens, visando às futuras lideranças. A intenção é garantir o sucesso no exercício de um determinado cargo, nas cooperativas. É o que realizamos, por exemplo, com futuros diretores, nos cursos da ADG. Vale ressaltar, ainda, que é fundamental a formação de instrutores para repassar esses conhecimentos. Isso influenciará diretamente nos resultados”.       
 
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Coopermil inicia mais uma etapa prática do Programa Aprendiz Cooperativo

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Santa Rosa, 6/8/2013 - Ontem, mais uma turma de 30 jovens integrantes do Programa Aprendiz Cooperativo iniciou suas atividades práticas junto às unidades da Cooperativa Mista São Luiz, localizada no Rio Grande do Sul. Os jovens foram recepcionados no auditório da Coopermil pela área de Recursos Humanos, onde receberam as principais informações sobre as atividades desenvolvidas pela Cooperativa bem como as orientações práticas sobre sua atuação nos diversos setores da empresa.

O Programa Aprendiz Cooperativo é composto por 500 h de aulas teóricas que iniciaram em fevereiro de 2013 e 500 h de aulas práticas de agosto de 2013 a janeiro de 2014. O objetivo deste projeto é preparar o jovem para o ingresso no mercado de trabalho com informações qualificadas, de forma orientada, e oferecer a oportunidade do crescimento profissional e aprendizagem do primeiro emprego.

O projeto é viabilizado por meio de uma parceria entre a Coopermil, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e a Cooperconcórdia (cooperativa educacional), a qual desenvolve a parte teórica do projeto. Além destes 30 jovens que iniciaram suas atividades práticas, nesta mesma data iniciou também mais uma etapa teórica de 500h, grupo de 17 jovens da Coopermil, integrantes de mais uma fase do Programa Aprendiz Cooperativo.
(Fonte: Coopermil)

 

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“Uberlândia no coração o cerrado” é tema da exposição de desenhos do 8º CALU Contando História

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Uberlândia, 6/8/2013 - A Cooperativa Agropecuária Ltda. de Uberlândia - CALU deu início ontem à exposição de desenhos da 8ª edição do concurso CALU Contando História. A mostra seguirá até o dia 30 de agosto, no hall do bloco 02 do Centro Administrativo Municipal de Uberlândia. Os desenhos são baseados no tema: “Uberlândia no coração do cerrado” que foi trabalhado, nos meses de abril e maio, com os alunos do ensino fundamental das escolas estaduais e municipais da cidade.

“Após pesquisas e estudos conduzidos pelos professores sobre a história de Uberlândia e a ligação com o cerrado, as crianças desenvolveram os desenhos. Os primeiros colocados participam da exposição que está aberta ao público no mês em que se comemora o aniversário da cidade de Uberlândia”, explica a coordenadora do projeto, a assessora de comunicação da CALU, Érica Magalhães.
 
Nessa edição foram envolvidos mais de 12 mil alunos. Além dos desenhos, os estudantes produziram roteiros teatrais baseados no mesmo tema. Seis escolas foram selecionadas para participarem de um festival que será realizado nos dias 20 e 21 de agosto, no Centro de Convenções da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Uberlândia – CDL, sempre às 19 horas.
 
Na ocasião, a CALU levará profissionais de artes cênicas para comporem o júri que classificará os grupos em 1º, 2º e 3º lugares. No dia 20, entrarão em cena os alunos de 1º ao 5º ano. No dia 21, será a vez dos estudantes do 6º ao 9º ano mostrarem o talento.
 
“Com o CALU Contando História, a Cooperativa, além de resgatar a história e a cultura de Uberlândia, busca incentivar a arte junto às crianças. Acreditamos que assim estamos contribuindo para o desenvolvimento dos pequenos, trazendo o lúdico para suas vidas como forma de estimular a autoestima dos mesmos, colaborando para transformá-los em grandes cidadãos no futuro”, comenta o diretor presidente da CALU, Cenyldes Moura Vieira.

