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Notícias representação

 

 

Cooperação se aprende na escola

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Brasília (23/10) – Durante os dias 29 e 30 de outubro, Curitiba (PR) será palco do Encontro Interestadual dos programas A União Faz a Vida e Cooperjovem. Os dois programas disseminam a prática da cooperação e os valores cooperativistas por meio de diferentes atividades educativas nas escolas participantes. Ao todo, no Paraná, Santa Catarina e São Paulo, são 74 mil crianças envolvidas em 725 escolas. Os resultados dessas ações serão apresentados durante o evento, que tem como tema: "O Professor tem a chave para o conhecimento". 

 
O evento é realizado todos os anos para valorizar e integrar os educadores que trabalham com os programas em seus municípios e para fortalecer a parceria entre ambos. Este ano o encontro acontece no Cietep, em Curitiba e contará com a participação de cerca de 700 educadores.
 
Na programação estão palestras, talk shows, apresentações culturais e também o lançamento da sexta edição da revista Vida Cooperativa. A publicação traz, neste ano, informações sobre 1000 projetos que ajudaram a levar educação e a cultura da cooperação a crianças dos estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo, além de um panorama sobre os programas e o engajamento das instituições em utilizar a educação como agente de transformação da sociedade. 
 
Em 2015 o programa celebra duas décadas de existência do Programa A União Faz a Vida. Criado pelo Sicredi em 1995 para expandir o conhecimento das comunidades sobre o cooperativismo e a natureza das sociedades cooperativas, a ação já atingiu cerca de 200 mil crianças em diversos estados brasileiros. Sua proposta foi construída a partir de exemplos internacionais e da parceria com o Centro de Desenvolvimento e Pesquisa sobre Cooperativismo da Universidade do Vale do Rio do Sinos (Unisino São Leopoldo/RS). 
 
O objetivo do programa é construir e vivenciar atitudes e valores de cooperação e cidadania. Com uma metodologia de projetos própria e através de uma Rede de Compromisso, entidades que fazem parte do Sicredi investem na futura geração; secretarias e instituições implantam as práticas educativas; cooperativas, empresas, pais e familiares apoiam o objetivo e princípios do programa; e uma assessoria pedagógica forma educadores e uma comunidade de aprendizagem fazendo com que crianças, adolescentes e educadores percebam o mundo de outra maneira.
 
COOPERJOVEM – Pensando em despertar nos educadores e educandos uma consciência sobre cooperação, auxiliando na organização e desenvolvimento de projetos nas escolas, através do desenvolvimento de uma metodologia educacional cooperativa e da compreensão do cooperativismo como forma de organização socioeconômica foi criado o Cooperjovem. Um programa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), desenvolvido em âmbito nacional pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) desde 2000.
 
SOBRE O SICREDI - O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa com mais de 3 milhões de associados e 1.360 pontos de atendimento, em 11 estados do país. Organizado em um sistema com padrão operacional único conta com 96 cooperativas de crédito filiadas, distribuídas em quatro Centrais Regionais acionistas da Sicredi Participações S.A. uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo que controla uma Corretora de Seguros, uma Administradora de Cartões e uma Administradora de Consórcios. (Fonte: Assimp da cooperativa)
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Nova Petrópolis recebe Seminário sobre contabilidade cooperativista

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Porto Alegre (23/10) – No dia 29/10, Nova Petrópolis sediará o Seminário: Contabilidade no Setor Cooperativo. O evento, promovido pelo Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul (CRCRS), com o apoio do Sistema Ocergs, ocorrerá na Associação Comercial e Industrial de Nova Petrópolis, contará com palestras sobre diversos temas como Ética e Responsabilidade Profissional, Distribuição de Resultados, Tributação, Segregação dos Atos Cooperativos (Apresentação de casos práticos dos ramos Crédito, Infraestrutura, Saúde e Agropecuário).

 
Destinado a profissionais de contabilidade em situação regular no CRCRS e estudantes da área contábil, o Seminário tem inscrições limitadas e gratuitas que deverão ser feitas pelo Sistema de Cursos do Conselho. Solicita-se, no entanto, a doação de material de higiene ou de enlatados.
 
Confira abaixo a programação completa:
 
8h30 - Credenciamento
 
9h30 - Solenidade de Abertura
 
9h45 Palestra: Ética e Responsabilidade Profissional
Palestrante:José Clarel Calleari, contador, pós-graduado em Auditoria e Perícia e em Política e Estratégia de Governo e coordenador da Seção de Apoio Técnico do CRCRS;
Coordenador: Juliano Debiase, contador e membro da Comissão de Estudos de Contabilidade do Setor Cooperativo do CRCRS.
 
10h40 Painel: Distribuição de Resultados, Tributação
Painelista: Dorly Dickel, contador, administrador de empresas, auditor independente, pós-graduado em Cooperativismo, instrutor de cursos do sistema OCB/Sescoop e membro da Comissão de Estudos de Contabilidade do Setor Cooperativo do CRCRS.
Debatedora: Nádia Emer Grasselli, contadora, conselheira do CRCRS e membro da Comissão de Estudos de Contabilidade do Setor Cooperativo do CRCRS.
 
12h - Almoço Livre
 
13h30 Painel: Segregação dos Atos Cooperativos – Casos Práticos
          Caso 1: Ramo de Crédito
Painelista:Dr. Rafael Dias Toffanello, graduado em Ciências Jurídicas e Sociais, pós-graduado em Direito Empresarial e Direito Processual Civil.
          Caso 2: Ramo de Infraestrutura
Painelista: Antônio Carlos Nasi, contador e auditor independente.
          Caso 3: Ramo de Saúde
Painelista: Aristeu Costa dos Santos, contador, membro da Comissão de Estudos de Contabilidade do Setor Cooperativo do CRCRS.
          Caso 4: Ramo de Agropecuária
Painelista: Elizabeth Pavoni Chiminazzo, contadora, membro da Comissão de Estudos de Contabilidade do Setor Cooperativo do CRCRS.
Debatedor:José Máximo Daronco, contador, coordenador da Comissão de Estudos de Contabilidade do Setor Cooperativo do CRCRS.
 
