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UOL aponta cooperativas de crédito como alternativa em tempos de crise

Brasília (6/2/17) – Juros praticamente pela metade. É este o enfoque da reportagem divulgada hoje pelo UOL e que lista as muitas vantagens de se contratar serviços financeiros em cooperativas de crédito. Segundo a reportagem, “os juros menores são um dos principais atrativos das cooperativas, dizem os especialistas.

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Sescoop/SC anuncia ações de Promoção Social para 2017

Florianópolis (25/1/17) – A área de Promoção Social do Sescoop/SC (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo em Santa Catarina) prevê mais de 200 ações para este ano. Estão programadas novas turmas para os programas Mulheres Cooperativistas e Jovemcoop, além de capacitação para novas cooperativas, escolas que aderiram ao Cooperjovem neste ano e também de novos professores das escolas que já participam do programa.

Em 2017, o Sescoop/SC também oferece ações inéditas, como os Encontros de Casais e o Dia C no Parque de Coqueiros, em Florianópolis, a ser realizado no dia 1º de julho.

O lançamento estadual do Dia C em Florianópolis está previsto para o dia 21 de março e deve reunir as cooperativas interessadas em inscrever projetos neste ano. Em 2016, 59 cooperativas realizaram ações de voluntariado e beneficiaram 48 municípios catarinenses. “Nossa expectativa é que haja um aumento de pelo menos 10% na participação das cooperativas em 2017”, revela Luiz Vicente Suzin, presidente do Sescoop/SC. Para incentivar a corrente da cooperação, o Sescoop/SC irá organizar uma ação que será realizada em parceria com cooperativas locais, no Parque de Coqueiros, em Florianópolis, com diversas atividades em prol da comunidade.

Outra novidade para este ano são os Encontros de Casais, que serão realizados na etapa da formação continuada do programa Mulheres Cooperativistas. Neste primeiro ano, 13 cooperativas serão beneficiadas, sendo 02 encontros para cada uma, com a participação das mulheres integrantes dos Núcleos Femininos e os seus cônjuges/companheiros. “Dessa maneira, queremos estreitar e fortalecer o vínculo do casal com a cooperativa, abordando questões sobre a essência do cooperativismo, relacionamento familiar, entre outros”, explica Suzin. Mais quatro novas turmas do Mulheres Cooperativistas também devem se formar em 2017. Estão previstas 32 ações para o programa.

MULHERES

Segundo Suzin, o Encontro Estadual de Mulheres Cooperativistas acontecerá em Florianópolis em outubro, mas haverá mudança no modelo de participação. “Atualmente, 30 cooperativas e mais de 900 mulheres participam do Encontro. Nós percebemos uma necessidade de ampliação do número de cooperativas e de participantes, mas temos diversos fatores limitantes que nos impedem de alcançar este objetivo. Sendo assim, discutiremos a adoção de alguns critérios de participação, visando possibilitar atender melhor às necessidades de todas as cooperativas”, reforça.

JOVEMCOOP

Com 98 ações em 2017, o maior número entre os programas de Promoção Social, o JovemCoop (Programa Juventude Cooperativista) formará cinco novas Comissões Juvenis em cooperativas. Além dos nove módulos, com um total de 150 horas, o Sescoop/SC realizará encontros de planejamento do JovemCoop, com o objetivo de construir a identidade organizacional das seis Comissões Juvenis formadas no ano passado e definir, juntamente com a cooperativa, os projetos para 2017.

“Dentro do planejamento serão inseridas também algumas ações institucionais, que serão realizadas em parceria com o Sescoop/SC, como as reuniões preparatórias para o 2º Encontro Estadual do Programa JovemCoop, que acontecerá no final de novembro, a Campanha Dia de Cooperar, além da formação continuada do programa”, comenta o presidente.

COOPERJOVEM

Três novas cooperativas e 19 novas escolas começam a etapa de sensibilização do Cooperjovem neste ano.  Com a adição, o programa conta com 103 escolas e 30 cooperativas participantes. De acordo com Suzin, entre as 45 ações previstas para o programa estão: sensibilização das novas escolas, curso Educação para a Cooperação para novos professores e escolas do programa, formação de coordenadores do Cooperjovem, oficinas de danças circulares e jogos cooperativos, GEP (Grupo de Estudos Pedagógicos) e o 6º Encontro Estadual do Programa Cooperjovem.​

(Fonte: Assessoria de Comunicação Interna Ocesc - Sescoop/SC)

Pernambuco visita Sistema OCB/CE em Intercâmbio de Boas Práticas

Recife (30/1/17) – Na última sexta-feira (27/1), colaboradores do Sistema OCB/PE visitaram a unidade estadual do Ceará para conhecer as práticas exitosas realizadas nas áreas meio e finalística daquele estado. Ao todo, 15 participantes puderam conferir, de perto, as atividades realizadas e, também, compartilhar conhecimento e projetos implementados em Pernambuco. O intercâmbio Boas Práticas integra o plano de trabalho da unidade pernambucana, dentro do projeto Melhorar.

O evento ocorreu com a apresentação inicial do presidente da unidade do Ceará, João Nicédio, e do superintendente José Aparecido dos Santos. O Sistema OCB/CE possui 27 colaboradores, distribuídos nas entidades do Sescoop e da OCB, que prestam serviços às cooperativas cearenses por meio do mapeamento de sete regiões: Sertão Central, Sertão Sul, Cariri, Norte, Jaguaribe, Metropolitana e Inhamuns.

Em seguida, foi a vez da superintendente do Sescoop/PE, Cleonice Pedrosa, falar aos presentes sobre a importância do evento: “No rol de competências de um colaborador do cooperativismo está a necessidade de uma visão sistêmica. Capacitações específicas são válidas, mas inovar é preciso e esse processo inova porque investe na troca de experiências. Destinamos um recurso, este ano, para o intercâmbio, de forma ampliar a nossa visão”.

A superintendente ainda falou sobre a possibilidade de implementação de projetos conjuntos. “Talvez esta seja a oportunidade de selecionar dois projetos ou processos para implementarmos de forma regional”, frisou.

Na parte da manhã, os anfitriões apresentaram os colaboradores e os trabalhos realizados em cada área específica. Um dos destaques foi a apresentação da equipe de Monitoramento do Ceará, que detalhou como são realizados os programas nacionais.

No Programa de Orientação Cooperativista (POC), por exemplo, a unidade realiza palestras de orientação, exclusivamente voltadas ao público interessado em constituir uma cooperativa e que conta com, no mínimo, 20 participantes para a sua realização. Essa medida ajuda o grupo a compreender os ganhos e desafios que podem envolver a atuação da cooperativa.

Também ajuda a esclarecer o plano de negócio e a promover a reflexão sobre sua viabilidade. Outro destaque é o Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista (PAGC), que já se encontra consolidado na entidade. Também houve apresentações dos setores da Promoção Social, Formação Profissional, Jurídico, Controle Interno, Administrativo Financeiro e Secretaria do Sescoop/CE. A OCB/PE também apresentou detalhes das atividades realizadas.

À tarde, o Secoop/PE apresentou seus principais programas e atividades realizadas pela área de Operações e Finalística. Nesta última, por exemplo, houve a apresentação do programa Aprendiz Cooperativo, realizado pela instituição em parceria com a Unimed Recife e com a instituição Fé e Alegria.

