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Notícias representação

 

 

Qual é o impacto do novo Código Florestal para as cooperativas agropecuárias?

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O sistema cooperativista brasileiro apoia o novo Código Florestal, aprovado ontem (17/10) pela presidenta Dilma Rousseff. O setor – representado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) – começará a trabalhar, desde já, pela efetivação de políticas de incentivos fiscais e de financiamento que permitam aos pequenos e médios produtores rurais manterem suas atividades, de maneira cada vez mais sustentável.

Na opinião da OCB, a nova legislação traz mecanismos mais claros e justos que a versão anterior (Lei 4771/1965) pois, em termos globais,  reconhece a importância do campo brasileiro na geração de renda, observa a segurança alimentar do país e estabelece diretrizes de atuação alinhadas ao desenvolvimento sustentável. É, portanto, positiva ao crescimento da economia brasileira e do setor agropecuário, minimizando os impactos dessas atividades no meio ambiente.
 
“Dentre os principais pontos positivos do novo Código está o conceito de área consolidada, que beneficiará prioritariamente o pequeno proprietário rural que tem suas atividades instaladas em áreas que o normativo anterior relegava a ilegalidade. “Muitas dessas propriedades foram estabelecidas de acordo com a antiga legislação. Portanto, não seria certo tirar essas pessoas de lá agora”, avalia o superintendente da OCB, Renato Nobile. “Se fossem retirados de suas propriedades agora, esses trabalhadores perderiam grande parte de sua renda e acabariam obrigados a deixar o campo.” O novo Código permite que esses pequenos produtores mantenham suas atividades, desde que não causem nenhum impacto adicional ao meio ambiente.
 
Outra conquista do novo Código é a desburocratização de alguns processos, como  tornar desnecessária a averbação das áreas de reserva legal no cartório de imóveis. Esse procedimento é considerado caro e impeditivo à regularização ambiental por muitos produtores rurais. “O custo de regularização para uma propriedade de 10 hectares chega a R$ 15 mil. Esse valor equivale a quase um ano de trabalho, pois – quando bem manejada – essa área traz um retorno financeiro de cerca de R$ 800 por mês”, explica o analista de Ramos e Mercados da OCB Marco Olívio Morato.
 
A criação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) – sistema de informação simplificado e robusto para o aprimoramento de políticas públicas de fomento tanto para o meio ambiente quanto para as atividades agropecuárias – é outra conquista do novo Código. “Por ser um sistema autodeclaratório, ele é menos burocrático e muito mais acessível ao produtor rural”, diz o superintendente. “Caberá ao governo fiscalizar as declarações para garantir um mapeamento preciso das propriedades rurais existentes no País”.
 
DESAFIOS
Apesar de bem visto pelo cooperativismo brasileiro, o novo Código Florestal traz  mudanças que interferem na produtividade e no retorno financeiro de muitos produtores rurais. Especialmente os de médios porte, que se enquadram no mesmo tipo de exigência, independentemente do tamanho de suas propriedades, que podem variar de quatro a quinze módulos fiscais. Confira:

Veto ao inciso I do parágrafo 4 $ do Art 61
- o texto vetado conferia às médias propriedades o benefício de recompor as Áreas de Preservação Permanente de maneira diferenciada, exigindo um mínimo de 15 metros de recomposição. Agora, o médio produtor terá que recompor uma área maior de vegetação, o que implica em custos que muitos deles não terão capacidade financeira para arcar, a não ser que recebam incentivos econômicos para isso. Outro problema é que esse reflorestamento pode diminuir significativamente a área produtiva no qual ele trabalha. Confira:

Propriedade
Recomposição obrigatória das margens dos rios
Menos de 10m
Mais de 10m
04 a 10 MF
20 metros
30 a 100 metros
Mais de 10MF
30 metros
30 a 100 metros

Veto ao inciso III do Art 61-B – o texto conferia às médias propriedades o benefício de recompor Áreas de Preservação Permanente até o limite de 25% da propriedade área total da propriedade. Agora, o médio produtor – assim como o grande – deverá recompor na íntegra as APPs. “Para o grande produtor, o impacto desse reflorestamento será mínimo. Já para quem tem uma propriedade de pequeno porte, essa recomposição implicará em prejuízo na produtividade”, lamenta Nobile.
 
Veto ao parágrafo 3 do Art 4 – o artigo vetado determinava que as áreas de várzea, consideradas APPS, seriam determinadas em função da largura do rio. A decisão implica em certa insegurança jurídica quanto à ocupação e à consolidação das atividades desenvolvidas nessas propriedades. Afinal, as medidas das áreas de várzea podem variar de ano a ano, dependendo do volume de chuvas e do manejo da terra, o que interfere na avaliação do tamanho real das áreas de cultivo.
 
ENCAMINHAMENTOS
A partir da aprovação do novo Código Florestal, a OCB começará a trabalhar pela aprovação de políticas de incentivos fiscais e de financiamento que permitam às pequenas e médias propriedades rurais manterem suas atividades, de maneira cada vez mais sustentável. Uma das principais bandeiras da entidade será colaborar com a implementação, o mais rápido possível, do Cadastro Ambiental Rural (CAR). “O sistema permitirá traçar um retrato das nossas propriedades rurais e ainda facilitará a vida dos trabalhadores do campo”, defende o superintendente da OCB.
 
A entidade também se mobilizará pela construção dos Planos de Regularização Ambiental dos estados brasileiros. Para atingir esse objetivo, é de suma importância o envolvimento das Unidades Estaduais e das respectivas frentes parlamentares do cooperativismo (Frencoops) no tema.
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Inclusão Financeira será tema de fórum promovido pelo Banco Central

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O Banco Central do Brasil (BC) promove, entre os dias 29 e 31 de outubro, o “IV Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira”. Realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae), com apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o evento tem como objetivo apresentar e discutir o desenvolvimento das ações do Plano de Fortalecimento do Ambiente Institucional, no âmbito da Parceria Nacional para Inclusão Financeira, lannçada durante a edição do ano passado. O Fórum também trará para discussão a atuação das cooperativas de crédito, como forma de celebrar o Ano Internacional das Cooperativas, declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Estão previstas para a abertura, no dia 29, as presenças da presidente da República, Dilma Rousseff, do presidente do BC, Alexandre Tombini, e dos ministros das Comunicações, Paulo Bernardo, e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, também comporá a mesa de abertura.
 
