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Notícias negócios

 

Cadastro Ambiental Rural alcança a marca de 500 mil registros

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Brasília (30/10) – O Cadastro Ambiental Rural (CAR) alcançou no mês de outubro a marca de 500 mil registros de propriedades e posses rurais no país. O número representa cerca de 10% da meta total, que é de 5,2 milhões de cadastros até março de 2015. A região Norte lidera o número de cadastramentos, com 174.093 registros, seguida pelas regiões Centro-Oeste (166.954), Sudeste (71.756), Sul (48.850) e Nordeste (38.460). Os dados são do Ministério do Meio Ambiente (MMA).

Criado pela Lei nº 12.651/12, o Cadastro Ambiental Rural (CAR) é um registro eletrônico, obrigatório para todos os imóveis rurais. A partir dele, é formada uma base de dados estratégica para o controle, o monitoramento e o combate ao desmatamento das florestas e demais formas de vegetação nativa do Brasil, bem como para planejamento ambiental e econômico dos imóveis rurais.

Segundo o secretário Caio Rocha, da Secretaria Nacional de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SDC/Mapa), o CAR é um importante instrumento de planejamento para o produtor rural. “É fundamental para a preservação e monitoramento de áreas degradadas, contribuindo para a melhoria da qualidade ambiental”, afirma Caio.

PRAZO – Os produtores rurais devem ficar atentos ao prazo de inscrição no Sistema de Cadastro Ambiental Rural (Siscar) – sistema eletrônico que comporta todas as informações da propriedade – que vai até o mês de março de 2015. No momento do cadastro, o produtor identifica a localidade e as delimitações da propriedade e deve fornecer ainda imagens por satélite. Por isso, agricultores que não tiverem as informações necessárias para realizar o cadastro, devem procurar a ajuda de um técnico.

Para realizar o cadastro o produtor pode clicar aqui para baixar o Módulo de Cadastro, preenchê-lo e enviá-lo para análise por meio da internet.

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Segundo módulo do Formacred trata de abordagem legal

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Florianópolis (30/10) – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo em Santa Catarina (Sescoop/SC) iniciou na terça-feira, 28/10, o segundo módulo do Formacred (Formação para Dirigentes e Conselheiros Fiscais de Cooperativas de Crédito), em Mafra. O curso, voltado exclusivamente às cooperativas de crédito, conta com 32 participantes do Sicoob Credicanoinhas (Canoinhas), Sicoob Credinorte (Mafra) e Sicoob Alto Vale (Rio do Sul).

O segundo módulo trata da abordagem legal, com 36 horas/aula, e é ministrado pelo administrador Paulo Learsi, que possui larga experiência em sociedades cooperativas. “O Formacred é fundamental, já que o crescimento das cooperativas impacta nas comunidades em que estão inseridas. Dessa maneira, quanto mais preparado estiverem os conselheiros, melhor será a gestão do crescimento nas cooperativas e na sociedade”, reforça.

Essa etapa do Formacred termina na sexta-feira, 31. A intenção desse módulo é abordar a normatização referente às cooperativas de crédito, tendo em vista que esse é o único ramo que é regido, além da lei básica das cooperativas nº 5764, pela lei complementar 130/2009, que apresenta algumas diferenças legais em relação aos outros ramos.

O terceiro e último módulo, que trata da abordagem organizacional, será realizado no mês de novembro, de 18 a 21, em Canoinhas. Nessa ocasião, os participantes receberão o Certificado de conclusão do curso.

PRIMEIRO MÓDULO – Do dia 24 ao dia 26 de setembro, o Formacred teve início em Canoinhas. O tema foi a abordagem comportamental. De acordo com Elvio Silveira, coordenador do Formacred no Sescoop/SC, a expectativa inicial foi muito positiva tanto por parte da instrutora do primeiro módulo, Ana Mentone, como dos participantes. “O objetivo do curso é o de preparar melhor os gestores e conselheiros para o desenvolvimento das suas atividades na cooperativa”, aponta.

A viabilização do curso piloto em Santa Catarina aconteceu graças ao empenho do Superintendente do Sescoop/SC, Geci Pungan, além do apoio dos presidentes das cooperativas envolvidas. (Assimp Ocesc)

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Cooperativas podem concorrer ao Edital Ecoforte

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Brasília (30/10) - A Fundação Banco do Brasil e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançaram o Edital ECOFORTE - Extrativismo, para seleção pública de projetos de estruturação de empreendimentos econômicos coletivos em Unidades de Conservação Federais de uso sustentável no Bioma Amazônia.
 
Estão previstos recursos financeiros não reembolsáveis para apoio aos projetos selecionados pelo Edital, sendo que o valor máximo por projeto é de R$ 450 mil. O público-alvo são cooperativas ou associações sem fins lucrativos, voltadas à produção extrativista, ao beneficiamento e/ou comercialização de produtos oriundos do uso sustentável da biodiversidade.

Os projetos devem ter por finalidade a promoção de benefícios às famílias extrativistas residentes no interior das Unidades de Conservação Federais de Uso Sustentável relacionadas no ANEXO I do Edital.

Dúvidas decorrentes da interpretação do edital poderão ser esclarecidas, desde que encaminhadas à Comissão de Seleção por meio do endereço eletrônico Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo., com o seguinte título “Edital de Seleção Pública nº 2014/020 – ECOFORTE Extrativismo – DÚVIDAS“ até o dia 11/11/2014. (Assimp OCB/AM)

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ENTREVISTA DA SEMANA: José Graziano da Silva

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Cooperativismo é caminho para viabilidade econômica das nações, afirma diretor geral da FAO, José Graziano

Brasília (29/10) – Há mais de 30 anos trabalhando com agricultura, segurança alimentar e desenvolvimento rural, o agrônomo José Graziano da Silva é uma referência internacional nessa área. Desde 2012, atua como diretor-geral da Food and Agriculture Organizations of the United Nations (FAO) e, ao longo de sua trajetória, tem se destacado como grande incentivador de organizações de agricultores e cooperativas de pequenos produtores.