Já é o 4º ano de implementação do Aprendiz e os resultados podem ser refletidos no maior índice de contratação de jovens por meio do programa na região Nordeste. Outro destaque apresentado foi o Cooperjovem, que está reestruturando sua proposta para abranger, não apenas escolas públicas municipais, mas também cooperativas do Ramo Educação, a exemplo da 3º Milênio, que hoje conta com cerca de 1.200 alunos. A analista administrativa da OCB/PE, Renata Bormann, aprovou o evento.

“Foi um momento importante para o aprendizado individual e coletivo através das boas práticas da unidade estadual do Ceará. Algumas delas poderão ser adaptadas à nossa realidade, trazendo maior segurança e transparência nos processos”, finalizou.

“O evento foi muito positivo. Acredito que o intercâmbio é um dos eventos mais baratos porque viabiliza o aprendizado com a experiência de outros, encurtando, assim, algumas etapas. Não devemos reinventar a roda. Se outra pessoa já desenvolve uma prática interessante, podemos replicá-la, claro que respeitando sempre as características de cada unidade. A iniciativa de Pernambuco foi muito boa”, concluiu o presidente do Sistema OCB/CE. (Fonte: Sistema OCB/PE)

Cooperativas agropecuárias adotam programa para qualificar gestão no RS

Porto Alegre (30/1/17) – O cooperativismo agropecuário entrou em uma nova fase de qualificação das boas práticas de gestão no Rio Grande do Sul. O Sistema Ocergs e a Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado (FecoAgro) vão implementar o Programa de Autogestão das Cooperativas Gaúchas. O foco é na melhoria empresarial, agregar associados, tornar a administração mais transparente e aumentar a responsabilidade da gestão cooperativa.

"A implementação do monitoramento nas cooperativas do ramo agro vai contribuir muito às boas práticas de gestão, e quem ganha serão os associados e o estado", destacou o secretário de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Tarcisio Minetto.

O modelo de autogestão das cooperativas do agro do Paraná foi apresentado nessa quinta-feira (27) pelo presidente da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), José Roberto Ricken, durante palestra em Cruz Alta (RS). No Paraná, o setor cooperativista do ramo agro teve crescimento de 18% em 2016, enquanto o Rio Grande do Sul alcançou 11%.

O Sescoop/RS será responsável por operacionalizar o monitoramento, supervisão, auditoria e controle das cooperativas, e a formação e o desenvolvimento profissional dos trabalhadores em cooperativas, dos cooperados e familiares. O projeto-piloto conta com a participação de 11 cooperativas gaúchas.

ORIGENS - Desenvolvido e utilizado desde 1991 no Paraná, onde 100% das cooperativas são autogeridas com informações que permitem análise de desempenho e cenários, o Programa de Autogestão das Cooperativas Brasileiras segue a Diretriz Nacional de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. A diretiva é responsável por indicadores que permitem avaliar os resultados e traçar perspectivas de gestão às cooperativas. (Fonte: Secretaria de Desenvolvimento Rural do RS)

Chuvas trazem boas perspectivas para produção de soja no TO

Pedro Afonso (27/1/17) – Com mais de 35 mil hectares de soja plantados na safra 2016/2017, produtores ligados à Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa), localizada no município de Pedro Afonso, no sudeste tocantinense, superaram os números do último ano agrícola e registram a maior área plantada em seus 18 anos de história. Após o cultivo da oleaginosa, os agricultores acompanham atentamente as previsões climáticas, pois um bom volume de chuvas é fundamental para alcançar a produtividade almejada.

“A perspectiva é que seja uma colheita positiva”. Diz o presidente da Coapa, Ricardo Khouri, produtor de grãos e engenheiro agrônomo. Nesse contexto, as chuvas são como uma benção para a boa safra que se espera. A colheita dos grãos está prevista para acontecer entre meados de fevereiro e abril.

De acordo com o presidente da Coapa, os produtores viveram um período de apreensão no quarto trimestre de 2016, pois o plantio começou com poucas chuvas. “Viemos de uma safra com perdas significativas devido as poucas chuvas, que causaram o chamado estresse hídrico. Devido à experiência da safra anterior, a perspectiva era de reversão na atual safra”, analisa. Isso porque choveu pouco em outubro de 2016, justamente no início do plantio da safra 2016/2017. Mas, os produtores que já dispõem de aparato tecnológico conseguiram fazer um bom plantio.

Entretanto, em dezembro ocorreram chuvas regulares. Porém, a partir do período que antecedeu o Natal de 2016 até o final da primeira quinzena de janeiro de 2017 chegou a ficar até 25 dias sem chover, o que gerou certa apreensão entre os agricultores. “Felizmente, o chamado veranico [estiagem] foi na fase vegetativa das plantas e não comprometeu tanto o desenvolvimento”, completa Khouri, lembrando que na segunda quinzena de janeiro deste ano ocorreram chuvas mais regulares e foi possível a recuperação das plantas.

Nesse processo produtivo, em fevereiro parte da lavoura estará no enchimento de grãos, fase em que as plantas precisam de muita umidade. Daí a importância de um bom volume de chuvas, o que é esperado pelos produtores. O ideal é que chova, pelo menos, 350 milímetros bem distribuídos durante todo o mês. “Tudo leva a crer que, pelas previsões dos climatologistas, em fevereiro as chuvas sejam regulares para termos uma boa safra”, torce o presidente.

O engenheiro agrônomo da Coapa, Eduarte Bonafede, lembra que na safra 2015/2016, a pouca quantidade de chuvas chegou a causar perdas de áreas e alguns prejuízos financeiros aos agricultores. Mas, se o clima permanecer favorável a perspectiva é que ocorra uma boa produtividade na safra atual. Mas, como diz o presidente Ricardo Khouri, tudo depende das condições climáticas. A oferta de chuvas favorece não somente o plantio de soja, mas também da chamada “safrinha”, já que provoca a umidade do solo, essencial para a produção.

Bonafede lembra que a safrinha de milho e sorgo deverá ser mantida nas áreas que foram plantadas entre outubro e novembro de 2016, considerando que os preços desses grãos estão atrativos no mercado. Sobre as lavouras de soja, o engenheiro agrônomo explica que a presença de pragas, como lagartas e percevejos está dentro do esperado e sendo controlada com inseticidas. “Fazemos o controle preventivo e tudo está sob controle”, assegura.

NÚMEROS - Na safra 2016/20178, 120 associados da Coapa estão produzindo grãos nos municípios de Pedro Afonso, Bom Jesus do Tocantins, Santa Maria do Tocantins, Itapiratins, Itacajá, Recursolândia, Centenário, Tupirama, Rio Sono e Tocantínia, sendo que 20 deles estão plantando soja pela primeira vez.

ESTRAGOS EM 2016 - Em 2016, nem mesmo as chuvas que caíram no início de março foram suficientes para amenizar os estragos que a estiagem prolongada provocou nas lavouras da região de Pedro Afonso. O período seco coincidiu justamente com um momento fundamental para as plantações: a fase de florescimento e enchimento de grãos. Além disso, as altas temperaturas e a baixa umidade também afetaram o desenvolvimento das lavouras, causando abortamento de folhas, flores e vagens. Com isso, o peso dos grãos diminuiu e caiu a produção. A seca, segundo a Coapa, teria causado problemas em propriedades que ocupam uma área de aproximadamente 50 mil hectares. Em algumas regiões foram mais de 30 dias sem chover. “Um quadro estarrecedor”, analisa Khouri.

Por conta disso, a Prefeitura de Pedro Afonso chegou a decretar situação de emergência no município, já que a estiagem estaria causando prejuízos a pecuaristas e comprometendo a produção de cana de açúcar. Outros municípios da região Centro-Norte também chegaram a decretar situação de emergência, entre eles, Guaraí, Santa Maria do Tocantins, Tupirama, Bom Jesus do Tocantins e Rio dos Bois.

