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Sistema OCB defende sustentabilidade da agropecuária nacional

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Durante audiências na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, cooperativistas enfatizaram a necessidade da redução do preço das sementes e da adesão ao CAR

Brasília (16/10) – O movimento cooperativista brasileiro participou de duas importantes audiências públicas no Congresso Nacional, em Brasília, nesta semana. Ontem foi feita, nas Comissões de Agricultura (CRA) e de Meio Ambiente (CMA) do Senado Federal, a apresentação da situação atual do Cadastro Ambiental Rural (CAR), incluindo os números mais recentes da adesão. E, na quarta-feira, parlamentares e convidados do setor agropecuário discutiram os problemas decorrentes do alto custo das sementes no Brasil. A audiência ocorreu na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural.

SEMENTES – Na audiência sobre o alto custo das sementes no Brasil, o representando o movimento cooperativista, o gerente técnico e econômico do Sistema Ocepar, Flavio Turra, demonstrou preocupação com a elevação dos custos de produção, defendendo a necessidade de novas tecnologias para a utilização de sementes.

De acordo com Turra, nos últimos 10 anos, a produtividade do milho cresceu 88% no país e, a da soja, 34%. No mesmo período, houve aumento médio de 170% no preço da semente do milho e, de 135%, no grão da soja. Já o preço do milho subiu 39%, enquanto o da soja aumentou 129%. “Pesou para o produtor. E isso é quase insustentável”, observou Turra. Além disso, o gerente técnico apontou que estão sendo vendidas no mercado sementes de baixa eficiência, o que compromete a produtividade.

Na mesma linha, o deputado Luiz Nishimori (PR), integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), defendeu a diminuição dos custos de produção por meio de um novo modelo de comercialização de sementes. “Uma saca de 60 quilos de milho está sendo comercializada na nossa região a R$ 20,00. Uma saca de 20 quilos de milho transgênico custa entre R$ 480,00 e R$ 540,00. Isso é um absurdo, é abuso do poder econômico”, apontou o deputado.

Para a deputada Tereza Cristina (MS), que também faz parte da Frencoop, as empresas precisam comprovar que as sementes transgênicas de fato trazem vantagens para o produtor e não causam danos à saúde da população. Ela ressaltou que os valores dos royalties sobre as sementes transgênicas são exagerados. A deputada defendeu uma mudança na legislação de cultivares, porque as empresas nacionais dessa área “estão desaparecendo”, segundo ela.

Também participaram da audiência a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), além de representes de empresas de melhoramento genético de sementes. 

Atualmente, tramitam na Câmara os Projetos de Lei nº 827/2015 e nº 2.325/2007, com o objetivo de alterar a Lei nº 9.456/1997 (Lei de Proteção de Cultivares). As matérias propõem ampliar as possibilidades de controle e fiscalização sobre o uso de sementes melhoradas, garantindo-se a devida remuneração ao obtentor do cultivar ou seu licenciado durante o período previsto de sua proteção. A proposição mantém também o direito de reservar e plantar sementes ou material de propagação vegetativa exclusivamente para uso próprio a todas as categorias de agricultores (pequenos, médio e grandes), restringindo a possibilidade de multiplicação de sementes protegidas apenas aos pequenos agricultores, exclusivamente para doação ou troca entre eles. (Com informações da Agência Câmara)

CADASTRO AMBIENTAL
– O diretor do Serviço Florestal Brasileiro do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Raimundo Deusdará Filho, apresentou ontem um relatório sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR), durante audiência pública conjunta das Comissões de Agricultura (CRA) e de Meio Ambiente (CMA) do Senado Federal. Segundo ele, o cadastro já contabiliza quase 240 milhões de hectares inscritos e sua expectativa é de que, em maio de 2016, prazo final para o cadastramento, esse número chegue à mais de 390 milhões de hectares, representando cerca de 97% da área cadastrável do país.

Deusdará destacou o avanço que representa o cadastro no aprimoramento de políticas públicas, resultado de um amadurecimento de todos agentes envolvidos, produtores rurais, órgãos ambientais e ambientalistas. Ressaltou também, a importância das ações desenvolvidas pelo Sistema OCB e demais integrantes do setor agropecuário em estimular a adesão ao CAR.

O CAR é obrigatório para todas as propriedades e posses rurais do país (5,4 milhões imóveis). O prazo final para o cadastramento é 5 de maio de 2016. O cadastro é o primeiro passo para a regularização ambiental da ocupação rural e fator condicionante para o acesso ao crédito em 2017, ano a partir do qual os bancos só poderão conceder financiamentos a propriedades regularizadas junto ao Cadastro.

COOPERATIVISMO - Com o intuito de divulgar os benefícios da nova legislação e facilitar o cadastramento das propriedades rurais dos cooperados, o Sistema OCB mantém um acordo de cooperação técnica com o Ministério do Meio Ambiente. Entre as ações realizadas neste ACT estão: o blog Cooperação Ambiental, a cartilha “Regularização Ambiental do Imóvel Rural” (clique aqui para baixar) e cursos sobre a nova legislação florestal e sobre o Cadastro Ambiental Rural.

Na próxima semana serão realizados cursos no estado do Rio de Janeiro:
- 19/10 - Região Sul Fluminense, município de Barra Mansa;
- 20/10 - Região Serrana, município de Macuco;
- 22/10 - Região Norte Nordeste, município de Itaperuna;
- 23/10 - Região dos Lagos, município de Conceição de Macabú.

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Deputado ressalta importância do cooperativismo para a economia do ES

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Brasília (16/10) - O deputado Evair de Melo discursou no plenário da Câmara dos Deputados em defesa do cooperativismo, nesta quarta-feira, dia 14/10.  Em sua fala, o parlamentar comemorou a inauguração da Cooperativa de Valorização, Incentivo e Desenvolvimento Agropecuário Sustentável (Coopervidas), no município de Piúma, no Espírito Santo, e ressaltou a importância da fábrica para o estado ao abrir mercados para a comercialização de produtos familiares, gerando mais renda, qualidade de vida e estabilidade para quem vive no campo. Clique aqui para conferir o discurso na íntegra.