Confira abaixo uma entrevista concedida à revista Saber Cooperar, na qual Graziano destaca o cooperativismo como um caminho para buscar viabilidade econômica e responsabilidade social de forma a enfrentar choques econômicos e financeiros.

REVISTA - A 15ª edição da revista começou a ser distribuída na sexta-feira, mas já pode ser acessada por meio de seu ipad ou baixada no seu computador. Basta clicar aqui.


O que o Brasil tem feito para fortalecer os agricultores familiares? E o que pode ainda ser feito?

José Graziano -
Em primeiro lugar, desde o início do Programa Fome Zero, tem sido forte o vínculo da agricultura familiar com a estratégia nacional de segurança alimentar, mostrando que um país não pode abrir mão de uma rede de mais de quatro milhões de agricultores que produzem essencialmente alimentos.

Em segundo lugar, foram adotadas diversas políticas específicas para os agricultores familiares, como o Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf), o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural.

O crédito para a agricultura familiar no Brasil é o que mais cresceu desde 2003/04. Naquele biênio, foram destinados 5,4 bilhões de reais para o Pronaf, valor que já representado quase o dobro do que havia sido orçado em 2002/03. Esse crédito aumentou constantemente ano após ano, quando atingiu 21 bilhões em 2013/14, o que representa um crescimento de 290% em 10 anos.

Além disso, houve redução substancial das taxas de juros do Pronaf, e aumento significativo dos limites de credito por operação, tanto de custeio quanto de investimento. Ainda há algumas lacunas a ser preenchidas, como a melhoria do acesso de agricultores familiares a serviços públicos, e a consolidação da agricultura familiar na agenda de infraestrutura rural do país.

Que rumos o Brasil e, em particular, o setor cooperativista devem seguir para se firmar como um exemplo mundial na produção sustentável de alimentos?

José Graziano -
O cooperativismo brasileiro é um bom exemplo mundial, tanto pela participação no PIB agropecuário quanto no número de famílias que participam do sistema que, em grande parte, é de agricultores familiares. Em minhas participações em eventos internacionais, tenho chamado a atenção para o fato de que o cooperativismo enfrenta um enorme desafio: a redução das desigualdades, principalmente no meio rural. Mais do que crescer economicamente, fenômeno que diversos países da América Latina e Caribe estão experimentando, é necessário crescer com uma distribuição de riqueza mais equânime.

De que forma se dá a atuação da FAO na orientação às organizações de produtores e cooperativas?

José Graziano -
Com uma nova abordagem em suas parcerias, a FAO tem estabelecido relações de longo prazo com organizações não-estatais, especialmente as cooperativas. Temos experiência no apoio a essas entidades. A FAO capacita agricultores e os estimula a se organizarem e em cooperativas. Facilita, igualmente, o intercâmbio de experiências e assistência técnica entre organizações e cooperativas de países (Norte-Sul e Sul-Sul).

Além disso, a FAO incentiva governos a estabelecerem ambientes propícios para as organizações de produtores e cooperativas, por meio do desenvolvimento de marcos regulatórios favoráveis e de plataformas participativas de diálogo com o setor público. Também tem divulgado, em seus documentos oficiais e relatórios anuais, as atividades e políticas relacionadas às cooperativas.

Na sua avaliação, qual é o principal legado do cooperativismo?

José Graziano -
O setor cooperativista tem um modelo de desenvolvimento inovador. A última crise econômica e financeira nos fez olhar para as novas estruturas organizacionais, juntamente com os bancos e as multinacionais. É também um lembrete para a comunidade internacional de que é possível buscar tanto a viabilidade econômica e a responsabilidade social em face de choques econômicos e financeiros.

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Encontro Jurídico Contábil da Ocemg reunirá especialistas em MG

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Belo Horizonte (29/10) – Com o objetivo de promover a atualização dos profissionais das áreas jurídica e contábil das cooperativas, o Sistema Ocemg promoverá, nos dias 6 e 7 de novembro, o Encontro Jurídico Contábil das Cooperativas de Minas Gerais. O evento, voltado a contadores, advogados e dirigentes de cooperativas, abordará questões relevantes que impactam na segurança jurídica e na adequada gestão contábil-tributária dos empreendimentos cooperativos de Minas Gerais.

A programação engloba temas como escrituração contábil digital, representação e representatividade dos sindicatos brasileiros, defesa das cooperativas e contribuição sindical.

Entre os palestrantes convidados, o advogado e membro da Comissão Especial de Direito Cooperativo, Abdul Nasser; o representante da 3ª geração de advogados de Belo Horizonte, Tiago Muzzi; o contador com especialização em Direito Tributário e MBA com especialização em Finanças, Werinton Garcia; e o bacharel em Direito com especialização em Direito e Processo do Trabalho, Paulo Roberto da Cruz.

Para mais informações sobre o evento, e para as inscrições, acesse o hotsite do Encontro Jurídico Contábil clicando aqui.

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Sicredi Alto Uruguai RS/SC vence Troféu Destaque RS

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Porto Alegre (29/10) – A Cooperativa de Crédito Sicredi Alto Uruguai RS/SC recebeu na manhã dessa segunda-feira (27/10) o Troféu Destaque RS, concedido pela Comissão Mista Organizadora do Prêmio de Responsabilidade Social da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS). O anúncio oficial foi feito na Sala José Lewgoy do Solar dos Câmara, em Porto Alegre.

A ALRS anunciou as entidades vencedoras nas dez categorias do Troféu Destaque RS. O Sicredi Alto Uruguai RS/SC foi agraciado na categoria “Sociedades Cooperativas”, que contou com a participação de 14 cooperativas gaúchas ao todo. Para o presidente do Sicredi Alto Uruguai RS/SC, Eugenio Poltronieri, a conquista é um reconhecimento do trabalho desenvolvido pela Cooperativa.