CRESCIMENTO – De acordo com o observatório agrícola de Acompanhamento da Safra Brasileira de Grãos (2017/17), da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), de janeiro deste ano, no Tocantins praticamente toda a área já foi plantada e a expectativa para esta safra é de um crescimento de aproximadamente 10% em relação à safra anterior, impulsionado pelo cultivo em áreas onde na última safra não foi possível realizar o plantio ou pela necessidade de replantio, e que devido aos problemas climáticos optou-se pelo milho, além da abertura de novas áreas, movido pelas atuais conjunturas de mercado e facilidades na comercialização desta oleaginosa.

Em algumas regiões produtoras, boa parte do plantio passou por estresse hídrico, que ocorreu entre o final de novembro e início de dezembro, com presença de pancadas de chuvas pontuais e irregulares, provocando a paralisação do plantio, que foi retomado no primeiro decêndio de dezembro. (Fonte: Coapa)

Superintendente do Sistema OCB/AM faz palestra magna em Recife

Recife (27/1/17) – E foi dado início à mais nova capacitação que tem a proposta de aumentar o profissionalismo da gestão nas cooperativas pernambucanas. O curso de assessores em projetos cooperativos, oferecido pelo Sescoop/PE, em parceria com a Faculdade Marista, local onde ocorrem as aulas, terá como fundamento oferecer ao segmento cooperativista pessoas capacitadas nas áreas de gestão e direção para esse extenso mercado de trabalho.

E como primeira ação do curso, os alunos assistiram à palestra do superintendente da unidade estadual da OCB, no Amazonas, Adriano Trentin Fassini, que abordou o tema "Cooperativas: negócio social e sustentável". O evento ainda contou com a presença do presidente e da superintendente do Sistema OCB/PE, Malaquias Ancelmo de Oliveira e Cleonice Pedrosa, respectivamente.

O coordenador do MBA da Marista, Marcelo Leitão, foi o primeiro a dar as boas-vindas a nova turma. Aos alunos, ele lembrou que a faculdade também recebeu outros cursos, com a parceria do Sescoop/PE, que teve o objetivo de capacitar profissionais da área do Direito e da Contabilidade para as cooperativas. Todos os cursos evidenciaram novas oportunidades em meio a empresas cooperativas, explorando as boas práticas que elevam o profissionalismo e a legalidade nos processos de gestão.

“A casa já tem experiências exitosas em cursos envolvendo o cooperativismo. Os professores são pessoas capacitadas, de olho no mercado e que contribuirão para a formação de um olhar mais profissional e analítico. O tema desse novo curso é algo muito bom de se trabalhar e tem o intuito de formar pensadores, pessoas que vejam o cooperativismo de uma maneira diferenciada, sempre com o foco em contribuir para o crescimento do segmento”, elucidou o coordenador.

Após a fala de Marcelo, foi dado espaço ao presidente do Sistema OCB/PE, que evidenciou o propósito de investir no curso. De acordo com ele, não há crescimento no cooperativismo estadual se não houver pessoas com novas ideias. Existem pilares no cooperativismo, ainda segundo ele, que se não forem trabalhados de uma melhor forma dentro de sala de aula não será possível aprimorar as bases para uma gestão.

“Há dois pilares no cooperativismo que devemos ressaltar bastante para chegarmos ao grau que queremos. Um é a legalidade, que é o contexto basilar para fixar uma cooperativa, e o outro são as doutrinas dos princípios com seus valores. Não se faz cooperativismo do jeito que se quer. Com esses pilares, que serão bem explorados durante o curso, podemos fazer do cooperativismo pernambucano algo cada vez mais estruturado e consolidado no Brasil”, comentou Malaquias Ancelmo de Oliveira.  

Já na aula magna, o convidado focou o início da apresentação em como se organiza uma cooperativa e o Sistema OCB, revelando a maneira de representação. O primeiro trabalho foi mostrar que a OCB desempenha uma atividade com aspecto político e institucional ao ficar de olho em como os poderes políticos se manifestam em apoio às práticas cooperativistas no Brasil.

Todo órgão se estrutura por organismos sociais de avaliação e fiscalização. Entre eles está a Assembleia Geral, que é um fórum onde os associados se manifestam e julgam os resultados e as sugestões apresentadas pela administração; o Conselho Fiscal, com o poder de avaliar, revisar e fiscalizar as atividades dos órgãos; além do Conselho Administrativo ou Diretor, que é encarregado de dar continuidade às decisões da Assembleia Geral e informá-la sobre as propostas e limitações, sempre com o apoio de prestar conta dos próprios atos.

O superintendente do Sistema OCB/AM também ficou encarregado de esclarecer sobre a autogestão do trabalho do grupo que participa da capacitação quando atuar dentro de uma cooperativa. Para Adriano, o maior trabalho dos alunos será focado na identificação e aprimoramento do processo decisório da gestão, implementando novas ideias e monitorando os mecanismos de avaliação de desempenho. Entre eles o Programa de Desenvolvimento da Gestão de Cooperativas (PDGC) e o Programa de Acompanhamento da Gestão de Cooperativas (PAGC).

“Esses programas têm como meta principal a promoção de boas práticas de gestão e governança. Eles são aplicados de modo agendado e visam a melhoria de forma contínua, auxiliando o planejamento de crescimento, a execução do trabalho, e até no aprendizado. Então, o trabalho de vocês será aprimorar as ferramentas de estabilidade e promoção das cooperativas, sempre de olho nos indicativos apontados pelos programas, que só fazem ajudar no andamento de um bom trabalho”, explicou o superintendente.

As palavras do convidado para a aula magna acabaram animando ainda mais o representante comercial, Hélio Constantino, um dos alunos do curso. Com experiência em empresas cooperativistas, ele entrou na capacitação para abrir ainda mais o leque de oportunidades.

“Pelo que o superintendente falou, há muito o que se fazer pelo cooperativismo. As oportunidades vão aparecer, mas só as pessoas capacitadas estarão ao nível das vagas. Já fui parceiro em algumas cooperativas do ramo trabalho e sei como funciona o meio, agora, necessito me capacitar para saber o modo certo para voltar com mais força ao setor”, analisou o representante. 

As aulas estão divididas em quatro módulos, separadas em 40 horas. Os encontros com os professores aconteceram a cada 15 dias, sendo no turno da noite das sextas-feiras e todo o sábado. A previsão do fim do curso é para o início do mês de março. (Fonte: Sistema OCB/PE)

Aurora está entre as mais amadas do Brasil

A Cooperativa Central Aurora Alimentos (Chapecó/SC) é a segunda empresa mais amada do Brasil, segundo depoimentos de pessoas que trabalham na organização e, também, de ex-funcionários. O estudo foi elaborado e divulgado pelo site de carreira Love Mondays, no qual constam as 50 empresas que têm os funcionários mais felizes e satisfeitos no Brasil. O site é tido como uma referência de pesquisa para profissionais que buscam uma oportunidade no mercado de trabalho.

Com um índice elevado de satisfação geral, nota de 4,382 para um limite de 5,0, o qual considera vários quesitos, a Aurora é recomendada por mais de 95% dos colaboradores a seus grupos de amigos como uma boa empresa para se trabalhar. O vice-presidente da cooperativa Neivor Canton destaca que o resultado confirma que a organização está no caminho certo em termos de gestão de recursos humanos.

