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Apresentação ocorreu durante o Seminário Gestão e Felicidade Andam Juntas
Brasília (24/11) – As experiências exitosas de cooperativas vencedoras da edição do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão – ciclo 2013/2014 foram apresentadas durante o Seminário Gestão e Felicidade Andam Juntas, realizado pelo Sistema OCB, desde ontem e que terminou hoje. O evento ocorreu em Brasília e reuniu cerca de 150 pessoas entre presidentes, superintendentes, equipes técnicas de unidades estaduais, além de representantes das cooperativas premiadas. Dentre os casos apresentados estiveram os seguintes:
UNIMED VITÓRIA (vencedora da faixa ouro) – A cooperativa médica foi fundada em 1979 e conta, atualmente, com 2,25 mil associados, domiciliados em Vitória – ES. A troca de informações é uma das ferramentas que levam a cooperativa a alcançar qualificações externas, como a ISO. Com este objetivo foram implantadas auditorias internas. Desde 2009, já foram feitas cerca de 490 auditorias, com 93% internas e 7% externas. A cooperativa possui 319,7 mil clientes, 1,9 mil colaboradores e 20 unidades, entre hospitais, ambulatórios, sede, etc.
C.VALE (destaque governança) – Fundada em 1963 e sediada na pequena cidade de Palotina, na reunião oeste do Paraná, a cooperativa conta com 14,6 mil associados e possui 5,8 mil empregados. Além de Palotina, também atua em outros 50 municípios, onde possui 106 unidades de negócio. Com 2,9 mil funcionários só em seu complexo avícola, cuja capacidade de abate é de 600 mil aves por dia, a cooperativa que tem 250 produtos na linha de termoprocessados, estima encerrar 2014 com um faturamento de R$ 5 bilhões.
SICREDI PIONEIRA – A Sicredi Pioneira é a mais antiga cooperativa de crédito da América Latina. Foi fundada em 1902. Em número de associados, é a quarta maior do Brasil, com 91 mil pessoas. Situada na Serra Gaúcha, a cooperativa foi uma das primeiras do país a adotar o modelo de governança corporativa.
UNIMED CIRCUITO DAS ÁGUAS – Além dos 201 cooperados, a Unimed Circuito das Águas conta com 160 colaboradores e tem em sua carteira 53 mil clientes. Foi exatamente ao completar 25 anos que a cooperativa ganhou o prêmio da faixa Ouro, no ano passado. O fato de ter suas tarefas divididas, descentralizadas, tem levado a Unimed Circuito das Águas a angariar vários prêmios, inclusive o do Circuito Unimed Brasil.
COOPAMA – A Coopama tem parcerias diversas que permitem coletar, transportar, receber, padronizar, armazenar, industrializar e comercializar produtos agropecuários, bem como adquirir ou fabricar e fornecer insumos destinados ao consumo profissional e pessoal de seus 1,7 mil cooperados. A cooperativa foi fundada em 1943 e sua sede está localizada no município de Machado/MG.
VIACREDI – A Cooperativa de Crédito Vale do Itajaí (Viacredi) fica em Blumenau (SC) e abrange 19 municípios. A Viacredi é a maior cooperativa de crédito em número de cooperados do Brasil. O sucesso é creditado à eficiente gestão de qualidade. A meta é alcançar uma governança nos padrões de primeiro mundo. Foi fundada em 1951 e conta com 246 mil associados.
FNQ – O superintendente da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), Jairo Martins, foi o convidado especial do Sistema OCB, para falar em alguns momentos do Seminário Gestão e Felicidade Andam Juntas, que começou ontem e terminou hoje, em Brasília. Hoje, ele ministrou a palestra magna, discorrendo sobre como as organizações estão inserindo a felicidade em sua estratégia de gestão.
À tarde, Jairo Martins volta à cena, para falar sobre como ter gestão com felicidade. Ao lado dele, discursaram Vicente Gomes e Garibalde Mortoza Junior, ambos do Sicoob Credicom, e Ideval Luis Curioni (Sicoob Metropolitano-PR).
Logo após a palestra magna de Jairo Martins, houve o painel Felicidade Interna Bruta (FIB) na visão empresarial, cuja condução foi feita pelo consultor Vicente Gomes. O segundo painel contou com a exposição dos casos do Sicoob Credicom e do Sicoob Metropolitano.
Vitória (25/11) – O presidente do Sicoob ES, Bento Venturim, foi o homenageado do Prêmio Elo de Liderança 2014, oferecido anualmente pelo Sindicato do Comércio Atacadista e Distribuidor do Espírito Santo (Sincades) para reconhecer personalidades que contribuíram para unir o Estado, os cidadãos, as instituições e suas forças políticas e empresariais. A entrega do troféu ocorreu na noite da última sexta-feira (21), no Centro de Convenções de Vitória, durante o jantar de confraternização do Sindicato.
Em seu agradecimento, Venturim compartilhou o prêmio com os cerca de 160 mil associados ao Sicoob ES. Ele ressaltou o crescimento da instituição financeira cooperativa, que gira em torno de 30% ao ano.
O Sicoob ocupa a primeira posição entre as instituições financeiras privadas no Espírito Santo. A condição de líder é fundamentada em dados do Banco Central (BC) e considera a soma das operações de crédito, empréstimos, títulos descontados e financiamentos.
No segmento de operações de crédito, por exemplo, a cooperativa responde por 48,2% do total movimentado no Estado, segundo dados do BC (base abril/2014). Em seis municípios, tem mais de 50% do mercado de crédito, e chega a 77% em Governador Lindenberg.
No primeiro semestre de 2014, a instituição cooperativa financeira alcançou a marca de R$ 3 bilhões em ativos, o que representa um crescimento de 34% em relação aos seis primeiros meses de 2013.
DESENVOLVIMENTO – Bento Venturim é advogado e está à frente do Sicoob há 24 anos. Sua atuação como dirigente no cooperativismo vem desde a década de 80. O presidente afirmou que a cooperativa contribui para o desenvolvimento das comunidades onde está inserido e que o retorno dos investimentos é aplicado localmente, contribuindo para o crescimento sustentável e descentralizado do Espírito Santo.
“O desempenho e a expansão do Sicoob só são possíveis pela união das pessoas de bem e pelas parcerias com instituições, o que deve se fortalecer mais com reconhecimentos, como o do Sincades. Conseguimos o respeito e a credibilidade das autoridades e da sociedade”, declarou.
