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Notícias representação

 

 

04/02/2011 - Receita da Aurora Alimentos alcança os R$ 3,1 bi em 2010

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A catarinense Coopercentral Aurora (Aurora Alimentos) informou ontem ter obtido receita operacional bruta de R$ 3,1 bilhões em 2010, aumento de 13% na comparação com o ano anterior.

O resultado líquido foi positivo em R$ 172,5 milhões, ante resultado negativo de R$ 148,2 milhões em 2009. As vendas no mercado interno contribuíram com 85,37% da receita total e atingiram R$ 2,679 bilhões, aumento de 12% em relação ao ano anterior.

As vendas de carnes suínas foram de R$ 1 bilhão 675 milhões; de carnes de aves R$ 579 milhões; de lácteos R$ 237 milhões; de rações suínas R$ 35,7 milhões; de massas R$ 27,6 milhões e de reprodutores, R$ 12,4 milhões; além de outros produtos, como rações de aves, pintos, ovos, matrizes e derivados vegetais.

As vendas no mercado externo chegaram a 14,63% da receita global e totalizaram R$ 459 milhões, com expansão de 19,2%. As vendas de carnes suínas ao exterior totalizaram R$ 210 milhões e, de carne de aves, R$ 249 milhões.

Ao expor esses resultados, o presidente da Aurora,Mário Lanznaster, disse que para atingir esses resultados foram implementadas ações como a reestruturação de áreas de atuação do mercado interno com ênfase na Região Sul e o fortalecimento de políticas comerciais.

Convergiram para esses esforços o rigoroso controle do planejamento comercial, alinhado ao processo de atendimento logístico operacional eficaz e uma produção de qualidade, referenciada no mix com mais de 700 produtos alimentícios.

"Assistimos a uma lenta recuperação da economia mundial, ainda abalada pelos efeitos da crise financeira 2008/2009", observou Lanznaster, assinalando que a valorização do real e o aumento dos custos de produção impactaram negativamente a concorrência internacional, porém não foram suficientes para comprometer os resultados das exportações brasileiras.

O presidente enfatizou que o mercado interno teve importância fundamental na composição dos resultados da Coopercentral Aurora, sustentado pela forte expansão do PIB, maior oferta de crédito, maior taxa de emprego e melhor distribuição de renda.

A classe média brasileira aumentou e, com ela, o consumo interno.

Esse fenômeno, aliado a um conjunto de ações de otimização dos recursos existentes para investimento, maximização de receitas e rígido controle de custos e despesas, permitiu a Aurora concretizar os resultados de 2010.

As sete plantas de processamento de suínos da Aurora localizadas nos Estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul abateram 3 milhões 331 mil cabeças de suínos, com aumento de 1,4% em relação a 2009. A produção de carnes suínas in natura cresceu 3,8% e atingiu 302,8 mil toneladas em 2010, enquanto a industrialização aumentou 3,4% e chegou a 260,3 mil toneladas.

O abate de aves foi incrementado em 5,44% e totalizou 109,8 milhões de frangos abatidos nas cinco plantas instaladas em Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O processamento dessa gigantesca matéria-prima resultou em 222 mil toneladas de carne de aves in natura (+8,3%) e 39,5 mil toneladas de carnes industrializadas (+0,5%), incluindo embutidos, empanados, fatiados, hambúrgueres, etc.
 
A Coopercentral Aurora aumentou em 22,7% o volume de leite recebido em 2010 para processamento. Onze cooperativas agropecuárias entregaram 302,2 milhões de litros que foram transformados em 110,4 mil toneladas de produtos industrializados - leite longa vida, queijos, bebidas lácteas, leite em pó, creme de leite.

Veículo: DCI
Publicado em: 04/02/2011 - 09:59

 

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Sicredi Pioneira RS elege nova diretoria

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Desde terça-feira, dia 1º, a Sicredi Pioneira RS está realizando o processo assemblear, através de Assembleias de Núcleos nos municípios onde a cooperativa possui unidades de atendimento.

Junto a pauta da assembleia está a votação para o Conselho de Administração, gestão 2011-2015, com a chapa única liderada por Márcio Port, ex-colaborador da cooperativa, que, após 18 anos de trabalho, em 31 de dezembro desligou-se da instituição para concorrer à presidente.

O afastamento ocorreu por exigência do Estatuto Social que impede que colaboradores concorram a cargos eletivos, devendo para isto desligarem-se no ano anterior. A chapa única, indicada por consenso, é composta por 22 associados, sendo um presidente, um vice-presidente, dez conselheiros de administração titulares e dez conselheiros de administração suplentes.

Metas do Conselho
A primeira meta prevista pelo conselho após a eleição será colocar em prática a política de governança de acordo com a nova resolução do Banco Central do Brasil, que é separar as funções do superintendente e do presidente, além de colocar no papel todas as políticas da cooperativa.

A nova diretoria também vai formar comitês não-operacionais, compostos pelos conselheiros titulares e suplentes, que estudarão assuntos relativos ao cooperativismo, estratégia, governança, pessoas e riscos; para transmitir aos associados ainda mais transparência, credibilidade e segurança, no crescimento constante da cooperativa.

A votação será feita pelos associados nas Assembleias de Núcleo, na qual também será escolhido um coordenador (delegado) titular e outro suplente por núcleo. Eles serão responsáveis por representar o voto decidido em seu núcleo na Assembleia Geral Ordinária, a ser realizada em Nova Petrópolis, no dia 14 de março.

 


 

 

 

 

 

 

 

 



Márcio Port e Mário José Konzen: experiência cooperativista à frente da Pioneira

Márcio Port na Sicredi Pioneira RS
Márcio Port ingressou na Sicredi em 1992 na função de caixa, em 1994 foi Gerente da Unidade de Atendimento de Morro Reuter e em 1995 retornou para Nova Petrópolis como Encarregado de Crédito.

Em 1998 foi constituída a estrutura de Administração Regional, atendendo as Unidades de Atendimento da Sicredi Pioneira RS e na ocasião passou a atuar como Assessor de Produtos e Serviços. Em 2000 passou a ser Gerente de Controladoria e de 2006 a 2010 atuou como Superintendente Regional.

“Para que o Conselho de Administração possa conduzir o crescimento da Cooperativa nos próximos anos torna-se necessário trabalharmos sua formação e profissionalização, de forma que o conselho seja o órgão estratégico e pensante. Sinto-me preparado para conduzir este trabalho em um novo momento da cooperativa”, afirma Port.

Mário José Konzen na Sicredi Pioneira RS
É assoado à cooperativa desde 2000, e em 2003 foi convidado a fazer parte do Conselho de Administração, onde entrou como suplente. No ano seguinte, Mário fez parte do conselho fiscal e, após, retornou ao conselho administrativo como titular.

Com o falecimento de Édio Spier, até então presidente da Sicredi Pioneira RS, Mário José Konzen foi indicado pelos conselheiros de administração para assumir a presidência no dia 1º de julho de 2010.

