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Notícias representação

 

 

Sistema OCB e Embrapa definem projetos para 2013

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Representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) estiveram reunidos na tarde desta segunda-feira (17/9) com uma equipe do Departamento de Transferência de Tecnologias (DTT) da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) para definir projetos e prioridades para o ano de 2013. A atividade faz parte do Protocolo de Intenções firmado entre o Sistema OCB e a Embrapa, em abril deste ano, que tem por objetivo incrementar a transferência de tecnologias e conhecimentos gerados pela pesquisa agropecuária a profissionais ligados ao setor cooperativista.

“A exemplo da experiência que tivemos no final de 2011, quando promovemos uma capacitação para médicos veterinários com o apoio do Cenargen, estamos com uma expectativa muito boa em relação a esse trabalho junto ao DTT com o objetivo de aplicar nas propriedades rurais dos cooperados o aprendizado desenvolvido pela Embrapa”, afirmou o gerente Geral de Desenvolvimento de Cooperativas do Sescoop, Maurício Alves.
 
De acordo com a gerente de Formação e Qualificação Profissional do Sescoop, Andréa Sayar, o acordo entre as instituições tem como foco a formação de multiplicadores, o desenvolvimento de estudos e pesquisas em áreas de interesse comum entre as organizações, além da promoção de ações voltadas a sustentabilidade. “A reunião de hoje serviu para definirmos que tipos de projetos vamos levar à apreciação da Diretoria do Sistema OCB, que definirá, por sua vez, os que terão execução prioritária, a partir de janeiro de 2013”, relatou a gestora.

Segundo Andréa, serão desenvolvidos projetos na área de formação de multiplicadores para áreas específicas. “A ideia é trabalhar com as necessidades das cooperativas de forma segmentada, até atingirmos a totalidade das entidades. Assim, procuraremos identificar as demandas mais urgentes e pontuais, por exemplo, para o setor de leite, de grãos, de culturas de inverno, e assim sucessivamente, mas que apresentem resultados efetivos para os cooperados”, detalhou.
 
O Protocolo de Intenções firmado entre a Embrapa e o Sistema OCB tem prazo de execução previsto de 36 meses. Participaram, também, da reunião o gerente e os analistas de Ramos e Mercados da OCB, Gregory Honczar, Gustavo Beduschi e Paulo César do Nascimento; a gerente de Promoção Social do Sescoop, Maria Eugênia Ruiz Borba; e as analistas de Desenvolvimento e Gestão, Daniela Stella e Soraya dos Santos.
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Superintendentes participam de capacitação sobre licitações e contratos

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Os superintendentes das unidades estaduais e nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) estão reunidos de hoje (17/9) até quarta-feira (19/9), na sede da instituição, em Brasília (DF), para participar do curso “Passo a passo do Regimento de Licitações e Contratos do Sistema S”. Promovido pela unidade nacional, a formação tem o objetivo de orientar os participantes envolvidos para o cumprimento das exigências legais e adoção de boas práticas na aquisição de produtos ou serviços, com base no regulamento de licitações e contratos do Sescoop.

A capacitação é uma das ações definidas pelos próprios superintendentes durante os dois encontros realizados este ano. Durante a abertura do treinamento, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, elogiou a iniciativa dos gestores em aprofundarem-se no tema. “Este é, comprovadamente, um gargalo existente no Sistema. Para minimizá-los, é necessário aprofundar o conhecimento, como forma inclusive de evitar problemas junto aos órgãos de controle do governo. Ao mesmo tempo, estamos falando de um processo que impacta diretamente nos resultados da instituição. Esperamos que este treinamento ajude-os a melhorar os procedimentos nas suas unidades”, destacou o presidente.
 
Como o próprio nome do evento sugere, o normativo que rege os processos de compras e aquisições para o Sescoop está sendo analisado item por item junto com os superintendentes. “Cada artigo está sendo comentado pela consultora, que está apresentando exemplos de casos concretos, jurisprudências relativas e tirando as dúvidas dos participantes”, explicou a gerente de Pessoas da instituição, Ana Cláudia D’Arce de Lima. No total, 24 superintendentes estão participando do curso, que está sendo ministrado pela JML Consultoria e Eventos.
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Márcio Lopes de Freitas conduz painel na 42ª Convenção Nacional Unimed

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Nesta sexta-feira (14/9), último dia da 42ª Convenção Nacional Unimed, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, atuou como moderador da mesa redonda “O Ato Cooperativo no Congresso Nacional”, que teve início às 14h30. Segundo o dirigente, a proposição do tema pela Unimed em sua convenção nacional é um reflexo da grande preocupação e pressão exercida na base do ramo. “Esses médicos se organizaram para prestar um serviço melhor e muitas vezes estão sendo impedidos”, afirmou. Em sua fala, Freitas reforçou: “queremos realmente construir um sistema tributário mais justo”.

O painel foi presidido pelo assessor da Presidência da Unimed do Brasil, coordenador nacional do Comitê Político do Sistema Unimed e presidente da Unimed Federação Goiás, Tocantins e Distrito Federal, José Abel Ximenes.
 
Atuaram como debatedores do tema o senador membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Casildo Maldaner (SC); o relator do projeto do Ato Cooperativo na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados, André Vargas (PR) e o médico defensor do Ato Médico no Congresso Nacional, também integrante da Frencoop, deputado Eleuses Paiva (SP).
 