Evento reúne em Brasília representantes de unidades estaduais e de cooperativas vencedoras do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão – ciclo 2013/2014
Brasília (24/11) – O movimento cooperativista tem diante de si dois desafios: medir a felicidade de seus cooperados e utilizá-la como ferramenta estratégica de gestão. E para discutir esse assunto, o Sistema OCB deu início hoje, em Brasília, ao Seminário Gestão e Felicidade Andam Juntas que prossegue até amanhã. A intenção é proporcionar a disseminação das boas práticas cooperativistas, reconhecidas no Prêmio Sescoop Excelência de Gestão – ciclo 2013/2014.
Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, um programa está sendo desenvolvido para apurar o índice de Felicidade Interna do Cooperativismo (FIC), uma adaptação do FIB (Felicidade Interna Bruta), que contrapõe o índice Produto Interno Bruto. Neste contexto, segundo o líder, o seminário é bastante oportuno, pois promove um espaço para o diálogo de temas relevantes na busca da Excelência na gestão das cooperativas.
“Esta é uma oportunidade para que, além de conhecer o projeto do FIC, vocês possam sugerir e aperfeiçoá-lo. O desafio de agora em diante é saber se o principal diferencial do nosso negócio – as pessoas – está feliz, pois pessoas felizes produzem mais e se sentem mais completas fazendo aquilo que gostam. Por isso, eu peço: ajudem a construir um FIC para que as nossas cooperativas sintam orgulho”, comenta o presidente.
MAGNA – Logo após a abertura do seminário, foi a vez de o público constituído por presidentes, superintendentes, equipes técnicas de unidades estaduais, além de representantes das cooperativas reconhecidas no Prêmio Sescoop Excelência de Gestão – ciclo 2013/2014, assistirem à palestra magna “Modelo de Gestão para fornecedores”, ministrada pelo gerente de Sistemas de Gestão da Natura, Márcio Eduardo Buck.
Ele fez uma breve apresentação institucional da multinacional, divulgando projetos, ações, missão, valores e os principais números da empresa, que fazem da Natura uma das mais premiadas instituições nas áreas de sustentabilidade e de gestão.
Para se ter uma ideia, a Natura possui 1,7 milhão de consultores em todo o mundo. Deste total, 1,4 milhão estão no Brasil. Nos países onde está presente, a empresa possui mais de 100 milhões de consumidores e seu faturamento gira em torno dos R$ 8 bilhões.
Sobre os cerca de cinco mil fornecedores, Márcio Buck disse que toda relação precisa ter seus riscos analisados. “Há casos em que não podemos estabelecer a parceria, sob pena de realizarmos um mal negócio”, explica. Ele informou, ainda, que sempre que vai contratar um novo fornecedor, a empresa busca avaliar situações como: boas práticas de produção, rastreabilidade, saúde e segurança do trabalho e até questões trabalhistas.
CONVIDADO – E para ilustrar a relação entre a Natura e seus parceiros, o executivo fez questão de trazer para dar um testemunho de bom relacionamento, a Cooperativa Agrícola Mista de Tomé-açu (Camta), representada por seu diretor, Edson Shinzi Matsuzake, que contou com história da cooperativa e sobre como a relação entre ela e a Natura mudou a realidade da região de Tomé-açu, localizada a cerca de 200 km de Belém, capital do estado Pará.
PRESENÇAS – A solenidade foi prestigiada pelo superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, e pelas gerentes gerais Karla Oliveira (Sescoop), Tânia Zanella (OCB).
PAINEL – O primeiro dia de atividades também contou com dois painéis que tratarão sobre boas práticas de gestão e de governança. No primeiro foram apresentados os casos de gestão das cooperativas Unimed Vitoria, Viacredi e Coopama. Já, o segundo, tratou das boas práticas de C.Vale, Circuito das Águas e Pioneira.
TALK SHOW - Dois talk shows também foram realizados: o primeiro teve como tema “Boas Práticas de Gestão” e o segundo abordou “Boas Práticas de Governança”. Ambos os talk shows contaram com participações especiais
PROGRAMAÇÃO DE AMANHÃ
MAGNA – O superintendente da Fundação Nacional da Qualidade, Jairo Martins, é o convidado que fará a palestra magna no segundo dia do seminário. Ele discorrerá sobre como as organizações estão inserindo a felicidade em sua estratégia.
FIC - Logo após a palestra magna, haverá o painel Felicidade Interna Bruta (FIB) na visão empresarial, cuja condução será feita pelo consultor Vicente Gomes. O segundo painel contará os casos do Sicoob Credicom e do Sicoob Metropolitano.
FELICIDADE – Na parte da tarde, Jairo Martins volta à cena, para falar sobre como ter gestão com felicidade. Ao lado dele, discursarão Vicente Gomes e Garibalde Mortoza Junior, ambos do Sicoob Credicom, e Ideval Luis Curioni (Sicoob Metropolitano-PR).
Brasília (24/11) – O movimento cooperativista brasileiro conhecerá, amanhã à noite, o ranking da nona edição do Prêmio Cooperativa do Ano. A cerimônia ocorrerá a partir das 19h30 e ocorrerá em Brasília, com apoio do Bancoob, Bansicredi, Seguros Unimed e Banco do Brasil. O prêmio é promovido pelo Sistema OCB.
Nesta edição, as cooperativas inscreveram 273 projetos. Oitenta e três deles foram inscritos na categoria COOPERATIVA CIDADÃ. Isso evidencia que o cooperativismo, de fato, se preocupa com a comunidade que está à sua volta. Nesta categoria, as cooperativas tiveram a chance de inscrever projetos que beneficiam a população local.
A segunda categoria que mais recebeu projetos foi a DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, que reconhece ações com foco em racionalização do consumo de bens como água, energia elétrica, combustíveis fósseis, plásticos, papel, entre outros. Também puderam ser inscritos projetos voltados à proteção de patrimônios naturais, ambientais e históricos. Ao todo, 48 inscrições foram realizadas. Confira abaixo o resultado das outras categorias:
- COMUNICAÇÃO E DIFUSÃO DO COOPERATIVISMO: 33 projetos inscritos. Premia as práticas do dia a dia que promovam a cultura do cooperativismo junto à população local. Foram inscritas ações como cursos e palestras sobre cooperativismo ou aquelas com vistas à ampliação do número de associados.
- FIDELIZAÇÃO: recebeu 29 inscrições, visando ao reconhecimento de projetos que promovam a fidelização do cooperado à sua cooperativa como, por exemplo, o aumento da presença do cooperado na rotina da instituição ou do uso médio dos serviços oferecidos.
- BENEFÍCIOS: no total, foram inscritos 34 projetos nesta categoria que avalia a disponibilização de mais benefícios aos cooperados. Esse é o foco desta categoria que abrange a ampliação da oferta de novos serviços aos cooperados ou a melhora dos serviços já oferecidos.