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Poupança é fundamental para o crédito rural

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Brasília (16/10) – No primeiro semestre de 2015, a Sicredi União PR/SP conseguiu assegurar o crescimento em várias áreas de atuação, mantendo percentuais positivos em relação ao cenário econômico atual. Os bons resultados da cooperativa também refletiram no valor captado pelo produto poupança, que cresceu 6%, enquanto o mercado apresentou retração, com resultado negativo de 2,44%.

De acordo com o assessor de negócios para crédito rural da cooperativa, Gilberto Rauber, esse crescimento é recebido com satisfação por todos, pois o governo federal permite as cooperativas de crédito, que captam recursos de poupança, apliquem uma boa parte do valor em crédito rural para as linhas de custeios, investimentos e comercialização. “Além disso, o percentual aplicado tem crescido gradativamente. Na safra 2015/2016, o percentual válido é de 85% do valor captado. Já para a safra 2016/2017, o percentual será de 95% e a partir de 01/07/2017, o percentual será de 100%”, ressalta Rauber.

PERSPECTIVAS – A dependência do crédito rural em relação à poupança será cada vez maior, principalmente, com o provável fim da exigibilidade de depósitos à vista. Segundo Rauber, o ideal seria a cooperativa atingir a autossuficiência em crédito rural com os recursos advindos desse produto. “Sabemos que é um processo lento e que exige trabalho. Mas com o aumento do volume captado, poderemos ser, no futuro, autossuficientes para atender a demanda de nossos associados”, frisa o assessor, complementando que, em uma rápida projeção, isso será atingido quando a Sicredi União bater, aproximadamente, R$ 500 milhões em poupança. Atualmente, a Sicredi União movimenta cerca de R$ 280 milhões neste produto.

Rauber destaca ainda que o crédito rural é um produto muito importante para a cooperativa, porque contribui para a comercialização de outros produtos e, especialmente, atende às necessidades dos produtores rurais. “Nos últimos anos, o crescimento do crédito rural na Sicredi União PR/SP tem sido, em média, 20%”, disse. Segundo ele, faz parte do trabalho da cooperativa oferecer este apoio aos agricultores. “Hoje, grande parte dos associados não possuem recursos próprios para os custos do plantio das culturas e dependem de uma instituição financeira. Fomentar a poupança para ter recursos para o crédito rural é o caminho para autonomia da cooperativa”, finaliza. (Fonte: Assimp da cooperativa)

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Reunião da Comissão Permanente do Cooperativismo trata do PNAE

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Vitória (16/10) – A reunião da Comissão Permanente do Cooperativismo, que tratou sobre a relação das cooperativas com o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), foi realizada na terça-feira (13/10), no Plenário Rui Barbosa, da Assembleia Legislativa do Espírito Santo. Estiveram presentes os analistas do Sistema OCB/ES, Creiciano Paiva e Alexandre Ferreira; além do superintendente do Sistema, Carlos André Santos de Oliveira; o representante da Unicafes/ES, José Isidoro; e os representantes do governo estadual, Bricalli (SEAG), Carlos Zucoloto (SEDU); além das cooperativas CAF SUL, Cafesul, Coopram, ACA, CLAC, Coopervidas e CAF Serrana.

Foram realizados os seguintes encaminhamentos:

1. Serão realizadas reuniões quinzenais com a SEDU, OCB/ES e Unicafes/ES para discutir problemas pontuais das cooperativas. Primeira reunião dia 26/10 às 16h na SEDU;

2. Será convidado para a próxima reunião da comissão permanente do cooperativismo, que acontecerá no dia 27/10 às 11h, pela comissão, através do Sr. Cicero; o presidente da AMUNES, Sr. Datlo Perin; para apresentarmos os entraves do programa PNAE nos municípios.

Para que isso ocorra, é necessário que as cooperativas que estão participando do programa PNAE envie para o Sistema OCB/ES, até dia 22/10, quais são os problemas pontuais que estão acontecendo junto ao programa PNAE.

 

(Fonte: Assimp Sistema OCB/ES)

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Presidente do Sistema OCB faz pronunciamento oficial sobre o DICC

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Brasília (15/10) - Em comemoração ao Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, ressalta em um artigo sobre a data os diferenciais que têm posicionado o setor como um agente determinante para a inclusão financeira de milhões de pessoas no mundo todo. Em sua mensagem, Márcio Freitas faz referência à similaridade entre a situação de crise vivenciada hoje no país e os momentos de turbulência registrados em 2008 e 2009, destacando a importância das cooperativas de crédito nesse cenário. Clique aqui para ler

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Parcerias voluntárias com cooperativas são defendidas na Câmara

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Brasília (15/10) – Em reunião realizada hoje na Câmara dos Deputados com o deputado Eduardo Barbosa, relator da Medida Provisória (MPV) 684/2015, o Sistema OCB defendeu propostas de inclusão das sociedades cooperativas na proposta de alteração da Lei nº 13.019/2014, que estabelece o regime jurídicos das parcerias voluntárias entre a Administração Pública e entidades sem finalidade lucrativa.

Na oportunidade, foi novamente sugerida a redação de um dispositivo que permita às cooperativas a continuidade de celebração de instrumentos que substituirão os atuais convênios e contratos de repasse. Segundo o relator da matéria, as cooperativas, pelo papel que desempenham, inclusive em pequenas comunidades muitas vezes não atendidas por outras instituições e entidades, devem ser contempladas na norma.

De acordo com o deputado Eduardo Barbosa, a perspectiva é que fique a critério do gestor da parceria a avaliar se as ações atendem aos requisitos do interesse público e cunho social. Além disso, o Sistema OCB reafirmou a proposta de que as cooperativas possuem características e legislação própria, que devem ser respeitadas no texto legal.

Segundo a assessora jurídica da OCB, Ana Paula Rodrigues, a reunião teve um saldo positivo. “Observa-se um amadurecimento no entendimento dos parlamentares sobre a importância de se assegurar às cooperativas o direito de continuarem firmando parcerias voluntárias com a administração pública”, avalia a advogada.

Além do Sistema OCB, participaram da reunião representantes da Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (Abong), da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Federação Nacional das Apaes (Fenapaes), Federação das APAES do Estado de São Paulo (FEAPAES-SP) e da Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas (CMB).

Ao encerrar a reunião, o relator da MPV 684/2015 afirmou que deve apresentar o parecer na próxima reunião da Comissão Mista, prevista para a próxima terça-feira, dia 20/10.