Encerrando o painel, o presidente Freitas colocou todas as assessorias do Sistema OCB à disposição dos parlamentares para discutir o tema. “São pessoas que conhecem profundamente o assunto e têm especificidades de cada atividade do cooperativismo e nós estamos dispostos a ajudá-los no que for preciso para termos um marco regulatório definitivo”, finalizou.
 
A cada edição, a Convenção Nacional Unimed tem como objetivo projetar um novo ciclo de debates sobre os mais diversos aspectos da gestão de nossas cooperativas e do mercado de planos de saúde, reafirmando o nosso compromisso em incitar reflexões importantes entre os nossos dirigentes e lideranças.
 
A cerimônia de encerramento da 42ª Convenção Nacional da Unimed está marcada para as 18h desta sexta-feira (14/9).
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Museu de Valores do Banco Central comemora 40 anos com exposição

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Em comemoração aos 40 anos do Museu de Valores, o Banco Central inaugurou uma exposição em seu edifício-sede em Brasília (DF), em solenidade realizada na noite desta quinta-feira (13/9), que contou com a presença do superintendente e do gerente do Ramo Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile e Silvio Giusti.

A mostra selecionada apresenta uma retrospectiva das principais atividades desenvolvidas pelo Museu ao longo de seus quarenta anos de existência, mesclando peças raras e importantes de seu acervo, algumas nunca expostas ao público, com curiosidades e informações, informou a autoridade monetária.

Entre as peças originais estão painéis produzidos pelo cartunista Millôr Fernandes e desenhos de Ziraldo. A exposição também homenageia o designer brasileiro Aloísio Magalhães, que dentre seu vasto trabalho, é o autor da logomarca do Banco Central do Brasil, de seu programa de identidade visual e projetista de cédulas emitidas nos anos 70, cujos esboços de próprio punho, segundo o BC, também poderão ser vistos.
 
A exposição poderá ser visitada de terça a sextas-feiras, das 10h às 17h30. Aos sábados e domingos e nos feriados cívicos de 21 de abril, de 1º de maio, de 7 de setembro e de 15 de novembro, o horário é das 14h às 18h.
(Fonte: G1)
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Projeto inovador de atenção à saúde é tema de debate no segundo dia da 42ª Convenção Nacional Unimed

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No segundo dia da 42ª Convenção Nacional Unimed, o tema da primeira mesa de debates realizada foi “Atenção à saúde e qualidade: quebrando paradigmas”. O tema foi conduzido pelo coordenador do Centro de Inovação e Qualidade da Unimed do Brasil e Fundação Unimed, Paulo Borém. Na oportunidade, Borém apresentou o novo modelo de atenção à saúde que será implementado por cooperativas do Sistema Unimed, baseado em padrões de sucesso internacionais.

“Trata-se da mudança no modelo de negócio do Sistema Unimed, a partir da criação de programas de prevenção e qualidade de vida para os usuários”, resume o gerente do Ramo Saúde da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Laudo Rogério dos Santos. O trabalho é resultado de intercâmbios internacionais financiados pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e sua unidade no estado de São Paulo (Sescoop/SP). Borém destacou, em sua apresentação, a importância do apoio dado pelo Sescoop à realização do projeto, patrocinando as viagens ao exterior para obtenção de conhecimentos e experiências positivas.

“A solução para a crise no sistema de saúde brasileiro, proposta pela Unimed, se espelha no modelo europeu, que adota a atenção primária como prioridade. Entre as principais características, está o fato de ser a porta de entrada do serviço e a existência da continuidade do cuidado. A atenção primária soluciona 80% dos problemas de saúde, e ainda é mais barata e eficiente. O sistema de saúde baseado em especialistas não permite que os médicos conversem entre si sobre os pacientes e não há um cadastro unificado sobre as informações médicas", explicou Borem.
 
A Unimed tirou o projeto do papel há um mês, quando inaugurou uma clínica, em Guarulhos (SP), que tem o médico da família como base de atendimento. A ideia é seguir os critérios criados pelo Institute For Healthcare Improvement (IHI) - que prevê melhoria da saúde, aumento da satisfação do paciente durante o tratamento e o barateamento da medicina - na unidade que é a primeira do setor privado. "Medicina cara não é sinônimo de bom atendimento. Estamos tirando o foco do médico e transferindo para o paciente”, concluiu Borém.
 
A 42ª Convenção Nacional Unimed ocorre entre os dias 10 e 14 de setembro, no Costão do Santinho, em Florianópolis (SC). A cada edição, é projetado um novo ciclo de debates sobre os mais diversos aspectos da gestão das cooperativas Sistema Unimed e do mercado de planos de saúde. O encontro reafirma o compromisso do cooperativismo médico em estimular importantes reflexões entre dirigentes e lideranças.
(Com informações – Brasil Econômico)
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Fiscalização da lei do descanso dos caminhoneiros é adiada

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A resolução que determina a suspensão por até 180 dias do cumprimento da Lei do Descanso dos Caminhoneiros está publicada na edição desta quinta-feira (13/9) do Diário Oficial da União (DOU). A medida foi aprovada durante reunião nesta quarta-feira (12/9) do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que concluiu que é necessário, primeiro, fazer um mapeamento das rodovias federais e depois partir para a fiscalização.

“Após a sanção da Lei 12.619/2012, o Sistema OCB fortaleceu a sua atuação perante os Poderes Executivo e Legislativo para que o normativo, considerado em alguns pontos muito rígido, seja adequado à realidade do setor. Ainda que a edição da Resolução 417/2012 seja uma importante vitória, continuaremos atentos e trabalhando para que a referida legislação seja efetivamente alterada”, analisa a gerente de Relações Institucionais da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Tânia Zanella.
 