(Fonte: Calu)
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Crédito: intercâmbio cooperativista

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Por: Gabriela Prado (enviada especial)
Internacional, 5/8/2013 -
A busca pelo profissionalismo da gestão, aliada à capacitação do quadro social e dos funcionários das cooperativas, está entre as frentes de atuação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Com este foco, o Sescoop realiza, durante esta semana, mais uma etapa do Curso de Formação de Conselheiros do Cooperativismo de Crédito (Formacred), coordenado pela Gerência de Formação e Qualificação Profissional (Gefor) da instituição. Cerca de 30 conselheiros de sociedades cooperativas do Sistema OCB, de praticamente todos os estados brasileiros, participam das atividades, entre segunda (5/8) e sexta-feira (9/8), na cidade de Montabaur, na Alemanha. Também acompanham as aulas, o conselheiro do Sescoop João Ferri, o gerente de Auditoria Miguel Neubern e a analista Nêmora Paim.

O objetivo, segundo a gestora Andréa Sayar, é promover o intercâmbio de experiências e aprender com o modelo desenvolvido pelos alemães – país referência no cooperativismo de crédito. “A ideia é que eles se espelhem nesses exemplos e possam promover melhorias em suas cooperativas, potencializando os seus negócios, em um processo constante de profissionalização, considerando, é claro, as especificidades de cada uma delas e a realidade local”, ressalta. 

ADG - A capacitação ocorre na Academia das Cooperativas Alemãs (ADG, na sigla em alemão) – centro de educação e formação de lideranças cooperativistas. “Nossos cursos preparam essas pessoas para exercerem os cargos de direção nas cooperativas. Esta é, inclusive, uma exigência da legislação que rege todo o sistema bancário alemão, do qual fazem parte as cooperativas de crédito. Além disso, esse processo torna-se um diferencial competitivo para essas organizações, refletindo em melhores resultados”, destaca Stefan Daferner, gerente de Produtos, responsável pela Coordenação Nacional de Educação e pelos projetos internacionais da ADG, desde 1999 na instituição.

Em 2012, por exemplo, foram promovidos 1400 de treinamentos, com a participação de 18,4 mil pessoas nas instalações da ADG, que tem como membros praticamente 90% das cooperativas do país. Atendendo às mudanças do mercado, a associação atualiza sua grade de cursos a cada quatro anos, acompanhando, constantemente, movimentos, como alterações dos marcos regulatórios.  

Na Alemanha – Hoje, a Alemanha reúne 5,6 mil cooperativas, atuantes em quatro setores: Crédito, Rural, Comério/Indústria e Consumo/Serviços. Sobre o cooperativismo de crédito, especificamente, o número é de 1.138 sociedades, formadas por 16,7 mil associados e 186,7 mil empregados.             

 

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CALU promove Encontro de Lideranças Cooperativistas

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Belo Horizonte, 5/8/2013 - A Cooperativa Agropecuária Ltda. de Uberlândia - CALU promoveu, na manhã desta sexta-feira (2/8), uma reunião entre lideranças de cooperativas da região do Triângulo Mineiro. O encontro foi realizado no Porto Bello Palace Hotel, em Uberlândia, e contou com a presença dos presidentes das seguintes cooperativas: Cooperativa dos Produtores Rurais do Prata – Cooprata; Cooperativa de Produtores de Leite da Bacia do Rio Paranaíba – Cooproleite, unidade de Coromandel; Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Verde – Agroverde,  de Campina Verde e a Cooperativa dos Produtores de Leite de Iraí de Minas – Coplim.

O diretor presidente da CALU, Cenyldes Moura Vieira, coordenou o encontro. De acordo com o executivo, os objetivos da reunião são: integrar as lideranças das cooperativas, tratar de assuntos comuns e pertinentes às instituições e ao sistema cooperativo brasileiro com ênfase nos aspectos financeiros, tributários de produção e comercialização de produtos, bem como a possibilidade de construir possíveis alianças estratégicas entre as cooperativas.

“Fico orgulhoso de dar início à ideia do presidente da Cooproleite, Alceu Gomes, que sugeriu promovermos esse encontro. Tenho certeza que, a partir dessa reunião, partiremos para outras e sairemos daqui com ideias novas e soluções para problemas comuns que enfrentamos no dia-a-dia”, disse Cenyldes Moura Vieira.