- ATENDIMENTO: 16 projetos inscritos ao todo. A categoria é voltada a iniciativas que mostrem a melhora no atendimento aos cooperados: implantação do atendimento e prestação de serviços via internet; melhora do espaço físico e dos equipamentos; diminuição da burocracia e do tempo de atendimento ao cooperado; e facilidade de acesso às informações.
- INOVAÇÃO E TECNOLOGIA: 30 inscrições. Visa a reconhecer cooperativas que implantaram projetos inovadores ou que desenvolveram novas tecnologias junto aos seus cooperados, facilitando seu acesso a novidades tecnológicas de produção e gestão administrativo-financeira, permitindo, por exemplo, ganhos de produtividade e melhores resultados financeiros em seus negócios.
NÚMEROS – Ao todo, 185 cooperativas, representando 21 estados e 10 ramos, inscreveram 273 projetos nas sete categorias da disputa. A última edição foi realizada em 2012 e contou com 212 projetos de 138 inscritas oriundas de 20 unidades da Federação.
Brasília (24/11) – Ao longo desta semana, o Sistema OCB, em parceria com a Agência Brasileira de Cooperação e Embrapa, promovem um curso de formação em horticultura para lideranças cooperativistas estrangeiras. Integram o grupo, delegados de Angola, Guiné Bissau, Portugal e Timor Leste. Eles são ligados a cooperativas-membro da Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa.
Além deles, cooperativistas de Botsuana, país da região austral da África, participam do treinamento que visa ao fortalecimento das cooperativas de horticultores familiares nos cinco países. O curso ocorre na sede da Embrapa Hortaliças, em Brasília.
SIMILARIDADE – As cooperativas nos cinco países, embora de tamanhos e organização diferentes, enfrentam desafios similares na produção de hortaliças. Os produtores enfrentam grandes perdas no plantio devido a métodos pouco eficazes de irrigação e processamento.
Em Brasília, os delegados buscam conhecer a experiência brasileira na aérea. Eles terão ainda a oportunidade de visitar uma cooperativa de produtores familiares e trocar experiências com cooperativistas brasileiras.
Atuação internacional: a OCB é membro de 13 organizações internacionais, onde desempenha o papel de representante do cooperativismo brasileiro. A organização tem se consolidado com grande fomentadora da intercooperação internacional, bilateral e no âmbito de organismos.
Palmas (24/11) – São 25 anos de história, meio quarto de século em apoio ao desenvolvimento de MS/GO/TO. Em novembro a Central Sicredi Brasil Central inicia as comemorações em homenagem ao Jubileu de Prata. A instituição financeira cooperativa programou atividades variadas para registrar a data.
Entre as ações acontecerão as de relacionamento na rede social Facebook onde a trajetória do Sicredi poderá ser contada por quem foi protagonista dessa história.
“Queremos registro dos fatos, das pessoas e personalidades que marcaram o cooperativismo no Estado e a internet será o palco certo para trazer à luz do conhecimento quem foram os que acreditaram no Cooperativismo também como instrumento de organização econômica”, explica o presidente da Central, Celso Figueira. “O cooperativismo é um modelo de negócio inclusivo, participativo e democrático fundado em valores como solidariedade, adesão voluntária, cooperação, interesse coletivo e compromisso com a comunidade.”
A instituição também criou um selo comemorativo alusivo à data. No dia 28 (quinta-feira), durante seminário de planejamento estratégico Sicredi, será lançada um relatório/revista sobre a trajetória do cooperativismo. A publicação reunirá as a história de sócios-fundadores e outras lideranças do Cooperativismo que fazem do interesse coletivo a mola propulsora do desenvolvimento de MS.
“Os desafios do futuro serão enfrentados com planejamento, organização e boa gestão. Mas não poderíamos deixar de reconhecer aqueles que participaram da história, ousaram sonhar e que acreditaram no associativismo”, salienta Celso Figueira. (Fonte: Ascom Sicredi Brasil)
Salvador (24/11) – Os profissionais de secretariado das cooperativas baianas se reuniram nos dias 14 e 15 de novembro, em Salvador, para debater e construir conhecimento, além de compartilhar experiências e reforçar os valores e crenças que norteiam a postura ética do secretário(a). Essas foram as bases do IV Workshop dos Profissionais de Secretariado. O evento foi promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Bahia – Sescoop/BA.
No primeiro dia do workshop, os trabalhos foram iniciados com a mensagem da gerente de desenvolvimento de cooperativas, Jussiara Lessa, que destacou a importância dos profissionais dentro das cooperativas e reforçou o compromisso do Sescoop/BA em promover ações que colaborem para o crescimento do cooperativismo baiano.
Na sequência, o presidente do Sistema OCEB, Cergio Tecchio, apresentou o Planejamento Estratégico do Sistema OCB e reforçou a importância de planejar para alcançar metas e conquistar novos horizontes.
De acordo com o presidente, os profissionais devem internalizar os valores e a missão do cooperativismo. “Ser cooperativa é praticar os princípios e doutrinas do cooperativismo e utilizá-los como ferramenta de transformação. Desta forma, os profissionais devem integrá-los no seu dia a dia.”
Fechando a programação do dia 14, os participantes conferiram as palestras “Escrevendo com clareza e eficácia no mundo dos negócios”, ministrada pela mestra em educação, Lucília Santa Rosa e “Organização de Reuniões e Elaboração de Atas”, conduzida pela secretária-executiva, Daisy Torres Lima.
“Achei o primeiro dia muito bom e enriquecedor, pois tivemos a oportunidade de aprender e tirar muitas dúvidas. O conteúdo passado pelas palestrantes vai contribuir para o nosso trabalho e no desenvolvimento das nossas cooperativas”, comenta o secretário da cooperativa Copepes, Gilmário de Matos.
No segundo e último dia do evento, os participantes foram recebidos pelo doutor em aprendizagem organizacional, Jader Souza, que orientou uma dinâmica e palestrou sobre “Lidando com as Mudanças: O Novo Perfil da Secretária Executiva do Século XXI”.
Para a secretária da cooperativa Coopercap, Lorena Santos Ribeiro, os dois momentos foram interessantes e foi uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional.
“Achei o evento sensacional. Tudo que aprendemos, com certeza, fará grande diferença em nossa rotina profissional, além de contribuir em nossas relações interpessoais.” Ainda de acordo com a secretária, o conhecimento adquirido durante a palestra de Lucília Santa Rosa será empregado no seu dia a dia.