16h - Encerramento

 

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OCB quer que ANS conheça mais de perto as cooperativas de saúde

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Brasília (22/10) – Estreitar a relação entre a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e as cooperativas do Ramo Saúde. Este foi o objetivo da reunião entre o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, e o diretor presidente da Agência, José Carlos de Souza Abrahão. O presidente do Sistema OCB/PB, André Pacelli, representante das cooperativas de saúde na diretoria da Organização das Cooperativas Brasileiras, também acompanhou a audiência, ocorrida no Rio de Janeiro, ontem.

A intenção dos cooperativistas foi propor ações que assegurem mais efetividade ao acordo de cooperação técnica firmado no ano passado entre o Sistema OCB e a Agência. Para isso, Nobile e Pacelli apresentaram duas propostas ao presidente da ANS: a efetivação de um canal de comunicação que informe sobre o andamento das ações desenvolvidas pelas duas entidades e a realização de uma pesquisa que leve em conta o modelo de governança das cooperativas.

“O que nós queremos é que a ANS conheça todos os pormenores do movimento cooperativista brasileiro e, assim, crie normativos que possam regular as cooperativas com a devida consideração de suas características. Este tipo de ação surtiu muito efeito com o Banco Central, que regulamenta as cooperativas de crédito no Brasil”, explica Renato Nobile.

AVANÇO – Outro ponto positivo da reunião será a possibilidade do Sistema OCB acompanhar as reuniões da Câmara de Saúde Suplementar. É no âmbito deste colegiado que são debatidos os normativos a serem editados pela Agência.

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Câmara aprova MPV que trata da gestão de fundo do seguro rural

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Brasília (22/10) – O plenário da Câmara dos Deputados aprovou ontem a Medida Provisória (MPV) 682/2015, que modifica a gestão do fundo do Seguro Rural, com importantes avanços para o cooperativismo agropecuário. O texto aprovado, incluiu duas emendas de autoria do senador Waldemir Moka (MS), presidente de honra da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), com o intuito de proibir a venda casada de apólices de seguro, dar mais transparência e democratizar o gerenciamento desses recursos.

Assim, o banco que exigir a contratação de seguro rural como garantia para a concessão de crédito rural fica obrigado a oferecer ao financiado, no mínimo, duas apólices de diferentes seguradoras. O poder público também não poderá exigir a contratação de seguro rural como condição para acesso ao crédito de custeio agropecuário.

Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a emenda vem corrigir distorções comuns no atual processo de contratação do seguro. “A perspectiva é que, a partir da sanção desta medida, os produtores rurais terão direito de livre escolha da seguradora, do tipo de apólice e dos riscos cobertos na contratação do seguro rural. Este é um grande avanço para o setor”, avalia o presidente.

O tema tem sido amplamente discutido pelo Sistema OCB e por outras entidades do setor agropecuário, sendo defendido pela Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). A MPV 682/2015 agora será analisada pelo plenário do Senado Federal, antes de seguir para a sanção.

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Exportações de cooperativas brasileiras somam US$ 4,13 bilhões em 2015

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De olho no mercado externo, cooperativas brasileiras lançam, na próxima terça-feira (27/10), catálogo de produtos para exportação

 
Brasília (21/10) – As cooperativas brasileiras têm investido cada vez mais na gestão de seus negócios tendo em vista o aumento das exportações. De janeiro a setembro deste ano, as vendas das cooperativas para fora do país cresceram 1,35% na comparação com o mesmo período do ano anterior, totalizando um montante de US$ 4,13 bilhões (MDIC, 2015).
 
Com o intuito de potencializar os resultados cada vez mais expressivos, o Sistema OCB, entidade que representa as cooperativas brasileiras, lança no próximo dia 27/10, o Catálogo Brasileiro de Cooperativas Exportadoras, documento traduzido em sete idiomas em que os compradores podem encontrar informações sobre os principais produtos exportados. 
 
Ao longo de todo o ano passado, o total exportado pelas cooperativas foi US$ 5,28 bilhões. Ao comparar-se os valores das operações de exportação da última década, o resultado é ainda mais significativo: as exportações feitas por cooperativas cresceram em torno de 2,6 vezes entre janeiro de 2005 e setembro de 2015. Há 10 anos, a participação das cooperativas no montante global de exportação era de US$ 1,6 bilhão.
 
Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, as cooperativas exportadoras pretendem ampliar sua competitividade fora do Brasil. “A partir dessa visão, o cooperativismo brasileiro tem ganhado força e conquistado espaço em outros países. O resultado positivo das exportações mostra que o segmento trabalha com produtos de qualidade, tornando-se referência no comércio de muitos desses itens. Dentre eles, estão: açúcar e álcool, algodão, artesanato, bebidas, cacau, café, calçados, carnes, castanhas, especiarias, produtos têxteis, frutas, grãos, sementes e cereais, horticultura, leite e derivados, milho, produtos minerais, soja e derivados, além de trigo”.
 
PARCEIROS COMERCAIS – No primeiro semestre deste ano, os produtos das cooperativas foram absorvidos, principalmente, pelos mercados da China, Alemanha, Estados Unidos, Emirados Árabes e Japão. 
 
ESTADOS EM DESTAQUE – As unidades da federação que mais se destacaram nos nove primeiros meses deste ano são o Paraná, com 36% das operações de exportação, respondendo pelo montante de US$ 1,48 bilhões e São Paulo, exportando US$ 812,7 milhões, equivalente a 20% do percentual total. 
 