O vice-presidente da CALU, Hamilton Wagner, ressaltou que para os encontros fluírem é preciso que os representantes das cooperativas esqueçam o ego e pensem no todo. “Quando estivermos reunidos, temos que deixar de lado o próprio ego e pensar nos cooperados e no cooperativismo. É uma semente que estamos plantando hoje e que precisa ser regada para não morrer. Essa união tem tudo para dar certo”, disse.
(Fonte: Calu)

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Saúde é foco de ação de promoção social do Sescoop/PI

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Teresina, 5/8/2013 - O monitoramento da gestão das cooperativas, a capacitação dos cooperados e seus familiares, e a promoção social são os três pilares do Cooperativismo e que direcionam as atividades promovidas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Piauí (Sescoop/PI). Assim, o assessor especial Roberto Guerrero resume a ação que aconteceu entre os dias 29 de julho e 2 de agosto, que garantiu testes para detectar Hepatites B e C, HIV e Sífilis. 

A ação foi realizada na sede do Sescoop/PI, em parceria com a Fundação Municipal de Saúde (FMS), em alusão ao Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais, celebrado no dia 28 de julho. O público-alvo da ação foram cooperados e funcionários de cooperativas que, além dos testes, receberam vacinas contra Hepatite, Gripe e Tétano. "Além da geração de emprego e renda, nos preocupamos com a saúde e qualidade de vida dos cooperados e de seus familiares”, acrescenta Guerrero, ressaltando ser esta uma atividade de promoção social do Sistema Cooperativista.
 
No lançamento da ação, integrantes do Sescoop/PI e da FMS falaram sobre a importância da atividade no sentido da prevenção de doenças silenciosas e as vantagens do diagnóstico precoce. Para Luiz Lobão, presidente da Fundação Municipal de Saúde, esse tipo de ação é muito válida quando se fala de prevenção de patologias. “Cada um que participa dessa atividade é um formador de opinião e pode transmitir essas informações para outras pessoas”, declara.

Testes, vacinas, distribuição de preservativos, aconselhamentos; tudo faz parte da ação cujo objetivo maior é de conscientização e alerta com as doenças silenciosas.

(Fonte: Sescoop/PI)

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Coamo realiza evento esportivo para colaboradores

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Campo Mourão (3/8/13) - Com o objetivo de promover a integração entre seus associados, a Coamo Agroindustrial Cooperativa realiza um evento esportivo neste fim de semana. A Copa Coamo de Cooperados Futebol Suíço já mobilizou 7,5 mil atletas este ano e deve reunir 5 mil pessoas neste sábado (3/8), durante os jogos finais de 2013. No público, também são esperadas lideranças do cooperativismo, entre estas o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile.

Trinta e três equipes irão participar da final. Elas foram classificadas entre outras 477, durante as sete regionais da copa. O evento será realizado no ginásio da Associação Recreativa dos Funcionários da Coamo (Arcam).    

Cooperativa – A Coamo foi fundada em 1970 e hoje conta com 25,4 mil associados, se posicionando como a maior cooperativa da América Latina. Respondendo por uma receita anual de R$ 7,1 bilhões, ela está entre as 1.561 sociedades cooperativas do ramo agropecuário do Sistema OCB. Para se ter ideia, em 2012, o setor registrou US$ 6 bilhões em vendas ao exterior, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.  
 

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"A evolução da ética nas organizações"

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Muitas empresas brasileiras ou que atuam no país, nos mais diversos segmentos econômicos, apresentam sérios problemas de ordem ética junto aos  mais diversos stakeholders. Abusos são cometidos nas relações entre patrões e empregados, chefes e subordinados, atendentes e clientes, recrutadores e candidatos a empregos, só para citar alguns exemplos. Para traçar um panorama sobre o tema, é preciso conhecer os estágios de desenvolvimento moral em que se encontram as instituições: o pré-convencional, o convencional e o pós-convencional.

