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Notícias representação

 

 

Sescoop/CE pesquisa a história do cooperativismo

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A história do cooperativismo no Ceará será contada por meio de de um livro, um vídeo institucional, uma revista em quadrinhos e uma peça de teatro de mamulengo. Este é o projeto do Sescoop/CE, que será executado pela Cooperativa de Profissionais em Educação - Ágora, vitoriosa no processo de licitação.

Intitulado “Cooperativismo no Ceará: Sociedade, História e Memória”, o projeto pretende resgatar os registros do cooperativismo cearense, da origem à evolução aos dias atuais. Como parte da pesquisa, alguns cooperativistas serão visitados para composição de relatórios das ações realizadas pela empresa cooperativa.

Para a presidente da Ágora, Climene Colares de Oliveira, o primeiro momento foi para realizar um levantamento das cooperativas do Ceará, através de pesquisa na Receita Federal, Junta Comercial e OCB/CE. “Fizemos uma triagem para verificar aquelas que estão ativas e com o registro na OCB/CE”, afirma.

Ainda de acordo com Climene, a formalização da história do cooperativismo cearense será um marco. “Isso vai tornar mais claro para a sociedade que, ainda hoje desconhece o cooperativismo”, diz Climene.

A produção do livro ficará a cargo do professor e historiador Manuel Alves, que já vem realizando entrevistas com as cooperativas selecionadas, utilizando como ferramenta a aplicação de questionários.
A gerente de capacitação da OCB/CE, Ilana Oliveira, acredita que o projeto vai dar maior visibilidade ao cooperativismo, uma vez que é pioneiro no Estado. “Esse projeto terá uma base científica. E o mais importante é que quando trabalhamos em algo que conhecemos bem, tudo sai bem feito”, afirma.

O lançamento do livro, do vídeo institucional, da revista em quadrinhos e da peça de teatro de mamulengo estão previstos para 2012. (Fonte: OCB/CE)
 

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26/01/2011 - Investimento externo de US$ 48,4 bi é recorde e cobre déficit na conta do País

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Fabio Graner e Fernando Nakagawa - O Estado de S.Paulo

Com um movimento extraordinário no último mês do ano, o Investimento Estrangeiro Direto (IED), aquele voltado para o setor produtivo, fechou 2010 com o recorde de US$ 48,46 bilhões.
 
O fluxo positivo de US$ 15,36 bilhões em dezembro, o maior para um único mês em toda a série histórica, levou o saldo do ano a ser mais que suficiente para cobrir o déficit em conta corrente de 2010, que teve o recorde de US$ 47,52 bilhões.

A conta corrente registra as transações comerciais, serviços e transferências de renda do Brasil com o exterior. A série histórica divulgada pelo Banco Central (BC) tem início em 1947.
 
Até novembro, tanto o mercado quanto o BC davam como certo que o IED não seria suficiente para cobrir o resultado negativo da conta corrente neste ano, tendência que se acentuaria em 2011.

A reviravolta ocorreu basicamente por uma operação gigantesca no setor de petróleo, envolvendo os chineses da petrolífera Sinopec e os espanhóis da Repsol, que levaram ao ingresso de US$ 7,1 bilhões nos últimos dias do ano passado.
 
A Sinopec adquiriu sozinha esse montante em ações da Repsol Brasil, que aumentou seu capital para realizar a aliança com os chineses.

Segundo o chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes, essa operação era esperada no início de 2010, quando a autoridade monetária projetava um IED de US$ 45 bilhões.
 
Mas, ao longo do ano, com o adiamento dessa e de outras operações, o BC reduziu sua estimativa de IED pra US$ 38 bilhões.

"Algumas operações foram postergadas durante o ano passado. Mas, de fato, algumas que esperávamos só no início de 2011 se materializaram antes, no fim de 2010", disse Altamir.

O técnico da autoridade monetária salientou que, apesar de essa operação individualmente ter alavancado o resultado de dezembro, o saldo seria elevado mesmo sem ela.

"Tínhamos a expectativa de US$ 38 bilhões em IED e o resultado final foi US$ 10 bilhões superior", disse Altamir.

Além da operação da Repsol, ele observou que foram registradas duas operações de cerca de US$ 1 bilhão cada nos setores de extração mineral e metalurgia.

Inversão. Para 2011, embora admita a possibilidade de rever para cima sua projeção de IED, o Banco Central não trabalha com um cenário em que esses investimentos sozinhos cubram o déficit em conta corrente.

A atual projeção da autoridade monetária é de ingressos de US$ 45 bilhões em investimentos diretos, enquanto o déficit em conta corrente esperado é de US$ 64 bilhões.

A diferença deve ser coberta com investimentos em títulos, ações e pelo ingresso de recurso de empréstimos tomados no exterior, movimento que em 2010 ganhou força.

O presidente da Sociedade Brasileira de Estudos das Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica (Sobeet), Luiz Afonso Lima, disse que é bem provável que o IED realmente não seja suficiente para cobrir o rombo na conta corrente.
 
Embora não veja isso como um fator que possa provocar alguma crise, Lima considera que a persistência de tal situação poderá levar a um ajuste para cima na taxa de câmbio no médio prazo.

Veículo: O Estado de S. Paulo

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OCB/AL participa de lançamento de edital para financiamentos de projetos

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Atendendo a um pleito do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL) o governo do Estado, por intermédio da Agência de Fomento de Alagoas (Afal), em parceria com o do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançou, nesta terça-feira (25/1), o edital de Apoio a Projetos de Desenvolvimento dos Arranjos Produtivos Locais (APLs) de Baixa Renda. A APL disponibilizará R$ 5 milhões para fomentar empreendimentos de cooperativas e associações espalhadas pelo Estado.

A gerente de capacitação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo em Alagoas (Sescoop/AL), Marivá Pereira, representou a OCB/AL no evento e destacou a luta da entidade para angariar recursos para cooperativas, principalmente as de baixa renda. “A OCB/AL conta com a parceria da Afal para o desenvolvimento de projetos e financiamentos. A nova APL representa um grande crescimento e oportunidade”, ressaltou a gerente.

Do montante que será disponibilizado, R$ 2,5 milhões é proveniente do Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (Fecoep) e o restante através do BNDS. E o melhor do projeto é que os recursos não são reembolsáveis. Conforme edital as cooperativas poderão elaborar projetos de inovação tecnológica, estruturais, produção e comercialização. Cada projeto terá o limite de R$ 300 mil.

A cooperativa que tiver interesse em participar deve conferir o edital que vai está disponível no portal da Afal – www.afal.algov.br.   (Fonte: OCB/AL)

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Cooperativismo: oportunidade de crescimento frente ao aumento da demanda por alimentos

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A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) publicou recentemente seu relatório anual, que alerta para o cenário mundial de elevação de preços de alimentos e inflação. O segmento de alimentos teve a maior alta em dois anos e a tendência é de que o crescimento continue em 2011.

