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O Sistema OCB/PE celebrou no último sábado (09/07) o Dia do Cooperativismo em Sanharó, cidade a 194 quilômetros do Recife, com a inauguração do escritório-sede da Central de Cooperativas de Leite do Estado de Pernambuco (CENTRALEITE) e suas 12 cooperativas singulares.
Durante as comemorações foi apresentado o "Plano de Ações Estratégicas da CENTRALEITE", pelo presidente da Cooperativa de Profissionais Liberais (Âncora) e diretor da OCB/PE, Wilame Jansen. A superintendente do Sistema OCB/PE, Cleonice Pereira Pedrosa apresentou um resumo do Projeto de Desenvolvimento, que está sendo elaborado pelo técnico da ARA, de Campinas-SP, Diamantino Barrinuevo.
Com a CENTRALEITE, surge uma esperança de reestruturação da pecuária de leite cooperativado em Pernambuco. A atual diretoria foi conhecer a CCLB, e suas cooperativas filiadas, na Bahia, por uma semana, e prepara-se para ir à Minas Gerais visitar a Cemil e suas filiadas para conhecer processos de gestão da Central e de suas singulares, administração de fazendas dos cooperados e suas relações com as cooperativas.
Pernambuco tem uma produção diária de 2 milhões de litros. A média de consumo da população local é de 250 gramas ao dia, por habitante, e somente 100 gramas desse volume vem dos produtores do Estado, situação que deixa muito espaço para crescer.
Durante as comemorações foi apresentado o "Plano de Ações Estratégicas da CENTRALEITE", pelo presidente da Cooperativa de Profissionais Liberais (Âncora) e diretor da OCB/PE, Wilame Jansen. A superintendente do Sistema OCB/PE, Cleonice Pereira Pedrosa apresentou um resumo do Projeto de Desenvolvimento, que está sendo elaborado pelo técnico da ARA, de Campinas-SP, Diamantino Barrinuevo.
Com a CENTRALEITE, surge uma esperança de reestruturação da pecuária de leite cooperativado em Pernambuco. A atual diretoria foi conhecer a CCLB, e suas cooperativas filiadas, na Bahia, por uma semana, e prepara-se para ir à Minas Gerais visitar a Cemil e suas filiadas para conhecer processos de gestão da Central e de suas singulares, administração de fazendas dos cooperados e suas relações com as cooperativas.
Pernambuco tem uma produção diária de 2 milhões de litros. A média de consumo da população local é de 250 gramas ao dia, por habitante, e somente 100 gramas desse volume vem dos produtores do Estado, situação que deixa muito espaço para crescer.
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A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) lançou um programa inédito no país - o certificado de autogestão, também conhecido como selo de certificação - para atestar as cooperativas que cumprem com todas as normas e requisitos que caracterizam uma verdadeira cooperativa nos aspectos sociais, doutrinários, éticos e legais. Trata-se de um selo de qualidade a ser concedido pela Ocesc às filiadas que cumprem com eficiência os princípios e as práticas cooperativistas.
O presidente da Ocesc, Neivor Canton, explica que a concessão do selo levará em conta o Sistema de Acompanhamento e Avaliação das Cooperativas, o programa de organização do quadro social, a profissionalização da gestão e as ações de intercooperação. Foram criados indicadores de valoração desses instrumentos e definidos os procedimentos para fixação e alcance das metas desejadas. "Ao atender esses requisitos, uma cooperativa será proclamada autogestionada e merecerá o selo de qualidade".
A Ocesc editou o manual de procedimentos e normas para a instituição e implantação do Certificado de Autogestão do Cooperativismo Catarinense, o qual, propõe que ao final da gestão 2004/2008, todas as cooperativas catarinenses estejam devidamente habilitadas e recebam o Certificado de Autogestão do Cooperativismo Catarinense (CACC). Essa certificação terá validade de dois anos, replaceos os quais a cooperativa deverá se habilitar para nova concessão.
Para requerer o selo, a Cooperativa obrigatoriamente deverá estar filiada a Ocesc e participar do Programa de Autogestão do Cooperativismo Catarinense. Para realçar a seriedade dessa iniciativa, o presidente Canton assinala que a Cooperativa que até 2008, quando expira o prazo para que o sistema cooperativa esteja totalmente autogestionado, não tiver conseguido o seu certificado de autogestão, será indicada pela Comissão de Avaliação ao Conselho de Administração sugerindo que proceda-se o cancelamento do registro na Ocesc.
O presidente da Ocesc, Neivor Canton, explica que a concessão do selo levará em conta o Sistema de Acompanhamento e Avaliação das Cooperativas, o programa de organização do quadro social, a profissionalização da gestão e as ações de intercooperação. Foram criados indicadores de valoração desses instrumentos e definidos os procedimentos para fixação e alcance das metas desejadas. "Ao atender esses requisitos, uma cooperativa será proclamada autogestionada e merecerá o selo de qualidade".
A Ocesc editou o manual de procedimentos e normas para a instituição e implantação do Certificado de Autogestão do Cooperativismo Catarinense, o qual, propõe que ao final da gestão 2004/2008, todas as cooperativas catarinenses estejam devidamente habilitadas e recebam o Certificado de Autogestão do Cooperativismo Catarinense (CACC). Essa certificação terá validade de dois anos, replaceos os quais a cooperativa deverá se habilitar para nova concessão.
Para requerer o selo, a Cooperativa obrigatoriamente deverá estar filiada a Ocesc e participar do Programa de Autogestão do Cooperativismo Catarinense. Para realçar a seriedade dessa iniciativa, o presidente Canton assinala que a Cooperativa que até 2008, quando expira o prazo para que o sistema cooperativa esteja totalmente autogestionado, não tiver conseguido o seu certificado de autogestão, será indicada pela Comissão de Avaliação ao Conselho de Administração sugerindo que proceda-se o cancelamento do registro na Ocesc.