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Comissão aprova MPV que trata da gestão de fundo do seguro rural

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Brasília (15/10) – A Comissão Mista criada para analisar a Medida Provisória (MPV) 682/2015, que modifica a gestão do fundo do Seguro Rural, aprovou hoje o parecer do relator, deputado Assis Carvalho (PI), com importante avanço para o cooperativismo agropecuário. Trata-se de emenda de autoria do senador Waldemir Moka (MS), presidente de honra da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), que pretende dar mais transparência e democratizar o gerenciamento dos recursos do seguro.

Pela emenda, o banco que exigir a contratação de seguro rural como garantia para a concessão de crédito rural fica obrigado a oferecer ao financiado, no mínimo, duas apólices de diferentes seguradoras. O tema tem sido amplamente discutido pelo Sistema OCB e por outras entidades do setor agropecuário, sendo defendido pela Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).

Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a emenda vem corrigir distorções comuns no atual processo de contratação do seguro. “Embora o Manual de Crédito Rural (MCR) do Banco Central estabeleça que a escolha das garantias é de livre convenção entre o financiado e o financiador, na prática este normativo não tem sido seguido, prejudicando o produtor rural. Desta forma, a emenda objetiva corrigir e coibir essa distorção”.  A MPV 682/2015 agora será analisada pelos plenários da Câmara e do Senado, antes de seguir para a sanção.

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Cooperativismo cobra mudanças em medida que eleva tributos para vinhos

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Brasília (15/10) – Em audiência pública realizada ontem, no Senado Federal, o Sistema OCB defendeu a alteração da Medida Provisória (MPV) 690/2015, que eleva o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente sobre vinho, cachaça e outras bebidas quentes. O texto enviado pelo Poder Executivo determina que o IPI seja calculado com uma alíquota sobre o valor do produto, conhecida como alíquota ad valorem. Já as alterações na alíquota ficaram a cargo de uma norma do Decreto nº 8.512/2015, que fixou em 10% o IPI sobre os vinhos contidos nos códigos NCM 2204.

Durante sua exposição, o consultor tributário do Sistema OCB, Marcos Antônio Caetano, demonstrou preocupação com a MPV 690/2015. “Como efeito advindo dessa medida provisória, muitos produtores deixarão de produzir a matéria prima, visto a inviabilidade para a industrialização da bebida. Isso pode gerar prejuízos não só para a cooperativa e seus cooperados, mas também à comunidade na qual está inserida, que em muitos casos depende da economia gerada na região pelo modelo cooperativista. Há cooperativas que, sozinhas, agregam mais de mil famílias de pequenos produtores”, argumenta.

De forma complementar, o presidente do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (Etco), Evandro Guimarães, ressaltou que a medida provisória poderá aumentar a informalidade da economia brasileira. "A situação fiscal do país é realmente grave, mas é preciso atenção para produtos que já são alvo de contrabando, pirataria, falsificação e descaminho. Esse quadro de estímulo ao crime piora a cada aumento de impostos", alerta.

O presidente da comissão mista que analisa a MPV, deputado Celso Maldaner (SC), informou que, sensibilizada principalmente com a situação dos pequenos produtores de vinho do País, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) já estão mobilizadas para derrubar essa medida provisória, caso o texto não seja alterado. “É uma parada dura. Nossas frentes estão sensibilizadas para não aprovar essa medida provisória. Então, é interessante a gente encontrar um caminho de negociação para que chegar a uma boa solução", desta Maldaner.

O relator da comissão, senador Humberto Costa (PE), prometeu levar as reclamações à Receita Federal. Costa admitiu que há dúvidas quanto à eficácia da medida em gerar a arrecadação pretendida pelo governo e, portanto, seria possível buscar alternativas com menor impacto sobre o setor produtivo. "Todos nós defendemos o ajuste fiscal, mas, logicamente, não deve ser nosso objetivo permitir que haja qualquer setor mais apenado do que outros. Vamos tentar construir algo próximo a um consenso. Por tudo que ouvi até agora, temos alguma margem de manobra para tentar trabalhar", afirmou o relator.

Os deputados Luis Carlos Heinze (RS), Bilac Pinto (MG) e Edinho Bez (SC) reforçaram o pedido de retomada das negociações com o governo a fim de alterar a MP. "Acho difícil o Congresso aprovar aumento de carga tributária neste momento de crise econômica. Ou avança na negociação ou a MP será rejeitada de pronto no Plenário da Câmara", alertou Bilac Pinto.

Além do Sistema OCB, participaram da audiência, a Associação Brasileira dos Importadores e Exportadores de Bebidas e Alimentos (ABBA), o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e o Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), dentre outros. Também estiveram presentes como ouvintes a Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul (Fecovinho) e a União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra). (Com informações da Agência Câmara)

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Sistema OCB atua em defesa das cooperativas em questões trabalhistas

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Brasília (15/10) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, participou, com as demais Confederações Patronais (CNA, CNI e CNF), de audiência com o Ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), no dia 6/10, para discutir demanda de interesse de todo o setor econômico relativa à substituição dos índices de correção monetária aplicada aos débitos trabalhistas. Esta atuação conjunta das Confederações culminou no entendimento do Ministro Toffoli, ontem (14/10), pela suspensão da decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) que, em agosto de 2015, substituiu o uso da Taxa Referencial Diária (TRD) pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E) como critério de atualização dos débitos trabalhistas para todos os casos.
 
O impacto da decisão do TST (substituição da TRD pelo IPCA-E) resultaria em um encarecimento dos débitos trabalhistas para o setor econômico de 36%, gerando insustentabilidade econômico-financeira para as empresas e também para cooperativas, que são condenadas em ações que tramitam na Justiça do Trabalho. Segundo a liminar do Ministro Dias Toffoli, a posição adotada pelo TST usurpou a competência do STF, violando a Constituição Federal. 
 
A decisão ainda será apreciada pelo Plenário do STF, que poderá mantê-la ou reestabelecer os efeitos da decisão do TST. O Sistema OCB permanece monitorando a tramitação da matéria, em defesa dos interesses das cooperativas.