Estratégias para ampliar o acesso da população brasileira aos produtos e serviços do mercado financeiro serão debatidas ao longo dos três dias, com a presença de representantes do governo, segmento de microfinanças, estudiosos e fomentadores, nacionais e internacionais. Dentre os temas que serão abordados nos paineis, estão “Ano internacional das cooperativas: perspectivas para o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo” e “Sistema de proteção e fortalecimento do cooperativismo de crédito: o fundo garantidor nacional das cooperativas de crédito”.
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Sistema Cecred reúne dirigentes no Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito

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O Sistema Cecred aproveita o Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito (18/10) para promover a interação entre seus conselheiros, diretores, gerentes e coordenadores. De hoje até sábado (20/10), acontece em Joinville (SC) o II Seminário de Dirigentes do Sistema Cecred, com o tema “Cooperativismo: quem movimenta são as pessoas”. O propósito principal do evento é apresentar o Planejamento Estratégico do Sistema para o quinquênio 2013/2017, além de integrar as lideranças. O gerente do Ramo Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sílvio Giusti, participa da solenidade de abertura que ocorre hoje à noite, representando na ocasião o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

A Cecred (Cooperativa Central de Crédito Urbano) definiu Joinville como sede do evento com o intuito de fomentar o cooperativismo na região e prestigiar as cooperativas locais (Acredicoop e Transpocred). A expectativa da organização é reunir cerca de 200 diretores, gerentes e lideranças da Central e das 15 cooperativas singulares, para discutir os rumos do cooperativismo de crédito. Esta edição coincide com fatos marcantes, como a celebração do Ano Internacional das Cooperativas (instituído pela ONU, em 2012) e a comemoração do 10º aniversário do Sistema Cecred (em setembro). Além disso, 18 de outubro é o Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito, oportunidade na qual o Sistema realiza uma campanha de valorização de seus cooperados para marcar a data.

Saiba mais – Em 2010, a Cecred foi a primeira central de cooperativas do Brasil a receber autorização do Banco Central para atuar com sistema próprio de compensação financeira (Compe 085). A resolução permitiu às cooperativas integradas fazer a compensação de cheques, DOC, TED e cobranças, com mais economia. Em 2011, o Sistema Cecred comemorou mais uma conquista: o Prêmio Mundial em Excelência Cooperativa, da organização americana DotCooperation LLC, em parceria com a Aliança Cooperativa Internacional (ACI). (Com informações - Assessoria Cecred)
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Dia internacional do cooperativismo é comemorado com crescimento expressivo do setor

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Hoje (18/10) é o Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito, e as coopertivas deste ramo têm motivo de sobra para comemorar. Números relativos ao primeiro semestre de 2012 indicam que o setor deve fechar o ano ultrapassando a marca dos R$ 100 bi em ativos. "É uma performance expressiva em relação ao Sistema Financeiro Nacional", destaca o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

Dados divulgados recentemente pelo Banco Central do Brasil (BC) mostram que o setor teve uma evolução acima da média do mercado nos principais indicadores (ativos, patrimônio, depósitos e crédito). No tocante aos depósitos, por exemplo, o cooperativismo de crédito registrou um aumento de 21,22% no período, saindo de R$ 38 bilhões em dezembro de 2011 e alcançando a marca de R$ 46 bilhões em junho de 2012. Trata-se de um crescimento de 5% no comparativo aos seis primeiros meses do último ano e praticamente dez vezes maior do que o percentual apresentado pelo SFN no semestre, 2,33%.

Para Freitas, os dados reforçam a credibilidade do segmento perante a sociedade e seu investimento no profissionalismo dos negócios. “Apesar das fortes mudanças ocorridas no mercado financeiro nacional, as cooperativas de crédito conseguiram imprimir um ritmo muito positivo. Elas têm se mostrado uma solução eficaz em meio a cenários de crise, fazendo dos momentos difíceis novas oportunidades de negócio”, enfatizou o dirigente.
 
Já o patrimônio das cooperativas cresceu 10,62% no primeiro semestre, chegando a R$ 17,6 bilhões. No quesito empréstimos, o aumento foi de 9,94%, totalizando R$ 41,6 bilhões e, em ativos, o setor passou de R$ 86 bilhões em dezembro de 2011 para R$ 98 bilhões em junho deste ano – aumento de 13,75%. “Esse resultado expressivo se deve ao fato do setor, ao longo de sua trajetória, ter conquistado a possibilidade de aumentar a segurança e oferecer uma rentabilidade mais atrativa aos cooperados, muitas vezes superior aos valores praticados por outras instituições financeiras”, destaca o gerente do Ramo Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sílvio Giusti. “Além disso, cada vez mais a sociedade percebe o valor das cooperativas como instrumentos de desenvolvimento socioeconômico e agregador de renda, contribuindo para a reciclagem dos recursos locais e eficiência do mercado financeiro nacional”, complementa.
 
A expectativa do segmento é registrar outros números relevantes ao longo do ano. Com relação aos ativos, a previsão é romper a linha dos R$ 100 bilhões, um marco a ser celebrado, segundo Giusti. Para ele, o momento vivido hoje pelo país também se apresenta como uma oportunidade. “As cooperativas têm mostrado, cada vez mais, o seu potencial como alternativas fortes e inteligentes para soluções financeiras. A greve dos bancários é um desses momentos em que os olhos da sociedade tendem a se voltar para essas soluções, contribuindo também para o sucesso dos indicadores”, destaca.
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Presidente Dilma faz nove vetos ao Código Florestal

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A presidente Dilma Rousseff decidiu vetar nove itens do Código Florestal aprovado pelo Congresso Nacional em setembro. O principal veto retira do texto a flexibilização que os parlamentares queriam para a recuperação de áreas de preservação permanente (APPs) nas margens de rios.

O governo vai devolver à lei, via decreto que será publicado nesta quinta-feira (18/10), a chamada regra da “escadinha”, que prevê obrigações de recuperação maiores para grandes proprietários rurais. A“escadinha” determina que os produtores rurais terão que recompor entre 5 e 100 metros de vegetação nativa das APPs nas margens dos rios, dependendo do tamanho da propriedade e da largura dos rios que cortam os imóveis rurais. Quanto maior a propriedade, maiores as obrigações de recomposição.

Dilma excluiu do texto o trecho incluído pelos parlamentares que permitiria a recuperação de 5 metros de APP em tornos de rios intermitentes de até 2 metros de largura para qualquer tamanho de propriedade. “Os vetos foram fundamentados naquilo que era o princípio da edição da medida provisória, que significa não anistiar, não estimular desmatamentos ilegais e assegurar a justiça social, a inclusão social no campo em torno dos direitos dos pequenos agricultores”, explicou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, que apresentou os vetos nesta quarta-feira (17/10) junto com o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams. Também foi vetada a possibilidade de recomposição de APPs com monocultura de espécies frutíferas exóticas, como laranja e maçã: “Não teremos áreas de pomar permanente, como diziam alguns”.