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A Escola Técnica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) abriu um edital para seleção de empresas e cooperativas para concorrerem às vagas na Incubadora Tecnológica de Reciclagem. A Escola Técnica informou ainda que existem propostas de desenvolvimento de projetos tanto para escala industrial, quanto para artesanal, contando que seja com reutilização de resíduos. O edital estará aberto a partir de 27 de junho de 2005, podendo ser retirado, juntamente com seus anexos, na Portaria da Escola Técnica da UFRGS, Rua Ramiro Barcelos, 2.777, Porto Alegre/RS, ou pela site www.etcom.ufrgs.br/itr. Informações adicionais poderão ser obtidas pelo endereço eletrônico: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. .
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O deputado federal por São Paulo Walter Barelli fez um discurso em homenagem ao Dia Internacional do Cooperativismo na última quinta-feira, 30/6, no plenário da Câmara dos Deputados em Brasília. O deputado falou sobre a força do cooperativismo em diversas regiões do mundo, citando alguns números que dão a dimensão do movimento, como 800 milhões de pessoas que participam de cooperativas.
Barelli citou também o impulso que as cooperativas de crédito dão à economia em diversas comunidades, lembrando o tema escolhido pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI) para comemorar o dia do cooperativismo deste ano: "Microfinanças é assunto nosso: Cooperando para combater a pobreza". Em 2004, as cooperativas brasileiras tiveram um movimento financeiro de R$ 60 bilhões, representando cerca de 5% do Produto Interno Bruto do País. Só as cooperativas agropecuárias movimentaram U$ 40 bilhões, gerando divisas ao País com exportações de diversos produtos.
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O gerente geral de Desenvolvimento de Cooperativas, Ramon Belisário, fez a abertura do 14º Encontro Nacional de Capacitadores nesta segunda-feira (4/7) na sede da OCB, em Brasília (DF). O grupo formado por cerca de 24 participantes teve a oportunidade de conhecer o planejamento institucional do Sistema OCB para 2005. Belisário enfatizou ainda que o formato participativo do plano de trabalho traz o comprometimento do corpo funcional e visa à motivação para gerar resultados.
O evento, que acontecerá até quinta-feira (07/07) no Hotel Mestre D'Armas, em Brasília, é organizado pela Gerência de Apoio de Desenvolvimento em Gestão da OCB. A proposta da reunião, segundo o coordenador Nacional de Capacitação da OCB, Alexandre Motta, é trabalhar de forma participativa o Plano de Competências Essenciais, Gestão de Capacitação por indicadores de desempenho e desenvolver conceitos de "gestão profissionalizada de cooperativas", que serão discutidos no próximo encontro do Grupo Técnico de Apoio.
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O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão promoverá a partir do próximo dia 18 de julho, e até o dia 16 de setembro, o recadastramento das cooperativas instituídas de acordo com a Lei nº 5.764 destinadas a atender a servidor público federal. Essas cooperativas deverão apresentar, por ocasião do recadastramento, o registro dos seus atos constitutivos na Junta Comercial e o registro na OCB. Quando se tratar de cooperativa de crédito, deverá ser apresentada, também, autorização do Banco Central. Essas disposições são da portaria nº 939, de 27 de junho de 2005, assinada pelo secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, já publicada no Diário Oficial da União.
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Na última semana o grupo que está participando do Programa de Formação de Novos Líderes esteve em Belo Horizonte para uma visita à Unidade Estadual de Minas Gerais e algumas cooperativas que compõem o Sistema OCB. A visita fez parte do 2º módulo do programa cujo tema foi "Lideranças Transformadoras no Cooperativismo", e teve como principal objetivo identificar lideranças existentes no Sistema Cooperativista e o conhecimento prático do cooperativismo. Antes dessa atividade vivencial o grupo leu, pesquisou e apresentou um seminário com temas contemporâneos sobre liderança que serviram para reflexão. Além disso, tanto os funcionários da Ocemg, quanto o grupo de Novos Líderes realizaram um intercâmbio de conhecimento, conforme avalia a coordenadora do Programa, Ana Claúdia Lima.
O presidente da Ocemg, Ronaldo Scucato, e o superintendente, William Bicalho, apresentaram a estrutura e o funcionamento da Organização que conta com 24 funcionários. Para Scucato no Cooperativismo, o econômico é prioritário e o social uma conseqüência. "É impossível construir um paraíso social numa ruína econômica".
Na parte da tarde, as visitas continuaram às cooperativas, entre elas, a Central das Cooperativas de Economia do Estado de Minas Gerais (Cecremge) e a Cooperativa de Leite Itambé. Já na sexta-feira (24), o grupo visitou a Cooperativa de Economia e Crédito dos Médicos e demais Profissionais da Área de Saúde de Belo Horizonte e Cidades Pólos de Minas Gerais (Credicom) e a Cooperativa de Consultores e Instrutores de Gestão Empresarial (Cooserta), encerrando a programação, em seguida retornou a Brasília.
De acordo com a consultora do Programa Novos Líderes, Celina Fróes, um dos elementos centrais do 2º módulo é a convivência com as unidades estaduais, para uma maior aproximação e conhecimento mútuo. Os participantes do programa ficaram entusiasmado com a iniciativa: Wélia Szervinsk disse que a aproximação com a Unidade Estadual e as cooperativas é importante para promover um alinhamento institucional. Já Helmut Egewarth opina: "observamos que a equipe da Ocemg, enxuta e produtiva, trabalha de forma focada, buscando resultados positivos".
Participaram da equipe: Ana Cláudia D`Arce Lima (coordenadora), Celina Fróes (consultora), Sheila Reis, Renata Boaro, Daniela Lemke, Joana Wightman, Welia Szervinski, Helmut Egewarth, Jonny Brito, Mozart Gomes Júnior e Ryan Carlo Rodrigues.
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O governo federal destinará R$ 44,35 bilhões para o Plano Agrícola e Pecuário 2005/06, o que representa um acréscimo de 12,4% sobre o valor programado para a safra passada. O anúncio foi feito hoje (24/06), em São Paulo, pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Roberto Rodrigues. Do total, R$ 33,2 bilhões vão para o financiamento do custeio e comercialização da produção, superando em 15,5% o montante previsto em 2004/05. Desses recursos, 63% terão juros controlados, com um aumento de 18% sobre a temporada anterior.