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Cooperativa orienta população sobre mitos e verdades sobre a anestesia

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Fortaleza (15/10) – Quem passou pela Praça do Ferreira, Centro de Fortaleza, ontem de manhã, se deparou com uma equipe de profissionais dando orientações sobre os mitos e verdades a respeito da anestesia e seu uso em procedimentos cirúrgicos. Isso porque foi realizada a 9ª edição da Jornada Coopanest. Durante o dia, os presentes a tenda montada pela cooperativa puderam ainda fazer teste de glicemia e verificar a pressão arterial.

Segundo os cooperados, a Coopanest tem o dever de se aproximar da população. Eles dizem que, quando vão até às ruas têm a oportunidade de saber mais da realidade das pessoas, que tiram as principais dúvidas a respeito da anestesia.

O aposentado Francisco Alber foi um dos que aproveitaram os serviços prestados pela ação e aprovou a iniciativa. “Isso deveria acontecer sempre. É bom porque passamos a conhecer o trabalho da cooperativa, o que ela é e como trabalha”, disse o aposentado.

JORNADA - A jornada educativa leva orientação de profissionais da saúde à população sobre anestesia e com a distribuição cartilhas "Mitos e Verdades Sobre a Anestesia", verificações de pressão arterial e testes de glicemia.

A COOPANEST - Com 25 anos de atuação, a Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas do Ceará (Coopanest-CE) congrega atualmente 370 anestesiologistas cooperados. A atuação da entidade se estende da capital, Fortaleza, aos municípios de Caucaia, Maranguape, Maracanaú e, na região do Cariri (interior do Estado), Barbalha e Juazeiro do Norte - onde há um escritório da Cooperativa. (Fonte: Assimp Sistema OCB/CE)

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Uniodonto Manaus angaria doações destinadas à Fundação Dr. Thomas

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Manaus (15/10) – A Uniodonto Manaus está promovendo uma campanha de arrecadação de donativos para a Fundação Dr. Thomas. A instituição necessita de diversos materiais para cuidado dos idosos residentes. As doações podem ser entregues na sede da Uniodonto Manaus até o dia 30 de outubro. Confira, abaixo, a lista dos materiais que podem ser doados.

Bebedouro elétrico de pé;
Cadeira de banho;
Cadeira de rodas;
Capa de silicone para colchão de solteiro;
Capa para colchões de solteiro (silicone ou napa);
Cobertor/manta/edredons;
Colchão caixa de ovo;
Colchão de solteiro;
Garfo/Faca/Colher de Sopa;
Garrafa térmica de 3L;
Lençol de solteiro com elástico;
Máquina de cortar cabelo;
Pratos (rasos e fundos) de porcelana ou colarex;
Tesoura para cortar cabelo;
Travesseiros;
Ventilador de pé;
Barbeador descartável;
Bermudas masculinas;
Camisas de Malha Unissex (M, G, GG e XG);
Colônia de fragrância suave;
Cotonetes;
Creme Dental;
Escova de Dentes;
Fraldas Geriátricas (M, G, GG e XG);
Hidratante;
Lenços umedecidos;
Meia Hidratante;
Óleo Mineral;
Sabonete Líquido;
Sandálias Masculinas e Femininas (leves e antiderrapantes);
Shampoo;
Toalhas de banho;
Toalhas de rosto;
Batas (M, G, GG e XG).

(Fonte: Assimp Sistema OCB/AM)

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Sistema OCB defende parcerias entre cooperativas e poder público

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Brasília (14/10) – Durante audiência pública realizada hoje no Senado Federal, o Sistema OCB defendeu a inclusão das sociedades cooperativas na Lei nº 13.019/2014, denominada Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC). O convite para a participação foi feito pelo relator da Medida Provisória (MPV) 684/2015, deputado Eduardo Barbosa. A MPV trata da prorrogação de prazo para entrada em vigor do marco regulatório, que ficou para janeiro de 2016.

Durante a exposição, a assessora jurídica da OCB, Ana Paula Rodrigues, defendeu o relevante papel social desempenhado pelas sociedades cooperativas, que além de buscarem prestar serviço de qualidade para seus associados, também possuem interesse pela comunidade em que se inserem. Foram apresentados alguns casos de sucesso de cooperativas, demonstrando que elas contribuem para o desenvolvimento sustentável, gerando e aplicando riquezas nas regiões em que atuam.

Outro ponto abordado durante a apresentação da OCB é o impacto que Lei nº 13.019/2014 provoca nas cooperativas, uma vez que o novo marco regulatório cria novos instrumentos jurídicos em substituição aos convênios e contratos de repasse. Estes instrumentos darão lugar aos termos de fomento e de colaboração. Acontece que, apesar de hoje existirem muitas cooperativas que celebram convênios e contratos de repasse com a administração pública, o atual texto da lei impossibilita a celebração dessas parcerias por meio das novas modalidades previstas.

Sobre este ponto, o Sistema OCB demonstrou a importância dos atuais instrumentos para o fomento do cooperativismo e para garantir melhores condições de renda e de inserção social para cooperados dos mais diversos segmentos econômicos. Foram apresentados exemplos de convênios e contratos de repasse em diversos ramos do cooperativismo e regiões do país. Concluiu-se que, para tornar possível que as cooperativas continuem celebrando parcerias voluntárias com o poder público e cumprindo seu papel de agente de desenvolvimento econômico e social, é necessária a aprovação de emenda ao texto da MPV 684/2015, a fim de que as cooperativas sejam consideradas Organizações da Sociedade Civil, apenas para as finalidades da Lei nº 13.019/2014. Esta emenda foi elaborada pelo Sistema OCB e apresentada pelo deputado Osmar Serraglio, presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).

Ao final da exposição, o deputado Eduardo Barbosa agradeceu as contribuições da OCB durante todo o processo de discussão do marco regulatório no Congresso Nacional e apoiou o pleito de inserção das cooperativas no texto de seu relatório. O deputado afirmou que essa questão não havia sido abordada pelos legisladores até serem avisados pela OCB. O deputado Afonso Florence também defendeu a inclusão das cooperativas no MROSC, chegando inclusive a citar o importante papel das cooperativas habitacionais e agropecuárias no aprimoramento das políticas públicas de habitação e assistência técnica rural.