“A palestra 'Escrevendo com clareza e eficácia no mundo dos negócios’ foi bastante esclarecedora e colocarei em prática tudo que foi passado pela professora, pois a comunicação interna e externa tem um papel significativo no mundo dos negócios”, completa. (Assimp Sistema OCEB)
Coordenado pelo Sistema OCB, com apoio da FNQ, trabalho pretende ser um norteador para cooperativas de processos brasileiras
Brasília (21/11) – As cooperativas brasileiras poderão contar, dentro de alguns meses, com um documento repleto de questões fundamentais que as auxiliarão a desenvolver mecanismos de governança eficazes à sua operação. Hoje, o grupo que discute o tema concluiu a revisão da estrutura do documento que reunirá recomendações de boas práticas, e propôs um direcionamento para cada item do material.
Com isso, o conteúdo do documento será elaborado e discutido pelo grupo formado por representantes das cinco regiões do país, além de um integrante do Comitê Jurídico. A equipe de trabalho, coordenada pela gerente geral da OCB, Tânia Zanella, conta, ainda, com a participação de gerências do Sistema. A próxima reunião já está agendada para os dias 4 e 5 de fevereiro. O documento passará por etapas de validação do conteúdo e avaliação sistêmica.
A iniciativa vem ao encontro da constatação de que o cooperativismo necessita sistematizar suas melhoras práticas de gestão e governança e que vem sendo trabalhadas por meio de programas da instituição, como o GDA, PAGC e PDGC. Toda a sistemática conta com o apoio da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) e do professor da Fundação Getúlio Vargas, Rubens Mazzali.
MATURIDADE – “O resultado do trabalho destes dois dias é o reflexo da maturidade deste grupo e, acima de tudo, do próprio movimento cooperativista. Sinto que, agora, temos condições de ter um documento que norteie as ações das cooperativas, sem que elas se sintam engessadas. O material reúne sugestões de como proceder, com a mais estrita observância de aspectos legais vigentes. O movimento cooperativista brasileiro só tem a ganhar com este documento.” Tânia Zanella – gerente geral da OCB
ORGULHO - “Não tenho dúvida de que as cooperativas vão se sentir orgulhosas em poder usar este documento, construído com bases muito sólidas. Acredito, ainda, que quando afirmamos um modelo de governança cooperativa, reforçamos a imagem que construímos levando em consideração os nossos princípios e isso poderá ser evidenciado tanto dentro quanto fora do nosso movimento cooperativista.” Mário de Conto – Gerente Jurídico do Sistema Ocergs e Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da Escoop
PROFISSIONALIZAÇÃO – “O processo de construção deste documento está sendo muito rico, graças ao comprometimento do grupo. Sinto que precisamos traçar, ainda, estratégias para melhor informar às nossas cooperativas sobre como usar este documento que pretende dar um norte às cooperativas que passam por situações que serão contempladas com casos de boas práticas. É preciso conscientizá-las do benefício que este documento trará à profissionalização cooperativista, pois ele faz parte de programas importantíssimos como o GDA, PAGC e PDGC. Essa vinculação é extremamente profícua.” Adriano Fassini – superintendente do Sistema OCB/AM
FIDELIDADE – “Sempre que trazemos algo do universo mercantil para dentro do cooperativismo, devemos tomar cuidado para assegurar que os princípios cooperativistas sejam preservados. Hoje, ao concluirmos mais uma etapa de elaboração deste documento, percebo que essa base, tão fundamental, foi mantida. É por isso que o material será um direcionador da autogestão das cooperativas, pois ele fala a mesma linguagem do setor. Aliás, a autogestão, é o nosso melhor modelo de governança.” Leonardo Boesche – gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR
Brasília (21/11) – Com o objetivo de proporcionar a disseminação das boas práticas cooperativas, reconhecidas no Prêmio Sescoop Excelência de Gestão – ciclo 2013/2014, o Sistema OCB realiza na segunda e na terça-feira, o seminário Gestão e Felicidade Andam Juntas. A programação ocorrerá Centro de Eventos e Convenções Brasil 21, em Brasília. Segundo a Gerente de Desenvolvimento de Gestão de Cooperativas, Susan Miyashita Vilela, o evento vai promover um espaço para o diálogo de temas relevantes no contexto atual, na busca da Excelência na gestão das cooperativas.
PRIMEIRO DIA – 24/11
MAGNA – “Modelo de Gestão para fornecedores, que envolve sua essência, seu negócio, processos e gestão” é o tema da palestra magna que abrirá as atividades do seminário. O assunto será exposto por um executivos da Natura, Márcio Eduardo Buck.
PAINEL - O seminário será divido em dois painéis que tratarão sobre boas práticas de gestão e de governança. No primeiro serão apresentados os casos de gestão das cooperativas Unimed Vitoria, Viacredi e Coopama. Já, o segundo, tratará as boas práticas de C.Vale, Circuito das Águas e Pioneira.
TALK SHOW - Dois talk shows também serão realizados e prometem marcar o seminário. O primeiro terá como tema “Boas Práticas de Gestão” e o segundo abordará “Boas Práticas de Governança”. Ambos os talk shows terão participação especial. Uma delas é a do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
SEGUNDO DIA – 25/11
MAGNA – O superintendente da Fundação Nacional da Qualidade, Jairo Martins, é o convidado que fará a palestra magna no segundo dia do seminário. Ele discorrerá sobre como as organizações estão inserindo a felicidade em sua estratégia.
FIC - Logo após a palestra magna, haverá o painel Felicidade Interna Bruta (FIB) na visão empresarial, cuja condução será feita pelo consultor Vicente Gomes. O segundo painel contará os casos do Sicoob Credicom e do Sicoob Metropolitano.
FELICIDADE – Na parte da tarde, Jairo Martins volta à cena, para falar sobre como ter gestão com felicidade. Ao lado dele, discursarão Vicente Gomes e Garibalde Mortoza Junior, ambos do Sicoob Credicom, e Ideval Luis Curioni (Sicoob Metropolitano-PR).
PRÊMIO – À noite, os participantes poderão prestigiar a cerimônia de entrega dos troféus do Prêmio Cooperativa do Ano. No início deste mês, o Sistema OCB divulgou a relação das finalistas da 9ª edição da premiação. A colocação dos três primeiros lugares de cada uma das sete categorias será conhecida na terça-feira, à noite. A cerimônia conta com o apoio do Bancoob, Bansicredi, Seguros Unimed e Banco do Brasil.
Maceió (21/11) – A Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) realizou na última terça-feira, 18, um dia de campo na propriedade rural do agricultor José Damião, no Povoado Cajá dos Negros, em Batalha. A visita fez parte das atividades do programa Balde Cheio, ao qual unidade faz parte desde o ano de 2011.
A ação tem sido realizada nas Unidades Demonstrativas (UD’s) integrantes do programa, para prestação de contas e avaliação das ações e metas previstas para o ano de 2014.