Os recursos para investimentos tiveram um incremento de 4,2% sobre 2004/05, chegando a R$ 11,15 bilhões. "Queremos valorizar os investimentos em projetos de adequação ambiental e sanitária e de agregação de valor aos produtos agropecuários", destacou Rodrigues. De acordo com ele, os programas de financiamento coordenados pelo ministério, com verba do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), terão mais de R$ 9 bilhões em 2005/06, com um aumento de 5,2% sobre o período anterior. O Moderfrota contará com R$ 5,5 bilhões para financiar a compra de máquinas.
O ministro ressaltou ainda que os encargos financeiros das linhas de crédito serão os mesmos fixados para a safra 2004/05. "A política de manutenção dos juros fixos para o financiamento rural, adotada pelo governo Lula, representa uma conquista da agricultura brasileira, pois há uma escalada da taxa básica", afirmou Rodrigues. Nas últimas três safras, o montante para o crédito rural cresceu 61% e atingirá um recorde em 2005/06. Nesse período, a verba para os investimentos agrícolas aumentou 79%.
"Os produtores que adotarem práticas de preservação ambiental, rastreabilidade animal e de integração lavoura-pecuária poderão ter recursos adicionais de 15% e limites independentes entre o custeio agrícola e o pecuário", acrescentou o secretário de Política Agrícola, Ivan Wedekin, que acompanhou o anúncio do plano safra. O governo manteve os mesmos limites de adiantamento de crédito por tomador da safra 2004/05.
O Plano Agrícola e Pecuário também prevê a correção dos preços mínimos do alho, arroz, castanha de caju e do pará, cera de carnaúba, feijão macaçar, guaraná, juta, milho, malva, pó cerífero de carnaúba e sisal, Conforme o secretário, o reajuste dos preços procura ampliar o apoio às culturas das regiões Norte e Nordeste e incentivar o plantio de mamona, visando contribuir para o programa de produção de biodiesel. Somando-se os R$ 44,35 bilhões aos R$ 9 bilhões destinados à agricultura familiar, o governo Lula disponibilizará R$ 53,35 bilhões para o financiamento, custeio e comercialização da safra 2005/06.
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A Aliança Cooperativa Internacional (ACI) divulgou esta semana a mensagem “Microfinança é assunto nosso! Cooperando para combater a pobreza", para as comemorações do Dia Internacional do Cooperativismo celebrado anualmente no primeiro sábado de julho. O tema da 83ª edição do Dia Internacional do Cooperativismo é definido todos os anos pelo Comitê para Promoção e Progresso de Cooperativas (Copac), órgão da ACI. O Copac vinculou a escolha ao Ano Internacional do Microcrédito, instituído pelas Nações Unidas. A OCB desenvolveu a campanha anual comemoração do Dia do Cooperativismo utilizando o tema com slogan “ O Cooperativismo alimenta o desenvolvimento”. Conheça a mensagem na íntegra.
83º. Dia Internacional das Cooperativas da ACI e 11º. Dia Internacional das Cooperativas da ONU 2 de Julho de 2005
“Micro finanças é assunto nosso! Cooperando para sair da pobreza”
Ter acesso ao financiamento e aos serviços financeiros é essencial para reduzir a pobreza. O micro crédito ou mais amplamente, a micro finanças é um meio de ajudar as comunidades pobres e de baixa renda a ter acesso a estes serviços. Significa uma mudança na vida diária de mulheres e homens, melhorando o seu nível de vida e revitalizando suas comunidades.Este ano foi declarado o Ano do Micro Crédito pelas Nações Unidas. É, também, o ano em que celebramos o papel que as cooperativas têm desempenhado na distribuição de micro finanças a várias gerações. O enfoque cooperativo em relação a micro finanças está baseado na promoção da auto-ajuda. Isto permite às pessoas cooperar para saírem da pobreza, bem como ajudar a não cair nela.
As cooperativas estão entre as instituições financeiras mais bem sucedidas, especialmente as de poupança e crédito, as de seguro e mútuos e os bancos cooperativos, que têm contribuído para que milhões de pessoas possam ajudar-se a si mesmas e a construir um futuro mais seguro e sustentável. A microfinanças não é algo que as cooperativas vêm fazendo nos últimos vinte anos – tem mais de um século de história. As cooperativas de crédito e poupança (ou cooperativas de crédito) surgiram no século XIX, impulsionadas por líderes locais, como Friedrich Raiffeisen e Hermann Schulze-Delitzch, como um meio de reduzir a pobreza e o endividamento dos pequenos agricultores e artesãos, tanto nas zonas urbanas como rurais.
Hoje em dia, elas existem em cada região do mundo e têm sido capazes de adaptar-se a ambientes econômicos muito diferentes. Alguns bancos cooperativos do mundo industrializado chegaram a ser poderosas instituições financeiras. De fato, em muitos países de alto nível econômico, freqüentemente, os bancos cooperativos são as únicas instituições bancárias com uma ampla rede de agências, assegurando sua proximidade aos clientes, assim como serviços financeiros adaptados às necessidades das comunidades onde se encontram, oferecendo taxas de juros competitivas, ao mesmo tempo em que levam em consideração as realidades locais.
As cooperativas de crédito têm demonstrado que podem oferecer serviços de micro finanças de maneira sustentável a comunidades pobres e de baixa renda. Enraizadas nas comunidades locais e dirigidas por pessoas da região, estas cooperativas podem aproveitar o capital social, em situações em que o capital financeiro é escasso. Destaca-se, especialmente, o papel desempenhado pelas cooperativas de crédito em facilitar o micro crédito às mulheres. Por exemplo, o acesso a serviços financeiros tem tornado possível às mulheres de todo o mundo abrirem pequenas empresas, conseguindo, com isto, melhorar o nível de vida de suas famílias, enviar seus filhos à escola, bem como ter acesso a serviços médicos e habitacionais decentes.