Durante sua gestão, motivou Márcio Port a candidatar-se e propôs aliar-se a ele na vice-presidência da cooperativa.
(Fonte: Sicredi Pioneira RS)

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Negócios esquentam no Brasil

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O mercado brasileiro de trigo começa a reagir, após vários meses de lentidão. A dificuldade em negociar trigo argentino, devido à greve de produtores daquele país, e a boa qualidade do trigo nacional colhido nesta safra fizeram com que moinhos retomassem as negociações no mercado interno.

Esse posicionamento leva em conta também as exportações brasileiras, que têm sido estimuladas pelas intervenções do governo (leilões de PEP) e pelos bons níveis de preços do trigo no mercado internacional. Dessa forma, os moinhos passam a enfrentar maior concorrência, o que tende a elevar os preços domésticos. Nesse contexto, compradores têm antecipado parte das aquisições.

Levantamentos do Cepea mostram que, neste início de ano (até 2 de fevereiro), os preços do trigo em grão tiveram altas mais expressivas no Rio Grande do Sul.

Os valores aumentaram 4,36% no mercado de balcão (preço pago ao produtor) e 4,74% no de lotes (negociações entre empresas). No Paraná, os preços também subiram, mas de forma moderada: 1,14% no mercado de balcão e 3,74% no de lotes. Em São Paulo, no mercado de lotes, a alta foi de 3,3% no mesmo período.

A colheita de trigo no Brasil terminou em dezembro, e a partir de março, produtores fazem planejamentos para a safra de inverno, na qual o trigo concorre com o milho.

Na Argentina, dados da Bolsa de Cereales do último dia 27 apontam o término da colheita, com a produção estimada em 15 milhões de toneladas. Ainda segundo a Bolsa, os rendimentos médios foram históricos, com a produtividade chegando a 8.900 kg/ha em algumas regiões. A média nacional é de 3.450 kg/ha.

Quanto às bolsas norte-americanas, os valores atingiram novas máximas. Na quarta-feira, 26, os preços foram os maiores desde março de 2008. No acumulado de 2011 (30 de dezembro a 2 de fevereiro), o primeiro vencimento (Março/11) na Bolsa de Chicago (CME/CBOT) teve elevação de 8,7%.

Segundo analistas dos Estados Unidos, os preços foram impulsionados pelas preocupações com a oferta de trigo de boa qualidade, devido à baixa produção dos principais exportadores - Rússia, Austrália e Canadá.

Além disso, agentes de mercado estão atentos aos protestos pelo mundo, especialmente no Egito, que é o principal importador mundial de trigo.
(Fonte: Cepea/Esalq)

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Sicredi Pioneira RS inicia processo assemblear

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No dia 1º de fevereiro, a Sicredi Pioneira RS deu início ao processo assemblear anual, através de Assembleias de Núcleos realizadas nos municípios onde a cooperativa possui unidades de atendimento.

Trata-se de um novo processo de participação dos associados nas decisões da cooperativa, que a partir de agora serão oficializadas através da representação do voto delegado.

A pauta das Assembleias de Núcleo será a eleição do coordenador (delegado) de cada núcleo e seu respectivo suplente. Também será definido o voto de cada núcleo em relação à prestação de contas do ano de 2010, compreendendo o relatório da gestão, balanço, demonstrativo de sobras, parecer do Conselho Fiscal e parecer da auditoria.

Na terceira parte serão votadas a destinação das sobras e a eleição dos componentes do Conselho de Administração; que terá uma chapa única, com Márcio Port como candidato à presidência e Mário José Konzen como candidato à vice-presidência.

“A chapa concorrente ao Conselho de Administração é composta por pessoas prontas para contribuir com o crescimento da cooperativa e, consequentemente, dos seus associados”, afirma Port.

O voto delegado
Cada unidade de atendimento agrupou seu quadro social em núcleos de 450 associados, sendo que cada núcleo terá um coordenador (delegado) titular e outro suplente, responsáveis por representarem o voto decidido em seu núcleo na Assembleia Geral Ordinária, a ser realizada em Nova Petrópolis, cidade sede da cooperativa.

Os coordenadores serão eleitos pelos associados presentes nas Assembleias de Núcleos. A cooperativa registrou a necessidade de criar 139 núcleos devido à quantidade de 62.626 associados, por isso algumas unidades de atendimento terão mais que um núcleo, dependendo da quantidade de associados, dividido por 450.

O resultado
Em 2010 a Sicredi Pioneira RS conquistou a marca de R$ 712 milhões em recursos administrados, representando um crescimento de 45%.  O patrimônio líquido superou R$ 115 milhões, crescendo 33%. A carteira de crédito alcançou R$ 395 milhões, representando crescimento de 54%. Já as sobras acumuladas em 2010 foram 20% superiores a 2009, totalizando R$ 15,1 milhões.

Deste valor, R$ 6,3 milhões já foram pagos aos associados no mês de dezembro, a título de juros ao capital social, sendo remunerado em 9%. Das sobras remanescentes, 45% serão direcionadas ao Fundo de Reserva, 5% para o Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social (FATES) e os 50% restantes, R$ 4,4 milhões, serão levados às Assembleias de Núcleos com a proposta de destinação aos associados na proporção da rentabilidade gerada por cada um deles.

Calendário das assembleias de núcleos

01/02/2011 - Portão
01/02/2011 – Caxias do Sul – Unidades de Atendimento de São Ciro, Cruzeiro e Ana Rech
03/02/2011 – Santa Maria do Herval
03/02/2011 - São Leopoldo – Unidade de Atendimento Centro
08/02/2011 – Novo Hamburgo – Unidade de Atendimento Canudos
08/02/2011 – Caxias do Sul – Unidades de Atendimento de PIO X e Vinte de Setembro
10/02/2011 – Alto Feliz
10/02/2011 – Caxias do Sul – Unidades de Atendimento Júlio de Castilhos e Rio Branco
14/02/2011 – Gramado
14/02/2011 – Caxias do Sul – Unidade de Atendimento Vila Cristina
15/02/2011 – Ivoti
15/02/2011 – Morro Reuter
17/02/2011 – Novo Hamburgo – Unidade de Atendimento Feevale
17/02/2011 – Presidente Lucena
21/02/2011 – Novo Hamburgo – Unidade de Atendimento Centro
21/02/2011 – Picada Café
22/02/2011 – Estância Velha
22/02/2011 – Nova Petrópolis – Unidade de Atendimento Pinhal Alto
24/02/2011 – Vale Real
24/02/2011 – Dois Irmãos
28/02/2011 – Nova Petrópolis – Unidade de Atendimento Centro
28/02/2011 – São Leopoldo – Unidade de Atendimento Unisinos
01/03/2011 – Linha Nova
01/03/2011 – Caxias do Sul – Unidades de Atendimento Borges de Medeiros e Lourdes
03/03/2011 – Feliz
03/03/2011 – São José do Hortêncio
14/03/2011 – Assembleia Geral de Delegados em Nova Petrópolis

O horário de início pontual é 19h30 para credenciamento e 20h para apresentação dos temas. Todos os associados estão convidados a participar, basta confirmar presença na unidade de atendimento.
(Fonte: Sicredi Pioneira RS)

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Setor produtivo discute ofertas do agronegócio na Ocepar

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Sindicato e Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estão promovendo, nesta quinta-feira (3/2), na sede da Ocepar, em Curitiba, uma reunião para discutir as ofertas do agronegócio brasileiro que integram as negociações do acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia (UE).
 