“É com grande satisfação que a Cooperativa recebe a notícia da conquista do Troféu Destaque RS, promovido pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul. Mais uma vez vem reconhecer o trabalho que é desenvolvido pela Sicredi Alto Uruguai RS/SC, principalmente no que diz respeito às ações desenvolvidas em âmbito social, seja através da participação e envolvimento com o quadro social e os programas que são desenvolvidos diretamente com este público, ou de parcerias e outras atividades destinadas às comunidades, contribuindo para o desenvolvimento regional. Estas ações estão publicadas no nosso Balanço Social 2013”, comentou Poltronieri.

Conforme a presidente da Comissão Mista, Simone Imperatore, os critérios utilizados para as escolhas são objetivos e levam em consideração fatores quantitativos e qualitativos, tendo sido aperfeiçoados ao longo dos 15 anos da distinção. "O objetivo do Prêmio é promover a cultura da responsabilidade social no Estado do Rio Grande do Sul, e tem como base a solidariedade, corresponsabilidade e trabalho voluntário", afirmou Simone.

Cotripal e Unimed Erechim concorrem ao Prêmio no Tema Norteador

No encontro dessa segunda-feira (27) também foram anunciados os 12 finalistas que concorrem ao Troféu Destaque RS – Tema Norteador, que neste ano é a “Educação”. Entre os finalistas, o destaque fica por conta das cooperativas Cotripal e Unimed Erechim, que tiveram seus projetos escolhidos. Os vencedores desta categoria serão divulgados na cerimônia de entrega das distinções, que acontecerá no dia 13 de novembro, às 19h, no Teatro Dante Barone.

No total, 161 entidades participaram da 15ª edição do Prêmio de Responsabilidade Social 2014. Em setembro foram anunciadas as 126 entidades participantes que receberão certificados e as 27 que também serão agraciadas com medalhas. (Assimp Ocergs)

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Workshop da Avicultura confirma que manejo eficiente é vital

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Foz do Iguaçu (28/10) – A Expedição Avicultura 2014 fechou o roteiro da semana passada pelo Oeste do Paraná acompanhando, na sexta-feira (25/10), o Workshop da Avicultura, que ocorreu em Foz do Iguaçu. Os debates buscaram sinalizar os desafios para o futuro da atividade, destacando aspectos como mercado, sanidade e gestão das propriedades avícolas.

A conclusão foi de que um manejo eficiente dos aviários garante melhor desempenho na engorda dos animais, ao mesmo tempo em que assegura a sanidade da carne dentro dos padrões internacionais, impactando positivamente a renda de toda a cadeia produtiva.

O encontro foi realizado pelo Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) e pela Associação Paranaense de Avicultura (Apavi). Na palestra de abertura, o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra, salientou o peso do setor na composição do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, com contribuição de R$ 55 bilhões em receita e a geração de 3,56 milhões de empregos diretos e indiretos em todo o país. Ele destacou que há um esforço constante pela busca de novos clientes no exterior, e isso exige maior rigidez nas questões de controle sanitário.

CONQUISTA - Turra celebrou uma conquista recente do setor neste contexto, com a normatização das regras de compartimentação da produção. O modelo foi estruturado em parceira com a Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) e permite um controle melhor em caso de crises como a entrada de doenças ou a contaminação de planteis no país. “Na prática se uma empresa apresentar algum problema somente aquela unidade vai sofrer restrição, mas sem bloquear totalmente as exportações”, explica.

CAMPO - Mais do que controles rígidos nos frigoríficos, o manejo sanitário adequado começa no campo. Para o avicultor e consultor Valmor Ceratto, da Granja São Roque, é preciso realizar uma gestão em cadeia da produção dos aviários.

O trabalho começa utilizando animais com genética de ponta, que precisam ser estimulados com nutrição adequada e condições de ambiente (temperatura, iluminação) alinhadas com o potencial de ganho de peso do animal. Mas, para obter o máximo desempenho em todos estes elos é fundamental investir em mão de obra eficiente, defende.

“O produtor está assumindo um perfil investidor, focando mais no resultado do que nas pessoas. É preciso mudar isso”, diz. Indiretamente o benefício também é social, aponta. “A avicultura está proporcionando o êxodo urbano, pois o trabalhador da granja consegue obter uma renda maior do que conseguiria na cidade”, exalta.

LANÇAMENTO - Em meio aos debates relacionados à cadeia avícola foi realizado o lançamento oficial da Expedição Avicultura 2014. O gerente do núcleo de Agronegócio da Gazeta do Povo, Giovani Ferreira, destacou que a discussão promovida pelo projeto envolve aspectos como economia, tecnologia e até mesmo segurança alimentar.

“Cresce produção consumo e exportação de carne de frango e junto cresce a importância econômica dessa cadeia”, resume. Ao mesmo tempo o projeto permite mostrar ao público urbano a dimensão da cadeia produtiva no país. (Gazeta do Povo)

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Sescoop em Goiás completa 15 anos de criação

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Goiânia (28/10) – Hoje, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no estado de Goiás (Sescoop/GO) completa 15 anos de fundação. Criado no ano de 1999, o Serviço nasceu com objetivo de promover a cultura cooperativista e treinar profissionais de forma sistemática e independente do estado.

Nas três últimas décadas, as cooperativas conquistaram seu espaço nas economias nacional, estadual e municipal. Passaram por mudanças estruturais e se adaptaram à realidade econômica, financeira e social da região onde estão inseridas. Muitas cresceram e começaram a produzir mais e oferecer suporte ao comércio local, então começaram a vender a produção para vários estados e até exportam.

Diante disso, foi percebida a necessidade de investimento em capital humano para permanecerem competitivas na prestação de serviços aos seus cooperados. Esta necessidade foi tomada como uma política do Sistema Cooperativo no XI Congresso Brasileiro de Cooperativismo. Momento em que foi deferida a implantação do Programa de Autogestão, que visa o desenvolvimento autossustentado, expresso na forma de qualidade da gestão, credibilidade perante terceiros e transparência perante o quadro social.