As cooperativas de crédito são, também, ativas na área de remessas, oferecendo esquemas de transferência que possibilitam às famílias o acesso a recursos financeiros de forma justa e a baixo custo, ao mesmo tempo em que oferecem serviços financeiros acordes com as suas necessidades, tanto para o receptor como para o remitente. A formação e capacitação no manejo dos recursos financeiros, os enfoques sobre poupança e planificação empresarial tem demonstrado serem também componentes essenciais para administrar cooperativamente as micro finanças, de maneira efetiva e sustentável.
Os esquemas de micro seguros, desenvolvidos por cooperativas, cobrem serviços como proteção de empréstimos, saúde, vida, propriedade e seguro funeral, para citar alguns. Desta forma, as cooperativas protegem os bens de seus membros, sem importar o quanto pequeno sejam, assegurando que não caiam na pobreza, bem como protegendo os membros de baixa renda. As instituições que administram as micro finanças cooperativamente possibilitam que os pobres unam seus recursos, de forma que possam ser utilizados em investimentos produtivos e criando postos de trabalho de forma sustentável.
O controle social e o estilo de gestão democrática, próprio das cooperativas, viabilizam a poupança, inclusive de pequeno porte e garantem o reembolso dos empréstimos. As cooperativas oferecem aos homens e às mulheres soluções financeiras apropriadas que lhes permitem trabalhar coletivamente, com a finalidade de melhorar o seu nível de vida, tanto nos países de baixa renda como nos altamente industrializados. No sábado, dia 2 de julho, a Aliança Cooperativa Internacional convida as cooperativas a celebrar a orgulhosa história do movimento cooperativo que, há mais de cem anos, vem brindando, com os serviços de micro finanças, as pessoas de todo o mundo.
83º. Dia Internacional das Cooperativas da ACI e 11º. Dia Internacional das Cooperativas da ONU 2 de Julho de 2005
“Micro finanças é assunto nosso! Cooperando para sair da pobreza”
Ter acesso ao financiamento e aos serviços financeiros é essencial para reduzir a pobreza. O micro crédito ou mais amplamente, a micro finanças é um meio de ajudar as comunidades pobres e de baixa renda a ter acesso a estes serviços. Significa uma mudança na vida diária de mulheres e homens, melhorando o seu nível de vida e revitalizando suas comunidades.Este ano foi declarado o Ano do Micro Crédito pelas Nações Unidas. É, também, o ano em que celebramos o papel que as cooperativas têm desempenhado na distribuição de micro finanças a várias gerações. O enfoque cooperativo em relação a micro finanças está baseado na promoção da auto-ajuda. Isto permite às pessoas cooperar para saírem da pobreza, bem como ajudar a não cair nela.
As cooperativas estão entre as instituições financeiras mais bem sucedidas, especialmente as de poupança e crédito, as de seguro e mútuos e os bancos cooperativos, que têm contribuído para que milhões de pessoas possam ajudar-se a si mesmas e a construir um futuro mais seguro e sustentável. A microfinanças não é algo que as cooperativas vêm fazendo nos últimos vinte anos – tem mais de um século de história. As cooperativas de crédito e poupança (ou cooperativas de crédito) surgiram no século XIX, impulsionadas por líderes locais, como Friedrich Raiffeisen e Hermann Schulze-Delitzch, como um meio de reduzir a pobreza e o endividamento dos pequenos agricultores e artesãos, tanto nas zonas urbanas como rurais.
Hoje em dia, elas existem em cada região do mundo e têm sido capazes de adaptar-se a ambientes econômicos muito diferentes. Alguns bancos cooperativos do mundo industrializado chegaram a ser poderosas instituições financeiras. De fato, em muitos países de alto nível econômico, freqüentemente, os bancos cooperativos são as únicas instituições bancárias com uma ampla rede de agências, assegurando sua proximidade aos clientes, assim como serviços financeiros adaptados às necessidades das comunidades onde se encontram, oferecendo taxas de juros competitivas, ao mesmo tempo em que levam em consideração as realidades locais.
As cooperativas de crédito têm demonstrado que podem oferecer serviços de micro finanças de maneira sustentável a comunidades pobres e de baixa renda. Enraizadas nas comunidades locais e dirigidas por pessoas da região, estas cooperativas podem aproveitar o capital social, em situações em que o capital financeiro é escasso. Destaca-se, especialmente, o papel desempenhado pelas cooperativas de crédito em facilitar o micro crédito às mulheres. Por exemplo, o acesso a serviços financeiros tem tornado possível às mulheres de todo o mundo abrirem pequenas empresas, conseguindo, com isto, melhorar o nível de vida de suas famílias, enviar seus filhos à escola, bem como ter acesso a serviços médicos e habitacionais decentes.
As cooperativas de crédito são, também, ativas na área de remessas, oferecendo esquemas de transferência que possibilitam às famílias o acesso a recursos financeiros de forma justa e a baixo custo, ao mesmo tempo em que oferecem serviços financeiros acordes com as suas necessidades, tanto para o receptor como para o remitente. A formação e capacitação no manejo dos recursos financeiros, os enfoques sobre poupança e planificação empresarial tem demonstrado serem também componentes essenciais para administrar cooperativamente as micro finanças, de maneira efetiva e sustentável.
Os esquemas de micro seguros, desenvolvidos por cooperativas, cobrem serviços como proteção de empréstimos, saúde, vida, propriedade e seguro funeral, para citar alguns. Desta forma, as cooperativas protegem os bens de seus membros, sem importar o quanto pequeno sejam, assegurando que não caiam na pobreza, bem como protegendo os membros de baixa renda. As instituições que administram as micro finanças cooperativamente possibilitam que os pobres unam seus recursos, de forma que possam ser utilizados em investimentos produtivos e criando postos de trabalho de forma sustentável.
