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20/06/2011 - Árabes são 'mercado seguro' para cooperativas

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Aurea Santos Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. São Paulo – As exportações das cooperativas brasileiras somaram US$ 2,16 bilhões no período de janeiro a maio deste ano, 30% a mais do que no mesmo período do ano passado. Os dados são da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Secex/MDIC). De acordo com o órgão, este é o maior resultado para os cinco primeiros meses do ano desde 2005. Emirados Árabes Unidos, Argélia e Arábia Saudita estão entre os principais compradores das cooperativas nacionais.

Marco Olívio Morato, analista de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) afirma que, de forma geral, os países árabes são um "mercado confiável, pois sofrem menos oscilações com as crises financeiras no mundo". "Eles têm uma economia mais robusta, são um mercado seguro para as cooperativas", diz.

Os Emirados Árabes, maior comprador árabe e quarto na lista geral, importou o equivalente a US$ 147,2 milhões das cooperativas brasileiras entre os meses de janeiro e maio deste ano, 41,14% a mais que no mesmo período de 2010. Os principais produtos exportados para o país do Golfo foram açúcar refinado, açúcar em bruto e carne de frango.

"A Índia está retomando sua produção de açúcar, mas o alto consumo interno afeta suas exportações. Isto permite que o Brasil ganhe o mercado de países vizinhos”, declara Morato, sobre as vendas de açúcar brasileiro para os Emirados. O açúcar refinado, por exemplo, apresentou alta nas vendas ao país de 13,78%, na comparação entre janeiro e maio de 2011 e o mesmo período de 2010. No ano passado, não houve exportações brasileiras de açúcar em bruto para lá no período mencionado. Já este ano, as vendas foram de US$ 26,66 milhões.

A Argélia, sétimo país na lista geral, apresentou o crescimento mais expressivo entre os árabes, tendo importado 253% a mais nos cinco primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período de 2010. Suas importações somaram US$ 107,71 milhões, tendo sido puxadas pelo trigo em grão, produto que não foi exportado para o país do Norte da África no período de janeiro a maio do ano passado. Este ano, as vendas da commodity para a Argélia somaram US$ 85,12 milhões.

"Este trigo vai para a ração animal", diz Morato. "É um trigo diferente do que fica no Brasil, que é para fazer pão. É um nicho de mercado que foi aberto pelo Brasil e esperamos que ele se mantenha", explica.

Apenas a Arábia Saudita apresentou queda em suas importações das cooperativas brasileiras, de 12,55%, tendo comprado o equivalente a US$ 67,18 milhões de janeiro a maio deste ano. A maior redução ocorreu na aquisição na carne de frango, com queda de 96,3%, ocasionada por uma migração das vendas do produto pelas cooperativas para mercados como a Alemanha, principal importador da lista.

No período de janeiro a maio de 2011, as exportações brasileiras foram enviadas a 113 países. Alemanha, China e Estados Unidos foram os três maiores compradores do setor. Já os produtos mais vendidos foram: café em grãos (com US$ 324,3 milhões, com 15% do total exportado); soja em grãos (US$ 283,8 milhões e 13,1%); açúcar em bruto (US$ 255,6 milhões e 11,8%); açúcar refinado (US$ 239,6 milhões e 11,1%), trigo (US$ 219,5 milhões e 10,2%); farelo de soja (US$ 200,5 milhões e 9,3%); pedaços e miudezas de frango (US$ 193,3 milhões e 8,9%); etanol (US$ 121,2 milhões e 5,6%) e carne suína congelada (US$ 65,5 milhões e 3%).

Veículo: Agência de Notícias Brasil-Árabe
Publicado em: 20/06/2011

 

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Árabes são 'mercado seguro' para cooperativas

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As exportações das cooperativas brasileiras somaram US$ 2,16 bilhões no período de janeiro a maio deste ano, 30% a mais do que no mesmo período do ano passado. Os dados são da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Secex/MDIC). De acordo com o órgão, este é o maior resultado para os cinco primeiros meses do ano desde 2005. Emirados Árabes Unidos, Argélia e Arábia Saudita estão entre os principais compradores das cooperativas nacionais.

Marco Olívio Morato, analista de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) afirma que, de forma geral, os países árabes são um "mercado confiável, pois sofrem menos oscilações com as crises financeiras no mundo". "Eles têm uma economia mais robusta, são um mercado seguro para as cooperativas", diz.

Os Emirados Árabes, maior comprador árabe e quarto na lista geral, importou o equivalente a US$ 147,2 milhões das cooperativas brasileiras entre os meses de janeiro e maio deste ano, 41,14% a mais que no mesmo período de 2010. Os principais produtos exportados para o país do Golfo foram açúcar refinado, açúcar em bruto e carne de frango.

"A Índia está retomando sua produção de açúcar, mas o alto consumo interno afeta suas exportações. Isto permite que o Brasil ganhe o mercado de países vizinhos”, declara Morato, sobre as vendas de açúcar brasileiro para os Emirados. O açúcar refinado, por exemplo, apresentou alta nas vendas ao país de 13,78%, na comparação entre janeiro e maio de 2011 e o mesmo período de 2010. No ano passado, não houve exportações brasileiras de açúcar em bruto para lá no período mencionado. Já este ano, as vendas foram de US$ 26,66 milhões.

