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Frencoop discute prioridades no Congresso Nacional

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Brasília (29/10) – Alinhar o plano de trabalho e discutir estratégias para as proposições prioritárias do sistema cooperativista nos próximos meses. Esses foram os objetivos de reunião da Diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), realizada nesta quarta-feira (28/10) na sede do Sistema OCB, em Brasília. A reunião foi coordenada pelo deputado Osmar Serraglio (PR), presidente da Frencoop, e contou com a presença da Diretoria da OCB. No total, participaram da reunião 24 parlamentares, sendo 22 deputados federais e dois senadores da República.

Durante o encontro, os parlamentares levantaram a preocupação com o Capítulo do Agronegócio disposto no Novo Código Comercial (PL 1.752/2011), que não contempla as especificidades do cooperativismo. Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, é necessário se aprofundar no debate quanto à pertinência do Capítulo do Agronegócio no âmbito do Código Comercial. “Assim como outros segmentos econômicos, entendemos que a inserção do agronegócio e demasiadamente abrangente para ser tratada em um único diploma”, destacou Freitas.

Ainda no que diz respeito ao ambiente rural, foi demonstrada a necessidade de se rever o Decreto 4.541/2002, que dispõe sobre a metodologia tarifária de energia elétrica, para a devida adequação dos subsídios para as cooperativas de eletrificação rural. O objetivo é ampliar o período transição de mudança dos subsídios, possibilitando assim que as cooperativas busquem alternativas que minimizem o impacto nas contas dos consumidores finais.

Os parlamentares também discutiram formas de se inserir as cooperativas de trabalho no projeto de lei que trata sobre a terceirização (PLC 30/2015). Para tanto, foi sugerida a participação do cooperativismo no rol de audiências públicas que estão sendo tratadas sobre o tema em diversas regiões do país. A perspectiva é que o relatório do senador Paulo Paim (RS) seja entregue no primeiro semestre de 2016.

Por fim, os integrantes da Frencoop discutiram estratégias para avançar em importantes pleitos para o cooperativismo de crédito. Dentre os avanços propostos, destacam-se o PLP 100/2011 (que possibilita a realização de operações entre cooperativas de crédito e entes públicos municipais) e a derrubada do Veto 43/2015 (que trata sobre a adequada tributação das aplicações financeiras, não só para cooperativas de crédito, mas também para as demais cooperativas).

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Câmara aprova MP sobre parcerias entre cooperativas e poder público

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Brasília (29/10) – Na noite desta quarta-feira (28/10), o plenário da Câmara dos Deputados aprovou, com pequenas alterações, a Medida Provisória (MPV) 684/2015, que estabelece o novo regime jurídico das parcerias voluntárias entre a Administração Pública e entidades sem finalidade lucrativa, contemplando os interesses do cooperativismo. O texto aprovado provém do relatório do deputado Eduardo Barbosa (MG). Para acessa-lo, clique aqui.  
 
De acordo com a MPV 684/2015, as organizações da sociedade civil terão de participar de processo seletivo (chamamento público) e cumprir uma série de exigências para fechar parcerias com os governos. Entre os requisitos estão, por exemplo, a comprovada experiência no serviço a ser prestado, ter "ficha limpa" e, pelo menos, três anos de existência.
 
Especificamente às cooperativas, o texto aprovado contém dispositivo que permite a continuidade de celebração de instrumentos que substituirão os atuais convênios e contratos de repasse, desde que estas estejam capacitadas para execução de atividades ou de projetos de interesse público e cunho social. A perspectiva é que fique a critério do gestor público avaliar se as ações atendem aos requisitos do interesse público e cunho social nestas parcerias.    
 
Além disso, as cooperativas deverão atender às exigências previstas na legislação específica, como a necessidade de constituição de conselho fiscal capaz de opinar sobre os relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas, além da escrituração de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade e com as Normas Brasileiras de Contabilidade.
 
TRAMITAÇÃO: A MPV 684/2015 segue agora para a análise do plenário do Senado Federal e, caso aprovada, para a sanção presidencial. O Sistema OCB trabalhará junto ao Poder Executivo para manter no texto da lei os dispositivos que tratam sobre as parcerias das cooperativas com o poder público.

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Semana legislativa é marcada pela aprovação da PEC 215/2000

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Brasília (29/10) – A Comissão Especial da Câmara dos Deputados aprovou na noite de quarta-feira (27/10), por 21 votos favoráveis ao texto do relator e nenhum voto contrário, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 215/2000, que trata sobre a demarcação de terras indígenas. O substitutivo do deputado Osmar Serraglio (PMDB), presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), prever a indenização de proprietários inseridos nas áreas demarcadas, ainda que em faixa de fronteira. Para acessar o texto aprovado, clique aqui.
 
Com relação ao processo de demarcação, a PEC transfere para o Congresso Nacional a palavra final sobre o processo de demarcação, que antes era feito a partir de relatório da Funai, sendo chancelado pelo Ministério da Justiça e por decreto da Presidência da República. Assim, a PEC prevê que antes de o decreto seja editado pela Poder Executivo, o relatório deverá passar pelo Congresso Nacional. O objetivo é tornar o processo de demarcação transparente, democrático e imparcial. Para evitar a morosidade na apreciação dos projetos, os processos podem trancar a pauta após 60 dias de sua apresentação, como acontece nas medidas provisórias, por exemplo.
 
O texto aprovado também inclui a criação de uma vaga permanente para representação indígena no parlamento, estabelece o pagamento de indenização ao proprietário cuja área seja considerada terra indígena, proíbe a ampliação de áreas já demarcadas e define a data de oito de outubro de 1988 como marco temporal na definição do que é terra indígena ou quilombola.
 
TRAMITAÇÃO: Aprovada na comissão especial, a PEC 215/2000 segue agora para votação nos plenários da Câmara e do Senado, com dois turnos em cada Casa. Para passar a valer, a proposta precisa ser aprovada por dois terços dos deputados e senadores.

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ENTREVISTA DA SEMANA: Maria José Campos

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Catálogo Brasileiro de Cooperativas Exportadoras será ferramenta de trabalho para adidos da agricultura

Brasília (28/10) – A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) lançou ontem, em Brasília, a edição 2015 do Catálogo Brasileiro de Cooperativas Exportadoras. O evento contou com a participação de adidos agrícolas de 25 países, além de embaixadores e ministros de relações internacionais. A presidente do grupo de diplomatas e adidos de agricultura no Brasil, Maria José Campos, conselheira e adida agrícola da Embaixada do Chile, também compareceu ao lançamento. O grupo de diplomatas, presidido por ela, reúne representações internacionais de 47 países. Para Maria José, o catálogo será uma importante ferramenta para o trabalho dos adidos, na divulgação dos produtos das cooperativas brasileiras em seus países de origem. 