Pelas projeções, os preços de alimentos poderão sofrer uma elevação de até 20% este ano diante de safras abaixo do esperado e da especulação em torno das commodities. Em contrapartida, o cooperativismo tem uma boa oportunidade de fortalecimento no que se refere à produção de alimentos. Se o setor for apoiado por políticas públicas de incentivo, poderá se tornar um dos players mais importantes no mercado nessa área.

“Precisamos de uma política agrícola norteadora e bem estruturada de estímulo ao aumento da produção. Os produtores rurais e suas cooperativas dependem de incentivos e benefícios do governo para que possam ampliar sua produção”, pontua o presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato.

Para ele, o cooperativismo, novamente, pode ser favorecido diante de uma situação adversa, destacando-se na oferta sustentável de alimentos interna e externamente. “Assim, como o cooperativismo de crédito se destacou no período pós-crise, estamos confiantes no bom desempenho das cooperativas agropecuárias em 2011”, afirmou o líder cooperativista mineiro.

De acordo com o gerente técnico do Sistema, Marco Túlio Borgatti, caso sejam tomadas as medidas necessárias em prol do setor, o potencial cooperativista pode surpreender. Para ele, dois itens não poderiam faltar em um pacote de medidas do governo federal : facilidade de acesso ao crédito e a renegociação das dívidas dos produtores. Com isso, não apenas o ramo agropecuário seria beneficiado, mas as medidas teriam também reflexos nos demais ramos em consequência do crescimento de toda a economia nacional.

O presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG afirma que o potencial agricultável brasileiro é um dos fatores que confirmam a posição confortável que o país pode alcançar frente ao cenário de alta de preços dos alimentos e necessidade de ampliar a oferta no mercado. “Este pode realmente ser o momento oportuno para que o cooperativismo demonstre seu potencial em atender à demanda, confirmando a tendência inevitável de fortalecimento robusto nos próximos anos”, sinaliza o presidente Scucato.

Vale informar que o cooperativismo mineiro terá papel de destaque nesse processo de expansão porque é o maior produtor de leite e café do país, com aumento significativo também na produção de soja. (Fonte: Ocemg)

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Ocepar sedia reunião sobre acordo entre Mercosul e UE

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As demandas do agronegócio paranaense e as oportunidades para o cooperativismo num eventual acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia (EU) foram pauta de reunião que aconteceu na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba (PR), nesta terça-feira (25/1). O encontro é promovido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e será coordenado pelo diretor de assuntos comerciais da Secretaria de Relações Internacionais do Mapa, Benedito Rosa do Espírito Santo. O gerente de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Evandro Ninaut, participou das discussões.

O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, também esteve presente, além de representantes do Ministério das Relações Exteriores, Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Ocepar, Secretarias Estaduais da Agricultura e Indústria e Comércio, Companhia Nacional do Abastecimento (Conab), DFA, cooperativas e agroindústrias.

Retomada - Mercosul e União Europeia buscam um acordo bilateral para a área comercial há mais de uma década. Por falta de consenso, as negociações foram interrompidas em 2004 e retomadas em 2008, mas sem sucesso.  O fechamento de um acordo entre os dois blocos deve avançar até o mês de março, quando acontece a próxima rodada de discussões em Bruxelas, na Bélgica. 

Cooperativas - Em 2010, as cooperativas do Paraná exportaram mais de 45 produtos para 90 países, sendo que os principais destinos foram os países da União Europeia, China e Japão, totalizando negócios no valor de US$1,64 bilhão, um aumento de 11,6% em relação ao ano anterior. Os itens mais comercializados pelo cooperativismo paranaense são os do complexo soja, carnes e milho. (Ocepar)
 

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Tomadas de crédito agrícola continuam em alta

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O  agronegócio continua operando fortemente com o crédito rural e demonstra confiança na rentabilidade do setor. Dos recursos disponíveis pelo governo federal no Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2010/2011 para financiar a agricultura empresarial cerca de R$ 9 bilhões foram contratados em dezembro do ano passado. Este valor é 37% superior ao aplicado no mesmo período de 2009. As contratações no acumulado de julho a dezembro de 2010 registraram R$ 50,8 bilhões, o que representa crescimento de 18,6% em relação ao mesmo período no ano anterior.

Os dados divulgados nesta segunda-feira, 24 de janeiro, fazem parte da atualização realizada pelo Grupo de Acompanhamento e Análise do Crédito Rural (GACR), coordenado pela Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura. O GACR é composto por representantes dos ministérios da Agricultura, Fazenda e Planejamento, Secretaria do Tesouro Nacional, Banco Central e instituições financeiras.

Os segmentos que apresentaram destaque continuam sendo o agroindustrial e o de cooperativas. Foram aplicados no setor agroindustrial R$ 4,6 bilhões. As aplicações em financiamento de investimentos e capital de giro do setor cooperativista atingiram R$ 3,8 bilhões.

Diante desse resultado, a expectativa é que o montante aplicado nessa temporada supere o da safra 2009/2010. Na avaliação do coordenador-geral de Análises Econômicas do Ministério da Agricultura, Marcelo Guimarães, a média mensal de aplicação nos últimos seis meses foi aproximadamente 19% superior ao verificado no mesmo período da safra anterior. “Isso demonstra um aquecimento e confiança dos agentes do agronegócio brasileiro”, complementa.

As aplicações nos programas destinados ao custeio e à comercialização, a juros fixos de 6,75% ao ano, ultrapassaram R$ 30 bilhões. Os financiamentos para investimentos somaram R$ 12 bilhões. Os programas de investimentos agrícolas dão base para o crescimento sustentado do agronegócio, com aquisições de máquinas e implementos agrícolas, o que melhora a produtividade e a produção da atividade agropecuária. “O agricultor tem aproveitado as condições favoráveis de financiamento para aumentar e desenvolver a capacidade produtiva de sua propriedade”, afirma Marcelo Guimarães. (Fonte: Mapa)
 

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25/01/2011 - OCB e as eleições

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"Eleições 2010, Novo panorama político" é o título do documento da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), editado no final do ano passado, com interessante leitura do "terreno legislativo" nos próximos 4 anos. A ideia é buscar todos os comparativos do novo panorama político instalado a partir de 2011 com a 54ª legislatura. A publicação traz informações acerca do novo cenário político no Executivo Nacional e dos Estados, a nova composição do Congresso Nacional, com especial enfoque na porcentagem de permanência dos membros da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), importante que é no cenário político daquele órgão constitucional. Produzido pela Assessoria Parlamentar da OCB, o estudo contém um levantamento de todo tipo de apoio dado aos candidatos (governadores, senadores e deputados) pelas cooperativas e seus associados.