SERVIÇO
 
O que: Lançamento do Catálogo Brasileiro de Cooperativas Exportadoras
Quando: 27/10/2015, às 18h30
Onde: Sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília/DF (SAUS, Quadra 4, Bloco I)
Mais informações: Aurélio Prado, assessor de imprensa do Sistema OCB
Contato: (61) 3217-1525
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ENTREVISTA DA SEMANA: Tânia Zanella

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Cooperativas driblam a crise buscando mercado internacional 



Brasília (21/10) – Mais de US$ 4 bilhões. Este é o saldo – positivo – da balança comercial das cooperativas exportadoras, no período compreendido entre janeiro e setembro deste ano. O número comprova que as cooperativas têm procurado driblar a crise, buscando novos mercados, mesmo que estejam fora do Brasil. E para isso, elas contam com uma importante iniciativa do Sistema OCB: o Catálogo Brasileiro de Cooperativas Exportadoras, cuja terceira edição será lançada na próxima terça-feira, dia 27, em Brasília. A gerente geral da Organização das Cooperativas Brasileiras, Tânia Zanella, antecipa algumas informações a respeito do material. Confira!
 
Qual a importância deste catálogo para as exportações das cooperativas?


Tânia Zanella – O Catálogo Brasileiro de Cooperativas Exportadoras tem o objetivo de fomentar, no âmbito internacional, os produtos que as nossas cooperativas têm disponíveis para exportação. Segundo os dados consolidados, referentes a 2014, temos, hoje, 223 cooperativas que exportam diretamente para 143 países. Entre os meses de janeiro e setembro deste ano, essas cooperativas já exportaram US$ 4,1 bilhões. Esse valor é maior do que o registrado no mesmo período no ano passado.
 
É importante frisar que este catálogo é distribuído a todas as embaixadas, adidos agrícolas, escritórios comerciais mundo afora e, também, às nossas entidades parceiras. Atualmente, com a redução do mercado interno, resultado da crise econômica nacional, é preciso buscar novos caminhos que assegurem a venda dos produtos das cooperativas e seu crescimento. E a alta do dólar estimula as exportações brasileiras.
 
Nossos maiores compradores são a China, os Estados Unidos, Alemanha, Emirados Árabes, mas as cooperativas exportam para 143 países e sua capacidade é de exportar cada vez mais.
 
Que tipo de informação poderá ser encontrada no material e como o catálogo pode contribuir com as exportações?


Tânia Zanella – Este é um material cuidadosamente preparado para os compradores do mercado externo. Nele, é possível encontrar informações sobre diversos produtos, desde itens agrícolas, artesanatos e até serviços. Dentre os itens mais exportados, para se ter uma ideia, estão: soja, carnes, café e açúcar.
 
No catálogo existem, ainda, as informações diretas das áreas comerciais das cooperativas. Todo ele é traduzido para sete idiomas e está dividido por produto. Basta acessar a versão idiomática desejada e o produto para que o interessado obtenha uma lista de cooperativas com as devidas condições de fechar o negócio. Ali, também, há todos os contatos dos envolvidos na negociação.
 
O catálogo disponibiliza o nome da cooperativa, o produto que ela exporta, as certificações internacionais que já tem para os referidos produtos, o nome, o telefone e o e-mail do contato comercial direto da cooperativa. Além disto, também consta o endereço eletrônico da cooperativa para que o interessado possa buscar outras informações de seu interesse. Nosso trabalho é divulgar esse potencial imenso que as cooperativas brasileiras têm quando o assunto é exportação. Nós acreditamos que, sem dúvida, a propaganda é a alma do negócio.
 
Internamente, como o catálogo pode beneficiar o próprio setor?


Tânia Zanella – Sem dúvida, o catálogo, organizado, contemplando todas as cooperativas, possibilitará a intercooperação. Ou seja, cooperativas poderão comprar de outras e isso fortalece o elo entre os entes de um grande movimento econômico. Todos crescem, assim. A OCB, no seu trabalho de representação das cooperativas brasileiras, tem a função de fomentar, por exemplo, o acesso a mercados externos e, fazemos isso com nossos contatos nacionais e internacionais – embaixadas, ONU, entidades de representação de outros países, além de escritórios comerciais de outras nações. Este é o nosso papel:  ser o porta-voz do cooperativismo brasileiro no mundo.
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Aneel fará audiência pública sobre modelo tarifário de cooperativas

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Brasília (20/10) – A Diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira a Audiência Pública sobre a nova metodologia tarifária destinada às Cooperativas Permissionárias de Distribuição de Energia Elétrica. Durante o período de consulta pública, a Aneel receberá contribuições à proposta de regulamento. A intenção é colocar esses questionamentos para discussão com a sociedade e agentes envolvidos, objetivando a construção de um regulamento que aborde o tema da melhor forma possível.

 
Os principais pontos da proposta são: alteração da sistemática de reajustes e revisões; manutenção da estrutura tarifária definida pela Aneel; tarifa teto; restrição de repasses de fontes de recurso subsidiada; publicidade e reprodutibilidade de resultado; e possibilidade de imposição de tarifas pelo regulador.
 
Este processo de discussão é o primeiro resultado positivo de uma intensa atuação do Sistema OCB, em parceria com a Infracoop, junto à Aneel. A proposta preliminar da Agência reconhece as especificidades do modelo cooperativista apresentando, assim, uma sistemática específica voltada às cooperativas. Vale ressaltar que elas podem optar por não aderir ao novo modelo, permanecendo, assim, com a metodologia tarifária anterior.
 
O tema será discutido durante reunião do Conselho Consultivo do Ramo Infraestrutura, a ser realizada na próxima terça-feira, dia 27/10. Após o encontro, o Sistema OCB encaminhará suas sugestões de aperfeiçoamento da metodologia.
 