O evento foi aberto às 9h pelo superintendente da Ocepar, José Roberto Ricken, e prossegue até às 17h30, com a presença da coordenadora geral de integração regional da Secretaria de Relações do Agronegócio do Mapa, Eliana Valéria Covolan Figueiredo.

Da reunião deverá sair um documento que será encaminhado ao Mapa e aos ministérios das Relações Exteriores (MRE) e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), com as posições e anseios das cooperativas e demais segmentos ligados ao setor agropecuário quanto às negociações entre os dois blocos.

“Esse documento será utilizado na composição da nossa posição negociadora. Temos um encontro nos dias 23 e 24 de fevereiro, em Assunção, onde os países do Mercosul vão consolidar a oferta do nosso bloco que deverá ser apresentada à União Europeia em meados de março, quando os europeus também vão apresentar as ofertas deles”, esclareceu Eliana.

“Há uma expectativa muito grande sobre como a UE vai melhorar a proposta feita em 2004, principalmente em relação a cotas, já que, na época, ela estabeleceu cotas para produtos de grande interesse nosso no mercado europeu. A UE é um importantíssimo mercado para o agronegócio brasileiro”, acrescentou.

Segundo a coordenadora do Mapa, as ofertas negociadas entre os dois blocos estão divididas em serviços, comércio de bens e investimentos.

Eliana explicou que o início das negociações entre o Mercosul e a UE para o fechamento de um acordo de livre comércio começaram em 1996 e prosseguiram até 2004, quando foram interrompidas. “Em 2006 houve uma tentativa de retomada das negociações, o que efetivamente só aconteceu durante a Cúpula de Madri, em maio de 2010.

Desde então, já foram realizadas várias reuniões dos grupos negociadores e essa fase agora é uma das mais importantes, com a troca de ofertas entre os dois blocos. Dessa forma, esse encontro em Curitiba se reveste de grande importância pois vamos ouvir os setores produtivos e apurar de que maneira os interesses dos brasileiros podem ser contemplados nesse acordo”, completou.

Ao final do encontro, os participantes da reunião em Curitiba deverão apresentar propostas ligadas às cadeias produtivas do trigo, malte, leite, café, sucos, aves, suínos, milho, arroz, soja e sucroalcooleiro. Estão presentes representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), organizações das cooperativas de Santa Catarina, Paraná e São Paulo, Federação da Agricultura do Paraná, Secretaria de Estado da Agricultura e de cooperativas paranaenses.

Segundo Eliana, o Mapa já esteve em contato com outras entidades representativas do setor privado e debateu o tema nas câmaras setoriais que funcionam no âmbito do Mapa. “Também foi aberta uma consulta pública para a qual estamos esperando sugestões até o final da semana que vem. Acredito que estamos cumprindo com o nosso papel de dar transparências às negociações e a possibilidade de manifestação de todos”, disse.
(Fonte: Ocepar)

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MDA e OCB discutem ações para o cooperativismo

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O ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Afonso Florence, recebeu hoje (3/2) o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, em seu gabinete para tratar de assuntos referentes ao cooperativismo brasileiro. Na ocasião, Freitas falou do papel da OCB, destacando o setor agropecuário. “Somos parceiros deste ministério, pois temos objetivos em comum, principalmente o de promover a sustentabilidade dos pequenos produtores brasileiros”. O presidente lembrou que os produtores de cooperativas, em sua grande maioria, são pequenos: “Cerca de 80% dos agricultores têm propriedades inferior a 100 hectares”.

Por sua vez o ministro do MDA aposta na parceria do ministério com a OCB. “O cooperativismo e a OCB são fundamentais para o avanço da organização produtiva, na geração de oportunidades, distribuição de renda e continuidade do desenvolvimento social”, disse.

Projetos - A OCB, em conjunto com o MDA, vem contribuindo para a elaboração do plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas, visando à consolidação de uma agricultura de baixa emissão de carbono. Além disso, desde o ano passado, o MDA é signatário do protocolo de intenções para disseminação de ações de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL junto às cooperativas. Seu objetivo é promover ações estruturantes, visando apoiar a implementação de programas, projetos e ações no âmbito de mercado de carbono, voltados para a aplicação de metodologias e tecnologias de mitigação de gases de efeito estufa, uso de instrumentos que viabilizam o acesso à assistência financeira, realização de capacitações e estruturação e disseminação de dados e informações.

Entre outras ações trabalhadas em conjunto pelas duas instituições, esta à construção de um Projeto Integrado Setorial do Leite, que contará com o apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), para a sua implantação.

Também estiveram presentes na reunião o superintendente da OCB, Renato Nobile, o secretário Laudemir Muller, o chefe de gabinete do MDA, Welliton Rezende Hassegawa, o secretário executivo adjunto do MDA, Jerônimo Rodrigues.

Clique e acesse a entrevista com o ministro do MDA, Afonso Florence

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Importação derruba preço do leite pago ao produtor

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As importações de leite do Mercosul foram responsáveis, mais uma vez, pela queda no preço previsto pelas indústrias aos produtores rurais em Santa Catarina. A aferição foi feita pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Faesc) e confirmada pelo Conselho Paritário Produtores/Indústrias de Leite (Conseleite).

As excessivas importações de leite da Argentina e do Uruguai estão empobrecendo a cadeia produtiva brasileira de lácteos, assevera o vice-presidente da Federação, Nelton Rogério de Souza.

O Conseleite anunciou no dia 20 do mês passado os valores projetados para janeiro, com redução de 3,1%, de forma que o preço de referência do litro de leite acima do padrão passou para R$ 0,7053, o leite padrão para R$ 0,6133 e o leite abaixo do padrão para R$ 0,5576, com uma variação redutiva de dois centavos em todos eles.

Essa projeção será confirmada ou reajustada na próxima reunião mensal do Conseleite, no dia 17 de fevereiro, ocasião em que serão anunciados os números definitivos de janeiro e a projeção dos valores para fevereiro. A Faesc não tem dúvidas: crise do setor leiteiro decorre das importações predatórias de lácteos, pois foram revogadas as licenças de importações não automáticas do Uruguai, facilitando a entrada de produtos no Brasil.