Para isso, era necessária a criação de uma estrutura organizacional para promover a educação focada nas necessidades do cooperativismo. O Sescoop nasceu com o objetivo de organizar, administrar e executar em todo o território nacional o ensino de formação profissional, desenvolvimento e promoção social do trabalhador em cooperativas e dos cooperados, para todos os ramos de atividade.

Órgão descentralizado, foi criado nos termos da Medida Provisória nº 1.715, de 3 de setembro de 1998 e suas edições, e do Decreto nº 3.017 de 7 de abril de 1999, sendo instalado efetivamente em 28 de outubro de 1999. Todo o sistema Sescoop está sob vinculação do Ministério do Trabalho, Emprego e Renda.

A partir desta data, as Organizações Cooperativistas Estaduais (OCE’s) passaram a organizar seus Sescoop´s com a missão de promover, apoiar e executar as ações de formação profissional, monitoramento e produção social no âmbito das cooperativas brasileiras. Foi dessa forma que foi criado o “S” do cooperativismo. (Assimp Sistema OCB/GO)

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OCESC capacita novos dirigentes de cooperativas

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Brasília (27/10) – O Sistema OCESC realizará nos dias 3 e 4 de novembro mais uma edição do curso de capacitação para novos dirigentes de cooperativas. O evento ocorrerá na cidade de Florianópolis (SC). A intenção é capacitar os novos dirigentes para conseguirem administrar as cooperativas de origem de forma profissional, proativa e com altas chances de competitividade. Dentre os temas que os novos gestores terão oportunidade de estudar estão:

- Aspectos legais e doutrinários do cooperativismo;
- Tributação e Contabilidade de Cooperativas;
- Assembleias Gerias, reuniões, Programa de Autogestão.

A taxa de inscrição custa R$ 100,00 e dá direito a hospedagem, refeições e materiais. Os interessados em obter outras informações devem entrar em contato com a OCESC por meio do telefone (48) 3878-8800.

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Cooperativa é solução segura para tempos de estagflação

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Goiânia (27/10) – A economia brasileira apresenta em 2014, uma situação econômica singular, na qual se mistura inflação alta com baixo crescimento, a chamada estagflação. Para o sistema financeiro, a combinação é preocupante. Mas, para as instituições financeiras cooperativas, como o Sicoob Engecred-GO, o cenário é mais otimista. A avaliação foi feita pelo diretor financeiro do Bancoob, Ricardo Simone Pereira, durante visita a Goiânia, em setembro, a convite de diretores e conselheiros do Sicoob Engecred-GO.

Ricardo explica que a indústria da Construção Civil no Centro-Oeste, um dos setores com grande número de cooperados do Sicoob Engecred-GO, ainda é pujante. “Existem muitos projetos e espaço para crescer.” O diretor lembra que, mesmo que os investimentos do setor se alonguem em virtude das altas taxas de juros (entre 10% e 11%), o Centro-Oeste dificilmente será afetado de maneira brusca pela estagflação. "Como o Sicoob Engecred-GO também está inserido em uma região de agronegócio, os efeitos são menores do que se teria em outros centros urbanos e regiões mais afetadas", concluiu.

O otimismo também se estende às demais instituições financeiras cooperativas, pelo fato de o Sistema Sicoob ter características próprias. Segundo ele, trata-se de um sistema que tem grande patrimônio, com ótima governança e que trabalha para o benefício de todos seus associados. O diretor financeiro do Bancoob lembra que uma excessiva alavancagem financeira pode trazer efeitos indesejados, como o aumento dos riscos da operação e a exposição à insolvência.

"O Sistema Sicoob recebe menos impacto da estagflação que um banco alavancado e sua segurança é admirada. O Sicoob, com mais de R$ 30 bilhões em depósitos, é um das dez maiores grupos financeiros do Brasil e segue crescendo o dobro da média dos grandes bancos”, informa.

ENTENDENDO A ESTAGFLAÇÃO

A inflação anual medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve fechar 2014 acima de 6,3%, e o Banco Central (BC) deve manter a taxa básica de juros em 11% ao ano, conforme o Relatório Trimestral de Inflação divulgado no final de setembro. Ao mesmo tempo, o crescimento econômico, que era para estar pujante está abaixo de 1%. Apresenta-se, então, o pior dos dois cenários: inflação alta com crescimento baixo.

Nesse contexto, se o Brasil não conseguir mudar essa mistura macroeconômica está sujeito a sofrer rebaixamento de sua nota de risco, segundo avaliou o diretor Financeiro do Bancoob. "As agências de rating internacionais já estão sinalizando que, se continuar esse processo, o percentual de dívida sobre o PIB vai aumentar, ou seja, o endividamento do Estado brasileiro vai crescer e pode provocar uma piora na classificação de risco do país", explicou Ricardo.

Para combater a inflação é preciso manter a taxa de juros alta. E a taxa alta sempre segura a economia e aumenta a inadimplência. Segundo Ricardo, já estamos vivendo esse cenário em 2014 e é possível que se continue a viver em 2015. “Esse aumento, ainda que gradual, vai deixar os bancos mais restritivos. O crédito cresceu muito rápido nos últimos anos e ajudou a economia. Agora a oferta será menor, e deve permanecer contida enquanto não houver a solução da estagflação e a queda os juros, com a retomada dos investimentos."

O cenário econômico atual ainda pode ser revertido. A demanda do setor é por uma política macroeconômica mais forte. “Estamos no meio do processo eleitoral e os temas econômicos estão no topo da agenda”, conclui Ricardo. (Ascom Sicoob Engecred-GO)

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COOPERATIVA CIDADÃ é a categoria com maior número de projetos inscritos no Prêmio Cooperativa do Ano

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Do total de inscrições, 83 têm como foco principal a comunidade do entorno da cooperativa

Brasília (24/10) – Dos 273 projetos inscritos na nona edição do Prêmio Cooperativa do Ano, realizado pelo Sistema OCB, 83 deles foram inscritos na categoria COOPERATIVA CIDADÃ. Isso evidencia que o cooperativismo, de fato, se preocupa com a comunidade que está à sua volta. Nesta categoria, as cooperativas tiveram a chance de inscrever projetos que beneficiam a população local.