No estágio pré-convencional onde não há regras, ou a regra é levar vantagem e os outros que se danem, percebe-se que a lei do darwinismo social prevalece, ou seja, a lei do mais forte.  O importante são os resultados e não os meios e, neste contexto, abusos como o trabalho escravo, exploração de menores, extensas jornadas de trabalho, ausência de benefícios sociais, tratamentos depreciativos a negros, indígenas, idosos e mulheres é prática usual. Sem contar as práticas de concorrência desleal. Enquadram-se nesse estágio empresas exploradoras de recursos naturais, de produção rural, pequenas indústrias, estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços que, além de não tratarem bem seus funcionários ainda esperam que estes tratem bem a seus clientes. Em alguns casos, a discriminação já começa nos processos de seleção de pessoas quando exigem boa aparência, eliminando candidatos obesos ou afrodescendentes, por exemplo. Privilegiam a disposição física, a jovialidade e a inexperiência para imposição de uma filosofia de exploração, com grandes jornadas de trabalho, sem direito a reclamações. São organizações que pertencem a segmentos desorganizados e desregulados, sem representatividade e sem capacidade de mobilização para fazer com que as empresas passem a valorizar princípios como o respeito, a dignidade, a saúde e a segurança. Muitas delas ainda se encontram na fase da administração científica, preocupadas exclusivamente com métodos de aumento da produtividade e de redução de custos, visando proporcionar maior lucratividade a seus donos ou acionistas.

No estágio convencional, encontramos as corporações de setores em que existem áreas de gestão de pessoas mais organizadas e códigos de ética implícitos ou explícitos, com definição de regras de conduta nos relacionamentos entre os diversos agentes envolvidos com a organização, em função de pressões externas de sindicatos de classe, associações de empregados, código de defesa do consumidor, pressões sociais ou pela legislação imposta por agências reguladoras ou entidades de controle. É o caso de algumas instituições financeiras, seguradoras, concessionárias de serviços públicos, grandes indústrias, entre outras, que respeitam as normas e as regras de convivência mais por dever do que por desejo, pois as penalidades e retaliações por eventuais falhas ou descumprimento de leis podem custar caro. Mesmo assim, algumas preferem pagar indenizações a ter que cumprir com suas dívidas, promessas ou acordos firmados, caso os custos das boas práticas ou da boa conduta sejam mais elevados. Considerando-se ainda a lentidão da atuação do poder judiciário para elucidação das mais diversas causas, preferem protelar e adiar as soluções. Assim, vão se amontoando os processos de discriminação racial no trabalho, falta de isonomia salarial, assédio moral e não pagamento de horas extras.  Além disso, são frequentes as avaliações de desempenho subjetivas (quando existem), promoções sem critério, pressões para cumprimento de metas inexequíveis, só para exemplificar.

No estágio pós-convencional, surgem as empresas que se preocupam com o clima organizacional, com a responsabilidade sociambiental e o desenvolvimento sustentável. São aquelas que expressam em seus mapas estratégicos os valores, sua missão e sua visão, de uma forma verdadeira, do conhecimento de todos os parceiros internos e externos, praticados em todas as suas atividades. Não ficam apenas no discurso ou no mapa guardado na gaveta. Seus códigos de ética e seus princípios estão na essência, motivados pela convicção e não pela obrigação, no ar que as pessoas respiram, na satisfação e no prazer de trabalhar e de servir. São organizações que se preocupam em disseminar o conhecimento, formar líderes e cidadãos, que possuem transparência nas ações e resultados, que conferem liberdade de participação e estimulam as iniciativas, sem disputas internas por poder.

Apoiam seus colaboradores para resolver seus problemas cotidianos, facilitam os acessos e a mobilidade aos deficientes físicos, valorizam a diversidade de etnias, regionalismos, sotaques, pensamentos, ideias, aparências, hábitos e sonhos. O respeito, a cooperação e a valorização de todos fazem parte do DNA, é natural. Não precisam de sistemas de controle de ponto para impor obediência aos horários, pois o comprometimento com os resultados faz com que a dedicação de todos seja espontânea. Consequentemente, são lucrativas, devido ao alto índice de satisfação e de admiração de seus clientes; suas marcas são respeitadas pela coerência de princípios e excelência na prestação serviços. E os colaboradores participam dos lucros, logicamente. Disney, Google e outras representam bem a categoria de gestão mágica e são o sonho de consumo de muitos profissionais que buscam carreiras onde o aprendizado é permanente, a criatividade é estimulada e a motivação é uma constante. Muitas outras poderiam ser citadas, não apenas por possuírem ativos e marcas fortes ou pela perenidade alcançada, mas pelos benefícios gerados às comunidades onde atuam, os exemplos de conduta e de boas práticas, resultantes de valores éticos verdadeiros cultivados dia a dia para colheita das gerações atuais e futuras.