Em nota publicada ontem (12/9), o Ministério das Cidades informa que a medida foi tomada pelas dificuldades relacionadas aos pontos de descanso destinados aos motoristas. “O Ministério das Cidades esclarece que a recomendação do Contran se deu pela dificuldade, no contexto atual, de cumprimento do tempo de descanso em grande número de vias federais, por carecerem de pontos de parada que garantam a segurança do motorista profissional”, diz o texto.
 
A nova lei estabelece o tempo de direção e descanso dos motoristas profissionais em pontos de parada nas vias federais. A medida determina também que os pontos de parada devem ter condições sanitárias e de conforto para repouso e descanso dos caminhoneiros, assim como alojamentos, refeitórios das empresas ou de terceiros, conforme as normas federais.
 
Na prática, os responsáveis pela fiscalização do cumprimento da lei constataram que as rodovias brasileiras não estão preparadas para a execução da nova norma. Uma das situações identificadas foi a ausência de locais de parada para repouso dos caminhoneiros. A medida, segundo o governo, visa a reduzir os riscos de acidentes de trânsito.
 
Em seis meses, deverá ser publicada uma lista das estradas que devem atender aos critérios da nova lei. O trabalho, segundo a Resolução nº 417, será coordenado pelos ministérios dos Transportes e do Trabalho e Emprego. O adiamento do cumprimento da nova lei foi definido a partir dos primeiros dias desta semana em que a medida passou a valer.
 
A resolução é assinada pelo presidente do Contran, Julio Ferraz Arcoverde, e mais oito dirigentes do órgão. O texto completo pode ser obtido no site da Imprensa Nacional.
(Fonte: Agência Brasil)
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Mapa oficializa Semana Nacional da Carne Suína

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Aumentar o consumo da carne suína pelos brasileiros. Esse é o objetivo principal da Semana Nacional da Carne Suína, lançada na tarde desta quarta-feira (12/9), às 11h, no Salão de Atos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em Brasília (DF).  O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, acompanhou a solenidade, que foi coordenada pelo ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho. Trata-se de uma iniciativa promovida pela Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), com apoio institucional do Mapa, da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs). A cerimônia reuniu ainda líderes da suinocultura, representantes de grandes processadoras de carne suína, parlamentares ligados à suinocultura, além de profissionais da cadeia de suínos.

Prevista para ser realizada em 2013, a campanha pretende atingir supermercados de todo o país, garantindo maior espaço para a carne suína nas gôndolas do varejo. A ação também buscará reestruturar o formato do produto, torna-lo mais prático e aprimorar ainda sua apresentação nos pontos de venda, oferecendo uma consistente diversidade de cortes, criando opções dissociadas de gordura.
 
“É essencial é que nós estejamos juntos com as cadeias produtivas mostrando a importância do consumo interno. Isso é uma responsabilidade de todos, inclusive do Ministério da Agricultura”, afirmou Mendes Ribeiro, destacando o engajamento da indústria e dos supermercados na campanha de incentivo ao consumo da carne suína.
 
Para o presidente da ABCS, Marcelo Lopes, a Semana vem ao encontro da meta estabelecida pela entidade de alcançar o consumo médio de 18kg per capita (atualmente, o consumo estimado é de 15,1 kg) até o final de 2015. “Essa é uma conquista para o setor de suínos, uma iniciativa que trará resultados representativos para o consumo de carne suína no Brasil e que, com o apoio do Mapa, da Abras e Abipecs, aumentará as possibilidades de tornarmos o Brasil um grande país consumidor de carne suína”. Lopes ainda esclareceu que a campanha não é somente voltada ao cliente final e à ampliação do consumo da carne suína. Trata-se de criar condições estruturais nos pontos de venda de modo a oferecer o produto de acordo com as características desejadas pelos consumidores, “como cortes porcionados, com pouca gordura, saborosos e saudáveis”, comenta.
 
Para reforçar as ações de apoio ao setor, foi assinado um protocolo de intenções e de entendimento para a cooperação na área de comercialização e incentivo ao consumo. “Parabenizo a iniciativa da ABCS que já lançou a semana nordestina da carne suína, esta é uma aposta importante de trabalho que nós podemos desenvolver. Aumentar o mercado de consumo criar mais mercado para o consumo exige cooperação e, a ABRAS neste momento se disponibiliza, porque temos uma visão de cadeia produtiva em nossa relação com varejo”, comentou o presidente da ABRAS, Sussumo Honda. Já o presidente da Abipecs, Pedro de Camargo Neto, reforçou a parceria da entidade no aumento de consumo e foi enfático: “A virada começa a partir de hoje!”.(Fonte: ABCS)
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Remoção de milho cresce 32% nas últimas semanas

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O fluxo no transporte de milho dos estoques da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) – localizados em Mato Grosso e Goiás –, para as regiões afetadas pela seca (Nordeste, Sul e Norte) aumentou 32% nas duas últimas semanas na comparação com as anteriores. O volume removido foi de cerca de oito mil toneladas/semana, enquanto a média passada estava na faixa das cinco mil toneladas/semana. O cereal será destinado para operações de venda balcão.

Segundo o diretor de Operações e Abastecimento da Conab, Marcelo de Araújo Melo, apesar de todas as dificuldades que a empresa vem enfrentando para contratação de frete e de problemas recentes como os bloqueios nas estradas, a quantidade transportada registrou um aumento significativo. “A Conab tem cobrado das empresas que ganharam as licitações que cumpram com os contratos”, destaca Melo.