A segunda categoria que mais recebeu projetos foi a DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, que reconhece ações com foco em racionalização do consumo de bens como água, energia elétrica, combustíveis fósseis, plásticos, papel, entre outros. Também puderam ser inscritos projetos voltados à proteção de patrimônios naturais, ambientais e históricos. Ao todo, 48 inscrições foram realizadas. Confira abaixo o resultado das outras categorias:

- COMUNICAÇÃO E DIFUSÃO DO COOPERATIVISMO:
33 projetos inscritos. Premia as práticas do dia a dia que promovam a cultura do cooperativismo junto à população local. Foram inscritas ações como cursos e palestras sobre cooperativismo ou aquelas com vistas à ampliação do número de associados.

- FIDELIZAÇÃO: recebeu 29 inscrições, visando ao reconhecimento de projetos que promovam a fidelização do cooperado à sua cooperativa como, por exemplo, o aumento da presença do cooperado na rotina da instituição ou do uso médio dos serviços oferecidos.

- BENEFÍCIOS: no total, foram inscritos 34 projetos nesta categoria que avalia a disponibilização de mais benefícios aos cooperados. Esse é o foco desta categoria que abrange a ampliação da oferta de novos serviços aos cooperados ou a melhora dos serviços já oferecidos.

- ATENDIMENTO: 16 projetos inscritos ao todo. A categoria é voltada a iniciativas que mostrem a melhora no atendimento aos cooperados: implantação do atendimento e prestação de serviços via internet; melhora do espaço físico e dos equipamentos; diminuição da burocracia e do tempo de atendimento ao cooperado; e facilidade de acesso às informações.

- INOVAÇÃO E TECNOLOGIA: 30 inscrições. Visa a reconhecer cooperativas que implantaram projetos inovadores ou que desenvolveram novas tecnologias junto aos seus cooperados, facilitando seu acesso a novidades tecnológicas de produção e gestão administrativo-financeira, permitindo, por exemplo, ganhos de produtividade e melhores resultados financeiros em seus negócios.

NÚMEROS – Ao todo, 185 cooperativas, representando 21 estados e 10 ramos, inscreveram 273 projetos nas sete categorias da disputa. A última edição foi realizada em 2012 e contou com 212 projetos de 138 inscritas oriundas de 20 unidades da Federação.

PREMIAÇÃO
– A cerimônia oficial de entrega dos troféus do Prêmio está marcada para o dia 25 de novembro e será realizada em Brasília.

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Editada a 15ª edição da revista Saber Cooperar

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Brasília (24/10) – O Sistema OCB acaba de editar a 15ª edição da revista Saber Cooperar – a Revista do Cooperativismo. A publicação destaca a busca empreendida por cooperativas e unidades estaduais pela excelência em seus serviços e produtos. Também traz uma entrevista com José Graziano da Silva, diretor da Food and Agriculture Organizations of the United Nations (FAO), sobre o olhar das lideranças públicas sobre o cooperativismo, um movimento que, segundo ele, “não para de crescer”.

A revista traz ainda dois suplementos técnicos que abordam o papel da Lei nº 5.764/71 como indutora do desenvolvimento das cooperativas brasileiras, assinado pela Diretoria da OCB e, ainda, a tributação das cooperativas, cujo autor é o contador, superintendente do Sistema Ocesc e integrante da Comissão Contábil Tributária do Sistema OCB, Neivo Panho.

O processo de distribuição dos exemplares das 15ª edição da revista Saber Cooperar já começou. Mas o leitor pode antecipar sua leitura, clicando aqui.

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Sistema OCB e DGVR realizam curso sobre cooperativismo de Crédito

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Manaus (23/10) – Com o foco na capacitação e construção de novas lideranças em cooperativas de crédito, o Sistema OCB e a Confederação Nacional das Cooperativas de Crédito da Alemanha (DGRV) em parceria com o Sistema OCB/AM, escolheram a cidade de Manaus como sede para realizar a “Ação de Capacitação” no dia 7/11, das 13h às 18h e, no dia 8/11, das 8h às 12h, no auditório da Unicred Manaus.

As vagas serão limitadas e as inscrições podem ser feitas por meio de um dos telefones 92.3611-2226 e 92.3631-8518 ou dos emails abaixo:

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A ação de capacitação será ministrada pelo instrutor Cláudio Martins, que abordará temas como "Sistema Cooperativo Brasileiro"; "Organogramas e Atividades Desenvolvidas nas Cooperativas"; "Direito e Deveres dos Cooperados"; "Banco Central do Brasil": "Função e responsabilidades"; "Principais Normas e Requisitos Legais Exigido das Cooperativas"; "Competência", "Atribuições e Responsabilidades dos Conselheiros"; "Sigilo Bancário Lei 105/98"; "Segregação das Funções dos Conselheiros de Administração"; "Segregação das Funções dos Dirigentes, Gerentes e Colaboradores"; "Planejamento Estratégico e seu Desenvolvimento"; "Governança Corporativa Transparência na Gestão e Responsabilidade e Formas das Demonstrações Financeiras das Cooperativas".

O palestrante – Cláudio Martins é presidente da Ciza – Assessoria e Treinamento LTDA, consultor Cooperativista, primeiro superintendente da Unicred do Brasil em São Paulo, assessor da diretoria e auditor da Unicred Central de Santa Catarina.

