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Notícias negócios

 

Estão abertas as inscrições para a segunda edição do Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional

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Vem aí mais uma edição do Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional. Em sua segunda edição, o concurso promovido pelo Ministério da Integração Nacional tem por objetivo identificar projetos concretos que viabilizem a redução das desigualdades no território brasileiro. De acordo com o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, trata-se de uma excelente oportunidade para as cooperativas, que podem concorrer em duas categorias: Práticas Exitosas de Produção e Gestão Institucional e Projetos Inovadores para Implantação no Território. “No ano em que celebramos o Ano Internacional das Cooperativas, declarado pela ONU, não há melhor oportunidade para incentivar nossas cooperativas a demonstrarem para a sociedade como de fato o movimento constrói um mundo melhor, divulgando seus projetos nas áreas ambiental, econômica, cultural, de governança e de gestão”, pontua Freitas.

Na primeira edição do Prêmio, realizada em 2010, a Cooperativa Agrícola Mista de Tomé-Açú (CAMTA), em Manaus (AM), foi a vencedora na categoria Práticas Exitosas de Produção e Gestão Institucional. As cooperativas interessadas em concorrerem nesta categoria, devem inscrever projetos já implementados e que apresentem resultados positivos. Em Projetos Inovadores para Implantação no Território são aceitas apenas propostas em fase de elaboração.
 
As inscrições estão sendo realizadas por meio do endereço eletrônico http://premio2012.integracao.gov.br/home, até o dia 31 de agosto de 2012. Os prêmios serão entregues no dia 5 de dezembro de 2012, em Brasília (DF), pela presidente Dilma Rousseff. Mais informações sobre as categorias e premiações podem ser acessadas no Regulamento do Prêmio, também disponível no site.
 
Saiba mais – O Ministério da Integração Nacional (MI), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR), lançou, em 2009, o Prêmio Nacional de Desenvolvimento Regional Edição 2010: Homenagem a Celso Furtado, como uma das estratégias para estimular o processo de discussão e divulgação da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR). A partir da segunda edição, o nome do consagrado economista brasileiro será incorporado permanentemente à denominação do Prêmio que passa a se chamar “Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional”.
 
O objetivo geral do concurso é promover a reflexão, do ponto de vista teórico e prático, acerca  do desenvolvimento regional no Brasil, envolvendo o poder público e a sociedade civil organizada na discussão e na identificação de medidas concretas para a redução das desigualdades de nível de vida entre as regiões brasileiras e a promoção da equidade no acesso a oportunidades de desenvolvimento.
 
Em 2012, o Prêmio homenageará o professor Rômulo de Almeida, que dedicou sua vida profissional aos seus concidadãos e ao desenvolvimento nacional, sendo responsável nos diversos cargos públicos relevantes que exerceu, por importantes iniciativas de natureza conceitual e executivas viabilizadoras do desenvolvimento do país. Professor em diversas instituições de ensino superior no país, Rômulo elegeu-se deputado federal pela Bahia, em 1954 , e faleceu em 1988 quando ocupava o cargo de diretor de planejamento industrial do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
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Técnicos do Sescoop avaliam positivamente programa da Diretriz de Monitoramento

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Foi concluída, na tarde desta quarta-feira (22/08), em Curitiba (PR), a primeira capacitação regional sobre o Programa de Desenvolvimento da Gestão da Cooperativa (PDGC), promovida pela unidade nacional do Sescoop na sede do Sistema Ocepar, com a presença de 29 profissionais que atuam nas unidades estaduais do Paraná, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Piauí e Rio Grande do Sul. Os participantes terão a responsabilidade de atuar como multiplicadores em suas regiões, segundo a gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas do Sescoop, Susan Miyashita. A meta é capacitar 150 técnicos de todo o País até o início do mês de novembro por meio de um total de seis eventos regionais. Depois do Paraná, as capacitações serão realizadas em Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo, Fortaleza e Amazonas.

Para José de Arimatéa Costa da Silva, contador na unidade do Piauí, a proposta do Sescoop nacional está chegando no momento certo. “A nossa grande vontade era implantar um sistema de monitoramento como esse e agora, com apoio do nacional, acredito que será bem mais fácil”, disse. “Nós estamos bastante entusiasmados em realizar esse trabalho dentro do nosso estado, que é tão carente”, acrescentou. Ele contou que no Piauí há 320 cooperativas, com grande número atuando no ramo educacional. Porém, somente 54 estão registradas no Sistema e o objetivo é reverter essa situação. “Queremos alavancar o cooperativismo no Piauí e esse programa deve ser utilizado como uma das principais ferramentas para reconstruírmos o setor. É uma proposta de grande valia até porque com esse sistema, a unidade vai até a cooperativa. Sentimos que, dessa forma, há uma aproximação maior com o nosso foco principal, que são as cooperativas”, afirmou.

Na avaliação da analista contábil financeira do Sistema OCB/Sescoop-MS, Alessandra Martins, a implantação do PDGC envolve a adaptação da metodologia às realidades estaduais. “No Mato Grosso do Sul vai ser um grande desafio aplicar a proposta mas eu me sinto estimulada porque ela é muito boa. O objetivo é alcançar a excelência na gestão, o que envolve a liderança da cooperativa. Dessa forma, a partir do momento em que nós conseguirmos otimizar essa liderança, acredito que teremos condições de melhorar tudo dentro da cooperativa. As decisões serão mais acertadas, com certeza. Eu acredito que vai dar certo”, afirmou. “É uma proposta muito proveitosa porque vai padronizar os métodos e as aplicações nas unidades da federação”, disse ainda o analista de monitoramento do Sistema Ocergs/Sescoop-RS, Guilherme Schaeder de Almeida.

Previsto na Diretriz Nacional de Monitoramento, o PDGC foi desenvolvido com base no Modelo de Excelência de Gestão da FNQ, visando auxiliar as cooperativas e nortear suas atividades. A ideia é que a metodologia comece a ser aplicada a partir de 2013. “Ele não é um programa do Sescoop Nacional e, sim, de todo o Sistema. É uma ferramenta que proporcionará condições das cooperativas fazerem uma auto-avaliação, buscando promover a adoção de boas práticas de gestão e governança. É um programa que respeita a individualidade das organizações, levando-as ao futuro”, afirma Susan.
(Fonte: Sistema Ocepar)

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Unificação das cooperativas de crédito é um desejo de Roberto Rodrigues

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No mundo inteiro o cooperativismo de crédito atua em uma única instituição fazendo com que ela seja muito mais forte. No Brasil, ao contrário, existem várias instituições e sistemas, atuando de forma dividida. "Se este cenário continuar assim, não seremos fortes nunca", assinalou o Embaixador da FAO - Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação - para o Cooperativismo, o ex-ministro Roberto Rodrigues, que falou neste tema durante a abertura da nona edição do Congresso Brasileiro do Cooperativismo de Crédito (Concred), que está acontecendo em Nova Petrópolis (RS). "Tenho a esperança que nasça um firme propósito entre os dirigentes cooperativistas do setor de crédito, de começarem a discutir o tema de unificação para a formação de um único banco cooperativo", ressaltou Rodrigues.
 
