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Mais de 2.000 crianças de pré-escola a 4ª série da rede pública de ensino de Pinhalzinho estão participando do programa “A Turminha da Reciclagem”, da Fundação Aury Luiz Bodanese e Cooperativa Aurora. As palestras estão sendo ministradas pelos voluntários do Programa Amigo Energia, coordenado pela assistente social, Janete F. Brancher.
A Fundação Aury Luiz Bodanese e a Aurora acreditam que as crianças são os agentes mais importantes no processo de conscientização das pessoas. “ ”A Turminha da reciclagem" é um grupo que adora a natureza e faz tudo para preservar o meio ambiente, conscientizando as crianças e adultos da importância de selecionar o lixo para a reciclagem”, expõe a presidente Isabel Machado.
Durante as palestras as crianças aprendem sobre a importância de fazer a reciclagem e preservar os recursos naturais. “A Fundação Aury Luiz Bodanese e a Aurora Alimentos têm a preocupação com o bem-estar social, por isso criou “A Turminha da reciclagem" tendo como base o programa “Reciclagem Vida”, desenvolvido nas unidades da Aurora Alimentos desde 1994. O programa visa trabalhar o reaproveitamento de matérias-primas e de material reciclável, fazendo a separação correta e dando um destino ao material que pode ser reciclado.
Além do programa “A Turminha da Reciclagem”, será levado às escolas a proposta de uma ação: a coleta de material reciclado PET e latinhas. A escola que mais coletar ganhará um prêmio. O prazo para que as escolas possam arrecadar, contar e vender será de agosto a novembro. Participam a Escola Municipal Theobaldo Utzig, Escola Estadual Vendelino Junges, Escola Estadual José Marcolino Eckert, Centros Municipais de Educação Infantil, Escola Municipal Maria Terezinha e Escola Particular Objetivo.
A própria escola administrará o processo de contagem, venda e destinação do dinheiro, cumprindo um cronograma pré-definido. No final de novembro, todas as diretoras participarão de uma reunião na unidade da Aurora Alimentos em Pinhalzinho e abrirão seus envelopes com os números coletados. A escola que mais arrecadou será a premiada. No final de novembro as crianças também receberão uma carteirinha do programa "A Turminha da Reciclagem" e com a mesma passam a ser defensores do meio ambiente. (Fonte: Sescoop/SC)
A partir de agosto, cooperativas educacionais das cidades de São Carlos, Birigui, Ourinhos, Lençóis Paulista, Piracicaba e Cerquilho receberão o projeto Brincar e Reciclar é Cooperar. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo (Sescoop/SP) realiza o trabalho para conscientizar crianças sobre a importância da reciclagem como uma prática para a preservação do meio ambiente.
As cooperativas educacionais de Orlândia, Pirangi, Araraquara e Votuporanga participaram do projeto neste mês de junho. As atividades envolveram 510 alunos, de ensino infantil e fundamental, com idades entre 5 e 12 anos. Os estudantes assistiram à peça “A Água que Fugiu o Lago” e participaram de oficinas de confecção de brinquedos e jogos matemáticos.
De acordo com Cristiane Claro, do núcleo de Saúde e Meio Ambiente do Sescoop/SP, a recepção dos alunos está sendo muito positiva. “Apesar de as cooperativas educacionais, em geral, já levarem a arte para seu cotidiano, as avaliações de alunos e educadores já nos fazem pensar na continuidade das ações de educação ambiental”, comenta Cristiane.
Consciência - Sabrina Inácio, aluna da 6ª série da Coopam, de Orlândia, revela que o projeto trouxe um novo olhar sobre o lixo. “Passar o dia brincando de reciclar foi diferente e, para mim, uma iniciativa que deveria ser aplicada para todas as escolas, para conscientizar os futuros habitantes sobre o risco que corremos”, escreveu.
Uma das novidades do projeto neste ano foi a inclusão de jogos matemáticos nas oficinas. “As crianças aprenderam a fazer brinquedos e jogos que estimulam o raciocínio e a estratégia”, conta Cristiane. Já a peça teatral, da Cia. Arueiras do Brasil, é totalmente interativa.
Em 2008 foram beneficiadas mais de 2.500 pessoas, com atividades realizadas em escolas públicas de Franca e Votuporanga, e voltada para a comunidade do bairro da Bela Vista, em São Paulo. (Fonte: Sescoop/SP)
Acontece neste domingo (21/6), a “Unimed Run10K”, evento promovido pela Unimed-SJC, em São José dos Campos (SP). É a primeira corrida que acontece no Vale do Paraíba com o selo ‘Carbono Neutro’, identificação que demonstra o compromisso da cooperativa médica com o meio ambiente, a partir da neutralização de carbono.