A Argélia, sétimo país na lista geral, apresentou o crescimento mais expressivo entre os árabes, tendo importado 253% a mais nos cinco primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período de 2010. Suas importações somaram US$ 107,71 milhões, tendo sido puxadas pelo trigo em grão, produto que não foi exportado para o país do Norte da África no período de janeiro a maio do ano passado. Este ano, as vendas da commodity para a Argélia somaram US$ 85,12 milhões.

"Este trigo vai para a ração animal", diz Morato. "É um trigo diferente do que fica no Brasil, que é para fazer pão. É um nicho de mercado que foi aberto pelo Brasil e esperamos que ele se mantenha", explica.

Apenas a Arábia Saudita apresentou queda em suas importações das cooperativas brasileiras, de 12,55%, tendo comprado o equivalente a US$ 67,18 milhões de janeiro a maio deste ano. A maior redução ocorreu na aquisição na carne de frango, com queda de 96,3%, ocasionada por uma migração das vendas do produto pelas cooperativas para mercados como a Alemanha, principal importador da lista.

No período de janeiro a maio de 2011, as exportações brasileiras foram enviadas a 113 países. Alemanha, China e Estados Unidos foram os três maiores compradores do setor. Já os produtos mais vendidos foram: café em grãos (com US$ 324,3 milhões, com 15% do total exportado); soja em grãos (US$ 283,8 milhões e 13,1%); açúcar em bruto (US$ 255,6 milhões e 11,8%); açúcar refinado (US$ 239,6 milhões e 11,1%), trigo (US$ 219,5 milhões e 10,2%); farelo de soja (US$ 200,5 milhões e 9,3%); pedaços e miudezas de frango (US$ 193,3 milhões e 8,9%); etanol (US$ 121,2 milhões e 5,6%) e carne suína congelada (US$ 65,5 milhões e 3%). (Fonte: Agência Árabe)

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Programas do governo são discutidos na Reunião do Conselho Consultivo do Ramo Habitacional

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As cooperativas habitacionais podem ser grandes parceiras na realização do grande sonho de adquirir a casa própria. Isto porque os programas especiais do governo permitem que o cooperativismo habitacional possa participar, a exemplo do Programa Minha Casa, Minha Vida. O assunto foi apresentado por Maria do Carmo Avesani, gerente de projetos do Departamento de Produção Habitacional do Ministério das Cidades, nesta sexta-feira (17/6), na Reunião do Conselho Consultivo do Ramo Habitacional, na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF).

Maria do Carmo explicou que na segunda parte do programa, lançado ontem (15/6) pela presidente da República, Dilma Rousseff, permite a utilização dos recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e financiamentos de casas ou apartamentos - novos e usados - de até R$ 170 mil, com juros entre 5% e 8,16% ao ano.

O representante do ramo, Manoel Messias, disse que a preocupação agora é adquirir financiamento para a aquisição dos terrenos e para a construção, pois as cooperativas, devidos às suas peculiaridades não tem acesso a crédito e isso inviabiliza novas construções. “Nós não somos empresas, somos instituições que trabalham por adesão do cooperado e isso não é entendido pelo governo”. Ele disse ainda que o Conselho do Ramo Habitacional vai elaborar um texto que será enviado à Caixa Econômica Federal e ao Banco do Brasil solicitando atenção especial ao setor,  levando em conta a forma de organização das cooperativas.

Minha Casa, Minha Vida - A meta é construir 2 milhões de unidades entre 2011 e 2014 para famílias com renda de até R$ 5 mil. Os investimentos estimados são de R$ 125,7 bilhões, sendo que R$ 72,6 bilhões serão para o subsídio e R$ 53,1 bilhões, para financiamento. Aquelas famílias que se encaixam na chamada faixa 2, com renda mensal de até R$3.100,00 na área urbana e anual de até R$30 mil na área rural, serão contempladas com 600 mil habitações, equivalente a 30% das moradias do programa. E, para as que possuem renda até R$5.000,00 mensais na área urbana e até R$60 mil anuais na área rural, serão 200 mil moradias (10%).
 

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Governo destina R$ 107, 2 bilhões para Plano Safra 2011/2012

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O Plano Agrícola e Pecuário 2011/2012 traz medidas positivas para o cooperativismo brasileiro. O lançamento oficial, que ocorreu na manhã desta sexta-feira (17/06), em Ribeirão Preto (SP), foi feito pela presidente da República, Dilma Rousseff, e contou com a participação do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi. O setor cooperativista foi representado na solenidade pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas.

Na próxima safra, que tem início em julho, os produtores rurais terão mais recursos. Desta vez, o governo liberou R$ 107,2 bilhões para o agronegócio. O valor é 7,2% superior ao destinado ao ciclo anterior. Um levantamento realizado pela OCB indicava a necessidade de pelo menos R$ 140 bilhões. “A realidade no campo pedia mais recursos, mas o aumento dos valores já é um ponto positivo. Vale ressaltar também a permanência e o fomento de linhas importantes para o cooperativismo. É fato que as iniciativas estão caminhando, porém de forma tímida de acordo com a realidade da agropecuária brasileira”, comentou Freitas.

Especificamente para o cooperativismo, destacam-se a manutenção do Programa de Capitalização das Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro), que pode ser contratado via integralização de cotas-partes, giro e saneamento financeiro. O setor também será beneficiado com o aumento do limite de crédito, de R$ 50 milhões para R$ 60 milhões por tomador, do Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop).