A audiência também contou com a participação da Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (Abong), da Rede Brasileira do Terceiro Setor (REBRATES), da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Federação Nacional das Apaes (FENAPAES), Federação das APAES do Estado de São Paulo (FEAPAES-SP) e da Secretaria de Governo da Presidência da República (SG/PR).

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Governo de Goiás homenageia cooperativismo

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Presidente do Sistema OCB recebeu a comenda Ordem do Mérito Anhanguera em evento do Sicoob Unicentro Brasileira e a dedicou aos cooperados goianos

Brasília (14/10) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, recebeu ontem, em Goiânia (GO), a comenda Ordem do Mérito Anhanguera, a mais alta condecoração conferida pelo Poder Executivo do estado de Goiás. Márcio Freitas participava da comemoração da conquista histórica do Sicoob Unicentro Brasileira, que acaba de alcançar a marca de R$ 1 bilhão em ativos. O evento contou com participação de associados, lideranças empresariais e autoridades políticas como o vice-governador goiano, José Eliton, e o presidente do Sistema OCB/GO, Joaquim Guilherme.

Ao receber a homenagem surpresa, Márcio Freitas, emocionado, agradeceu e dedicou a comenda aos cooperativistas goianos. “É uma honra estar em Goiás e ser, como sempre, tão bem acolhido por seu povo amigo e acolhedor. Agradeço a todos por esta Comenda. Ela significa muito pra mim e, por isso, prometo que farei muito esforço por merecê-la. Quero, ainda, dedicar esta honraria a todos os cooperados aqui de Goiás. São as mãos de vocês que movem esse movimento que nos enche de orgulho e felicidade”, declarou o presidente.

A Ordem do Mérito Anhanguera foi criada pelo Decreto número 479, de 24 de junho de 1975, com a finalidade de agraciar pessoas físicas ou corporações militares, nacionais ou estrangeiras, por seus relevantes serviços, ações ou méritos excepcionais, que recomendem o reconhecimento do Estado de Goiás.

O vice-governador de Goiás, José Eliton, explicou porque entregou a comenda ao presidente do Sistema OCB. “Márcio Freitas faz juz à homenagem, pois é um homem cuja vida tem sido dedica ao cooperativismo nacional. Ele tem um papel de destaque na indução do fortalecimento das cooperativas e, se posso citar apenas uma de suas virtudes, ressalto a humildade. A homenagem é justa e devida. É uma expressão do agradecimento do povo goiano ao trabalho dele”, justifica o político.

Sobre o Sicoob UniCentro Brasileira, o presidente do Sistema OCB disse celebrar esta marca – de R$ 1 bilhão em ativos – é memorável, sobretudo para quem viu o nascimento e acompanha o desenvolvimento do Ramo Crédito. “Nós vimos essas cooperativas brasileiras de crédito nascerem com muito esforço. E, hoje, somos testemunhas de seu sucesso ao administrar, juntas, mais de R$ 100 bilhões em todo o país. Isso nos dá uma alegria e uma satisfação muito grande”, considera Márcio Freitas.

Para ele, em tempos de crise, as cooperativas têm um papel fundamental. “Nosso capital é a nossa gente. E esse capital se aglutina em volta de princípios e valores universais, capazes de gerar confiança e desenvolvimento. E é essa confiança que gera números tão expressivos como os apresentados hoje aqui. Que vocês comemorem os resultados obtidos e a bandeira do cooperativismo, sem nunca se esquecerem que nossa missão é resolver os problemas da comunidade onde estamos. Agindo assim, vocês farão a diferença no Brasil”, enfatizou a liderança. 

A COOPERATIVA - O Sicoob UniCentro Brasileira é uma cooperativa de crédito fundada há 23 anos, então ligada apenas à área de saúde e com a marca Unicred. Atualmente, a cooperativa integra ao sistema Sicoob e conta com 14 agências e mais de 250 colaboradores. Mais de 13 mil associados integram ao Sicoob UniCentro Brasileira nos estados de Goiás, Tocantins e no Distrito Federal, e, no ano passado, dividiram mais de R$ 45 milhões de sobras.

Entre as vantagens do sistema cooperativo, como destaca o presidente da cooperativa, Clidenor Gomes Filho, estão o atendimento personalizado; a divisão das sobras (resultados) com todos associados; cada um tem direito a um voto, decidindo o rumo da instituição; as taxas, tarifas e juros adequados ao perfil e menores que no mercado; os produtos desenvolvidos para atender à necessidade dos associados, com mais de 30 linhas de crédito; a atenção com o futuro do associado, entre outras.

DESENVOLVIMENTO – O presidente do Sistema OCB/GO, Joaquim Guilherme, fez um breve histórico sobre o começo do cooperativismo no mundo e analisou os fatos sob a ótica da crise econômica atual. “O cooperativismo nasceu em uma grande crise, em Rochedale (Inglaterra) e prosperou graças àquela crise. Nos momentos de dificuldade, precisamos estar perto de quem acreditamos. E nas cooperativas estamos juntos daqueles a quem depositamos nossa confiança. Nós somamos. Aqui no Sicoob UniCentro Brasileira é assim. É por isso que, mesmo diante de todas as adversidades econômicas as cooperativas têm crescido 15 a 20% ao ano”, enfatizou Joaquim Guilherme.

DESTAQUE – Quem também prestigiou o evento foi o presidente do Bancoob, Marco Aurélio Borges de Almada. “Gostaria de tentar qualificar melhor o que significa ter R$ 1 bilhão em ativos, no contexto do cooperativismo de crédito brasileiro. Posso falar com um pouco mais de propriedade sobre o Sistema Sicoob, onde somos 490 cooperativas de crédito. A Sicoob Unicentro Brasileira alcançou o sétimo lugar entre as 490. Outro número bastante expressivo é o nosso crescimento de 16% no período de agosto de 2014 a agosto deste ano. Esse percentual é fantástico e está muito além do registrado pelos bancos convencionais”, informa.
 
RECONHECIMENTO – “Trago aqui a mensagem do governo do estado de Goiás, de respeito, admiração e compromisso para com o cooperativismo goiano, especialmente com o Sicoob Unicentro Brasileira, que tem um trabalho de grande envergadura realizado no estado. Quero parabenizar a cooperativa de crédito por seu bom desempenho, concretizado em seus números tão expressivos: R$ 1 bi em ativos”, ressalta o vice-governador de Goiás, José Eliton.