Qual a importância deste catálogo para a economia global?

Maria José Campos
– Em geral toda a comunidade internacional reconhece que as cooperativas são ferramentas de desenvolvimento da agricultura, em especial, da agricultura familiar e seus pequenos produtores. Então, cada país, em diferentes graus de desenvolvimento, tem um relacionamento muito estreito com o cooperativismo. E neste sentido, o Brasil sempre é uma referência, onde procuramos experiências de sucesso e indicadores de desenvolvimento, porque aqui, o cooperativismo brasileiro é extremamente bem organizado e sólido.

De que forma o catálogo pode ser útil às exportações dos produtores das cooperativas brasileiras?

Maria José Campos
– Nosso grupo tem como principal propósito ser uma rede de trabalho de divulgação das oportunidades que o Brasil oferece a todas as representações internacionais que formam o grupo. Este catálogo é uma forma de divulgar e consolidar informações valiosas, disponibilizadas de uma maneira muito fácil de acessar, por aqueles que querem ter um contato maior com algum setor específico. O catálogo também permite entender a forma de organização das cooperativas e do cooperativismo brasileiro. Então, neste sentido, o catálogo vai facilitar muito a informação das contrapartidas brasileiras para as representações nacionais.

Podemos dizer que o catálogo será um instrumento de trabalho para este grupo de adidos agrícolas?

Maria José Campos
– Nós esperamos que os detalhes das cooperativas integrantes do catálogo sejam utilizados por todos os integrantes deste grupo, visando facilitar não apenas o comércio, mas o conhecimento das culturas desenvolvidos em cada estado brasileiro e que são bem representadas por cooperativas. A nossa ideia é replicar estas informações em cada um dos países representados no grupo de diplomatas da agricultura.

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Cooperativas têm nova oportunidade para vender alimentos ao governo

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Brasília (28/10) – O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) abriram, na quarta-feira passada (21/10), uma chamada pública destina à compra de 2,7 mil toneladas de alimentos. O intuito é compor as cestas de alimentos distribuídos a grupos populacionais específicos em situação de insegurança alimentar e nutricional, dentre eles: indígenas, quilombolas, acampados da reforma agrária, comunidades de terreiro, atingidos por barragens e pescadores artesanais.

Os editais preveem a compra de seis tipos de produtos: arroz beneficiado branco ou parboilizado (1.608 t), feijão preto (722 t), fubá ou farinha de milho (75 t), macarrão (195 t), farinha de trigo (59 t) e leite em pó (108 t).

Os produtos serão adquiridos por meio da modalidade Compra Institucional do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o investimento previsto é de aproximadamente R$ 7,7 milhões. A ação permite que agricultores familiares vendam seus produtos para o governo, por meio de cooperativas e associações. A chamada pública terá início no dia 4/11 para Alagoas e Distrito Federal e, dia 9/11, para o Rio Grande do Sul.

As aquisições ocorrerão nas superintendências da Conab localizadas nestes três estados. Para participar, os interessados devem enviar as propostas na forma e prazos estabelecidos no EDITAL. As propostas são analisadas conforme os documentos de habilitação, detalhamento dos produtos e quantidades necessárias em cada unidade armazenadora.

RELAÇÕES INSTITUCIONAIS – O mapeamento de editais faz parte do trabalho de acompanhamento de normativos publicados no Diário Oficial da União pela Gerência de Relações Institucionais da OCB.

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OCB promove Encontro de Ramos Educacional e Trabalho amanhã

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Brasília (28/10) – A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) realiza amanhã o Encontro do Ramos Educacional e Trabalho, em sua sede, em Brasília. Com o tema Oportunidades e Desafios para o Desenvolvimento do País, o encontro tem o objetivo de apresentar as peculiaridades do cooperativismo e debater o potencial contributivo das cooperativas educacionais e de trabalho para o enfrentamento da crise econômica vivenciada pelos brasileiros.

Personalidades importantes das áreas econômica, jurídica, administrativa e cooperativista já confirmaram sua participação como moderadores ou expositores. “Nossa intenção é sensibilizar os públicos interno e externo com relação ao potencial das cooperativas educacionais e de trabalho. Iremos apresentar as peculiaridades do cooperativismo, em especial destes dois ramos, propondo que sejam alternativas ao desenvolvimento do país”, explica o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

PROGRAMAÇÃO – A abertura do evento está marcada para as 9h e contará com a participação do presidente do Sistema OCB/AM, Petrucio Magalhães Júnior, diretor da OCB; e dos coordenadores dos conselhos consultivos dos ramos Geraldo Magela da Silva (Trabalho) e Ricardo Lermen (Educacional).

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Ramo Infraestrutura discute contribuições à nova metodologia da ANEEL

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Brasília (28/10) – O texto relativo à nova metodologia de revisão tarifária, atualmente em audiência pública da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), foi debatido ontem pelo Conselho Consultivo do Ramo Infraestrutura, durante reunião, realizada no Sistema OCB, em Brasília.

O texto foi analisado pelos conselheiros e algumas proposições serão encaminhadas à ANEEL e defendidas nas reuniões a serem promovidas no Rio Grande do Sul (12/11) e em Santa Catarina (13/11), quando as cooperativas terão a oportunidade de tirar suas dúvidas e de expor suas necessidades. O conselheiro Jânio Stefanello fez questão de destacar que a metodologia proposta deve ser profundamente estudada, pois envolve potenciais riscos às cooperativas.

Além deste assunto, os conselheiros também discutiram sobre as negociações com o Ministério de Minas e Energia (MME) para adequações à legislação e alternativas ao fim dos subsídios. Para tanto, foi realizada uma atualização das tratativas com o MME. “A ação é um tema prioritário para o Ramo”, afirma Edivaldo Del Grande, representante da Diretoria no Ramo e presidente do Sistema Ocesp.

O Conselho discutiu, ainda, sobre a formação de um grupo de trabalho cuja função será tratar das demandas das 14 cooperativas autorizadas. Entre as principais demandas deste segmento estão a expansão dentro de sua área de atuação a ampliação dos limites de carga de fornecimento de energia elétrica. O GT será coordenado pelo conselheiro Jorge Luiz, representante do estado de Mato Grosso do Sul.