O controle social e o estilo de gestão democrática, próprio das cooperativas, viabilizam a poupança, inclusive de pequeno porte e garantem o reembolso dos empréstimos. As cooperativas oferecem aos homens e às mulheres soluções financeiras apropriadas que lhes permitem trabalhar coletivamente, com a finalidade de melhorar o seu nível de vida, tanto nos países de baixa renda como nos altamente industrializados. No sábado, dia 2 de julho, a Aliança Cooperativa Internacional convida as cooperativas a celebrar a orgulhosa história do movimento cooperativo que, há mais de cem anos, vem brindando, com os serviços de micro finanças, as pessoas de todo o mundo.
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Representando o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas o presidente da OCB-PE, Malaquias Ancelmo de Oliveira, apresentou palestra sobre o tema “Organização e Associativismo” no 1º Seminário Nordestino de Tilapicultura, durante o 9º Seminário Nordestino de Pecuária, a PEC/Nordeste. O evento, que aconteceu em Fortaleza (CE), de 15 a 17 deste mês.
Em sua palestra o presidente da OCB-PE discorreu sobre a trajetória do movimento cooperativista desde os pioneiros de Rochdale e citou os fatos históricos que marcaram a introdução do cooperativismo no País com a vinda de imigrantes europeus.
Logo após traçou o panorama do cooperativismo brasileiro enfocando as quatro tendências para o desenvolvimento do setor: profissionalização da gestão, educação cooperativista, formação de redes de intercooperação e responsabilidade social. Ao final, ele abordou as peculiaridades do cooperativismo nordestino que antigamente era vinculado ao Poder Público.
Em sua palestra o presidente da OCB-PE discorreu sobre a trajetória do movimento cooperativista desde os pioneiros de Rochdale e citou os fatos históricos que marcaram a introdução do cooperativismo no País com a vinda de imigrantes europeus.
Logo após traçou o panorama do cooperativismo brasileiro enfocando as quatro tendências para o desenvolvimento do setor: profissionalização da gestão, educação cooperativista, formação de redes de intercooperação e responsabilidade social. Ao final, ele abordou as peculiaridades do cooperativismo nordestino que antigamente era vinculado ao Poder Público.
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"A Comissão Julgadora divulgou nesta quinta-feira os vencedores, por categoria, do Prêmio Cooperativa 2005. A cooperativa mais premiada foi a Cocamar, do Paraná, que venceu em três das oito categorias: Marketing, Meio Ambiente e Responsabilidade Social. O Paraná ficou com os prêmios de cinco categorias.
A Cotrijal (RS) venceu na categoria Educação Cooperativista; a C. Vale (PR), na Gestão Profissional; a Unicotton (MT), na Inovação Tecnológica; a CCBL (BA) na Intercooperação, e a Frimesa (PR), na categoria Qualidade e Produtividade.
A entrega do Prêmio Cooperativa 2005, uma promoção conjunta da OCB com a revista Globo Rural, ocorrerá na próxima quinta-feira, dia 30, em solenidade que será realizada em Brasília e na qual também será comemorado o Dia Internacional do Cooperativismo.
Os projetos premiados foram os seguintes, por categoria:
Educação Cooperativista: Quadro Social Organizado, decisão Consciente
Gestão Profissional: Planta de Mordenização C.Vale
Inovação Tecnológica: Identificação das qualidades intrínsecas da fibra do algodão
Intercooperação: Sistema integrado das cooperativas leiteiras da Bahia
Marketing: Multiplicação e Fixação Marca Purity Soja Cocamar
Meio Ambiente: Cocamar Ecológica
Qualidade e Produtividade: Qualidade do Leite Frimesa
Responsabilidade Social: Cooperativa & Transformação Social: Cocamar Social"
A Cotrijal (RS) venceu na categoria Educação Cooperativista; a C. Vale (PR), na Gestão Profissional; a Unicotton (MT), na Inovação Tecnológica; a CCBL (BA) na Intercooperação, e a Frimesa (PR), na categoria Qualidade e Produtividade.
A entrega do Prêmio Cooperativa 2005, uma promoção conjunta da OCB com a revista Globo Rural, ocorrerá na próxima quinta-feira, dia 30, em solenidade que será realizada em Brasília e na qual também será comemorado o Dia Internacional do Cooperativismo.
Os projetos premiados foram os seguintes, por categoria:
Educação Cooperativista: Quadro Social Organizado, decisão Consciente
Gestão Profissional: Planta de Mordenização C.Vale
Inovação Tecnológica: Identificação das qualidades intrínsecas da fibra do algodão
Intercooperação: Sistema integrado das cooperativas leiteiras da Bahia
Marketing: Multiplicação e Fixação Marca Purity Soja Cocamar
Meio Ambiente: Cocamar Ecológica
Qualidade e Produtividade: Qualidade do Leite Frimesa
Responsabilidade Social: Cooperativa & Transformação Social: Cocamar Social"
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Os superintendentes das Unidades Estaduais da OCB, participaram na última sexta-feira (17/6), em Brasília (DF), de uma palestra sobre Marketing Institucional realizada pelo professor da Fundação Dom Cabral de Minas Gerais, Luiz Cláudio Junqueira. A palestra fez parte do Segundo Encontro Nacional de Superintendentes, realizado em Brasília. De acordo com o professor, o objetivo do encontro foi fornecer ferramentas básicas para que cada participante tenha condições de iniciar a implantação de um plano de Marketing Institucional no seu estado.
Na quinta-feira (16/6) os representantes das Unidades discutiram os diferentes aspectos para a otimização da arrecadação cooperativista em seus estados, receberam uma cartilha de orientação para a elaboração de Planos de Cargos e Salários (PCS) e apostilas sobre planejamento participativo. Entre outros assuntos, os superintendentes conheceram a Campanha do Dia Internacional do Cooperativismo, que este ano aborda Microfinanças. Para William Bicalho, superintendente da Ocemg, as discussões entre o corpo operacional da OCB são muito importantes. "Somos um Sistema e por isso é necessário elaborar um plano de trabalho que atenda a todas as Organizações Estaduais de Cooperativas", resume Bicalho.
