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Com a maioria de seus membros presentes, o Conselho Consultivo do Ramo Transporte esteve reunido nesta quarta-feira (30/1), na sede do Sistema OCB, em Brasília (DF). Em pauta, além da eleição do novo coordenador do órgão, estiveram a apresentação do novo regimento interno, para análise dos conselheiros, e a definição das prioridades para o setor neste novo período de gestão.
No próximo dia 1º (sexta-feira), a Unicred Central RS concretiza mais duas etapas dentro do processo de regionalização, iniciado em 2011. As Unicreds Missões, com sede em Santo Ângelo, e Grande Santa Rosa, com sede em Santa Rosa, passam a ser uma única cooperativa, intitulada Unicred Missões Noroeste. E as Unicreds Centro Jacuí, com sede em Cachoeira do Sul, Fronteira Oeste, com sede em Uruguaiana, e Santa Maria tornam-se Unicred Centro-Oeste RS.
“Estamos concretizando uma prioridade dentro do planejamento estratégico da instituição, que é o projeto de regionalização. Ao unir as singulares, estamos transformando cooperativas em instituições maiores, mais sólidas e com um maior número de ativos”, conta o diretor-presidente da Unicred Central RS, Léo Airton Trombka.
Ele acrescenta que a regionalização segue a tendência de mercado de se ter um menor número de cooperativas, mas cada vez mais forte. “Com a união de singulares do sistema de crédito no Estado, aumentará a expectativa de realização de negócios e de investimentos em cada região, além da oferta de um número maior de unidades de negócios, com a redução de custos”, reforça Trombka.
No mês de novembro de 2012, ocorreu a primeira regionalização do Sistema, com a unificação da Unicred Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP) e Unicred Região da Produção, que deu origem à Unicred Vales do Taquari e Rio Pardo e Região da Produção (VTRPP).
(Fonte: Unicred Central)
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As cooperativas agropecuárias do Sistema OCB elegeram temas que serão trabalhados prioritariamente em 2013 e os caminhos para viabilizá-los. Ter uma linha específica de financiamento para o setor no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está entre as metas estabelecidas para o ano. “Trata-se de um diferencial já extensivo a empresas, que, com certeza, trará maior competitividade às cooperativas. Para tanto, trabalharemos junto ao governo, no sentido de sensibilizá-lo quanto à importância do cooperativismo como mecanismo de distribuição de renda e de resultados”, ressalta o diretor da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) responsável pelo acompanhamento ao ramo, João Paulo Koslovski.
As definições ocorreram durante reunião do Conselho Consultivo do segmento, nesta terça-feira (29/1), na sede da entidade, em Brasília (DF), que contou com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, do diretor suplente do ramo, Ricardo Khouri, e do secretário Nacional de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller.
Crédito - O setor também defende como prioritário o lançamento de um programa de operacionalização de crédito para as cooperativas do ramo. “Já ressaltamos essa necessidade anteriormente e, desta vez, entregamos ao secretário uma proposta de como o programa poderia funcionar. Esperamos ver esse pleito atendido na próxima safra - 2013/2014 - que terá início em 1º de julho”, destaca o diretor. E complementou: “nesse sentido, também buscamos maior participação na formulação de políticas públicas de safra, principalmente as de verão e da agricultura familiar, com linhas que atendam às necessidades do movimento”.
Ajustes - Os cooperativistas reivindicam, ainda, ajustes em programas de financiamento já existentes, como o Prodecoop e o Procap-Agro, principalmente no tocante às taxas de juros e aos limites.
Eleição - Na ocasião, também foi eleito o coordenador do colegiado, o cooperativista Luiz Roberto Baggio, que trabalha conjuntamente com o diretor Koslovski.
Participação – A reunião contou com a participação de 14 dos 18 estados integrantes do Conselho Consultivo do Ramo Agropecuário e de representantes do Sistema OCB.