O decreto que será publicado nesta quinta-feira (18/10), no Diário Oficial da União, também trará a regulamentação do Programa de Regularização Ambiental (PRA) e do Cadastro Ambiental Rural (CAR), que suprirão os possíveis vácuos na lei deixados pelos vetos. Segundo a ministra, mais instrumentos normativos serão necessários para regulamentar outros pontos do texto, que poderão ser decretos ou atos ministeriais. “Outros atos, não necessariamente decretos, serão necessários para regulamentação do código”.

Izabella Teixeira disse que os vetos foram pontuais, apenas para recuperar os princípios que estavam na proposta original do governo.
(Fonte: Agência Brasil)

Clique aqui e acesse a Lei 12.727/12 sancionada pela presidente Dilma Rousseff com os vetos e publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira.

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Brasil deve diversificar exportações para países árabes

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“Existe um grande potencial para a diversificação da pauta exportadora brasileira para o mundo árabe”, disse a secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Tatiana Lacerda Prazeres, durante o seminário ‘Perspectivas das relações econômicas entre o Brasil e os países árabes’, que marca as comemorações dos 60 anos da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira.

No evento, a secretária destacou o crescimento do intercâmbio comercial entre o Brasil e os países árabes, que passou de US$ 4,9 bilhões, em 2002, para US$ 25,1 bilhões, em 2011. Até setembro deste ano, as exportações brasileiras para os países da liga árabe somaram US$ 10,7 bilhões, valor que correspondeu a 6% das vendas externas brasileiras no período. As importações provenientes da região somaram US$ 8,6 bilhões, neste intervalo, com participação de 5,2% no total das aquisições nacionais. Com esses resultados, o superávit com a região, no ano, está em US$ 2,1 bilhões para o Brasil.

Dos produtos brasileiros exportados para os países árabes, 59,2% são básicos e 40,8%, industrializados, com relevância para os bens alimentícios: açúcar (27,4% da pauta, total de US$ 2,9 bilhões), carnes (26,3%, US$ 2,8 bilhões), milho (7,1%, US$ 756 milhões) e trigo (US$ 2,6%, US$ 280 milhões).

“Mais de 50% da pauta exportadora brasileira é composta por açúcar e carnes e há uma possibilidade real de agregação de valor com o processamento de alimentos brasileiros para que sejam comercializados no mundo árabe”, afirmou Tatiana, dizendo ainda que “o setor produtivo brasileiro já têm investimentos em curso para realizar esse processo”.

A secretária avaliou que, atualmente, existem muitas condições favoráveis para aumentar o fluxo comercial com a região. “Nesses países, as barreiras tarifárias são relativamente baixas e as barreiras sanitárias foram superadas, sendo que há boas oportunidades, especialmente para o setor de carnes”, comentou.

Tatiana considerou, porém, que o grande desafio é garantir a regularidade do esforço exportador. “O Brasil precisa ter uma presença forte e constante na região para conquistar ainda mais esses mercados e o governo brasileiro está consciente disso e contribuindo nesse sentido”, disse a secretária, citando a participação da presidenta Dilma Rousseff, na 3ª Cúpula de Chefes de Estado e de Governo da América do Sul-Países Árabes (Aspa), realizada no começo deste mês.

No seminário, a secretária ainda mencionou a rápida recuperação do fluxo comercial com os países árabes que passaram por instabilidades políticas, recentemente, por conta do movimento conhecido como ‘Primavera Árabe’. Ela apresentou dados mostrando a retomada do crescimento das exportações brasileiras, neste ano, para Egito (13,4%; US$ 2 bilhões), Iêmen (37,8%, US$ 316 milhões) e Líbia (265,7%, US$ 276 milhões).

Serviços e Bens - Outra observação feita por Tatiana diz respeito à relação entre as atividades empresarias na prestação de serviços e as exportações de bens. Como exemplo, ela citou a exportação de serviços para a realização de obras de infraestrutura e a exportação de máquinas e aparelhos de terraplanagem para a região, que, em 2012, somou US$ 207 milhões, crescendo 46,2% em relação aos primeiros nove meses de 2011.

“Com a Copa do Mundo, no Catar, em 2022, há uma oportunidade para empresas brasileiras, que tenham obtido expertise com a Copa que será realizada em nosso país, para que também possam atuar nas obras na preparação do evento no país árabe”, acrescentou a secretária.
(Fonte: Mdic)

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Cooperativismo capixaba promove revisão do Planejamento Estratégico

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O Sescoop/ES é mais uma das unidades estaduais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) a promover a reavaliação de seu planejamento estratégico para o exercício 2013, alinhado às diretrizes da unidade nacional. A oficina de revisão ocorreu no dia 10/10, na sede do Sistema OCB/Sescoop-ES. Na oportunidade, o assessor da gerência Técnica do Sistema, Welton Nascimento, declarou: “esse trabalho permite aos colaboradores revisar planos e ações frente à nova composição de cenários vivida pelo estado, repensando a atuação da entidade com base em condicionantes que se apresentam em 2012 e não eram visíveis na época da construção do plano”.

Com a revisão, foram priorizados os objetivos estratégicos mais relevantes para as cooperativas capixabas e definidas as principais ações/projetos que nortearão as ações do Sescoop/ES em 2013.  “Assumimos o papel de facilitadores, usando as ferramentas do Metaplan para tornar as opiniões dos participantes claras e acessíveis”, complementou Nascimento, referindo-se ao conjunto de ferramentas de comunicação que auxiliam grupos em busca de ideias e soluções para problemas (Metaplan).

Para a gerente da unidade estadual capixaba, Fernanda Paula, outro ponto importante a destacar é que toda discussão realizada durante a revisão será apresentada ao Conselho Administrativo do Sescoop/ES para análise, aprovação ou solicitação de ajuste e posterior validação por parte dos conselheiros. A revisão do planejamento estratégico é uma ação independente das unidades estaduais, que conta com o apoio da Assessoria em Gestão Estratégica da unidade nacional, coordenada pela assessora Karla Tadeu de Oliveira.
(Com informações - Sistema OCB/Sescoop-ES)
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Mapa promove mudanças na sua estrutura

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O ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, empossou nesta quarta-feira (17/10) o novo secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC), Caio Rocha, que deixou a Secretaria de Política Agrícola. A cerimônia de assinatura do termo de posse de Rocha ocorreu no gabinete do ministro e contou com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e do superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile.

A transferência de cargo de Caio Rocha dá sequência às mudanças estruturais implementadas pelo ministro Mendes Ribeiro com o objetivo de aproximar as ações em todo território brasileiro junto ao produtor. 