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Crianças atendidas pelo Sicoob Coopemata conhecem o Sistema OCB

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Brasília (28/10) – A diretoria da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) recebeu hoje, na sede da entidade, em Brasília, alunos do projeto EnCantando, realizado pelo Sicoob Coopemata, uma cooperativa de crédito localizado na Zona da Mata, em Minas Gerais. O grupo é o segundo formado por crianças a ser recebido na Unidade Nacional, por meio do programa Portas Abertas. Os jovens do projeto Encantado interpretaram três canções: Caçador de mim, O Trenzinho caipira e O céu se abre.

Emocionado, o presidente do Sistema OCB, agradeceu aos cantores mirins pela apresentação primorosa e se disse renovado. “As músicas apresentadas nos emocionaram muito é claro, não só à mim, mas à diretoria da OCB, entretanto é o que vocês representam que nos toca profundamente. Vocês são, para nós, uma amostra significativa do engajamento do jovem no movimento cooperativista. O amor com o qual vocês cantaram, é sinal de que vale a pena continuar lutando, construindo pontes e planejamento o futuro do qual vocês serão os protagonistas”, enfatiza Márcio Freitas.

O presidente do Conselho de Administração do Sicoob Coopemata, César Augusto Mattos, explicou que a ideia do projeto EnCantando nasceu a partir de uma ação do Dia de Cooperar (Dia C) e que faz parte de sua política de responsabilidade social.

“O Sicoob Coopemata acredita que, por meio da arte e da educação, é possível uma transformação social na formação de crianças e jovens melhores e mais instruídos na sociedade. O EnCantando é nossa contribuição para que este tipo de transformação aconteça! Para tanto, são critérios de permanência no Projeto o desempenho escolar e a boa conduta comportamental dos alunos”, explicou o cooperado, agradecendo ao Sistema OCB pela recepção e oportunidade.

PORTAS ABERTAS – Os jovens conheceram as estruturas do Sistema OCB, do Bancoob, do Sicoob Confederação e, também, participaram de uma visita guiada ao Congresso Nacional.

SAIBA MAIS – O Projeto EnCantando é um projeto de responsabilidade social de iniciativa do Sicoob Coopemata com vistas a ofertar, gratuitamente, aulas de canto, flauta e violão à crianças e jovens entre 8 e 16 anos regularmente matriculados nos Ensinos Fundamental e Médio. Mais do que simplesmente despertar o interesse do público infanto-juvenil para a prática musical, o objetivo principal do Projeto é formar cidadãos de bem. 

O projeto iniciou suas atividades em março de 2014 com uma turma de 30 alunos que, a priori formaria um Coral. Atualmente a proposta inclui aulas de canto (prioridade do projeto), violão e flauta e comporta um total de aproximadamente 140 crianças e jovens que participam das atividades. As aulas ocorrem às segundas, quartas e sextas-feiras na sede do projeto, localizada em Cataguases (MG).

O corpo técnico do projeto é formado por dois professores: Adriano Cunha e Júnio César. Além das aulas gratuitas, O Sicoob Coopemata fornece aos alunos, uniforme, instrumentos musicais, vale transporte e todos os recursos necessários ao seu funcionamento.

Para participar obter mais informações, os interessados podem entrar em contato pelo telefone (32) 3421-4313 ou pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. (Com informações do Sicoob Coopemata)

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Ocesc realiza II Seminário Contábil Tributário das Cooperativas de SC

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Brasília (27/10) – A gerente geral do Sescoop, Karla Oliveira, apresentou ministrou hoje uma palestra institucional sobre a entidade, durante a segunda edição do Seminário Contábil Tributário das Cooperativas de Santa Catarina. O evento é uma realização do Sistema Ocesc e começou ontem. O público do seminário foi composto por profissionais das áreas contábil e tributária de cooperativas.

Outro destaque do evento foi a palestra do consultor tributário, Everardo Maciel, ex-secretário Executivo dos Ministérios da Fazenda (2002), do Interior (1987), da Educação (1985) e da Casa Civil da Presidência da República (1986) e ex-secretário da Fazenda de Pernambuco (1979-1982). Hoje, ele fez a palestra de fechamento do evento, explanando sobre o tema “Ajuste Fiscal e Reforma Tributária: cenários e perspectivas dos impactos”. O objetivo foi aprofundar a discussão em torno dos projetos e medidas tributárias implantados pelo governo federal.

Além de Maciel, o Seminário contou com participação, no primeiro dia do evento, de Oldoni Pedro Floriani, mestre em Administração Moderna de Negócios pela Universidade Regional de Blumenau, pós-graduado em Auditoria pela Universidade Federal de Santa Catarina e em Ciências Contábeis pela Universidade Regional de Blumenau. Sua palestra teve como tema “Contextualização das Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS)”. (Com informações da Ocesc)

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Taxistas intermunicipais se reúnem com deputados de Roraima

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Boa Vista (27/10) – Representantes de sindicato e cooperativa do transporte intermunicipal de passageiros estiveram reunidos com os deputados da Comissão de Viação, Transportes e Obras, na tarde desta segunda-feira, 26, na sala de reuniões da Assembleia Legislativa de Roraima. O encontro teve a finalidade de discutir sobre a situação da categoria mediante as leis que tratam sobre a regularização do transporte coletivo.

Além dos deputados Masamy Eda, Oleno Matos, Angela Águida Portella e Naldo da Loteria, a reunião contou também com a presença do presidente do Conselho Rodoviário Estadual (CRE), o secretário de Estado de Infraestrutura, Flamarion Portela.

A demanda apresentada pelo presidente do Sindicato dos Taxistas, Marino Jorge Costa, e pelo presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Brasil em Roraima, Silvio Carvalho, diz respeito à alteração da Lei 664 para a 984 que estabeleceu que a linha de transporte intermunicipal fosse concedida por meio de processo licitatório.

A questão é que as categorias defendem que o transporte alternativo ou permissionário não precisa passar por processo licitatório, porém uma decisão judicial, segundo informou Flamarion Portela, determina a realização de licitação em 120 dias para regularizar o transporte coletivo intermunicipal.

Sobre isso, Portela garantiu que não abrange os alternativos, mas o presidente do Sindicato dos Taxistas acredita que “quando houver a licitação os que ganharem vão tomar conta da linha. O pedido do sindicato é para que o CRE analise a lei para não prejudicar os taxistas”, disse.