Neste contexto, uma nova onda vem ganhando força, por se basear na união de esforços e na solidariedade. Bastante forte em países como Alemanha, França, Inglaterra, Canadá, Japão, Índia e EUA, o cooperativismo, já presente no Brasil há mais de um século e meio, vem sendo disseminado silenciosamente e crescendo a passos largos em nosso país, pois são organizações onde todos ganham. Neste modelo, os clientes também são donos do negócio, de acordo com sua cota de participação e os representantes e gestores são eleitos pela via democrática. Hoje existem mais de 10 milhões de cooperados no Brasil, distribuídos em quase todos os setores produtivos urbanos e rurais. A ONU definiu o ano de 2012 como o ano internacional do cooperativismo e já existe um movimento para que lhe seja conferido o prêmio Nobel da Paz. Depois do absolutismo, do comunismo, do socialismo e do capitalismo, modelos político-econômicos que passaram por sérias crises de identidade, o cooperativismo vem se apresentando como alternativa de sustentabilidade e de solidariedade, atuando em sistemas cada vez mais organizados. O velho ditado de que a união faz a força, expressa muito bem a filosofia da cooperação, expressando princípios como a livre adesão, a participação em decisões e nos resultados, a integração com as comunidades onde atua, a melhoria da qualidade de vida de cooperados, empregados e familiares, a prática de preços mais acessíveis para produtos e serviços oferecidos, a ajuda mútua entre as pessoas, entre outros. Isso não quer dizer que todas as entidades do setor atuem no mesmo padrão ou sintonia e que a concorrência não exista. Obviamente, há diferentes graus de maturidade organizacionais, mas os princípios são comuns e valem para todos, servindo como um norte para a evolução das entidades. Como qualquer modelo ou filosofia, o que garantirá sua credibilidade e aceitação cada vez maior pela sociedade é a correta aplicação de seus princípios e conceitos, sem desvios de conduta, de acordo com os preceitos éticos de suas lideranças e partes interessadas.

Autor: Carlos Magno - analista em Gestão Estratégica do Sescoop e professor de Gestão e Negócios na Faculdade Senac-DF
 

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Diretores avaliam resultados do Fórum de dirigentes do Sistema OCB

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Brasília, 1/8/2013 – “Vivemos, no último dia 24 de julho, um momento ímpar na história do Sistema OCB que reflete o modelo de gestão e governança sistêmico adotado pelo movimento cooperativista brasileiro no início de 2012. Baseados em uma gestão participativa, compartilhamos as ações e conquistas já alcançadas neste primeiro semestre de 2013 e os desafios a serem vencidos”, resumiu o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, referindo-se ao evento que reuniu as principais lideranças do cooperativismo brasileiro na última semana.

“Ficou claro que estamos no caminho certo, no cumprimento ao planejamento estratégico sistêmico construído com o envolvimento de todos vocês, visando ao crescimento do cooperativismo. Mas, vale destacar que, para concretizarmos as metas definidas e continuarmos crescendo, cada um de nós precisa ter em mente o seu papel nesse processo e colocá-lo em prática. Compromissos foram estabelecidos e serão cumpridos a partir de um trabalho conjunto, como muito bem ressaltado por nossos diretores”, complementa Freitas resumindo a opinião da Diretoria da OCB sobre Fórum Nacional de Presidentes, Superintendentes e Dirigentes.

Em mensagem intitulada “Vamos aproveitar esse momento histórico”, – assinada pelos quatro diretores presentes ao evento – o grupo aborda, em detalhes, os principais pontos debatidos durante o Fórum. “Se o nosso desejo é ter um cooperativismo com foco em uma gestão orientada para resultados sem, contudo, esquecer o lado social, acreditamos sinceramente que estamos no caminho para alicerçar a nossa atuação sistêmica, tão almejada por todos. Lembramos muito a frase que inúmeros cooperativistas sempre usaram e alguns ainda usam: ‘Somos uma colcha de retalhos’. Por muitas vezes, também já utilizamos essa expressão. Tornar esta colcha de retalhos um pano único, sem qualquer ‘costura’, é o grande desafio do nosso Sistema OCB”, afirma o grupo de diretores.

No relatório, os diretores detalham algumas das colocações, preocupações e solicitações explanadas ao longo do Fórum. E confirmam que os anseios são naturalmente muitos quando se fala em mudanças significativas na forma tradicional de agir. “Em breve, teremos a realização de novos fóruns e encontros e, portanto, novas oportunidades. Queremos contar com a colaboração dos nossos cooperativistas para melhorar e desenvolver o nosso cooperativismo”, finalizam.