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Foi aberta, no início da tarde desta quarta-feira (30/01), na sede do Sistema Ocepar, pelo presidente da entidade, João Paulo Koslovski, uma reunião trabalho, onde está sendo discutido um plano agrícola e pecuário dos cereais de inverno para a próxima safra (2013/2014), com a presença de entidades do setor produtivo do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Esta reunião conta com a presença do Secretário Nacional de Política Agrícola do Ministério da Agricultura (Mapa), Neri Geller, do secretário de Agricultura do Paraná, Norberto Ortigara de Edilson Guimarães, chefe do departamento de comercialização e abastecimento agrícola e pecuário; e José Maria dos Anjos, coordenador geral de cereais e culturais anuais, ambos do Mapa. O coordenador de processos do ramo Agropecuário na Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Paulo César Dias, acompanhou o debate.
Defesa - No início da reunião o secretário Ortigara defendeu uma proposta elaborada em conjunto pela Seab, Faep e Ocepar com algumas definições para as culturas de inverno, especialmente para o trigo. “A ideia é defender uma proposta ousada para o setor para que os nossos produtores sejam incentivados a voltar a produzir o cereal, para muitos a única opção de cultura no inverno. Trigo requer a presença do estado, não dá para ser de outra forma, não só pela tradição mas pelas suas dificuldades ele requer uma presença mais forte dos ministérios da Agricultura e da Fazenda definindo apoios e intervenções. Estamos aqui para contribuir”, ressaltou o secretário da Agricultura.
Pleitos - Koslovski ressaltou que nas duas últimas safras o Paraná reduziu sua área em 35% e o trigo é uma cultura importante para o Sul do País e para o Centro Oeste e para a economia de divisas. “Esta faltando uma vontade política para inserir as culturas de inverno nas políticas macros do Ministério da Agricultura. Não temos isso. Política para as safras de verão sabemos quando é lançada a de inverno não. Isso não pode continuar”, frisou. Outro ponto defendido no início da reunião pelo dirigente cooperativista é sobre a necessidade de uma maior interação da cadeia produtiva. “Existe uma interdependência entre o produtor, a indústria e o consumidor. Sistematicamente esses três setores estão distantes um do outro. O ministério poderia exercer uma liderança em aglutinar os três setores para que todos possam continuar atuando no setor do trigo. Harmonizar também esses interesses com a pesquisa e a extensão rural para que possamos ter um processo educacional sobre as melhores variedades”, frisou. Outro ponto levantado pelo presidente da Ocepar é em relação de uma política de comércio exterior para o cereal. “Algumas decisões precipitadas as vezes acabam prejudicando a cadeia produtiva, quando se abre portas para trazer cereal de fora com trigo de excelente qualidade aqui dentro, entre outros pontos”.
Resultados - A reunião continua para debater com as demais entidades e ouvir também o Secretário Nacional de Política Agrícola do Ministério da Agricultura (Mapa), Neri Geller. (Fonte: Sistema Ocepar)
"Encerra nesta quinta-feira (31/1) o prazo para as cooperativas efetuarem o pagamento da Contribuição Sindical 2013. Trata-se de uma contribuição compulsória, recolhida anualmente pelas cooperativas à entidade sindical de sua respectiva representação, independente de ser ou não associada.
A Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) disponibilizou no portal Brasil Cooperativo a tabela com os valores referentes ao exercício de 2013. O recolhimento é feito uma única vez, no mês de janeiro. Mais informações podem ser obtidas junto à entidade sindical representante de cada cooperativa ou com a própria CNCoop.
Clique para acessar a tabela:
http://www.brasilcooperativo.coop.br/site/agencia_noticias/noticias_detalhes.asp?CodNoticia=13085
A Lei 12.788/12, que reabre o prazo para negociação das operações de crédito rural inscritas na Dívida Ativa da União (DAU), foi publicada ontem no Diário Oficial da União (27/1). A partir da nova regra, os produtores rurais terão até 31 de agosto para receber um desconto de 33% a 70%, de acordo com o tamanho da dívida.
O refinanciamento é válido para as operadoras inscritas até outubro de 2010, que englobam cerca de 110 mil contratos e 500 mil produtores, que hoje não podem tomar crédito oficial. Segundo dados mais recentes da Procuradora Geral da Fazenda Nacional (PGFN), essas operações somavam R$ 11,5 bilhões até fevereiro de 2011. As operações se aplicam somente a dívidas contraídas junto a instituições financeiras públicas.