O dia de campo contou com a presença do diretor presidente da CPLA, Aldemar Monteiro, da superintendente do Sescoop/AL, Márcia Túlia, do consultor do Balde Cheio em Alagoas, Sidney Bezerra, além de técnicos da CPLA e agricultores familiares.
Na ocasião foram apresentados dados referentes ao manejo do rebanho, gestão e produção de volumosos e também as metas que foram cumpridas de acordo com a proposta da propriedade rural. "Estamos bastante satisfeitos com o que o programa tem nos ensinado. Nossa produção tem aumentado e estamos conseguindo atingir nossas metas", disse o proprietário da UD, José Damião.
Segundo o coordenador Sidney Bezerra, os resultados do programa nas propriedades rurais do estado tem sido bastante satisfatórios. “O produtor rural passa a entender a importância de se ter foco na gestão da propriedade. Dessa forma, ele consegue aproveitar ao máximo os recursos disponíveis, investindo e conseguindo um retorno ainda melhor do seu rebanho”, disse.
O Programa – O Programa Balde Cheio é uma metodologia inédita de transferência de tecnologia que contribui para o desenvolvimento da pecuária leiteira em propriedades familiares. Seu objetivo é capacitar profissionais de extensão rural e produtores, promover a troca de informações sobre as tecnologias aplicadas regionalmente e monitorar os impactos ambientais, econômicos e sociais, nos sistemas de produção que adotam as tecnologias propostas.
Em Alagoas, diversas propriedades ligadas a CPLA estão inseridas no programa. O trabalho realizado nas UD’s, além de capacitar o dono da propriedade, capacita os agricultores familiares vizinhos. Dessa forma todos saem ganhando, promovendo a melhoria da cadeia leiteira. (Assimp cooperativa CPLA)
São Paulo (21/11) – O presidente da Unimed do Brasil, Eudes de Freitas Aquino, foi eleito primeiro vice-presidente da Cooperativa das Américas (região da Aliança Cooperativa Internacional) na quinta-feira, 6 de novembro. Atualmente, ele faz parte do board da Aliança Cooperativa Internacional. O anúncio ocorreu durante assembleia na III Cúpula Cooperativa das Américas, em Cartagena, na Colômbia, que ainda reelegeu o atual presidente, Ramón Imperial, até 2017.
“Trabalhar visando ao desenvolvimento do cooperativismo e à disseminação de nossas práticas em âmbitos diversos, tanto dialogando com nossos pares quanto criando pontes com aqueles que ainda não estão familiarizados com elas, é e sempre será uma missão valorosa. Tendo esses objetivos em vista, aceito este novo desafio com renovada força e com a sempre consolidada certeza de que, juntos, somos mais fortes”, disse Eudes.
Esta eleição é mais um marco conquistado pelo dirigente no cooperativismo mundial. Sua trajetória teve início em 1982, na Unimed Piracicaba, da qual foi presidente por dois mandatos, até 1997. Em seguida, foi um dos fundadores da Federação Intrafederativa das Unimeds do Centro Paulista, hoje Intrafederativa Centro Paulista, presidindo-a por duas gestões.
Na Federação das Unimeds do Estado de São Paulo (Fesp), Eudes fez parte do Conselho de Administração, foi diretor de Programas Educativos e Assistenciais e presidente.
Está em seu segundo mandato como presidente da Unimed do Brasil (gestão 2013 – 2017). No cooperativismo, ainda é vice-presidente do International Health Cooperative Organization (IHCO) e membro do Conselho Administrativo do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop/SP). (Fonte: Imprensa Unimed do Brasil – Sistema Ocesp)
Curitiba (21/11) – Lideranças do Jovemcoop estiveram reunidas nesta quinta-feira (20/11), na sede Sistema Ocepar, em Curitiba, para avaliar e definir estratégias para o programa em 2015. Participaram do encontro 30 jovens líderes de 12 cooperativas paranaenses. De acordo com o analista de Desenvolvimento de Cooperativismo do Sescoop/PR, Guilherme Gonçalves, a reunião tem por intuito fazer um balanço das atividades realizadas em 2014, debater e alinhar as diretrizes para o trabalho a ser realizado no próximo ano.
“Na pauta das discussões também está a decisão de ampliar a participação dos jovens inseridos no Jovemcoop nas ações de voluntariado do Dia C. Também foi oficializada a cooperativa anfitrião do próximo evento estadual do Jovemcoop: Bom Jesus”, explicou.
O PROGRAMA – O Jovemcoop (Programa Juventude Cooperativista) é voltado a jovens cooperados e familiares de cooperados, visando estimular a participação ativa na cooperativa, além de promover o empreendedorismo e o protagonismo juvenil. Desde 2012, o programa tem alcance nacional.
No Paraná, o Jovemcoop é um programa de Organização do Quadro Social desenvolvido pelo Sescoop/PR. O objetivo é desenvolver a juventude cooperativista paranaense, buscando a sustentabilidade do setor, focando também na formação do jovem como líder e protagonista na cooperativa e no meio em que vive, seja em casa ou junto à comunidade. (Assimp Sistema Ocepar)
Brasília (21/11) – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) divulgou hoje o Comunicado nº 21, referente ao processo seletivo nº 001/2014. Do documento, consta a convocação dos candidatos ao cargo técnico na função de motorista, para a realização da análise curricular e documental. Clique aqui e acesse o documento!
"Brasília (19/11) – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) acaba de divulgar o resultado preliminar da prova prática para a função de motorista. Clique aqui para conferir a listagem.
"Coordenador do CECO comenta normas e propostas de resolução do Banco Central
Brasília (19/11) – A sexta edição do Fórum Banco Central de Inclusão Financeira, que terminou hoje, em Florianópolis (SC), já é considerada um marco divisor na história do cooperativismo brasileiro de crédito. Ontem o Banco Central divulgou uma série de normas e propostas de resoluções, a serem submetidas, ainda, à audiência pública, mas que aprimoram a regulamentação das cooperativas de crédito. Hoje, o coordenador do Conselho Consultivo de Crédito do Sistema OCB (CECO), Celso Regis, comentou alguns pontos divulgados pelo Banco Central. (Clique aqui para ler o documento oficial na íntegra).
Como o senhor avalia o anúncio feito pelo BCB, ontem, envolvendo as cooperativas do Ramo Crédito?
Celso Regis – Avaliamos com extrema positividade, pois esses anúncios coroam o trabalho que temos realizado ao longo dos anos com muito empenho. É o resultado do esforço de todos os integrantes do Conselho Consultivo de Crédito do Sistema OCB (CECO), somado à atenção que sempre nos é dada pelos representantes do Banco Central. As medidas tratam da melhora das condições de acesso a fontes de financiamento, das regras sobre requerimento mínimo de capital, das normas sobre auditoria e governança e das condições para que as cooperativas atuem como Sociedades Garantidoras de Crédito para micro e pequenas empresas. Agora, entramos na fase de análise dos textos publicados, pois precisamos estar com ele na ponta da língua para atuar da forma mais harmônica possível.