Nesta mesma linha de pensamento, o presidente da Sicredi Pioneira RS, Marcio Port, acredita que a união das atuais cooperativas em uma única entidade, só vai trazer benefícios para todo o sistema. Ele citou exemplos de países como Alemanha e Holanda onde o Banco Cooperativo tem grande atuação e força no mercado. "O Rabobank, da Holanda, detém quase que 80% dos consumidores de produtos financeiros, atuando hoje em vários países, inclusive o Brasil", comentou Port.
 
Rodrigues lembrou que hoje quase 4 bilhões de pessoas estão ligadas a alguma cooperativa o que demonstra que é um sistema que realmente funciona como desenvolvedor social. Para ele, o cooperativismo é promotor de igualdade social, de sustentabilidade e equidade, o que resulta na promoção da paz social entre as pessoas e os países. "É por isto que a ONU elegeu 2012 como o Ano internacional do Cooperativismo, e nós queremos mostrar à Academia do Prêmio Nobel que o setor merece receber um prêmio como promotor da paz", concluiu o Embaixador da FAO.

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Sescoop inicia capacitações regionais para aplicação de programa de monitoramento

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) deu início hoje (21/8) às etapas regionais de capacitação do Programa de Desenvolvimento da Gestão Cooperativa (PDGC), previsto na Diretriz Nacional de Monitoramento, na qual 150 técnicos do Sistema OCB serão treinados como multiplicadores. Neste primeiro encontro, que segue até amanhã (22/8), participam 29 profissionais que atuam nas unidades estaduais do Sescoop do Paraná, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Piauí e Rio Grande do Sul.

As orientações sobre o PDGC e a metodologia de reconhecimento das cooperativas em excelência de gestão estão sendo repassadas por representantes da Fundação Nacional de Qualidade (FNQ). O evento foi aberto com a participação do superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, que na oportunidade ressaltou: “Trabalhamos identificando necessidades, formando pessoas, sempre com um objetivo único – o de desenvolver as nossas cooperativas”.
 
De acordo com a gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas do Sescoop, Susan Miyashita Vilela, a meta é capacitar 150 técnicos de todo o país até o início do mês de novembro, por meio de um total de seis eventos regionais. Depois do Paraná, as capacitações serão realizadas em Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo, Fortaleza e Amazonas. “Todos os participantes serão certificados pela FNQ”, garante Susan.
 
Sobre o programa – Previsto na Diretriz Nacional de Monitoramento, o PDGC foi desenvolvido com base no Modelo de Excelência de Gestão da FNQ, visando auxiliar as cooperativas e nortear suas atividades. A ideia é que a metodologia comece a ser aplicada a partir de 2013. “Ele não é um programa do Sescoop Nacional e, sim, de todo o Sistema. Os técnicos terão a responsabilidade de disseminá-lo nas cooperativas e dar continuidade ao processo para obtermos resultados. É uma ferramenta que proporcionará condições das cooperativas fazerem uma auto-avaliação, buscando promover a adoção de boas práticas de gestão e governança. É um programa que respeita a individualidade das organizações, levando-as ao futuro”, afirma Susan.
 (Com informações: Sistema Ocepar)
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"Não há bem que nunca acabe"

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Estou me aposentando na Unesp; é o fim de um grande prazer, o de formar gente para o agronegócio

Neste 2012, consagrado pela ONU como o Ano Internacional das cooperativas, estou me aposentando na Unesp de Jaboticabal, onde venho lecionando, há algumas décadas, a disciplina de Cooperativismo no Departamento de Economia Rural: trata-se de aposentadoria compulsória determinada pela chegada dos 70 anos.
 
Felizmente, minha última turma foi boa, de modo que foi um prazer trabalhar com ela. Turmas são como safras: existem as boas, as más, as médias... E não há uma ou duas razões que determinem a qualidade delas: simplesmente são assim, e ponto final. Portanto, ter uma boa turma é sempre uma alegria, assim como é muito desagradável lidar com uma sem qualidades.
 
No entanto, a alegria que tive neste ano não foi plena, nem poderia ser. Da mesma forma como é um enorme prazer completar uma longa tarefa com algum êxito (e guardar no íntimo a boa sensação de trabalho realizado com inteireza), também fica o travo amargo do fim de um permanente prazer, o de formar gente para o agronegócio.
 
É mais ou menos como ler um livro do qual a gente gosta muito, mas que termina... Ou assistir a um filme muito especial, que também chega ao fim. A gente não quer que o livro ou o filme acabem, mas acabam. E a agradável sensação que dura a leitura ou a sessão do cinema é substituída pelo vazio com o final.
 
Essa foi a mistura de sentimentos deste final de carreira no magistério: um pouco de alegria, com a missão cumprida, mesclado com um pouco de nostalgia, de falta de chão, uma vaga noção da transitoriedade...
 
Mas, afinal, não é assim com tudo na vida? Uma amizade prazerosa que termina com a morte de um amigo; um amor profundo que desaparece como a "espuma que se desmancha na areia", como dizia Herivelto Martins; uma tarefa desafiadora que enfrentamos e vencemos; um jogaço da seleção brasileira de futebol... Tudo acaba, por melhor que seja enquanto dure, e fica um travo amargo, nostálgico, uma inútil esperança de que pode voltar... E não volta não, nunca mais, acabou, kaput...
 
O outro lado dessa doçura amarga é que toda tristeza também tem fim. Daí o velho ditado: "Não há mal que sempre dure nem bem que nunca acabe"...
Pois para mim acabou esse bem, essa delícia de ensinar e aprender com isso. Porque esse é o sentido da vida: aprender, para ensinar, e assim contribuir com a construção de um mundo melhor.
 
Feita essa especulação emotiva, volto ao Cooperativismo, doutrina formidável cujo objetivo é corrigir o social através do econômico. Em outras palavras, através da cooperação o que se busca é prestar serviço às pessoas de maneira que elas tenham melhores ganhos financeiros e ascendam socialmente.
De vez em quando aparece um aluno que soube de um gerente de cooperativa ou mesmo de um diretor ou de um presidente que teria dado um "golpe" na sua cooperativa ou algo parecido com isso.
 
Costumo responder fazendo uma comparação primária: Cooperativismo é doutrina, cristianismo também é; o instrumento do Cooperativismo é a cooperativa, a do cristianismo é a igreja. E quem toca a cooperativa e a igreja é sempre gente.
 
A mídia às vezes publica a história de um padre pedófilo. Mas isso não significa que o cristianismo não presta. Quem não presta é aquela pessoa que "representa" a igreja, e não a doutrina. A mesma coisa serve para o Cooperativismo: um mau dirigente não destrói a doutrina -esta continua sendo boa, excelente.
 
Se assim não fosse, não haveria no mundo cerca de 1 bilhão de pessoas filiadas a algum tipo de cooperativa. Se cada uma tiver três dependentes, são 4 bilhões de terráqueos ligados ao movimento cooperativista. Não sei se alguma religião tem tantos seguidores...
 
Aliás, o Cooperativismo -doutrina- está assentado sobre sete princípios universais, quase dogmáticos, que os líderes vivem repetindo o tempo todo: seriam uma espécie de "mandamentos".
 