Para a categoria, a solução seria aplicar o artigo 6º da Lei nº 984, que é de autoria do ex-deputado Rodrigo Jucá, que diz que o transporte alternativo será prestado por meio de veículos com capacidade para sete lugares, mediante autorização do CRE, que estabelecerá, por resolução, o valor da tarifa pública a ser cobrada pelo permissionário ao usuário do serviço. Outro ponto, segundo eles, é que quando houver a regulamentação pelo Poder Executivo, que deixe expressamente de fora o transporte alternativo.

“A lei é legal, regular e vigente e a decisão do juiz trata do transporte coletivo. É humanamente impossível fazer licitação em 120 dias”, disse Portela.

O presidente da Comissão de Viação, Transportes e Obras da ALE-RR, deputado Masamy Eda, afirmou que a Casa vai tentar unificar as quatro leis que tratam sobre o transporte intermunicipal e apresentar ao presidente do Conselho, juntamente com o exemplo do que já vem sendo realizado pela Prefeitura de Boa Vista e uma lei aprovada no Congresso Nacional. “A reunião foi muito positiva. Vamos nos reunir com os deputados das comissões e dar um parecer”, disse.

A ideia é continuar o diálogo entre os setores para garantir que não haja prejuízo às categorias que há mais de dez anos estão trabalhando. O presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Brasil em Roraima, Silvio Carvalho, acredita que em pouco tempo essas cooperativas terão êxito nessas demandas.

Segundo ele, são 16 cooperativas de transporte coletivo intermunicipal, o que corresponde a 560 cooperados e com os co-pilotos são mais de mil pessoas e somando com seus familiares chega a um total que ultrapassa as 5 mil pessoas. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RR)

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Sistema OCB/AL, Coopeapis e IFAL planejam 2016

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Maceió (27/10) – Representantes do Sistema OCB/AL, da Cooperativa dos Produtores de Mel, Insumos e Derivados Apícolas (Coopeapis) e do Instituto Federal de Alagoas (IFAL/Campus Piranhas) se reuniram no sábado (24/10) para planejar parcerias para 2016. O encontro foi realizado na sede da Coopeapis, no Distrito Piau, em Piranhas.

O início de um programa de estágio e a utilização do laboratório da instituição de ensino para análises de solo e de microbiologia foram os assuntos discutidos na reunião. “Todas essas ações devem trazer benefícios mútuos para a instituição de ensino – envolvendo alunos e professores – e para o Sistema Cooperativo alagoano”, explica Márcia Túlia, superintendente do Sistema OCB/AL.

O coordenador do curso de Agroecologia, Fabiano Prates, e a professora de Agroindústria, Ellen da Cruz, falaram sobre a importância dos alunos praticarem o que aprendem em sala de aula no mercado e sobre o incentivo que o Sistema Cooperativo alagoano está buscando viabilizar para o uso do laboratório do IFAL/Campus Piranhas.

“Sabemos que o conhecimento adquirido por um aluno que fez estágio é diferente do de um aluno que não fez, e nós estamos aqui justamente para buscar espaço para todos eles se desenvolverem”, disse a professora. A Coopeapis já garantiu participação nos projetos e um levantamento sobre o interesse das demais cooperativas da região será realizado.

Quanto ao uso do laboratório, o coordenador explicou que a atual falta de recursos públicos para a compra de insumos tem comprometido o pleno funcionamento do setor da instituição de ensino: “Todos vão ganhar com essa parceria. Nós, que não estamos conseguindo manter os estoques de insumos devido aos cortes orçamentários; os alunos, que não vão parar de praticar; e os produtores rurais, que terão resultados de análises laboratoriais com baixo custo”, concluiu Fabiano Prates. (Fonte: Sistema OCB/AL)

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Iniciado MBA em Gestão Empresarial - Cooperativas de Crédito em GO

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Goiânia (27/10) – Foram iniciadas na sexta-feira, 23/10, as aulas do MBA em Gestão Empresarial – Cooperativas de Crédito, realizado pelo Sistema OCB/GO, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Após a abertura do curso, feita pela superintendente do Sistema, Valéria Mendes, o professor Mauri Alex de Barros Pimentel assumiu o comando da turma e deu início ao primeiro módulo, sobre Estratégias de Empresas.

Nesta turma, estão matriculados 46 alunos. O curso terá duração de 18 meses, com aulas ministradas durante um fim de semana, a cada mês, sempre na sede do Sistema OCB/GO, no Jardim Goiás, em Goiânia. Outra turma também para cooperativas de crédito será iniciada no dia 6 de novembro.

O MBA em Gestão Empresarial para cooperativas em geral (demais ramos) foi iniciado no fim de semana passado, dia 16 de outubro. (Fonte: Assimp Sistema OCB/GO)

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Encontro de Ramos debaterá oportunidades e desafios para o desenvolvimento do país

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Evento é direcionado a cooperativistas, representantes do governo e de entidades parceiras

Brasília (26/10) – Personalidades importantes das áreas econômica, jurídica, administrativa e cooperativista já confirmaram sua participação como moderadores ou expositores do Encontro dos Ramos Educacional e Trabalho, organizado pelo Sistema OCB e que ocorrerá na próxima quinta-feira, na Casa do Cooperativismo, em Brasília. Com o tema Oportunidades e Desafios para o Desenvolvimento do País, o encontro tem o objetivo de apresentar as peculiaridades do cooperativismo e debater o potencial contributivo destes dois segmentos – Educacional e Trabalho – para o enfrentamento da crise econômica vivenciada pelos brasileiros.

“Nossa intenção é sensibilizar os públicos interno e externo com relação ao potencial das cooperativas educacionais e de trabalho. Iremos apresentar as peculiaridades do cooperativismo, em especial destes dois ramos, propondo que sejam alternativas ao desenvolvimento do país”, explica o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

PROGRAMAÇÃO – A abertura do evento está marcada para as 9h e contará com a participação do presidente do Sistema OCB/AM, Petrucio Magalhães Júnior, diretor da OCB; e dos coordenadores dos conselhos consultivos dos ramos Geraldo Magela da Silva (Trabalho) e Ricardo Lermen (Educacional).