O diretor-adjunto de produtos e financiamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Ademiro Vian, explica que a dívida foi parar no Tesouro após o governo comprá-la dos bancos. "Como os clientes não pagaram o Tesouro, os nomes foram negativados e entraram na DAU. Agora, foi dado esse desconto, que era defendido por nós, para criar uma saída aos produtores que possuem dinheiro para quitar os valores", explicou.
O deputado federal Luís Carlos Heinze (PP/RS), autor da emenda, afirma que é preciso buscar uma nova fórmula para a liquidação da dívida. "São valores inchados por juros e correções, e as contas inscritas recentemente não são beneficiadas. Fica essa brecha para voltarmos a discutir com o governo", disse.
Segundo Heinze, estima-se ainda que contratos que somam R$ 2 bilhões foram inscritos na Dívida Ativa da União depois de agosto de 2010 e, por enquanto, estão fora da renegociação aprovada na lei.
Uma outra lei (11.775/08) já havia possibilitado o refinanciamento de quase 16 mil contratos, que representavam pouco mais de 10% do total das operações de crédito rural à época. Contudo, até fevereiro de 2011 (último dado da PGNF), cerca de 6,4 mil ou 40% dos 16 mil acordos firmados foram rescindidos por falta de pagamento. "Esses números provam que algo está errado. Nenhuma atividade agrícola tem rendimento suficiente para acompanhar juros tão elevados. Por isso, os produtores não conseguem pagar", afirmou Heinze.
A lei 11.775/08 estabeleceu um desconto de 33% para pagamento em até 10 parcelas dos débitos inscritos em DAU acima de R$ 200 mil. O desconto chegava a 38% caso o mutuário optasse por pagar a dívida integralmente. Além disso, foi fixado um bônus de R$ 19,2 mil sobre o total da conta. Para valores inferiores a R$ 200 mil, o abatimento variava entre 36% até 70%, de acordo com o tamanho da dívida. Em todos os casos, a correção do saldo devedor era da taxa Selic mais 1% ao ano.
(Fonte: Valor Econômico)
O Sistema OCB renovou, nesta segunda-feira (28/1), o acordo firmado com a Argentina que determina cotas para exportação de leite em pó daquele país para o mercado brasileiro. Graças a uma negociação conduzida firmemente pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), por meio de seu representante – o presidente da Câmara de Leite, Vicente Nogueira –, não houve reajuste na quantidade de cotas e o país vizinho continuará a enviar, mensalmente até fevereiro de 2014, as atuais 3,6 toneladas do produto.
“O primeiro acordo, celebrado em 2009, teve justamente como objetivo combater a entrada significativa de quase 10 mil toneladas em único mês, o que desestrutura todo o mercado interno, especialmente em épocas de pico de produção”, lembrou o dirigente. Segundo Freitas, a expectativa do Sistema OCB, agora, é que o setor lácteo brasileiro tenha condições de fazer o mesmo tipo de acordo com o Uruguai, que foi responsável pela entrada de aproximadamente 4,8 mil toneladas mensais de leite em pó no Brasil em 2012.
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O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM) concedeu certificado de regularidade, na manhã desta sexta-feira, 25 de janeiro, a primeira Cooperativa dos Bombeiros Civis do Estado, denominada Protection. A certificação foi feita pelo presidente da OCB/AM, Petrucio Magalhaes Júnior, aos bombeiros civis Edmundo de Souza Rodrigues e Hugo Dias Pinheiro, que representaram um grupo inicial de 24 profissionais cooperados.
(Fonte: Sistema OCB-AM)
"Numa tentativa de regularizar a atuação das cooperativas voltadas à extração de ouro e outros minerais no Amazonas, o presidente do Sistema OCB/Sescoop-AM, Petrucio Magalhaes Júnior recebeu, nesta quinta-feira, 2 de janeiro, na sede da entidade, o deputado e integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas - Frencoop, Tony Medeiros, o superintendente substituto do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Fred Cruz e o representante da COOPERJUMA, José Edval.
