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Ao longo do ano, serão oferecidos treinamentos nas áreas de Administração e Contabilidade, Comunicação, Gestão, Informática, Qualidade, Recursos Humanos e Responsabilidade Social. Os cursos do Sescoop/SP são destinados às cooperativas regulares e não têm taxa de adesão. As inscrições devem ser realizadas pelo Portal do Cooperativismo. Mais informações: (11) 5576-5984, com Giuliano. (Fonte: Ocesp)
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Para o presidente da Blucredi, João Marcos Baron, a parceria com o Bancoob está sendo uma via de mão dupla. “Precisamos do apoio do Bancoob para os nossos projetos e vamos contribuir para o desenvolvimento tecnológico dos sistemas operacionais e de apoio à tomada de decisão que o Bancob está aperfeiçoando”, destaca. (Fonte: Blucredi)
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Os cursos foram divididos nas áreas de Administração e Contabilidade, Comunicação, Gestão, Informática, Qualidade, Recursos Humanos e Responsabilidade Social. Para o mês de março, estão programados dois cursos, "Inclusão de Pessoas com Deficiência nas Cooperativas", no dia 19, que será ministrado em parceria com a Gelre, e "Filosofia 5S", no dia 22, junto com a Key Associados.
A programação é destinada às cooperativas regulares e não têm taxa de adesão. As inscrições devem ser realizadas pelo Portal do Cooperativismo. Mais informações: (11) 5576-5984, com Giuliano. (Fonte: Ocesp)
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O 3º Curso de Agentes de Desenvolvimento do Cooperativismo ocorreu na sede da Procergs (Companhia de Processamento de Dados do Estado do Rio Grande do Sul), entre os dias 12 e 13, e foi dividido em duas turmas de 15 pessoas, uma para cada dia, devido ao caráter prático do curso.
Ednilson Mambach, responsável pela produção da ferramenta, explica que o Pro-Eventos irá funcionar como um banco de dados com informações de prestadores de serviços, disponível para todas as cooperativas que contribuem com o Sescoop/RS. “Os profissionais interessados poderão fazer seus cadastros no programa. Com isso, as cooperativas terão a sua disposição todas as informações necessárias para contratar o instrutor que procuram”, afirma.
O superintendente do Sescoop/RS, Luisiano Meneghetti, ressalta as facilidades que a ferramenta irá trazer para o processo de criação de projetos descentralizados. “Todo o processo se tornará mais ágil e facilitado. As cooperativas vão conseguir acompanhar o andamento de sua solicitação e, além disso, não vão comprometer a qualidade do evento, porque poderão escolher o profissional que mais se encaixa no perfil desejado”, diz.
Ele informa que, antes, as cooperativas precisavam abrir licitação para contratar profissionais e providenciar uma série de documentos que comprovassem a legalidade do prestador de serviço. Com a ferramenta, a licitação é dispensada e toda documentação necessária passa a ser administrada pela Sescoop/RS, que vai emitir um Certificado de Regularidade do prestador.
O papel dos agentes de desenvolvimento será administrar os recursos destinados pelo Sescoop/RS às cooperativas para a realização de projetos, por meio da coordenação dos gastos em cada evento. Atualmente, o Pro-Eventos já recebe o cadastro dos prestadores de serviços interessados. Até o final de fevereiro o sistema estará com todos os módulos em funcionamento. (Fonte: Ocergs)
Mais informações pelo telefone (83) 3218.2407 ou pelo endereço eletrônico
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Segundo Marcos Trebien, um dos responsáveis pela implantação do sistema, "há um prazo de dois meses para regularização de todas as exigências feitas pelo Sicoob Brasil, que vai resultar na busca do aprimoramento constante dos serviços". (Fonte: Sicoob Central/SC)
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Desde o lançamento da Política Nacional de Responsabilidade Social Unimed, em 2001, vários “Códigos de Conduta Ética” foram elaborados regionalmente e serviram de estímulo para a criação de um código único, que foi aprovado por unanimidade e envolveu a participação de cooperativas de todo o País.
Os temas que integram o Código estão em sintonia com diversos valores éticos que permeiam as relações humanas como integridade, respeito às leis vigentes no País e às normas internas; proteção ao patrimônio físico, moral e intelectual da Unimed; relacionamento com os cooperados; valorização do capital humano; compromisso com os clientes; respeito ao meio ambiente; uso das informações e dos meios de informática; e relacionamentos externos construtivos. (Fonte: OCB/GO)
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O evento é destinado a presidentes de cooperativas, gerentes financeiros, contadores, auditores e economistas e apresentará modernas técnicas de administração financeira com foco no setor cooperativista, informa o coordenador de treinamentos do Sescoop, Ramiro Hensel. As inscrições podem ser feitas por meio do site www.ocesc.org.br. Mais informações pelo telefone (85) 3231 6833 ou e-mail
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No primeiro dia (12), haverá apresentação das ações de mercado desenvolvidas em Minas Gerais; Espírito Santo; Santa Catarina; Paraná; e Amazonas. À tarde, os participantes terão palestra sobre Inteligência Comercial com enfoque no mercado doméstico e apresentação sobre a ação de promoção comercial para mel, avestruz, flores, frutas e artesanato, itens que foram prioritários em 2006.