Ainda sobre o Prodecoop, o novo plano vai permitir a aquisição de ativos operacionais de empreendimentos já existentes relacionados às ações enquadradas. Ele também abre espaço para o financiamento às federações e confederações que atuem diretamente na fabricação de insumos e no processamento e industrialização da produção. Antes, era permitido apenas para singulares e centrais.

No tocante aos demais programas, superou a expectativa do segmento os ajustes no  Programa de Modernização da Agricultura e Conservação dos Recursos Naturais (Moderagro). Com isso, há agora a possibilidade do financiamento de corretivos agrícolas. Mas o principal ponto foi a elevação de limites. Cada produtor poderá contratar no máximo R$ 600 mil. No antigo plano safra o valor era de R$ 300 mil. No que diz respeito aos créditos coletivos, houve um aumento de R$ 900 mil para R$ 1,2 mil. Além disso, o prazo de reembolso passou de oito para até 10 anos, com três de carência.

Clique aqui e acesse mais informações sobre o Plano Agrícola e Pecuário 2011/2012.
 

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Cooperativistas discutem papel do legislativo no fortalecimento do setor

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“Estamos aqui para discutir o importante papel do parlamento na defesa de todo o cooperativismo, claro, mas, em especial das cooperativas de saúde”. Assim, José Abel Ximenes, representante nacional do ramo saúde na Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), iniciou os debates sobre o tema durante o XIX Simpósio das Unimeds do Centro-Oeste Tocantins (XIX Sueco), em Rio Quente (GO).

Onofre Cezário Filho, presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Mato Grosso (OCB-MT), representou o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, no evento e enfatizou. “Nosso objetivo é promover uma integração ainda maior entre o setor e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Esta é a nossa intenção”, disse.

O superintendente da OCB, Renato Nobile, que participa do evento, comentou: “assim, fortaleceremos nossa representação no Congresso Nacional e são os deputados e senadores os soldados que estão à frente da luta constante pela definição de temas que são fundamentais para o crescimento do cooperativismo brasileiro”. 

O presidente da Frencoop, deputado Zonta, iniciou seu discurso ressaltando que a saúde é uma das questões determinantes para o desenvolvimento do país. Ele também falou sobre a importância do compromisso dos parlamentares integrantes da frente nas lutas em prol do cooperativismo. “Temos um grupo grande de deputados e senadores empenhados em fazer um cooperativismo melhor. Questões fundamentais para o segmento estão em tramitação nas duas Casas legislativas e, se quisermos vencer os desafios, precisamos ter mesmo uma representação comprometida e atuante”, comentou.

Zonta falou ainda da priorização dos projetos, lembrando que a Agenda Legislativa do Cooperativismo, uma iniciativa da OCB e da Frencoop, é um instrumento de referência para os parlamentares. “Com essa publicação, direcionamos o nosso trabalho. Um dos projetos prioritários, por exemplo, é o PL 4622/2004, que trata da regulamentação das cooperativas de trabalho e também diz respeito ao ramo saúde. Ele já foi votado na Câmara e no Senado. Estamos tentando abrir a pauta, que está trancada por Medidas Provisórias, para, finalmente, fechar essa questão”, disse.

Em seguida, falou o deputado Lelo Coimbra, representante do ramo saúde na Frencoop. “Antes de tudo, temos de mencionar o avanço do cooperativismo de saúde. A primeira cooperativa surgiu em 1967 e, de lá para cá, tivemos um salto grande de qualidade tanto dos serviços prestados quanto da gestão, que está cada vez mais profissionalizada. Hoje, o setor responde por 37% da saúde suplementar”, frisou. Coimbra também comentou sobre duas proposições determinantes em tramitação no Congresso, da definição do ato cooperativo e do adequado tratamento ao mesmo.

O deputado Ronaldo Caiado, que também é membro da Frencoop, destacou como ponto fundamental a construção de uma fidelidade entre os representantes políticos e a base cooperativista. “Isso se concretizou de forma mais clara nas últimas eleições, com o apoio direto das cooperativas àqueles que iriam representar a bandeira do movimento no Poder Legislativo. E, nesse processo, foi fundamental a liderança e credibilidade do presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas”, disse. Caiado falou ainda da importância de se ter representação também no Colégio de Líderes das duas Casas legislativas. “Este é um ponto que temos de buscar”.

O presidente da Uniodonto do Brasil, José Alves de Souza Neto, também participou do painel como secretário.              
 

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Sescoop participa de palestra sobre TI no TCU

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O superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Luís Tadeu Prudente Santos, participou nesta quinta-feira (16/6), do evento “O papel da Alta Administração na Governança da Tecnologia da Informação”, a convite do Tribunal de Contas da União (TCU). O encontro apresentou o cenário de governança de TI na Administração Pública Federal, cuja melhoria depende da participação direta da alta administração. 

A palestra fez parte de um ciclo que o TCU deu início este ano e que trata sobre Tecnologia da Informação: Controle Externo em Ação. A proposta é um convite aos órgãos para trabalhar em conjunto com o TCU e construir uma cultura de governança em TI.