De acordo com o diretor, a Conab vem buscando meios para equacionar o mercado em articulação com os ministérios da Agricultura Pecuária e Abastecimento, dos Transportes, da Fazenda e da Defesa e com os Governos estaduais. Já foram realizados três leilões para contratação de frete e remoção do milho do Centro-Oeste para diversos estados e um novo pregão está marcado para a próxima sexta-feira, 14 de setembro.

“Já enviamos ao alto comando do Ministério da Defesa todas as rotas as quais a Conab utiliza. Estamos aguardando a resposta de qual será a disponibilidade das Forças Armadas para atender a nossa demanda”, informa.
(Fonte: Mapa)

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Dirigentes cooperativistas discutem propostas de reestruturação para o cooperativismo de leite brasileiro

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Teve início nesta terça-feira (11/9), em Uberlândia (MG), a 12ª edição do Simpósio Internacional sobre Produção Competitiva de Leite – o Interleite, com patrocínios dos Sistemas OCB e Ocemg e da cooperativa Itambé. Tendo como público-alvo produtores de leite, técnicos e consultores, dirigentes laticinistas, além de membros do governo e pesquisadores, o evento tem como objetivo discutir o mercado e as tendências para o leite no Brasil, trazendo este ano temas como fronteira tecnológica, competitividade e gestão, entre outros. Representando o Sistema OCB na abertura esteve o coordenador da Câmara de Leite OCB/CBCL, Vicente Nogueira.

Tradicionalmente, o Sistema OCB aproveita a realização do Interleite para reunir lideranças cooperativistas do setor e debater assuntos de interesse do ramo. Assim, foi realizada na manhã de ontem (11) mais uma reunião da Câmara de Leite OCB/CBCL, contando com a participação de representantes de mais de 20 cooperativas dos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Goiás, Rio de Janeiro e Espírito Santo.
 
De acordo com o analista de Ramos e Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Gustavo Beduschi, que assessorou a reunião, o principal assunto discutido pelos participantes foi o projeto do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Goiás (Sescoop/GO) de criação da Rede de Abastecimento das cooperativas de leite. “Hoje no Brasil existem mais de 2 mil casas agropecuárias espalhadas por todo o país. Destas, boa parte está com as cooperativas, e a criação de um sistema que integre todas elas é mais do que oportuna”, ressaltou.
 
Segundo o analista, trata-se de uma proposta interligada com os objetivos da OCB. “O projeto da Rede de Abastecimento já está num estágio de análise adiantado, corroborando com nossas intenções de promover a reestruturação das cooperativas brasileiras de leite”, afirmou Beduschi.
 
O analista da OCB ressalta, ainda, que esta é uma tendência que vem sendo adotada pelo Sistema como um todo. Segundo Beduschi, ações parecidas estão sendo projetadas, também, no ramo transporte.
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Novo presidente do Ipea é empossado em Brasília

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Foi realizada na manhã desta quarta-feira (12/9), em Brasília (DF), a cerimônia de posse do novo presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Quem assume o cargo é o economista e professor, Marcelo Cortes Neri, que retorna à instituição após 12 anos de afastamento. O superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, compareceu à solenidade, acompanhado da gerente de Relações Institucionais, Tânia Zanella.

Em seu discurso de posse, Neri destacou a tradição do Ipea no estudo da pobreza e da desigualdade no Brasil, e que seu principal objetivo será fazer com que o instituto contribua de maneira mais direta com as políticas públicas do governo federal, para ajudá-las a atingir os resultados esperados. “Meu desafio é unir a instituição em torno de um objetivo: contribuir para as políticas públicas diretamente”, disse. “Temos que ajudar cada ministério e órgão público a exercer a sua função e produzir resultados”, completou o presidente.
 
Segundo Renato Nobile, a prática cooperativista se aproxima muito do discurso do novo presidente. “Devido à capilaridade do setor, seu lado social, atuando como um mecanismo de auxílio às desigualdades regionais e sociais”, explica o superintendente. Nobile ressaltou ainda a característica fundamental do cooperativismo no combate à pobreza: “municípios onde há atuação de cooperativas comprovadamente possuem o seu IDH superior a outros onde o movimento não está presente”.
 
Saiba mais – Neri vinha atuando como economista-chefe do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas. Antes, trabalhou por cinco anos no Ipea como pesquisador associado e também como técnico de Planejamento e Pesquisa concursado. Seus estudos concentram-se especialmente nas áreas de políticas sociais, microeconometria e educação.
 
Bacharel e mestre em economia pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, PhD em economia pela Universidade de Princeton (Estados Unidos), o presidente nomeado é autor dos livros Microcrédito: o Mistério do Nordeste e o Grameen Brasileiro; Cobertura Previdenciária: Diagnóstico e Propostas; Ensaios Sociais; Diversidade; Inflação e Consumo e A Nova Classe Média.
(Com informações – G1 e Ipea)
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42ª Convenção Nacional Unimed reúne 1.700 participantes

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“Quero lembrar que o tema escolhido para essa convenção, Maturidade, Transformação e Construção do Futuro, reflete os 45 anos de trabalho do nosso Sistema e a sua expressividade na prática do cooperativismo”. Com essas palavras, o presidente da Unimed do Brasil, Eudes de Freitas Aquino, abriu a 42ª Convenção Nacional Unimed. A abertura do evento, realizado em Florianópolis (SC), também contou com a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, de autoridades estaduais e municipais e lideranças do setor. O assessor da presidência da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) e representante do Brasil e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) na Aliança Cooperativa Internacional (ACI), Américo Utumi, representou o Sistema OCB e seu presidente, Márcio Lopes de Freitas, na ocasião. Presente em 85% do território nacional, o Sistema Unimed conta com 112 mil médicos cooperados e 19 milhões de clientes. 