As reuniões periódicas com os superintendentes têm ajudado nas soluções dos problemas, assegura a advogada da Ocesp, Fernanda Juvêncio que assumiu interinamente a superintendência da Ocesp. "Nós temos os mesmos problemas, em dimensões diferentes", diz Fernanda. Já a superintendente da OCB-GO, Valéria Elias, alerta que para dar continuidade ao trabalho que a OCB está desenvolvendo com os superintendentes é necessário que todos os representantes tenham humildade para aceitar novos posicionamentos e mudanças de atitudes.
"A cada dia que passa estamos com mais responsabilidades, não podemos mais ficar colocando a culpa em outras pessoas, porque voltamos para nosso estado com subsídios para trabalhar", declara o superintendente da Unidade Estadual da OCB no Rio Grande do Sul, João Guerino Gervasoni. O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, encerrou as atividades lembrando que os 27 técnicos que compõem o quadro de superintendentes do Sistema são fundamentais para fortalecer a rede do cooperativismo, responsável por 6 milhões de cooperados.
O encontro foi coordenado pelo superintendente, Marco Aurelio Fuchida, com apoio da Assessora de Gestão de Pessoas, Ana Claudia Lima e da consultora Celina Bragança. A próxima reunião será nos dias 20 e 21 de outubro quando serão apresentados, entre outras atividades, os planos de trabalho das Unidades Estaduais para 2006.
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"O Comitê Técnico do Prêmio Cooperativa do Ano terminou nesta sexta-feira (17/06) a seleção dos cinco projetos finalistas nas oito categorias do concurso. Promovido pela OCB em parceria com a Revista Globo Rural, o prêmio recebeu 102 projetos de cooperativas do Ramo Agropecuário em oito categorias: Inovação Tecnológica; Meio Ambiente; Responsabilidade Social; Educação Cooperativista; Marketing; Qualidade e Produtividade; Intercooperação e Gestão Profissional.
Conheça os projetos finalistas:Educação cooperativistaAções Educativas Lar (Lar-PR)Núcleos de Desenvolvimento Coplana pela Gestão Democrática (Coplana-SP)Quadro Social Organizado, Decisão Consciente (Cotrijal-RS)Programa Jovem Sucessor da Cogrisa (Cogrisa-BA)Programa Juventude e Cooperação (Comigo-GO)Projeto Cooperjovem (C.Vale-PR)
Gestão profissionalGestão Profissional Cotrijal (Cotrijal-RS)Gestão Profissional Lar (Lar-PR)Planta de Mordenização C.Vale (C.Vale-PR)Pluralidade Inteligente, Resultados efetivos (Cooperalfa-SC)Logística como Diferencial Competitivo no Agronegócio (Copacol-PR)Unidades de Negócios como Forma de Descentralização: Um Modelo de Gestão (Cooperja-SC)
Inovação tecnológicaPrograma Coamo Manejo de P D (Coamo-PR)Cultivar de Cevada BR195 de Descartável a Dominante (Agrária-PR)Centro Tecnológico Comigo (Comigo-GO)Um Elo entre a Pesquisa e o Campo (Coopavel-PR)Identificação das Qualidades Intrínsecas da Fibra do Algodão (Unicotton-MT)Projeção do Preço da Soja em Nível de Associado (Cotrijal-RS)
IntercooperaçãoPraticando e Estimulando a Intercooperação (Fecoagro-SC)Parceria C.Vale - Avebe (C.Vale-PR)Sistema Integrado das Cooperativas Leiteiras da Bahia (CCLB-BA)Aliança Estratégica Coamo & Cocamar (Coamo-PR)Aliança Estratégica Cocamar & Coamo (Cocamar-PR)Coplana Viabiliza Parceria Brasil-Japão (Coplana-SP)
MarketingMultiplicação e Fixação Marca Purity Soja Cocamar (Cocamar-PR)A Expodireto Cotrijal como Estratégia de Valoração (Cotrijal-RS)A Comunicação como Ferramenta de Crescimento (Cotrisal-RS)A Força da Marca Catui (CCLB-BA)Evolução de Marca e Diferencial de Commodities (Cemil-MG)A Cultura do Amendoim (Copercana-SP)
Meio ambienteReuso de Água - Fertirrigação Lar (Lar-PR)Central de Recebimento de Embalagens de Defensivos - Tecnologia brasileira é referencia mundial (Coplana-SP)Água Viva - Proteção e Recuperação de Nascentes (Coopavel-PR)Cocamar Ecológica (Cocamar-PR)Programa Coamo Devolução Embalagens (Coamo-PR)Gestão Ambiental Agrária (Agrária-PR)
Qualidade e produtividadeQualidade como Estratégia para Ampliar Mercados (C.Vale-PR)Qualidade do Leite Frimesa (Frimesa-PR)Qualidade e Produtividade Lar (Lar-PR)Programa SOS Soja (Coamo-PR)Integração Agricultura e Pecuária Arenito Caiuá (Cocamar-PR)Padronização da Qualidade e Melhoria de Leite na Integração Coopavel (Coopavel-PR)
Responsabilidade socialCooperativa & Transformação Social: Cocamar Social (Cocamar-PR)Projeto Escola no Campo (Bom Jesus-PR)Projeto Responsabilidade Social da Frimesa (Frimesa-PR)Cooperbol - Casul (Casul-SP)Projeto Família Integrando e Desenvolvendo a Família Rural (Corgil-CE)Comunidades Rurais Integração entre Associado e a Cooperativa (Cooprata-MG)
Os projetos finalistas serão encaminhados para o grande júri formado por profissionais do agronegócio, acadêmicos, representantes de órgãos governamentais e de instituições não-governamentais. O resultado final do concurso será divulgado na solenidade de premiação no dia 30 de junho durante as comemorações do Dia Internacional do Cooperativismo. Os vencedores receberão o troféu “Cooperativa do Ano” e os projetos premiados ganharão páginas exclusivas na revista Globo Rural de agosto e reportagens no Canal Rural."