PAINÉIS E PAINELISTAS: Entre os nomes confirmados estão: o Secretário Geral da Organização Internacional da Industrial, Artesanal e Cooperativas de produtores de Serviços (Cicopa), Bruno Roelands; o secretário de Assuntos Econômicos da Federação de Cooperativas de Produção do Uruguai, Luis Maria Alvez Marin, que participarão do painel: Cooperativismo, crise e oportunidade: Uma visão contemporânea do papel das cooperativas, a ser moderado pelo representante nacional do Conselho Consultivo do Ramo Trabalho, Geraldo Magela.

TRABALHO – O procurador do Ministério Público do Trabalho da 11ª Região, Jeibson dos Santos Justiniano, e o advogado especialista em relações do trabalho, discursarão ao longo do painel Cooperativismo e Direito ao Trabalho: Desafio cotidiano na esfera judiciária. O painel será moderado pela assessora jurídica da Organização das Cooperativas Brasileiras, Ana Paula Andrade Ramos Rodrigues.

EDUCAÇÃO – O vice-presidente da Comissão de Cooperativismo da Malásia, Hajah Hawa Binti Mohamed Salleh, ao lado do representante nacional do Ramo Educacional, Ricardo Lermen, falarão sobre Oportunidades e Desafios do Cooperativismo no Sistema Educacional Brasileiro.

CRIATIVIDADE – O responsável pelas áreas de capacitação e premiação da Fundação Nacional de Qualidade, Francisco Teixeira Neto; o sócio fundador e gestor de proejtos da Cooperativa de Trabalho em Tecnologias Livres (Colivre), Vicente Aguiar; a diretora pedagógica da Cooperativa de Profissionais da Educação do Município de Sinop, Daucia Marconi Baioni; a gerente de Desenvolvimento da Gestão de Cooperativas do Sistema OCB, Susan Miyashita Vilela. Este são os nomes do painel: Criatividade no DNA: Gestão, Inovação e Organização formando a identidade cooperativista.

EXERCÍCIO DA COOPERAÇÃO – Para o painel Cooperativismo na prática: conhecimento gerado no exercício da cooperação, foram convidados os seguintes representantes das cooperativas que apresentarão seus cases.
- Márcia Benke - Cooperativa de Ensino de Língua Estrangeira Moderna (COOPLEM);
- Gleidson Helena Martins - Cooperativa de Trabalho Educacional Colégio Professor Clóvis Tavares Pró Uni Ltda;
- Maria José de Faria Leite – Cooperativa Educacional de São Roque de Minas (CES);
- Antônio Francisco Martin Rolim – Centro Paula Souza;
- Elisabete dos Santos Freitas - Cooperativa de Trabalho, Produção e Comercialização dos Trabalhadores Autônomos das Vilas de Porto Alegre (COOTRAVIPA);
- Luciano Ferreira Lopes - Cooperativa de Trabalho dos Profissionais de Agronomia (UNICAMPO);
- Márcia Mamede de Brito - Cooperativa de Trabalho de Produção Aliança de Catadores de Resíduos Recicláveis do Estado do Amazonas (Aliança);
- Claudinéia Alvarenga da Silva – Cooperativa Árvore da Vida (Cooperárvore).

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Sistema OCB lança Catálogo Brasileiro de Cooperativas Exportadoras

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Brasília (26/10) – Mais de US$ 4 bilhões. Este é o saldo – positivo – da balança comercial das cooperativas exportadoras, no período compreendido entre janeiro e setembro deste ano. O valor comprova que elas têm procurado driblar a crise, buscando novos mercados, mesmo que estejam fora do Brasil. E para isso, contam com uma importante iniciativa do Sistema OCB: o Catálogo Brasileiro de Cooperativas Exportadoras, a ser lançado amanhã, a partir das 18h30, em Brasília.

De olho no mercado internacional, as cooperativas têm investido cada vez mais na gestão de seus negócios tendo em vista o aumento das exportações. De janeiro a setembro deste ano, as vendas das cooperativas para fora do país cresceram 1,35% na comparação com o mesmo período do ano anterior, totalizando um montante de US$ 4,13 bilhões (MDIC, 2015).

Ao longo de todo o ano passado, o total exportado pelas cooperativas foi US$ 5,28 bilhões. Ao comparar-se os valores das operações de exportação da última década, o resultado é ainda mais significativo: as exportações feitas por cooperativas cresceram em torno de 2,6 vezes entre janeiro de 2005 e setembro de 2015. Há 10 anos, a participação das cooperativas no montante global de exportação era de US$ 1,6 bilhão.

SOBRE O CATÁLOGO – O documento é traduzido em sete idiomas e possibilita que os compradores encontrem informações sobre os principais produtos exportados. Seu objetivo é fomentar, no âmbito internacional, os produtos que as cooperativas têm disponíveis para exportação. Segundo os dados consolidados, referentes a 2014, há, hoje, 223 cooperativas que exportam diretamente para 143 países.

Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, as cooperativas exportadoras pretendem ampliar sua competitividade fora do Brasil. “A partir dessa visão, o cooperativismo brasileiro tem ganhado força e conquistado espaço em outros países. O resultado positivo das exportações mostra que o segmento trabalha com produtos de qualidade, tornando-se referência no comércio de muitos desses itens. Dentre eles, estão: açúcar e álcool, algodão, artesanato, bebidas, cacau, café, calçados, carnes, castanhas, especiarias, produtos têxteis, frutas, grãos, sementes e cereais, horticultura, leite e derivados, milho, produtos minerais, soja e derivados, além de trigo”.

SERVIÇO

O que: Lançamento do Catálogo Brasileiro de Cooperativas Exportadoras
Quando: amanhã, às 18h30
Onde: Sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília/DF (SAUS, Quadra 4, Bloco I)
Mais informações: Aurélio Prado, assessor de imprensa do Sistema OCB
Contato: (61) 3217-1525

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Governador assina projeto de lei em apoio ao cooperativismo

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Florianópolis (26/10) – O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, assinou na última quarta-feira, 21/10, o projeto de lei que regula e institui a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo (PEAC). A proposta é fomentar mecanismos para estimular o desenvolvimento da atividade e incentivar parcerias e convênios entre órgãos públicos e privados. O projeto, que será encaminhado para aprovação da Assembleia Legislativa, vai beneficiar não só o Ramo Agropecuário, mas também o de Crédito, Transporte, entre outros.

“Nós temos em Santa Catarina um cooperativismo muito forte. Um sistema em diversos setores da sociedade com grande capacidade, produção, excelentes resultados e que emprega pessoas, fortalece nossa economia e tem ganhos sociais importantes, além da ideologia de parceria. Essa nova legislação dá segurança, estabilidade e condições de fazer uma programação em longo prazo”, disse Colombo.