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Presidente da República sanciona lei que beneficia cooperativas de crédito

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A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta sexta-feira (17/6) a Lei 12.424/11, que permite às cooperativas de crédito operar no financiamento de habitações e obras previstas no Programa Minha Casa, Minha Vida. Com isso, essas instituições financeiras vão oferecer crédito para a população adquirir imóveis de acordo com as regras do programa. A iniciativa, que prevê a construção e reforma de dois milhões de moradias até 2014, poderá beneficiar mais de 5 milhões de associados de cooperativas de crédito, segundo levantamento feito pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

A decisão foi publicada no Diário Oficial da União. Segundo assessora parlamentar da OCB, Tânia Zanella, a votação  da matéria contou com o apoio dos deputados da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Os parlamentares incluíram uma emenda que beneficiou o setor.

O gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito, Silvio Giusti, acredita que essa conquista potencializará a condição das cooperativas de crédito de atuar de forma mais significativa no mercado imobiliário. “Essa possibilidade atinge principalmente aqueles locais em que as cooperativas de crédito são as únicas instituições financeiras presentes, o que chega a quase 800 municípios”. Outro ponto que Giusti destaca é o princípio da intercooperação que pode ocorrer entre as cooperativas de crédito e as habitacionais.

Minha Casa, Minha Vida – Nesta quinta-feira (16/6), durante cerimônia realizada no Palácio do Planalto, a presidente da República, Dilma Rousseff anúnciou o Programa Minha Casa, Minha Vida II. Do investimento total de R$125,7 bilhões, R$72,6 bilhões serão destinados para subsídios e os demais R$53,1 bilhões terão como finalidade o financiamento (empréstimo). Priorizando a população de baixa renda, a meta de atendimento para famílias que ganham até R$1.600,00 por mês nas áreas urbanas e até R$15 mil anuais na área rural subiu de 40% para 60%. Dessa forma, 1,2 milhões de moradias serão destinadas a esse grupo.
 

Clique aqui e acesse a  a Lei 12.424/11 na íntegra

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Presidenta da República sanciona lei que beneficia cooperativas de crédito

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Foi publicada nesta sexta-feira (17/6), no Diário Oficial da União, a sanção da Lei 12.424, pela presidenta da República Dilma Rousseff, que permite que as cooperativas de crédito operem no financiamento de habitações e obras previstas no Programa Minha Casa, Minha Vida. Com isso, essas instituições financeiras vão oferecer crédito para a população adquirir imóveis de acordo com as regras do programa. A iniciativa, que prevê a construção e reforma de dois milhões de moradias até 2014, poderá beneficiar mais de 5 milhões de associados de cooperativas de crédito, segundo levantamento feito pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

Segundo assessora parlamentar da OCB, Tânia Zanella, o resultado desta aprovação teve grande apoio dos parlamentares da Frencoop, em especial, do representante do Ramo Crédito na Frencoop, deputado Arnaldo Jardim, para a inclusão de uma emenda inserida na Medida Provisória 514/2010.

O gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito, Silvio Giusti, acredita que esta conquista potencializará a condição das cooperativas de crédito de atuar de forma mais significativa no mercado imobiliário. “Essa possibilidade atinge principalmente aqueles locais em que as cooperativas de crédito são as únicas instituições financeiras presentes, o que chega a quase 800 municípios”. Outro ponto que ele que destaca é quanto a intercooperação que pode haver entre as cooperativas de crédito e habitacionais trazendo mais benefícios ao setor e consequentemte a comunidade.

O Programa – Nesta quinta-feira (16/6), durante cerimônia realizada no Palácio do Planalto, a Presidenta da República, Dilma Rousseff anúncio o Programa Minha Casa, Minha Vida II. Do investimento total de R$125,7 bilhões, R$72,6 bilhões serão destinados para subsídios e os demais R$53,1 bilhões terão como finalidade o financiamento (empréstimo). Priorizando a população de baixa renda, a meta de atendimento para famílias que ganham até R$1.600,00 por mês nas áreas urbanas e até R$15 mil anuais na área rural subiu de 40% para 60%. Dessa forma, 1,2 milhões de moradias serão destinadas a esse grupo.

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17/06/2011 - Exportações de cooperativas brasileiras no acumulado do ano superam em 30% resultado do ano passado

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Luciene Cruz
Repórter da Agência Brasil

Brasília – As exportações das cooperativas brasileiras atingiram US$ 2,16 bilhões nos primeiros cinco meses do ano. O valor é 30% superior ao do mesmo período do ano passado. Segundo informações da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério e Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o resultado é o maior alcançado desde 2005. Entre os principais produtos vendidos ao exterior, pelas cooperativas, estão café, soja, trigo e carnes de frango.

Os produtos foram destinados a 113 países, o que reforça a consolidação comercial com mercados tradicionais e também mostra a abertura de comércio para novos destinos. Entre os destinos, destacam-se a Alemanha (vendas de US$ 242,3 milhões, representando 11,2% do total); a China (US$ 239,1 milhões ou 11,1%); os Estados Unidos (US$ 175,4 milhões ou 8,1%); os Emirados Árabes (US$ 147,3 milhões ou 6,8%); os Países Baixos (US$ 125,1 milhões ou 5,8%); a Rússia (US$ 109,1 milhões ou 5,1%); a Argélia (US$ 107,7 milhões ou 5%) e o Japão (US$ 104,6 milhões ou 4,8%).