De acordo com a lei nº 7.805, de 18 de julho de 1989, que trata, entre outros assuntos, do regime de permissão de lavra garimpeira, afirma em seu artigo, a exploração da lavra dependente de prévio licenciamento ambiental, concedido pelos órgãos ambientais competentes, como o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), vinculado a Secretaria de Desenvolvimento Sustentável - SDS.
Ainda segundo a lei, em seu artigo 5º, a permissão de lavra garimpeira será outorgada à cooperativa de garimpeiros reconhecida e registrada junto à OCB e podendo funcionar como empresa de mineração com anuência DNPM, por um prazo de cinco anos.
O presidente da OCB do Amazonas, Petrucio Magalhaes Júnior afirma que, mesmo com as devidas autorizações ambientais, as cooperativas atuantes no ramo mineral no Amazonas devem estar registradas na OCB/AM, conforme estabelece a Lei Federal n. 5.764/71.
“A cooperativa registrada na OCB goza de direitos de participar de todos as capacitações de formação profissional, dos programas de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas e dos eventos de promoção social promovidos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – Sescoop. O nosso foco e atenção tem sido a profissionalização gestão das cooperativas”, esclareceu.
O presidente lembra, ainda, que pelo artigo 21 da lei nº 7.805, a realização de trabalhos de extração de substâncias minerais, sem a competente permissão, concessão ou licença, constitui crime. Já nas próximas semanas, uma comitiva liderada pelo Deputado Tony Medeiros deverá visitar a Secretaria de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (SDS), com a finalidade de apresentar proposta para cobrar a exigência do registro da OCB para cooperativas que buscam permissão, concessão ou licença ambiental.
Presente à reunião, o representante do DNPM, Fred Cruz, se disse preocupado com a situação dos garimpos localizados na calha do rio Madeira e do rio Juma, no Amazonas, pois estão operando sem o devido licenciamento ambiental e por cooperativas não registradas na OCB/AM.
A Cooperativa Extrativista Mineral Familiar do Rio Juma (COOPERJUMA) mantém uma Permissão de Lavra Garimpeira desde no ano passado, porém a licença venceu há quase um ano, no dia 26 de janeiro e, a cooperativa ainda não está registrada na OCB/AM.
Bom exemplo - O trabalho de exploração da COOGAM, no município de Humaitá, é realizado com o retorno da terra dragada, para retirar o ouro, para o leito do rio. Algumas balsas que estão atuando na área do garimpo ainda usam a separação química, mas o processo é realizado em recinto fechado e não deixa os vapores do mercúrio vazar para a atmosfera.
Na COOGAM, 900 empregos diretos são gerados e, negociações, são feitas com nota fiscal em nome do cooperado, com o CPF dele, o que permite às autoridades terem controle sobre a comercialização do minério.
(Fonte: Sistema OCB-AM)
O total de empréstimos para aquisição de máquinas agrícolas, equipamentos de irrigação e estruturas de armazenagem alcançou R$ 4,7 bilhões entre julho e dezembro de 2012, alta de 41% em relação ao mesmos meses de 2011. Os valores são referentes aos financiamentos adquiridos por meio do Programa de Sustentação do Investimento (PSI-BK).
No ano passado, a taxa de juros dessa modalidade reduziu de 5,5% para 2,5% ao ano, o que influiu no resultado positivo dos últimos meses. A expectativa para 2013 é que os financiamentos continuem em alta. A taxa entre janeiro e junho será de 3%, aumentando para 3,5% ao ano entre julho e dezembro deste ano. A medida surtiu efeito direto no setor de máquinas agrícolas, que cresceu 6,2% no ano passado em relação a 2011. Ao todo, foram vendidas quase 70 mil unidades, número que não era alcançando desde a década de 1970, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). A expectativa para 2013 é de novas altas, entre 4% e 5%.
A avaliação atualizada mensalmente das contratações do crédito agrícola é realizada pelo Grupo de Acompanhamento do Crédito Rural, coordenado pela Secretaria de Política Agrícola do Mapa.