Santa Catarina conta hoje com 253 cooperativas regularmente registradas perante o órgão representativo estadual, que congregam 1,7 milhão de associados e mantêm 52.157 empregados diretos. O presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Marcos Zordan, destacou que o projeto representa a segurança jurídica e a parceria, onde o cooperativismo poderá investir cada vez mais dentro do Estado. “Nosso objetivo é que as cooperativas cresçam, assim como o associado possa se desenvolver e crescer”.

A nova lei, construída em conjunto entre a Assembleia Legislativa, governo do estado e sistema cooperativista, traz a criação do Conselho Estadual do Cooperativismo (Cecoop), vinculado à Secretaria da Agricultura e da Pesca, que terá a atribuição de propor ao governo do estado diretrizes de organização e incentivo às cooperativas catarinenses.

O conselho será composto por cinco membros do Executivo (secretarias da Agricultura, Fazenda e Desenvolvimento Econômico Sustentável, além da Epagri e Cidasc) e por cinco representantes de diferentes ramos do cooperativismo indicados pela Ocesc.

O secretário da Casa Civil, Nelson Serpa, informou que a lei consolida o segmento que é fundamental para manter o modelo catarinense. “É a forma de termos um cooperativismo fortalecido e atuando em uma mesma direção. E a criação do conselho vai permitir uma mesa permanente de diálogo. É um momento importante. Vamos proteger um sistema que é fundamental para assegurar o crescimento de Santa Catarina, olhando para o pequeno e médio produtor, associando com o grande, colocando eles no mesmo patamar.”

O secretário da Agricultura e da Pesca, Moacir Sopelsa, destacou que o cooperativismo agropecuário é o ramo de maior representatividade em SC, contribuindo de forma decisiva para o sucesso da agricultura familiar que predomina no Estado.

“A união das forças dos pequenos empresários e agricultores faz a força do cooperativismo em Santa Catarina”, salientou o deputado e presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo, José Milton.

Cooperativismo em Santa Catarina

Dados da Ocesc mostram que o cooperativismo em Santa Catarina sempre teve papel fundamental no desenvolvimento socioeconômico do Estado, além de ser um dos setores que mais crescem na economia catarinense, registrando um aumento de 383% no seu faturamento nos últimos 11 anos. Em 2014, as cooperativas catarinenses faturaram R$ 23 milhões, um crescimento de 15,91% num período em que a economia geral do país cresceu apenas 0,1%. Esses números mostram a força e a vitalidade do cooperativismo, com foco em criar e distribuir valor por meio de sinergias que permitem um progresso social para todos. (Fonte: Agência Adjori-SC)

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OCB/PA incentiva intercooperação em Encontro de Lideranças

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Belém (26/10) – Incentivar a intercooperação no Estado. Este é o grande objetivo do X Encontro de Lideranças que ocorre na cidade de Salinópolis entre os dias 2 e 4 de dezembro. O encontro irá reunir representantes das cooperativas registradas no Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Pará (OCB-PA). A proposta é possibilitar trocas de experiência e viabilizar novas parcerias entre as cooperativas dos mais diversos ramos.

Durante os três dias de programações, estão previstas a identificação dos reais problemas/demandas das cooperativas, principalmente no que tange, ao acesso ao crédito, além da prestação de contas do Sistema OCB/PA, serão apresentadas soluções vindas do cooperativismo de crédito e a apresentação de agentes de fomento, como a Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e o BNDES.

A grande novidade do X Encontro de Lideranças é a Rodada de Negócios que será mediada pelo Sebrae-PA. “Vamos utilizar a metodologia do Sebrae, que já tem essa expertise de negócio. Vamos mapear os produtos e serviços que podem ser comercializados e a viabilidade de se fechar novas parcerias”, afirma o superintendente do Sistema OCB/PA, Luiz Carlos dos Santos.

A Rodada será realizada por meio de reuniões entre as empresas e cooperativas fornecedoras e as cooperativas demandantes - empresas âncoras - com interesses de compra e venda comuns. Os ofertantes fazem a inscrição, indicando os produtos e serviços a serem oferecidos pelos interessados. As empresas âncoras indicam o tipo de produto ou serviço para os quais querem contatar fornecedores. O Sebrae/PA faz o cruzamento entre ofertas e demandas e cria a agenda da rodada. Uma mesma cooperativa conversa com várias ofertantes, assim como um ofertante pode conversar com vários compradores.

“De uma forma geral, nosso objetivo é desenvolver relações empresariais e ampliar as oportunidades de negócio para as lideranças participantes. Vamos possibilitar um primeiro contato de abertura de relacionamento comercial e a troca de conhecimentos. A expectativa é muito grande, ainda mais com a parceria do Sebrae/PA. O cooperativismo paraense tem muito a crescer com esse suporte”, afirma o Presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.  

MERCADO – O cooperativismo paraense vem se destacando com ótimos resultados nos mais diversos ramos. O Agropecuário, por exemplo, reúne cerca 70% de todas as cooperativas do Pará.  Para se ter uma ideia da força do setor, a Cooperativa Agroindustrial da Transamazônica (Coopatrans) elevou o município de Medicilândia à posição de maior produtor de cacau do mundo com uma produção de 35 milhões de toneladas/ano.

Ela verticalizou a produção e registrou a marca CacauWay, que aquece o comércio regional com mais de 20 produtos como bombons de recheios variados, achocolatados, geleia, e licor. Na região Sudeste, a Cooperativa Agroindustrial de Paragominas (Coopernorte) vem se destacando e já é a maior produtora de grãos do estado do Pará.

Já o ramo da mineração é a principal atividade econômica do Estado, com 76% das exportações, sendo a bauxita, manganês, calcário, ouro, e o estanho os minérios mais procurados. Para o segmento cooperativista, o ouro é o principal minério, com 95% das cooperativas de mineração e ocupação de cerca de 120 mil pessoas envolvidas diretamente.

No setor de crédito, o Sistema Sicoob no Pará ganhou um reforço de peso. No início do ano, o Sistema oficializou a união das centrais Sicoob Central Amazônia e Central Sicoob do Paraná, formando a Unicoob (União das Cooperativas do Brasil). A parceria representou um impulso para o desenvolvimento das 11 cooperativas associadas ao Sicoob, permitindo que as cooperativas paraenses acelerassem o processo de livre admissão.