Clique aqui e acesse, na íntegra, o relatório da Diretoria sobre o Fórum Nacional de Presidentes, Superintendentes e Dirigentes do Sistema OCB.
 

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Sescoop é a primeira entidade do Sistema S a produzir material didático inclusivo

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Brasília, 1º/8/2013 – Acessibilidade e inclusão. Essas duas palavras de ordem levaram o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) a sair na frente e inovar: “Somos a primeira entidade do Sistema S a fornecer aos nossos clientes material didático inclusivo para deficientes visuais”, comemora o presidente da instituição, Márcio Lopes de Freitas. O dirigente se refere ao conteúdo do programa de formação de jovens “Aprendiz Cooperativo”, que começou a ser entregue nesta semana a todas as unidades estaduais do Sescoop.

O kit contém 24 apostilas, incluindo material do instrutor, do aluno e de Gestão da Aprendizagem (do Sescoop e da cooperativa). Além das apostilas impressas, uma coleção de arquivos em áudio foi gravada em CD, com a narração dos conteúdos, de forma a atender especialmente aos aprendizes que são deficientes visuais. “Até a próxima semana, todas as unidades já estarão com o kit em mãos”, afirma a gerente de Formação e Qualificação Profissional, Andréa Sayar.

Segundo Andréa, a novidade vem reforçar o foco dado pelo Sescoop no investimento em ações de educação e formação profissional de seu público-alvo. “Entendemos como essencialmente estratégico transformar todo nosso material de forma que um número maior de pessoas tenha acesso a ele. É uma atenção específica que passa a ser dada, lidando com a realidade dessas pessoas que, na nossa visão, também têm muito a contribuir”, afirma a gestora.

Saiba mais – O Programa Aprendiz Cooperativo foi desenvolvido pelo Sescoop tendo como objetivo a formação profissional de adolescentes e jovens, à luz da doutrina cooperativista. Na prática, proporciona condições para que as cooperativas atendam ao que determina a Lei  nº 10.097/2000 – a chamada Lei do Aprendiz – pela qual as instituições devem ter uma cota determinada de jovens aprendizes em seu quadro de trabalho.  Mais do que promover a inserção destes jovens no mercado de trabalho, o Aprendiz Cooperativo oferece formação cidadã fundamentada em valores cooperativistas, possibilitando o seu desenvolvimento integral.

O modelo atual do programa Aprendiz Cooperativo foi apresentado e disponibilizado para as unidades estaduais do Sescoop em novembro de 2011. O Comitê de Sistematização da Aprendizagem, grupo responsável pela produção dos conteúdos a serem utilizados nos cursos de formação, é o grupo responsável pelo apoio à implantação do programa nos estados.
 

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Certel e Certel Energia contribuem para sucessão familiar na propriedade

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Porto Alegre, 1/8/2013 - Paixão em cooperar com a produção de alimentos. Este é o sentimento compartilhado por três gerações de uma mesma família em Linha Camilo, interior de Barão, no Vale do Caí. Dedicados à bovinocultura leiteira e à silvicultura, a família Friederich se mantém unida a fim de fortalecer sua vocação e manter suas raízes na localidade.

Aos 77 anos, Ignácio Rubem Friederich e sua esposa Arnilda, 75, sentem-se orgulhosos por terem conseguido estimular o filho, Valmir Luís, 44, e sua esposa Vera, 50, a permanecerem no interior e contribuírem com a produção primária da propriedade. Estes, por sua vez, também estão felizes pela companhia dos filhos Arlei, 18, Andrei, 19, e Alexandro, 23, que optaram em também sobreviver da produção rural.

Juntos, todos contribuem para a gestão da propriedade, que conta com 14 vacas em lactação, com produção média de 200 litros diários, e com 50 mil pés de eucalipto e acácia plantados em cinco hectares, através dos quais produzem e comercializam lenha. “Em primeiro lugar, fazemos o que adoramos, pois a agricultura, literalmente, circula em nossas veias”, revela Valmir Luís.