Ora, os pregadores da igreja repetem, há 2.000 anos, eternos sermões aos domingos. E ainda assim não é todo cristão que vai ao céu...
 
ROBERTO RODRIGUES, 70, é embaixador especial da FAO para o Cooperativismo, coordenador do Centro de Agronegócio da FGV e professor de economia rural da Unesp - Jaboticabal. Escreve aos sábados, a cada 14 dias, nesta coluna. Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
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Sistema Ocepar produz documentário sobre a história do Paraná Cooperativo

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Um documentário foi gravado, na tarde desta segunda-feira (13/08), no auditório do Sistema Ocepar, em Curitiba (PR), para resgatar a história do Paraná Cooperativo, criado há 40 anos para dar nome ao primeiro órgão oficial de divulgação do sistema cooperativista paranaense: um jornal mensal publicado pela entidade em 1972, 14 meses depois de sua fundação. Atualmente, todos os meios de comunicação do Sistema recebem essa denominação, como o Informe Diário, a revista mensal, a revista técnica, o portal, além dos programas de rádio e de televisão.
 
Experiências -
O setor de Comunicação da Ocepar convidou os profissionais que trabalharam para produzir o Paraná Cooperativo ao longo de sua trajetória para falar sobre suas experiências. Participaram os jornalistas Antônio de Ramos Cordeiro, mais conhecido como Tonico, Eloy Olinto Setti, Edison Lemos e Giovani Ferreira. O primeiro jornalista responsável, Violar Sarturi, também foi convidado mas não pode comparecer. A conversa foi mediada pelo coordenador da área, Samuel Milléo Filho, que atua no sistema desde 1987. Os depoimentos coletados durante a gravação serão utilizados na elaboração da reportagem especial da edição de agosto da revista Paraná Cooperativo, que vai tratar das quatro décadas de utilização desse nome, mostrando ainda como a mídia cooperativista vem evoluindo no Paraná. No próximo número, também será lançado o novo projeto gráfico da publicação.
 
Origem – Eloy Setti, que trabalhou na Ocepar de fevereiro de 1985 a junho de 2009, lembrou que o nome Paraná Cooperativo surgiu a partir de um boletim informativo produzido pelo Instituto Nacional de Desenvolvimento Agrário (Inda), em Curitiba, nos anos 70.  Naquele período, a entidade tinha entre as suas atribuições supervisionar e orientar o trabalho das cooperativas e publicava o “Inda Cooperativo”. “O Wilson Thiesen (ex-presidente da Ocepar e atual assessor da diretoria) era estagiário no Inda e ajudava a produzir o boletim. O engenheiro agrônomo do Instituto, Sílvio Galdino, achou que a Ocepar deveria passar a elaborar o informativo e enviar para as cooperativas de todo o Paraná, sugerindo que ele passasse a ser chamado de Paraná Cooperativo”, afirmou.
 
Publicações - O jornal Paraná Cooperativo, em formato tabloide e com 12 páginas, começou a circular em junho de 1972, em edições mensais e manteve-se assim até meados de 1995, quando a Ocepar decidiu transformá-lo em informativo semanal. Com o advento da internet, passou a ser publicado diariamente e enviado on line para leitores cadastrados. Em 2004, foi lançada a revista Paraná Cooperativo, como relata Setti no livro Ocepar 40 anos. Durante a gravação do documentário, os jornalistas relembraram como a publicação foi evoluindo até chegar aos dias de hoje.
 
Fonte -
Para Giovani Ferreira, atualmente no jornal Gazeta do Povo, a revista Paraná Cooperativo apresenta dados contextualizados, proporcionando uma vida útil maior às informações e tem servido de fonte de consultas às pessoas interessadas em conhecer mais o cooperativismo e o agronegócio. “É muito bacana encontrar exemplares da revista na recepção de várias empresas, como o Ministério da Agricultura, por exemplo”, afirmou. Giovani trabalhou na assessoria de imprensa da Ocepar entre os anos de 2002 e 2005. Ao final do debate, todos concordaram que o Paraná Cooperativo, que hoje dá nome a vários outros veículos de divulgação da Ocepar, tem como desafio continuar se adaptando às novas mídias e às necessidades do seu público-alvo.
(Fonte: Sistema Ocepar)
 

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Cooperativas de crédito promovem desenvolvimento social

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Comprometidas com o desenvolvimento social das regiões onde atuam, as cooperativas de crédito surgem como um importante caminho de crescimento econômico, principalmente ao dar suporte financeiro às demandas dos associados. A captação de depósitos e a prestação de diversos serviços financeiros geram riquezas e transformações nas comunidades locais. Este papel das cooperativas de crédito na construção de um mundo melhor será um dos temas da nona edição do Congresso Brasileiro do Cooperativismo de Crédito (Concred), que ocorrerá nos dias 21, 22 e 23 de agosto em Nova Petrópolis, a 100 km de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, com patrocínio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e apoio do Sistema Ocergs.

O Brasil possui cerca de 5 milhões de cooperados, distribuídos em 1.312 cooperativas de crédito, organizadas em 38 centrais estaduais e cinco confederações, reunidas nos sistemas Sicredi, Sicoob, Unicred, Cresol e Crehnor. Juntas, respondem por 3.513 postos de atendimento em todo o País, o que dá a exata dimensão do quanto este organismo afeta a vida de milhões de brasileiros. O diretor de Operações da Cresol Central, cooperativa com enfoque na Agricultura Familiar e na Economia Solidária, Claudio Risson, ressalta que o diferencial das cooperativas de crédito em relação às instituições bancárias comerciais é o interesse pelo desenvolvimento dos associados, pelo seu crescimento, pois há uma interdependência direta entre um e outro. “A cooperativa tem um compromisso com as causas sociais, com as pessoas que estão ligadas a ela, direta ou indiretamente”, afirma Risson.

O diretor de operações explica que atualmente as cooperativas de crédito podem acessar as várias linhas oferecidas pelo Governo Federal, como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), por exemplo, ou ainda as linhas habitacionais rurais. Segundo ele, sempre com as melhores taxas em relação ao mercado. “Os associados Cresol, ao investir com a cooperativa, obtiveram uma economia de 9% ao mês no cheque especial, em comparação a outras instituições financeiras, e ainda uma economia de 1,56% ao mês no empréstimo pessoal em 2011”, relembra Risson.

Mudando a vida –
Paulo Rogério Balen é morador da Comunidade Dourado, em Erechim, no Rio Grande do Sul. Em busca de diversificação de atividades, para complementar a renda que obtém da pequena propriedade, resolveu investir na instalação de uma agroindústria de pães, cucas e massas caseiras. “Já somos associados da Cresol e buscamos recursos para este investimento. Os juros foram quase zero e a nossa renda melhorou muito. Com isso, por exemplo, investimos na automação do aviário”, relata o produtor, acrescentando que vale e muito ser associado e ter a cooperativa como parceiro.
(Fonte: Assessoria Concred)
 

Serviço
9º Congresso Brasileiro do Cooperativismo de Crédito (Concred)

Realização: Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras), em parceria com a Sicredi Pioneira RS, com patrocínio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e apoio do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs)
Data: 21, 22 e 23 de agosto de 2012

Horário:
- Dia 21: Abertura oficial às 19h. O credenciamento dos participantes será feito durante o dia, a partir das 9h;
- Dia 22: Das 8h às 18h;
- Dia 23: Das 8h30 às 16h30. Às 20h30, haverá uma festa temática.