Com apenas 13 anos de fundação, a central paraense já tem 200 mil sócios e ativos de R$ 3 bilhões. O Sistema encerra o ano com mais 10 agências, sendo nove no Pará e uma em Macapá, com um quadro de 9000 sócios e a instalação da primeira cooperativa de crédito da Transamazônica, na Região de Pacajá. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PA)

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Projeto de Lei propõe Dia Estadual do Cooperativismo para o RJ

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Rio de Janeiro (26/10) – O estado do Rio de Janeiro terá em seu calendário uma data para comemorar o cooperativismo. A proposta partiu do Sicoob Cremendes, a mais antiga Cooperativa de Crédito do Estado do Rio de Janeiro e uma das mais antigas do Brasil. Foi aprovada, em primeira votação, a PL nº 936/15, que institui o Dia Estadual do Cooperativismo. A homenagem é de autoria do deputado estadual André Ceciliano e visa o reconhecimento da população do Estado a este importante segmento econômico.

"O cooperativismo liberta o homem do individualismo, através da cooperação entre seus associados, satisfazendo as suas necessidades", diz Ceciliano. De acordo com o parlamentar, a proposta é que o Dia Estadual seja comemorado próximo da data de fundação do Sicoob Cremendes.

A novidade foi apresentada durante o curso “Cooperativismo ao Alcance de Todos”, realizado na sede do Sicoob Cremendes, voltado para grupos de pessoas que pretendem formar cooperativas de Artesãos e de Cuidadores de Idosos. A capacitação foi realizada no dia 20 de outubro. Participaram do encontro conselheiros do Sicoob Cremendes, representantes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e da Coordenadoria de Saúde do Idoso de Mendes.

Foram abordados, durante a palestra, os antecedentes históricos cooperativistas, os ramos, os princípios e valores do cooperativismo, os direitos e deveres dos sócios e as funções dos conselhos de administração e fiscal.

Cooperativismo na Praça

As comemorações pelos 86 anos do Sicoob Cremendes não param. No sábado, dia 24, a cooperativa realizará o evento “Cooperativismo na Praça”, que acontecerá na Avenida Julio Braga, nº 20 – Mendes/RJ.  Entre as atrações, estão: exposição de produtos de cooperativas, peças de teatro e apresentações musicais. A iniciativa começa à 9h e tem a parceria do Sistema OCB/Sescoop-RJ, do Sebrae e da Prefeitura de Mendes. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)

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Unidades estaduais avaliam Dia C 2015 e preparam a edição 2016

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Brasília (23/10) – Que o programa intitulado Dia C (Dia de Cooperar) ganhou o Brasil de maneira extremamente satisfatória, não se tem dúvidas. E foi justamente pensando na melhoria contínua dos processos que envolvem essa ferramenta de transformação social que comunicadores e promotores sociais do Sistema OCB estiveram reunidos, nesta quinta e sexta-feira, para a apresentação dos resultados de 2015 e proposição de metas e melhorias para a próxima edição, em 2016.

 
Resultados esses que demonstram uma curva intensa de crescimento, tanto na quantidade como na qualidade das ações desenvolvidas. É o que comenta a gerente de Desenvolvimento Social de Cooperativas, Maria Eugênia Ruiz Borba: “Esse foi o segundo ano que realizamos o Dia C, nacionalmente. E de 2014 para cá, o interesse das cooperativas em aderir ao programa vem aumentando dia após dia. De aproximadamente 980 mil beneficiados passamos para a marca de 2,4 milhões – até o momento”, ressalta a gestora, enfatizando que o Dia C se trata de um programa com ações continuadas e que os números oficiais somente serão contabilizados ao final do exercício, em dezembro.
 
Para a gerente de Comunicação do Sistema OCB, Daniela Lemke, o Dia C é, além de tudo, uma ferramenta estratégica de divulgação do cooperativismo brasileiro. Uma oportunidade de ressaltar os benefícios desse movimento agregador: “Durante as ações do Dia C, podemos destacar os números que tornam o Sistema Cooperativista Brasileiro representativo no país. A ideia é mostrar a força social e econômica das cooperativas brasileiras neste momento em que a mídia espontaneamente se volta para o setor”, resume a gestora.
 
Além de projetar as ações para 2016, os participantes do Encontro Nacional de Avaliação do Dia C 2015 tiveram a oportunidade de apresentar suas sugestões específicas de melhorias; aquilo que é sentido diretamente na base, junto às cooperativas, com o objetivo de aprimorar o processo e seus resultados. “Nós precisamos dessa interlocução, desse trabalho integrado, para proporcionar aos nossos cooperados ferramentas cada vez atuais, mais funcionais. O empenho de vocês aqui, se debruçando sobre cada detalhe para o crescimento do projeto reflete a vontade do Sistema OCB em ser cada vez melhor para o nosso público principal – as cooperativas – e, como nos é natural, para a sociedade”, frisou o superintendente, Renato Nobile, no encerramento das atividades.
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Ocesp comemora 45 anos ao lado de cooperativas e autoridades

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Presidente do Sistema OCB participou da solenidade de comemoração que envolveu mais 200 pessoas

São Paulo (23/10) – Um encontro entre líderes de diferentes gerações que construíram a história do cooperativismo paulista e brasileiro, ocorrido nesta quinta-feira, 22/10, marcou a solenidade de comemoração dos 45 anos da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp). A Casa do Cooperativismo Paulista recebeu cerca de 200 pessoas, entre autoridades públicas, representantes de cooperativas e funcionários do Sistema. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que também presidiu a Ocesp, fez questão de estar presente. O evento marcou também a apresentação da nova Frente Parlamentar do Cooperativismo Paulista.
 
O presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, lembrou que o cooperativismo é uma alternativa de inclusão social e melhoria de renda. “O cooperativismo é feito da união de pessoas para a melhoria de vida dessas pessoas; promove uma distribuição de renda mais justa. É uma honra fazer parte desta história e uma grande responsabilidade dar sequência a esse trabalho tão importante”, disse.
 
Além de Márcio Freitas, a mesa diretora da solenidade contou, ainda, com a presença de dois grandes líderes cooperativistas, cujas histórias de vida estão ligadas à Ocesp e ao desenvolvimento do cooperativismo nacional e mundial: o embaixador do cooperativismo na FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), Roberto Rodrigues, e o ex-presidente da Ocesp, Américo Utumi, que até 2013 compunha a diretoria da Aliança Cooperativa Internacional (ACI).
 