Alimento garantido - “É muito importante continuarmos aqui, pois a agricultura não pode parar e o mundo sempre vai precisar de alimento. Sem comida, ninguém consegue viver”, afirma o jovem Andrei. “Para nos atualizarmos, realizamos com frequência cursos técnicos no Cetanp de Nova Petrópolis e contamos com o fundamental suporte da Emater-RS/Ascar”, complementa.
“Começamos às 6h, quando tratamos as vacas e tiramos o leite. Depois, fazemos silagem e colocamos as vacas na pastagem. À tarde, ajudamos no mato e, ao anoitecer, tiramos o leite novamente. Gosto muito deste trabalho”, confessa Arlei.

Alexandro, o primogênito, destaca a principal fórmula para que os jovens sintam-se motivados ao atuarem no setor primário. “É preciso fazer tudo com muito gosto, e jamais esquecer de buscar novos conhecimentos. A sociedade necessita do nosso trabalho, e a juventude tem muito a contribuir para que tenhamos alimentos saudáveis e em abundância”, mensura.

Trabalho é felicidade - Ao ver seus filhos e netos felizes e motivados com a lida no campo, seu Ignácio – que não aparenta beirar os 80 anos, pois ainda dispõe de boa saúde – mostra-se emocionado. “Quando cheguei aqui, tudo era um grande mato de acácia. Construí minha casinha, comprei uma área de terras e hoje vivo bem. O que conquisto deixo para meus sucessores, a quem sempre digo que devemos ter boa vontade para trabalhar, pois é somente desta forma que se alcança a felicidade”, enaltece.

Cooperativismo satisfaz - Paralelamente ao gosto pela agricultura, os Friederich têm admiração ao cooperativismo. Por ser associada à Certel e à Certel Energia, a família afirma estar satisfeita com a qualidade de energia elétrica que chega à propriedade, cuja posteação é 100% de concreto, e também com o sinal da internet que é disponibilizado pela CertelNET. “Assim, temos as condições ideais para quem quer se desenvolver, inclusive com possibilidade de aumentarmos nossa produção. A Loja Certel situada em nosso município é outro ponto de referência quando falamos em qualidade”, acentua Valmir Luís.

E o vínculo com o cooperativismo ultrapassa o ramo da infraestrutura necessária para manter a propriedade. Tudo que é produzido pela família é destinado a alguma cooperativa. O leite é comercializado para a Cooperativa de Laticínios de General Neto, de Barão, e para a Cooperativa Ouro do Sul, de Harmonia. Grande parte da lenha também é vendida para a cooperativa de General Neto, que utiliza a madeira para aquecer as caldeiras. “É o cooperativismo
(Fonte: Certel)

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Sescoop convoca 3ª classificada para cargo de Analista de Promoção Social

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Brasília, 31/7/2013 - O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) convoca a terceira classificada para o cargo de Analista de Promoção Social, do Processo Seletivo 01/2013 a apresentar os documentos admissionais nesta sexta-feira (2/8), às 9h. 

Outras informações estão descritas neste comunicado oficial. O processo é coordenado pela Gerência de Pessoas do Sescoop.
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Tecnologia e inovação para um cooperativismo mais forte

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Brasília, 31/7/2013 - A era da inovação é assunto que estampa a capa da 10ª edição da Revista Saber Cooperar.  A publicação traz uma entrevista exclusiva com o presidente da Embrapa, Maurício Lopes. Ele, que considera as cooperativas um caminho seguro para que a tecnologia desenvolvida chegue  aos agricultores, ressalta fortemente que o cooperativismo é um modelo ideal de organização.  Fala também do acordo de cooperação com o Sistema OCB para aumentar a qualidade técnica do homem do campo.

Nesta edição, exemplos de cooperativas de 21 estados são mostrados, divulgando ações focadas em educação, capacitação e no desenvolvimento de novas tecnologias. Tem ainda uma reportagem especial que mostra como o Ramo Crédito tem melhorado a vida de milhares de brasileiros – antes excluídos do sistema financeiro. A Saber Cooperar acompanhou uma caravana com técnicos  do Sistema OCB e do Banco Central pelo sertão da Bahia e interior de Rondônia, conhecendo de perto essa realidade.