A diretoria da agência também aprovou a realização de duas audiências públicas regionais, uma em Santa Catarina e outra no Rio Grande do Sul.
 
HISTÓRICO – O processo de regularização das cooperativas de eletrificação rural como permissionárias de serviço público de energia elétrica, realizado pela Aneel, teve início em 2002 e em 2008 foram regularizadas as primeiras 26 cooperativas. Em 2010, com a regularização de mais 12, chegou-se à quantidade atual de 38 permissionárias de distribuição de energia elétrica, de um total de 52 cooperativas identificadas pela agência reguladora como passíveis de serem regularizadas como permissionárias.
 
À época, a decisão tomada foi no sentido de aplicar para as permissionárias de distribuição regime de regulação econômica semelhante àquele adotado para as demais distribuidoras concessionárias de serviço público. 
 
Desde a assinatura dos contratos, o Sistema OCB vem atuando, com vistas à alteração desta metodologia. O principal argumento é que a situação vivenciada pelas cooperativas permissionárias de distribuição difere significativamente daquela vivida pelas demais distribuidoras do país. No entanto, se encontram submetidas ao mesmo arcabouço regulatório. 
 
Assim, a proposta que será levada para audiência pública terá como objetivo principal aperfeiçoar o mecanismo de definição das tarifas, levando em consideração a condição distinta das cooperativas. A ideia central da proposta é dar maior autonomia para que as cooperativas definam sua própria tarifa.
 
Para acessar à proposta da Aneel, clique aqui. 
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Comunicadores do Sistema OCB têm encontro nacional amanhã

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Brasília (21/10) – Os desdobramentos do Planejamento Estratégico de Comunicação, bem como os investimentos do Sistema OCB em novas formas de se comunicar, estão entre os principais assuntos a serem debatidos amanhã, durante o Encontro de Comunicadores do Sistema OCB. O evento ocorre na Casa do Cooperativismo, em Brasília. 
 
Cerca de 40 profissionais, de todas as unidades estaduais do país, já confirmaram sua participação. Um dos objetivos do evento é colocar os comunicadores a par dos processos desenvolvidos pela Unidade Nacional, dentre eles os que objetivam a criação de novas formas de comunicar o negócio cooperativista. 
 
Segundo a gerente de Comunicação, Daniela Lemke, atualmente o Sistema OCB tem investido em uma comunicação mais estratégica para que o cooperativismo seja cada vez mais conhecido e reconhecido pela sociedade. “Reunir os profissionais de comunicação, sem dúvida nenhuma é algo essencial, A expertise de cada um, somada com as experiências de atuarem junto às cooperativas, nos auxiliam na construção de estratégias para a divulgação do cooperativismo”, comenta a gerente. 
 
Segundo ela, o Sistema OCB entende que o cooperativismo é uma ferramenta essencial, da qual o mundo precisa, para dar respostas ao modelo capitalista que está no seu limite. Para Daniela, ainda existe um desconhecimento do setor pela sociedade. “Uma boa comunicação pode ajudar o cooperativismo a se conectar com o espírito da época onde as pessoas estão à procura de um mundo mais justo, feliz e com melhores oportunidades para todos”, enfatiza.
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Coordenadores trocam experiências sobre o Aprendiz Cooperativo

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Brasília (21/10) – Coordenadores do Programa Aprendiz Cooperativo, que representam 15 unidades estaduais do Sistema OCB, se reuniram hoje em Brasília para trocar experiências e conhecer mais sobre os assuntos discutidos pelo Sescoop e Ministério da Educação, a respeito da iniciativa. A ideia é ampliar, cada vez mais, a potencialidade do programa, utilizando, para isso, os casos de sucesso, como ponto de partida.

 
Para o Sistema OCB, é fundamental que os jovens sejam incluídos no mercado de trabalho, mostrando aos empregadores que a juventude tem muito a acrescentar nos processos e rotinas das empresas e organizações. Por isso, incentiva as unidades estaduais a executarem o programa Aprendiz Cooperativo. 
 
O programa Aprendiz Cooperativo foi lançado nacionalmente pelo Sescoop, em 2010, com o objetivo de proporcionar formação do jovem com conteúdo teórico de qualidade, alinhado com a prática do trabalho e alicerçado nos preceitos da doutrina cooperativista.
 
As atividades de implantação e acompanhamento do programa foram intensificadas com atendimento às demandas das unidades estaduais do Sescoop, elaboração de plano de ação customizado, divulgação, esclarecimento, distribuição de material, sensibilização e formação de técnicos e multiplicadores nas unidades estaduais.
 
No ano de seu lançamento, o programa beneficiou no âmbito do Sescoop 2.162 jovens. No ano passado, portanto quatro anos depois, esse número já havia ultrapassado a casa dos 6,3 mil jovens. 
 
As cooperativas com interesse no programa de aprendizagem devem contatar a unidade do Sescoop no estado de origem para obter todas as informações acerca do processo.
 
LEGISLAÇÃO – A Lei do Aprendiz trata de um contrato especial de trabalho, com tempo determinado e direcionado aos jovens com idades entre 14 e 24 anos. O empregador fica responsável por matricular o jovem em uma instituição de ensino, onde ele seguirá aprimorando-se como cidadão e como profissional. 
 