Local: Centro de Eventos, Nova Petrópolis (RS)

Site: http://www.confebras.com.br/concred
 

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Videoconferências marcam discussões sobre fundo garantidor de crédito único

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Com o intuito de avançar no processo de divulgação e debate para a construção do fundo garantidor único do cooperativismo de crédito, o Banco Central do Brasil (BC) realizou hoje (13/8) uma videoconferência com integrantes de cooperativas centrais e singulares independentes. O evento envolveu as regionais do BC de Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS). Os debates foram abertos pelo diretor de Organização do Sistema Financeiro e Controle de Operações do Crédito Rural do BC, Sidney Marques. Também participaram das discussões, o chefe do Departamento de Organização do Sistema Financeiro, Adalberto Gomes da Rocha, o gerente do Ramo Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sílvio Giusti, o chefe Adjunto do Departamento de Organização do Sistema Financeiro (Deorf), João Luiz Faustino Marques, o assessor sênior do Deorf Lúcio César de Faria, a consultora do Departamento de Normas, Elvira Cruvinel, e outros representantes do BC.

Em seu pronunciamento, Marques enfatizou a importância da criação do fundo para o sistema nacional de crédito cooperativo, ressaltando seus objetivos e benefícios, além do momento oportuno e da forma democrática para sua definição. Segundo Giusti, esse é um tema de alta relevância para o ramo crédito e prioritário para o BC. “Estamos trabalhando conjuntamente nesse sentido, mais intensamente desde o final do ano passado, com a coordenação do Conselho Consultivo de Crédito da OCB (Ceco). Esse assunto foi pauta, inclusive, da reunião ordinária do Ceco, em maior deste ano. Além de seguir as melhores práticas internacionais, a constituição do fundo garantidor único visa proporcionar maior competitividade às cooperativas de crédito no mercado financeiro, contribuindo diretamente para o fortalecimento, o desenvolvimento e a consequente perenidade do segmento”, ressalta Giusti.

Durante a videoconferência, os participantes puderam aprofundar seu conhecimento sobre o projeto por meio de perguntas e respostas. De acordo com Giusti, questões de cunho operacional e estrutural da constituição do fundo ainda passarão por avanços. Nesse sentido, o BC disponibilizou o endereço governançEste endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. para que os interessados possam entrar em contato com o órgão regulador e enviar sugestões e perguntas.

Os trabalhos continuam nesta terça-feira (14/08), novamente com cooperativas independentes, envolvendo as regionais do BC de Recife (PE), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG) e Distrito Federal (DF).
 
 

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Agosto está com superávit de US$ 1,556 bilhão

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Nos oito dias úteis de agosto (1° a 12), as exportações brasileiras foram de US$ 7,840 bilhões, com resultado médio diário de US$ 980 milhões. Pela média, houve queda de 13,8% em relação ao valor do mês de agosto de 2011 (US$ 1,137 bilhão). Neste comparativo, houve retração nas vendas das três categorias de produtos.

Nos semimanufaturados (-26,8%) a redução foi por conta, principalmente, de ouro em forma semimanufaturada, açúcar em bruto, semimanufaturados de ferro e aço, ferro fundido, celulose, e madeira.  Entre os básicos (-13,8%), houve quedas maiores para algodão em bruto, café em grão, minério de ferro, soja em grão e carne de frango. Nos manufaturados (-7,5%), a retração foi em razão, principalmente, de açúcar refinado, aviões, etanol, automóveis de passageiros, motores de veículos e partes.

Na comparação com a média do mês de julho deste ano (US$ 954,7 milhões), houve aumento de 2,7%. Cresceram as exportações de produtos básicos (5,3%) e manufaturados (5,1%). Por outro lado, diminuíram as vendas de semimanufaturados (-9,5%). 

As importações, em agosto, estão em US$ 6,284 bilhões (média de US$ 785,5 milhões). O resultado ficou 18,9% abaixo da média de agosto do ano passado (US$ 968,1 milhões). Neste comparativo, houve declínio nos gastos, principalmente, com combustíveis e lubrificantes (-51,8%), instrumentos de ótica e precisão (-23,9%), farmacêuticos (-20%), borracha e obras (-19,4%), e equipamentos mecânicos (-16,3%).

Em relação à média de julho de 2012 (US$ 823,9 milhões), houve retração de 4,7% nas importações, com recrudescimento nas aquisições de combustíveis e lubrificantes (-37,9%), borracha e obras (-10%), instrumentos de ótica e precisão (-5,9%), e plásticos e obras (-5,9%).

O superávit mensal está em US$ 1,556 bilhão, com o resultado médio diário de US$ 194,5 milhões. A corrente de comércio soma, em agosto, US$ 14,124 bilhões, com média diária de US$ 1,765 bilhão, e registrou queda de 16,1% na comparação com o resultado de agosto de 2011 (US$ 2,105 bilhão) e de 0,7% em relação ao de julho passado (US$ 1,778 bilhão).

Semana - A segunda semana do agosto, com cinco dias úteis (6 a 12), registrou saldo positivo de US$ 1,098 bilhão (média de US$ 219,6 milhões). A corrente de comércio totalizou US$ 8,956 bilhões, com média por dia útil de US$ 1,791 bilhão. As exportações, no período, foram de US$ 5,027 bilhões, com média de US$ 1,005 bilhão, que é 7,2% superior à média de US$ 937,7 milhões da primeira semana do mês.

Neste comparativo, houve crescimento nos embarques de produtos semimanufaturados (14,7%), com destaques para açúcar em bruto, óleo de soja em bruto, alumínio em bruto, ferro fundido, e ouro em forma semimanufaturada. Nos produtos manufaturados (6,5%), o aumento foi motivado, principalmente, por óleos combustíveis, autopeças, laminados planos, açúcar refinado e motores e geradores. Entre os básicos (4,6%), os principais aumentos foram para petróleo, soja em grão, milho em grão, farelo de soja e café em grão.

As importações, na segunda semana de agosto, foram de US$ 3,929 bilhões (média de US$ 785,8 milhões). Houve aumento de 0,1% sobre a média da primeira semana do mês (US$ 785 milhões), com aumento nos gastos com combustíveis e lubrificantes, químicos orgânicos e inorgânicos, adubos e fertilizantes, siderúrgicos, e instrumentos de ótica e precisão.   

Ano - De janeiro até a segunda semana de agosto, a corrente de comércio foi de US$ 280,613 bilhões (média diária de US$ 1,810 bilhão), com diminuição de 1,9% sobre a média do mesmo período do ano passado (US$ 1,845 bilhão). Nos 155 dias úteis de 2012, o superávit da balança comercial é de US$ 11,501 bilhões (média diária de US$ 74,2 milhões).