Entre as mudanças na legislação eleitoral que marcaram o pleito último, decorrente da aprovação da Lei nº 12.034/2009, teve a que permitiu às cooperativas participarem de forma mais ativa da escolha de seus representantes. Ante a força do cooperativismo, que atua em 13 ramos de atividades econômicas, reúne 7.261 cooperativas, 8,2 milhões de associados e 274.190 empregados, essa autorização legal influenciou diretamente o resultado das eleições 2010. Em relação ao Ceará, o Sistema OCB/Sescoop enviou a deputados federais e senadores, já eleitos ou reeleitos, formulário com questões sobre seus envolvimentos e percepções do Cooperativismo. Fomos muito bem atendidos. As informações coletadas serviram de base para a publicação referida, que revela a permanência, no Congresso, de 51,6% dos parlamentares em luta pelo fortalecimento do movimento. Lembramos que dias antes do primeiro turno, reunimos na casa do cooperativismo alguns candidatos ao Senado e à Câmara para uma manhã de discussões sobre o que somos, o que pretendemos. 80% foram eleitos. Até assinaram Carta-Compromisso com as principais propostas e pleitos do cooperativismo nacional. Tempos de comemorar, mas também de cobrar daqueles em quem depositamos confiança em um Brasil melhor.

João Nicédio Alves Nogueira - presidente do Sistema Sescoop-CE

Veículo: Diário do Nordeste

 

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Cooperativismo inserido nas escolas municipais de Minas

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Há quatro anos o Sistema Ocemg/Sescoop-MG implantou, em parceria com o Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado da Educação, o Programa de Educação Cooperativista – uma iniciativa que incluiu no currículo das escolas de ensino médio da rede pública estadual conteúdos e atividades ligados ao cooperativismo. Agora, em outra frente, realiza um sonho antigo: expandir os princípios cooperativistas para as crianças das escolas municipais. O projeto, já realizado entre jovens e adultos, agora sai do papel, toma formas e vai fazer parte da vida dos pequeninos.

O Programa de Educação Cooperativista “Educar para cooperar; Cooperar para crescer; Crescer para ser” visa trabalhar o cooperativismo em escolas municipais de ensino fundamental. Neste ano, ainda em caráter experimental, o projeto será desenvolvido entre alunos do quarto ano (antiga terceira série), em 28 escolas do município de Esmeraldas e em quatro escolas de João Monlevade. “O intuito é fazer com que as crianças aprendam sobre o cooperativismo, aplicando o conhecimento adquirido na escola em casa e na comunidade. É uma forma de melhorar a convivência entre eles e fazer com que todos trabalhem em conjunto. Vamos trabalhar o comportamento, os valores e os princípios do cooperativismo”, explica a analista de treinamento do Sistema e coordenadora do Programa, Thais Leite.

Em 2010, o Sistema Ocemg/Sescoop-MG visitou as Secretarias Municipais de Educação das cidades escolhidas para a apresentação do projeto. Em seguida, foram realizadas palestras com diretores e professores das instituições participantes do referido programa. “Foi surpreendente a forma como receberam a proposta. Todos aprovaram na hora”, relata a coordenadora. Por sua vez, a educadora e consultora de educação empresarial do Sistema, Riza Mayr, destaca a relevância da proposta criada pelo Sistema: “Acima de tudo o Programa visa iniciar a cultura da cooperação e ser instrumento para gerar práticas cooperativistas na sociedade”.

O conteúdo programático está sendo elaborado de acordo com o que já é estudado pelos alunos. O primeiro trabalho a ser desenvolvido é o exercício de autoconhecimento a ser feito pelos alunos. Ainda serão abordadas atividades que envolvem o aluno e a família, além de trabalhos relativos à escola e ao bairro.

Para maior integração entre escola e alunos, professores e diretores terão cursos de capacitação no início e no fim deste ano. A proposta é dar continuidade ao projeto com alunos do quinto ano do ensino fundamental. Cerca de 1.050 crianças devem ser beneficiadas com o Programa. Na prática, a iniciativa será aplicada por meio de livros e materiais disponibilizados pelo Sistema Ocemg/Sescoop-MG, como textos, roteiros, apresentação de vídeos e filmes, além de trabalhos interdisciplinares e visitas técnicas. (Fonte: Ocemg)

 

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Mapa apoiou venda de 31% da safra brasileira até agora

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) apoiou, até o momento, a comercialização de 31% da safra brasileira de trigo, ou seja, 1,8 milhão de toneladas do total de 5,8 milhões de toneladas colhidas em 2010. A venda ocorreu por meio de leilões PEP (Prêmio de Escoamento do Produto) executados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Foram escoados 1,06 milhão de toneladas do Rio Grande do Sul, o que representa 54% do total de 1,95 milhão de toneladas colhidas na safra no Estado;  680 mil toneladas do Paraná, ou seja, 20% da safra de 3,34 milhão de toneladas; 31 mil toneladas de Santa Catarina, o que corresponde a 13%  de 242 mil toneladas colhidas no Estado; 10 mil toneladas do total de 111 mil toneladas de São Paulo, ou seja, 9% da safra, e outras 3,5 mil toneladas de 73 mil toneladas do Mato Grosso do Sul, o que representa 5% da safra do Estado.

2011 - O primeiro leilão PEP de trigo realizado pela Conab em 2011, na última quinta-feira (20/01), resultou  na comercialização de 306 mil toneladas do cereal, o que representa 78,84% das 390 mil toneladas ofertadas. Das 190 mil toneladas do lote paranaense foram negociadas 129.718 mil toneladas, ou seja, 68,6% do total. Também houve oferta de trigo do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Mato Grosso do Sul. A expectativa do Sistema Ocepar é de que o governo federal continue apoiando o escoamento do cereal. "Seriam necessários pelo menos mais três leilões PEP para dar maior liquidez ao mercado", afirma o superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken. (Fonte: Ocepar)

 

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Uruguai aprova Estatuto de Cooperativas do Mercosul

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O Uruguai foi o primeiro país a adotar o Estatuto de Cooperativas do Mercosul. A Lei n º 18 723 foi publicada no dia 12 de janeiro de 2011 e representa um avanço na legislação cooperativista no país. E o primeiro passo para entrada em vigor do Estatuto.
 
Segundo informações da RECM (Reunião Especializada de Cooperativas do Mercosul), instituição que trabalhou na redação da lei, ela permiti a existência de cooperativas com sócios em mais de um dos países que integram o Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai). A proposta desta Lei é realizar de forma prática e eficaz a integração econômica regional e a integração das cooperativas, pois a Lei viabiliza a existência de cooperativas transfronteriças ou regionais no Mercosul.