A prática consiste na compensação das emissões involuntárias dos gases de efeito estufa, geradas por pessoas, eventos, empresas, produtos ou serviços, por meio do plantio de árvores nativas suficientes para neutralizar as emissões apuradas.
Evento oficial da Federação Paulista de Atletismo (FPA), faz parte das ações de ‘Promoção da Saúde’ da Unimed-SJC que atua no incentivo à prática de atividades físicas, proporcionando uma melhor qualidade de vida para toda a população.
A concentração dos atletas e a entrega dos chips serão feitas às 7h, no estacionamento do Shopping Colinas, onde a equipe organizadora realizará o aquecimento junto aos participantes. Os horários das largadas variam de acordo com a categoria: às 8h50 saem os atletas PNE, às 9h acontece a largada das provas de 5,6 e 10 km e em seguida será a vez da caminhada.
Modalidades - A prova será dividida em ‘Corrida’ e ‘Caminhada’, com possibilidade de inscrição nas corridas de 5,6 quilômetros e 10 quilômetros e na caminhada de 5,6 quilômetros. Além disso, a categoria Portadores de Necessidades Especiais (PNE) é um dos diferenciais do evento esportivo.
A previsão é que a prova reúna cerca de 1.500 participantes do Vale do Paraíba e região. Durante toda a competição, os participantes serão acompanhados por unidade móvel do S.O.S. Unimed 24h e encontrarão postos de distribuição de água a cada 2,5 quilômetros. (Fonte: Ocesp)
O Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado na sexta-feira (5/6), foi comemorado pelas cooperativas paranaenses com eventos que selaram os resultados obtidos a partir do trabalho desenvolvido em benefício da natureza. As cooperativas são responsáveis por uma série de atividades executadas em parceria com órgãos governamentais, sociedade, organizações não governamentais, funcionários e cooperados.
As ações cooperativas aprimoraram processos por meio da educação ambiental e da aplicação de tecnologias de uso do solo, tratamento e destinação de resíduos, redução da emissão de poluentes, reflorestamento de áreas para fins energéticos e de preservação. "A gestão ambiental faz parte da cultura das cooperativas", afirma o presidente do Sistema Ocepar-Sescoop/PR, João Paulo Koslovski.
Cooperativas - A Coopavel comemorou a recuperação da nascente número 4 mil, realizada por meio do projeto Água Viva, implementado pela cooperativa em parceria com a Syngenta. Teve como objetivo melhorar a qualidade da água para o consumo atual e a sua preservação para as gerações futuras. Lançado em setembro de 2004, inicialmente para recuperar e proteger as nascentes dos associados da cooperativa, logo tornou-se conhecido nacionalmente e estendeu-se ao outras regiões. Atualmente 12 estados brasileiros já contam com água de qualidade, oriundas de nascentes recuperadas pela equipe da Universidade Coopavel (Unicoop).
A Cocamar mantem, desde 2005, o Projeto Cultivar em parceria com o Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sema), Apae e Penitenciária Estadual de Maringá. Em seu histórico, o Cultivar já produziu 1,5 milhão de mudas que são destinadas para a recuperação de matas ciliares. A cooperativa investiu nos viveiros e no treinamento de 38 alunos da Apae e 23 detentos. Os estudantes são contratados, usam crachá e recebem salário. Os detentos abatem um dia de pena a cada três dias trabalhados.
A Cooperativa Integrada desenvolve o trabalho "Nossa Água" em parceria com a Bayer CropScience. O projeto visa conscientizar os associados da cooperativa sobre a importância da recuperação de matas ciliares, além de viabilizar o desenvolvimento de viveiros municipais e do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) para que os produtores cooperados tenham fácil acesso a mudas nativas para restaurar degradas. Assim, contribui na redução dos níveis de comprometimento da biodiversidade e do ecossistema utilizando-se de monitoramento, identificação e diagnóstico de áreas de risco e de nascentes que compõem as microbacias da região. Em três anos, mais de 1,5 mil pessoas foram envolvidas em projetos de educação ambiental e mais de 500 mil mudas distribuídas e plantadas. A Nossa Água já promoveu ações em 13 regiões do Paraná.
Parcerias - Além das atividades de conscientização ambiental, principalmente sobre o Programa Mata Ciliar, a Batavo também selou uma parceria com o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) destinada à produção de mudas de árvores nativas. O termo de cooperação, assinado em outubro de 2008, visa a produção de mudas florestais e a recuperação de áreas degradadas. Entre as metas do termo, estão a produção anual de 30 mil mudas de espécies nativas no viveiro regional do IAP, em Imbaú, que serão destinadas a produtores associados à Batavo, além de orientação técnica na implantação de florestas que visem recuperar áreas degradadas, recuperação e preservação de nascentes, mananciais e cursos d'água com correto uso e ocupação do solo. Para dar sustentação ao Projeto, a cooperativa contratou um funcionário para atuar na produção e manutenção das mesmas, dentro do viveiro do IAP.