A classificação

Para a elaboração do ranking, foram consideradas as empresas com mais de 50 avaliações publicadas por atuais colaboradores e ex-funcionários. Além da nota geral, também é possível verificar satisfação em relação à remuneração, benefícios, oportunidades de carreira, cultura da empresa e qualidade de vida. Os principais setores da economia brasileira entraram na avaliação, destacando-se os segmentos farmacêutico, TI e telecomunicações, alimentos, construção e bens de consumo, entre outros.

(Com informações de A.I., adaptadas pela equipe feed&food)

Cooperativas aumentaram nível de formação profissional

Belém (24/1/17) – A qualificação profissional foi a medida encontrada pelas cooperativas para driblar a crise em 2016. De acordo com dados da área finalística do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Pará (OCB/PA), as ações no setor de formação profissional obtiveram um grau de evolução de 4%. O número seria ainda mais expressivo não fosse o cancelamento de mais de 60 ações por eventualidades dentro das cooperativas, o que resultaria em um aumento de 16%. Neste ano, o Sistema OCB/PA investiu R$ 767 mil nos ramos cooperativistas. Em 2017, o investimento será de R$ 2,2 milhões.​

Houve um corte de gastos internos da faixa de 56% que possibilitou a aplicação aprimorada desses recursos. Em relação ao número de cooperativas atendidas, o crescimento foi de 39%, mesmo com atendimentos feitos somente às cooperativas adimplentes por determinação do Conselho de Administração do Sistema OCB/PA.  Em relação às pessoas beneficiadas, foram atendidas 40% a mais do que no ano passado, de acordo com dados preliminares.

Na área de monitoramento, se aplicou o PAGC e PDGC em 124 cooperativas. “Os números mostram avanços significativos e a relevância que as cooperativas deram à qualificação da sua mão de obra. A OCB/PA tem estimulado a conscientização sobre a importância de promover um aprimoramento técnico tanto de cooperados quando de empregados, pois é uma medida indispensável para manter a competitividade frente a um cenário econômico desanimador”, afirma o superintendente Júnior Serra.

O Pará representa 43% do total das cooperativas da Região Norte, 41% dos cooperados e 39% dos empregados. Com o Diagnóstico do Cooperativismo Paraense, integrado ao planejamento estratégico nacional que foram apresentados no Encontro de Lideranças ocorrido em novembro, a OCB/PA projeta uma evolução qualitativa do setor, com 260 cooperativas, 230mil cooperados e 13mil empregados até 2025.

O Diagnóstico, inclusive, foi uma das maiores conquistas em 2016. Ele consolida informações estratégicas sobre as principais demandas e potencialidades do cooperativismo a partir de pesquisa e análise de dados. As informações colhidas irão subsidiar as ações institucionais de monitoramento, capacitação e intervenção de representatividade política junto às esferas governamentais, assim como aos parceiros de cunho técnico e financeiro.

Atualmente, existem 174 cooperativas devidamente registradas na OCB/PA, distribuídas em 10 ramos de atividades: agropecuário, consumo, crédito, educacional, infraestrutura, mineral, produção, saúde, trabalho e transporte. Os benefícios para os 65.881 cooperados são muitos por se tratar de um modelo socioeconômico baseado na participação democrática, solidária, independente e autônoma que promove o desenvolvimento econômico e o bem estar social simultaneamente, com foco na união das pessoas. No total, o número de empregos gerados corresponde a 4.822 pessoas que atuam nos diversos campos de atividades com especial atenção para o Ramo Saúde que absorve aproximadamente 80% dos empregos gerados pelo Cooperativismo Paraense.

AVANÇOS

No âmbito da representação política, o Sistema OCB/PA afinou parcerias com diversas entidades do Poder Público. A partir da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), foi possível desenvolver o Arranjo Produtivo do Cacau, fortalecendo a cadeia produtiva para fornecimento dos produtos para a Merenda Escolar dos municípios paraenses, conforme diretriz da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Já as parcerias com a Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca do Pará (Sedap) e com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-PA) foram decisivas para a abertura de mercado das cooperativas pela visibilidade de feiras de exposição. O cooperativismo teve espaço de destaque no Festival Internacional do Chocolate, da SEDAP, e na Feira do Empreendedor do Sebrae.

No cenário nacional, o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol, conquistou um assento no Conselheiro Fiscal na OCB Nacional, o que possibilitará uma maior representatividade do cooperativismo do Pará em Brasília. O superintendente da OCB, Renato Nobile, visitou o Estado em agosto e as perspectivas de avanço em cadeia nacional são as maiores possíveis.

“O caminho para superarmos de vez a crise econômica é nos unirmos. A cooperação é a forma mais fácil e promissora de alcançarmos resultados positivos e o desenvolvimento integrado da sociedade brasileira. Por isso, buscamos ampliar a participação da Unidade Estadual no papel de representatividade política, abrindo as portas para que nossas cooperativas possam usufruir de benefícios fiscais, ter acesso a linhas de crédito, ter espaço para a comercialização de seus produtos e serviços seja dentro do mercado regional, nacional ou mesmo no internacional”, completa Ernandes.

(Fonte: Sistema OCB/PA)

Sistema OCB/AM realiza Curso sobre Assembleias e Prestação de Contas para Cooperativas

Na última sexta-feira, 20, foi realizado o Curso sobre Assembleias e Prestação de Contas para Cooperativas, no auditório do Sistema OCB/AM. O curso abordou temas de grande importância para todo o público cooperativista, como dirigentes, presidentes e membros do Conselho fiscal e administrativo das cooperativas, tratou das Assembleias Gerais Ordinárias (AGO), Extraordinária (AGE) e suas diferenciações, enfatizando o processo de Prestação de Contas de cooperativas.

Para o instrutor do curso, Samuel Rodrigo, que é Gerente administrativo e financeiro da Uniodonto Manaus: “Buscou-se apresentar e discutir a condução participativa e transparente de Assembleias Gerais, o processo de preparação e as ações pós-assembleia. Foram, ainda, esclarecidas as dúvidas dos participantes, buscando envolver suas realidades e exemplos práticos”, relata Samuel.

Ele ainda salientou que o objetivo do curso foi, justamente, dar subsídios às cooperativas para que seus gestores, cooperados e colaboradores compreendam e apliquem os conhecimentos adquiridos na realização de assembleias, prestações de contas e outros assuntos relacionados.

A técnica administrativa de projetos da Fundação Vitória Amazônica, Maria da Saúde Barbosa, destaca sua participação: “O curso me proporcionou aprendizado e amplia um leque de conhecimentos, afinal de contas, apoiar as cooperativas de base comunitária e levar essa experiência para eles é gratificante. Numa linguagem mais simples, explicar a importância da prestação de conta aos cooperados. Em geral, esse curso só fez me engrandecer com conhecimentos e informações”, frisa Maria.

O instrutor finalizou agradecendo: “Destaca-se o trabalho realizado pelo Sistema OCB-SESCOOP/AM, de capacitar seu público, contribuindo para a realização de assembleias válidas, participativas e transparentes nas prestações de contas”.

Fonte e Foto: Assessoria de Comunicação – Sistema OCB/Sescoop/AM

Rumos do cooperativismo em debate

Brasília (14/12/16) – Os rumos do movimento cooperativista de Sergipe estão sendo discutidos hoje e amanhã, durante IV Encontro Estadual das Cooperativas locais. O evento é promovido pelo Sistema Ocese, recebe lideranças cooperativistas sergipanas e contou, hoje de manhã, com a participação do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. Juntos eles discutem governança cooperativista e a profissionalização da gestão.​

Márcio Freitas falou sobre o movimento cooperativista no país e fez questão de reforçar sua tese de que o cooperativismo é um forte aliado da economia do país. Ele frisou que as cooperativas são geradoras e distribuidoras de confiança, resultado da transparência da gestão, do bom relacionamento com os públicos e, sobretudo, da participação do quadro social.