“Hoje estamos maduros, mas uma nova geração vem chegando e isso aumenta nossa responsabilidade para transformar o cooperativismo médico da Unimed em uma estrutura mais moderna e atualizada, com as exigências do mercado de saúde brasileiro. Essa transformação tem que ser, como tudo no cooperativismo, pactuada com todos os pares. E, por fim, vamos conseguir construir o futuro do Sistema Unimed sem perder o ideal cooperativista”, finalizou Aquino. 

Para o ministro da Saúde, a temática escolhida vai ao encontro do momento que o país está vivendo. “A convenção tem está alinhada às perspectivas do Brasil, um país maduro, em constante transformação, e que precisa tomar decisões sobre o seu futuro”, ressaltou. Padilha destacou ainda que “iniciativas como o Sistema Unimed ensinam o país a apostar nesse movimento que vem crescendo e fortalecendo o espírito de solidariedade”.

Dalmo Claro de Oliveira, secretário de Saúde do Estado de Santa Catarina, representou o governador João Raimundo Colombo e enfatizou a importância dos temas que serão debatidos durante a convenção. “É preciso aprimorar o relacionamento das cooperativas com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e fortalecer a representação política do setor”, disse.

Ao final da solenidade de abertura, foi feito um agradecimento especial à OCB e ao Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) pelo apoio e patrocínio ao evento. O gerente do Ramo Saúde da OCB, Laudo Rogério dos Santos, o coordenador de Processos da Gerência Financeira do Sescoop, Carlos Baena, e a advogada da Assessoria Jurídica do Sescoop Adriene Lôbo também participaram da cerimônia.

Saiba mais – A 42ª Convenção Nacional Unimed ocorre entre os dias 10 e 14 de setembro, no Costão do Santinho, em Florianópolis (SC). A cada edição, é projetado um novo ciclo de debates sobre os mais diversos aspectos da gestão das cooperativas Sistema Unimed e do mercado de planos de saúde. O encontro reafirma o compromisso do cooperativismo médico em estimular importantes reflexões entre dirigentes e lideranças.
 

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Brasil entra no grupo das 50 economias mais competitivas

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O Brasil subiu cinco posições neste ano no ranking de competitividade elaborado pelo Fórum Econômico Mundial e entrou pela primeira vez no grupo das 50 economias mais competitivas do mundo. O Brasil figura agora na 48ª posição num ranking com 144 países. Suíça e Cingapura se mantêm como primeiro e segundo colocados. Os Estados Unidos perderam dois postos e estão agora em sétimo lugar.

Este é o segundo ano seguido de melhora na classificação brasileira. Em 2011, o Brasil também havia subido cinco posições. O Relatório Global de Competitividade, divulgado dia 05/09, identifica avanços no quadro macroeconômico, no ambiente de negócios associado à expansão do mercado interno, no acesso ao crédito, entre outros pontos que ajudaram na melhor classificação brasileira.

O relatório é baseado em estatísticas dos países avaliados e também de instituições internacionais e ainda em pesquisa de opinião feita com executivos. No Brasil, a Fundação Dom Cabral, de Minas Gerais, é a instituição responsável pela análise e coleta de dados.

Carlos Arruda, coordenador do núcleo de inovação da fundação e responsável pela análise dos dados brasileiros do ranking, diz que a melhora brasileira no pilar "Ambiente Macroeconômico", no qual o país saiu da 115ª posição no ano passado para a 62ª este ano, se deve em parte a uma mudança metodológica do relatório. A macroeconomia é um dos 12 pilares avaliados no ranking.

Neste ano, o Fórum Econômico Mundial não usou em sua avaliação o indicador sobre spread bancário, que vinha sendo uma variável que influenciava negativamente o índice de competitividade do Brasil. Segundo Arruda, fazia anos que a organização do ranking questionava o uso dessa variável, dadas as diferenças de cálculo de país para país.

Para Arruda, as medidas que o governo vem tomando nos últimos meses para incentivar o crescimento econômico, entre elas as desonerações de setores da economia e a sequência de reduções da taxa básica de juros, que se refletem parcialmente nos juros cobrados pelos bancos, não seriam capazes por si só de empurrar o Brasil cinco posições este ano.

No entanto, o avanço do Brasil no ranking não se limita à questão de nova metodologia."Na nossa análise, mesmo se a metodologia não tivesse sido alterada e se o Brasil tivesse se mantido na 137ª posição na variável do spread, o país iria ganhar ao menos uma posição na colocação geral do ranking", diz Arruda.

"A percepção da comunidade empresarial é positiva em relação às medidas que o governo vem tomando", continua Arruda. A questão é como preservar esse movimento de melhora na competitividade. Para Arruda, o caminho para isso é o aumento dos investimentos públicos, prioritariamente em infraestrutura, atraindo consigo capital privado, e uma simplificação do marco regulatório e tributário, tornando ações pontuais de desoneração fiscal para alguns setores em políticas de longo prazo.

Outros gargalos antigos da economia brasileira continuam aparecendo como obstáculos para a competitividade do Brasil em relação a outros países. Entre esses problemas está a qualidade da educação de modo geral - indicador no qual o Brasil aparece na parte inferior do ranking em 116ª posição. Outra variável cujo desempenho brasileiro é avaliado como muito ruim é o do volume de impostos como limitador ao trabalho e aos investimentos. Entre 144 países do ranking, o Brasil é o último nesse critério.