Já a C. Vale tem atuado em parceria com outras instituições em atividades de educação ambiental, como o Mata Viva, projeto itinerante idealizado pela Basf, que visa sensibilizar jovens e adultos para a importância da preservação dos recursos naturais. Em cinco anos, mais de 150 mil alunos já participaram das ações do projeto. A cooperativa realiza ainda trabalho de conscientização de produtores rurais sobre a necessidade de recuperação de matas ciliares. A iniciativa está sendo desenvolvida pelo Departamento Agronômico junto a associados da cooperativa para estimular o cultivo de árvores ao redor das nascentes e cursos d'água. As mudas são fornecidas pela Prefeitura, por meio de convênio com o IAP. Também estão envolvidos no trabalho a Secretaria Estadual do Meio Ambiente, a Seab e a Emater.
A Coopacol é uma das parceiras do projeto Escola no Campo, promovido em parceria com a , Syngenta e escolas da área de ação da cooperativa. Esse projeto tem como objetivo conscientizar os alunos sobre o uso correto de defensivos agrícolas, preservação do meio ambien"
“A agricultura brasileira dispõe de tecnologias que levam à preservação. Hoje, temos cerca de 60 milhões de hectares distribuídos em todas as regiões do País e que poderão ser reintroduzidos ao processo produtivo, por meio da adoção de boas práticas.” A declaração é do secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Márcio Portocarrero, que participou, nesta terça-feira (14/4), em Brasília, da abertura do Seminário sobre o Dia Nacional da Conservação do Solo, comemorado em 15 de abril.
O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, enfatizou que não é necessário derrubar mais nenhuma árvore no bioma amazônico, já que as áreas degradadas a serem recuperadas são suficientes para a agricultura. Em relação à conservação do solo, o ministro ressaltou que o produtor rural da pequena e média propriedade, que predomina no Centro-Sul, já tem plena consciência da importância dessa ação.
O diretor da Associação de Plantio Direto no Cerrado, John Landers, fez a palestra Equacionando a Conservação da Biodiversidade com Pagamento por Serviços Ambientais. Para ele, as principais alternativas para evitar o desmatamento são o incremento em produtividade, a Integração Lavoura-Pecuária- Silvicultura (ILPS), o reflorestamento e o plantio direto. “Para ampliarmos a ILPS, devemos estabelecer prioridades nas ações de política agrícola, por meio do crédito e do seguro rural, bem como apoiar a expansão de pesquisa e assistência técnica”, afirmou.
De acordo com o secretário adjunto de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, Paulo Afonso Romano, a conservação do solo é importante para evitar erosões, que prejudicam a fertilidade do solo, a biodiversidade, a qualidade, quantidade e regularidade de água, bem como a geração de energia elétrica. (Fonte: Mapa)
"Catanduva, Cerquilho, Guarujá, Itápolis, Jaboticabal, Lins e Rio Claro/Limeira. Essas são as novas cidades que integrarão o circuito do Mosaico Teatral em 2009, programa desenvolvido pelo Sescoop/SP em parceria com cerca de 70 cooperativas paulistas de diferentes ramos. As cidades foram escolhidas por meio de uma seleção pública que valorizou a capacidade de atendimento às comunidades, o comprometimento dos parceiros e a distribuição geográfica no Estado de São Paulo. A significativa ampliação do programa busca capacitar maior número de promotores culturais e beneficiar mais comunidades com espetáculos teatrais de qualidade.
O Sescoop/SP reestruturou a forma de funcionamento do Mosaico Teatral, com o objetivo de garantir sua sustentabilidade. A partir de agora, haverá um ciclo de atuação de, no máximo, quatro anos em cada cidade. Os municípios que ingressam no programa neste ano contam com no mínimo três cooperativas regulares no Sistema Ocesp/Sescoop-SP, dispõem de espaço para apresentação teatral com capacidade para acomodar ao menos 300 pessoas e assinaram os termos de compromisso com o Sescoop/SP.
Desenvolvido desde 2001, o Mosaico Teatral tem como objetivo principal capacitar representantes de cooperativas para atuarem como promotores de cultura e oferecer espetáculos de qualidades para comunidades do interior paulista. O programa promove os princípios do cooperativismo - especialmente Intercooperação e Preocupação com a Comunidade - além de ampliar a comunicação das cooperativas com suas comunidades.