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Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito é tema de evento do Sicredi

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Brasília (14/10) – A Central Sicredi PR/SP/RJ promove de hoje até sexta-feira uma ação voltada a comunicadores e jornalistas de todo o país, como forma de celebrar o Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito (DICC), bem como os benefícios de se ser cooperado de uma dessas empresas cooperativistas. O evento é o Press Trip do DICC. As gerentes Fabíola Nader (Relações Institucionais) e Daniela Lemke (Comunicação), ambas do Sistema OCB, participam das atividades da ação.

Os convidados participarão de visitas ao Centro Administrativo do Sicredi e à Cooperativa Sicredi Pioneira e Serra Gaúcha. Eles também estarão acompanhados dos principais executivos do sistema de crédito que lhes esclarecerão sobre os assuntos do segmento e, também, bem como sobre a evolução de seus indicadores financeiros.

SAIBA MAIS – O Sistema Sicredi é uma instituição financeira cooperativa com mais de 3 milhões de associados e 1.366 pontos de atendimentos, em 11 estados do país: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Rondônia e Goiás.

Está organizado em um sistema com padrão operacional único, conta com 95 cooperativas de crédito filiadas, distribuídas em quatro Centrais regionais, acionistas da Sicredi Participações S.A., uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo que controla uma Corretora de Seguros, uma Administradora de Cartões e uma Administradora de Consórcios.

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Governo de MT busca parceira com Sistema Cooperativista

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Cuiabá (14/10) – Mato Grosso em 2008 produzia 1,7 milhão de litros/dia de leite, hoje já ultrapassa três milhões de litros/dia e ocupa a posição de 8º maior produtor do Brasil. O governo do estado quer alcançar um volume de cinco milhões de litros nos próximos três anos e, para isso, uma das ações que pretende desenvolver é da produção de leite por meio da agricultura familiar. Foi com esse olhar que dois secretários estaduais estiveram na sede do Sistema OCB/MT, em busca de parceria para e realização do programa Leite a Pasto – Educação Continuada executado pela Organização, por meio do Sescoop/MT. 

O secretário de Estado de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf), Suelme Evangelista Fernandes, disse que o governo entende como experiência mais exitosa de investimento em cadeia produtiva “o trabalho feito pelo sistema cooperativista”.

Ele qualifica o trabalho como a otimização da produção, qualidade, organização da produção como um todo. “O governo vem deixar uma mensagem de que nós precisamos ter um diálogo mais estreito, no sentido de poder otimizar, talvez complementar essa iniciativa, para que a gente possa atender outros produtores rurais otimizando a produção de leite do estado”, avalia Suelme.

O secretário da Sedraf ressalta que “esse foi o primeiro passo, uma conversa, ainda vai render algumas reuniões, mas não tenho dúvida que o caminho das pedras já foi inventado, a OCB de Mato Grosso, que está cumprindo um papel importante nesse setor, resta agora o Estado, ou copiar essas boas práticas ou complementar o que já existe”.  

O secretário de Desenvolvimento Regional de Mato Grosso, Eduardo Moura, cita como exemplos desse trabalho em Mato Grosso, as cooperativas de leite Coopernova, Campileite, a Coopernoroeste e outras cooperativas, “que mostram que o pequeno produtor aumenta sua renda, a produtividade acontece, se ele trabalhar de forma cooperada e a OCB de Mato Grosso tem a tecnologia para fazer isso, por outro lado, o governo tem a capacidade limitada de recursos. Então não adianta o governo agora querer inventar uma roda, se já tem alguém que faz uma roda girar bem, que funciona. A ideia é casar a intenção política e os recursos do governo, com o conhecimento, o know-how da OCB/MT”.

Para o presidente do Sistema OCB/MT, Onofre Cezário de Souza Filho, “o governo que quer transformar precisa pensar que as organizações não governamentais, as privadas, precisam ter parcerias e promover o sinergismo para o desenvolvimento do Estado e da cidadania”. Ele pondera que “tanto o Estado como a OCB/MT devem se indutores, para que isso tenha reflexo onde está o produtor. Nós muitas vezes ficamos no discurso e pouca ação”. 

A reunião, que foi realizada no dia 7 de outubro, também contou com a participação do o Superintendente, Adair Mazzotti e do coordenador da Cadeia Produtiva do Leite da Sedraf, Carlos Dorilêo Leite. Ficou agendada uma reunião técnicas para este mês de outubro, onde serão alinhadas as ações que poderão ser realizadas pelo Governo de Mato Grosso e o Sistema OCB/MT.

PROGRAMA LEITE A PASTO

O leite é a principal atividade econômica para 5.800 propriedades organizadas no Sistema Cooperativo de Mato Grosso e responsável por 35% do leite formal industrializado no Estado.  Diagnóstico da cadeia produtiva do leite realizado pelo Sistema OCB/MT e pelo Diagnóstico da Cadeia do Leite de Mato Grosso – 2012 – realizado em parceria com o Sistema Famato/Senar e Sistema OCB/MT demonstra que a média de produção é de 100 litros/dia por cooperado. “Mas podemos chegar a uma média de 300 litros/dia, eliminando, por exemplo, a sazonalidade da produção, que atualmente chega a 60%, em conjunto com outras ações”, disse o analista de desenvolvimento do Sistema OCB/MT, Mauro Machado Vieira.

Foi constado no diagnóstico de que 90% dos cooperados convivem com vários fatores limitantes para o bom desempenho da atividade, tais como: baixa produção e produtividade, baixa qualidade e grande sazonalidade de produção, devidos principalmente por falta de profissionalização, gerenciamento da atividade e carência de assistência técnica especializada.

Para aumentar a produção de leite nas cooperativas, o Sistema OCB/MT deu início em 2014 ao Programa leite a Pasto, que é parte integrante do Programa de Desenvolvimento de Conhecimento Estratégico da Cadeia do Leite em Cooperativas de Laticínios do Estado de Mato Grosso, que tem como objetivos promover o conhecimento, desenvolver estratégias e ações para enfrentar os desafios impostos pelos mercados globalizados, promovendo o crescimento mútuo dos cooperados e cooperativas do ramo agro familiar.