No acumulado do ano, as exportações alcançaram US$ 146,057 bilhões (média diária de US$ 942,3 milhões), resultado 3,8% abaixo do verificado no mesmo período de 2011, que teve média diária de US$ 979,2 milhões. O resultado anual acumulado das importações está 0,2% maior em relação ao ano passado (média de US$ 868,1 milhões). No ano, as importações chegam a US$ 134,556 bilhões (média de US$ 866,2 milhões). (Fonte: MDIC)

Acesse os dados da balança comercial do período
 

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Rio Grande do Sul sedia o maior evento do Cooperativismo de Crédito do país

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Cerca de 5 milhões de brasileiros realizam projetos e sonhos por meio do crédito oferecido pelas cooperativas de crédito. É um número expressivo, que dá ideia da força do setor que, além de crédito acessível, consegue oferecer serviços financeiros de qualidade. O Brasil possui 1.312 cooperativas de crédito, organizadas em 38 centrais estaduais e cinco confederações, espalhadas pelo País por meio de 3.513 postos de atendimento.

Para debater e definir os referenciais de um modelo ideal para o Sistema Cooperativista de Crédito brasileiro, a Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras), em parceria com a Sicredi Pioneira RS e com o patrocínio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e apoio do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul, realiza a 9ª edição do Congresso Brasileiro do Cooperativismo de Crédito (Concred), o maior e mais importante evento do Cooperativismo de Crédito nacional. O congresso ocorre nos próximos dias 21, 22 e 23 de agosto, em Nova Petrópolis (RS), e contará com a presença de representantes do Sistema OCB.

Tendo como tema central "As Cooperativas de Crédito Constroem um Mundo Melhor", a 9ª edição do Concred ganha um significado especial neste ano, já que 2012 foi decretado oficialmente pela Organização das Nações Unidas o Ano Internacional das Cooperativas. De acordo com o presidente da Confebras, Rui Schneider da Silva, para estabelecer uma orientação comum às questões que afetam o Sistema Cooperativo de Crédito, especialmente em relação à política de juros, gestão de riscos, governança cooperativa, tributação, oferta de novos produtos e serviços e obtenção de economias de escala, o 9º Concred apresentará uma programação ampla, com a participação de autoridades do Cooperativismo de Crédito do Brasil e do mundo, de forma a criar um ambiente de reflexões antes e durante as palestras, talk shows, oficinas e painéis. Também está na base da programação promover a capacitação dos colaboradores que atuam nas cooperativas, com atualizações sobre regras do Banco Central, o papel das cooperativas, a questão da sustentabilidade e a comunicação e o marketing. "Precisamos aprender a usar estas ferramentas para mostrar à sociedade quem somos e que vantagens levamos a ela ao realizar nosso papel dentro do sistema financeiro", ressalta Rui Schneider da Silva.

A Confebras promoverá ainda, durante o Concred, a 2ª edição do Prêmio Concred Verde, oferecido bienalmente e que visa ao fomento das ações das cooperativas de crédito e das demais entidades ligadas ao setor voltadas para a adoção e gestão de atividades sociais e ambientais em benefício da comunidade.

Ao fim do evento, será produzida a Carta de Nova Petrópolis, documento a ser entregue ao Governo Federal, como forma de apoio e contribuição ao projeto nacional de desenvolvimento sustentável econômico e social.

As inscrições para o congresso podem ser feitas antecipadamente, pelo site do evento -http://www.confebras.com.br/concred -, em que também é possível encontrar toda a programação. Para quem não conseguir se inscrever antes, no primeiro dia do Concred ainda será possível se cadastrar no local. A organização do evento espera o público de 1.200 participantes. Uma das novidades desta edição será a transmissão ao vivo de todo o evento pelo site, em parceria com o Canal Cooperativo.

Sobre os organizadores - A Confebras é a primeira confederação de cooperativas de crédito do País. Tem em seu quadro social 758 cooperativas de crédito, 10 centrais, 8 singulares e 1.361.544 associados distribuídos nas cinco regiões do País.

A Sicredi Pioneira RS é uma das 116 cooperativas de crédito do Sistema Sicredi. Conta com quase 80 mil associados e tem uma carteira de crédito de R$ 521 milhões.

Serviço
9º Congresso Brasileiro de Cooperativismo de Crédito (Concred)
Data: 21, 22 e 23 de agosto de 2012
Horário:
- Dia 21: Abertura oficial às 19h. O credenciamento dos participantes será feito durante o dia, a partir das 9h;
- Dia 22: Das 8h às 18h;
- Dia 23: Das 8h30 às 16h30. Às 20h30, haverá uma festa temática.
Local: Centro de Eventos, Nova Petrópolis (RS)
Site: http://www.confebras.com.br/concred
 

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Sescoop convoca 2ª classificado para analista em Gestão Estratégica

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) convoca o segundo classificado para o cargo de analista em Gestão Estratégica, do Processo Seletivo 03/2011, a apresentar os documentos admissionais nesta sexta (10/8), às 8h. Outras informações estão descritas neste comunicado oficial.

O processo é coordenado pela Gerência de Pessoas do Sescoop.
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Conselheiros de cooperativas de crédito participam do terceiro módulo do Formacred

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) deu início nesta semana a mais uma fase de execução do Programa Nacional de Educação do Crédito Cooperativo (Educred) com a realização do terceiro módulo do Curso de Formação de Conselheiros de Cooperativas de Crédito (Formacred). A capacitação ocorreu no Centro de Convenções Israel Pinheiro, no Lago Sul, em Brasília (DF) e contou com a participação de 21 conselheiros dos sistemas Sicredi, Sicoob, Cecred e Unicredi. Com carga horária de 12h, o curso foi ministrado pelo professor Euder Lopes, um dos três consultores da empresa Dialétika, contratada para atuar na execução do programa Formacred.

Neste módulo, o tema trabalhado foi “Abordagem Organizacional”. Segundo a gerente de Formação e Qualificação Profissional do Sescoop, Andrea Sayar, a turma reunida para este módulo ainda é mista, composta por conselheiros de administração e fiscais, pois o conteúdo, neste momento, é comum às duas áreas de atuação. “Nos próximos módulos, as turmas serão divididas e os temas serão aprofundados, especificamente, para cada grupo de conselheiro”, explica a gestora.

Vilmar Saugo, um dos participantes do curso, é diretor Administrativo da Sicoob Credisul, cooperativa situada em Vilhena (RO). Ele avalia como positiva a oportunidade de intercâmbio entre os conselheiros e afirma que cada vez mais o curso está proporcionando um entendimento prático das questões. “Esse terceiro módulo é o que mais se aproxima do dia a dia da cooperativa. Muita coisa se aprende pelo conteúdo exposto, mas muitas outras, também, pelo convívio. A soma do conteúdo programático à experiência que a gente coleta com os colegas dos outros estados tem sido altamente enriquecedora. Precisávamos de um treinamento desse nível para que pudéssemos evoluir, especialmente na região Norte do país, localizada no outro extremo do berço do cooperativismo brasileiro”, comentou.

Segundo Saugo, qualificação é palavra de ordem para a cooperativa que administra. Ele afirma que, em seguida à formação proporcionada pelo Formacred, a intenção é incluir os colaboradores da Sicoob Credisul no Qualicred, programa também pertencente ao Educred, que tem como público alvo funcionários e colaboradores das cooperativas.  “Qualificação é tudo, especialmente para nós, cooperativas recentes, de um sistema muito novo. Os produtos do Sicoob, por exemplo, são muito novos. Precisamos aprender a vender, a operacionalizar. Então, toda qualificação será muito bem vinda e estamos dispostos a colocar toda a equipe para aprender e trabalhar”, finalizou.