Importa ressaltar que o tratado de fundação do Mercosul e seus protocolos complementares definem seus órgãos como sendo de organização intergovernamental e não supranacional (como é na União Européia), não é possível portanto, emitir regras que sejam obrigatórias em todos os países, desse modo, cada lei deve ser internalizada em cada um dos países que participam do acordo por meio de seus respectivos processos constitucionais.

O Estatuto de Cooperativas do Mercosul foi aprovado pelo Parlamento do Mercosul  (Parlasul) , em 2009 e internalizado pelo Uruguai em 2010, resta a aprovação nos demais países do Bloco.
 

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24/01/2011 - Dilma precisa economizar R$ 60 bilhões para conseguir superávit de 3,1% do PIB

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Raquel Landim - O Estado de S.Paulo

Para cumprir a promessa de fazer um superávit primário de 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB), o governo Dilma vai precisar economizar cerca de R$ 60 bilhões, avaliam economistas ouvidos pelo "Estado". O valor é superior às apostas do mercado financeiro, que variam de R$ 40 bilhões a R$ 50 bilhões. O governo ainda não anunciou o contingenciamento deste ano.

No orçamento público, o superávit primário é obtido quando o governo gasta menos que arrecada, descontado o pagamento dos juros da dívida. Um superávit "cheio e limpo" - como prometido por Dilma Rousseff - significa cumprir a meta estabelecida integralmente, sem descontar os investimentos ou utilizar "manobras criativas".

O mercado aguarda com ansiedade a divulgação de quanto Dilma pretende contingenciar do Orçamento em 2011. O valor será uma indicação importante do compromisso da nova presidente com a redução dos gastos públicos. Com uma política fiscal menos expansionista, o governo ajudaria a esfriar a economia e permitia que o Banco Central (BC) subisse menos os juros básicos (taxa Selic).

A Corretora Convenção estima que o contingenciamento necessário para cumprir a meta de superávit de 3,1% do PIB chega a R$ 64 bilhões. Pelas contas da LCA Consultores, o corte de gastos teria de atingir R$ 54 bilhões. A Tendências Consultoria Integrada também avalia que seria necessário um corte de mais de R$ 50 bilhões.

Todas essas contas foram feitas com base na receita prevista pelo próprio Executivo para 2011. Se surgirem receitas extraordinárias, a conta muda. Os cálculos também embutem projeções para PIB, saldo líquido de geração de empregos, resultado fiscal de Estados e municípios, entre outras variáveis.

Para chegar a mais de R$ 60 bilhões de contingenciamento, é preciso somar os investimentos que deixariam de ser abatidos (R$ 32 bilhões), as despesas que foram acrescentadas pelo Congresso ao aprovar o Orçamento (R$ 20 bilhões) e o corte de gastos que o Executivo pediu aos deputados, sem ser atendido (R$ 8 bilhões).

Ainda seria preciso economia adicional de R$ 4 bilhões para completar a meta de superávit de 3,1% do PIB.

"Não acredito que seja factível um contingenciamento de R$ 60 bilhões. É um terço dos R$ 200 bilhões que são passíveis de corte no Orçamento. Daí se conclui que a meta de superávit também não é factível", disse Fernando Montero, economista-chefe da Convenção. O Orçamento de 2011 é de R$ 1,94 trilhão, mas boa parte é usada para pagar o funcionalismo e a Previdência.

Corte histórico. Um contingenciamento acima de R$ 40 bilhões já seria o mais alto da história do País. A média dos anos anteriores foi de R$ 20 bilhões e atingiu R$ 30 bilhões em 2010, embora a maior parte tenha sido liberada durante o ano.

Se o governo decidir cumprir a "meta abatida", o que significa descontar os gastos com investimentos, o esforço seria menor. Sem os investimentos, a meta de superávit cai para 2,18% do PIB, possível de ser atingida com um corte de R$ 35 bilhões de despesas.

Para a LCA Consultores, um contingenciamento de R$ 40 bilhões já seria suficiente para o governo atingir o seu principal objetivo, que é contribuir para desaquecer o consumo e evitar uma alta forte dos juros pelo BC.

"Antes, o objetivo de fazer um superávit primário era garantir que o Brasil não daria calote. Essa preocupação foi superada desde que o País foi considerado grau de investimento", disse Fernando Sampaio, sócio-diretor da LCA Consultores. "Um corte de R$ 40 bilhões representa uma desaceleração significativa do gasto público", completou.

Com um contingenciamento de R$ 40 bilhões, a LCA Consultores calcula que a despesa primária real (antes do pagamento dos juros e descontada a inflação) do governo central cresceria 3% em 2011. Em 2010, um ano de eleições e de gastos desenfreados, a despesa subiu 10%. Se forem contingenciados R$ 54 bilhões, o crescimento das despesas seria de apenas 1%.

Longo prazo. A avaliação de boa parte do mercado, no entanto, é que não basta o governo anunciar um contingenciamento recorde. "É necessário indicar desde já qual vai ser a conduta fiscal dos próximos quatro anos", disse Felipe Salto, economista da Tendências.

Ele afirma que uma excelente sinalização seria o governo se comprometer com um ritmo de aumento do gasto corrente (para o pagamento do funcionalismo) inferior ao avanço do PIB. Ao longo do tempo, isso significaria gastar menos com funcionários públicos e investir mais em infraestrutura.

Fazendo as contas

R$ 64 bilhões
é a projeção de contingenciamento da Corretora Convenção

R$ 54 bilhões
é a expectativa feita pela LCA Consultores

R$ 50 bilhões
é o previsto pel"

Decreto de Kassab exclui cooperativas de trabalho de licitações em São Paulo

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Na contramão do incentivo ao cooperativismo expresso na Constituição Brasileira e na Constituição do Estado de São Paulo, o prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab, acaba de decretar a exclusão das cooperativas de trabalho da participação em licitações e contratações promovidas pela Administração Direta e Indireta do Município de São Paulo. O decreto 52.091, de 19 de janeiro de 2011, foi publicado no Diário Oficial do município nesta quinta-feira (20/1).
 
“É no mínimo estranho que esse decreto tenha sido publicado com as mesmas justificativas e com o mesmo teor do decreto estadual 55.938, baixado em 21 de junho de 2010 pelo ex-governador do Estado de São Paulo Alberto Goldman. E no momento em que a Ocesp (Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo) acaba de obter do novo governador, Geraldo Alckmin, a promessa de que o decreto de Goldman será levado à apreciação da Procuradoria Geral do Estado para busca de uma solução”, afirma Edivaldo Del Grande, presidente da Ocesp.
 
Entre as justificativas do decreto, o prefeito Gilberto Kassab destaca “a necessidade de se evitar que o processo de terceirização redunde em ofensa aos direitos dos trabalhadores” e “a intenção de obstar a intermediação de mão de obra por falsas cooperativas”. Para Del Grande, essas justificativas “são absurdas”, já que o processo de terceirização de atividades-meio é plenamente legal e “por considerar falsa, de antemão, qualquer cooperativa que dispute uma licitação”. Para atestar o trabalho das cooperativas, lembra o presidente, teria bastado à Prefeitura recorrer à Ocesp, órgão de representação legal do cooperativismo no Estado, que, inclusive, oferece às cooperativas a oportunidade de conquistarem um Selo de Conformidade.
 