Nas importações, houve expansão de 11,4%. As vendas internas passaram de US$ 96,8 milhões para US$ 107,9 milhões, de janeiro a maio deste ano frente o mesmo período de 2010. Segundo o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, os indicadores refletem o empenho crescente da gestão dos negócios. “Nossa intenção é continuar oferecendo produtos e serviços de qualidade, claro, e com maior agregação de valor. A ideia é torná-los referência e, para isso, atuamos a partir de um trabalho de inteligência comercial que nos aponta, inclusive, novos mercados a serem explorados”, disse.

Freitas também credita o resultado positivo às políticas do governo federal direcionadas ao setor cooperativista. “Com certeza, os recursos provenientes dos programas de Capitalização das Cooperativas Agropecuárias [Procap-Agro] e de Capitalização de Cooperativas de Crédito [Procapcred] influíram nesse resultado. O Procap-Agro, por exemplo, pode ser contratado via integralização de cotas-partes, giro e saneamento financeiro”.

Edição: Lana Cristina

Veículo: Agência Brasil
Publicado em: 16/06/2011

 

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Goiás sedia reunião do Conselho Consultivo do Ramo Saúde

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O superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, participou hoje (16/6) da Reunião do Conselho Consultivo do Ramo Saúde, em Rio Quente (GO). "Eventos desta natureza são importantes, pois reúnem dirigentes de todo o país para discutir ações que beneficiam um setor que se dedica à preservação e promoção da saúde humana". O encontro teve como objetivo fortalecer as cooperativas de saúde no cenário nacional e ampliar sua atuação nas esferas legislativa e executiva. Na ocasião, foi discutido um plano de ação para o segmento.

O plano foi dividido em três câmaras temáticas. Na tributária consta a isenção do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), contribuição previdenciária e PIS/Cofins.  A Câmara Temática Jurídica, por sua vez, vai tratar dos assuntos que envolvem a judicialização – quebra de cláusulas de contrato, inclusão da odontologia do trabalho no rol dos serviços compulsórios de segurança e medicina do trabalho e inviabilidade do funcionamento de cooperativas de trabalho médico. Já na Câmara Temática Regulação da Agência Nacional de Saúde está o reajuste da remuneração dos planos de saúde, ressarcimento ao Sistema Único de Saúde (SUS) e flexibilização dos prazos para apresentação de garantias ou provisões.

Paralelo a reunião do colegiado, ocorre o XIX Simpósio das Unimeds do Centro – Oeste e Tocantins (XIX Sueco) e amanhã (17/6), o II Simpósio da Unimed Cerrado. Os eventos têm o apoio da OCB.

Ramo Saúde -  Presente em todas as unidades da federação, o ramo saúde cumpre importante papel junto à comunidade de cooperados,  com suas farmácias e comercialização de remédios a preços competitivos, por exemplo. O cooperativismo de saúde é genuinamente brasileiro, pois surgiu no Brasil e já está se expandindo para outros países. Atualmente, existem no país  852 cooperativas, que geram 56.776 empregos diretos e reúnem 246.265 associados.
 

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Exportações das cooperativas batem recorde

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As cooperativas brasileiras bateram um novo recorde em exportações, fechando o período de janeiro a maio de 2011 com US$ 2,16 bilhões e crescimento de 30% em relação aos mesmos meses do ano anterior. Os dados são da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Secex/MDIC).

O estudo indica que esse foi o maior resultado alcançado desde 2005. Para o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, os indicadores refletem uma série de fatores, mas, principalmente, o profissionalismo crescente da gestão dos negócios. “Nossa intenção é continuar oferecendo produtos e serviços de qualidade, claro, e com maior agregação de valor. A ideia é torná-los referência e, para isso, atuamos a partir de um trabalho de inteligência comercial que nos aponta, inclusive, novos mercados a serem explorados”, disse.

Ele ressalta também o papel do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). “O Sescoop tem sido um aliado, contribuindo para fortalecer a doutrina cooperativista com visão gerencial e estratégica dentro da necessidade mercadológica”, complementa o presidente da OCB.

Freitas também credita os números à época, que é de colheita, e a políticas do governo federal direcionadas ao setor cooperativista. “Com certeza, os recursos provenientes dos programas de Capitalização das Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro) e de Capitalização de Cooperativas de Crédito (Procapcred) influíram nesse resultado. O Procap-Agro, por exemplo, pode ser contratado via integralização de cotas-partes, giro e saneamento financeiro”.   

No que diz respeito às importações do segmento, foi registrada expansão de 11,4%, saindo de US$ 96,8 milhões em janeiro-maio de 2010 para US$ 107,9 milhões no mesmo período deste ano. A balança comercial também manteve o saldo positivo, contabilizando US$ 2,05 bilhões nesses cinco meses, com fechamento recorde, superando em 31,1% o valor de 2010, US$ 1,56 bilhão.

Produtos - Entre os principais produtos vendidos ao exterior, estão café, itens dos complexos soja, sucroalcooleiro, trigo e carnes de frango e de suíno. Na ordem, aparecem o café em grãos (com US$ 324,3 milhões, representando 15% do total exportado); soja em grãos (US$ 283,8 milhões e 13,1%); açúcar em bruto (US$ 255,6 milhões e 11,8%); açúcar refinado (US$ 239,6 milhões e 11,1%); trigo (US$ 219,5 milhões e 10,2%); farelo de soja (US$ 200,5 milhões e 9,3%); pedaços e miudezas de frango (US$ 193,3 milhões e 8,9%); etanol (US$ 121,2 milhões e 5,6%) e carne suína congelada (US$ 65,5 milhões e 3%).     