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Os rumos do cooperativismo serão tema de debate em convenção das Unimeds e Unicreds

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O estágio atual, os desafios e o futuro do cooperativismo serão debatidos durante a Convenção das Unimeds e Unicreds dos estados do Norte e Nordeste, que ocorre no próximo mês de setembro, no Eco Resort Vila Galé, em Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco. O evento, que está inscrevendo participantes pelo www.unimednne.com.br/convencao , promoverá um painel com as presenças de Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB, e do professor José Horta Valadares.

Freitas e Valadares discorrerão sobre os rumos do cooperativismo, com destaque para os segmentos médico e de crédito, fazendo uma avaliação dos mais diversos cenários. A 24ª Convenção Regional do Sistema Unimed Norte/Nordeste, o 17° Simpósio de Cooperativismo de Crédito e o 21º Encontro da Mulher Unimediana celebram esse ano, além dos 35 anos da Unimed Norte/Nordeste, o ano internacional das cooperativas.

"O estágio atual do cooperativismo no Brasil e os desafios atuais da OCB" é o tema que o presidente Márcio Lopes de Freitas discorrerá em sua exposição.  O dirigente destacará o momento da atividade cooperativista no país. 

"Modelos de gestão cooperativista" será o tema abordado pelo professor José Horta Valadares. Doutor em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA) pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Horta Valares é professor da Universidade Federal de Viçosa no Departamento de Economia Rural e consultor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), sendo especialista em cooperativas.

Com o tema “Saúde e Sustentabilidade”, o tradicional encontro do cooperativismo dos segmentos médico e de crédito é uma promoção da Unimed Norte/Nordeste, em conjunto com a Unicred Central Norte/Nordeste e a Associação da Mulher Unimediana.

As inscrições estão sendo feitas online através do www.unimednne.com.br/convencao. Participantes inscritos até o dia 29 de agosto contam com seguro especial.

Mais informações podem ser obtidas no portal da Unimed Norte/Nordeste através do www.unimednne.com.br. O site de Unicred Central Norte/Nordeste, que pode ser acessado pelo www.unicrednne.com.br, também disponibiliza informações sobre o evento, inclusive, com link direto para o sistema de inscrições.

(Fonte: Unimed NNE)

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Grupo técnico finaliza reestruturação de programa do Sescoop

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), dando continuidade ao processo de reformulação do programa de formação de jovens cooperativistas, reúne nesta segunda e terça-feira (6/8), na sede da instituição, em Brasília (DF), integrantes do Comitê de Gestão responsável pela reestruturação. O objetivo é atender de forma mais abrangente e consistente a premissa da manutenção e renovação do quadro social das cooperativas brasileiras. Neste encontro, o grupo finaliza a concepção do novo programa que, possivelmente, ganhará outro nome em breve.
 
Sob a condução do mediador José Gabriel Pesce, os integrantes do Comitê estão fazendo os apontamentos finais naquele que se transformará em um programa de abrangência nacional, com base nas experiências já adquiridas com o atual. De acordo com a gerente de Formação e Qualificação Profissional do Sescoop, Andrea Sayar, o objetivo é fazer com que o programa atenda à realidade de cada unidade estadual, da maneira mais completa possível. “O grupo já vem discutindo, desde o ano passado, a reformulação do programa. Hoje e amanhã estamos finalizando a concepção desse novo modelo para que na primeira semana de setembro seja feita a disseminação para as unidades estaduais. Vamos convidar todos os estados para tomarem conhecimento do que construímos e fazer um trabalho de discussão e validação”, explica a gestora. Segundo Andréa, a intenção é que no final do mês de setembro, quando será realizado o 4º Intercâmbio de Jovens Lideranças Cooperativistas, o novo formato já seja conhecido por todos.

Com um escopo mais moderno e prático, a proposta é focada principalmente na questão da inclusão e da mobilização de cooperados, futuros cooperados e seus familiares, de modo a promover a sustentabilidade do cooperativismo. “O alcance do programa foi ampliado, tornando-se um programa de organização de quadro social, de forma que a juventude seja uma das alavancas propulsoras do movimento. Para isso, contamos com uma articulação muito forte com as demais áreas finalísticas do Sescoop (Promoção Social e Monitoramento) no sentido de aproveitar as informações por elas produzidas como subsídios para que o programa cumpra com seu objetivo”, comenta.

O grupo reunido é formado por técnicos das unidades do Sescoop que já atuam com o programa (Alagoas, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Pernambuco, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo) e outras cinco (Amapá, Ceará, Distrito Federal, Mato Grosso e Paraná), que já manifestaram interesse em aderir. “A ideia é da construção conjunta, participativa. Quanto mais próximo o escopo chegar da realidade vivida pelas unidades estaduais, melhor será a aplicação do programa”, diz a gestora. “O que esperamos de fato é conseguir mobilizar jovens que se incluam nas cooperativas, dentro de uma visão de sustentabilidade e de longevidade das cooperativas.
 

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Instrutores recebem capacitação para executar o Aprendiz Cooperativo

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Os 54 futuros professores do Programa Aprendiz Cooperativo reunidos em Brasília há três dias para a primeira Formação de Instrutores chegaram ao fim da capacitação nesta sexta-feira (3/8). Cooperativismo, legislação aplicada, estrutura do programa, além de uma palestra sobre educação profissional focada na juventude foram alguns dos temas integrantes da programação do evento, que reuniu, no total, representantes de 24 unidades estaduais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).

“O objetivo da formação foi proporcionar a estes profissionais o conhecimento e as técnicas necessárias para ministrar as dez disciplinas que compõem o conteúdo do programa Aprendiz Cooperativo”, informou a analista de Desenvolvimento e Gestão do Sescoop, Edlane Melo.
 
Na opinião dos participantes, a formação agregou conhecimentos importantes, tanto para os instrutores quanto para os técnicos das unidades estaduais responsáveis por acompanhar o desenvolvimento do programa. Elisabete Santos, que atua como coordenadora da equipe de instrutores do Pará, sentiu a diferença entre o modelo aplicado anteriormente e o atual. “Ficou bastante claro, durante a explanação dos conteúdos, como o programa tem que funcionar. As turmas em Belém são recentes, tiveram início em junho deste ano. Esta é uma oportunidade importante para formatarmos as atividades da melhor maneira possível”, disse.
 
Da mesma forma, a coordenadora de Capacitação do Sescoop/GO, Fernanda Mio, ressaltou que agora, após a reestruturação e formação dos profissionais, o estado de Goiás, que ainda não aplica o programa, terá mais facilidade para fazê-lo. “Foi importante termos essa visão do que se espera do programa, o que se pretende com a formação dos jovens. As realidades são muito diferentes em cada região, e o que faltava ser construído, em termos de estruturação, foi bastante efetivo. Aparentemente, está adequado às nossas necessidades, e assim que começarmos a aplicar o programa veremos na prática. Nossa intenção é iniciar a primeira turma em 2013”, afirmou.
 