No segundo dia (13), haverá apresentação da base de dados em ambiente Web e treinamento. Para finalizar, uma palestra sobre Competências Empreendedoras. No último dia (14), a programação prevê mais um treinamento em comércio exterior com enfoque na inserção de cooperativas no mercado internacional (Programa Redeagentes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior).
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Sintonizadas com a necessidade de financiamento que o setor necessita para crescer, algumas cooperativas de crédito prometem ampliar os empréstimos este ano. Só na Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais (Crediminas/Sicoob), com 250 mil associados, o aumento de carteira de empréstimos deve ser de 25%. Com mais dinheiro na mão, o produtor pode investir na qualidade.
Na Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), responsável por boa parte do café exportado pelo país, o investimento em tecnologia de ponta tem gerado bons retornos financeiros aos produtores. A cooperativa já exporta para vários mercados, como Alemanha, Estados Unidos, Itália e Japão. (Com informações da Ocemg)
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A área dos projetos especiais foi a de maior crescimento: foram desenvolvidas 328 “ações delegadas”, para as quais o Sescoop liberou recursos e as próprias cooperativas realizam os eventos. Para viabilizar essas atividades delegadas, o Sescoop cobre até 80% dos recursos gastos pelas cooperativas em cada evento realizado. Nessa esfera, foram atendidas 37.058 pessoas mediante investimentos de R$ 1,84 milhão. O crescimento foi linear com número de eventos 50% superior ao ano de 2005, o número de beneficiados 31% acima e o volume de dinheiro ampliado em 87%.
Os resultados foram anunciados pelo presidente do conselho de administração, Neivor Canton, após reunião que analisou e aprovou o relatório de 2006. Durante o ano foram desenvolvidas 43 ações de capacitação e treinamento de recursos humanos das cooperativas, envolvendo 2.665 pessoas e absorvendo R$ 427,3 mil.
Com cerca de 1,4 mil cooperativas e 37 centrais, o sistema cooperativo de crédito representa hoje "algo entre 2% e 3% de qualquer indicador do sistema financeiro nacional". A expectativa de Feltrin é de que o sistema se fortaleça, atingindo níveis de crescimento expressivos e ocupando uma boa fatia do mercado.
Afirmou não ter dúvidas de que a Resolução 3.106/03, que criou a possibilidade de livre admissão nas cooperativas, foi a "grande divisora de águas" do cooperativismo de crédito no Brasil. "A resolução abriu caminhos para a expansão do sistema", conta. Depois dessa resolução surgiram pelo menos 100 novas cooperativas de livre admissão no país, além das cooperativas singulares. O Banco Central analisa a criação de mais 130 cooperativas de crédito. (Fonte: Diário de Cuiabá/Ocesp)
"O biodiesel gera emprego, gera renda, gera desenvolvimento. E o nosso programa poderia ser um exemplo a ser financiado pelos países ricos aos países africanos e aos países da América Central", disse Lula.
Um dos principais temas em discussão no Fórum Econômico Mundial 2007, que começou no dia 24 e termina no próximo domingo (28), são as mudanças climáticas. Como são provocadas principalmente pela emissão de gases poluentes, o biodiesel aparece com uma das alternativas para reduzir esse processo.
Lula citou que os Estados Unidos, por exemplo, em vez de produzirem etanol do milho, deveriam financiar projetos de biodiesel nos países pobres, o que poderia ser inclusive mais barato. (Fonte: Agência Brasil)
"Sem o recurso, as cooperativas de crédito rural estão sendo prejudicadas, o que impacta diretamente na atividade dos produtores rurais. Nossa intenção é enfrentar as barreiras para destravar este processo", explica Del Grande. "Sem esses certificados, as cooperativas não conseguem acesso às linhas de crédito do BNDES", completa. (Fonte: Ocesp)
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As demais receitas foram obtidas com derivados lácteos R$ 99,4 milhões (crescimento de 76,73%), rações suínas R$ 35,3 milhões (+15,16%), carnes bovinas R$ 18,5 milhões (+4,77%), venda de reprodutores R$ 12,6 milhões (-35,73%), sucos e óleos essenciais R$ 4,2 milhões (+0,79%), rações de aves R$ 1,3 milhão (-82,14%), pintos, ovos e matrizes R$ 649 mil (+49,48%), massas R$ 3,9 milhões (+1,22%) e mercadorias e serviços R$ 11,8 milhões (-41,06%).
A importância relativa do mercado externo na composição da receita da Aurora mudou. Os dirigentes expuseram que a perda do mercado russo para as carnes catarinenses afetou imediatamente as exportações, causando perdas de divisas ao país e gerando um excesso de oferta no mercado interno. Por outro lado, a ocorrência de casos de influenza aviária na Ásia criou uma sinistrose mundial.