Hoje, o evento contou com a apresentação de casos de sucesso das cooperativas Cooeduc, Coopmac e Sicredi União, além de debates sobre questões relacionadas à condução dos processos dentro da empresa.

Amanhã

Nesta quinta-feira, segundo dia do evento, os participantes continuam as discussões a respeito de casos de sucesso e terão, também, a palestra motivacional intitulada “Para vencer à crise, saia da inércia”.​

Sistema OCB/AM encerra suas atividades do Setor de Monitoramento da Gedecoop

A Gerência de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB/AM, fecha o calendário de atividades de Monitoramento de 2016, com visita a um grupo de agricultores interessados em constituir uma cooperativa na Comunidade Alto Rio, localizada na Zona Rural do Rio Preto da Eva.

O Sistema OCB/AM, agradece a todas as cooperativas que contribuíram para o Monitoramento de 623 pessoas atendidas, constando de um total de 20#$-$#e 317 ações realizadas, constadas de um total de 77#$-$#este ano e espera contar com a mesma parceria para 2017.

Fonte e Foto: Assessoria de Comunicação – Sistema OCB/Sescoop/AM


 

Curso Atendimento ao Cliente encerra atividades do setor de Capacitação do Sistema OCB/AM

A Gerência de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB/AM, fecha o calendário de atividades de Formação Profissional de 2016, com a realização do Curso de Atendimento ao Cliente, para os cooperados da Cooperativa de Trabalho dos Zeladores de Veículos do Estado do Amazonas – Cooprozevam.

O Presidente da Cooprozevam, Francisco Pinheiro Nascimento afirma que: “Essa oportunidade dada através do Sistema OCB/AM, nos engrandeceu bastante. Cada ano que passa nós podemos ter uma qualificação bem melhor. Todos ficaram satisfeitos e eu sou muito grato ao Sistema OCB/AM”, salientou Francisco.

Pós-graduada em Planejamento Estratégico e Graduada em Administração, Daniela Menezes, que ministrou o curso, explica que: “A metodologia aplicada para o curso foi estruturada em dinâmicas, vídeos, jogos, dramatização e aplicação de ferramentas comportamentais, que permitiu o maior poder de assimilação entre o aprendizado adquirido e sua aplicabilidade no atendimento ao cliente. Acredito que o treinamento realizado para a COOPROZEVAM foi bastante produtivo e que fora transmitido de forma dinâmica e vivencial e desta forma, possam pratica-los imediatamente”, frisou Daniela.

Ela ainda destacou que procurou no decorrer do curso, abordar temas relacionados ao comportamento, relações interpessoais, trabalho em equipe e aplicar várias ferramentas de Coaching e PNL, para a reflexão e mudanças de atitudes.

O Sistema OCB/AM, agradece a todos os profissionais, que contribuíram para a capacitação de mais de 2.530 pessoas neste ano e espera contar com a mesma parceria para 2017.

Conheça mais da trajetória profissional da professora Daniela Menezes:

Linkedin – https://www.linkedin.com/pub/daniela-menezes/46/347/327
Fanpage – www.facebook.com/coach.danielamenezes
Canal no Youtube – https://www.youtube.com/channel/UCJGpzfIoVqFb9f8CH7wGvAw

Fonte e Foto: Asssessoria de Comunicação – Sistema OCB/Sescoop/AM

ADS abre credenciamento para os produtores rurais que receberam orientação para o PREME

A Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS) abriu no dia 12, as inscrições para o credenciamento de produtores rurais que desejam se tornar fornecedores do Programa de Regionalização da Merenda Escolar (Preme). O período de credenciamento segue até o dia 31 de janeiro de 2017.

Os produtores rurais de 41 municípios do Amazonas puderam tirar dúvidas e acompanhar, por meio de videoconferência realizada no dia 7/12, no Centro de Mídias da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), as regras do edital do programa. A apresentação e o lançamento foram feitas pela Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS) e o edital já está disponível no site da Sepror. O produtor rural também pode ter acesso ao edital em um dos 66 escritórios do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário Sustentável e Florestal (IDAM), localizados no interior do estado.

Sobre o Preme:

O Preme surgiu em 2005 como iniciativa do Governo do Amazonas de incentivar a inclusão de gêneros alimentícios regionais nos cardápios escolares e fomentar a produção local com a compra direto do produtor rural. Atualmente o programa envolve 15 mil produtores rurais e agricultores familiares. A estimativa para 2017, segundo o Diretor Técnico da ADS, Ramonilson Gomes, é dobrar o número de produtores inscritos alcançando aproximadamente 30 mil trabalhadores rurais em todo o Estado.

Desde o surgimento do Preme o Governo busca parcerias com a Seduc e a Secretaria Municipal de Educação (Semed) para ampliar o cardápio regional nas escolas. A parceria tem dado certo e já colocou o Estado do Amazonas em destaque nacional por regionalizar seus cardápios além dos 30#$-$#estipulados pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Atualmente, 50 itens regionais incorporam o cardápio da merenda escolar.

Orientações para tirar dúvidas:

O processo de credenciamento para fornecedores está sendo por meio da adesão ao edital da ADS, que foi lançado no último dia 7 de dezembro. Produtores, associações e cooperativas podem se credenciar e cada um fornecerá segundo a sua capacidade de produção.

O presidente da ADS, Lissandro Breval, explica que o objetivo para o próximo ano é aumentar o número de produtores cadastrados no programa, visando à ampliação de produtos provenientes da agricultura familiar, na merenda escolar de estudantes de todo o Amazonas.

“Um dos maiores benefícios do Preme é gerar oportunidades de emprego e aumentar a renda dos nossos produtores, que têm papel fundamental nesse processo. Ampliar o número de cooperativas, associações e produtores é um dos nossos objetivos”, enfatizou Breval.

Uma das novidades do edital do próximo ano é o aumento no número de itens que compõem a merenda escolar no Estado. Atualmente, são 36 itens, e para o 2017 já são 45 até o momento. Hoje, 15 mil produtores rurais e agricultores familiares fazem parte do programa, e a expectativa é aumentar esse número para 30 mil.

José Ramonilson Gomes, diretor técnico da ADS, destaca que um dos diferenciais do edital para o ano de 2017 é que as agroindústrias que terão o credenciamento aprovado deverão apresentar contrato reconhecido (em cartório) com os produtores rurais/agricultores familiares que fornecerão matéria-prima. Ele explica que é uma forma de garantir que os produtores rurais sejam realmente beneficiados.

Segue link com Edital de Credenciamento ao PREME 2017: http://www.sepror.am.gov.br/edital-de-credenciamento-ao-preme-2017/

Fontes: Com Informações da assessoria e Fonte Oficial no site da Sepror: http://www.sepror.am.gov.br/produtores-de-41-municipios-do-amazonas-recebem-orientacao-para-acesso-ao-programa-de-merenda-escolar/ e no Portal Amazonas em Tempo: http://www.emtempo.com.br/ads-abre-credenciamento-para-os-produtores-rurais/

Foto: Arquivo/Divulgação/Sepror

Sistema OCB/PE divulga plano de trabalho de 2017 para conselheiros

Recife (15/12/16) – Vai mais longe quem sabe onde quer chegar. Foi pensando assim que o Sistema OCB/PE realizou, na última terça-feira, dia 13/12, em Recife, um encontro entre os conselheiros da OCB/PE e do Sescoop/PE. Da pauta constou a apresentação dos novos integrantes dos Conselhos e o plano de trabalho para 2017. As lideranças também fizeram um balanço das atividades realizadas ao longo deste ano. A reunião foi presidida pelo presidente do Sistema OCB/PE, Malaquias Ancelmo de Oliveira.