Conheça os projetos finalistas:Educação cooperativistaAções Educativas Lar (Lar-PR)Núcleos de Desenvolvimento Coplana pela Gestão Democrática (Coplana-SP)Quadro Social Organizado, Decisão Consciente (Cotrijal-RS)Programa Jovem Sucessor da Cogrisa (Cogrisa-BA)Programa Juventude e Cooperação (Comigo-GO)Projeto Cooperjovem (C.Vale-PR)
Gestão profissionalGestão Profissional Cotrijal (Cotrijal-RS)Gestão Profissional Lar (Lar-PR)Planta de Mordenização C.Vale (C.Vale-PR)Pluralidade Inteligente, Resultados efetivos (Cooperalfa-SC)Logística como Diferencial Competitivo no Agronegócio (Copacol-PR)Unidades de Negócios como Forma de Descentralização: Um Modelo de Gestão (Cooperja-SC)
Inovação tecnológicaPrograma Coamo Manejo de P D (Coamo-PR)Cultivar de Cevada BR195 de Descartável a Dominante (Agrária-PR)Centro Tecnológico Comigo (Comigo-GO)Um Elo entre a Pesquisa e o Campo (Coopavel-PR)Identificação das Qualidades Intrínsecas da Fibra do Algodão (Unicotton-MT)Projeção do Preço da Soja em Nível de Associado (Cotrijal-RS)
IntercooperaçãoPraticando e Estimulando a Intercooperação (Fecoagro-SC)Parceria C.Vale - Avebe (C.Vale-PR)Sistema Integrado das Cooperativas Leiteiras da Bahia (CCLB-BA)Aliança Estratégica Coamo & Cocamar (Coamo-PR)Aliança Estratégica Cocamar & Coamo (Cocamar-PR)Coplana Viabiliza Parceria Brasil-Japão (Coplana-SP)
MarketingMultiplicação e Fixação Marca Purity Soja Cocamar (Cocamar-PR)A Expodireto Cotrijal como Estratégia de Valoração (Cotrijal-RS)A Comunicação como Ferramenta de Crescimento (Cotrisal-RS)A Força da Marca Catui (CCLB-BA)Evolução de Marca e Diferencial de Commodities (Cemil-MG)A Cultura do Amendoim (Copercana-SP)
Meio ambienteReuso de Água - Fertirrigação Lar (Lar-PR)Central de Recebimento de Embalagens de Defensivos - Tecnologia brasileira é referencia mundial (Coplana-SP)Água Viva - Proteção e Recuperação de Nascentes (Coopavel-PR)Cocamar Ecológica (Cocamar-PR)Programa Coamo Devolução Embalagens (Coamo-PR)Gestão Ambiental Agrária (Agrária-PR)
Qualidade e produtividadeQualidade como Estratégia para Ampliar Mercados (C.Vale-PR)Qualidade do Leite Frimesa (Frimesa-PR)Qualidade e Produtividade Lar (Lar-PR)Programa SOS Soja (Coamo-PR)Integração Agricultura e Pecuária Arenito Caiuá (Cocamar-PR)Padronização da Qualidade e Melhoria de Leite na Integração Coopavel (Coopavel-PR)
Responsabilidade socialCooperativa & Transformação Social: Cocamar Social (Cocamar-PR)Projeto Escola no Campo (Bom Jesus-PR)Projeto Responsabilidade Social da Frimesa (Frimesa-PR)Cooperbol - Casul (Casul-SP)Projeto Família Integrando e Desenvolvendo a Família Rural (Corgil-CE)Comunidades Rurais Integração entre Associado e a Cooperativa (Cooprata-MG)
Os projetos finalistas serão encaminhados para o grande júri formado por profissionais do agronegócio, acadêmicos, representantes de órgãos governamentais e de instituições não-governamentais. O resultado final do concurso será divulgado na solenidade de premiação no dia 30 de junho durante as comemorações do Dia Internacional do Cooperativismo. Os vencedores receberão o troféu “Cooperativa do Ano” e os projetos premiados ganharão páginas exclusivas na revista Globo Rural de agosto e reportagens no Canal Rural."
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Teve início na manhã desta quinta-feira (16) e prossegue até sábado (18), no Hotel Rafain em Foz do Iguaçu, o 14º Encontro de Jovens Cooperativistas (JovemCoop), realizado pela Cooperativa Agroindustrial Lar em parceria com Ocepar/Sescoop PR, com apoio da Sicredi Cataratas do Iguaçu e Itaipu Binacional.
Aproximadamente 700 jovens de 32 cooperativas do Paraná, São Paulo, Argentina e Paraguai estão reunidos neste tradicional encontro da juventude cooperativista. Segundo o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, que fez a abertura do evento falando sobre o desenvolvimento do cooperativismo no Paraná e da importância dos jovens na continuidade deste processo, “a realização destes eventos anuais é, sem dúvida alguma, uma grande oportunidade que a juventude cooperativista tem para fazer uma troca de informações e também adquirir um pouco mais de conhecimento sobre o sistema em que atuam juntamente com seus familiares”.
Para ele, o mais importante é a preparação do jovem para que possa se inserir no mercado, cada vez mais competitivo. “Nossas cooperativas estão dando esta oportunidade para que o jovem possa conhecer técnica, econômica e politicamente o mundo em que vive e sobre os desafios que tem pela frente”, ressaltou Koslovski.
Aproximadamente 700 jovens de 32 cooperativas do Paraná, São Paulo, Argentina e Paraguai estão reunidos neste tradicional encontro da juventude cooperativista. Segundo o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, que fez a abertura do evento falando sobre o desenvolvimento do cooperativismo no Paraná e da importância dos jovens na continuidade deste processo, “a realização destes eventos anuais é, sem dúvida alguma, uma grande oportunidade que a juventude cooperativista tem para fazer uma troca de informações e também adquirir um pouco mais de conhecimento sobre o sistema em que atuam juntamente com seus familiares”.