(Fonte: Mapa)
O Showtec 2013 tem como tema a “Diversificação do Agro para um Brasil Melhor”e acontece de 23 a 25 de janeiro, na sede da Fundação MS em Maracaju (MS). Essa é a 17a edição da Feira, realizada pela Fundação MS e promovida pelo sistema OCB/MS, pelo Sistema Famasul – Federação da Agricultura e Pecuária de MS e Aprosoja/MS – Associação de Produtores de Soja de MS.
A feira é voltada para empreendedores e produtores rurais. Em 2012, 12,5 mil pessoas estiveram em Maracaju para conhecer as novas tecnologias de produção agropecuária para a região central do Brasil. Estiveram presentes produtores da Bolívia, Paraguai e Uruguai.
O presidente da OCB/MS, Celso Régis, que compôs a mesa de autoridades afirmou que é muito importânte eventos como o Showtec, pois levam ao produtor as novas tecnologias do agronegócio, possibilitando melhorar a produção cada vez mais.
O presidente da Fundação MS, Luis Alberto Moraes Novaes, aponta que o aumento de 30% na participação de empresas e entidades no evento comprova que a tecnologia é o principal insumo para a produção rural. “São mais de 500 novas tecnologias, 200 delas voltadas para a agricultura familiar com o objetivo de disseminar o conhecimento e contribuir para produtividade do agronegócio”, disse Luis.
A instalação de um Centro de Tecnologia, Inovação e Informação em Maracaju (MS) e a construção de uma linha ferroviária que ligará o município sul-mato-grossense até Cascavel (PR) com destino ao Porto de Paranaguá foram anunciadas na abertura como medidas para impulsionar a difusão de tecnologia e ampliação do escoamento da produção agropecuária de MS. A divulgação foi feita pelo senador Waldemir Moka, na abertura do Showtec 2013.
“Maracaju está na vanguarda e agora se consolida como um pólo de conhecimento e pesquisa. Com o Centro de Tecnologia queremos capacitar mais jovens para trazê-los ao campo, carente de mão de obra qualificada”, disse o senador. Para o presidente da Federação de Agricultura e Pecuária de MS (Sistema Famasul), Eduardo Riedel, a evolução constante do agronegócio tem como base a capacitação. “Tivemos mais de 40 mil pessoas treinadas em 2012 e esse número deve crescer”, disse Riedel, referindo-se aos cursos levados ao campo pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/MS).
O anúncio feito pelo governo federal de investimentos em irrigação foi apontado pela secretária estadual de Produção e Turismo, Tereza Cristina, como uma das grandes promessas para o setor. “Vamos dar um grande salto na nossa produção. Com a destinação correta dos recursos queremos potencializar a agricultura e sair na frente”, disse Tereza.
Para o prefeito de Maracaju, Maurílio Azambuja, o Showtec é o pilar do desenvolvimento econômico do município, que contribui para o crescimento e consolidação do Estado. “A terra fértil de Maracaju, a classe produtora organizada e consciente e a visão empreendedora das instituições tem feito o município crescer, gerando renda aqui e para todo o Estado”, ressaltou Azambuja.
(Fonte: Sistema OCB-MS)
Em 2012, as cooperativas brasileiras exportaram US$ 5,980 bilhões, com queda de 3,1% em relação a 2011 (US$ 6,168 bilhões), sendo esse o segundo maior valor na série histórica da balança comercial setorial. A participação das cooperativas na pauta passou de 2,4%, em 2011, para 2,5%, em 2012. As importações do setor fecharam o ano com compras de US$ 278,3 milhões e aumento de 4,2% em relação a 2011 (US$ 267,1 milhões). A participação do segmento nas importações nacionais manteve-se na mesma proporção de 0,1%.
Com esses resultados, a balança comercial registrou saldo positivo de US$ 5,702 bilhões, valor abaixo em 3,4% ao observado em 2011, quando atingiu US$ 5,901 bilhões. A corrente de comércio (soma das exportações e importações) foi de US$ 6,258 bilhões, com retração de 2,8% em relação a 2011 (US$ 6,435 bilhões).