Na comparação com os países dos chamados Brics, grupo de países emergentes com grandes populações, o Brasil foi o único que subiu no ranking de competitividade neste ano. A China, segunda maior economia do mundo, perdeu três posições, ficando em 29º lugar. Os demais estão todos atrás do Brasil. A Rússia desceu um degrau ficando na 66ª posição, a Índia desceu três, ficando na 59ª, e a África do Sul desceu dois, ficando em 52º lugar.
(Fonte: Valor Econômico)

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Governo anuncia redução nas tarifas de energia elétrica

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A presidente Dilma Rousseff detalhou, na manhã desta terça-feira (11/9) as características do pacote de redução da tarifa de energia elétrica, anunciado por ela na última quinta-feira (6/9), véspera do feriado. Em cerimônia realizada no Palácio do Planalto, com a presença do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e outras autoridades do Governo, Dilma afirmou que os descontos chegarão a 16,2% e 28% para os consumos residencial e industrial, respectivamente.

Segundo o ministro Lobão, a redução será resultado de cortes em encargos embutidos na conta de luz e da renovação de contratos de concessão. De acordo com o ministro, o governo vai encaminhar ao Congresso uma medida provisória prevendo a possibilidade de renovação das concessões do setor de energia, e que estão vencendo a partir de 2015.
 
A renovação das concessões terá como contrapartida a redução da tarifa de energia para os consumidores. Segundo Lobão, os contratos de concessão que não forem renovados, por opção dos concessionários, serão licitados novamente.
 
Lobão informou ainda que serão eliminados, da conta de luz, dois dos encargos setoriais incidentes: a Conta de Consumo de Combustíveis (CCC) e a Reserva Geral de Reversão (RGR). Já a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) será reduzida a 25% de seu valor atual. Segundo Lobão, os programas mantidos com recursos da CDE, como a Tarifa Social, programa Luz para Todos e incentivo a fontes alternativas serão preservados. Para isso, a União fará aportes anuais de R$ 3,3 bilhões com recursos provenientes de créditos detidos junto ao setor elétrico.
 
Na prática, o que isso representa para as cooperativas que atuam no ramo infraestrutura, com fornecimento de energia elétrica? Segundo o analista de Ramos e Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Marco Olívio Morato, a iniciativa do governo é positiva, entretanto, ajustes serão necessários, as cooperativas precisarão se adaptar à nova realidade e o cenário terá que ser acompanhado de perto para se comprovar os eventuais benefícios ou prejuízos.
 
“É bom para a economia como um todo, mas ainda não temos a dimensão de qual será o impacto, e como o mercado vai se comportar daqui pra frente. O Governo está garantindo, com esta medida, a continuidade da prestação dos serviços com qualidade. O Brasil vai enfrentar nos próximos anos uma fase muito crítica, com a realização de grandes eventos internacionais, ocasião na qual não se pode deixar cair a qualidade destes serviços”, avalia Morato.
 
Segundo o analista, a medida terá uma implicação muito grande de mercado, pois a redução das taxas vai diminuir, também, o preço de mercado, onde as cooperativas atuam. Deste modo, mesmo com os incentivos da parte de redução de tarifas, que é o esforço que o governo esta fazendo, será necessária uma readequação do sistema buscando a eficiência e a melhoria dos processos para que seja dada a contrapartida de redução de custos. É um desafio para as cooperativas, que terão de se alinhar mais à frente com o mercado. (Com informações: Jornal do Brasil)
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Tem início hoje a 42ª Convenção Nacional Unimed

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O Sistema Unimed promove, a partir da noite desta terça-feira (11/9) até a próxima sexta-feira (14/9), a 42ª edição da Convenção Nacional Unimed. Às vésperas da marca Unimed comemorar 45 anos, o evento deste ano traz como tema “Maturidade, Transformação e Construção do Futuro”. A abertura será realizada a partir das 20h30, no Costão do Santinho, em Florianópolis (SC), local que também abrigará as mesas-redondas, paineis, palestras e demais programações previstas.

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, atuará como moderador da mesa-redonda “O Ato Cooperativo no Congresso Nacional”, que será realizada no dia 14, a partir das 14h30, tendo como presidente o assessor da presidência da Unimed do Brasil, coordenador nacional do Comitê Político do Sistema Unimed e presidente da Unimed Federação Goiás, Tocantins e Distrito Federal, José Abel Ximenes. Na abertura da Convenção, Freitas será representado pelo assessor do presidente do Sistema Ocesp e diretor representante do Brasil e da OCB na ACI, Américo Utumi.
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Alterações na concessão do Selo Combustível Social favorecem cooperativas

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Foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (10/9) a Portaria n º 60 do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que dispõe sobre os critérios e procedimentos relativos à concessão, manutenção e uso do Selo Combustível Social.

Entre outras vantagens, o normativo traz no artigo 9º a permissão para que seja adquirida matéria-prima de cooperativas agropecuárias cujo quadro social seja composto por, no mínimo, 60% de agricultores com Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), registrada na base de dados da Secretaria de Agricultura Familiar (SAF). Anteriormente, este percentual era de 70%, conforme explica o gerente de Ramos e Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Gregory, Honczar.

 
Segundo Honczar, “esta é uma alteração positiva para o sistema cooperativista pelo fato de enquadrar um número maior de associados e cooperativas”. O gestor avalia ainda que a participação de todo o Sistema OCB, por intermédio das organizações estaduais, foi fundamental para o alcance da conquista. “Todos trabalharam ativamente encaminhando propostas ao MDA, que subsidiaram a edição da portaria”, frisou.