Para Elisângela Becker, analista de Promoção Social do Sescoop/RS (unidade que já possui experiência na formação de aprendizes), a formação proporcionou uma visão mais humana a respeito do jovem inserido no programa. “Ficou mais clara a participação dele na cooperativa, na sociedade, os reflexos do programa na comunidade e como é importante trabalhar com as diversidades de cada estado. São realidades bem diferentes e essa troca de experiências foi muito salutar. Realmente agora o Sescoop vai conseguir imprimir uma mesma cara em um programa unificado, todos trabalhando com uma mesma diretriz”, declarou.
 
Saiba mais – O modelo atual do programa Aprendiz Cooperativo foi apresentado e disponibilizado para as unidades estaduais do Sescoop em novembro de 2011. O Comitê de Sistematização da Aprendizagem, grupo responsável pela produção dos conteúdos utilizados nos cursos de formação, tem em 2012 a missão de dar apoio à implantação do programa nos estados. “Nosso foco será incentivar a oferta do programa, ampliar a quantidade de atendimentos a aprendizes e apoiar as unidades estaduais que já estão com o programa em andamento”, explica a analista Edlane Melo.
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Cooperativas de crédito terão FGC único até o final do ano

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Perto de ultrapassarem a marca de R$ 100 bilhões em ativos em 2012, as cooperativas de crédito se consolidam no Sistema Financeiro Nacional (SFN) e ainda nesse ano devem ganhar um Fundo Garantidor de Crédito unificado, nos mesmos moldes do FGC do sistema bancário, no qual até R$ 70 mil dos depósitos de cada CPF está garantido pelo sistema.

Com 44% dos ativos do mercado de cooperativas de crédito, cerca de R$ 30 bilhões do total de R$ 92 bilhões até maio deste ano, o Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) já possui o próprio fundo garantidor, que possui atualmente R$ 170 milhões em depósitos. O diretor do Sicoob, Abelardo Duarte de Melo Sobrinho, revela ainda que na entidade 0,15% dos depósitos das cooperativas são retidos para garantir até R$ 70 mil e 0,25% para o que exceder esse valor.
 
Ênio Meinen, diretor de operações do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), controlado pelas instituições do Sicoob, detalha que hoje cada confederação, central ou singular possui o próprio Fundo Garantidor, mas que a ideia a ser aprovada neste ano é a integração. “Deverá, até o final do ano, instituir um valor mínimo (depósitos). Depende do CMN [Conselho Monetário Nacional] deliberar e de o Banco Central divulgar e fazer cumprir.”
 
Entre os entraves, segundo Meinen, está o tratamento tributário diferenciado para a aplicação dos recursos, o que já ocorre no FGC dos bancos. Também há o debate sobre um valor mínimo a ser retido, que poderá ser de acordo com o nível de risco da cooperativa. “Quanto mais risco, mais contribuição. Falta o BC e as cooperativas chegarem a um nível ótimo de entendimento sobre a composição e os critérios das reservas”, diz o diretor.
 
Para Meinen, o fundo nacional permitirá maior grandeza ao mercado. “Hoje não consegue juntar e um padrão único de controle é bom para a sociedade. Todos os procedimentos serão padronizados”, pontua. Atualmente, o mercado de cooperativas de crédito no Brasil está dividido em quatro confederações, 38 centrais, sendo 87% filiado às confederações, e 1.273 singulares, no qual 78% estão associados às centrais, além de dois bancos cooperativos.
 
O diretor de Operações enfatiza que a criação do fundo é um dos passos para a união. “Santa Catarina, por exemplo, tem uma competição pelos associados, mas é salutar. O que a gente defende no futuro próximo é única confederação e uma central por estado, e um fundo garantidor, que vai garantir a união. O BC dá uma induzida a isso.”

Além da criação do fundo nacional, a concentração das cooperativas é uma tendência já observada e essencial, segundo o diretor do Sicoob. “Nos últimos 12 anos, caiu o número de cooperativas e aumentaram os PACs [Pontos de Atendimento]. Isso é escala. Temos o desafio de ter uma estrutura única.”
No final de 2011, o setor de cooperativas concentrava 5 mil pontos de atendimento, com R$ 86,5 bilhões em ativos. O patrimônio líquido estava em R$ 15,9 bilhões.

No que se refere às operações de crédito, números do Banco Central, até maio, revelam que as cooperativas de crédito rurais, mútuas e de livre admissão acumulam saldo de R$ 41,566 bilhões, alta de 25,8% no acumulado de 12 meses e de 9,4% no ano.

As cooperativas são instituições financeiras reguladas e fiscalizadas pelo Banco Central, sendo regidas pelas Leis 4.595/1964, 5.764/1971, Lei Complementar 130/2009 e a Resolução 3.859/10, do CMN. A legislação permite que a instituição seja vinculada a um segmento, como rural, ou de livre admissão. Mas, no último caso, a atuação livre somente é permitida com patrimônio líquido acima de R$ 25 milhões.

A principal diferença ante os bancos, segundo Meinen, é que não possuem objetivo no lucro. “O dono, administrador e cliente são uma pessoa só. Tudo que sobra de resultado positivo deve ser devolvido ao cliente, proporcionalmente ao que foi investido.”
(Fonte: DCI)
 
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Balança comercial das cooperativas tem superávit de US$ 2,616 bilhões

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De janeiro a junho de 2012, a balança comercial das cooperativas registrou saldo positivo de US$ 2,616 bilhões. O superávit foi 0,2% superior ao do mesmo período de 2011 (US$ 2,610 bilhões). Nos primeiros seis meses deste ano, as exportações realizadas por cooperativas brasileiras (US$ 2,771 bilhões) tiveram redução de 1,3% em relação ao mesmo período de 2011.

As compras externas das cooperativas (US$ 94,1 milhões), de janeiro a junho de 2012, também tiveram retração de 30,6% em comparação ao mesmo período do ano passado (US$ 135,5 milhões). Assim, a corrente de comércio, no semestre, foi de US$ 2,805 bilhões. Houve redução de 2,7% em relação aos seis primeiros meses de 2011 (US$ 2,881 bilhões).

Exportações - Entre os principais produtos exportados pelas cooperativas, de janeiro a junho de 2012, destacam-se o açúcar em bruto (com vendas de US$ 375,3 milhões, representando 13,8% do total); a soja em grãos (US$ 330,4 milhões; 12,2%); o café em grãos (US$ 327,0 milhões; 12,1%); o açúcar refinado (US$ 319,2 milhões; 11,8%); e a carne de frango (US$ 294,1 milhões; 10,9%).

As exportações das cooperativas foram destinadas, no período, a 129 países. Os principais foram a China (US$ 408,8 milhões; 15,1% do total); os Estados Unidos (US$ 241,2 milhões; 8,9%); a Alemanha (US$ 188 milhões; 6,9%); os Países Baixos (US$ 130,9 milhões; 4,8%); e a Argélia (US$ 128,9 milhões; 4,8%).