Souza enfatiza que, aproveitando um amplo mercado de quase 200 milhões de consumidores, o Uruguai está despejando sua boa safra de lácteos, principalmente o leite em pó, no mercado brasileiro. A Faesc reivindica que o governo federal estabeleça cotas para o Uruguai, como ocorreu com a Argentina, também integrante do Mercosul.

O dirigente recomenda que, da mesma forma que há cotas para o frango brasileiro entrar na Argentina e Uruguai, o governo deve limitar a entrada de leite uruguaio no Brasil, caso contrário à pecuária leiteira verde-amarela entrará em colapso. Somente em dezembro, foram importadas da Argentina e do Uruguai 56 mil toneladas de leite em pó e quatro mil toneladas de queijos.

A alta tributação vigente e a disparidade do câmbio no Brasil prejudicam os produtores nacionais, ampliando a desvantagem competitiva em relação ao Uruguai e Argentina.  No Brasil, os pecuaristas de leite pagam 9,25% de Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) em insumos, como ração e sal mineral.

Estes itens representam cerca de 40% do custo operacional total da produção. Santa Catarina defende a adoção, pelo governo, de licenças não automáticas de importação, para restringir a entrada de produto de outros países, em especial do Uruguai e da Argentina. "Não queremos protecionismo ao nosso mercado, mas também não queremos sofrer com a concorrência predatória de outros países”, avalia Nelton.

Mau negócio
A liberação do mercado brasileiro de lácteos ao Uruguai faz parte de um acordo firmado no início de 2010, entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e José Mujica. O Uruguai se comprometeu a retirar as restrições sanitárias impostas à carne de frango brasileira em troca da livre exportação de lácteos ao Brasil.

Ao contrário do presidente do Brasil, o representante do país vizinho, para preservar o mercado local, estabeleceu cotas de participação para o ingresso da carne de frango brasileira no Uruguai. Os lácteos uruguaios, porém, têm acesso livre ao Brasil.

O dirigente mostra que o Brasil é autossuficiente na produção de leite e soro e essas importações só desorganizam o mercado e prejudicam o produtor nacional.  Nelton lamenta que a política macroeconômica, que mantém os juros elevados e distorce o câmbio, inviabiliza as exportações.

“O câmbio atual torna o custo de produção de leite brasileiro em dólar um dos mais altos do mundo, o que desestimula as exportações e torna atraente importar”, encerra o vice-presidente da Faesc.
(Fonte: Fecoagro)

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03/02/2011 - Cooperativas reúnem pleitos

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Hoje, em Curitiba (PR), o Mapa e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) promovem uma reunião com o Fórum das Cooperativas do Sul (RS, SC e PR) para definir a contribuição para a negociação comercial entre o Mercosul e a União Europeia.

"Em 2009, as cooperativas brasileiras tiveram receita de exportação de 1,65 bilhão de dólares para UE." O gerente de mercados da OCB, Evandro Ninaut, diz que o setor fará uma reunião de trabalho para ajustar a proposta de 2004 a realidade.

"Estamos um pouco atrasados, mas não podemos ficar de fora porque o que consta no documento anterior não deixa o setor satisfeito."
 
Este é o segundo encontro das cooperativas e deve culminar com uma proposta para encaminhar aos ministérios. Segundo o presidente da Fecoagro, Rui Polidoro Pinto, a federação será representada no encontro e o principal pedido é que não seja reduzida TEC do trigo no Mercosul.

Veículo: Correio do Povo - Porto Alegre
Publicado em: 03/02/2011 - 10:21

 

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Desafios em 2011 são grandes, segundo presidente da Ocepar

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Sobre os desafios do agronegócio em 2011, o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, ressaltou a atuação do deputado federal Moacir Micheletto (PMDB/PR), “que conduziu com maestria o projeto do novo Código Florestal”.

Contudo, lembrou Koslovski, o projeto não foi votado no final de 2010 e não está sendo possível, neste início de ano, colocá-lo como o primeiro assunto da pauta, em regime de “urgência urgentíssima”. “Temos então um problema sério, não podemos ficar com a navalha no pescoço", pontuou o presidente, enfatizando que será preciso organizar uma grande mobilização para pressionar os parlamentares.

Da mesma forma, ele se disse “frustrado” por não ter sido viabilizada, ainda, uma política de garantia de renda para os agricultores brasileiros, uma vez que o Fundo de Catástrofe, tão propalado no segundo semestre de 2010, não teve ainda os recursos alocados.

Boas novas
Koslovski trouxe pelo menos duas boas notícias. A primeira é a articulação que vem sendo feita junto a setores do governo Beto Richa. “As portas estão abertas”, resumiu o presidente, com a expectativa de que alguns entraves sejam resolvidos rapidamente. Um deles, a outorga do uso da água, a ser exigida a partir de meados deste ano pelas instituições financeiras.

Quem consome até 6 mil litros/dia vai poder fazer uma autodeclaração e entregar aos bancos. Acima disso, há a promessa de que o despacho seja feito em 15 dias.

Até então a burocracia demandava pelo menos dois anos para um agricultor conseguir a outorga. O governo estadual também deverá agilizar esforços para a modernização do Porto de Paranaguá. “Estamos cobrando agilidade nisso”, afirmou Koslovski.

A outra boa notícia é que o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, pediu ao próximo presidente do Sistema Ocepar que coordenasse um grupo de estudos para apresentar uma proposta de política mais condizente para o trigo nacional. O documento já foi entregue a Rossi, que promete pronunciar-se sobre o assunto em fevereiro.
(Fonte: Cocamar)

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Solenidade abre os trabalho legislativos

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O Congresso abriu hoje (2/2) os trabalhos legislativos da 54ª legislatura em sessão solene marcada para às 16h, no plenário Ulysses Guimarães. A presidente Dilma Rousseff e o presidente do Supremo Tribunal Federal, Cezar Peluso, estão agendados para participar do encontro. Eles entregarão as mensagens do Executivo e do Judiciário para o início dos trabalhos do Senado e da Câmara. Está prevista também a participação do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Ricardo Lewandowski.

Eleição das Mesas Diretoras- A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados para o biênio 2011/2013 foi eleita na noite desta terça-feira (1/2). Todos foram eleitos em primeiro turno, em votação secreta. O deputado Marco Maia (RS), que vinha exercendo a presidência da Câmara desde de dezembro de 2010 com o afastamento do então deputado e hoje vice-presidente da República, Michel Temer, foi eleito presidente da Casa com 375 votos, dos 509. A candidatura de Marco Maia obteve o apoio de 21 dos 22 partidos da Casa e obedeceu ao princípio da proporcionalidade das bancadas, previsto no Regimento Interno – o PT é o maior partido da Câmara, com 88 parlamentares. 

Além de Maia, foram eleitos outros dez dirigentes da Câmara. Para a 1ª vice-presidência foi eleita a representante do PMDB, deputada Rose de Freitas (ES), primeira mulher a ser integrante da Mesa. Para a 2ª vice-presidência foi eleito o deputado Eduardo da Fonte (PE). Ele obteve 288 votos contra 211 da deputada Rebeca Garcia (AM), que também disputou o cargo. 