Saiba mais – O Selo Combustível Social é um componente de identificação criado a partir do Decreto Nº 5.297, de 6/12/2004, concedido pelo MDA ao produtor de biodiesel que cumpre os critérios descritos na Instrução Normativa Nº 01 de 19/2/2009. O Selo confere ao seu possuidor o caráter de promotor de inclusão social dos agricultores familiares enquadrados Pronaf.  A concessão do direito de uso do Selo Combustível Social permite ao produtor de biodiesel ter acesso as alíquotas de PIS/Pasep e Cofins com coeficientes de redução diferenciados para o biodiesel, que varia de acordo com a matéria prima adquirida e região da aquisição, incentivos comerciais e de financiamento.
 
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Sessão solene no Congresso homenageia médicos veterinários

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O Congresso Nacional comemorou, nesta segunda-feira (10/9), em sessão solene, o Dia do Médico Veterinário. O evento, de iniciativa do deputado César Halum (TO) e aberto ao público, contou com a presença do superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, na ocasião representando o presidente da entidade, Márcio Lopes de Freitas.

“O Médico Veterinário cuida, também, da saúde humana, mas a sociedade ainda não sabe disso. Vamos aproveitar o momento e mostrar nossas atividades", afirmou o parlamentar requerente da sessão.
 
A data foi instituída em 1933, pelo Decreto nº 23.133, por meio do qual o então presidente da República, Getúlio Vargas, criou uma normatização para a atuação do médico veterinário e para o ensino dessa profissão. Em reconhecimento, a data passou a valer como o Dia do Veterinário. De lá para cá, esse profissional vem ganhando destaque em diversos setores da sociedade. "Devido ao seu amplo leque de competências, que vai desde a prevenção e cura das afecções de diversas espécies animais, produção e inspeção de alimentos, defesa sanitária animal, saúde pública, ensino técnico e superior, pesquisa, extensão rural até a preservação ambiental e ecológica, a Medicina Veterinária é, hoje, uma das profissões mais importantes do Brasil e do mundo", argumentou Halum.
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Sescoop promove debate sobre assédio moral

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no estado do Piauí (Sescoop-PI), em parceria com o Ministério Público do Trabalho (MPT) e com apoio do Tribunal Regional do Trabalho - 22ª Região (TRT 22-PI) promove nesta terça-feira (11/9) o ciclo de debates "Assédio moral é imoral - o assédio moral no ambiente de trabalho". O objetivo é promover a discussão e análise do tema, abordando a caracterização de consequências do assédio moral, bem como as repercussões legais para que pratica o ato discriminatório e os direitos de quem sofre o constrangimento.

"Caracterização e consequências do assédio moral no ambiente de trabalho" é o tema do primeiro painel, que será conduzido pela Juíza do Trabalho na 4ª Vara Federal do Trabalho de Teresina, Benedita Guerra Cavalcante. O palestrante será o Procurador do Trabalho da PRT 20ª Região (Aracaju-SE), Ricardo José das Mercês Carneiro. Serão debatedores desta mesa o advogado Luís Cinéas de Castro Nogueira e a Superintendente Regional do Trabalho e Emprego no Piauí, Paula Maria do Nascimento Mazullo.
 
Em seguida, o segundo painel abordará as "Repercussões legais do assédio moral", com coordenação do Procurador-Chefe da PRT 22ª Região, José Wellington de Carvalho Soares, palestra do Juiz do Trabalho da 16ª Região, Carlos Eduardo Evangelista dos Santos e participação dos debatedores Manoel Edilson Cardoso, Desembargador do TRT 22ª região, e Paulo Roberto Chuery, gerente Jurídico do Sescoop.
 
Assédio moral caracteriza-se pela exposição dos trabalhadores a situações humilhantes e constrangedoras, geralmente repetidas e prolongadas, no exercício de suas funções. Tais situações ofendem a dignidade ou integridade psíquica dos trabalhadores, negando-lhes a condição de cidadão livre e igual, como determina a Constituição Federal de 1988. De acordo com o assessor especial do Sescoop no Piauí, Roberto Guerrero, “em razão de sua crescente importância nas relações trabalhistas e de seus efeitos perversos, o assédio moral no ambiente de trabalho deve ser debatido de forma séria e comprometida, não só pela classe trabalhadora, mas por toda a sociedade”.
 
O Ciclo de Debates será realizado a partir das 8h desta terça-feira (11/9) no auditório do Fórum Jesus Fernandes Oliveira, Vara do Trabalho de Teresina (PI). Inscrições e mais informações estão disponíveis no endereço www.piauicooperativocoop.br ou pelos telefones (85) 3225-4444 e (85) 3225-4443.
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Anatel convida Sistema OCB para renovar Termo de Cooperação

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Nesta quinta-feira (6/9), o Sistema OCB esteve reunido com representantes da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para planejar o novo termo de cooperação entre as entidades com o objetivo de dar continuidade à instalação de Unidades de Atendimento a Cooperativas (UACs), previstas no Plano Geral de Metas para Universalização (PGMU) da Anatel. “Trata-se de atender ao que dispõe o Decreto 7.512/2011, que estabelece que todas as concessionárias de serviço telefônico devem ativar um Posto de Serviço Multifacilidades, os chamados PSM, para atender cooperativas localizadas em áreas onde o não há a prestação do serviço de forma individualizada”, explica o analista de Ramos e Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Marco Olívio Morato, que acompanhou a reunião.