Outra justificativa do decreto municipal refere-se à “ameaça de lesão à economia pública decorrente da possibilidade de a Administração Municipal, em contratando mão de obra de Cooperativa, vir a ser condenada, em ação trabalhista”. De acordo com José Eduardo Pastore, advogado da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) para o Ramo Trabalho, essa justificativa já foi derrubada pelo Supremo Tribunal Federal. “Em 24 de novembro de 2010, o STF declarou a constitucionalidade do artigo 71, Parágrafo 1o, da Lei 8666, de 1993, que prevê que a inadimplência trabalhista do contrato de prestação, firmado junto à administração pública, não transfere a essa, ou seja, o poder público não pode pagar a conta de uma prestadora de serviços ou cooperativa, por exemplo, em virtude de declaração de vínculo de emprego pela Justiça do Trabalho.”
 
O Congresso Nacional, por sua vez, ao aprovar em novembro passado o Projeto de Lei de Conversão 13/2010 (MP 495/10) sobre a preferência, em licitações públicas, a produtos e serviços brasileiros, ainda que tenham preços até 25% maiores do que os dos estrangeiros, explicitou que não pode haver restrições, por parte de agentes públicos, à participação de cooperativas nas licitações.  A OCB também lembra que “a Constituição Federal de 88 atribui à União a competência privativa para estabelecer normas gerais de licitação e contratação, em todas as modalidades, para as administrações públicas diretas, autárquicas e fundacionais da União, Estados, Distrito Federal e Municípios”.
 
O decreto de Kassab exclui as cooperativas de licitações e contratações nos seguintes serviços: limpeza, asseio, preservação e conservação; limpeza hospitalar; lavanderia, inclusive hospitalar; segurança, vigilância e portaria; recepção; nutrição e alimentação; copeiragem; manutenção de prédios, de equipamentos, de veículos e de instalações; manutenção e conservação de áreas verdes; e assessoria de imprensa e de relações públicas.
 
“Não se pode negar ao trabalhador o direito, garantido pela Constituição, de atuar como cooperado”, conclui Edivaldo Del Grande, reafirmando que a Ocesp “se coloca à disposição da Prefeitura paulistana em busca de uma solução para milhares de trabalhadores que serão prejudicados por esse decreto”.
 
CLIQUE PARA CONHECER O TEOR DO DECRETO 52.091

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Governo estimula produção de borracha

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Produzir borracha no Brasil é um bom negócio. Nos últimos quatro anos, a indústria automobilística cresceu 27%. Em 2010, o crescimento registrado foi de 14%, o que aumentou a demanda pelo produto no país.

Para incentivar a produção nacional, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) ampliou o crédito disponível e facilitou as condições de financiamento para a safra atual (2010/2011).

“Hoje, o Brasil atende a 30% da demanda interna de borracha natural. Queremos incentivar a autossuficiência que só será alcançada com elevados investimentos”, afirma Gustavo Firmo, chefe da Divisão de Florestas Plantadas e Culturas Permanentes do Ministério da Agricultura. 

De acordo com Firmo, as projeções do consumo do produto mostram que vale a pena investir em novos seringais. Até 2030, estima-se que a demanda nacional vai alcançar um milhão de toneladas.

Atualmente, a produção interna é de 130 mil toneladas. “As perspectivas de mercado para a borracha natural são muito otimistas. Os preços são os maiores dos últimos 10 anos”, destaca.

O governo federal, com base nas perspectivas de mercado para produtos sustentáveis, criou mecanismos no Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011 que beneficiam o setor.

A novidade para esta safra foi o lançamento do Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC) que dispõe de linha de crédito de R$ 2 bilhões.

O programa permite, por exemplo, que o recurso seja direcionado ao plantio e à manutenção de florestas comerciais. O dinheiro pode ser utilizado também na adoção do sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta. Os juros de 5,5% ao ano são vantajosos para o produtor rural.

Outros programas de investimento beneficiam a cadeia produtiva da heveicultura e aumentam a competitividade do complexo agroindustrial das cooperativas. O Programa de Plantio Comercial e Recuperação de Florestas (Propflora), criado em 2002, foi o primeiro voltado especificamente ao financiamento da implantação e manutenção de florestas para fins econômicos.

Também tem como foco a recomposição e manutenção de áreas de preservação permanente e reserva florestal legal. O limite de financiamento do Propflora aumentou de R$ 200 mil por produtor, na safra passada, para R$ 300 mil, nesta safra, com taxa de juros de 6,75% ao ano.
      
Nos últimos dois anos, foram aplicados R$ 44 milhões em crédito para investimento em seringais. “A heveicultura é economicamente viável. O negócio da borracha natural pode ser lucrativo para pequenos e grandes produtores. A procura por crédito para seringais ainda é muito pequeno diante do imenso potencial e do mercado promissor. As novas linhas de crédito, como o ABC, são mais um incentivo para que os produtores invistam na cultura”, ressalta Firmo.

O produto também faz parte da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), desde 2005. Hoje, o preço mínimo fixado para o produto é de R$ 1,53/kg de coágulo (borracha bruta).

Números
A produção nacional cresceu mais de oito vezes, nos últimos 18 anos, e chegou a 130 mil toneladas em 2010. Cerca de 80% da borracha natural consumida no mercado doméstico destina-se à indústria de pneumáticos. A produção interna está concentrada em São Paulo (55%), Mato Grosso (14%) e Bahia (13%).

As exportações de borracha natural, em 2010, somaram US$ 29,5 milhões, com 7,4 mil toneladas. As importações totalizaram US$ 790,46 milhões (260,8 mil toneladas) em 2010.

Foi o maior valor e o maior volume de borracha natural importada pelo Brasil, superando 2008. Naquele ano, foram importadas 243,7 mil toneladas a um valor de US$ 666,38 milhões. O principal fornecedor de borracha natural para o Brasil é a Indonésia (45% do total), seguido pela Tailândia (35%), maiores produtores mundiais de borracha natural.

A China se destaca no consumo deste produto com oito milhões de toneladas, na frente da Índia e dos Estados Unidos. Apesar de ocupar a segunda colocação em consumo no ano passado, a produção indiana atende a demanda interna, evitando a interferência do país no mercado internacional.
(Fonte: Mapa)

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Copagril lança Programa de Agricultura Familiar

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O evento contou com a presença de representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Emater, Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Paraná (Fetaep), Secretária da Agricultura Familiar, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, além dos prefeitos e representantes do departamento de agricultura dos municípios da área de atuação da Copagril.