"As mudanças nas estruturas tiveram início pela Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) no início deste mês e agora atingem a SDC e a Secretaria de Política Agrícola (SPA). As secretarias passam por reformulações para normatização das ações de Governo no País", declarou Mendes Ribeiro.

Caio Rocha substitui Erikson Camargo Chandoha na SDC, que passa a ser diretor de Cooperativismo e Associativismo Rural. Quem responde interinamente pela SPA é o diretor do departamento de Comercialização e Abastecimento, Edilson Guimarães.
(Com informações: G1)

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Cocari inaugura Unidade Industrial de Aves

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A Cooperativa Agropecuária e Industrial de Mandaguari (Cocari), no Paraná (PR), inaugurou na manhã desta segunda-feira (15/10) a sua Unidade Industrial de Aves (UIA), com capacidade de abate de até 12 mil aves por hora. O empreendimento foi enquadrado no programa Paraná Competitivo e teve investimento de R$ 130 milhões, dos quais R$ 90 milhões foram financiados pelos Bancos Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A solenidade de inauguração contou com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que destacou a importância do investimento para o avanço do setor. “O cooperativismo tem investido cada vez mais forte na profissionalização do negócio, visando a aumentar a competitividade no mercado nacional e internacional. Com o incremento da produtividade e oferecendo produtos de maior valor agregado, são alcançados melhores resultados e consequente aumento no retorno financeiro. Quem ganha com isso, sem dúvida, é o cooperado”, destacou Freitas.

O governador do estado, Beto Richa, também prestigiou o evento. Ele declarou que o investimento tem importância estratégica para a região, não apenas pela geração de novos postos de trabalho, mas também por ampliar a industrialização do Paraná e contribuir para o fortalecimento da agroindústria. "Com diálogo, entendimento e segurança jurídica estamos resgatando a confiança dos empresários paranaenses", disse. Richa destacou, ainda, o compromisso do governo estadual em garantir a industrialização do interior e o apoio às cooperativas agrícolas do Paraná. "O agronegócio tem papel central no projeto de desenvolvimento econômico e social traçado pelo nosso governo. É o setor que mais gera oportunidades de emprego no interior", enfatizou.

De acordo com o presidente da Cocari, Vilmar Sebold, a nova unidade de aves representa excelente oportunidade de diversificação da atividade rural e de incremento na economia da região. “Hoje, 85% dos nossos associados são pequenos e médios produtores. A inauguração da unidade fortalece a cadeia produtiva de aves na região”, argumenta. Sebold lembrou que, desde 2009, a cooperativa mantém o Centro de Treinamento Avícola (CTA). "O objetivo é capacitar os avicultores para garantir excelentes níveis de qualidade às aves que serão abatidas na nova unidade", disse. Ele afirma, ainda, que a mão de obra utilizada na indústria será formada de ex-cortadores de cana, que, devido à mecanização da produção, estavam sem oportunidades de empregos.

Localizada no centro-norte do estado, a UIA da Cocari terá capacidade inicial para alojar 4,5 milhões de aves pelos produtores integrados. Na segunda fase, este número deverá aumentar para 9 milhões. Conforme dados divulgados pela cooperativa, o faturamento inicial da UIA deverá chegar a R$ 95 milhões por ano. Posteriormente, a expectativa é alcançar os R$ 190 milhões/ano. Com área total construída de 32 mil metros quadrados, o empreendimento deve gerar aproximadamente 1,5 mil empregos diretos e seis mil indiretos.

Saiba mais – Em 2013, a Cocari completa 50 anos de atuação. Nos últimos dez anos, o quadro de empregados saltou de 600 para 1.090 e o faturamento fechou 2010 em R$ 530 milhões. A cooperativa tem 5.900 associados, incluindo produtores rurais do Noroeste e Centro do Estado. O Paraná é líder nacional no segmento, com produção anual de 1,5 bilhão de aves, o que corresponde a 27% das aves abatidas no Brasil. Pelo programa Paraná Competitivo, o governo do estado já atraiu R$ 18 bilhões em investimentos, que vão gerar cerca de 90 mil empregos. O programa concede incentivos para expansão de empresas e implantação de novos empreendimentos
(Com informações – ODiário.com e EasyCoop)

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Embrapa tem novo presidente

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Foi empossado na tarde desta segunda-feira (15/10) o novo presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Maurício Antônio Lopes. A cerimônia, conduzida pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, foi realizada no gabinete do edifício sede do Mapa, em Brasília (DF). O evento contou com a presença de diversas autoridades ligadas ao ramo de atuação da Embrapa, dentre elas, o superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, representando o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. Nobile ressaltou que este é um momento especial para a Embrapa, entidade que possui importante relação institucional com o cooperativismo. “Nossa expectativa é contribuir para o sucesso desta aliança, apoiando a nova direção da empresa no que for preciso”, pontuou o superintendente.

O ministro Mendes Ribeiro recomendou ao novo Presidente para, em conjunto com seus diretores e funcionários, intensificar as ações necessárias ao fortalecimento da empresa, inclusive no plano internacional. Segundo ele, a Embrapa tem de se firmar como instituição geradora de tecnologia, apoiando o desenvolvimento das propriedades e dos produtores rurais brasileiros.

O novo presidente da Embrapa é defensor das pesquisas genéticas, principalmente as voltadas à área de mudanças climáticas. "Existe uma preocupação muito grande com o desenvolvimento de tecnologias para fazer frente aos eventos climáticos cada vez mais extremos, como o calor e o frio intensos fora de época. Para garantir a produção da agricultura frente a essas mudanças previstas para as próximas décadas, será necessário avançar substancialmente em diversos campos do conhecimento científico e tecnológico", defende. Para Lopes, a grande conquista da pesquisa agropecuária foi reduzir o custo dos alimentos para o povo brasileiro.

Perfil – Graduado em agronomia pela Universidade Federal de Viçosa (MG), Lopes é mineiro de Bom Despacho e era um dos nomes preferidos do governo para assumir o comando da estatal. Pesquisador da Embrapa desde 1989, atuou como pesquisador no melhoramento genético de plantas, chefiou departamentos de pesquisa e foi coordenador de um programa de cooperação internacional na Ásia. A experiência adquirida no exterior pesou na escolha do cargo. Antes de se tornar presidente, Lopes ocupava o cargo de diretor-executivo de pesquisa e desenvolvimento da estatal. Maurício Antônio Lopes tem mestrado em Genética pela Purdue University (EUA), doutorado em Genética Molecular pela University of Arizona (EUA) e pós-doutorado pelo Departamento de Agricultura da Agência para Alimentação e Agricultura da ONU (FAO), na Itália.
(Com informações – Assessoria Embrapa e Valor Econômico)

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Código Florestal entra em fase final de regulamentação

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A partir de hoje,  o Blog OCB no Congresso publicará, a cada dia, uma matéria especial sobre o processo de sanção presidencial do Código Florestal,previsto para acontecer na próxima quarta (17/10). A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) participou ativamente das discussões e transformações da matéria junto aos relatores no Senado, Luiz Henrique (SC) e Jorge Viana (AC).