No primeiro semestre de 2012, 141 empresas cooperativas, localizadas em 19 estados brasileiros, realizaram exportações. O Paraná registrou o maior valor de vendas externas do setor: US$ 879,3 milhões, representando 32,4% do total. Em seguida estão São Paulo (US$ 801,2 milhões; 29,6%); Minas Gerais (US$ 341,9 milhões; 12,6%); Rio Grande do Sul (US$ 185,0 milhões; 6,8%); e Santa Catarina (US$ 180,9 milhões; 6,7%).

Importações - A maioria das cooperativas importadoras tem suas atividades relacionadas com o setor agropecuário, e, por isso, compram no exterior insumos agrícolas como fertilizantes, ração, entre outros. Entre os principais produtos importados pelas empresas do segmento, de janeiro a junho de 2012, destacam-se os cloretos de potássio (US$ 10 milhões; 10,7% do total); a ureia, teor N>45 (US$ 9,8 milhões;10,5%); máquinas e aparelhos para preparação de carnes (US$ 6,9 milhões; 7,3%); soja em grãos (US$ 5,4 milhões; 5,7%); e batatas preparadas ou conservadas, congeladas (US$ 4,8 milhões; 5,1%).

As compras externas do setor foram originárias, no período, de 39 países. Os principais, em valores de vendas para as cooperativas brasileiras, foram o Paraguai (US$ 12,7 milhões; 13,5% do total); os Estados Unidos (US$ 10,6 milhões; 11,3%); o Japão (US$ 7,9 milhões; 8,4%); a China (US$ 7,7 milhões; 8,2%); e a Bélgica (US$ 5 milhões; 5,3%).

Nos primeiros seis meses do ano, 71 cooperativas sediadas em 10 estados realizaram compras externas. O Paraná teve o maior valor de importações do segmento (US$ 46 milhões, representando 48,9% do total) seguido por Santa Catarina (US$ 20,7 milhões; 22%); Rio Grande do Sul (US$ 10,7 milhões; 11,4%); Goiás (US$ 7,4 milhões; 7,9%); e São Paulo (US$ 3,7 milhões; 3,9%).

Acesse os dados da balança comercial das cooperativas no período

(Fonte: Mdic)

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Lideranças juvenis se reúnem em Cascavel (PR) nesta quinta e sexta-feira

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Cerca de 350 jovens líderes cooperativistas de todo o Paraná estão reunidos na Associação Atlética Coopavel, em Cascavel (PR) nesta quinta e sexta-feira (19 e 20/07) para o 21º Jovemcoop. O evento, promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR), tem o objetivo de integrar os participantes e promover uma troca de experiências em relação à atuação deles nas cooperativas, além de disseminar os valores cooperativistas.

No primeiro dia, as atividades tiveram início com a apresentação de palestra sobre o Ano Internacional das Cooperativas. “Gestão de pessoas com foco em liderança e comprometimento” é o tema da palestra que será ministrada no segundo dia. No encerramento, o presidente da Coopavel traça um panorama sobre a função social e econômica do sistema cooperativista.

Estão participando do encontro os seguintes representantes da unidade nacional do Sescoop: o gerente Geral de Desenvolvimento de Cooperativas, Maurício Alves; a gerente e a analista de Promoção Social, Maria Eugênia Ruiz Borba e Ana Luiza Naves, respectivamente; a gerente de Formação e Qualificação Profissional, Andrea Sayar e a analista de Desenvolvimento e Gestão, Daniela Stella.

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Presidente do Sistema Ocepar é homenageado pela Fecomércio

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A comenda “Ordem do Mérito do Comércio do Paraná”, honraria criada há 44 anos pelo Sistema Fecomércio/Sesc/Senac, foi entregue na última sexta-feira (13/07) ao presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, e também ao prefeito de Curitiba, Luciano Ducci. A entrega aconteceu durante a solenidade que homenageou empresários paranaenses com o Troféu Guerreiro do Comércio. Antes de Koslovski e Ducci, apenas oito personalidades no Estado foram agraciadas com a comenda.

O presidente do Sistema Ocepar parabenizou a iniciativa da Fecomércio “em valorizar os empresários do comércio que tanto fazem pelo Paraná”. Segundo Koslovski, que discursou em nome dos homenageados, a comenda entregue a ele pela entidade que representa o comércio paranaense é um reconhecimento ao cooperativismo, em função do importante papel que as cooperativas desempenham no Estado. O dirigente lembrou que o setor cooperativista responde por 55% do PIB agropecuário estadual e gera 1,5 milhão de postos de trabalho. “Temos com a Fecomércio, uma forte relação de parceria”, frisou.

Koslovski destacou também a atuação de Darci Piana no comando do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac  e também a frente do G8 – grupo formado por entidades empresariais e que estão envolvidas diretamente com o desenvolvimento do Estado. “Com esforço e competência, Piana fez com que todas as entidades hoje atuem de forma integrada em prol do nosso estado. Hoje o Sistema Ocepar se soma ao comércio e vice-versa. Temos uma sinergia muito produtiva. Em função disso, agradeço a homenagem que recebo da Fecomércio e reforço o fato de que sempre estaremos juntos, somando às ações e inciativas do comércio do Paraná para que possamos fortalecer o setor produtivo e também o comércio, propiciando melhores condições de vida a todos os paranaenses”, frisou.

Na avaliação de Darci Piana, as cooperativas mereceram a homenagem por tudo que já fizeram pelo Paraná e pelo que ainda fazem. "O cooperativismo merece todo o nosso respeito. Vocês fazem as coisas acontecerem”, disse.
(Fonte: Ocepar)

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Sescoop promove mapeamento de competências junto a cooperativas de crédito

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Dando continuidade ao desenvolvimento do Programa Nacional de Educação do Crédito Cooperativo (Educred), o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) está realizando uma série de reuniões junto a cooperativas de crédito de diversos estados a fim de mapear as competências necessárias às funções essenciais de uma instituição deste ramo. A ação faz parte da elaboração do projeto de Qualificação de Empregados de Cooperativas de Crédito (Qualicred), que tem como público-alvo empregados de cooperativas de crédito, vinculadas ao Sistema OCB.

Com apoio do Comitê de Educação do Ramo Crédito (Cerc), foram definidos os cargos comuns a todas as cooperativas, independentemente do seu porte. Baseada nessa definição, a empresa de consultoria contratada pelo Sescoop, Germinal, construiu uma metodologia para a realização de entrevistas com empregados ocupantes dos cargos mencionados em cooperativas singulares representantes dos três principais sistemas cooperativos de crédito: Sicoob, Sicredi e Unicred, além de algumas independentes.

“O objetivo das reuniões é obter o máximo de informações relevantes possíveis para subsidiar a construção do itinerário formativo do programa”, explica o analista de Desenvolvimento e Gestão do Sescoop, Tiago Barros, que acompanhou, durante esta semana, o processo na Unicred Manaus (AM). Segundo o analista, a oportunidade de supervisionar in loco a atuação da empresa contratada serviu, também, para ver de perto a atuação das cooperativas, garantindo maior qualidade às próximas etapas do processo.

A Gerência de Formação e Qualificação Profissional do Sescoop, área responsável pelo desenvolvimento do Programa, está com uma série de reuniões agendadas, até o final do mês de agosto, para finalizar o mapeamento junto a outras nove cooperativas, além de uma visita à Fundação Sicredi, para conhecer o modelo já praticado pela instituição.
 

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