O que o senhor destacaria de mais relevante?
Celso Regis – Sem dúvida alguma, o fato de as cooperativas de crédito poderem emitir Letras Financeiras e, dessa forma, ter acesso a “funding” mais estável para o financiamento de suas operações de crédito de médio e longo prazo. Isto também garante uma fonte adequada para a composição do capital regulamentar, que atualmente está restrita a títulos pouco padronizados ou sujeitos a pagamento incondicional do cotista ou do depositante (cotas-parte e depósitos dos cooperados).
O que o setor pode esperar da consulta pública sobre a auditoria interna para cooperativas de crédito?
Celso Regis – o primeiro ponto é conhecer o documento para, então, propor as melhorias que julgamos mais convenientes. Já contatamos os sistemas do SNCC, inclusive a Confederação das Cooperativas Centrais de Crédito Rural com Interação Solidária (Confessol), para, juntos com o CECO elaborarmos uma contribuição conjunta que atenda às necessidades do setor, como um todo.
É importante destacar que, entre outras atividades, a Auditoria Cooperativa abrangerá, de forma segregada, parte importante das atribuições hoje previstas no que se denomina supervisão auxiliar, além da verificação das informações contábeis e financeiras, do cumprimento dos dispositivos legais e regulamentares e da qualidade na gestão das cooperativas centrais de crédito.
A intenção do Banco Central é assegurar maior especialização e integração da Auditoria Cooperativa com as atividades de supervisão desempenhadas pelo BCB.
Como o senhor avalia o documento “Fortalecimento da Governança Cooperativa no Brasil”?
Celso Regis - Esse documento é um estudo resultante da análise dos dados obtidos da “Pesquisa de Governança em Cooperativas de Crédito 2013-2014”, realizada junto às instituições financeiras do segmento cooperativo. Segundo o Banco Central do Brasil, ao todo, 1.004 cooperativas responderam às 99 questões sobre sua estrutura de governança.
Como resultado, temos a avaliar o seguinte: o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) tem trabalhado com o foco certo: a qualificação dos cooperados, não só do Ramo Crédito, mas todos os outros. Um desses programas é fruto da parceria que temos com o Banco Central: é o programa de Educação Financeira Cooperativa, voltado à formação de multiplicadores, no âmbito das cooperativas, em todas as regiões do país, de conteúdo que possibilite ao cooperado o entendimento sobre finanças pessoais, permitindo que se organize financeiramente.
Além disso, é importante frisar que a pesquisa tem forte efeito indutor de boas práticas de governança no segmento, movimento que se iniciou com a construção das diretrizes de Governança Cooperativa, em projeto do BCB concluído em 2009.
Porto Alegre (19/11) – A Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop) promoverá nos dias 1° e 2 de dezembro, na sede da instituição de ensino superior cooperativista, sua primeira Mostra de Iniciação Científica. O evento tem como objetivo oferecer um espaço para divulgação e intercâmbio de pesquisas e experiências referentes ao Cooperativismo, permitindo aos participantes uma ação reflexiva e a estimulação do desenvolvimento do pensar cientificamente.
Destinado aos estudantes matriculados nos cursos superiores das universidades e faculdades do estado do Rio Grande do Sul, a Mostra de Iniciação Científica está com as inscrições abertas até o dia 21 de novembro, por meio do e-mail
Fortaleza (19/11) - Proporcionar aos dirigentes cearenses o conhecimento sobre práticas de gestão e aspectos da governança corporativa e sua disseminação na cooperativa. Foi com esse objetivo que o Sistema OCB/CE realizou ontem, o I Seminário de Boas Práticas de Governança Corporativa do Estado do Ceará. O encontro ocorreu na sede da Unidade Estadual e recebeu representantes de diversas cooperativas.
O tema Governança Corporativa tem sido estimulado pela unidade local a fim de melhorar a gestão de suas cooperativas. "Estamos buscando cada vez mais nos atualizarmos. E claro que, nós gestores, temos que estar atentos ao que o mercado pede, mas o que o nosso cooperado espera da Gestão. É uma oportunidade de trocarmos ideias e aprendermos mais.", disse o Presidente do Sistema OCB/CE, João Nicédio Alves Nogueira.
Para abrir a programação do Seminário, o diretor da OCB/CE e presidente da Unicred Centro/Norte/Nordeste, Nazareno Sampaio, explicou sobre a Governança Corporativa e falou da experiência de gestão de uma das maiores cooperativas do estado do Ceará.
Para mostrar na prática como uma boa gestão pode levar a excelência, o Sistema OCB/CE trouxe a Fortaleza a gerente de Marketing e Relacionamento da Santacoop, cooperativa de Alagoas, campeã da categoria bronze do Prêmio do PDGC, ano 2013, Fabrícia Costa. Para ela, para que uma instituição chegue a esse patamar é preciso que a boa gestão vire rotina da cooperativa.
"Nós estamos extremamente honrados com esses resultados que a Santacoop vem tendo. O Prêmio do PDGC veio somente consolidar um trabalho que já vínhamos realizando com os nossos 489 médicos cooperados. E para alcançar esse reconhecimento um dos pontos mais importantes foi a credibilidade que o nosso cooperado dá a nossa cooperativa. O melhor é que, com essa boa prática de gestão temos resultados, geramos frutos à sociedade", comemora Fabrícia. A cooperativa Santacoop é ligada à Santa Casa de Misericórdia de Alagoas, mostrando a proximidade que o cooperativismo tem com a sociedade.
Ainda durante a programação, todos os participantes discutiram e participaram de Oficinas de Planos de Melhorias de acordo com a realidade de cada uma de suas cooperativas. (Assimp Sistema OCB/CE)
Brasília (19/11) - O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) publicou hoje o Comunicado nº 19, que retifica o Comunicado nº 18, alterando a data e o horário da realização da etapa de entrevista técnica e entrega de documentos para a 3ª etapa (análise curricular e documental), exclusivamente para o cargo de analista, na função Analista de Promoção Social, referente ao processo de seleção nº 01/2014. Para acessar o Comunicado nº 19, clique aqui.
"Além disso, o BCB divulgou o estudo “Fortalecimento da Governança Cooperativa no Brasil”
Brasília (18/11) – O Conselho Monetário Nacional e o Banco Central do Brasil divulgaram hoje normas e propostas de Resoluções que serão submetidas à audiência pública que aprimoram a regulamentação das cooperativas de crédito. As medidas tratam da melhora das condições de acesso a fontes de financiamento, das regras sobre requerimento mínimo de capital, das normas sobre auditoria e governança e das condições para que as cooperativas atuem como Sociedades Garantidoras de Crédito para micro e pequenas empresas.