Mercados – De janeiro a maio, o cooperativismo destinou seus produtos a 113 países, mantendo o comércio com mercados tradicionais e consolidando a relação com novos destinos. Entre estes, destacam-se Alemanha (vendas de US$ 242,3 milhões, representando 11,2% do total); China (US$ 239,1 milhões e 11,1%); Estados Unidos (US$ 175,4 milhões e 8,1%); Emirados Árabes (US$ 147,3 milhões e 6,8%); Países Baixos (US$ 125,1 milhões e 5,8%); Rússia (US$ 109,1 milhões e 5,1%); Argélia (US$ 107,7 milhões e 5%) e Japão (US$ 104,6 milhões e 4,8%).

Estados – Para chegar a esse resultado recorde, participaram da pauta de exportações 19 unidades da federação. O Paraná aparece em primeiro lugar nas vendas, com US$ 796,5 milhões e 36,8% de todas as negociações. Em seguida, estão São Paulo (US$ 590,3 milhões e 27,3%); Minas Gerais (US$ 321,7 milhões e 5,1%); Rio Grande do Sul (US$ 210,4 milhões e 9,7%); Santa Catarina (US$ 111 milhões e 5,1%) e Mato Grosso (US$ 43,7 milhões e 2%).  
 

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16/06/2011 - Cooperativas batem recorde com exportação de R$ 2,2 bilhões

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Mauro Zanatta | De Brasília

Beneficiadas pela forte demanda por alimentos na China, Europa e Oriente Médio, as cooperativas brasileiras elevaram em 30% suas exportações nos primeiros cinco meses de 2011 em comparação a igual período de 2010. As vendas externas desses grupos somaram US$ 2,16 bilhões no período, informa a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento.

É um recorde histórico para o segmento desde 2005 - quando foram embarcados apenas US$ 831,4 milhões. No total, 150 cooperativas fizeram operações de comércio exterior para 113 países do globo. Os principais produtos vendidos no exterior foram café, soja, açúcar, trigo, farelo de soja, frango, etanol e carne de suínos.

As importações tiveram expansão de 11% no período, para US$ 107,9 milhões. As compras, feitas em 36 países, foram concentradas em insumos para fabricação de fertilizantes, como cloreto de potássio e ureia, além de máquinas para têxteis e processamento de carnes, batata, malte, ligas de aço e fertilizantes.

O saldo das cooperativas na balança comercial somou US$ 2,054 bilhões entre janeiro e maio. "O começo do ano é sempre melhor. Temos uma safra de grãos 'cheia' e, no segundo semestre, ainda entram forte o café e a cana, que estão bem", avalia o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas.

Os principais compradores foram Alemanha, China, Estados Unidos, Emirados Árabes, Países Baixos, Rússia, Argélia, Japão e Arábia Saudita. O Paraná lidera o ranking das vendas, seguido por São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

A OCB prevê chegar a US$ 4,9 bilhões em exportações neste ano - em 2010, foram US$ 4,4 bilhões. "Estamos preparados para isso. Tem esse embargo da Rússia, que afeta os suínos, mas temos um bom horizonte pela frente", diz Freitas. O executivo atribui o bom desempenho das cooperativas aos investimentos estimulados pelo governo federal.

"As linhas de crédito para infraestrutura, como o Prodecoop, estão refletindo agora. Temos mais agregação de valor, mais plantas industriais, sobretudo no Sul do país", avalia. Freitas lembra que o novo Plano de Safra, a ser anunciado amanhã, reforça o foco no crédito para investimento. A OCB estima que, se houver clima favorável e preços médios em níveis históricos, chegará a US$ 5,5 bilhões de vendas em 2012; ultrapassará US$ 6 bilhões em 2013; e pode romper 2014 com exportações totais de US$ 6,8 bilhões.

As principais transações de exportação das cooperativas foram realizadas em 36 portos. Os mais importantes foram Santos (SP), Paranaguá (PR), Rio Grande (RS), Itajaí e São Francisco do Sul (SC), além das fronteiras gaúchas de Uruguaiana e Santana do Livramento.


Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 16/06/2011

 

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Subcomissão do Endividamento é instalada na Câmara dos Deputados

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A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara dos Deputados instalou nesta tarde (15/6) subcomissão destinada a propor medidas de combate ao endividamento do setor agropecuário.

O deputado Valdir Colatto (SC), representante do ramo agropecuário da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), presidiu a sessão de instalação em que foram eleitos como presidente o deputado Marcon (RS) e como vice-presidente o deputado Paulo César Quartiero (RR), integrante da Frencoop. Por acordo entre os líderes partidários, o deputado Nelson Padovani (PR) foi designado relator da matéria.

De acordo com o presidente eleito, a subcomissão, que também analisará a efetivação, pelos agentes financeiros, das renegociações autorizadas por leis e resoluções do Conselho Monetário Nacional (CMN), deve envolver o governo e entidades de todo o país para garantir solução ao êxodo rural causado pelo endividamento.