O Programa foi implantado inicialmente em 3 cooperativas de leite, que estão entre as mais importantes, que são a Coopnoroeste, no município de Araputanga, Coopernova, em Terra Nova do Norte e Campileite, em Campinápolis. O Programa terá duração de quatro anos.  (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)

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Sistema Ocesc abre inscrições para II Seminário Contábil Tributário

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Porto Alegre (13/10) – O Sistema Ocesc realizará, nos dias 26 e 27 de outubro, a segunda edição do Seminário Contábil Tributário das Cooperativas de Santa Catarina. O evento, voltado aos profissionais da área contábil e tributária de cooperativas, acontece no Kennedy Executive Hotel, no Kobrasol, em São José. As inscrições estão abertas até o dia 19 de outubro no site do Sescoop e as vagas são limitadas.

O destaque desse ano é a palestra do consultor tributário, Everardo Maciel, que já foi Secretário Executivo dos Ministérios da Fazenda (2002), Interior (1987) e Educação (1985) e da Casa Civil da Presidência da República (1986) e Secretário da Fazenda de Pernambuco (1979-1982). Ele fechará o evento no dia 27 explanando sobre o tema “Ajuste Fiscal e Reforma Tributária: cenários e perspectivas dos impactos”. O objetivo é aprofundar a discussão em torno dos projetos e medidas tributárias implantados pelo Governo Federal.

Além de Maciel, o Seminário contará com participação, no primeiro dia do evento, de Oldoni Pedro Floriani, mestre em Administração Moderna de Negócios pela Universidade Regional de Blumenau, pós-graduado em Auditoria pela Universidade Federal de Santa Catarina e em Ciências Contábeis pela Universidade Regional de Blumenau. A palestra de Floriani tem como tema “Contextualização das Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS)”.

Ainda estão previstas as participações de representantes do CRC/SC e do Sescoop Nacional, que falarão sobre “Ética e Responsabilidades do Profissional Contábil” e sobre as ações do Sescoop no Brasil, respectivamente. (Fonte: Assimp Sistema Ocesc)

Serviço

O quê: II Seminário Contábil Tributário das Cooperativas de SC
Quando: 26 e 27 de outubro
Onde: Kennedy Executive Hotel – Rua das Camélias, 25, Kobrasol – São José/SC
Quanto: Gratuito, mediante confirmação de inscrição
Inscrições: www.ocesc.org.br ou pelos telefones (48) 3878 8803 e 3878 8810

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Sistema OCB apoia as cooperativas no processo de recadastramento junto à ANTT

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Em meados de setembro, o Sistema OCB realizou treinamento destinado aos técnicos de unidades estaduais, mas, considerando a importância o assunto continua à disposição
 
Brasília (13/10) – As unidades estaduais e cooperativas de transporte que tiveram dúvidas sobre a Resolução nº 4.799/2015, que regulamenta procedimentos para inscrição e manutenção do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC), podem contar com o apoio do Sistema OCB. O normativo foi editado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

Hoje, o estado do Mato Grosso do Sul esclareceu todas dúvidas sobre o assunto e Goiás também já fez seu agendamento: será no dia 20/10. Há cerca de um mês, o Sistema OCB promoveu um treinamento sobre o tema, em Brasília, que contou com técnicos de 26 estados. O treinamento contou com a participação de representantes da ANTT e também da empresa desenvolvedora do software de recadastro.

RESOLUÇÃO – O novo normativo contempla uma série de pleitos de todo o segmento, destacando, inclusive, especificidades apontadas pelo movimento cooperativista e defendidas pelo Sistema OCB, segundo explica o analista Técnico e Econômico da OCB, Tiago Barros: “a principal delas é a descrição clara e objetiva do que é uma cooperativa de cargas, com um modelo diferenciado de formação e atuação, contemplando pré-requisitos como o número mínimo de 20 associados, conforme prevê a Lei Geral do Cooperativismo, a Lei nº 5.764/71”, diz.

Barros avalia a Resolução como caminho para uma gestão e uma fiscalização mais efetivas do setor de transporte rodoviário de cargas. “Com isso, será facilitada a rastreabilidade das cargas e o acesso às informações sobre os produtos transportados, sobre o fluxo de transporte, com um sistema vinculado, permitindo a integração com outros órgãos como Receita Federal, Política Rodoviária Federal e Departamento Nacional de Trânsito. Além disso, haverá mais agilidade na recepção e liberação dos veículos nas balanças, postos fiscais e instalações portuárias. E tudo isso vai contribuir, com certeza, para o combate ao roubo de cargas”, comenta.

CONTATO – as unidades estaduais ou cooperativas que tenham interesse em dirimir suas dúvidas sobre a Resolução nº 4.799/2015, podem enviar sua solicitação para: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou ligar para 3217-2126.

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Sicoob UniCentro Brasileira celebra a marca de R$ 1 bi em ativos

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Brasília (13/10) – O Sicoob UniCentro Brasileira, cooperativa de crédito goiana, comemora logo mais, às 19h30, a marca histórica de R$ 1 bilhão em ativos, o que a coloca como maior instituição financeira de Goiás. A cerimônia contará com a presença de associados, lideranças empresariais e autoridades políticas como o governador do estado goiano, Marconi Perillo. Os presidentes do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e do Sistema OCB/GO, Joaquim Guilherme, também confirmaram suas presenças no evento.

O Sicoob UniCentro Brasileira é uma cooperativa de crédito fundada há 23 anos, então ligada apenas à área de saúde e com a marca Unicred. Atualmente, a cooperativa integra ao sistema Sicoob e conta com 14 agências e mais de 250 colaboradores. Mais de 13 mil associados integram ao Sicoob UniCentro Brasileira nos estados de Goiás, Tocantins e no Distrito Federal, e, no ano passado, dividiram mais de R$ 45 milhões de sobras.

O objetivo da cooperativa é administrar os recursos financeiros dos associados, proporcionando maior rentabilidade. A instituição expandiu seus investimentos nos últimos anos em pessoal, reformas e ampliações das agências e da sede – que foi ampliada em 150%, além de investir em tecnologia para beneficiar o associado.