Após dar as boas-vindas a todo o grupo, o presidente da OCB/PE tratou a primeira pauta do dia, que foi sobre a indicação do novo suplente para o Conselho Fiscal do Sescoop/PE, Luis Carlos Rodrigues, dirigente da Unimed da cidade de Caruaru. A seguinte pauta também tratava do mesmo Conselho, e abordava a titularidade de Valter Sanches, da Cooperativa de Fisioterapia (Coopfísio). Sem nenhum tipo de ressalva os dois nomes foram aprovados.  

Logo em seguida, a superintendente do Sistema OCB/PE, Cleonice Pedrosa, abordou questões técnicas envolvendo a atuação da instituição e como será o foco dos trabalhos no próximo ano.

O gerente de Desenvolvimento das Cooperativas, Helton Aquilles, abordou na reunião a estruturação do Plano de trabalho para 2017. Ele destacou o projeto “Liderar, Gerir e Governar”, cuja meta é o desenvolvimento de habilidades e competências para a gestão competitiva e governança das cooperativas, de acordo com os princípios e valores do cooperativismo e, ainda, com as diretrizes do PAGC e PDGC.

"Temos objetivos bem palpáveis de trabalho para 2017. Entre eles, queremos formar 30 novas lideranças cooperativistas, 30 executivos de cooperativas no nosso curso de pós-graduação, além de ter 20 profissionais em assessoria nos setores econômico e financeiro", informou o gerente.

PARCERIA - “Com essas metas, queremos fazer das cooperativas, parceiras de nosso Sistema, cada vez mais capazes de ter uma boa gestão, com alto grau de excelência, contribuindo para o desenvolvimento social, econômico e para o quadro de cooperados”, salientou o presidente da OCB/PE, fortificando a apresentação do gerente de desenvolvimento.

RECONHECIMENTO – Para o Conselheiro de Administração do Sescoop/PE, e presidente da Cooperativa de Médicos do Brasil (Coomeb), Giovanni Rattacaso, esse tipo de reunião ajuda na melhor prática do cooperativismo e possibilita a todo grupo uma singularidade em meio às atividades.

“O plano está bem estruturado e permite um fortalecimento da gestão e estruturação das cooperativas. Esse tipo de informação só poderia ser passado nesse encontro, que reúne todos os conselheiros e acaba unificando a nossa forma de trabalhar e de ver o nosso Sistema OCB/PE, que temos o dever de ajudar cada vez mais, trazendo outros dirigentes para perto dele, com o intuito de promover práticas que visem o bem dos cooperados”, relatou o presidente da Coomeb.

(Fonte: Sistema OCB/PE)

Copasul completa 38 anos de atuação e continua inovando

Naviraí (14/12/16) - A Copasul tem uma longa história de sucesso e hoje é uma referência na área em que atua. Neste 16 de dezembro a Cooperativa completa 38 anos de trabalho árduo e sustentável, dando continuidade ao sonho de 27 corajosos produtores de algodão que empreenderam ao constituir a cooperativa. O sonho desses produtores se realizou e hoje a Copasul é uma referência no Mato Grosso do Sul, presente em sete municípios do estado.​

Mesmo com todo esse histórico de conquistas, a cooperativa continua inovando e empreendendo em novas áreas, como a irrigação, por meio da parceria com a Valley, fabricantes de pivôs. O objetivo é oferecer a melhor solução em sistema de irrigação ao produtor, desde o desenvolvimento do projeto, acompanhamento dos trâmites junto aos processos ambientais, montagem e assistência técnica. A revenda em Naviraí, foi inaugurada em março deste ano.

Este também foi um ano que a cooperativa ampliou sua área de abrangência, com a inauguração da unidade em Nova Andradina que vai contribuir e fortalecer os produtores e o cooperativismo na região. Nesta unidade os produtores vão encontrar assistência técnica, fornecimento de insumos e ponto de apoio dos pivôs Valley. Outro projeto na região que será finalizado em 2017 é a construção de uma unidade de recebimento de grãos em Amadina, Distrito de Ivinhema.

Outro marco em 2016 foi o aniversário de 20 anos da Fiação Copasul, que promoveu uma grande comemoração entre colaboradores e clientes. A indústria sempre investiu em tecnologia de ponta para a fabricação de fios sendo que já passou por quatro grandes processos de modernização, o último foi realizado no ano passado, com foco no aumento da competitividade, através do aumento da produção com a melhor tecnologia disponível no mercado mundial. Hoje a Fiação gera mais de 100 empregos diretos e deverá receber novos investimentos em 2017. Outra indústria que vem ampliando sua atuação é a Fecularia, que completou 4 anos em 2016. 

Foi também um ano com investimentos em treinamentos e capacitações para colaboradores e cooperados. O conhecimento foi difundido entre cooperados, com eventos como Rally do Milho, Simpósio da Soja e Jornada Técnica. Com os colaboradores foram diversos treinamentos que englobaram todos os setores da Cooperativa, desde o operacional ao administrativo.

“Hoje somos cerca de 800 associados e mais de 500 colaboradores e sempre zelamos pelo bem-estar de todos, além de trazer desenvolvimento para a região. Trabalhamos para trazer melhores condições aos nossos cooperados e gerar renda. Mas nunca esquecendo de investir em capacitação e acreditar no trabalho social, para termos um futuro sustentável”, afirma Sakae Kamitani, presidente da Copasul. A Copasul atua no recebimento de grãos, assistência técnica, irrigação e nas unidades industriais de fecularia e fiação. 

(Fonte: Copasul)

MBA forma especialistas em gestão de cooperativas

Boa Vista (14/12/16) – A rotina do estudante David Veras, de 29 anos, mudou completamente ao iniciar o curso de especialização em Gestão de Cooperativas, há quase dois anos. De quinta a domingo o jovem se deslocava do Projeto de Assentamento Nova Amazônia, na zona Rural de Boa Vista, até a sede da Capital, abrindo mão do trabalho e de tempo com a família para se dedicar aos estudos.

Colaborador de uma cooperativa de pequenos do P.A Nova Amazônia, Veras contou que se matriculou no curso para se especializar na área. “A cooperativa me deu oportunidade de contribuir com meus conhecimentos e, na medida do possível, contribuir com esse ofício”, disse.