Entre as autoridades, destaque para o secretário estadual da Agricultura, Arnaldo Jardim, que representou o governador Geraldo Alckmin, o secretário de Estado dos Transportes, Duarte Nogueira, os deputados estaduais coordenadores da Frente Parlamentar do Cooperativismo Paulista (Frencoop/SP) Davi Zaia e Hélio Nishimoto, além dos deputados estaduais Itamar Borges, Cezinha de Madureira e Aldo Demarchi. O evento contou ainda com a presença de vereadores e representantes de diversas organizações e entidades de classe, além de dirigentes de cooperativas de todas as regiões do Estado.
 
Márcio Lopes de Freitas, presidente da Ocesp entre 1997 e 2001, após lembrar sua trajetória no cooperativismo de São Paulo, ressaltou a importância das cooperativas no cenário atual. “Em momentos de crise, o cooperativismo é uma alternativa sólida para o país voltar a crescer. Nossa homenagem às cooperativas e à direção da Ocesp pelos 45 anos de história. Eu diria mais: vocês que dirigem as cooperativas que formam a Ocesp é que são os homenageados desta noite”, destacou.
 
Em defesa da organização do cooperativismo
 
Os deputados estaduais e secretários do estado de São Paulo manifestaram preocupação com a recente tentativa de acabar com o registro das cooperativas na Ocesp e desorganizar o sistema cooperativista no Estado de São Paulo. Projeto de lei que tramita na Assembleia Legislativa de São Paulo quer alterar a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo, contrapondo, inclusive, o que diz a lei federal do setor (5764/71) sobre registro de cooperativas. A intenção é que não se tenha qualquer controle na criação de cooperativas no Estado de São Paulo.
 
Arnaldo Jardim afirmou que a alteração da lei que instituiu a obrigatoriedade do registro interessa a pessoas que “querem partidarizar o sistema, semear a divisão e não deixar o movimento cooperativista crescer”.
 
Jardim pediu aos parlamentares da Frencoop/SP, presentes à cerimônia, que lutem com veemência para que a lei estadual do cooperativismo não seja maculada. “Apesar de todos nós deputados sermos de algum partido político, o movimento cooperativista não tem partido. É uma conquista de todos e precisa ser preservado”.
 
Para um dos coordenadores da frente parlamentar, o deputado estadual Davi Zaia, é preciso enfrentar e corrigir os “falsos profetas que querem dividir o cooperativismo, gerando desorganização e instabilidade”.
 
“Com sua reinstalação, a Frencoop demonstra de forma clara seu compromisso com a preservação da história e o desenvolvimento do cooperativismo paulista”, disse Itamar Borges. Para Hélio Nishimoto, “o cooperativismo organizado é o caminho para um desenvolvimento social mais justo”.
 
O secretário Duarte Nogueira arrematou sua fala homenageando a Ocesp: “Tudo o que vale a pena é sólido e fica para o futuro. Assim são instituições como a Ocesp, que tem como premissa investir nas pessoas”.
 
Democracia em rede
 
Em seu discurso, Roberto Rodrigues manifestou indignação à atual situação política mundial e à falta de lideranças fortes e combativas para guiar a população. “A única liderança que temos no mundo hoje é o Papa, que é um líder religioso. O mundo contemporâneo não tem mais espaço para lideranças individuais”, afirmou.
 
Rodrigues, que além de ter sido presidente da OCB, presidente da ACI e diretor da Ocesp é filho do primeiro presidente da organização cooperativista paulista, Antonio José Rodrigues Filho, sugeriu a criação da “democracia em rede”, capitaneada pelo cooperativismo. “Somos mais de 1 bilhão de cooperados no mundo todo, com estrutura piramidal perfeita que vai desde a ACI, com sede em Genebra, até a última cooperativa no mais longínquo país, com uma base de valores universais importantíssima. Estamos prontos e maduros para assumirmos este papel de liderança no mundo, concluiu”. (Fonte: Assimp Sistema Ocesp)
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Brasil avança nas negociações para exportar arroz ao México

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Brasília (23/10) – A ministra Kátia Abreu e o ministro da Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento Rural, Pesca e Alimentação do México (Sagarpa), José Calzada Rovirosa, avançaram na negociação para a venda de arroz brasileiro àquele país. Os dois se reuniram nesta quarta-feira, durante a 18ª Reunião Ordinária da Junta Interamericana de Agricultura (JIA), no México.

 
Os dois países entraram em acordo para dar celeridade ao processo relativo à exportação de arroz (em casca e semente). Em contrapartida, o México passará a vender feijão preto ao Brasil, demanda antiga do país norte-americano. Os serviços de defesa agropecuária dos dois países acordaram um prazo de 90 dias para finalizar suas avaliações de risco e poderem dar início aos negócios.
 
Para a ministra, a exportação poderá ajudar a regular o preço do arroz no mercado interno, o que beneficiará agricultores brasileiros. Atualmente, o Brasil não exporta quantidades expressivas do produto.
 
“Nós produzimos bastante arroz, mas não exportamos. Isso acaba prejudicando o produtor, que sofre todos os anos com preços muito baixos no mercado interno”, disse. “O acordo que firmamos agora vai beneficiar o prato de todos os dias do brasileiro, arroz e feijão”, comemorou a ministra.
 
CARNE DE PERU E FRANGO - Kátia Abreu afirmou ao ministro Rovirosa que o Mapa aguarda envio do relatório final elaborado pela inspeção veterinária mexicana para habilitar 18 novos estabelecimentos abatedores de aves e perus. “Sabemos do infortúnio pela qual passam os Estados Unidos com a gripe aviária e estamos prontos para atender à demanda de vocês sem nenhuma dificuldade”, assinalou a ministra, destacando que o Brasil é o maior exportador de carne de frango do mundo.
 
EMBRAPA - O ministro mexicano demonstrou grande interesse na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e elogiou a atuação da instituição no Brasil. O governo mexicano e a empresa firmaram este ano projeto de cooperação técnica para desenvolvimento de zonas tropicais do México. O foco é a tecnologia de produção e certificação de plantas para viveiros tropicais.
 
“Fico muito feliz com o interesse do México pela Embrapa. Queremos dividir esse conhecimento, porque a Embrapa não ensina, ela troca informações, conhecimentos. Todos têm suas vantagens competitivas para trocar. No que precisarem de nós, estamos dispostos a ajudar”, garantiu Kátia Abreu. (Fonte:  Assimp do Mapa)
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