Em 2008, o programa beneficiou mais de 15 mil pessoas, envolveu cerca de 100 promotores culturais, de 65 cooperativas e 63 instituições parceiras. O Mosaico Teatral é resultado da parceria entre o Sescoop/SP e cerca de 70 cooperativas do Estado de São Paulo.
No projeto, cada uma das cidades envolvidas tem uma equipe de promotores culturais, formada por funcionários e cooperados, responsável pela escolha do espetáculo e por toda a produção da apresentação. Além de financiar os espetáculos, o Sescoop/SP promove a capacitação dos colaboradores das cooperativas que formam as equipes. (Fonte: Ocesp)
Atendendo a pedidos das cooperativas, o núcleo de Cultura e Integração Social do Sescoop/SP decidiu prorrogar o período de inscrição para cidades interessadas em integrar o mapa cultural do programa Mosaico Teatral em 2009. O prazo, que seria encerrado no dia 20 de fevereiro, foi prorrogado até o dia 13 de março. Com o processo de seleção, o Sescoop/SP pretende desenvolver o programa em 20 cidades paulistas neste ano, seis a mais que em 2008.
Uma das novidades desta edição é o estabelecimento de um ciclo de atuação de, no máximo, quatro anos em cada cidade. O departamento de Promoção Social do Sescoop/SP ressalta que as mudanças pretendem incentivar a sustentabilidade do programa e a geração de oportunidades para mais municípios, especialmente aqueles carentes de opções teatrais.
Para participar do processo seletivo, o município deve contar com três cooperativas regulares no Sistema Ocesp/Sescoop-SP, dispor de espaço para apresentação teatral com capacidade para acomodar ao menos 300 pessoas e assinar os termos de compromisso com o Sescoop/SP. Os critérios de pontuação valorizam maior capacidade de atendimento às comunidades, comprometimento dos parceiros e distribuição geográfica no Estado de São Paulo.
O material solicitado no edital deve ser encaminhado diretamente ou via correio em envelope lacrado com o título: “Plano de Expansão Mosaico Teatral 2009” - A/C Ana Claudia, sede do Sescoop/ SP (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo) localizado à rua Treze de Maio, 1376 – Bela Vista - CEP 01327- 002 – São Paulo – SP.
Clique aqui para ter acesso ao Edital de Seleção de novas cidades. (Fonte: Ocesp)
O Programa Cooperjovem seguirá beneficiando professores e alunos da rede pública municipal em Votuporanga (SP) em 2009, conforme decisão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo (Sescoop/SP), das cooperativas Coacavo, Coopevo e Credíder e do prefeito do município, Nasser Marão Júnior.
"O Cooperjovem em Votuporanga está atingindo um estágio de sustentabilidade social, no qual os projetos e ações desenvolvidos pelos alunos da rede pública municipal ganham dimensão e envolvem toda a comunidade escolar. Isso traz benefícios para a população da cidade, além de proporcionar o desenvolvimento de mecanismos de representatividade social das comunidades beneficiadas pelo programa na cidade de Votuporanga", avalia o gerente de Formação Profissional do Sescoop/SP, João Carlos Ignácio da Silva.
De acordo com a assessora pedagógica do Cooperjovem, Elisete Rasera, o programa foi muito bem recebido pelos novos gestores municipais. “Ficou decidido que será realizada uma reunião para definir o plano de ação e o orçamento para 2009, envolvendo a equipe local e a Secretaria Municipal de Educação.” O Termo de Parceria entre o Sescoop/SP, a Prefeitura e as cooperativas deverá ser assinado no encontro de sensibilização com educadores, no mês de março, adianta Elisete.
Desenvolvido em Votuporanga desde 2005, o Cooperjovem tem o objetivo de capacitar professores sobre cooperativismo, além de proporcionar à comunidade escolar a prática da cooperação. No ano de implantação do projeto, os professores passaram por uma capacitação sobre o cooperativismo e, desde 2006, eles desenvolvem projetos educacionais cooperativos (PECs), por meio dos quais os alunos colocam os conhecimentos em prática. (Fonte: Sescoop/SP)
O presidente do Sistema Ocepar-Sescoop/PR, João Paulo Koslovski, voltou a solicitar ao ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, apoio na implementação de uma linha de financiamento aos produtores que tiveram suas lavouras afetadas pela seca e que não acessaram o crédito rural oficial. "A linha de crédito permitiria que os produtores pudessem pagar seus compromissos com a sua cooperativa ou fornecedores, habilitando-os a novas operações de financiamento para o plantio da safra", explica Koslovski.