Além dele, outros 19 profissionais da área que participaram da segunda turma de Especialização em Gestão de Cooperativas, promovido pelo Sistema OCB/RR, em parceria com a Universidade Federal de Roraima (UFRR), receberam o certificado de conclusão do curso.​

Foram meses de estudo para capacitar e lançar no mercado cooperativista novos gestores com especialização na área. Com a capacitação, os profissionais poderão atuar no planejamento, acompanhamento e intervenções no processo de gestão e tomadas de decisão com uso de simulação e base nas rotinas inerentes às cooperativas.​

O presidente do Sistema OCB/RR, Sílvio de Carvalho, destacou o crescimento do setor cooperativista no Estado. “O mercado o sistema cooperativista está crescendo, está em plena expansão. São mais de 20 mil pessoas que trabalham e vivem pelo cooperativismo nos meios urbano e rural”, disse.​

A partir do crescimento do setor, segundo ele, surge a necessidade da formação de novos profissionais. “A expansão começa a demandar trabalhos profissionais e daí veio a ideia de formar parceria com a UFRR para capacitar a turma de MBA de gestão da cooperativa”, ressaltou.​

A coordenadora do curso, Geórgia Ferko, explicou que com a capacitação os profissionais poderão transformar e inovar nas cooperativas por meio do conhecimento.​

Os participantes tiveram aulas de contabilidade, marketing, legislação e outras áreas que agregam conhecimento para atuar na cooperativa de forma mais presente e eficaz. Agora essas pessoas poderão atuar com mais propriedade, porque já são certificadas nas próprias cooperativas”, destacou.​

A coordenadora do Centro de Ciências Econômicas e Administrativas (Cadecon), da UFRR, Ana Zuleide, citou a parceria com o Sistema OCB/RR para a realização do curso. “Quando temos uma especialização como essa em parceria com a OCB conseguimos entender a realidade. 90% dos alunos já trabalham e são cooperativados. Com o MBA, eles aprimoram esse conhecimento no curso e isso fará com que as pequenas cooperativas melhorem”, frisou.​

NÚMEROS - Além de lançar profissionais mais capacitados para o mercado cooperativista no Estado, o Curso de Especialização em Gestão de Cooperativas alcançou números de sucesso.​

Iniciado em março de 2015, os estudantes realizaram a produção de 10 artigos científicos avaliados e publicados em uma edição especial da revista de administração da UFRR. Foram três propostas inovadoras com base nas boas práticas identificadas, estruturadas e disponibilizadas para as cooperativas participantes, até maio de 2015.​

Além disso, 20 profissionais foram capacitados para atuar nas respectivas cooperativas, na área de gestão, contabilidade, planejamento e marketing, dada a matriz do curso. 12 artigos serão públicos após a reunião de encerramento a revista de administração UFRR, que irá fazer uma edição especial só com o tema "cooperativismo". (Fonte: Sistema OCB/RR)​

Sescoop/SC oferece curso sobre alterações de impostos

Florianópolis (13/12/16) – Atualizar o profissional da área com relação às alterações do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS), Imposto sobre Serviços Industrializados (IPI), Imposto sobre Serviços de qualquer Natureza (ISS) e SPED fiscal. Este é o foco do curso que o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC) promove nesta quarta e quinta-feira, dias 14 e 15 de dezembro, das 14h às 18h, no primeiro dia, e das 8h às 12 horas, no segundo dia, no Hotel Slaviero Baía Norte, em Florianópolis.

A programação, segundo o coordenador de autogestão do Sescoop/SC, Élvio Silveira, inclui a abordagem de conteúdos como ICMS/IPI/ISS - noções gerais, responsável tributário, contribuinte, incidência, fato gerador, obrigação principal, alíquotas, inclusões, exclusões e cálculo por dentro. Também serão destacadas as alíquotas do ICMS/IPI/ISS operações e prestações internas, operações e prestações interestaduais, alíquotas máximas e mínimas, não cumulatividade, isenção, redução da base de cálculo, crédito presumido, crédito do imposto, apuração e recolhimento dos Impostos, regime de apuração, substituição tributária, entre outros aspectos.

O curso é destinado exclusivamente para colaboradores de cooperativas catarinenses e será ministrado pelo técnico do ITC Consultores, Augusto Pitz Schelesting. Informações sobre os cursos do Sescoop/SC pelos telefones (48) 3878 8803 ou (48) 3878 8810 ou pelo site www.sescoopsc.org.br. (Fonte: Sescoop/SC)

ENTREVISTA DA SEMANA: Roberto Rodrigues

Brasília (1º/12/16) – Roberto Rodrigues, coordenador do Centro de Agronegócio da FGV/EESP e embaixador especial da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) para o cooperativismo mundial, foi o entrevistado da edição deste mês da revista Paraná Cooperativo, editada pelo Sistema Ocepar.

Dono de um conhecimento inquestionável sobre economia e cooperativismo brasileiro, ele foi enfático ao dizer que o sistema cooperativista consegue aliar questões de mercado e demandas sociais, de forma eficiente e com foco, promovendo o bem-estar das pessoas. Leia abaixo trechos da entrevista:

Como definir o cooperativismo na atualidade. Qual é a verdadeira fisionomia que deve ser apresentada para a sociedade no mundo todo?

Quando caiu o muro de Berlim, o mundo inteiro e o cooperativismo ficaram perplexos. Éramos, até então, chamados de terceira via, nos posicionando entre o capitalismo e o socialismo. Com a queda do muro, o socialismo sofreu um desastre, desmaiou e ainda continua assim, salvo poucos países do mundo que seguem essa doutrina.

E o capitalismo virou liberalismo. Daí houve uma ampla discussão global: agora, o que nós somos? Foi quando desenvolvi a tese da segunda onda. Não somos mais um rio que flui entre duas margens, o socialismo e o capitalismo, mas uma ponte que junta as duas margens. De um lado, o mercado, onde as cooperativas têm que estar inseridas e eficientemente focadas e, do outro lado, o bem estar das pessoas.

Fiz esse discurso aqui no Paraná há muito tempo, e o estado agarrou isso. E quando esse discurso virou manchete, acabei virando presidente da ACI, pois nele está inserido o selo da perenidade, ou seja, como se faz para manter a doutrina viva e o processo de sucessão articulado.

É aí que se insere a participação dos jovens, em especial no processo sucessório das cooperativas?

Não só dos jovens, mas também das mulheres, afinal, elas são as responsáveis pela preservação da vida e jamais podem ficar de fora deste processo, porque têm um conceito de perenidade diferente do homem, por uma questão biológica. E sou um eterno defensor da participação dos jovens e das mulheres no processo sucessório, por entender que toda cooperativa tem de ter jovens e mulheres na diretoria ou conselho de administração.

Quando fui presidente da ACI, obriguei todos os Continentes a indicarem uma mulher, aliás, fui o primeiro presidente não europeu da ACI a ter na diretoria quatro mulheres. E quem me sucedeu foi uma mulher, Dame Pauline Green, da Inglaterra, que foi sucedida por outra mulher. Elas estão preparadas para assumir postos mais altos no cooperativismo.

Nesse aspecto, o Paraná avançou muito e outros estados também estão adotando a prática de colocar jovens e mulheres em cargos diretivos e deram um salto no processo sucessório. Mas ainda acho a participação feminina muito pequena, especialmente nas cooperativas agropecuárias, de transportes e de infraestrutura. Inclusive no Paraná. Mas isso muda muito quando se trata de outros ramos, como crédito, consumo e saúde.

Qual o motivo de o senhor, com frequência, insistir na tese de que as cooperativas devem estar atentas à comunicação?

Porque é por meio da comunicação que se pode dizer à sociedade o que é, para que serve e o que faz a cooperativa. Recentemente, vi uma propaganda da Cooperativa Aurora, de Chapecó (SC), que é notável, porque mistura o produto com a ideia da cooperação. É o que sempre defendi: na hora de vender, mostrar que o produto é bom, porque é de cooperativa, pois o conceito que há por trás disso é que convence o consumidor.

Para fazer isso, a autogestão é essencial. E a autogestão, que conseguimos a duras penas incluir na Constituinte de 1988, começou aqui no Paraná. Foi o Guntolf van Kaick (ex-presidente da Ocepar) que levou essa tese para mim. E daí, como resultado da luta, com a forte pressão do Paraná e de outros estados, conseguimos incluir o assunto na Constituição brasileira. Por isso, afirmo que a comunicação é algo central no meio cooperativista.