O anúncio ocorreu em Florianópolis (SC), onde está sendo realizado o VI Fórum Banco Central de Inclusão Financeira, que conta com o apoio do Sistema OCB. Além disso, com a finalidade de incentivar boas práticas nas cooperativas, o BCB divulgou o estudo “Fortalecimento da Governança Cooperativa no Brasil”, baseado em dados da “Pesquisa de Governança em Cooperativas de Crédito 2013-2014”.
REQUERIMENTOS MÍNIMOS DE CAPITAL – O BCB publicou Circular que promove o aprimoramento dos requerimentos mínimos de capital aplicáveis às cooperativas de crédito, de forma a reduzir seus custos operacionais e dotá-las de melhores condições para seu crescimento. Como resultado, um requerimento de capital uniforme é agora aplicado a todos os direitos representativos de operações realizadas dentro de um mesmo sistema cooperativo, que passam a receber um Fator de Ponderação de Risco (FPR) de 20%.
Já para as cooperativas do Regime Prudencial Simplificado (RPS), as alterações normativas promoveram a redução do requerimento de capital aplicável às operações de crédito contratadas por cooperativas singulares, mediante a adoção de um FPR 75%, em substituição ao de 85%.
Com tais medidas, prevê-se uma melhor adequação dos requerimentos de capital aos riscos efetivamente incorridos pelas instituições do segmento cooperativo e um consequente incremento da eficiência macroeconômica do SFN, no que concerne sua capacidade de ofertar serviços financeiros a custo acessível e de modo uniforme para a população. Clique aqui para acessar a Circular nº 3.730.
AUDITORIA COOPERATIVA – O BCB colocou em consulta pública minuta de resolução que trata de novo modelo de Auditoria Cooperativa nas cooperativas de crédito. Entre outras atividades, a Auditoria Cooperativa abrangerá, de forma segregada, parte importante das atribuições hoje previstas no que se denomina de supervisão auxiliar, além da verificação das informações contábeis e financeiras, do cumprimento dos dispositivos legais e regulamentares e da qualidade na gestão das cooperativas centrais de crédito.
O modelo prevê, ainda, que esse serviço deverá ser realizado por Entidade de Auditoria Cooperativa (EAC). Espera-se com isso permitir maior especialização e integração da Auditoria Cooperativa com as atividades de supervisão desempenhadas pelo Banco Central. Clique aqui para acessar o edital.
NOVA SEGMENTAÇÃO – O BCB colocou em consulta pública minuta de resolução que traz nova segmentação das cooperativas de crédito, visando refletir de forma mais adequada o perfil de risco dessas instituições e aplicar as regras prudenciais adequadas. Além disso, a proposta também aprimora as regras relativas ao processo de autorização e de cancelamento de autorização para funcionamento das cooperativas de crédito e possibilita que entidade de auditoria cooperativa (EAC) possa realizar auditoria independente no documento Balanço Combinado do Sistema Cooperativo, e auditoria externa nas demonstrações contábeis das cooperativas com as quais possua vínculo societário direto.
Na minuta de resolução proposta as condições de associação às cooperativas de crédito passam a ser livres, definidas apenas pela assembleia geral e formalizadas no estatuto social da cooperativa. A regulação apenas classificaria as cooperativas em três classes, de acordo com as operações realizadas, e aplicaria os requisitos prudenciais e requisitos de governança conforme a complexidade e, em consequência, o grau de risco de cada classe.
No tocante ao processo de autorização para funcionamento das cooperativas de crédito, a minuta de resolução proposta exige apresentação de sumário executivo do plano de negócios nos pedidos de autorização para constituição e funcionamento de cooperativa de crédito singular que não pretenda se filiar a cooperativa central. Prevê ainda a possibilidade de o Banco Central realizar entrevista técnica com o grupo organizador da instituição e inspeção pré-operacional para avaliar a compatibilidade entre a estrutura organizacional implementada e aquela prevista no plano de negócios. Clique aqui para acessar o edital.
EMISSÃO DE LETRAS FINANCEIRAS – Cooperativas de crédito poderão emitir Letras Financeiras e, dessa forma, ter acesso a “funding” mais estável para o financiamento de suas operações de crédito de médio e longo prazo, bem como garantir fonte adequada para a composição do capital regulamentar, que atualmente está restrita a títulos pouco padronizados ou sujeitos a pagamento incondicional do cotista ou do depositante (cotas-parte e depósitos dos cooperados).
A norma do Conselho Monetário Nacional (CMN) prevê que a emissão de letras financeiras pelas cooperativas de crédito limita-se ao propósito de composição do Patrimônio de Referência dessas instituições, atendendo, assim, às necessidades de capital do segmento, ao mesmo tempo em que impõe condições restritas para a colocação desses títulos no mercado. Clique aqui para acessar a Resolução nº 4.382.
SOCIEDADE GARANTIDORA – O BCB colocou em consulta pública minuta de resolução dispondo sobre a constituição e o funcionamento das cooperativas de crédito que tenham como objeto social principal a prestação de garantias em operações de crédito realizadas com micro e pequenas empresas (MPE).
Um dos grandes obstáculos ao desenvolvimento do segmento de micro e pequenas empresas no Brasil reside na dificuldade de acesso ao crédito para financiamento de suas atividades, tanto pela forte assimetria de informações na relação entre empresas desse gênero e as instituições financeiras, quanto pela carência de bens ou recursos suficientes para oferecer em garantia das operações de crédito.
Uma alternativa de solução para esse problema, utilizada em muitos países, é a criação das chamadas Sociedades Garantidoras de Créditos (SGC). As SGCs são entidades privadas que congregam pequenos empresários locais e que concedem garantias às instituições financeiras nas operações de crédito contratadas com seus associados.
Por utilizar informações disponíveis localmente sobre as MPEs e por aumentar a pressão dos pares para a manutenção da adimplência das operações, tem a vantagem de atuar diretamente sobre a assimetria de informações, que está na raiz da carência de crédito para MPEs.
SUBSÍDIOS – A falta de regulação e supervisão destas entidades, no entanto, limita seu alcance, razão pela qual o Banco Central está buscando subsídios para disciplinar a constituição de uma sociedade de garantia, utilizando para isto a regulação já aplicável às cooperativas de crédito, com as quais estas partilham várias características, particularmente a filosofia mutualista e a governança democrática.