Entre as vantagens do sistema cooperativo, como destaca o presidente da cooperativa, Clidenor Gomes Filho, estão o atendimento personalizado; a divisão das sobras (resultados) com todos associados; cada um tem direito a um voto, decidindo o rumo da instituição; as taxas, tarifas e juros adequados ao perfil e menores que no mercado; os produtos desenvolvidos para atender à necessidade dos associados, com mais de 30 linhas de crédito; a atenção com o futuro do associado, entre outras.

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Aprendizes realizam ação solidária em Belém

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Belém (13/10) – Uma mistura de satisfação e amor fazia correr lágrimas contidas de alguns aprendizes. Enquanto isso, as crianças da creche da Vó Neia sorriam, carregando os brinquedos novos. O local é bem apertado. Um tapete é a única mordomia das crianças que, no chão mesmo, começam a brincar. A casa toda de madeira abriga 31 crianças do loteamento Olga Benário, no bairro de Águas Lindas. Odinéia Costa Luz, mais conhecida como Vó Néia, conta que realiza o projeto há 10 anos.

“Eu via crianças pela rua, As mães trabalhavam no lixão do Aurá e os filhos ficavam soltos, maltratados. Isso me comoveu bastante e eu resolvi criar a creche. Eu fico com eles às vezes até sábado e domingo. Antes nós tínhamos um local alugado que nos ajudavam a manter, mas abandonaram o projeto. A creche passou a funcionar na minha casa mesmo. Eu até já pensei em largar esse trabalho, mas vi a necessidade e continuo até hoje. Os pais às vezes me ajudam com uma contribuição pra alimentação das crianças. Alguns vizinhos ajudam, meus filhos também, mas é bem difícil pra mim dar conta de tudo”, comenta Vó Neia.

Dona Odinéia confessa que a comunidade espera ansiosa durante o ano pela Gincana Solidária, uma ação coordenada pelo Sistema OCB/PA que estimula os alunos do Programa Aprendiz Cooperativo a colaborar com comunidades carentes do Estado. “Fico muito feliz com a campanha. Foi Deus que enviou esses jovens pra me ajudar. Eu preciso de ajuda. Às vezes fico triste, mas lembro que Deus nunca me abandonou. Ele sempre me ajuda, enviando pessoas como os aprendizes. As crianças pedem brinquedos e não tenho condições pra dar. Hoje eu estou feliz porque eles estão felizes”, se emociona Vó Neia.

No total, os aprendizes conseguiram arrecadar 478 brinquedos usados e 68 brinquedos novos que foram distribuídos para as crianças da Vó Néia e da comunidade em que está inserida a Cooperativa de Trabalho dos Profissionais do Aurá (Cootpa).  Além dos brinquedos, os alunos conseguiram cerca de meia tonelada de alimentos que foram destinados aos cooperados da Cootpa. Noemia do Nascimento, presidente da cooperativa, conta que a ajuda dos aprendizes faz uma diferença enorme para o dia a dia dos cooperados.

“Nossa renda é muito baixa. Não dá pra gente comprar a carne, o frango, o feijão, o arroz que é o básico. Isso não é luxo. Toda família tem que ter. É uma necessidade de cada um. O dinheiro não dá. Digo como uma dona de casa, como mãe de família. É difícil não saber se você vai ter dinheiro pra comprar o pão no outro dia para os teus filhos. Eu já passei por isso. Você fica naquela tensão de pensar: Meu Deus, será que eu vou ter um real amanhã pra comprar pão pro meu filho comer?  O dia de cooperar é um momento muito feliz pra gente. Nos deixa mais aliviados. A gente vive sempre escolhendo o que comprar. Se eu comprar um frango não dá pra comprar o arroz. Ou é carne, ou é feijão. Essa ajuda dos aprendizes é fundamental porque a gente se preocupa em comprar só a mistura. Os alimentos duram por um bom tempo”.

Noemia relata bastante emocionada a situação dos cooperados. “Tem quinzena que a gente fez R$ 60,00. Em outras fazemos R$ 100,00. O máximo foi R$ 140,00. Trabalhar duas semanas pra ganhar R$ 140,00 é complicado. Sendo que você tem uma família pra sustentar. A gente não tem dinheiro pra comprar um presente para o filho e o Dia das Crianças é uma data importante pra eles. Todo mundo quer ganhar nem que seja uma bola ou uma boneca. Muitos não têm condições. O dinheiro não dá. A minha filha me pergunta se eu posso comprar um brinquedo quando eu tiver dinheiro e eu tenho que responder que não dá porque preciso comprar o básico pra gente. Isso dói. É muito bom quando o filho pede e a gente tem para atendê-lo e angustiante quando tu não tens. Por isso esse dia pra nós é fundamental. Talvez eles não tenham a noção do quanto nos ajudam. Pode parecer uma atitude mínima, mas pra gente é tudo”.

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Cooperativa de bombeiros civis de Pinheiral é constituída

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Rio de Janeiro (13/10) – O Escritório Regional do Cooperativismo Fluminense (ERC) da região Centro Sul sediou a assembleia de constituição da Cooperativa de Trabalho dos Bombeiros da cidade de Pinheiral (Fire Chief Coop). O analista de monitoramento do Sescoop/RJ, Silvio Bruno, fez o direcionamento dos trabalhos e tirou dúvidas referentes ao segmento. O evento ocorreu no início de setembro.

Tendo como base a Lei nº 12.690/2012, que regulamenta as cooperativas de Trabalho, a Fire Chief Coop foi constituída por oito sócios fundadores. Diante da necessidade mercadológica e das peculiaridades da profissão, serão admitidos novos cooperados.

O bombeiro civil Leonardo Lopes presidiu a assembleia e enfatizou a importância de se atuar na função com profissionalismo, apresentando outras oportunidades de mercado. O mesmo foi eleito presidente da cooperativa.

O presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, vê com entusiasmo a constituição de mais uma cooperativa deste segmento no Rio de Janeiro. “A Lei nº 12.690 mudou para melhor a situação das cooperativas que, anteriormente, eram mal vistas no mercado. A criação dessa nova cooperativa vai justamente ocupar um vácuo no segmento de bombeiros civis”, diz.

A atividade do Bombeiro Profissional Civil, conhecido como “brigadista”, é cada vez mais frequente no dia-a-dia das empresas. A profissão foi regulamentada em 2009. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)

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