No dia 25/05/2012, a Presidenta Dilma Rousseff sancionou a Lei 12.651/12, vetando pontos essenciais da matéria. Logo em seguida, foi publicada a medida provisória 571/12, que disciplinava as lacunas deixadas na lei publicada. Começava aí mais um trabalho de articulação política do setor cooperativista, junto aos seus parlamentares, para adequar o texto à realidade ambiental em sintonia com a produção agrícola.

A sensibilização foi feita, de início, juntos aos membros da comissão mista destinada a analisar a MP. O texto final levou em consideração o pleito do Sistema OCB e beneficia o setor produtivo. A última fase que se aguarda para fechar esse importante instrumento legal para a preservação ambiental, bem como para a produção agropecuária brasileira, é a sanção presidencial.

Acesse e leia mais: Blog OCB no Congresso

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Qualidade na gestão é tema de evento do Sistema Uniodonto

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Teve início na noite desta quarta-feira (10/10) a XXII Convenção Nacional do Sistema Uniodonto, reunindo cerca de 300 participantes entre cooperados, dirigentes do setor e convidados. No ano em que o Sistema Uniodonto comemora quatro décadas de atuação, o tema escolhido para a reunião anual de seus membros é “Qualidade como fator de mudança”. Na avaliação do presidente da entidade, José Alves de Souza, o assunto reflete o empenho do setor em aperfeiçoar cada vez mais os serviços prestados à sociedade. ‘‘Nossa responsabilidade é impulsionar o Sistema Uniodonto para mais 40 anos de sucesso, reestruturando nossos modelos de assistência, de gestão e de remuneração’’, disse Alves. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e as organizações estaduais de São Paulo e do Paraná (Sistemas Ocesp e Ocepar) são patrocinadoras do evento.

Na cerimônia de abertura, dirigentes do sistema cooperativista destacaram a importância do tema trazido à tona para discussão. O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski – representando, na ocasião, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas – pontuou: “o diferencial do cooperativismo é ser um instrumento para viabilizar o desenvolvimento de seus cooperados’’. Ele salientou que o Ano Internacional das Cooperativas é uma importante oportunidade para se destacar o papel fundamental que as cooperativas têm no desenvolvimento da sociedade. “Precisamos fazer com que as pessoas conheçam nossos diferenciais, aproveitando esse reconhecimento da ONU para mostrar quem somos, o que fazemos e, principalmente, cobrar das autoridades públicas legislações adequadas’’, completa.

O presidente do Sistema Ocesp, Edivaldo Del Grande, citou algumas ações já em andamento, visando à melhoria da qualidade no cooperativismo de saúde. Dentre elas uma missão internacional à Europa, patrocinada pelo Sescoop, para intercâmbio de experiências de sucesso em modelos de atenção à saúde primária. O dirigente também ressaltou o Acordo de Cooperação que será firmado em breve entre a OCB e a Agencia Nacional de Saúde Suplementar (ANS). ‘‘Essas e outras ações são extremamente relevantes para alavancar o setor’’, resumiu.

Mudança de cultura -
o navegador e explorador Amyr Klink foi o principal destaque do segundo dia da convenção, falando sobre temas como superação de desafios e melhoria de processos. O palestrante – que se declarou um admirador do funcionamento do cooperativismo – despertou no público um sentimento de necessidade de mudanças, conforme destacou o diretor do Sistema OCB e presidente do Sistema OCB-AM, Petrúcio Magalhães: “muitas vezes, a inovação está nas coisas simples. E como frisou Amyr Klink, todo empreendimento de sucesso requer decisões corajosas. É necessário que nossa visão esteja além dos resultados, experimentando o prazer em trabalhar para que as mudanças ocorram”.

O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, concorda e ressalta: é necessário repensar os rumos do cooperativismo de saúde. “O custo para tratamento da saúde no Brasil é muito caro, devido à inovação tecnológica e aos equipamentos necessários. A melhor maneira de combater essa realidade é investindo na prevenção dos segurados. E isso tem que ser feito de maneira sistêmica. Esse tem que ser o nosso grande foco”, pontuou.

Irno Pretto, vice-presidente do Sistema Ocergs e odontólogo de formação, enfatizou que a principal mudança necessária à saúde bucal brasileira é a cultural. Para ele, o investimento em educação é fundamental para que o cidadão brasileiro tenha qualidade de vida. “Nós temos um viés cultural que caminha na contramão da prevenção. Com raras exceções, o brasileiro tem consolidado em si a “não-necessidade” de um dentista. Mudar esse pensamento depende da transformação da educação”, concluiu.

Fazendo um saldo do evento até esta quinta-feira, o superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, destacou: a escolha do tema do encontro (Qualidade como fator de mudança) foi extremamente oportuna. “A convenção está promovendo uma reflexão prática sobre as alterações necessárias para que o Sistema Uniodonto mantenha sua eficiência econômica, com eficácia social, nutrindo a sua competitividade enquanto prestador de serviços odontológicos. Tudo isso, trazendo sempre melhores condições de rentabilidade aos seus cooperados e o consequente fortalecimento de suas cooperativas”, afirmou.

O evento – A XXII Convenção Nacional Uniodonto segue até o próximo sábado (13/10), na cidade de Foz do Iguaçu (PR). Está prevista na programação a palestra sobre “Novo modelo assistencial Uniodonto: foco no cliente, qualidade e sustentabilidade”, com o coordenador do Centro de Inovação e Qualidade da Unimed do Brasil e Fundação Unimed, Paulo Borem.
 

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Convenção nacional do Sistema Uniodonto discute “Mudança de cultura”

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“Mudança de cultura” foi o foco do segundo dia da XXII Convenção Nacional Uniodonto (11/10). A programação começou com uma palestra do navegador e explorador, conhecido internacionalmente, Amyr Klink, falando sobre temas como superação de desafios e melhoria de processos, com base em experiências vividas ao redor do mundo. O palestrante, que se declarou um admirador do funcionamento do cooperativismo, despertou no público um sentimento de necessidade de mudanças, conforme destacou o diretor do Sistema OCB e presidente do Sistema OCB-AM, Petrúcio Magalhães: “muitas vezes, a inovação está nas coisas simples. E como frisou Amyr Klink, todo empreendimento de sucesso requer decisões corajosas, e é necessário que nossa visão esteja além dos resultados, experimentando o prazer em trabalhar para que as mudanças ocorram”.