Mercados e Produtos
No ano passado, os Estados Unidos foram o maior mercado de destino das vendas das cooperativas brasileiras, com exportações de US$ US$ 900,3 milhões, representando 15,1% do total das vendas internacionais. Em seguida, aparecem: China (US$ 791 milhões, 13,2%); Emirados Árabes Unidos (US$ 386,2 milhões, 6,5%); Alemanha (US$ 380,4 milhões, 6,4%); e Japão (US$ 280,8 milhões, 4,7%). As vendas externas das cooperativas alcançaram, em 2012, 136 países. Em 2011, este número foi de 133 países.
O produto mais comercializado pelo segmento, em valor, no período, foi etanol, com vendas de US$ 807,3 milhões, representando 13,5% do total exportado pelas cooperativas. Essa é a primeira vez que produto se mantém na primeira posição, na série histórica da balança comercial do setor iniciada em 2006.
Na sequência, os produtos mais vendidos, em 2012, foram: açúcar refinado (US$ 733 milhões, 12,3%); café em grão (US$ 702 milhões, 11,7%); açúcar em bruto (US$ 698,5 milhões, 11,7%); e carne de frango (US$ 629,9 milhões, 10,5%).
São Paulo foi o estado com maior valor de exportações de cooperativas, de US$ 2,024 bilhões, representando 33,9% do total das vendas do segmento. Paraná (US$ 1,743 bilhão, 29,2%); Minas Gerais (US$ 750,8 milhões, 12,6%); Santa Catarina (US$ 370,5 milhões, 6,2%); e Mato Grosso (US$ 325,9 milhões, 5,5%) foram os estados que mais venderam em seguida.
Em relação às importações, as principais origens foram: Paraguai (compras de US$ 35,2 milhões, representando 12,6% do total); Argentina (US$ 24,7 milhões, 8,9%); Estados Unidos (US$ 22,5 milhões, 8,1%); China (US$ 22,5 milhões, 8,1%); e Israel (US$ 19,4 milhões, 7%). As compras externas das cooperativas foram originárias de 45 países em 2012; mesmo número registrado em 2011.
Os produtos mais adquiridos pelo setor cooperativista brasileiro, em 2012, foram: ureia de teor N>45, (com compras de US$ 43,3 milhões, representando 15,6% do total importado pelas cooperativas); cloretos de potássio (US$ 42,8 milhões, 15,4%); diidrogeno-ortofosfato de amônio (US$ 18,1 milhões, 6,5%); soja em grão (US$ 16,5 milhões, 5,9%); e máquinas e aparelhos para preparação de carnes (US$ 12,4 milhões, 4,5%).
O estado que mais importou, no ano, foi o Paraná, com US$ 118,8 milhões, representando 42,7% do total das importações deste segmento. Em seguida aparecem: Santa Catarina (US$ 94,6 milhões, 34%); Goiás (US$ 29,1 milhões, 10,4%); Rio Grande do Sul (US$ 19,8 milhões, 7,1%); e São Paulo (US$ 6,5 milhões, 2,3%).
Acesse os dados da balança comercial das cooperativas
(Fonte:MDIC)
Cooperativas amazonenses que desejam investir, ampliar e fortalecer seu negócio podem financiar empréstimo junto à Agência de Fomento do Estado (Afeam), que prevê a disponibilização de recursos da ordem de R$ 123 milhões para empreendimentos nos três setores da economia.
Desse montante, o interior terá prioridade, segundo informações da própria agência, com perspectiva de pelo menos 60% do total desses recursos.
Em 2011, foram 6.705 operações de crédito, nos quais foram liberados R$ 98,8 milhões. Deste total, R$ 52,2 milhões foram para operações no interior e R$ 46,5 milhões na capital. Com isso, foram geradas ou mantidas 19,5 mil ocupações econômicas.
No ano passado, o setor rural ficou com 33% do volume de crédito contratado no Estado, para o qual foram liberados R$ 32,3 milhões, sendo que R$ 30,7 milhões foram operações realizadas nos municípios do interior.