Para a 1ª secretaria foi eleito o representante do PSDB, deputado Eduardo Gomes (TO). O deputado Jorge Tadeu Mudalen (SP) foi eleito 2º secretário e 3ª secretaria da Mesa ficou com o deputado Inocêncio Oliveira (PE). Para a 4ª secretaria foi eleito o deputado Júlio Delgado (MG). 

Para as suplências da Mesa Diretora da Câmara foram eleitos os deputados Geraldo Resende (MS), Manato (ES), Carlos Eduardo Cadoca (PE) e Sérgio Moraes (RS). 

No Senado Federal, a eleição foi finalizada durante a tarde de ontem (1/2). O senador José Sarney (AP) foi reeleito como presidente da Casa com 70 votos, contra 8 do senador Randolfe Rodrigues (AP), que exerce seu primeiro mandato. Houve ainda um voto em branco e outro nulo. De acordo com o presidente do Senado, uma das prioridades do seu mandato será a reforma política: " A minha experiência é de que, aqui na Casa, se não aprovarmos a reforma política logo no início da Legislatura, a partir do segundo ano é mais difícil votá-la porque, a partir daí, os grupos corporativistas se manifestam e não permitem que isso ande”. 

Na 1ª Vice-Presidência fica a Senadora Marta Suplicy (SP), para a 2ª Vice-Presidência foi eleito o Senador Wilson Santiago (PB). Além destas, também foram eleitos os 4 Secretários da Mesa: a 1ª Secretaria ficou com o Senador Cícero Lucena (PB), o Senador João Ribeiro (TO) ficou na 2ª Secretaria, dois membros da Bancada do Piauí ficaram com a 3ª e 4ª Secretaria, o Senador João Vicente Claudino (PTB) e o Senador Ciro Nogueira (PP), respectivamente.

A decisão sobre os suplentes das Secretarias ficou agendada para hoje, 2/2/2011, às 19hs.
(Com informações da Aspar/OCB)

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Câmara setorial discute restrições da Europa à importação de lácteos

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O protecionismo dos países europeus contra as importações de leite e derivados foi tema de debate hoje (1º) em reunião extraordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Setor Lácteo. O presidente do colegiado, Rodrigo Sant'anna Alvim, representante da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), afirmou que o objetivo é encontrar saídas para estabelecer um acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia (UE).

"O mercado de lácteos é muito imperfeito e os produtos brasileiros e do Mercosul como um todo precisam vencer dificuldades como os subsídios, as barreiras sanitárias e tributárias, que criam um verdadeiro monopólio por parte dos europeus".

Alvim disse que é necessário pensar em abrir o mercado, o que facilitaria a inserção dos produtos brasileiros no Mercosul e na Europa. "Tudo isso precisa ser resolvido em favor do crescimento e do desenvolvimento da pecuária leiteira e da produção nacional. Mais do que fazer uma adequação aos impasses que estamos sofrendo é necessário pensar em abrir mercado”, observou.

Uma das questões levantadas na reunião foi a restrição que a UE faz quanto à identificação geográfica de produtos derivados do leite como os queijos parmesão, gorgonzola e muçarela. Eles rejeitam, segundo o presidente da Câmara Setorial, até mesmo a importação de produtos que mencionem a palavra "tipo", estabelecendo uma classificação genérica.
O representante da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Vicente Nogueira Neto, classifica essas dificuldades criadas, como "uma tática de protecionismo, e é um dos temas mais controversos para se chegar a um acordo com o Mercosul".
(Fonte:  Agência Brasil)
 

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OCB/RJ lança campanha ‘Cooperativismo é coisa séria’

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Com o objetivo de mostrar a importância dos ramos cooperativos e a legalidade das cooperativas, a campanha é composta por peças impressas que, até o final, estarão sendo veiculadas em ônibus, outdoors, táxis e vans, além de filmetes institucionais que estão sendo exibidos nas barcas Rio-Niterói e Rio-Charitas.

Também foi desenvolvido um kit composto de adesivos e sacolas para automóveis, folheto explicativo  e camisas alusivas ao mote da campanha.

 A expectativa da instituição é de que a população em geral passe a ver sob outra ótica o cooperativismo no Estado do Rio de Janeiro, que possui mais de 250 mil associados e emprega cerca de 10 mil pessoas.

Segundo o presidente da OCB/RJ, Wagner Guerra, a campanha atende a um antigo anseio das cooperativas, que foi, inclusive, pauta de sua plataforma eleitoral.

“Estamos há mais de um ano buscando o apoio financeiro necessário junto à OCB Nacional para esta divulgação. É um motivo de satisfação podermos finalmente dar este retorno às nossas cooperativas, na expectativa de que possam ser mais conhecidas e respeitadas pela sociedade”, declarou Guerra.
(Fonte: OCB/RJ)

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02/02/2011 - Setor leiteiro se recupera e fecha 2010 com avanço de 6%

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São Paulo

O preço médio pago pelo leite aos produtores brasileiros em 2010 aumentou 6% ante 2009, com custos médios de produção 0,2% mais altos em todo o ano. Em janeiro deste ano o preço pago pelo leite aos produtores teve aumento de 1,2%, em média, ante dezembro de 2010, e 22% mais alto do que os valores vistos em janeiro do ano passado, conforme levantamento mensal do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Desde setembro do ano anterior, momento em que foram registrados os primeiros indicativos de recuperação dos valores pagos ao produtor de leite, o valor médio subiu 5,4% sem descontar a inflação.

Para Aline Ferro, pesquisadora do Cepea, esse aumento ajudou a recuperar as quedas ocorridas de maio a agosto. "Essa alta vista a partir de setembro de 2010 ajudou a amenizar a queda de 13% no preço pago ao produtor de maio a agosto, mesmo em período de entressafra", contou.

Apesar dos custos de produção do ano passado ficarem praticamente em linha com 2009, apenas no mês de dezembro foi registrado um incremento de aproximadamente 10% nos custos do produtor, principalmente por conta da alta de commodities como o farelo de soja e o milho, usados na alimentação dos gados de leite.
 
"Em média, os custos operacionais, não incluindo o Pro Labore, a manutenção de maquinários ou benfeitorias, ficaram praticamente nos mesmos níveis de 2009, com leve alta de 0,2%. Tivemos um primeiro semestre com custos abaixo dos vistos em 2009, principalmente porque farelo de soja e milho, que pesam mais no total de custos, estavam mais baixos", disse ela.

Com as altas dos preços dos insumos no segundo semestre, Aline comentou que os custos de produção do leite também aumentaram, entretanto os preços pagos ao produtor compensaram essa alta e geraram uma boa rentabilidade ao produtor.

"Ao mesmo tempo que os custos aumentaram, o preço do leite subiu em média 6% na média anual, então o ano passado foi um ano melhor para o produtor de leite, em comparação a 2009".