Ele esteve em audiência com o ministro, na última quinta-feira (5/2), em Brasília. Na oportunidade, Koslovski reivindicou ainda uma linha de financiamento de crédito, via repasse direto do BNDES aos bancos cooperativos e cooperativas, para custeio agrícola e pecuário, permitindo maior agilidade na destinação dos recursos de crédito rural ao produtor.
Koslovski também entregou à Stephanes um documento pedindo gestões junto à Camex relativas à normatização do Draw Back Integrado, visando a inclusão das sociedades cooperativas como beneficiárias. "Na reunião com o ministro, nós também manifestamos nossa preocupação em relação à possível redução de recursos ao crédito rural para a próxima safra em função de volume um menor dos depósitos à vista", informou Kolovski. (Fonte: Ocepar)
Com o objetivo de capacitar maior número de promotores culturais e beneficiar mais comunidades com espetáculos teatrais de qualidade, o Sescoop/SP preparou novidades para o Mosaico Teatral 2009. A partir deste ano, o programa será desenvolvido em 20 cidades paulistas, seis delas escolhidas por meio de uma seleção pública, cujo edital já está disponível no Portal do Cooperativismo. As outras 14 cidades integraram o programa em 2009. Além disso, a partir de agora o programa terá um ciclo de atuação de, no máximo, quatro anos em cada cidade. O departamento de Promoção Social do Sescoop/SP ressalta que as mudanças pretendem incentivar a sustentabilidade do programa.
Para participar do processo seletivo, o município deve contar com a participação de três cooperativas regulares no Sistema Ocesp/Sescoop-SP, dispor de espaço para apresentação teatral com capacidade para acomodar ao menos 300 pessoas e assinar os termos de compromisso com o Sescoop/SP. Os critérios de pontuação valorizam maior capacidade de atendimento às comunidades, comprometimento dos parceiros e distribuição geográfica no Estado de São Paulo. “Queremos chegar em regiões do estado onde ainda não realizamos o programa e, principalmente, levar o teatro para municípios que não costumam contar com ampla oferta cultural”, conta Ana Claudia Banin, do departamento de Promoção Social do Sescoop/SP.
Desenvolvido desde 2001, o Mosaico Teatral tem como objetivo principal a formação de equipes de representantes de cooperativas, interessadas em receber anualmente um espetáculo teatral, de forma a promover os princípios cooperativistas da Intercooperação e Preocupação com a Comunidade, além de ampliar a comunicação das cooperativas com suas comunidades.
Em 2008, o programa beneficiou mais de 15 mil pessoas, envolveu cerca de 100 promotores culturais, de 65 cooperativas e 63 instituições parceiras. Clique aqui para ter acesso ao Edital de Seleção. As inscrições podem ser feitas até o dia 20 de fevereiro. (Fonte: Ocesp)
A Coop - Cooperativa de Consumo, com sede próxima a São Paulo (SP), acaba de estender para 23 unidades de sua rede de distribuição a coleta seletiva de lixo para a comunidade. Estas unidades contam com estações de reciclagem, equipadas com três coletores, sendo dois para resíduos secos (papel, plástico, vidro e alumínio) e um para óleo de cozinha. A própria estrutura da estação já coloca na prática a questão da sustentabilidade, pois as estações foram produzidas com placas e telhas de embalagens Tetra Pak recicladas.
Este programa faz parte do Planeta Coop, núcleo que concentra as atividades socioambientais da Cooperativa e sua ampliação foi possível graças à parceria com as empresas Tetra Pak e Bunge e apoio institucional do Instituto Triângulo, organização não governamental localizada em Santo André.
Todo óleo de cozinha depositado nas unidades será retirado pelo Instituto Triângulo, que utiliza o material para a fabricação de sabão ecológico. Já os resíduos secos depositados nas estações de reciclagem Planeta Coop serão recolhidos por cooperativas de reciclagem da região onde a unidade está localizada. Segundo a coordenadora do Planeta Coop, Camila Vieira, a ampliação da coleta seletiva é o início de uma serie de ações de educação ambiental programadas pela Coop para 2009.
Já em Santo André, a coleta do material seco nas oito unidades continua sendo realizada pelo Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André), parceira da Cooperativa há diversos anos nesse trabalho de reciclagem. Por conta dessa parceria, as unidades da Cooperativa instaladas em Santo André continuam também com postos de coleta de pilhas e baterias usadas, produtos que contêm componentes tóxicos capazes de contaminar o solo e o lençol freático se não tiverem destinação correta. (Fonte: Ocesp)
"Os estresses climáticos, causados pelo aquecimento global, deixam o Brasil em situação vulnerável já para a safra de grãos de 2020. O aumento da temperatura pode gerar perdas financeiras da ordem de R$ 7,4 bilhões naquele ano e subir para R$ 14 bilhões em 2070. E alterar profundamente a geografia da produção agrícola no Brasil.