SOBRE A CONFEDERAÇÃO
– A DGRV mantém uma forte cooperação com o Sistema OCB – Organização das Cooperativas Brasileiras, com a qual desenvolve, além de atividades pontuais, desde final de 2007 um projeto de capacitação. Inicialmente eram abarcados sete estados das regiões Norte e Nordeste, a partir de 2011 as capacitações passam a serem realizadas na Bahia, Rondônia, Mato Grosso e Espírito Santo. (Assimp Sistema OCB/AM)

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Coop completa 60 anos preparada para enfrentar desafios futuros

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São Paulo (23/10) – A Cooperativa de Consumo (Coop) chega aos 60 anos com muita vitalidade e disposição para se manter saudável entre os maiores supermercados do Brasil, e a maior cooperativa de consumo da América Latina. De acordo com o diretor-presidente Márcio Francisco Blanco do Valle, para alcançar resultados satisfatórios, apesar da redução observada no fornecimento previsto para 2014, algumas ações, como revisão de receitas e despesas, foram necessárias para se adequar ao nível de competitividade do mercado.

“Para não termos resultados negativos neste ano, a Coop reduziu 10% de suas despesas operacionais e 5% do efetivo. Foram reduções drásticas, mas necessárias para preservar a saúde da cooperativa e a empregabilidade dos 5.800 colaboradores”, explica Valle.

Essas mudanças estratégicas também já preparam a Coop para 2015 que deverá ser um ano de ajustes para a economia. “Estamos observando uma queda no fornecimento em 2014, que deverá continuar no próximo ano, devido à perda do poder aquisitivo, principalmente com as demissões no ABC, alto endividamento e corrosão do poder de compra devido à inflação. Além disso, a expectativa de aumento de preços represados, como nos transportes, energia elétrica e combustíveis, contribui para reduzir o nível de confiança da população, retraindo ainda mais a disposição para o consumo”, acrescenta o diretor-presidente da Coop.

Atualmente a Coop possui 28 unidades de distribuição, sendo 21 no Grande ABC, uma em Piracicaba, três em São José dos Campos, duas em Sorocaba e uma em Tatuí, além de três postos de combustíveis e quatro drogarias externas. Em 2013 a Cooperativa fechou o exercício com fornecimento bruto de R$ 1,967 bilhão.

INVESTIMENTOS – Neste ano, a Coop anunciou investimentos da ordem de R$ 123,5 milhões a serem aplicados na aquisição de um terreno para construção de um novo CD – Centro de Distribuição, novas unidades, reforma de lojas e compra de equipamentos.

O investimento também contempla a implantação de cinco drogarias externas, sendo que duas já foram inauguradas – uma em maio, totalizando três unidades em São Bernardo do Campo, e outra no mês de agosto na cidade de Santo André.

Com essas inaugurações, a Coop passa a contar com 32 drogarias (28 delas anexas às unidades), sendo que 29 já operam com o Programa Farmácia Popular do Ministério da Saúde. A Cooperativa oferece o Convênio Drogaria, hoje com 100 empresas conveniadas na região do ABC e interior de São Paulo que beneficiam mais de 35 mil funcionários, que contam com até 40 dias para pagar as aquisições de medicamentos. São empresas de pequeno e médio porte que aprovam um limite mensal para que o colaborador tenha acesso aos medicamentos disponíveis nas drogarias.

Quanto à Central de Distribuição, Márcio Francisco Blanco do Valle explica que o atual espaço já não atende às necessidades da rede. “É preciso triplicar a atual área de estocagem, por isso a busca para encontrar espaço adequado para a construção do novo CD”.

EDUCAÇÃO CORPORATIVA – Desde o ano passado, a Coop está desenvolvendo um forte trabalho voltado para a educação corporativa, que premia as competências e empenho de seus colaboradores, reforçando a meritocracia. “Somente assim é possível promover um ambiente de trabalho justo e transparente aos nossos colaboradores”, acrescenta o diretor-presidente.

Esse programa, com previsão de implantação completa em 2015, está sendo desenvolvido em parceria com a USCS – Universidade de São Caetano do Sul e contempla, inicialmente, as competências que envolvem liderança, atendimento e informática. Para a Coop, os três eixos do crescimento da Cooperativa são rentabilidade, atenção com o cooperado e com o seu colaborador.

RESPONSABILIDADE SOCIAL – Cumprindo seu papel social, a Coop possui uma série de ações voltadas para a comunidade e uma delas refere-se à destinação de R$ 300 mil, que neste foi revertida a 15 instituições beneficentes, localizadas nas cidades onde possui unidades de distribuição. Esse valor foi aprovado pelos cooperados durante a Assembleia Geral Ordinária, realizada no final do mês de março, e desde sua implantação, há 13 anos, a ação já beneficiou 186 instituições com recursos da ordem de aproximadamente R$ 3,9 milhões.

Outra ação de destaque é o Programa A Escola vai à Coop, desenvolvido em 2002. O programa visa multiplicar o conceito da doutrina cooperativista - baseada na cooperação -, focando ainda assuntos como a preservação do meio ambiente, consumo consciente e alimentação saudável. Só no ano passado foram realizadas 649 visitas que somaram 22.715 alunos de escolas públicas e particulares localizadas nas cidades onde a Coop está instalada – ABC, Sorocaba, São José dos Campos, Piracicaba e Tatuí.

A Coop também reverte trimestralmente para a Federação das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais do Estado de São Paulo, parte da verba arrecadada com o Programa Troco do Bem e da venda da Revista Coop. Desde 2010, os programas já renderam mais de R$ 300 mil em doações para a Federação das APAE’s, que repassa esses recursos às suas instituições localizadas nas cidades onde a cooperativa atua. Na área social, constam ainda ciclo de palestras, cursos gratuitos e ações de qualidade de vida e bem-estar voltados aos cooperados. (Fonte: Coop - Cooperativa de Consumo)

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Encontro de Comunicadores do Sistema OCB ocorre em novembro

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Brasília (20/10) – O Sistema OCB está finalizando os preparativos para o seu Encontro de Comunicadores. Cerca de 40 profissionais, de todas as unidades estaduais do país, já confirmaram sua participação. Um dos objetivos do evento é apresentar a Diretriz de Comunicação do Sistema OCB, discutindo os possíveis caminhos a serem seguidos em um cenário que envolve ações até 2025.