O QUE DIZ A LEI – A Constituição Brasileira, por meio da emenda nº 20, de 1998, proíbe a realização de qualquer trabalho por menores de 16 anos, exceto na condição de aprendizes, a partir de 14 anos. O Estatuto da Criança e do Adolescente, em vigor desde 1990, exige o acesso e a frequência obrigatória no ensino regular e que as atividades exercidas sejam compatíveis com o desenvolvimento dos jovens. A Lei do Aprendiz trata de um contrato especial de trabalho, com tempo determinado de no máximo dois anos, direcionado a jovens com idades entre 14 e 24 anos, não tendo limite de idade para a pessoa com deficiência.
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Eudes de Freitas Aquino é candidato à presidência da ACI

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Brasília (21/10) – O presidente da Unimed do Brasil, Eudes de Freitas Aquino, é o candidato brasileiro à presidência da Aliança Cooperativa Internacional (ACI). Sua candidatura conta com o apoio do Sistema OCB. A ACI é o principal órgão de representatividade do cooperativismo em nível internacional. Sua atuação é pautada na defesa e fortalecimento do movimento ao redor do mundo.

 
Eudes já é membro do board da ACI e primeiro vice-presidente do Conselho Administrativo das Cooperativas das Américas (escritório regional da ACI), representando o cooperativismo brasileiro. Ele ocupa a presidência da Unimed do Brasil – órgão institucional do Sistema Unimed. Além disso, Eudes que é médico nefrologista e cooperado Unimed desde 1982, pretende utilizar sua expertise em governança cooperativa para levar inovação à gestão da ACI.
 
A atual presidente da ACI, Dame Pauline Green, está deixando o cargo e a eleição ocorrerá durante a Conferência Global da ACI, a ser realizada de 10 a 13 de novembro na Turquia. O dirigente da Unimed do Brasil concorre com outros três candidatos: o argentino Ariel Guarco, a canadense Monique Leroux e o francês Jean-Louis Bancel. (Com informações da Unimed do Brasil)
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Sescoop/SC divulga resultado do 4º Concurso Estadual de Desenho

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Florianópolis (21/10) – O Sescoop/SC divulgou o resultado de seu 4º Concurso Estadual de Desenho. A comissão da entidade avaliou, nessa última etapa, 196 trabalhos de alunos do 1º ao 4º ano do ensino fundamental de escolas públicas cadastradas no programa Cooperjovem. O tema deste ano foi “Vivendo a Cooperação: valores se aprendem”.

 
Na categoria I (1º e 2º ano), foram classificados os seguintes alunos: Isadora da Rolt Picolo, da EMEB Figueira - parceira da Cejama (Jacinto Machado); Pedro Henrique da Silva, da EEBM João Moro – parceira da Coopersulca (Ermo) e Sara Brescioni, da EMEF Amália Daltoé Agostini – parceira do Sicoob São Miguel (São Miguel do Oeste).
 
A categoria I (3º e 4º ano) teve como vencedores os alunos: João Dorival dos Santos, da EIM Encruzilhada - parceira da Cooperacampos (Campos Novos); Samuel Bassani Alves, da GEM Deputado Waldemar Rupp - parceira da Coopercampos de Campos Novos; e Vinicius Possamai Della Paulino da EMEB Figueira, parceira da Cejama (Jacinto Machado).
 
A coordenadora de Promoção Social do Sescoop/SC, Patrícia Gonçalves de Souza, explica que foram inscritos 8.354 alunos, sendo: 4.075 na Categoria I (1º e 2º ano) e 4.279 na Categoria II (3º e 4º ano), de um total de 63 escolas que participaram do concurso através da parceria de 23 cooperativas. A iniciativa tem por objetivo estimular a criatividade e a expressão artística dos alunos, incentivando a criação de desenhos que expressem a cultura da cooperação vivenciada no ambiente escolar.
 
Os três primeiros colocados de cada categoria serão contemplados com um tablet e troféu.  A entrega da premiação será realizada nas sedes das escolas, no mês de novembro, em data a ser definida pelo Sescoop/SC.  
 
CALENDÁRIO – Ainda como forma de reconhecer e valorizar os trabalhos realizados pelos alunos, os 12 desenhos finalistas farão parte do Calendário 2016 do Cooperjovem que será distribuído para todas as escolas e parceiros do programa até no fim deste ano. (Fonte: Assimp Sistema Ocesc)

 

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COOMAP tem evento de planejamento estratégico junto com Sescoop/BA

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Salvador (21/10) – Entendendo a necessidade do planejamento de ações para os próximos anos, a Cooperativa Nacional de Transporte Corporativo – COOMAP, em parceria com o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia (OCEB), e apoio do Sescoop/BA, realizou o “Planejamento Estratégico COOMAP 2015-2020: Construindo o Caminho Certo”. O evento ocorreu nos dias 16 e 17 de outubro, em Salvador/BA.

 
A abertura foi feita pelo presidente da COOMAP e membro do Conselho Diretor da OCEB, Jair Romualdo, que deu boas-vindas aos 50 participantes, ressaltando a importância deste evento para otimizar as ações da COOMAP no futuro, gerando melhores resultados e antecipando problemas. 
 
“A COOMAP é um dos grandes nomes das cooperativas do ramo transporte na Bahia e no Brasil, e representa o ramo transporte no conselho consultivo da Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB e no Conselho Diretor da OCEB. Nosso trabalho hoje é organizar e planejar nossas ações a médio e longo prazo, tornando nossa cooperativa um patrimônio duradouro para nós, atuais cooperados, e para os futuros associados”, afirmou Jair.
 
O evento contou com a presença do presidente do Sistema OCEB, Cergio Tecchio, assim como diretores, conselheiros fiscais, representantes de base, advogados, psicólogos, contadores, consultores, associados e funcionários. Para Cergio Tecchio, eventos como esse de planejamento estratégico são imprescindíveis para o sucesso futuro das cooperativas.
 
“O Sescoop/BA tem a missão de incentivar eventos como este. Cerca de 70% a 80% das ações projetadas no planejamento estratégico, são efetivamente realizadas, levando ao crescimento não só da cooperativa, mas do Sistema Cooperativista como um todo”, enfatiza Tecchio. 
 