O Prodafc é um programa desenvolvido em parceria com o MDA, sendo a Copagril a única cooperativa do Oeste do Paraná a conquistar esse beneficio até o momento.

Tendo como objetivo o fortalecimento e desenvolvimento dos agricultores familiares na área de ação da cooperativa no Paraná e Mato Grosso do Sul, ele permite ao associado agricultor que possui a DAP (Declaração de Aptidão ao Pronaf) em dia e optar por se cadastrar no programa, comercializar sua produção de soja e ter ganhos extras sobre essa produção.

Ou seja, o soja vendido pelo participante do Prodafc será comercializado diretamente com empresas que produzem biodiesel e que participam do Programa Nacional de Produção de Biodiesel - PNPB.

O delegado federal do Desenvolvimento Agrário do Paraná, Reni Denardi, que esteve no lançamento do Prodafc representando o ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Bandeira Florence, e o secretário da Agricultura Familiar, Laudemir Muller, elogiou a iniciativa da Copagril, sendo a primeira cooperativa a buscar o credenciamento e atingindo inicialmente 753 associados e dando a eles mais oportunidades de renda e assim melhorando a sua qualidade de vida.

"O programa proporciona inúmeras vantagens ao agricultor participante, além de receber assistência técnica especializada na produção de grãos para a produção de biodisel, o agricultor ainda recebe o repasse em dinheiro feito pela cooperativa.

A Copagril está de parabéns pela iniciativa, arrojo e ousadia e com certeza com isso quem vai ganhar é o seu associado.", comentou Roberto Terra ,do Departamento de Geração de Renda e Agregação de Valos da Secretária de Agricultura Familiar.

O gerente regional da Emater, Ivan Decker Raupp, enalteceu a iniciativa da Copagril em buscar o credenciamento para o desenvolvimento desse programa que vai proporcionar aos agricultores familiares que são grande parte do quadro da cooperativa mais uma opção de renda e abrindo caminho para demais programas que beneficiem o pequeno produtor que hoje já representa grande parcela da agricultura do Brasil.

No evento, a Copagril realizou a entrega simbólica para alguns associados dos cheques referentes ao valor que eles tem direito pela entrega e fixação da produção de soja na cooperativa no ano de 2010. O valor a ser pago aos 753 associados é de R$ 245.720,00.

" Esse bônus que a Copagril está nos repassando é muito bom, essa é a diferença de ser associado de uma cooperativa, ela sempre está preocupada com agente", disse o  associado José de Deus Araujo, de Eldorado, no Mato Grosso do Sul,  ao receber o cheque.

"A Copagril vem trabalhando há muito tempo buscando propiciar ao nosso associado o acesso aos programas do governo federal e o Prodafc é resultado dessa busca, onde o principal objetivo é poder ajudar o nosso associado a se fortalecer na sua atividade dando cada vez mais opções de renda e agregando assim valor a propriedade rural. A grande presença do nosso associado neste evento nos deixa muito feliz, pois é um sinal de que o nosso quadro social entendeu a iniciativa da cooperativa", comentou o presidente da Copagril, Ricardo Silvio Chapla.
(Fonte: Ocepar)
 

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21/01/2011 - Copersucar faz joint venture na área de frete

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Fabiana Batista | De São Paulo

A Copersucar, maior comercializadora de açúcar e etanol do país, que nesta safra 2011/12 deve faturar R$ 14 bilhões, anunciou ontem a criação de uma empresa de afretamento marítimo em parceria com o grupo Jamal Al-Ghurair (JAG) - que, entre outros negócios, é dono da Al Khaleej Sugar (AKS), a maior refinaria de açúcar do mundo, localizada em Dubai.

A nova empresa, batizada de Copa Shipping Company Limited, num primeiro momento fretará navios para as cargas da Copersucar e da AKS, mas numa segunda etapa também atenderá terceiros. Copersucar e a JAG detêm cada uma 50% da companhia.

Sem grandes investimentos, por se tratar de uma prestadora de serviços, a Copa Shipping começa a operar neste primeiro trimestre, com sede em Dubai e escritório em São Paulo. O volume movimentado na safra 2011/12 será de cerca de 5 milhões de toneladas de açúcar, e contemplará os volumes enviados de açúcar bruto pela Copersucar à Dubai e os de produto refinado exportados pela AKS.

Há potencial, segundo Paulo Roberto de Souza, presidente da Copersucar, para que esses volumes subam para entre 7 milhões e 8 milhões de toneladas no médio prazo. Além de açúcar, a nova empresa também afretará navios para etanol. Neste ano, os 600 milhões de litros a serem exportados pela Copersucar já vão estrear o novo serviço.

A parceria faz parte da estratégia da Copersucar de avançar em toda a cadeia logística para açúcar e etanol. Souza explica que assumir o controle sobre o afretamento de navios se fez necessário para melhorar a administração do fluxo logístico da empresa "Se o embarque na ponta atrasa, toda a cadeia para trás é prejudicada. A ferrovia, por exemplo, que é um modal em expansão na Copersucar, não pode parar por conta desse tipo de problema".

Chegar a esse nível de verticalização logística só foi possível, segundo ele, porque atualmente 80% do volume de açúcar exportado pela empresa - neste ano serão 6 milhões de toneladas - são de contratos de longo prazo.

Com estabilidade de volumes e destinos, a empresa precisará agora converter os contratos com clientes, de forma que 70% deles tenham a entrega do produto no destino final sob a responsabilidade da Copersucar (CIF - Cost, Insurance and Freight), percentual que atualmente é de 30%.

Para isso, detalha Souza, parte da economia com frete obtida com a Copa Shipping será repassada aos clientes como contrapartida para essa mudança do regime de entrega da mercadoria - de CIF para FOB (Free on Board).

Com capacidade para refinar 2 milhões de toneladas de açúcar por ano, a AKS é a maior cliente individual da Copersucar que, por questões contratuais, não revela o volume vendido à agora sócia. "Atendemos a maior parte dessa demanda", resume Souza.

Exigências mudam para novos sócios

De São Paulo

Com participação de 22% na moagem de cana-de-açúcar do Centro-Sul, a Copersucar deve endurecer a partir de agora os critérios de entrada de novos sócios. Sem mencionar valores, Luiz Roberto Pogetti, presidente do conselho de administração da Copersucar, afirma que o ponto-chave deve passar pelo preço pago pelas cotas da empresa aos novos membros.

A última leva de usinas sob as antigas condições foi anunciada ontem. Um grupo de seis unidades industriais - grupo Virálcool, usinas Pitangueiras, Caçu, Decal e Rio Verde - que reúnem moagem de 10 milhões de toneladas - vai elevar a comercialização de açúcar e etanol da Copersucar para o equivalente a moagem de 135 milhões de toneladas de cana, das quais 15 milhões de toneladas de associadas. Em produto, os números totais da temporada 2011/12 devem ser de venda de 8,1 milhões de toneladas de açúcar e 5,2 bilhões de litros de etanol, avanço de 27% e 25% respectivamente.