Nesse sentido, o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, ressaltou que o movimento vive um momento de muita discussão para alterar os rumos do cooperativismo de saúde. Para ele, hoje, o custo para tratamento da saúde no Brasil é muito caro, devido à inovação tecnológica e aos equipamentos necessários, e, para combater essa realidade, é necessário investir na prevenção. “E tudo isso tem que ser feito de maneira sistêmica. Esse tem que ser o nosso grande foco”, pontuou.

Irno Pretto, vice-presidente do Sistema Ocergs e odontólogo de formação, enfatizou que a principal mudança necessária à saúde bucal brasileira é a cultural. Para ele, o investimento em educação é fundamental para que o cidadão brasileiro tenha qualidade de vida. “Nós temos um viés cultural que caminha na contramão da prevenção. Com raras exceções, o brasileiro tem consolidado em si a “não-necessidade” de um dentista, e isso só pode ser solucionado com a transformação da educação”, concluiu.

Fazendo um saldo do evento até esta quinta-feira, o superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, destaca que a escolha do tema do encontro (Qualidade como fator de mudança) é extremamente oportuna. “A convenção está promovendo uma reflexão prática sobre as alterações necessárias para que o Sistema Uniodonto mantenha sua eficiência econômica, com eficácia social, nutrindo a sua competitividade enquanto prestador de serviços odontológicos. Isso, trazendo sempre melhores condições de rentabilidade aos seus cooperados e o consequente fortalecimento de suas cooperativas”, afirmou.

O evento – A XXII Convenção Nacional Uniodonto segue até o próximo sábado (13/10), na cidade de Foz do Iguaçu (PR). Está prevista na programação a palestra sobre “Novo modelo assistencial Uniodonto: foco no cliente, qualidade e sustentabilidade”, com o coordenador do Centro de Inovação e Qualidade da Unimed do Brasil e Fundação Unimed, Paulo Borem. Também serão apresentados cases das Uniodontos Manaus, Paulista, Goiânia, Resende, Vales Taquari e Rio Pardo, e realizados debates em grupo.

 

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Sescoop/CE revisa metas para 2013

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Alinhar as ações idealizadas para 2013 com as diretrizes sistêmicas do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Com este objetivo, representantes da unidade estadual do Ceará se reuniram nesta terça e quarta-feira (09 e 10/10) para fazer uma revisão do planejamento estratégico e definir as metas para o próximo ano. O trabalho foi feito com a participação da diretoria e dos técnicos do estado, com base no modelo nacional de gestão junto às cooperativas. O processo contou com o apoio da assessora em Gestão Estratégica da unidade nacional, Karla Oliveira, e do analista Carlos Magno.

Para o presidente do Sistema OCB/CE, João Nicédio Nogueira, essa é uma oportunidade de se repensar as estratégias que serão adotadas e para quem serão direcionadas. “Fizemos um planejamento considerando projetos voltados para as cooperativas e o público externo, e agora é o momento de reorganizar essas propostas e projetar o que vamos executar efetivamente. Foi um processo fácil, rever as metas para 2013, uma vez que o rascunho já tinha sido feito pela nossa equipe”, afirmou.

Segundo Nogueira, o momento é de unir forças. Por isso, o Sistema OCB/CE investiu na contratação de mais quatro novos colaboradores que irão focar nas metas estabelecidas, aumentando o poder de organização e de execução das tarefas. “Os novos colaboradores tiveram a oportunidade de conhecer a proposta de trabalho para 2013, nas quais eles estarão inseridos. Em breve, deverão começar a discutir, inclusive, as questões orçamentárias”, comentou.

O Plano Estratégico é norteador das ações do Sescoop, tendo como perspectiva a visão de futuro do sistema, alinhado com a missão de desenvolver o cooperativismo. As oficinas de revisão estão sendo realizadas espontaneamente pelos estados que, manifestando interesse à unidade nacional, podem contar com o apoio da equipe para acompanhar as discussões. (Com informações do Sistema OCB/CE)
 

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Cooperativas estão entre as melhores empresas do agronegócio

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As cooperativas Copersucar e a C. Vale estão entre as 30 principais empresas do agronegócio brasileiro, na avaliação da revista Globo Rural. O anúncio ocorreu na noite desta quarta-feira (10/10), durante a oitava edição do prêmio “Melhores do Agronegócio 2012”, realizada no hotel Unique, em São Paulo (SP). Na ocasião, também foi lançado o Anuário do Agronegócio 2012, da editora Globo. A publicação, uma parceria entre Globo Rural e Serasa Experian, traça um levantamento do setor.

Para o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, que esteve presente na solenidade, "o cooperativismo tem ganhado espaço a cada dia, em todo o país, especialmente no ramo agronegócio. Os exemplos podem ser conferidos no anuário da Globo Rural, no qual encontramos mais de 50 cooperativas entre as 500 maiores empresas do agronegócio".

A Copersucar foi um dos destaques da noite na categoria açúcar e álcool. O prêmio entregue ao presidente executivo da cooperativa, Paulo Roberto de Souza, se deve ao grande crescimento da safra 2010/2011, justamente no período em que o Brasil reduziu a produção. Segundo Souza, o plano adotado para impulsionar o desenvolvimento da Copersucar sustenta-se em três pilares: aumento da produção dos sócios, busca de novos associados e originação (compra de não sócios).

A força da agroindústria da C. Vale trouxe a ela, pelo segundo ano consecutivo, reconhecimento na produção de soja. O resultado é fruto, principalmente, do projeto de diversificação das atividades e do processo de agroindustrialização iniciado em 1995. Segundo o presidente da cooperativa, Alfredo Lang, a empresa saiu de um faturamento de R$ 128 milhões, em 1995, para R$ 2,78 bilhões, no ano passado. “A industrialização ameniza os efeitos das quebras de safra e, assim, conseguimos receitas mais estáveis", disse Lang, comemorando a premiação.

Círculo virtuoso – satisfeito com o resultado obtido pelo sistema cooperativista brasileiro durante 2012 – ano no qual também se comemora o Ano Internacional das Cooperativas –  o presidente Márcio Freitas ressaltou a importância do setor para a economia nacional.”Nosso movimento mostrou a sua capacidade de superar uma conjuntura adversa no cenário internacional e cresceu mais que outros setores da economia nos últimos anos”, avalia. “O cooperativismo está passando por um círculo virtuoso de crescimento e solidez. Acredito que manteremos esse ritmo de desenvolvimento nas próximas décadas, pois o Brasil é um país com espírito empreendedor e vocação para o desenvolvimento de novas tecnologias”.