Os participantes tiveram a oportunidade de expor as suas expectativas sobre o Planejamento Estratégico, contribuindo com suas opiniões e sugestões. Para Jozi Rodrigues, diretor de educação da COOMAP, o evento “trará para os participantes, uma troca de conhecimento, além de ser uma oportunidade de superar desafios futuros, melhorando o serviço prestado pela COOMAP”.
 
Em seguida, foram apresentados aos presentes a importância de se entender o sistema cooperativista brasileiro, seus princípios, valores, alinhando-os ao planejamento estratégico. Durante os dois dias de atividade, os inscritos participaram de atividades dinâmicas, onde puderam entender sobre a importância do planejamento estratégico a longo prazo, contribuindo com conhecimentos, ideias e sugestões. (Fonte: Assimp Sistema OCEB)
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Saúde Suplementar é debatida por lideranças médicas

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Evento promovido pelo Conselho Federal de Medicina tratou de aspectos relacionados à lei que estabelece as regras para contratos entre operadoras de planos de saúde e prestadores de serviços

Brasília (20/10) – Com o objetivo de debater o futuro dos médicos contratados por operadoras de planos de saúde no Brasil, o Conselho Federal de Medicina (CFM) promoveu hoje, em Brasília (DF), a primeira edição do Fórum Nacional sobre Saúde Suplementar. Representantes do Sistema OCB, que acompanham o Ramo Saúde, participaram da programação do evento, que abordou diversos aspectos relacionados à Lei nº 13.003/2014, que estabelece as regras para contratos entre operadoras de planos de saúde e prestadores de serviços.
 
Para o coordenador da Comissão Nacional de Saúde Suplementar do CFM, Salomão Rodrigues, embora a lei tenha estabelecido regras objetivas para a contratualização, a categoria precisa retomar as discussões sobre o tema. “Nossa expectativa é ver esta lei respeitando efetivamente os critérios essenciais para que o médico e demais prestadores tenham anualmente um reajuste adequado e que possam dar a eles uma remuneração digna. Para isso, tivemos neste encontro uma nova oportunidade para compartilhar experiências e firmar entendimentos”, disse.
 
Dentre os temas a discutidos, estiveram as Resoluções Regulamentadoras da Lei; o Contrato Padrão de Contratualização; a Remuneração do Médico: Valores, Reajustes e Fator de Qualidade; as Relações entre Médicos e Operadoras de Planos de Saúde: Qual o papel mediador da ANS; dentre outros.
 
O evento contou ainda com a participação de membros da Associação Médica Brasileira (AMB), Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e Confederação Nacional de Saúde (CNS). Dos debates, também participaram representantes do Ministério Público, das operadoras de planos de saúde, das cooperativas médicas e de órgãos de defesa do consumidor.

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Cooperativas Agropecuárias do RJ participam de oficina sobre o CAR

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Brasília (20/10) – Começou ontem, as oficinas sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR). Destinada a cooperativas agropecuárias, a capacitação, neste primeiro dia, contemplou instituições do segmento agropecuário localizadas no Centro Sul Fluminense. A formação, que é uma realização do Sistema OCB, ocorrerá até amanhã, em cada uma das regiões fluminenses.

O CAR é um registro eletrônico, obrigatório para todos os imóveis rurais, cuja finalidade é integrar as informações ambientais referentes à situação das Áreas de Preservação Permanente (APP), das áreas de Reserva Legal, das florestas e dos remanescentes de vegetação nativa, das Áreas de Uso Restrito e das áreas consolidadas das propriedades e posses rurais do país.

Segundo dados divulgados em fevereiro deste ano pelo governo federal, apenas 40% dos mais de 371,8 milhões de hectares de áreas passíveis de cadastramento foram registradas como determina o Código Florestal. Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, 60% das propriedades já inscritas no CAR são de pequenos agricultores. No entanto, os estados com melhores resultados, considerando as áreas registradas – Mato Grosso, Pará e Amazonas – foram os grandes proprietários que já fizeram cadastramento.

De acordo com o analista técnico e econômico do Sistema OCB, Marco Olívio Morato, que ministra a oficina, os cooperados receberão informações a respeito dos principais mecanismos legais relacionadas ao setor ambiental, especialmente sobre o novo Código Florestal. Além disso, os participantes também farão uma simulação no sistema do CAR.

CAPACITAÇÕES POR OUTRAS REGIÕES – Depois do Centro Sul Fluminense, a capacitação sobre o CAR acontecerá nesta terça-feira, dia 20 na Região Serra. Na quinta-feira, dia 22, serão capacitados cooperados e técnicos de cooperativas localizadas na Região Norte/Noroeste Fluminense e, por fim, no dia 23, os cooperados de instituições da Região dos Lagos. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)

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Sescoop/PE realiza curso básico de cooperativismo no interior do estado

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Recife (20/10) – Entre amanhã e quinta-feira, o Sescoop/PE oferece formação em cooperativismo para 33 participantes na sede da cooperativa Cooptraceps, localizada no município de São Lourenço da Mata. A carga horária total de oito horas será dividida nos dois dias e o curso será realizado das 18h às 22 horas. O instrutor do curso, Fernando Chalegre, falou da sua expectativa para a capacitação.

"Venho observando que os cooperados do Ramo Transporte estão em busca de conhecimento e eu espero encontrar lá um grupo exigente quanto a temas como o posicionamento no ramo do negócio. Assim como nas turmas anteriores, aguardamos grande participação", afirmou o especialista. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PE)

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Cooperativismo do CE é um dos destaques de Fórum de Sustentabilidade

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Fortaleza (19/10) – Mais uma vez o cooperativismo cearense foi um dos destaques no Fórum IEP de Sustentabilidade. Durante dois dias o Sistema OCB/CE expôs informações e apresentou suas ações e resultados aos participantes do evento. Sempre incentivando sobre a importância de viver de forma sustentável, o cooperativismo mostrou que pode contribuir com bons resultados de sustentabilidade para a sociedade. A técnica de Promoção Social, Marilucia Sousa, explicou como é realizado o trabalho junto às cooperativas.