A revisão das condições, diz Pogetti, vem para responder à mudança de patamar da empresa. Desde que se tornou uma Sociedade Anônima (S.A.), em 2008, a Copersucar agregou expertise em trading e logística que trazem um EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da ordem de 6% do faturamento - que em 2010/11 foi de R$ 11 bilhões e que em 2011/12 deve avançar 27%.

A empresa também tirou da gaveta o antigo plano de abrir capital em bolsa de valores. Isso para fazer frente à antecipação para três anos dos investimentos de R$ 1,5 bilhão quer seriam feitos em logística ao longo de cinco anos, segundo Pogetti.

Abrir capital em bolsa é uma das alternativas de financiamento em estudo, pondera Pogetti, mencionando que a empresa já detém custos de captação de dinheiro compatíveis com as empresas de mais baixo risco de crédito do mercado. "A decisão final sobre a melhor forma de financiar esses investimentos será dada no segundo semestre", avisa. (FB)


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Uniodonto Manaus entrega câmeras aos cooperados

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Ontem, em encontro com cooperados, a presidente da Uniodonto Manaus, Daniele Reis Magalhães, distribuiu aos dentistas setenta câmeras intra-orais, por meio de regime de comodato.

O evento contou com a participação dos dentistas cooperados, que aprovaram e aderiram  à nova tecnologia, que vai permitir a realização de perícias via web. Segundo Daniele Magalhães, com a câmera, o dentista vai fotografar os elementos dentários a serem tratados, e encaminhar as fotos aos peritos da Uniodonto Manaus.

Com esse procedimento, o usuário do Plano Odontológico da Uniodonto Manaus, não precisará mais se deslocar à cooperativa, para fazer perícias. “Essa nova tecnologia vai facilitar a vida dos usuários de Plano, e do cooperado, também, agilizando processos e reduzindo custos administrativos”, salientou a presidente.

A Uniodonto Manaus possui hoje cerca de 65 mil usuários do plano odontológico e 294 dentistas cooperados. Inicialmente, foram adquiridas  pela cooperativa, dez câmeras intra-orais, para experiência. Com o sucesso, mais setenta, vão estar nos consultórios odontológicos. A previsão é de que até o mês de junho, todos os cooperados estejam sendo beneficiados com a tecnologia.

Cada câmera intra-oral custou R$1.100,00 (um mil e cem reais), para a cooperativa. Os equipamentos foram entregues, em regime de comodato (empréstimo gratuito de um bem, para uso durante certo prazo e posterior devolução), aos cooperados.

Já na sexta-feira (21) e no sábado (22), os dentistas receberão treinamento, para orientar sobre o uso da câmera intra-oral. (Fonte:OCB/AM)

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Assembleia Legislativa destaca cooperativismo gaúcho

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No dia 26 de janeiro, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (AL) será palco de um grande evento em homenagem ao sistema cooperativista gaúcho. “Cooperativismo: o sucesso da cooperação” foi proposto pelo atual presidente da AL, deputado Giovani Cherini, e destacará 41 cooperativas e entidades, em diferentes categorias.

Em comum, todas elas têm o mérito de trabalho a favor do desenvolvimento do Rio Grande do Sul. “A homenagem é justa, pois reconhece a importância fundamental do processo cooperativista pela geração de renda, trabalho e riqueza em nosso Estado”, afirma o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius.

O evento, realizado pelo Gabinete da Presidência da Assembleia em parceria com o Sistema Ocergs-Sescoop/RS, iniciará às 9h e ocorrerá no Teatro Dante Barone da AL (Praça Marechal Deodoro, 101, Porto Alegre). Todos os gaúchos estão convidados a participar.

Além das homenagens aos cooperativistas, a programação conta com a posse do novo Conselho Estadual de Cooperativismo; o lançamento da campanha permanente “Cooperativismo faz bem”, promovida pela AL e Ocergs; apresentações artísticas do Festival O Rio Grande Canta o Cooperativismo; e degustação de produtos das cooperativas gaúchas.

Ao final do evento, às 14h, no Vestíbulo Nobre, acontece o descerramento de placa comemorativa ao programa de gestão do Parlamento em 2010.

Coletiva de imprensa
No dia anterior (25/01), a partir das 9h, o deputado Cherini e o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, concederão entrevista coletiva a veículos de comunicação.

Cherini fará um balanço sobre sua gestão na presidência da AL, cujo tema foi “Cooperação – O Rio Grande Acima das Diferenças”, enquanto Perius apresentará as potencialidades do cooperativismo gaúcho.
(Fonte: Ocergs-Sescoop/RS)

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20/01/2011 - Aurora está no comando da Avepar

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A Coopercentral Aurora comunicou, oficialmente, ontem o arrendamento do frigorífico Avepar, de Abelardo Luz. O valor é de R$ 420 mil por mês.

A Aurora já havia assumido a produção do frigorífico no dia 16 de novembro. A Avepar estava com dificuldades financeiras. De acordo com o presidente da Coopercentral Aurora, Mário Lanznaster, o negócio permite aumentar a produção de forma rápida e com pouco investimento. Ele afirma que houve um crescimento do consumo de frango.

– Além disso, há uma escassez de carne bovina, o que deve incrementar ainda mais o consumo de frango.

O abate em Abelardo Luz, que estava em R$ 50 mil por dia, aumentou para 65 aves/dia e deve atingir 120 mil/dia em abril. Isso vai representar um incremento de 31,5% na produção de aves da Aurora, que atualmente abate 380 mil frangos por dia. Com o crescimento também na área de lácteos e mais a produção de suínos, a Aurora quer crescer 20% em 2011.

Para o acordo com a Avepar, uma das exigências da Aurora é que os avicultores se filiem a uma cooperativa. O número de avicultores deve passar de 140 para 400. O arrendamento é por um prazo de 10 anos com opção de compra da Avepar por R$ 85 milhões. O valor pago no arrendamento pode ser abatido em caso de compra.

O quadro funcional é formado de 450 trabalhadores que foram desligados da Avepar e contratados pela Aurora. O número de postos de trabalho deve crescer para 650 para atender a demanda de mão de obra em razão do projetado aumento da produção.

Lanznaster destaca que as dívidas anteriores a 16 de novembro são de responsabilidade da Avepar.

Chapecó

Veículo: Diário Catarinense

 

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OCB/MS fará parte do conselho gestor do Fundems

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Com objetivo de desenvolver pesquisas e dar suporte tecnológico e de infraestrutura ao setor agrícola, foi lançado no final do ano, pelo governador André Puccinelli (PMDB), o Fundems (Fundo para o Desenvolvimento das Culturas de Milho e Soja).