Já em relação ao preço médio pago pelo leite aos produtores em janeiro deste ano houve um leve aumento de 1,2% frente a dezembro de 2010, indo para R$ 0,72 por litro.
 
A expectativa de agentes do setor é de mercado firme, disse Aline. Para o pagamento de fevereiro - referente à produção entregue em janeiro -, 63% dos compradores entrevistados, que representam 74,2% do volume de leite da amostra, estimam preços estáveis.
 
A parcela de 22% dos representantes de laticínios e cooperativas - que respondem por 16% do volume da amostra - acredita em nova alta, enquanto 15% dos entrevistados - 10% do volume da amostra - esperam queda de preços.

No mercado spot (comercialização entre as empresas/cooperativas), o leite cru continua nos mesmos patamares, o que reitera a expectativa da maioria dos compradores sobre preços firmes aos produtores.

Estados

Entre todos os estados brasileiros o Rio Grande do Sul foi o que obteve a maior alta de preços em janeiro deste ano, com 4,6% frente a dezembro de 2010, fechando com uma média de R$ 0,68 por litro (valor bruto). Já Santa Catarina fechou com R$ 0,75 o litro, que representa alta de 1,9%.

No Paraná a alta foi de 1,1%, com R$ 0,75 por litro, e em São Paulo alta de 1,2% fechando a R$ 0,71/litro. Na Bahia, houve queda de 2,5%, com a média caindo para R$ 0,63 o litro. "A causa da queda do preço na Bahia foi o aumento da oferta de leite", disse Aline.

Daniel Popov

Veículo: DCI
Publicado em: 02/02/2011 - 09:48

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Senadores eleitos também tomam posse na data de hoje

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Respeitando a proporcionalidade,  tomaram posse, nesta terça-feira (1º), 54 senadores eleitos em outubro de 2010 para um mandato de oito anos, que termina em 31 de janeiro de 2019. Desses, 17 já eram senadores e foram reeleitos.
O juramento foi lido por Itamar Franco (PPS-MG), por ser, entre os eleitos, o senador mais velho.

Outros 27 senadores, eleitos em 2006 para um mandato que termina em 2015, compõem o quadro do Senado. A Casa tem 81 parlamentares, ou seja, três para cada uma das 27 unidades da federação.
A posse dos senadores foi realizada em reunião preparatória, presidida por José Sarney (PMDB-AP), que está no meio do mandato.

Sessão Legislativa - A primeira sessão do Congresso de 2011, quando ocorrerá a abertura oficial dos trabalhos legislativos, está marcada para as 16h desta quarta-feira (2).

Logo após a abertura da sessão legislativa, o presidente do Congresso, cargo ocupado pelo presidente do Senado, declara inaugurados os trabalhos do Congresso Nacional. Em seguida, anuncia a presença, na Casa, da presidente Dilma Rousseff, que deve trazer a mensagem e o plano de governo para este ano.

Em geral, o chefe da Casa Civil é o portador desses documentos, mas Dilma, a exemplo do que já fizeram os então presidentes José Sarney e Luiz Inácio Lula da Silva, preferiu trazê-los pessoalmente.
 

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Realizada sessão de posse dos Deputados Federais

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Os deputados federais eleitos para a 54ª legislatura (de 2011 a 2015) foram empossados hoje, às 10 horas, no Plenário Ulysses Guimarães.
O atual presidente da Câmara, Marco Maia, abriu os trabalhos e convocou os deputados com maior número de mandatos para ajudarem no andamento da sessão. Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), Inocêncio Oliveira (PR-PE), Miro Teixeira (PDT-RJ) e Simão Sessim (PP-RJ), além da procuradora parlamentar feminina, deputada Janete Pietá (PT-SP), dirigirem os trabalhos até a eleição de uma nova Mesa Diretora.

Após a proclamação dos nomes dos deputados diplomados, os parlamentares fizeram o compromisso de posse, convocados por ordem alfabética, para que se comprometam um a um com o juramento.
Eleição

Logo após a posse, se iniciará a movimentação para a formação dos blocos parlamentares. A formação de blocos é que define a distribuição de cargos da Mesa Diretora e das presidências das comissões permanentes. Às 15 horas, com os blocos já definidos, haverá uma reunião de líderes para a escolha dos candidatos à eleição da Mesa Diretora, que se compõe do presidente, de dois vice-presidentes, quatro secretários e quatro suplentes. A eleição está marcada para as 18 horas.

Frencoop - De acordo com um balanço geral feito pela Assessoria Parlamentar da OCB (Aspar), o quadro de integrantes da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), com os resultados das eleições 2010, é de 136 deputados e 11 senadores. No Congresso Nacional, a Frente teve em sua totalidade a permanência de 147 parlamentares. Enquanto a permanência geral no Congresso Nacional foi de 51,6%, no caso dos parlamentares integrantes da Frencoop, a permanência foi  de 59,6%.
 

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Novo leilão negocia 390 mil toneladas de milho

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realiza, nesta quarta-feira, 2 de fevereiro, o 9º leilão para venda direta de estoques públicos de milho. A operação busca garantir o abastecimento interno e equilibrar os preços do grão em todo o país. Podem participar produtores e cooperativas de aves, de suínos e de pecuaristas de leite, indústrias de ração animal e de alimentação humana.

Com o leilão, a Conab vai negociar cerca de 390 mil toneladas de milho. Conforme os avisos divulgados, os grãos escoados são dos estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Paraná. As sacas são de 60 kg e, como se trata de venda direta, a Companhia irá divulgar os preços durante o leilão, de acordo com a demanda.

Essa é a 9ª operação de venda direta dos estoques públicos do grão desde o início da safra 2010/2011 de milho. Até agora, foram comercializados cerca de 1,43 milhão de toneladas. “Essa modalidade de leilão é importante também para suprir a carência do mercado de insumo para fabricação de ração animal e da indústria de alimentos”, informa o coordenador-geral de Cereais e Culturais Anuais do Ministério da Agricultura, Silvio Farnese.

Segundo o coordenador, o governo mantém em torno de 4,5 milhões de toneladas de milho em seus estoques, principalmente nos estados de Mato Grosso, Goiás e Paraná. 
(Fonte: Mapa)

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Custo em dólar preocupa setor agrícola

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"O aumento do custo, em dólares, para os produtores agrícolas brasileiros, impõe um limite à expansão da oferta de alimentos no país, ajuda a sustentar a alta mundial de preços e já anima grandes empresas a buscarem novas áreas de expansão do plantio, como a África", afirmou o presidente mundial da Bunge, Alberto Weisser.

Em debate informal, no Fórum Econômico Mundial, lembrou que o preço, em dólar, da soja cresceu, em 10 anos, cerca de 100%, enquanto o salário mínimo aumentou quase 500% o que, ao mesmo tempo, leva ao aumento do consumo interno e desestimula a ampliação das exportações, acredita ele.