Do total do orçamento de 2013, a Afeam espera aplicar R$ 73,8 milhões nos municípios do interior. Além do setor agrícola, empreendimentos nos demais segmentos da economia também podem ter acesso aos recursos. O crédito é concedido a trabalhadores rurais, pessoas físicas e jurídicas, micro e pequenos empresários e outros empreendedores.
Na modalidade pessoa jurídica, os empréstimos têm limite de até R$ 25 mil, com prazo de 48 meses para quitação. Os juros são de 7% ao ano para negócios enquadrados como micro empresas e 10% para pequenas empresas.
Para pessoa física, o financiamento é voltado a atividades de produção, comercialização e prestação de serviços. Os juros são de 7% ao ano, com bônus de 25% para quem efetua o pagamento das parcelas em dias.
Para aplicação no capital de giro, o limite de empréstimo é de R$ 3 mil, com pagamento em até 12 meses.
Nos casos de investimentos fixos ou mistos, o limite de financiamento sobre para R$ 5 mil, com pagamento em até dois anos.
Em Manaus, a contratação de crédito está disponível na sede da Afeam, na avenida Constantino Nery, 5.733, Flores. O atendimento é das 09h às 15h.
(Fonte: Afeam com Sistema OCB/Sescoop-AM)
O Presidente do Conselho Seccional da OAB/RJ, Felipe Santa Cruz, com base na Portaria 7.660/2013, de 21 de janeiro de 2013, nomeou para o cargo de Presidente da Comissão Especial de Direito Cooperativo desta seccional, triênio 2013-2015, o advogado Ronaldo Chaves Gaudio, assessor jurídico da Federação e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Rio de Janeiro (OCB/RJ), do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Rio de Janeiro (Sescoop/RJ), da Fetrabalho/RJ - Federação das Cooperativas de Trabalho e Produção do Estado do Rio de Janeiro e do Sescoop/PA; coordenador técnico da AIDC/BR - Delegacia Brasileira da Associação Internacional de Direito Cooperativo e Diretor da Gaudio e Nasser Sociedade de Advogados. Clique para ver a Portaria da publicação da nomeação.
A Comissão Especial de Direito Cooperativo possui o importante papel de colaborar com a melhor compreensão e difusão do Direito Cooperativo. O conhecimento ainda superficial desse ramo autônomo do Direito e das peculiaridades que permeiam as operações econômicas das sociedades cooperativas ainda são vetores de sub-aproveitamento de seu potencial econômico-social.
A nomeação foi endossada pela AIDC (Associação Internacional de Direito Cooperativo), pela OCB/RJ, pelo Sescoop/RJ, pela Frencoop Fluminense (Frente Parlamentar do Cooperativismo do Estado do Rio de Janeiro), pela Federação das Uniodontos do Estado do Rio de Janeiro, pela SNA (Sociedade Nacional de Agricultura), entre outras entidades.
Ronaldo Gaudio afirmou sentir-se honrado com a nomeação: "Para mim significa uma grande responsabilidade e uma oportunidade de ampliar a visibilidade do Direito Cooperativo, buscando diminuir as consequências sociais que decorrem do conhecimento superficial da matéria ate mesmo entre a classe jurídica. O Cooperativismo como um todo passa a ter a OAB/RJ como uma forte instituição parceira. Vários são os projetos que podem ser realizados em parceria com entidades representativas do setor e as atividades serão organizadas de forma organizada, séria e com responsabilidade institucional", explicou.
Para o presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, "a nomeação do Gaudio, um militante e estudioso do Direito Cooperativo, é um reconhecimento do importante papel que o mesmo está a desempenhar frente ao Jurídico da Organização Cooperativista no Estado do Rio de Janeiro".
Em mensagem enviada a Gaudio, o Presidente do Conselho Seccional da OAB/RJ, Felipe Santa Cruz, mencionou: "Que bom ter você no nosso grupo de trabalho. Tenho as melhores referências da sua trajetória".
(Fonte: Sistema OCB/Sescoop-RJ)
Na última etapa de reuniões regionais com presidentes e superintendentes do Sistema OCB, realizada nesta terça-feira (22/1) em Campo Grande (MS), o grupo recebeu uma visita a mais: o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), senador Waldemir Moka, marcou presença no encontro e aproveitou para dirigir algumas palavras aos participantes.