“O cooperativismo é uma empresa que visa ao lucro sim, mas tem um grande diferencial. Nós não esquecemos das questões sociais, do bem estar, da sustentabilidade. Esse tema está cada vez mais recorrente e faz parte do cooperativismo contribuir com uma sociedade mais saudável e sustentável”, disse Marilucia.

Além da participação no estande, o Sistema OCB/CE também marcou presença na lista de palestras. A gerente de Promoção Social, Ilana Maciel, para uma sala lotada, falou sobre os princípios do cooperativismo e suas diretrizes. “Um evento grande como esse é uma ótima oportunidade de, além de contribuirmos com a ação que está sendo realizada, estamos promovendo o cooperativismo e, principalmente, como uma excelente alternativa de crescimento para a sociedade”, disse Ilana Maciel.

Considerado o maior evento de desenvolvimento sustentável do Norte e Nordeste, o Fórum IEP de Sustentabilidade trouxe o tema “Educação para o Desenvolvimento Sustentável” e recebeu mais de 3 mil pessoas, além de contar com apresentações culturais, artísticas, mostra de economia criativa e cases, fora as palestras e oficinas práticas.

“O que podemos perceber é o crescimento desse evento. As pessoas estão cada vez mais conscientes de que não dá mais para deixar de lado o aspecto sustentável. E ser sustentável não é somente cuidar do meio ambiente. Envolve violência e vários outros problemas sociais. Isso é o que o fórum procura conscientiza. Temos que fazer mais pela sociedade para que não fiquemos corrigindo o tempo perdido”, disse Mônica Rabelo, diretora administrativa do Instituto de Educação Portal (IEP).

O principal objetivo do fórum foi despertar a sociedade em seus diversos setores, tais como empresas privadas, governo, ensino superior, terceiro setor e sociedade civil para, juntos, atingirem os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), um pacto firmado entre a ONU e mais de 191 países visando prática do programa “8 Jeitos de Mudar o Mundo”, firmado no Brasil com o Movimento Nós Podemos. (Fonte: Assimp Sistema OCB/CE)

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Ocesp celebra 45 anos de história

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São Paulo (19/10) – A Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) completou 45 anos de trabalho em defesa das cooperativas na quarta-feira, 14 de outubro. “Nossa história foi construída com a luta de muitos líderes, que enfrentaram grandes dificuldades sempre pensando no melhor para o movimento. A trajetória da nossa organização certamente é motivo de orgulho para todas as cooperativas paulistas”, afirma o presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande.

Del Grande ressalta que estar à frente da Ocesp é uma grande responsabilidade. “Nossa entidade tem como missão representar mais de mil cooperativas, todas elas com sua importância para os cooperados, colaboradores e comunidades. É uma grande responsabilidade e um privilégio ter sido escolhido para fazer parte desta história, pois o movimento cooperativista gera resultados econômicos com inclusão social, beneficiando milhões de paulistas” completa Del Grande.

Mesmo com o cenário de crise econômica atual, o presidente da Ocesp mostra-se otimista e determinado. “É na crise que temos que ser melhores ainda. Nesses momentos de dificuldades temos de aprimorar o nosso trabalho e dar o nosso melhor para sairmos fortalecidos lá na frente. Chegamos até aqui com muita luta e não vamos desistir da nossa missão, que é trabalhar de forma incansável pelas cooperativas”, salienta Del Grande.

ATO SOLENE – Para marcar os 45 anos de trabalho em prol do cooperativismo, a Ocesp promoverá um Ato Solene no dia 22 de outubro. Na ocasião, os deputados Davi Zaia e Hélio Nishimoto estarão à frente da instalação da Frente Parlamentar do Cooperativismo Paulista na atual legislatura da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Dirigentes de todas as cooperativas regulares na Ocesp estão convidados para o evento. (Fonte: Sistema Ocesp)

Serviço
Ato Solene em comemoração aos 45 anos da Ocesp
Data: 22/10/2015
Horário: 18h30
Local: Sede da Ocesp

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Nova presidência assume Sicredi Nordeste

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Belém (19/10) - Aproveitando as comemorações alusivas ao Dia Internacional do Cooperativismo de crédito, a cooperativa Sicredi Nordeste oficializou ontem a posse de Cláudio Reis como novo presidente para o exercício de 2015/2019. O evento ocorreu na sede da cooperativa em Paragominas e contou com a presença do Prefeito do Município, Paulo Tocantins e do Presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Pará (OCB/PA), Ernandes Raiol.

A candidatura de Cláudio foi apresentada e decidida em assembleia na cooperativa no mês de Abril. A efetivação ocorreu após homologação do Banco Central. Cláudia Dalmásio será a vice-presidente. Fazem parte ainda da diretoria Marcel Tasca, como Diretor Executivo e Farley Lima, como Diretor de Operações.

“Nós vamos dar continuidade ao crescimento obtido pela gestão anterior, procurando fortalecer o cooperativismo de crédito no Estado. O principal intuito é tornar a cooperativa conhecida em todas as regiões do Pará, fazendo com que ela seja um verdadeiro “Banco da Comunidade”, estando comprometida em estimular o desenvolvimento econômico e social das localidades em que está inserida. Temos perspectivas de aberturas de pontos de atendimento em vários municípios, como em Castanhal e São Miguel”, afirmou o Presidente.