De acordo com o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, que fará a abertura do encontro, a discussão sobre planejamento é vital para todas as instituições que querem promover um futuro promissor.
“Nossa intenção é aprofundar as discussões sobre o futuro da comunicação no cooperativismo brasileiro, com ênfase nas possibilidades existentes, como as novas mídias digitais, por exemplo. A ideia é, assim,  alinhar o conhecimento dos profissionais, a fim de que as decisões tornem-se efetivamente sistêmicas, também no que diz respeito à comunicação”, comenta Nobile.

PROGRAMAÇÃO – O tema do encontro deste ano será “O futuro da comunicação no cooperativismo brasileiro”. As atividades ocorrerão em Brasília. No dia 6/11, após a abertura oficial, que será realizada na sede da Casa do Cooperativismo, os comunicadores participarão do projeto Portas Abertas, por meio do qual conhecerão um pouco mais sobre o trabalho de representação política e sindical do Sistema OCB, além das ações de desenvolvimento social e de gestão voltadas às cooperativas.

Em seguida, o grupo participará de uma visita guiada ao Congresso Nacional, de onde sairão rumo à assessoria de comunicação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), um dos parceiros do Sistema OCB no desenvolvimento do cooperativismo. A intenção é ver como são realizadas as atividades da assessoria de comunicação de uma das empresas mais importantes do país quando os assuntos são a geração e a disseminação de conhecimentos técnicos voltados ao produtor rural.

SEGUNDO DIA – No dia seguinte, pela manhã, o grupo conhecerá a Diretriz Nacional de Comunicação do Sistema OCB, durante uma oficina que terá o seguinte foco: discutir os eixos e propor projetos complementares. Na parte da tarde, os profissionais assistirão a uma palestra sobre Comunicação e Mídias Sociais, que será ministrada pela consultora Martha Gabriel.

PERFIL - Martha Gabriel é escritora, consultora e palestrante nas áreas de marketing digital, inovação e educação. Autora de cinco livros, inclusive o best seller “Marketing na Era Digital“, CEO da Martha Gabriel Consulting, é também coordenadora e professora do curso de MBA em Marketing da HSM Educação.

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ESPECIAL: Cooperativismo de crédito enquanto solução acessível para microempreendedores individuais

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Os microempreendedores individuais ainda encontram grandes dificuldades para conseguir crédito no Brasil. Apesar da sua legalização em 2009, trabalhadores informais e até profissionais da área de saúde que almejam abrir consultórios, clínicas ou laboratórios, mas que ainda necessitam de recursos financeiros para isso, esbarram na burocracia e nas altas taxas dos bancos.

Neste cenário, o cooperativismo de crédito surge como uma ferramenta importante por oferecer diversas opções de produtos e serviços, como cartões de crédito e seguros, com taxas e juros reduzidos, e garante acesso a recursos financeiros para empréstimo e investimento, com condições vantajosas em relação ao mercado.
 
Apesar de oferecer os mesmos produtos oferecidos pelos bancos comerciais, as cooperativas de crédito se diferenciam pelo fato de prestarem serviço aos seus associados, que também são sócios, de forma ética, transparente e lucrativa.

Além disso, o associado tem um retorno financeiro no final de cada ano, proporcional ao que foi movimentado, como explica o presidente do Sicoob Credmed, cooperativa de crédito exclusiva para os profissionais de nível superior da área de saúde da Bahia, Augusto Holmer: “Existe um lucro inicial do pagar menos: menores taxas para empréstimos, financiamentos e menores tarifas que aquelas praticadas no mercado e oferecidas de maneira linear aos associados - diferentemente dos bancos que, numa mesma linha, pode ter tarifas completamente diferentes a depender do cliente”.
 
Com todas essas vantagens, o cooperativismo de crédito vem crescendo a cada ano. Até o final de 2013, existiam 1.154 cooperativas de crédito no Brasil, sendo 39 na Bahia. O Sicoob, que é um dos maiores sistemas, opera no Estado com 17 cooperativas e uma Central.

Essas cooperativas foram responsáveis pelo crescimento de 19,62% em depósitos no ano passado, na Bahia, em comparação com 2012, superando as demais instituições financeiras que apresentaram um aumento de 2,39%. Quanto às operações de crédito, elevaram suas carteiras em 12,81%, contra 5,80% dos bancos privados.

Nos ativos totais, as cooperativas chegaram aos 15,74%, o que corresponde a mais de 740 milhões. Com isso, a consolidação e expansão no atendimento proporcionou uma elevação de 70,90% em sobras em comparação com 2012. (Assimp Sicoob Credmed)

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Ocepar vai reunir lideranças cooperativistas de 10 a 13 de novembro

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Curitiba (23/10) – O Sistema Ocepar promove, em novembro, mais uma rodada dos Encontros de Núcleos Cooperativos. Um dos assuntos em debate será o Plano de Ação para o Cooperativismo referente ao período 2015-2020. O primeiro evento acontece dia 10 de novembro, no auditório do Hotel Slavieiro Executive, em Ponta Grossa, com a presença de lideranças cooperativistas da região Centro-Sul do Estado e tendo a Sicredi Campos Gerais como anfitriã.

No dia 11, será a vez da Coagro receber os participantes do Sudoeste, em Capanema, na sede da AASSASSEF. Já os cooperativistas do Oeste se reúnem no dia 12, na Associação Comercial de Marechal Cândido Rondon, tendo a Cercar como anfitriã. O último evento, com os participantes do Norte e Noroeste, será realizado dia 13, na sede da anfitriã Coamo, em Campo Mourão. As atividades vão ser coordenadas pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, com apoio do superintendente José Roberto Ricken. 


PROGRAMAÇÃO

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Colaboradores da Cooperfrigu participam do segundo Dia do Cooperar

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Gurupi (23/10) – Motivação e diversão foram os temas abordados na palestra ministrada pelo administrador de empresas, Paulo Cesar Romão Bonfim, realizada nesta quinta-feira, 16, durante a programação do 10º Projeto Socioambiental Cooperar, da Cooperativa dos Produtores de Carnes e Derivados de Gurupi (Cooperfrigu).