Pelo quinto ano consecutivo, o Jornal AgroValor concederá o título “Personalidades AgroValor”. A homenagem é feita àqueles que, de alguma maneira, se destacaram durante o ano no setor do agronegócio. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, está entre os 20 selecionados para receber a honraria. A edição especial de dezembro do veículo apresenta os perfis das personalidades que, de acordo com o júri formado pro profissionais da redação, mais se destacaram nas diversas áreas ligadas ao agronegócio brasileiro, influenciando e transformando a economia do país.
O escoamento da produção de grãos brasileira é uma das atenções do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para a safra 2012/13. Para tratar sobre o tema, o secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller, e o diretor executivo do Movimento Pró-Logística, Edeon Vaz Ferreira, encontrarem-se nesta terça-feira, 22 de janeiro, em Brasília.
O deslocamento da produção agrícola do Mato Grosso foi a principal pauta da reunião. De acordo com Edeon, é fundamental que as obras em andamento em rodovias no estado não sejam interrompidas. “Pela BR 158, por exemplo, foram escoadas 500 mil toneladas de grãos em 2012. Com a conclusão dos trabalhos, será possível aumentar esse número para 2 milhões de toneladas”, afirmou.
“Essa questão será tratada com o Ministério dos Transportes e a Casa Civil. É importante mostrar a importância da manutenção dessas obras no Centro-Oeste”, afirmou o secretário Geller. O estado é o maior produtor de grãos do Brasil na safra 2011/12, com 40,3 milhões de toneladas.
(Fonte: Mapa)
"Um curso de Cooperativismo, online, será disponibilizado em breve para todo o país. A chancela foi dada pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que, acompanhado dos superintendentes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Luís Tadeu Prudente Santos, visitaram a nova sede da Fundação Unimed, em Minas Gerais, na última sexta-feira (18/1).
Na oportunidade, a diretoria da Fundação e os gestores dos núcleos de Educação, Negócios e Relacionamento Estratégico apresentaram aos dirigentes o conteúdo desenvolvido para o curso, que tem o objetivo de padronizar os conhecimentos de todos os envolvidos com a gestão/operação desse tipo de instituição. A previsão é que ele seja oferecido às cooperativas de todos os ramos de atividade no país por meio de uma parceria com a Fundação Unimed.
Além de validar o projeto, os executivos da OCB e da Fundação discutiram sobre a importância do curso para o nivelamento das informações e fortalecimento do Cooperativismo no Brasil, ressaltando a importância dos avanços na educação a distância para o sucesso de um projeto tão grandioso como este.
O presidente Freitas aproveitou a visita para gravar um vídeo de boas vindas aos alunos do curso no estúdio da Fundação Unimed. Além disso, participou de uma breve entrevista sobre os desafios do cooperativismo no Brasil para o programa Fundação Unimed Entrevista.
(Fonte: Assessoria Fundação Unimed)
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Dirigentes cooperativistas dos estados que compõem a região Centro-Oeste do país estão reunidos nesta terça-feira (22/1), em Campo Grande (MS). Esta é a última rodada de reuniões programadas para dar início ao trabalho de segmentar a atenção às unidades estaduais. O objetivo? Melhorar o atendimento às demandas das cooperativas brasileiras. Os Fóruns Regionais, que tiveram início ainda em dezembro de 2012 e já passaram pelas outras quatro regiões do Brasil, fazem parte da estratégia do Sistema OCB para 2013.
Os superintendentes das unidades nacionais da OCB e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Renato Nobile e Luís Tadeu Prudente Santos, respectivamente, junto com o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, acompanharam todas as reuniões. Para Nobile, a expectativa é que os Fóruns gerem um bom embasamento para o planejamento das entidades para os próximos anos. Corroborando esse pensamento, Luís Tadeu declarou: “Esperamos colher as informações necessárias para que a atualização do planejamento seja eficiente e atenda às necessidades do sistema cooperativista”.
(Fonte: Sistema OCB-MS)