 

 

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Sistema Uniodonto se reúne em Foz do Iguaçu

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Cooperados do Sistema Uniodonto de todo o Brasil estarão reunidos, de hoje (10/10) a sábado (13/10), para a XXII Convenção Nacional Uniodonto. O evento, que tem patrocínio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e das unidades estaduais de São Paulo (Sescoop/SP) e do Paraná (Sistema Ocepar), traz como tema “Qualidade como fator de mudança”. Além disso, reúne uma programação especial comemorativa aos 40 anos de fundação do Sistema Uniodonto no Brasil.

A abertura oficial, que ocorre na noite desta quarta-feira, contará com a presença do superintendente da OCB, Renato Nobile, que, previamente, destacou: “Qualidade é uma palavra chave não só para a Uniodonto, mas para todo o sistema cooperativista. É sempre um grande desafio, para toda e qualquer entidade inserida no mercado, crescer e manter a prestação de seus serviços com garantia constante de qualidade aos seus clientes. O Sistema Uniodonto, mais uma vez, demonstra atenção a essa importante meta trazendo o tema para debate".
 
De acordo com o presidente da Uniodonto, José Alves de Souza Neto, as cooperativas do Sistema Uniodonto vivem um cenário de busca constante por diferenciais que as credenciem como o melhor caminho na prestação de serviço odontológico. “O sistema de atendimento odontológico mais maduro do mercado, que valoriza as necessidades do cliente e respeita o cirurgião dentista como prestador de serviço, deve celebrar seus 40 anos com este foco, o de crescer e se aperfeiçoar com as mudanças certas para acompanhar o ritmo de exigência que este mercado impõe. Este é o fator motivador da XXII Convenção Nacional Uniodonto”, antecipou Alves.
 
“É tempo de celebrarmos o pioneirismo das cooperativas de Santos (SP) e Vale do Taquari (RS), que anteciparam o futuro e são pilares nos quais se baseiam o atual Sistema Nacional de Cooperativas Odontológicas Uniodonto”, resume o dirigente.
 
A XXII Convenção Nacional Uniodonto está sendo realizada na cidade de Foz do Iguaçu (PR), entre os dias 10 e 13 de outubro. Para mais informações, acesse: http://www.uniodonto.com.br/.
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Programa Mais Gestão é discutido por representantes do Sistema OCB e MDA

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Cooperativas da agricultura familiar serão capacitadas na qualificação da gestão, com foco no fortalecimento e inserção no mercado. Para viabilizar a oferta destes serviços, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) publicou duas Chamadas Públicas SAF/Ater, nºs 6 e 7, que visam selecionar entidades executoras de serviços de assistência técnica e extensão rural. A ação faz parte do Programa Mais Gestão e foi pauta de uma reunião entre representantes do Sistema OCB e do MDA nesta terça-feira (9/10), na sede do órgão, em Brasília (DF).

O objetivo do encontro, segundo o analista de Ramos e Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) Paulo César Dias, foi buscar mais informações sobre as chamadas e discutir a melhor forma de inserção das cooperativas nesse cenário. “A ideia é fortalecer e aperfeiçoar os empreendimentos, formando técnicos que tenham expertise na gestão social e administrativa da cooperativa. E o foco principal será a comercialização da produção. Com isso, consequentemente, pretende-se melhorar o desempenho do setor, oferecendo novos recursos tecnológicos e ampliando o acesso a produtos”, explica Dias.   

No total, serão beneficiadas 272 cooperativas de agricultores familiares (265 da chamada nº 6; 7 da chamada nº 7), desde que detentoras de DAP jurídica. Segundo ele, a chamada nº 7 visa inserir empreendimentos coletivos no Programa Nacional de Uso e Produção do Biodiesel.  “O Sistema OCB conta com 320 cooperativas detentoras de DAP jurídica. Vale destacar que este total representa 16% da relação de empreendimentos familiares registrados no MDA e aproximadamente 68% das famílias contempladas”, ressalta o analista da OCB. As cooperativas beneficiadas pelo programa serão apontadas pelo MDA e por um Comitê Gestor formado por representantes do próprio ministério, OCB e (Unicafes).

Vale ressaltar, ainda, que estas chamadas não visam à contratação de profissionais (engenheiros agrônomos, médicos veterinários, zootecnistas, engenheiros florestais e outros) que prestem serviços de assistência técnica e extensão rural com a finalidade de produção agropecuária, nos moldes tradicionais. As que focam este propósito devem ser publicadas em 2013, ocasião em que as cooperativas agropecuárias terão maior facilidade para se inserir.

Àquelas interessadas em participar têm até o dia 18 de outubro para enviar suas propostas. De acordo com técnicos do MDA, é importante, neste momento, se atentar ao regulamento do edital e as erratas disponíveis no site do ministério.
 

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Sistema OCB marca presença em eventos sobre atividade mineral

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Representantes do setor mineral estão reunidos para discutir a sua organização e desenvolvimento por meio de Arranjos Produtivos Locais (APLs). Este é o foco do IX Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral e do VI Encontro da RedeAPL Mineral, que ocorrem paralelamente em Salvador (BA), entre os dias 8 e 11 de outubro. O Sistema OCB foi convidado a integrar o grupo que compõe a RedeAPL Mineral e a analista de Ramos e Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) Flávia Zerbinato está na capital baiana, acompanhando as discussões sobre o tema.

O objetivo dos eventos é fomentar as boas práticas ambientais, sociais e econômicas dos produtores em APLs, disseminando conhecimentos tecnológicos, políticas públicas e melhores formas de gestão dos resíduos sólidos. De acordo com a analista da OCB, o foco principal durante a abertura do evento, realizada nesta segunda-feira (8/10), foi sobre o apoio e fortalecimento dos pequenos, tecnologia, inovação, investimento, financiamento, disponibilização de recursos do Governo Federal, aumento da competitividade e execução de parcerias.
 
“Participar das discussões voltadas para o setor mineral enriquece e fortalece a base sobre as próximas tendências. Saber que a forma de organização em cooperativas é a melhor maneira para a inserção dos pequenos garimpeiros e mineradores, gerando o desenvolvimento social e o envolvimento da comunidade, reafirma a credibilidade das ações que estão sendo implementadas em prol de um Sistema onde a união e o envolvimento das pessoas faz a diferença”, destacou Flávia.
 