Pantanal –
No Mato Grosso, a Coocrijapan – pioneira na produção de jacarés em cativeiro – vem devolvendo uma atividade inovadora e rentável para a comunidade que vive no pantanal. Quer saber mais? Clique aqui para acessar a versão em PDF. Ou ainda, você pode receber as próximas edições em sua casa: basta enviar um email para Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. e fazer parte do nosso mailing.

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Pós-graduação em Gestão de Cooperativas e Operadoras de Saúde terá novo módulo

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Goiânia, 31/7/2013 - Os alunos do curso de pós-graduação em Gestão de Cooperativas e Operadoras de Saúde, promovido pela Unimed Cerrado em parceria com a Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Econômicas (Face) da Universidade Federal de Goiás (UFG), terão aulas nos dias 2 e 3 de agosto do módulo de Gestão Organizacional. As aulas serão ministradas no Centro de Desenvolvimento Humano da Unimed Cerrado pela professora Maria Clarice Patriarca.

O curso teve início em 26 de abril e terá dois anos de duração. O último módulo ministrado, nos dias 5 e 6 de julho, teve como tema central o Cooperativismo. A advogada e gerente-geral de Análise Técnica da presidência da ANS, Angélica Villa Nova de Avellar Du Rocher Carvalho, abordou “O papel regulatório da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)”, e o presidente da Unimed Cerrado, José Abel Ximenes, falou sobre o sistema cooperativista, seus princípios, valores e papel na saúde suplementar. O curso tem entre seus alunos, médicos, dirigentes e colaboradores de várias Singulares federadas, como as Unimeds Goiânia, Mineiros e Rio Verde.

(Fonte: Unimed Cerrado)

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Cooperativa de São Paulo doará R$ 300 mil a 15 instituições beneficentes

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São Paulo (29/07) - Como já ocorre há 12 anos, a Cooperativa de Consumo (Coop) está destinando uma verba de até R$ 300 mil para ser revertida a 15 instituições beneficentes, localizadas nas cidades onde possui lojas. O valor deste ano foi aprovado por unanimidade pelos cooperados durante Assembleia Geral Ordinária, realizada no último mês de março.

 

Esse programa de atendimento às instituições foi lançado em 2002 e já beneficiou 175 entidades, com recursos da ordem de aproximadamente R$ 3,6 milhões.

 

Na região do ABC são 11 instituições (Associação Lar Menino Jesus; Associação Projeto Crer; Projeto Jeda; AME – Associação Méthodo Especiais; Creche Fraterno Associação Assistencial; Associação Beneficente Lar do Progredir Infinito; IAM – Instituição Assistencial Meimei; Associação Comunitária Educacional Cícera Tereza dos Santos; Associação Assistencial Espírita Anália Franco; Lar do Ancião de Didema e Associação Sant’Anna Crianças de Ribeirão Pires) e as outras quatro estão localizadas em Sorocaba (Associação Educacional Santa Rita de Cássia), Tatuí (Centro de Desenvolvimento Social Arte pela Vida), Piracicaba (Associação de Assistência Social Betel) e São José dos Campos (Obra Social e Assistencial Santa Inês).

 

De acordo com Luciana Benteo, responsável pelo Planeta Coop – núcleo de responsabilidade socioambiental, as doações para as entidades são voltadas à benfeitoria das instalações físicas e materiais permanentes que possam proporcionar melhor qualidade de vida aos atendidos, bem como contribuir para a educação. “Entre as benfeitorias estão conserto de telhados, troca de pisos, compra de computadores, material pedagógico, leitos, equipamentos, entre outras”, explica. 

 

Sobre a Coop: Fechou 2012 com fornecimento bruto de R$ 1,768 bilhão, volume financeiro 6,41% superior em comparação ao ano anterior e tal resultado garantiu, além de juros, capitalização e constituição de reservas, a distribuição de R$ 8 milhões aos cooperados a título de retorno das sobras líquidas/lucro, que estão sendo devolvidas de forma proporcional às aquisições dos cooperados no decorrer do exercício em questão.

 

Possui 28 unidades de distribuição, localizadas no ABC, São José dos Campos, Piracicaba, Tatuí e Sorocaba, duas drogarias externas em São Bernardo do Campo e dois postos de combustíveis, em São José dos Campos e Tatuí, além de cartão Private Label Coop Fácil em parceria com o Bradesco e atuação no e-commerce por meio do site www.coopemcasa.com.br. (MP & Rossi Comunicações)

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