A alta de preços, revoltas populares impulsionadas por escassez de alimentos e sugestões como a do presidente da França, Nicolas Sarkozy, de criação de estoques reguladores globais para o setor agrícola, foram um dos grandes pontos de debate no Fórum Econômico Mundial deste ano, encerrado ontem nos Alpes suíços.

"O mercado produz 10 milhões de toneladas de soja adicionais a cada ano, mas a demanda aumenta em 30 milhões", disse Weisser. "Por isso o aumento na produção de países como o Brasil é fundamental".

O executivo conversou sobre esses dados com o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, em almoço do Fórum, de que participaram na sexta-feira. Estimulado por Tombini, divulgou aos outros integrantes do almoço, sua tese de que o aumento do custo em dólares da produção brasileira criou um patamar, acima do preço histórico de commodities como soja e açúcar, que funciona como freio ao aumento da produção.

"Para se animar a expandir produção, o produtor no Brasil precisa que a cotação da soja esteja acima de US$ 9 o bushel; e o de açúcar, que a libra-peso esteja em torno de US$ 0,18", calculou Weisser.

Antes da escalada de preços, o bushel da soja chegou a US$ 6, e a libra-peso do açúcar caiu a US$ 0,09, lembrou o presidente de uma das três maiores companhias do setor. "Hoje, com a soja a US$ 14 por bushel e a libra-peso do açúcar a US$ 0,30, o produtor brasileiro está com a cabeça enfiada na terra", disse Weisser, ao Valor. "Não se sabe o que farão, se o preço cair".

Weisser comentou que a situação brasileira já faz a própria Bunge estudar áreas onde, hoje, a logística não torna atraentes os investimentos, como a África. Se, por um lado, esse movimento tem o efeito positivo de estimular a produção em áreas hoje pouco desenvolvidas, os produtores brasileiros podem se ver sem condições de lidar com a entrada de novos concorrentes no mercado.

A rápida chegada da nova concorrência é um movimento previsível, como aconteceu nos anos 80, quando a invasão do Afeganistão pela Rússia levou os EUA a decretarem embargo nas exportações de grãos e o Japão, temeroso do uso dos alimentos como arma política, investiu para desenvolver o plantio de soja no Cerrado brasileiro.

Adotando o tom de confiança nas autoridades brasileiras que foi uma constante em Davos - apesar dos alertas de economistas para a necessidade de controle nas contas públicas -,Weisser disse acreditar que "a presidente Dilma (Rousseff) sabe o que fazer, está atenta à questão".

Preço dos alimentos
O aumento no preço dos alimentos foi um dos principais tópicos das discussões dispersas por painéis de especialistas, almoços e conversas informais no encontro em Davos. Já em um dos primeiros painéis do fórum, o economista Nouriel Roubini alertou para a instabilidade política causada pela alta nos alimentos, demonstrada por crescente agitação política na África. "É algo que pode realmente derrubar regimes, como vimos no Oriente Médio", disse.

Inflação 
O  temor da inflação provocada pelos preços agrícolas deu fôlego à campanha por mecanismos regulatórios no mercado de commodities, que o presidente francês, Nicolas Sarkozy, vem fazendo como presidente do G20, o grupo das economias mais influentes no mundo - uma campanha que o governo brasileira teme ser pretexto para justificar a política de subsídios agrícolas europeia. Sarkozy, em sua aparição no fórum, neste ano, assumiu a frente da campanha contra a especulação com commodities, que acusou de alimentar a escassez de alimentos e ser alimentada por ela.

Fundos especulativos
Empresários e banqueiros que participaram do encontro de parte da elite mundial no refúgio suíço de Davos atribuem papel relativamente pequeno aos fundos especulativos, na alta dos preços mundiais de commodities, porém. "É uma questão de oferta e demanda, inclusive de estoques em governos preocupados em assegurar abastecimento", disse o presidente do grupo dinamarquês de transporte marítimo AP Moller Maesk, Nils Andersen.
(Fonte: Valor Econômico)
 

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01/02/2011 - Rumo e Coopercitrus fecham parceria

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Mônica Scaramuzzo | De São Paulo

A Rumo Logística, braço do grupo Cosan para o transporte açúcar e grãos, fechou acordo a Coopercitrus, uma das mais tradicionais cooperativas de São Paulo, para a formação de uma nova empresa que vai explorar o terminal da Coopercitrus em Barretos (SP). Essa nova companhia pretende reativar a linha férrea, que passa ao lado desse terminal, afirmou ao Valor Júlio Fontana, presidente da Rumo.

A nova empresa - TB S.A (Terminal de Barretos) - terá 50% de participação de cada uma no negócio. O contrato prevê também que a TB tenha opção de compra desse terminal nos próximos anos.

A Rumo oferecerá sua estrutura para o transporte ferroviário de açúcar do terminal até o porto de Santos. Já a Coopercitrus vai disponibilizar a estrutura do seu terminal de cargas, que conta com uma capacidade estática para armazenagem de 130 mil toneladas de açúcar ou grãos.

"Essa região é estratégica para a Rumo, uma vez que está próxima de grandes usinas produtoras de açúcar de Ribeirão Preto [o principal polo produtor de São Paulo]", disse Fontana. O município de Barretos conta com uma área cultivada de cerca de 65 mil hectares de cana, além de um grande potencial de crescimento na cultura de grãos.

Com esse acordo, a Rumo passa a controlar cinco terminais no Estado - Sumaré, Jaú, Pradópolis, Barretos e Tirapina, que está em construção. "Estudamos terminais fora de São Paulo, mas, neste momento, estamos priorizando o Estado", disse. A expectativa é de que a Rumo incorpore outros três terminais nos próximos meses.

O terminal de Barretos está pronto para operar com dois produtos simultaneamente, uma vez que possui estruturas segregadas de recebimento e expedição, ambas com os modais rodoviário e ferroviário. A atual estrutura permite operação ferroviária, com carregamentos diários de trens com até 85 vagões e capacidade de movimentação mensal de produto que pode atingir 200 mil toneladas.

Considerando as atuais instalações, incluindo esse novo acordo, a Rumo aumentará sua capacidade de transporte para 1 milhão de toneladas de produtos, entre açúcar e grãos. "Em três anos, pretendemos dobrar esse volume", afirmou Fontana.

No mês passado, a Rumo fechou contrato de longo prazo (dez anos) com a usina São Martinho, de Pradópolis (SP), que prevê serviços em armazenagem, transbordo e transporte de açúcar entre as duas empresas. Pelo contrato firmado, a São Martinho vai investir R$ 30 milhões para a construção em sua usina de Pradópolis de um armazém com capacidade para 60 mil toneladas de açúcar, além da modernização do ramal ferroviário de acesso à fábrica, o que garantirá uma capacidade de transbordo para a ferrovia de até 2 milhões de toneladas de açúcar por ano - dos quais até 650 mil toneladas são produzidas pela própria usina.