A UAC tem por objetivo fornecer às cooperativas, suas filiais, associações e respectivas comunidades o acesso a serviços de comunicação. Os PSMs são compostos pela instalação de um orelhão (TUP - Telefone de Uso Público), um ponto de acesso a internet até 64 Kbps (TAP - Terminal de Acesso Público) e FAX ou outro meio de transmissão de documentos.
 
“Entendemos que o PSM é de relevante importância para as cooperativas e suas comunidades e, por este motivo, reforçamos junto à Anatel nosso interesse em contribuir para a divulgação deste serviço, muitas vezes desconhecido pelas próprias cooperativas”, enfatiza o analista.
 
O termo anterior, firmado em 2008, teve sua vigência encerrada em agosto deste ano. Segundo Morato, a intenção da Anatel é rever os dispositivos e atualizá-lo para que o trabalho alcance resultados ainda mais positivos. “Até o final de dezembro deveremos ter a nova redação para que o instrumento seja assinado e comecemos o ano de 2013 com as ações de divulgação”, resume.
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Votação da MPV do Código Florestal é adiada para 18 de setembro

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A votação da Medida Provisória 571/12, que altera o novo Código Florestal (Lei 12.651/12), foi adiada por causa do impasse entre oposição, bancada ruralista e governo quanto ao texto aprovado na comissão mista. A Câmara tentará votar a MP no próximo esforço concentrado, em 18 de setembro, mas ainda há risco de que a medida perca a validade em 8 de outubro por falta de tempo para votação no Senado.

Se aprovada na Câmara, a proposta ainda terá de ser apreciada pelos senadores. No entanto, o Senado se reúne apenas na próxima semana durante o mês de setembro e não terá como realizar a votação.

O deputado Marco Maia afirmou que, se a MPV for aprovada na Câmara, vai conversar com o presidente do Senado, José Sarney, para verificar a possibilidade de ele convocar sessões de votação na última semana de setembro para analisar a medida.

Se a MPV perder a validade, as partes vetadas da nova lei ficarão sem previsão jurídica. Isso abrange partes polêmicas do texto, como a recomposição das áreas de preservação permanente (APPs) de margens de rio e a competência para criar os programas de regularização ambiental. “Acreditamos que a perda de eficácia desta proposição representaria a exclusão da legislação de pontos fundamentais à atividade agropecuária, já que o texto preenche as lacunas deixadas pelos vetos feitos pela Presidente da República, em maio deste ano”, avalia o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

No último dia 23/8, o Sistema OCB encaminhou ao presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Homero Pereira, estudo técnico com considerações sobre a não aprovação da MPV. “Nossa intenção é chamar atenção para os reflexos prejudiciais que serão gerados ao setor na hipótese de não aprovação deste marco normativo”, pontua Freitas.
(Com informações: Agência Câmara)

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indefinição jurídica sobre funrural é tema de encontro do presidente freitas com ministro da previdência

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por indicação do senador josé pimentel (ce), líder do governo no congresso nacional e membro da frente parlamentar do cooperativismo (frencoop), o presidente do sistema ocb, márcio lopes de freitas, reuniu-se nesta terça-feira (4/9) com o ministro da previdência social, garibaldi alves filho. o foco da audiência foi discutir o desalinhamento da retenção da contribuição previdenciária do produtor rural ao funrural, assunto que vem causando desconforto às cooperativas agropecuárias brasileiras. participaram do encontro, ainda, o superintendente da organização das cooperativas brasileiras (ocb), renato nobile; a gerente de relações institucionais e o assessor jurídico da ocb, tânia zanella e adriano alves, e o analista tributário do serviço nacional de aprendizagem do cooperativismo (sescoop), edimir santos.

 o problema tem ganhado proporção desde o julgamento, em 2010, do recurso extraordinário impetrado pelo frigorífico mata boi, na qualidade de responsável tributário da contribuição devida pelo produtor rural - pessoa física - empregador. “esta decisão declarou inconstitucional o artigo 1º da lei nº 8.540/92, que deu nova redação aos artigos 12, incisos v e vii, 25, incisos i e ii, e 30, inciso iv, da lei 8.212/91”, explica edimir santos.
 
segundo o assessor jurídico da ocb, adriano alves, em 2011, também houve o julgamento de um recurso, com o mesmo objeto, dessa vez proposto pelo próprio contribuinte, um produtor rural, o qual manteve o mesmo entendimento do julgamento do caso do frigorífico. “ambas as decisões, porém, aplicam-se apenas aos casos concretos”, ressalta adriano. entretanto, existe uma fundada suspeita de que, desde o advento da declarada inconstitucionalidade da contribuição devida pelo produtor rural – empregador – pessoa física, ainda no caso do mata boi, essa decisão tem causado impactos negativos para as cooperativas, que na sua maioria concentram produtores dessa categoria.
 
ao final da reunião, o ministro garibaldi passou a demanda ao secretário de políticas de previdência social, leonardo josé rolim guimarães, para que entre em contato com o secretário de política econômica do ministério da fazenda e, juntos, estudem o caso, enviando posteriormente uma resposta ao sistema ocb.
 
de forma paralela, as assessorias contábil-tributária e jurídica do sistema ocb iniciaram um debate com o núcleo de pesquisadores do programa de estudos e pesquisas em cooperativismo da fundação para pesquisa e desenvolvimento da administração, contabilidade e economia (fundace), a fim de investigar as causas da repercussão econômica provocada pelas decisões do supremo tribunal federal, com o intuito de colaborar com os estudos que serão realizados pelos ministérios da previdência e da fazenda.
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