Os dados são da pesquisa “Aquecimento Global e a Nova Geografia de Produção”, realizada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O estudo deixa claro que a agricultura, o aquecimento global e os danos que as mudanças climáticas devem causar na produção agrícola mundial compõem um importante ciclo de causas e efeitos relacionados.
O trabalho aponta, ainda, para um prejuízo de mais de 20%, só no caso da cultura da soja. O café terá uma redução de quase 10% de área em 12 anos, tornando inviável a sobrevivência no Sudeste, enquanto a mandioca pode desaparecer da região do semiárido. Por outro lado, a região Sul, restrita a culturas adaptadas ao clima tropical por causa do alto risco de geadas, deverá experimentar uma redução desse evento extremo, tornando-se assim propícia ao plantio de mandioca, café e cana-de-açúcar, e não mais ao da soja, uma vez que a região deve ficar mais sujeita a estresses hídricos. E a cana-de-açúcar pode se espalhar pelo País a ponto de dobrar a área de ocorrência, passando dos atuais seis milhões para 17 milhões de hectares, rendendo R$ 27 bilhões mais que a safra de 2006.
Nesse cenário, que parece desolador, o Brasil ainda não está em risco, mas o modo de plantio precisa ser mudado. Algumas perdas podem ser inevitáveis, afinal o País só agora começou a se atentar para a vulnerabilidade e ainda não tomou as atitudes para evitar os impactos.
Se não forem tomadas ações para mitigar os efeitos das mudanças climáticas e adaptar as culturas à nova situação, deve ocorrer uma migração de plantas para regiões em busca de condições climáticas favoráveis. Áreas que atualmente são as maiores produtoras de grãos podem não estar mais aptas ao plantio bem antes do fim deste século.
Para o pesquisador da Embrapa e autor do estudo, Eduardo Assad, o mais importante é investir em pesquisa. “Sem isso, não adianta querer mudar simplesmente de um local para outro. É preciso planejamento”, afirma. Pesquisas da Embrapa, de empresas estaduais de pesquisa e de universidades brasileiras vêm buscando soluções. Em termos de adaptação, variantes genéticas de soja, milho, feijão, café, mandioca e algumas frutas mais tolerantes às altas temperaturas e escassez de água estão sendo desenvolvidas
Diversas práticas agrícolas conhecidas podem diminuir as emissões de carbono e aumentar o sequestro de gás da atmosfera, como a integração lavoura e pecuária, a utilização de sistemas agroflorestais e o plantio direto. A idéia é otimizar o solo e melhorar o manejo das culturas e das áreas de pastages.
Eduardo Assad alerta que o objetivo do estudo é mostrar a vulnerabilidade do País. “Tudo está perdido? Não”, explica. “Fechar os olhos para isso é que não podemos, pois temos como evitar. Não teremos um problema de segurança alimentar por irresponsabilidade”.
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“É necessário pensar em sustentabilidade quando se refere ao setor da soja, ao respeitar questões sociais, econômicas e ambientais. O Brasil precisa discutir a agropecuária como um todo, pois somos um País que tem vocação extremamente agrícola.” A declaração é do presidente da Câmara Setorial da Soja, Rui Prado, que participou da 2ª reunião do setor, nesta quarta-feira (17/12), em Brasília (DF).
No encontro, o coordenador-geral de Planejamento Estratégico, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), José Garcia Gasques, apresentou as perspectivas para o agronegócio da soja. “A estimativa é que a produção dessa cultura passe de 60 milhões de toneladas, na safra 2007/2008, para 80 milhões de toneladas, em 2018/2019. Estamos crescendo, tanto no mercado interno, quanto externo”, ressaltou.
Nos próximos dez anos, o consumo da soja deve passar de 35 milhões de toneladas para 44 milhões de toneladas. Já as exportações, devem ultrapassar 36 milhões de toneladas, o que representa crescimento de 3,09% ao ano, em relação à safra 2007/2008.
O departamento de Infra-estrutura e Logística do Mapa abordou temas relacionados aos meios de transporte dos grãos. Hoje, a malha rodoviária brasileira é composta por 1,6 milhão de quilômetros. Destes, 196 mil/km estão pavimentados, sendo 58,1 mil/km de rodovias federais, 115,3 mil/km estaduais e 22,7 mil/km municipais.