Os deputados presentes na sessão de instalação afirmaram a importância de debater o tema como forma de desenvolver um diagnóstico do endividamento. “Precisamos saber por que motivo um produtor produzindo o máximo possível na sua propriedade ainda acaba endividado”, ressaltou o deputado Neri Geller (MT), integrante da Frencoop.

Ao encerrar a reunião, o presidente convocou para o próximo dia 28/6, às 15h30, a 1ª reunião ordinária da Subcomissão, para planejamento das atividades e definição de um cronograma de ações.

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Diretoria da OCB recebe Denis Lerrer Rosenfield

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Conhecido como um dos principais intelectuais brasileiros que se dedica à defesa da liberdade individual, Denis Lerrer Rosenfield, esteve, hoje (15/6), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). Ele foi recebido pelo superintendente da OCB, Renato Nobile e pelo assessor da Presidência, Mauricio Landi.

O superintendente falou sobre o sistema cooperativista e os projetos que estão sendo desenvolvidos pelo Sistema OCB.  Rosenfield é professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com doutorado pela Universidade de Paris e autor de quinze livres.
 

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Superintendente da OCB se reúne com representante do ramo habitacional

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O representante nacional do ramo habitacional na Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Manoel Messias, foi recebido nesta quarta-feira (15/06) pelo superintendente da OCB, Renato Nobile. Messias fez uma prévia sobre a primeira Reunião do Conselho Consultivo do Ramo Habitacional, que ocorre nesta sexta-feira (17/6), na sede da entidade, em Brasília (DF).
 
Para Messias, este é o momento de cobrar dos órgãos públicos e privados um diferencial para o setor habitacional, dada a importância da habitação para o desenvolvimento social dos estados e municípios. “Expandindo os empreendimentos habitacionais, geramos emprego e renda e fortalecemos o sistema cooperativista”, disse.

Durante a reunião, foram definidas as principais linhas de ação a serem apresentadas aos 40 participantes do encontro. Entre estas estão a constituição de conselhos estaduais, criação de um programa de certificação das cooperativas habitacionais junto à OCB e acesso às linhas de financiamento vigentes, como o Programa Minha Casa Minha Vida.

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Cooperativas agropecuárias terão destaque na Semana Estadual do Cooperativismo em AL

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Classificado como um dos principais ramos do cooperativismo no estado de Alagoas, as cooperativas agropecuárias estão mobilizadas com ações em prol do cooperativismo alagoano. Segundo informações do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL) das 100 cooperativas do estado 22 são do ramo agropecuário e três delas vão fazer parte das atividades da Semana Estadual do Cooperativismo. O evento, que acontece de 2 a 9 de julho, será aberto em Maceió com um espetáculo do balé Eliana Cavalcanti nos shoppings Maceió, em Mangabeiras, e no Pátio Maceió, no bairro do Benedito Bentes.

A programação prevê eventos itinerantes. No dia 4, será a vez da Cooperativa de Colonização Agropecuária e Piscicultura de Penedo (Coopenedo) acompanhar a criação da Frente Parlamentar Municipal em Defesa do Cooperativismo de Penedo (Frencoop/Penedo) na Câmara Municipal de Vereadores. No dia 8, sexta-feira, a OCB/AL vai promover para associados da Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) um dia de cidadania. A ação acontece no município de Batalha, Povoado de Cajá dos Negros. Serão oferecidos serviços como de emissão de carteira de identidade, CPF, carteira de trabalho, aferição de pressão arterial, realização de testes de glicemia, distribuição de kits de higiene bucal, e ainda atividades lúdicas para as crianças da comunidade.

A superintendente do Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo em Alagoas (Sescoop/AL), Márcia Túlia Pessoa, atentou para a transformação social que o cooperativismo pode levar a comunidades até então sem perspectivas de desenvolvimento. “Cooperativas como a CPLA, a Cooperativa Pindorama e muitas outras mostram que o modelo empreendedor do cooperativismo é democrático e de alcance social abrangente. Temos que aumentar essa corrente e conquistar mais espaço. O futuro está no cooperativismo”, frisou Márcia Túlia. (Fonte: OCB/AL)
 

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Frente Parlamentar da Pesquisa e Inovação é lançada nesta quarta-feira

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O superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, participou nesta quarta-feira (15/6) do lançamento da Frente Parlamentar da Pesquisa e Inovação (FPPI), no restaurante do Senado Federal, em Brasília (DF). A frente tem como objetivo dar contribuições para o aprimoramento da legislação federal com foco na pesquisa, desenvolvimento e inovação no Brasil. A assessora parlamentar da OCB, Tânia Zanella, também acompanhou a solenidade.

A FPPI é formada por mais 200 parlamentares e é coordenada pelo deputado federal Paulo Piau (PMDB/MG), que também é membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo. No evento, além dos participantes da Frente, estiveram presentes representantes do setor produtivo, dos institutos de pesquisa e demais atores do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia. A Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (ABIPTI) responderá pela secretaria executiva da FPPI.

Sobre a FPPI - A Frente Parlamentar da Pesquisa e Inovação é uma associação suprapartidária com pelo menos um terço de membros do Poder Legislativo Federal, destinada a promover o aprimoramento da legislação federal sobre o setor.
As FPPI organiza a agenda legislativa da pesquisa e da inovação e busca promover e intervir no desenvolvimento de políticas públicas, visando o fortalecimento da pesquisa e maior desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil.