As instalações da Rumo em Santos contam com uma capacidade de embarque anual de mais de 11 milhões de toneladas. A expectativa é de que o escoamento da Rumo atinja cerca de 7 milhões de toneladas este ano.

Em julho do ano passado, a Rumo ganhou dois sócios de peso - os fundos de investimento Gávea e Texas Pacific Group (TPG), que se associaram à companhia. Os dois investidores fizeram, juntos, aporte de R$ 400 milhões, ficando cada um, com 12,5% do negócio (25% no total). A Cosan mantém os 75% restantes.

Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 01/02/2011 - 10:14
 

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OCB sedia reunião do Conselho do Observatório do Cooperativismo

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Aconteceu hoje, na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), uma das reuniões previstas do Conselho do Observatório do Cooperativismo. O objetivo principal deste encontro foi a elaboração de uma diretriz nacional para pesquisa, ensino e extensão em cooperativismo no Brasil, sob a coordenação da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

A reunião foi coordenada pelo presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, e contou com a participação de: Roberto Rodrigues, coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas; Luís Tadeu Prudente Santos, superintendente do Sescoop; Renato Nobile, superintendente da OCB; Vergilio Perius, presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS; José Roberto Ricken, superintendente do Sistema Ocepar-Sescoop/PR; Sigismundo Bialoskorski Neto, diretor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEARP/USP); Davi Moura, professor da FEARP/USP e Andrea Sayar, gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão do Sescoop.  

Roberto Rodrigues falou sobre a importância de se discutir esse tema, uma vez que atualmente existe uma série de ameaças às cooperativas em decorrência da concentração empresarial, resultante da globalização da economia.

"Cada vez mais é preciso despertar, estimular e impulsionar esta questão do pertencimento - do cooperado que pertence à cooperativa, que pertence ao cooperado. Essa relação bilateral só existe no cooperativismo. O cooperado é dono e usuário da cooperativa, além de ser investidor. Esse sentimento precisa ser muito fortemente analisado, investigado, pesquisado, estudado, porque, do crescimento do pertencimento, depende o crescimento do cooperativismo", declarou Rodrigues.

De acordo com a gerente Andrea Sayar, "os temas discutidos na reunião serão canalizados para a Rede Brasileira de pesquisadores em Cooperativismo (RBPC)". O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, acrescentou que "essas discussões visam colocar em prática tanto as diretrizes estabelecidas no XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, realizado em 2010, quanto às dos planejamentos estratégicos da OCB e do Sescoop."

Confira mais detalhes na entrevista de Roberto Rodrigues à RádioCoop.

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31/01/2011 - Ainda melhores expectativas!

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ROBERTO RODRIGUES

Não descartam o uso de tecnologias mais recentes, como transgenia, clonagem e nanotecnologia 

O GOVERNO DO Reino Unido acaba de divulgar um trabalho de grande fôlego analisando o cenário mundial da produção de alimentos nos próximos 20 anos. O estudo consumiu dois anos e envolveu 400 especialistas de 35 países e se chama "Foresight report on food and farming futures" (em tradução livre, significa: Prognóstico sobre o futuro da alimentação e da agricultura).

A publicação replica e consolida relatório similar apresentado pela OCDE/FAO (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico/Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação) publicado há pouco mais de três meses.

O estudo OCDE/FAO olha um prazo menor e aponta a necessidade de aumentar em 20% a produção de alimentos em dez anos, considerando basicamente um crescimento de demanda nos países emergentes.

O trabalho enfatiza que, para o mundo ofertar mais 20% de alimentos em dez anos, o Brasil precisa ofertar o dobro, isto é, 40%.

O novo trabalho do Reino Unido vai além no tempo -20 anos- e aponta as condições para atingir o crescimento de 40% da oferta de alimentos no período! Em outras palavras, dobra o período, dobra a demanda e dobra a necessidade de produção.

O relatório também enfatiza a importância das tecnologias que deverão ser desenvolvidas para que haja mudanças na agricultura capazes de permitir esse aumento demandado e, ao mesmo tempo, preservar os recursos naturais e reduzir os riscos de aquecimento global. Nesse sentido, há temas muito interessantes, revertendo algumas ideias que vêm sendo repetidas sobre o assunto.

Os pesquisadores começam dizendo que não há uma ""solução única" para a compatibilização da maior produção com a sustentabilidade e não descartam o uso de tecnologias mais recentes, como a transgenia (nem sempre bem aceita), a clonagem e a nanotecnologia.

Recomendam ainda que governos e agricultores dos países onde a produção vai crescer prestem contas de suas políticas e progressos a toda a população do planeta, seja na redução da fome, seja na mitigação do aquecimento global.

Ainda mais forte, os especialistas admitem que o aumento da produção se dê até com a derrubada de florestas, afirmando que isso ""não precisa afetar negativamente o bem-estar da sociedade".

O estudo reconhece que a maior parte desse crescimento produtivo, especialmente no Brasil, se dará muito mais com a expansão da agricultura sobre áreas hoje ocupadas com pastagens, o que implica evidentemente avanços técnicos na pecuária.

Mas, no capítulo florestal, o estudo defende políticas apropriadas para assegurar o "'bom desflorestamento", ressaltando a necessidade de promover o uso correto da terra, o que nem sempre significa preservar qualquer pedaço do ecossistema da floresta sem considerar seu nível de uso ou tamanho.

Os pesquisadores também descartam a concorrência entre a produção de alimentos e a agroener- gia no Brasil, que já foi uma tese insistentemente defendida pelos adversários dos biocombustíveis e da bioeletricidade.

O relatório considera como muito positivas as políticas sociais que o Brasil adotou recentemente e deixa um claro alerta: "A experiência brasileira nos últimos dez anos mostra que, se há vontade política, a pobreza e a fome podem ser diminuídas substancialmente".

Esse é um ponto fundamental.
Terá o Brasil vontade política de implementar os instrumentos indispensáveis para se transformar nesse gigantesco general contra a fome que o mundo necessita e espera? Afinal, dois estudos sérios e de diferentes instituições apontam para o mesmo destino: crescer agricolamente!

Nesta semana, Angel Gurría, secretário-geral da OCDE, exortou os países agrícolas a investir na produção rural, dizendo que, se isso não acontecer, estará em risco a própria expansão da economia global.

Não podemos tratar essa visão mundial com pouco-caso. E, se cuidarmos de atendê-la, iremos desenvolver espetacularmente a economia nacional.

ROBERTO RODRIGUES, 67, coordenador do Centro de Agronegócio da FGV, presidente do Conselho Superior do Agronegócio da Fiesp e professor do Depto. de Economia Rural da Unesp - Jaboticabal, foi ministro da Agricultura (governo Lula). Escreve aos sábados, a cada 15 dias, nesta coluna.

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AMANHÃ EM MERCADO:
Fábio Barbosa

Veículo: Folha de S.Paulo

 

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