De acordo com o presidente da Câmara, Rui prado, Mato Grosso é o maior produtor de soja do país e, com isso, a questão de logística é importante, já que os grãos precisam ser transportados para as indústrias ou portos. “Temos potencial de hidrovias para esse estado, mas que ainda não estão sendo utilizadas. Então, precisamos fazer com que esses pontos também sejam transportadores de grãos, o que vai baratear o custo dos fretes”, explicou. (Fonte Mapa).
Cerca de 1.500 alunos de 3ª a 6ª séries de escolas públicas e particulares de Palotina (PR) participaram, até sexta-feira (12/12), do projeto de educação ambiental Mata Viva. A ação foi idealizada pela empresa Basf com apoio da C.Vale Cooperaiva Agroindustrial. O projeto itinerante busca sensibilizar jovens e adultos para a importância da preservação dos recursos naturais.
Para o presidente da C.Vale, Alfredo Lang, esse tipo de ação é fundamental para que as novas gerações cresçam mais conscientes sobre a importância da utilização dos recursos naturais com racionalidade e de forma sustentável. “Desenvolvemos ações educativas junto às crianças e ao nosso quadro social sobre a importância da recuperação e preservação da mata ciliar”, revela.
Em uma tenda de 300 metros quadrados montada ao lado do estacionamento do Supermercado C.Vale, os alunos assistiram espetáculos teatrais e participaram de oficinas de artes utilizando materiais reciclados, naturais e artesanais. Representantes da C.Vale e Basf acompanharam parte da programação.
Cooperjovem - Outra ação desenvolvida em parceria com a Basf é o Cooperjovem, programa adotado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), para fomentar o cooperativismo entre alunos do ensino fundamental, nas escolas de todo o País. Por meio da Basf, em 2008 o programa atendeu mais de 3.200 alunos de 3ª e 4ª séries dos municípios da área de atuação da C.Vale, no Paraná. (Fonte: C.Vale)
A Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo) promove a 5ª Mostra Cultural do Programa Cooperjovem, nesta sexta-feira (12/12), à partir das 9h. O evento será realizado na sede da cooperativa, em Rio Verde (GO). Com o tema “Um Mergulho no Meio Ambiente”, promete mesclar sustentabilidade e preservação dos recursos naturais renováveis.
Na programação, os alunos das escolas municipais Edsel Emrich Portilho-Dr. Checo e Dona Josefina (amadrinhadas pela Cooperativa no Programa), entre sete e dez anos de idade, farão demonstrações artísticas alusivas ao cooperativismo, como coreografias, apresentações musicais e paródias, além de homenagens ao presidente da Comigo, Antonio Chavaglia.
“Algumas novidades também estarão em destaque, como a trilha a ser percorrida com mensagens de enfoque na preservação do meio ambiente e na montagem do mapa de Rio Verde. As dramatizações também serão muito interessantes”, comentou a coordenadora do Cooperjovem da Comigo, Leonice Garcia.
Serão expostos também os trabalhos realizados pelos estudantes durante o ano de 2008, pois a Mostra Cultural tem o objetivo de encerrar as atividades executadas em ambas as escolas.
Cooperjovem - O Programa Cooperjovem é uma iniciativa do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) com o objetivo de inserir o cooperativismo como temática de educação, incluída na grade curricular e encarada como disciplina. A Comigo desenvolve o Cooperjovem em Rio Verde, desde 2004. “Podemos citar como resultados positivos, as premiações que alunos e professores, destas duas escolas, têm conquistado em concursos de redação e de incentivo à educação”, finalizou a Leonice. (Fonte: Comigo)
As atividades de 2008 do projeto Tênis Comunitário da Unimed Chapecó foram encerradas na terça-feira (2/12), no ginásio da Unochapecó. Cerca de 80 crianças participaram do evento. As atividades foram coordenadas pela equipe de responsabilidade social e voluntários da gincana sócio-ambiental da Unimed Chapecó. Além da oportunidade de lazer, as crianças receberam presentes de Natal.
Desde 2003, a Unimed Chapecó desenvolve o projeto Tênis Comunitário com crianças em situação de vulnerabilidade social. Em 2008, cerca de 100 crianças com idade entre 7 e 12 anos do bairro Escola Jardim do Lago, Escola Fedelino Machado e Escola Básica Vila Páscoa participaram de aulas semanais de tênis, intercaladas com atividades culturais, recreativas e de saúde preventiva.
“Percebemos bons resultados no comportamento das crianças que se revelam mais integradas entre os colegas e passaram a respeitar limites e regras”, salienta a responsável pelo projeto , Juciele Marta Wrublewski.
Projeto - O projeto tênis comunitário é desenvolvido pela Unimed Chapecó em parceria com a Prefeitura de Chapecó que colabora com o transporte das crianças, da Unochapecó que disponibiliza estagiários e da Coopercentral Aurora que oferece o Ginásio da SER Aurora para a realização das aulas e atividades de recreação.