Outras ações da Frente são a manutenção de um canal permanente de comunicação com as organizações que formam a cadeia brasileira de pesquisa e inovação; o fortalecimento e a consolidação da presença e do posicionamento dessas entidades no Congresso Nacional; e a promoção da alocação de recursos orçamentários e financeiros para o desenvolvimento científico e tecnológico do país.

ABIPTI - A Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica (ABIPTI), com sede em Brasília, Distrito Federal, criada em 1980, tem como missão representar e promover a participação das instituições de pesquisa e desenvolvimento tecnológico no estabelecimento e na execução da política de desenvolvimento nacional. A associação reúne atualmente cerca de 200 entidades tecnológicas e científicas e está presente nas cinco regiões e 27 unidades da Federação. A presidente da Fundação Centro Análise Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), de Manaus (AM), Isa Assef, está à frente da ABIPTI pelo seu segundo mandato.

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Ações para aprovação do PL 4622/2004 continuam na Câmara

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Um esforço conjunto da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Frente Parlamentar do Cooperativismo(Frencoop) junto as comissões permanentes da Câmara dos Deputados, garantiu que importantes proposições para o cooperativismo fossem para a lista de projetos prioritários a serem deliberados no plenário daquela Casa Legislativa ainda para os próximos meses. Segundo o presidente da Câmara, Marco Maia, alguns desses projetos poderão ser votados no início de julho.
 
Maia pediu aos presidentes das comissões elegerem prioridades para serem discutidas e consensuadas no Colégio de Líderes. "Esta é uma iniciativa nova na Câmara, que é ouvir os presidentes de comissões e dar a eles a condição de contribuir com a montagem da pauta de votações do Plenário. Todos os presidentes de comissões têm experiência, são deputados que têm clareza política e, portanto, podem e devem contribuir enormemente para a votação de projetos dentro da Casa", disse Marco Maia.

Entre as propostas sugeridas pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), está o Projeto de Lei - PL 4622/04, que cria normas para a organização e o funcionamento das cooperativas de trabalho. Para a assessora parlamentar da OCB, Tânia Zanella,  a aprovação do PL vai proporcionar um tratamento mais justo para as cooperativas. “O cooperativismo tem uma urgência para esta aprovação pois vai garantir uma boa relação com as pessoas e o trabalho, permitindo que esta relação não seja só de mercado, ou de empregado e empregador, proporcionado a participação ativa de todos os interessados no negócio”.
 

Além do PL 4622/2004, estão o PL 8023/2010 – dispões sobre a integração vertical na agropecuária e o PL 6919/2006  - que estabelece rotulagem dos produtos alimentícios por lactantes, os quais estão na agenda legislativa 2011.

Clique aqui e conheça os projetos prioritários 

 

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Conselho Fiscal da CNCoop realiza primeira reunião

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Emitir parecer sobre o balanço patrimonial da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) e apresentar os resultados e as contas da diretoria referente ao ano de 2010. Estes foram assuntos tratados na primeira Reunião Ordinária do Conselho Fiscal da CNCoop, nesta terça-feira (14/6), em Brasília (DF). O colegiado é presidido por Esthério Sebastião Colnago (OCB/ES), tem como secretário, Malaquias Ancelmo (OCB/PE), e Roberto Marazi (OCDF), como conselheiro. Também participaram da reunião a gestora da CNCcoop, Júnia Dal Secchi, o gerente Financeiro da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Fábio Trinca, e o analista Jonny Brito. 

CNCoop - A Confederação Nacional das Cooperativas, entidade sindical patronal de 3º grau, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, é a legítima representante da categoria econômica das cooperativas em todos os seus ramos de atividades. Tem como objetivo representar os interesses gerais dos mesmos e de seus filiados no âmbito administrativo, extrajudical e judicial. Possui abrangência e base territorial nacional e tem sede na capital federal. É regida pela legislação pertinente e por seu estatuto social.

A Confederação foi constituída por três federações interestaduais (Federação dos Sindicatos e Organizações das Cooperativas dos Estados da Região Nordeste - Fecoop/NE; Federação dos Sindicatos das Cooperativas dos Estados de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e Santa Catarina - Fecoop/Sulene e Federação dos Sindicatos das Cooperativas do Distrito Federal e dos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins – Fecoop Centro - Oeste e Tocantis). 
 

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Cooperativismo médico se reúne em Brasília

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Nesta terça-feira (14/6), o superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, participou das discussões sobre o cooperativismo de saúde no IV Fórum Nacional de Cooperativismo Médico, evento promovido pelo Conselho Federal Médico (CFM), em Brasília (DF). Participam do encontro representantes das Unimeds e de cooperativas de todo o país. 

A programação, definida pela Comissão de Cooperativismo Médico, destaca pontos como: terceirização; performance; cooperativas de especialidades; honorários no Sistema Unimed e valorização do trabalho médico. Serão discutidos ainda temas como parceria do cooperativismo médico Unimed com outras entidades; papel do Legislativo na defesa do cooperativismo médico e do setor saúde; agenda regulatória da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para o segmento e cooperativismo de trabalho e o Sistema Único de Saúde (SUS).

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