Os recursos do Fundems, estimados para o primeiro ano, são de R$ 3 milhões, baseados na produção da safra 2010/2011. O governador salientou que a criação do fundo vai trazer incentivo à pesquisa e dar suporte ao desenvolvimento do Estado.

O presidente da Associação dos Produtores de Soja de MS (Aprosoja), Almir Dalpasquale, frisa que o objetivo é trazer reforços às pequenas fundações e também à Embrapa, que muitas vezes não leva a termo pesquisas relevantes, por falta de verba.

A cooperação será dividida entre o Governo do Estado e os produtores, no mesmo índice percentual. A contribuição para o milho será de 0,70% e 1,4% nas operações com soja.

O imposto sobre o milho passa dos atuais 17,10% para 17,80% e da soja, de 34,2% para 35,6%, sendo que 2,8% vai para o Fundems e 32,8% para o Fundersul.

Para o presidente da Federação dos Produtores de MS (Famasul), Eduardo Riedel, as ações do setor, com recursos do Fundems, serão para suprir as carências das fundações e da Embrapa, com objetivo de desenvolver pesquisas tecnológicas.

Ridel frisa que existem gargalos na cadeia produtiva e de distribuição, como, por exemplo, infraestrutura e desenvolvimento de hidrovias.

"As dificuldades de escoamento que o porto de Paranaguá tem refletem-se no produtor sul-mato-grossense", avalia. Em relação à hidrovia, Riedel destaca que, ao transportar a safra pela hidrovia, os custos são menores para os produtores.

O Fundems será administrado por um comitê gestor formado por representantes da Aprosoja, Famasul, o Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Mato Grosso do Sul (OCB/MS)  e a Secretaria de Fazenda e Seprotur.
(Fonte: OCB/MS)

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19/01/2011 - Governo ignora trégua com o PMDB e mexe em 208 cargos do segundo escalão

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João Domingos - O Estado de S.Paulo

A ordem da presidente Dilma Rousseff para que fossem suspensas as nomeações para o segundo escalão até fevereiro - uma forma de evitar novas brigas entre o PT e o PMDB por causa do domínio dos cargos - não virou lei nem dentro do Palácio do Planalto. Todos os dias o Diário Oficial da União traz novas nomeações para esses cargos, assinadas por uma única pessoa: o ministro Antonio Palocci, da Casa Civil, que despacha em um gabinete no quarto andar do Palácio.

Do dia 5, quando passou a valer a ordem de Dilma Rousseff, até ontem, Palocci assinou 208 nomeações e exonerações para cargos do segundo escalão, o que dá uma média de 23 por dia.

De acordo com o levantamento feito pelo Estado, boa parte dessas nomeações atende aos ministérios comandados pelo PT, como Comunicações e Saúde, que já foram do PMDB e agora se transformaram no ponto principal da discórdia dos dois partidos que comandam o Poder Executivo. Nesse período, a caneta de Palocci manteve-se ativa. Ele nomeou Swedenberger do Nascimento Barbosa para o cargo de secretário adjunto da Secretaria Geral da Presidência. Berger, como Swedenberger é conhecido, é um antigo militante do PT do Distrito Federal. Também assinou o ato que levou o petista Cleberson Carneiro Zavaski para a Secretaria Executiva do Ministério da Pesca.

Zavaski manteve um blog durante a campanha eleitoral, em que fazia análise sobre o desempenho da candidata Dilma Rousseff. Para a assessoria do ministro Fernando Pimentel (Indústria e Comércio), Palocci nomeou outro petista, Eduardo Lucas Silva Serrano e também para um cargo de assessoria do Ministério das Relações Institucionais, Duncan Frank Semple, outro petista histórico.

Origem. Foi por causa das nomeações do petista Helvécio Miranda Magalhães Jr. para a Secretaria de Atenção à Saúde (SAS), do Ministério da Saúde e de Mário Moysés para a presidência da Embratur que o PMDB ameaçou ir à guerra contra o PT.

Para pôr Helvécio Miranda na SAS, o PT desalojou de lá Alberto Beltrame, um protegido do PMDB. Essa secretaria conta com R$ 45 bilhões para gastar este ano, principalmente em repasses para o Sistema Único de Saúde (SUS). Trata-se de uma poderosa máquina geradora de votos para o partido que a comanda, pois o SUS está presente em todo o País.

A nomeação de Mário Moysés para a Embratur também ajudou a incendiar a já conturbada relação entre petistas e peemedebistas. Acontece que Moysés é ligado ao PT. Mas Antonio Palocci perguntou ao líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), se ele poderia transferi-lo da secretaria executiva do Ministério do Turismo - entregue aos peemedebistas - para a Embratur. Henrique Alves concordou. Logo depois, veio a demissão de Beltrame.

Traição. O PMDB acusou Palocci de traição. Henrique Alves bateu boca com o novo ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Foi quando as relações entre os dois partidos entraram na fase crítica que levou a presidente Dilma a anunciar a suspensão das nomeações - o que acabou ficando só nas intenções.

Depois de uma breve pausa para que todos fizessem as pazes, com reuniões entre a presidente Dilma, Palocci, o vice-presidente Michel Temer e o líder Henrique Eduardo Alves, as nomeações ficaram suspensas por pouco tempo.

Inicialmente, após o acerto, o Diário Oficial só publicou nomeações negociadas entre as duas siglas. Mas, com as nomeações feitas para o Ministério da Integração Nacional, em que integrantes do PSB varreram peemedebistas deixados lá pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima, o PMDB voltou a reagir.

Coube então ao ministro Antonio Palocci começar a nomear os indicados pelo PMDB, mais uma forma de aplacar a ira do partido. Hoje mesmo deverá tomar posse na presidência do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) Mauro Hauschild, indicado pela ala do PMDB liderada pelo presidente do Senado, José Sarney (AP) e pelo líder do partido no Senado, Renan Calheiros (AL). O cargo era dominado pelo PT, que comandava o setor desde a primeira posse de Luiz Inácio Lula da Silva em 2003.

A Previdência sempre entrou na cota dos ministérios estratégicos do PT. Mas, com Dilma, foi entregue ao PMDB numa tentativa de compensar as perdas nas Comunicações e na Saúde. A nomeação de Hauschild foi assinada no dia 14 por Palocci. O INSS é um dos mais cobiçados e está na cota do PMDB, que passou a ter o domínio do Ministério da Previdência, ao qual a autarquia é subordinada. Junto com Hauschild, Palocci nomeou Jaime Mariz de Faria Jr e Rogério Nagamine Costanzi para a Previdência Complementar e o Regime Geral de Previdência. No mesmo dia foram exonerados Murilo Francisco Barella e João Donadon, ligados ao PT.

Veículo: O Estado de S. Paulo

 

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