O arcabouço legal e regulamentar relativo às cooperativas de crédito deve ser aplicado, com as alterações necessárias, às cooperativas de garantia de crédito, particularmente a supervisão pelo Banco Central. A regulamentação proposta, conjugada com os esforços das comunidades empresariais, do SEBRAE e de entes públicos e privados, pode representar um impulso importante para ampliar o acesso das MPEs brasileiras ao crédito e melhorar as condições de financiamento. O prazo da audiência pública é de noventa dias. Clique aqui para acessar o edital.
BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA – O BCB divulgou o documento “Fortalecimento da Governança Cooperativa no Brasil”, um estudo resultante da análise dos dados obtidos da “Pesquisa de Governança em Cooperativas de Crédito 2013-2014”, realizada junto às instituições financeiras do segmento cooperativo. Ao todo, 1.004 cooperativas responderam a 99 questões sobre sua estrutura de governança. Algumas das áreas abordadas foram o funcionamento de assembleias gerais, educação e capacitação, estrutura de Conselho de Administração e Diretoria Executiva, funções de fiscalização interna em Conselhos Fiscais e governança de sistemas cooperativos.
A pesquisa tem forte efeito indutor de boas práticas de governança no segmento, movimento que se iniciou com a construção das diretrizes de Governança Cooperativa, em projeto do BCB concluído em 2009. Variáveis de governo da empresa cooperativa, como participação do associado nas decisões, educação financeira e cooperativa, ações de sustentabilidade, prestação de contas e transparência, e qualidade da administração estratégica de cooperativas e de sistemas cooperativos, obtêm maior possibilidade de desenvolvimento a partir da nova pesquisa. Clique aqui para acessar o documento.
AMANHÃ – O diretor do Sistema OCB, Celso Ramos Regis, é um dos convidados para participar da última plenária do fórum: Fomento do hábito de poupar e novos instrumentos de aplicação, que ocorre amanhã. Com este tema, Celso Ramos, ao lado de Manoel Felix Cintra Neto, presidente da Associação Brasileira de Bancos, Murilo Portugal Filho, presidente da Federação Brasileira de Bancos e Altamir Lopes, secretário executivo do Banco Central do Brasil, terá missão de encerrar o fórum.
A plenária contará, ainda, com a participação de Alejandro Soriano, executivo sênior da Diretoria de Promoção de Micro, Pequenas e Médias Empresas do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) e Carlos Alberto dos Santos, diretor-técnico da unidade nacional do Sebrae.
DESAFIO – No início desta tarde, os desafios do cooperativismo de crédito no país foram o tema de um talk show que contou com a participação do coordenador do Conselho Consultivo de Crédito do Sistema OCB, Celso Regis, e do presidente do Sistema Ocesp, Edivaldo Del Grande. A intenção foi debater os desafios e oportunidades para o crescimento do segmento cooperativista de crédito no Brasil.
Também participaram: Paulo César Alvim, gerente da Unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros do Sebrae, de Marcio Port, autor do portal Cooperativismo de Crédito, e Ailton Croda, presidente da Confederação das Cooperativas Centrais de Crédito Rural com Interação Solidária (Confessol).
AO VIVO – O evento pode ser acompanhado ao vivo no SITE DO FÓRUM.
Belo Horizonte (18/11) – Após a finalização e consolidação dos dados para a 9ª edição do Anuário de Informações Econômicas e Sociais do Cooperativismo Mineiro, o Sistema Ocemg lançou o material na primeira semana de novembro. A publicação traz uma radiografia do setor no Estado, por meio das informações enviadas pelas próprias cooperativas e organizados pela gerência técnica do Sistema Ocemg.
O documento é a principal fonte de pesquisa do segmento em Minas Gerais e apresenta um levantamento de dados como número de cooperativas, cooperados, movimentação financeira, exportações, quadro social e funcional do segmento, contribuições do cooperativismo para a sociedade, investimentos, entre diversos outros indicadores, traçando um panorama do cooperativismo mineiro. O material contém, ainda, o ranking das cooperativas de Minas e serve como arquivo de consulta, já que registra os acontecimentos do segmento no decorrer de 12 meses.
A publicação confirma a importância do setor para o desenvolvimento econômico e social de Minas Gerais. Além de apresentar os princípios, valores e a estrutura de representação do sistema cooperativista - em nível global e regional, o documento apresenta informações sobre os 13 ramos do setor (Agropecuário, Consumo, Crédito, Educacional, Especial, Habitacional, Infraestrutura, Mineral, Produção, Saúde, Trabalho, Transporte, Turismo e Lazer).
De acordo com a publicação, houve um crescimento de 6,1% no número de cooperativas mineiras, totalizando 777, e os associados já somam 1.225.047 em todo o Estado, o que representa um aumento de 10,4% se comparado ao ano anterior. Os ramos Agropecuário e de Transporte foram os que mais expandiram e, junto com o ramo de saúde, essas três áreas representam 96,21% da movimentação financeira do cooperativismo mineiro.
Já o número de exportações mostra o movimento do setor perante o mercado internacional. Em 2013, as cooperativas mineiras exportaram 268.401 toneladas em produtos, 2,5% a mais que no ano anterior, sendo o café o principal produto exportado.
Para Ronaldo Scucato, presidente do Sistema Ocemg, a cada ano o cooperativismo mostra seu potencial e apresenta, de maneira exemplar, que é o modelo econômico mais sustentável para as próximas décadas. "Fazer negócios de forma cooperativa é sinônimo de desenvolvimento e qualidade de vida e é isso que queremos para nosso Estado e para o Brasil", ressalta.
Seguindo o ritmo do mercado e mostrando, cada vez mais, a importância da figura feminina no campo profissional, o número de mulheres atuantes nas cooperativas mineiras também aumentou significativamente. No núcleo de diretoria, o salto foi de 6,8% em 2012 para 16,9% em 2013. Já a participação das mulheres no quadro funcional sofreu um aumento de 2%.
No ano passado, o PIB per capita do cooperativismo mineiro foi 20,5% superior ao do Estado, fechando em R$ 22.796,32 contra R$ 18.922,84. "Os números apresentados no Anuário mostram que as cooperativas têm acompanhado o ritmo do mercado em geral", explicou Marco Túlio Borgatti, gerente técnico do Sistema Ocemg.
Como forma de otimizar o processo de produção do Anuário, em 2014, a metodologia da pesquisa foi alterada, tornando mais rápida e precisa a sua apuração, o que resultou numa adesão, ainda maior, das entidades. O anuário é produzido em parceria com as cooperativas, a partir de informações sobre seu quadro social e funcional, movimentação financeira, contribuições para a sociedade, investimentos, exportações, entre diversos outros indicadores. (Assimp Sistema Ocemg)