Além da prática esportiva, o projeto visa desenvolver a cidadania, proporcionando a inclusão social. As aulas de tênis em 2008 foram ministradas uma vez por semana, com duração de duas horas, de forma simples e descontraída, através de brincadeiras e jogos individuais e coletivos, utilizando raquete e bolas, respeitando a individualidade e a progressão dos alunos. As atividades do Tênis Comunitário reiniciam em março de 2009. (Fonte: Ocesc)
O Sistema OCDF-Sescoop/DF realiza, amanhã (29/11), em Brasília (DF), o Curso de Tributação das Sociedades Cooperativas. São esperados cerca de 70 pessoas, entre eles, diretores, gerentes, supervisores e profissionais de cooperativas que desejam se atualizar nas principais modificações da legislação tributária federal. Serão abordadas as atualizações de conceitos, posições doutrinárias e jurisprudenciais. Os participantes vão analisar, também, a concepção predominante dos órgãos julgadores de primeira e segunda instâncias administrativas na esfera federal.
Além disso, o curso tem como objetivo auxiliar profissionais que têm imediata necessidade de se atualizar nas principais modificações da legislação tributária. Aborda grande diversidade de informações referentes à atualização dos conceitos, posições doutrinárias e jurisprudenciais, bem como analisa a concepção predominante dos órgãos julgadores de primeira e segunda instâncias administrativas na esfera federal.
O curso terá como palestrante Pedro Einstein dos Santos Anceles -- professor da Esaf e da FGV, entre outras, autor de diversos livros sobre tributação e contabilidade, bacharel em Ciências Econômicas e em Direito, auditor-fiscal do Tesouro Nacional, especialista em Direito Tributário pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Especialista em Direito Processual Tributário pela UnB.
“Caminhos da Sustentabilidade do Programa Cooperjovem no Estado de São Paulo”. Este é o tema do encontro estadual que o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo (Sescoop/SP) realiza nos dias 15 e 16 de novembro, em Barretos (SP).
O evento é destinado a educadores, gestores e dirigentes de cooperativas e representantes das secretarias de educação dos municípios que integram o programa na região.
O encontro tem por objetivo compartilhar as experiências de sustentabilidade para o fortalecimento do Cooperjovem, que é realizado atualmente em escolas públicas de Votuporanga, Franca e Bebedouro. (Fonte: Sescoop/SP)
O Mata Viva promove espetáculos teatrais com temas relacionados ao meio ambiente. Trata também da democratização da cultura e da educação infantil por meio da arte. “A Comigo é parceira porque se preocupa com a sustentabilidade e com o meio ambiente. Acredito que despertar essa consciência nas crianças é o caminho mais correto para se atingir tal objetivo, uma vez que cria um processo cultural desde cedo”, comentou o vice-presidente de operações da Cooperativa, Aguilar Ferreira Mota.
O ônibus, que transporta o espetáculo, ficará no CTC do dia 5 ao dia 14 de novembro e a apresentação será diariamente em dois horários: às 9h e às 14h. A expectativa após as 18 performances programadas é atingir cerca de
1, 6 mil estudantes da rede municipal do ensino rio-verdense. Os espetáculos são aberto ao público em geral.
O projeto é apoiado pela Lei Rouanet de Incentivo à Cultura, e, além de Rio Verde, acontecerá também em Maringá e Palotina, no Paraná, com apoio das cooperativas Cocamar e C.Vale, respectivamente. (Fonte: Cooperativa Comigo)
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Produtores rurais, técnicos agrícolas e representantes de instituições ligadas a agricultura participarão do "Seminário Crédito Rural – para um Pronaf Mais Alimentos com Planejamento", em Cunha Porã (SC). Acontece nesta segunda-feira (20/10), a partir das 13h, na Associação dos Servidores do Município (Ascup).
O evento tem o apoio da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc). É realizado pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais do município, Epagri, Cooperativa Regional Auriverde, Sicredi, Sicoob Credial, Banco do Brasil, Secretaria Municipal de Agricultura, programa Microbacias 2.
Tem como objetivo esclarecer o funcionamento do Programa Mais Alimentos do Pronaf, bem como incentivar o planejamento das propriedades por parte dos agricultores. Pretende orientar para um melhor aproveitamento dos recursos disponíveis nas propriedades, observando o tripé da sustentabilidade, que compreende o respeito ao meio ambiente, bem-estar da família e liquidez dos negócios na propriedade rural.
Mais informações pelos telefones (49) 3646 0180 ou 3646 1051. (Fonte: Ocesc)