Na ocasião, o Prefeito de Paragominas, Paulo Tocantins, destacou a importância do ramo em meio à crise econômica. “No atual momento de instabilidade econômica que o país sofre, as cooperativas se mostram como uma alternativa viável de desenvolvimento econômico. O município de Paragominas reconhece que elas são fundamentais no processo de recuperação econômica”.

Já o Presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol, garantiu apoio à cooperativa. “A OCB/PA está à disposição da Sicredi Nordeste para fomentar o crescimento da cooperativa, que vem demonstrando ótimos resultados. O cooperativismo de crédito, sem dúvida, é uma peça indispensável para a economia do Estado e do País. Em levantamento feito pelo Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), o cooperativismo de crédito já é a sexta maior instituição financeira do Brasil”.

A cooperativa Sicredi Nordeste possui mais de 5.700 associados, com uma área de atuação em 31 municípios. São cinco unidades de atendimento espalhados pelos municípios de Paragominas, Dom Eliseu, Rondon do Pará e Tomé-Açu, que possui duas unidades. (Fonte:  Ascom Sistema OCB/PA)

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Expedição anda 2,5 mil km para conhecer produção da agricultura familiar

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Campo Grande (19/10) – A Expedição Agricultura Familiar, promovida pela Gazeta do Povo, chegou em Mato Grosso do Sul na semana passada e percorreu 2,5 mil quilômetros de estradas para conhecer a dedicação de famílias da agricultura familiar e saber como o setor se estrutura e evolui no Centro-Oeste.

De acordo com o coordenador da expedição, Giovani Ferreira, este é o primeiro ano de realização, e que vai percorrer mais três Estados brasileiros. "Já passamos pelo Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e agora estamos aqui. Vamos percorrer ainda Minas Gerais, Bahia e Pernambuco, que são os locais com a maior presença dos produtores, sendo que 80% são da agricultura familiar", comenta.

No total de estabelecimentos de Mato Grosso do Sul, a participação da agricultura familiar está entre as mais elevadas, sendo 63%, porém, em relação a extensão total das áreas, a participação é uma das menores, sendo apenas 4%.

Para Ferreira, os resultados do trabalho da expedição é a mobilização que a ação provoca. "Estamos visitando todos os elos da cadeia produtiva dentro e fora da porteira, que são a cooperativa, o produtor, o agente financiador, empresas de extensão rural, agentes públicos e privados que acabam participando deste setor", explica.

Com as respostas em mãos, a Expedição Agricultura Familiar, vai fazer um diagnóstico e apontar as tendências para o setor. "Tem alguns Estados que dependem da linha de corte que se usa, tamanho da área, renda, percentual de mão de obra, ou seja, em alguns Estados, a presença dos produtores, 80% é da agricultura familiar", afirma.

Nesta sexta-feira (16), foi realizado um seminário no auditório da OCB/MS (Organização das Cooperativas Brasileiras), com produtores, técnicos e demais interessados no tema.

Agricultura familiar em Mato Grosso do Sul – Um dos palestrantes de hoje, foi o diretor executivo da Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural), José Alexandre Tranin, alega que a importância da expedição começou com o agronegócio, e a agricultura familiar faz parte do setor, porém, menor. "É um olhar de fora para dentro do Estado, até para fazer uma avaliação dos trabalhos que estão sendo feitos, o que pode ser melhorado", afirma.

De acordo com o diretor, a principal agricultura praticada em Mato Grosso do Sul é o leite, seguido da mandioca e milho. "Estes são os principais produtos que a agricultura produz e que comercializa", informa.

São 69,5 mil agricultores familiares no Estado, entre assentados e não assentados, índios e quilombolas. Durante a palestra, Tranin comenta que existe um número grande de inadimplência entre os agricultores. "Assim como outros Estados. Às vezes, as pessoas não têm estrutura para produzir e pega financiamento do banco, porém, que precisa ser pago, mas como eles não produzem, não pagam as dívidas", explica.

A Agraer elabora uma gestão para ser realizada juntamente com as propriedades. "Com isso, vamos auxiliar o agricultor para usar de uma melhor maneira o dinheiro, para ele poder pagar o banco e se precisar, ter um novo crédito. Já vemos os resultados porque fazemos o treinamento continuado com os produtores e todo mundo envolvido neste processo, e com isso o agricultor vai crescendo e desenvolvendo", conclui. (Fonte: CG News – Sistema OCB/MS)

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GT discute versão preliminar de manuais do Ramo Transporte

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Brasília (16/10) – O Sistema OCB deu mais um passo importante rumo à edição dos Manuais Contábil, Tributário e Operacional das Cooperativas de Transporte do país. Nesta quinta-feira, os integrantes do grupo de trabalho, responsável pela validação dos materiais, se reuniram na sede do Sistema Ocesc, em Florianópolis (SC), para discutir as versões preliminares dos manuais. O grupo é formado por representantes dos estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Mato Grosso, Espírito Santo, São Paulo e Ceará, além de técnicos da unidade nacional.

Para o Sistema OCB, a elaboração dos manuais objetiva padronizar os processos operacionais das cooperativas de transporte e promover o atendimento de legislações contábeis e tributárias específicas do setor. Espera-se, com isso, reduzir significativamente o risco de autuações.

E, com vistas à disseminação de boas práticas e à eficácia da gestão cooperativista, o Sistema OCB contratou empresa especializada para auxiliar no processo de elaboração e execução dos manuais. Desta forma, acredita o Sistema OCB, estarão asseguradas tanto a transparência quanto a padronização dos processos de elaboração dos documentos.

A metodologia dos trabalhos envolveu a realização de visitas técnicas às cooperativas de transporte a fim de compreender o modus operandi dentro do atual cenário produtivo em questão. A próxima etapa do trabalho prevê a consolidação das informações discutidas na reunião e, por fim, a realização de mais uma reunião, prevista para 9/12, onde serão feitos os ajustes finais nos documentos.

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