Conhecido como “Diamante Negro”, Bonfim tem formação em Administração de Empresas, com especialização em Planejamento e Gestão de Recursos Humanos, Comunicação Empresarial e Marketing e participa das atividades do Cooperar pela segunda vez.

Durante o encontro, realizado em parceria com o Sistema OCB/TO, Diamante expôs como tema central “Motivação para o Sucesso” e proporcionou aos participantes um momento de descontração e alegria, sem deixar de passar uma mensagem positiva sobre a integração do colaborador com a empresa e também ressaltando a importância do trabalhador dentro da indústria.

“Gostei muito da abordagem da palestra de hoje, porque ele enfatiza bastante a questão nós somos colaboradores e precisamos ter consciência que somos peças importantes dentro da empresa. O palestrante também destacou que os funcionários devem reconhecer a importância que tem a Cooperfrigu no cenário nacional e internacional e que o nosso trabalho, dedicação e empenho fazem toda a diferença”, afirmou o assistente de faturamento da Cooperfrigu, Paulo Henrique Gomes.

PROGRAMAÇÃO COOPERAR - Em 2014 a Cooperfrigu festeja a 10ª edição do COOPERAR com importantes ações sociais e ambientais que serão realizadas dentro da indústria. As atividades ocorrem entre os dias 15 e 27 de outubro, a partir das 11 horas, na sede da Cooperfrigu. Na programação tem palestras sobre vários temas, como drogas, saúde do homem, saúde da mulher, primeiros socorros, comunicação interna, entre outros; tem ainda apresentações teatrais e musicais, oficinas motivacionais e plantio de mudas.

Já nesta sexta, acontece uma palestra sobre “Combate e prevenção às drogas”, que será ministrada pela 2ª Tenente Shirley Rocha Albino, mentora do PROERD e também presidente do Conselho Municipal Antidrogas.

PARCEIROS - Fieto, Ocb/Sescoop, Sesi, Senai, Sesc, Programa Mesa Brasil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Agab, Creche Maria Madalena, Apae, Prefeitura de Gurupi, Secretaria Municipal de Saúde, Câmara de Vereadores, CIPRA, UFT, IFTO, UnirG, Sicoob/TCredipar, SPI – Sistema de Produção Integrada, SIF- Serviço de Inspeção Federal, Coopersul, Capela Santa Luzia, Igreja Nossa Senhora Aparecida, Paróquia Santo Antonio, SAMU, Assembleia de Deus Ministério de Madureira Setor Leste, Escola Municipal Antonio Lino, Saborelle, KS Transporte, Sindicarnes-TO, Abem, Berçário Maria de Nazaré, Creche Irmã Dulce, Loja Maçônica Amor e Justiça nº 2, Gurupi Esporte Clube, Naturatins, Ibama, OAB, Casa de Recuperação Maanaim, Governo do Estado do Tocantins. (Assimp Sistema OCB/TO)

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Cooperativismo ganha dois novos livros

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São Paulo (23/10) – As lideranças cooperativistas, consultores e técnicos agora têm duas novas publicações para orientar no cotidiano das cooperativas. “Cooperativismo passo a passo” e “Manual do Conselho Fiscal da Sociedade Cooperativa” já estão à disposição e têm como autores Paulo Gonçalves Lins Vieira, consultor jurídico do Sistema Ocesp (Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo), e Andrea Mattos Pinheiro, coordenadora de constituição e registro da instituição.
 
O livro “Cooperativismo passo a passo” permite ao leitor conhecer os detalhes dos empreendimentos cooperativos, sua estrutura e seu funcionamento. “É uma ferramenta essencial para os grupos interessados em montar uma cooperativa. Para aquelas pessoas já formadas, é um manual que orienta seu funcionamento no dia a dia”, ressalta Vieira.
 
O “Manual do Conselho Fiscal da Sociedade Cooperativa” é um livro indispensável principalmente para os conselheiros. “A publicação orienta as cooperativas na promoção da transparência e segurança jurídica dos atos do conselho”, explica Andrea.
 
Os interessados poderão adquirir os exemplares das publicações no site da Editora Juruá (www.jurua.com.br).
 
Serviço:
“Cooperativismo passo a passo”
Autores: Andrea Mattos Pinheiro e Paulo Gonçalves Lins Vieira
Preço: R$ 59,90
212 páginas
 
Manual do Conselho Fiscal da Sociedade Cooperativa
Autores: Andrea Mattos Pinheiro e Paulo Gonçalves Lins Vieira
Preço: R$ 34,90
92 páginas
 
Compras: 
www.jurua.com.br.

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Goiás realiza seu 5º Fórum de Presidentes e Dirigentes de Cooperativas

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Brasília (22/10) – Presidentes e dirigentes de cooperativas goianas iniciaram hoje à tarde o seu 5º Fórum Goiano, com apoio do Sistema OCB/GO. O encontro ocorre até amanhã, na cidade de Caldas Novas. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e também o presidente da unidade estadual goiana, Haroldo Max, participam da programação.

O objetivo é discutir economia, cooperativismo e desenvolvimento, além de traçar estratégias para tornar as cooperativas cada vez mais eficientes e competitivas, sem, contudo, perderem a sua essência social e de gestão participativa.

São esperados 100 dirigentes de cooperativas de todo o estado para debater temas relevantes, como o foco no negócio, desenvolvimento da equipe, além de trocar experiências sobre questões que mais preocupam os gestores na atualidade: as relações humanas nas organizações, a superação e os desafios da liderança e a visão de futuro dos gestores de cooperativas.

O evento contará com três palestras e discussões sobre os temas, quais sejam:

- Os três tipos de amor e suas relações e viabilidades nas organizações, a ser ministrada por Clovis de Barros Filho;
- O líder e a superação na liderança cooperativa, a ser facilitada por José Luiz Tejon Megido;
- Construindo a melhor versão do futuro, cujo conteúdo será abordado por Carlos Hilsdorf.

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