Avaliações alarmistas geraram uma crise de desinformação sem precedentes e, em conseqüência, influenciaram a opinião pública a restringir o consumo de carnes de aves. Imprevisíveis e fora do controle empresarial, essas duas ocorrências simultâneas se conjugaram pela derrubar o volume físico das exportações. Além disso, a atual política cambial brasileira, centrada na excessiva valorização do real frente ao dólar, deprimiu o resultado financeiro das operações com o mercado externo.
Refletindo esse quadro perverso, as receitas da Coopercentral Aurora obtidas com exportações que, em 2005 representavam 24,62% das receitas totais, passaram a contribuir com 17,46% do faturamento em 2006, ficando em R$ 332,5 milhões. As vendas de carnes suínas representaram R$ 161,2 milhões com queda de 33,17% em relação ao ano anterior. As vendas de carnes de aves fecharam em R$ 162,6 milhões, com redução de 7,41%. Suco concentrado e óleos essenciais venderam R$ 8,5 milhões, com crescimento de 2,47%. (Fonte: Ocesc)
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Janaine Lopes Pimentel é administradora de cooperativas pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), com MBA em Gestão de Cooperativas (parceria da Ocesp-Sescoop com a Fundação Getúlio Vargas - FGV) e especialização em Banking, também na FGV. Janaine Pimentel é controller da Coopercredi-SP, cooperativa de crédito com mais de 5 mil associados.
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São Paulo segue na liderança do ranking de vendas externas das cooperativas brasileiras, seguido por Paraná, que somou US$ 852 milhões, Minas Gerais, US$ 209 milhões, Santa Catarina, US$ 196 milhões, Rio Grande do Sul, US$ 143 milhões, e Goiás, com US$ 90 milhões. As vendas externas de São Paulo representam 39% do total alcançado pelas cooperativas brasileiras em 2006, que totalizaram US$ 2,8 bilhões, um incremento nacional de 27%.
Os dois principais produtos vendidos ao exterior pelas cooperativas brasileiras foram açúcar e álcool, seguidos por soja em grão, frango congelado e café. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e revelam que as exportações de álcool das cooperativas tiveram uma variação positiva de 103%, passando de US$ 180 milhões em 2005 para US$ 367 milhões em 2006. O açúcar também registrou aumento significativo: 61%, gerando receitas de US$ 689 milhões, diante de 426 milhões no ano anterior.
Os maiores importadores dos produtos das cooperativas brasileiras em 2006 foram EUA (US$ 318 milhões), Emirados Árabes Unidos (US$ 280 milhões), China (US$ 215 milhões), Holanda (US$ 204 milhões) e Alemanha (US$ 180 milhões). (Fonte: Ocesp)
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O “Invest Educação” está baseado no princípio cooperativista que prega o acesso à educação para todos. De acordo com a Gerente de Desenvolvimento e Negócios do Sicoob Central DF, Adriana Carneiro, “o produto pode assegurar a educação futura dos filhos dos associados, proporciona recursos de longo prazo para a cooperativa filiada”. (Fonte: Assessoria Sicoob DF)"
Como resultado direto desse programa, os bolsistas tornaram-se espontaneamente cooperados e, identificados com a cooperativa; divulgam o benefício que obtiveram, trazendo novos cooperados para a Credicoonai. O projeto também aproximou a cooperativa das instituições de ensino visitadas; algumas delas, inclusive, tornaram-se correntistas da cooperativa.
"O projeto de Bolsa de Estudos da Credicoonai é visto atualmente como um importante instrumento de difusão da educação cooperativista entre cooperados da Credicoonai. Além disso, propicia uma série de outros benefícios à cooperativa, seus cooperados e funcionários, e contribui para a profissionalização das atividades agrícolas de nossa região, através do acesso a uma formação profissional", diz Danilo Lombardi, do departamento de marketing da Credicoonai.
O prazo para pagamento do crédito educativo é proporcional ao número de mensalidades financiadas, com uma carência de seis meses, visando oferecer ao recém-formado um tempo para integrar-se ao mercado de trabalho. A diretoria da cooperativa ressalta que o retorno financeiro de tal empreendimento é muito pequeno, em razão da baixa taxa de juros, porém a satisfação de uma necessidade dos cooperados e as conseqüências positivas daí decorrentes superam os ganhos financeiros. (Fonte: Ocesp)"
Em todo o Brasil, chega a 1 milhão o número de trabalhadores que vivem da coleta de resíduos sólidos. São catadores de papel, papelão, plásticos, garrafas descartáveis, vidros e todo tipo de material que possa ser reaproveitado A estimativa é do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis.
Segundo a secretária de Articulação Institucional e Parcerias do Ministério do Desenvolvimento Social, Heliana Tavares, com o crédito as cooperativas vão gerar mais trabalho e renda. Para saber como se inscrever basta acessar a página do Banco na internet pelo endereço, www.bndes.gov.br.
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