Os números comprovam isso, afinal temos um bilhão de pessoas no mundo filiadas ao cooperativismo. E se formos multiplicar pelo número de pessoas na família, com uma média de mais três, temos cerca de quatro bilhões de pessoas vivendo do cooperativismo, mais da metade da população do planeta. No Brasil temos apenas 20%, porque estamos ainda engatinhando no processo de comunicação social.

O senhor apontaria exemplos de países como referência para essa questão da comunicação no meio cooperativista?

Sim, Japão, Alemanha, Itália. Na Itália eu vi a comunicação voltada mais para produtos industrializados pelas cooperativas. Tem a propaganda de manteiga que diz: ‘Essa é melhor porque é feita por uma cooperativa. Sabe por quê? Porque não quer ter lucro. Ela quer apenas servir bem a você e a sua família!’ Mensagem simples que agrega pensamento positivo sobre a forma de atuar do cooperativismo. A própria mensagem doutrinária está implícita no produto. O 

Japão também faz muito bem isso, de forma profissional, porque lá a cooperação faz parte da índole associativa e solidária do povo. Portanto, o melhor que vi na linha de associar o produto à filosofia cooperativista foi nesses dois países.


Para ler a entrevista completa clique aqui.


Fonte: Ocepar

Ministério do Meio Ambiente abre curso sobre o CAR com cinco mil vagas

Brasília (7/12/16) – Nesta sexta-feira (2/12), abrem as inscrições para o primeiro curso do projeto de capacitação em gestão territorial rural, na modalidade a distância, oferecido pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) em parceria com a Universidade Federal de Viçosa (UFV). São cinco mil vagas gratuitas, na opção de estudo de curso livre, para facilitadores que atuarão na inscrição de imóveis rurais no Cadastro Ambiental Rural (CAR), com prioridade para aqueles que farão cadastro de agricultores familiares.

Segundo o ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, o CAR deve ser visto como instrumento de gestão “que auxilie na regularização ambiental e no melhor aproveitamento da terra, de forma que a produção agropecuária possa expandir-se sem necessidade de avançar suas fronteiras”.

Embora o prazo limite para inscrição no sistema seja dezembro de 2017, 99% da área passível de cadastro já está no Sistema do CAR. “Estamos entrando, de forma firme, no pós-CAR”, afirmou o ministro nesta semana, durante lançamento de ações para a economia florestal. Entre as novidades, Sarney Filho anunciou que os dados do CAR estão sendo disponibilizados para a sociedade.

O percentual restante (1%) corresponde principalmente a agricultores familiares, pequenos proprietários e povos e comunidades tradicionais, que necessitam de auxílio para realizar o cadastro no SiCAR. A seleção dos candidatos para a capacitação dará preferência aos participantes com maior capacidade de multiplicação do conhecimento.

As inscrições ficam abertas até 9 de dezembro e podem ser feitas pela internet. O início do curso está previsto para o dia 12 de dezembro, com duração de três meses. O CAR é um instrumento de registro público, eletrônico, de abrangência nacional, obrigatório para todos os imóveis rurais.

PROJETOS – Outros dois cursos, que serão oferecidos em 2017, também fazem parte do projeto de capacitação sobre gestão territorial rural para apoio à implementação de políticas públicas. São eles: Indicadores de Sustentabilidade em Agroecossistemas (ISA) de propriedades rurais e Zoneamento Ambiental e Produtivo (ZAP) de bacias hidrográficas.

O sistema ISA é uma ferramenta de gestão para o produtor. Tem o objetivo de realizar um diagnóstico dos balanços social, econômico e ambiental de seu estabelecimento, apontar pontos críticos ou riscos e os pontos positivos e oportunidades de negócios.

Já o ZAP permite uma avaliação preliminar do potencial de adequação de uma sub-bacia hidrográfica. É o primeiro passo para efetivar o processo de adequação propriamente dito, que envolve a elaboração de planos, pactos e ações e a definição de indicadores para acompanhamento e avaliação. A ferramenta permite identificar áreas sensíveis e aquelas mais adequadas à exploração agropecuária e florestal.

PARCEIROS – O curso foi desenvolvido originalmente pelo MMA em parceria com a Universidade Federal de Lavras, por meio da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável e do Serviço Florestal Brasileiro. O conteúdo dos cursos ZAP e ISA foi desenvolvido com participação de pesquisadores e técnicos de instituições de ensino e pesquisa, como Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Centro Universitário de Sete Lagoas (Unifemm), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater).

SERVIÇO

Capacitação em Gestão Territorial Rural: CAR

Informações: (31) 3899-1011 ou pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Saiba mais sobre o curso

 

(Fonte: MMA)

Pernambuco sedia capacitação regional do PDGC

Recife (7/12/16) – Nos dias 1º e 2 de dezembro, técnicos do Sistema OCB de oito estados da Região Nordeste, reuniram-se, no Recife, para uma capacitação sobre o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC). O objetivo foi dirimir dúvidas sobre os critérios de qualidade e de excelência do programa, bem como viabilizar a socialização de práticas exitosas que possam auxiliar a implementação dos planos de melhoria nas cooperativas.

A iniciativa foi realizada, em conjunto, pela unidade nacional, Sescoop/PE, unidade anfitriã, e demais estados da região. A formação contou com 27 participantes e uma carga horária de 16 horas. 

A ideia da formação surgiu no segundo quadrimestre deste ano, durante o lançamento do ciclo do PDGC em Belo Horizonte, Minas Gerais. Na oportunidade, os técnicos presentes demandaram a necessidade de uma capacitação de forma a aprofundar os conhecimentos e atualizar as informações com base nas experiências vivenciadas por cada estado.

A partir daí, surgiu a proposta de realizar uma formação conjunta com rateio das despesas para a sua viabilização: a unidade nacional viabilizou a instrutoria da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), os estados, as diárias para os seus técnicos, e a unidade anfitriã, de Pernambuco, ficou responsável pela infraestrutura do evento.

Para a superintendente do Sescoop/PE e coordenadora da iniciativa, Cleonice Pedrosa, a capacitação buscou soluções para um maior envolvimento das cooperativas no programa. “O objetivo dessa formação não é apenas trabalhar a autoavaliação, mas também um plano de melhoria que fortaleça a competitividade das cooperativas. Os aspectos aqui trabalhados envolvem questões referentes à conformidade legal, responsabilidade social, ambiental, relacionamento com o cooperado, entre outras, que são diferenciais para o negócio e que passam fortemente pela gestão”, frisou.

O superintendente do Sescoop/SE, Walmir Rocha, partilhou da opinião: “A capacitação foi muito boa. A maioria já havia participado de uma formação sobre o tema, mas, desta vez, o conteúdo foi mais aprofundado. A proposta foi interessante para nos auxiliar a chamar a atenção das cooperativas para a adesão ao PDGC. Estou levando todo o conhecimento obtido aqui para pôr em prática”, concluiu o superintendente.

O primeiro dia focou as questões do formulário de autoavaliação, esclarecendo, pontualmente, cada uma delas.  Já na última sexta-feira o foco foi o debate sobre as ferramentas e pontuações, mudando o ponto de vista. Os participantes, então, se colocaram no lugar das cooperativas e passaram a responder o questionário especificando uma prática da unidade.

“Além de ser um momento de os técnicos se aperfeiçoarem mais, capacitações assim são muito positivas porque é possível compartilhar ideias novas, identificadas no trabalho de campo. A troca de experiências é muito rica, pois todos pertencem à mesma região e tem muitos pontos em comum”, frisou analista de Desenvolvimento e Monitoramento de Cooperativas do Sescoop nacional, Pamela Brandão. (Fonte: Sescoop/PE)