Estão participando do Seminário e do Encontro representantes de cooperativas de Minas Gerais, Tocantins, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraíba, Pará e Bahia.
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Cadastro Ambiental Rural é tema de encontro entre representantes do Sistema OCB e MMA

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O Sistema OCB e o Ministério do Meio Ambiente (MMA) estiveram reunidos na tarde desta segunda-feira (8/10), juntamente com representantes da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), para avançar na construção de um termo de cooperação entre as instituições, visando a ampla divulgação do processo de regularização ambiental das propriedades rurais brasileiras. Mediante o acordo que será firmado, técnicos do MMA se deslocarão às unidades estaduais do Sistema OCB para apresentar a ferramenta Cadastro Ambiental Rural (CAR) aos técnicos e formar multiplicadores que atendam às cooperativas. “A ideia é facilitar o acesso dos pequenos produtores rurais ao Cadastro, que lhes trará benefícios e simplificará o processo de regularização das suas propriedades”, explica o analista de Ramos e Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras, Marco Olívio Morato.

Morato, que acompanha os avanços na minuta do acordo, ressalta que os pequenos produtores rurais (aqueles cujas propriedades têm até 4 módulos fiscais), só têm a ganhar aderindo ao Cadastro. “É um meio de o produtor mostrar que sua propriedade está completamente regular. Aderindo ao CAR e não havendo passivos ambientais, o produtor não terá mais a necessidade de realizar trâmites antigos, de alto custo ao produtor, para efetivar sua regularização. O processo será simplificado: etapas como averbação em cartório, georeferenciamento e legalização junto ao órgão ambiental serão automáticas, gerando uma economia ao produtor, por exemplo, de aproximadamente até 15 mil reais para uma propriedade de 10 hectares”, detalha o analista.
 
O analista acrescenta que uma das ideias do acordo é que as próprias cooperativas atuem como instrumento facilitador para que o produtor rural realize o cadastramento: “Aquelas que tiverem corpo técnico suficiente para isso serão orientadas no sentido de chamarem os produtores para auxiliá-los no preenchimento dos dados, evitando que eles tenham que entrar em contato diretamente com o órgão ambiental”.
 
A sanção da legislação que regulamenta a instituição do CAR está prevista para o próximo dia 17 de outubro. A partir de então, o prazo para cada produtor aderir será de um ano, prorrogável por mais um. O CAR será essencial para o produtor se livrar de multas, mesmo na existência de passivos ambientais em suas propriedades. A partir do dia 25 de maio de 2013, entrarão em vigência os Planos de Recuperação Ambiental (PRAs). Os produtores que tiverem passivos ambientais, após efetuar o CAR deverão aderir ao PRA, continuando com as multas suspensas até o momento em que procederem à recuperação ambiental devida, conforme a Lei. “O acordo de cooperação que está sendo construído entre o Sistema OCB e o MMA será assinado a partir da regulamentação do PRA, com o objetivo de gerar ao produtor mais certezas, passando uma informação mais completa”, complementa Morato.
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Guarapuava recebe VII Fórum Nacional do Trigo

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A cooperativa Agrária, juntamente com o Sistema Ocepar e a Embrapa Trigo promovem nos próximos dias 15 e 16/10 a sétima edição do Fórum Nacional do Trigo, evento que reúne representantes de cooperativas, do governo e da indústria dos três estados da região Sul. O Fórum será realizado na cidade de Guarapuava (PR) e as discussões estarão voltadas para a comercialização do trigo brasileiro, com paineis sobre instrumentos de apoio e tributação, além de mercado internacional e pós-colheita.

Durante o VII Fórum Nacional do Trigo, as percepções do sistema cooperativista serão apresentadas por dirigentes da Cotrijuí (RS), Batavo (PR), Integrada (PR), Agrária (PR) e Coopercampos (SC). O Coordenador-Geral de Cereais da Secretaria Política do Ministério da Agricultura (Mapa), José Maria dos Anjos, vai esclarecer como operam os instrumentos de apoio à comercialização e quais os limites do sistema público, enquanto a visão da indústria sobre o processo de comercialização será apresentada pelo representante da Abitrigo, Marcelo Vosnika.
 
Um dos temas centrais do evento será a tributação da cadeia do trigo. A diferença na alíquota de ICMS existente entre estados brasileiros, e distinções de procedimentos com relação a produto importado por alguns estados acarreta distorções prejudiciais ao setor e dificulta o escoamento do produto das regiões produtoras para as regiões de consumo. O estabelecimento de uma alíquota unificada nas operações interestaduais com trigo e derivados está em discussão na cadeia produtiva desde a segunda edição do Fórum Nacional do Trigo, em 2006, quando a participação da Secretaria da Fazenda do RS acirrou a competição tributária entre os estados produtores. Neste ano, em Guarapuava, estão previstas apresentações de representantes da fazenda de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, na intenção de chegar a um denominador comum na pauta interestadual. A desoneração de tributos, como PIS e COFINS, para o estímulo à aquisição do trigo nacional pela indústria também deverá estar nos debates.
 
Histórico – O cultivo do trigo no Brasil tem importância fundamental. Por volta de 1970, o cereal contribuiu para estruturar o sistema cooperativo e para viabilizar a produção da soja. Contudo, nos últimos anos, seu cultivo tem sido mantido às custas da determinação e do esforço do sistema produtivo, que vem superando dificuldades, conseguindo aumento expressivo na produtividade, bem como no padrão de qualidade tecnológico da matéria-prima nacional. Além do seu importante papel no campo, como opção na rotação de culturas, contribuindo para viabilizar o plantio direto, o aproveitamento racional da estrutura produtiva e aumento de renda por unidade de área, o trigo também é gerador e multiplicador de renda nos demais elos do Complexo Agroindustrial do Trigo, como: a produção de sementes, a indústria de máquinas e insumos, processamento e serviços.
 
A programação completa do VII Fórum Nacional do Trigo está disponível no site www.cnpt.embrapa.br. As inscrições pela internet podem ser efetuadas até o dia 10/10. A promoção conta com apoio da Emater/RS e Emater/PR, Cotrijui, Cotripal, Cotrimaio, Cotrel, Cotrisal, Cotrijal, Integrada, Batavo, Coopercampos e Abitrigo. O patrocínio é da Basf, Syngenta e Bayer.

WinterShow –
Logo após o Fórum do Trigo, a cooperativa Agrária promove, também, o WinterShow, nos dias 17 e 18/10. Na ocasião, serão apresentados trabalhos da pesquisa com cereais de inverno na integração lavoura-pecuária, oportunidades para a canola, novas cultivares de cevada, a importância do centeio e do triticale no sistema de produção e o futuro do trigo da Embrapa.
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