Para ele, o mais importante é a preparação do jovem para que possa se inserir no mercado, cada vez mais competitivo. “Nossas cooperativas estão dando esta oportunidade para que o jovem possa conhecer técnica, econômica e politicamente o mundo em que vive e sobre os desafios que tem pela frente”, ressaltou Koslovski.
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Para encerrar a oficina que discutiu a situação das cooperativas nordestinas o grupo formado por dirigentes de OCEs e cooperativas elaborou a Carta de Fortaleza. O documento contém as causas, as conseqüências, os problemas atuais e as possíveis soluções para o cooperativismo nordestino. Além disso, destaca o posicionamento das lideranças cooperativistas e ressalta as principais reivindicações das cooperativas da Região Nordeste.
De acordo com Hiroshi Uyeda, consultor da empresa Método responsável pelo levantamento de informações para o Norcoop, a minuta do documento será encaminhada para análise de todas as OCEs do Norte e Nordeste que participaram das oficinas. “A proposta metodológica das oficinas é o processo participativo e para isso queremos contribuições de todos os representantes do sistema cooperativista”, explica o consultor.
“Marcamos grandes pontos não só pela participação maciça dos ramos e dos estados, mas pela qualidade de todo o trabalho que foi produzido”, afirma José Alencar, presidente da Ocepi. A oficina do Norcoop no Ceará reuniu desde segunda-feira (14/6) mais de 50 dirigentes entre presidentes de OCEs e de cooperativas da região.
Nesta quinta e sexta-feira o grupo visitará municípios cearenses para conhecer a realidade de cooperativas. “Vamos visitar duas cooperativas agropecuárias e duas de crédito”, informa o gerente de Desenvolvimento de Mercados da OCB, Evandro Ninaut. Segundo ele, que está coordenando as oficinas do Norcoop, a versão final do diagnóstico deverá estar pronta em julho.
De acordo com Hiroshi Uyeda, consultor da empresa Método responsável pelo levantamento de informações para o Norcoop, a minuta do documento será encaminhada para análise de todas as OCEs do Norte e Nordeste que participaram das oficinas. “A proposta metodológica das oficinas é o processo participativo e para isso queremos contribuições de todos os representantes do sistema cooperativista”, explica o consultor.
“Marcamos grandes pontos não só pela participação maciça dos ramos e dos estados, mas pela qualidade de todo o trabalho que foi produzido”, afirma José Alencar, presidente da Ocepi. A oficina do Norcoop no Ceará reuniu desde segunda-feira (14/6) mais de 50 dirigentes entre presidentes de OCEs e de cooperativas da região.
Nesta quinta e sexta-feira o grupo visitará municípios cearenses para conhecer a realidade de cooperativas. “Vamos visitar duas cooperativas agropecuárias e duas de crédito”, informa o gerente de Desenvolvimento de Mercados da OCB, Evandro Ninaut. Segundo ele, que está coordenando as oficinas do Norcoop, a versão final do diagnóstico deverá estar pronta em julho.
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De 15 a 17 deste mês, produtores rurais, empresários e profissionais do agronegócio estão reunidos no 9º Seminário Nordestino de Pecuária, a PEC/Nordeste. O evento, que acontece em Fortaleza (CE), tem mais de 20 palestras técnicas, além de cursos, debates e rodadas de negócios. O presidente da OCB-PE, Malaquias Ancelmo de Oliveira, apresentou palestra sobre o tema “Organização e Associativismo” no 1º Seminário Nordestino de Tilapicultura, que faz parte da programação da PEC. Na ocasião, ele representou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Em sua palestra o presidente da OCB-PE falou sobre a trajetória do movimento cooperativista desde os pioneiros de Rochdale e citou os fatos históricos que marcaram a introdução do cooperativismo no País com a vinda de imigrantes europeus. Logo após traçou o panorama do cooperativismo brasileiro enfocando as quatro tendências para o desenvolvimento do setor: profissionalização da gestão, educação cooperativista, formação de redes de intercooperação e responsabilidade social. Ao final, ele abordou as peculiaridades do cooperativismo nordestino que antigamente era vinculado ao Poder Público.
Em sua palestra o presidente da OCB-PE falou sobre a trajetória do movimento cooperativista desde os pioneiros de Rochdale e citou os fatos históricos que marcaram a introdução do cooperativismo no País com a vinda de imigrantes europeus. Logo após traçou o panorama do cooperativismo brasileiro enfocando as quatro tendências para o desenvolvimento do setor: profissionalização da gestão, educação cooperativista, formação de redes de intercooperação e responsabilidade social. Ao final, ele abordou as peculiaridades do cooperativismo nordestino que antigamente era vinculado ao Poder Público.
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"Na próxima sexta-feira (17) o Informativo OCB divulgará a seleção dos cinco projetos finalistas nas oito categorias do Prêmio Cooperativa do Ano 2005. O concurso recebeu 102 projetos de cooperativas do Ramo Agropecuário em oito categorias: Inovação Tecnológica; Meio Ambiente; Responsabilidade Social; Educação Cooperativista; Marketing; Qualidade e Produtividade; Intercooperação e Gestão Profissional.
O grupo que julgou os projetos é formado por representantes de Unidades Estaduais, do Ministério da Agricultura e técnicos do Sistema OCB. Os vencedores só serão divulgados na solenidade que será realizada no dia 30 de junho, dentro das comemorações do Dia Internacional do Cooperativismo, na casa de eventos Espaço da Corte, em Brasília.
O Prêmio Cooperativa do Ano, que teve sua 1ª edição no ano passado, é uma iniciativa pioneira e fruto da parceria entre o Sistema OCB e a revista Globo Rural. As cooperativas vencedoras em cada uma das categorias receberão o Troféu Cooperativa do Ano 2005 e serão motivo de reportagens exclusivas na revista Globo Rural. Já para as cinco finalistas em cada categoria será entregue o certificado de participação destacando o projeto da cooperativa."
O grupo que julgou os projetos é formado por representantes de Unidades Estaduais, do Ministério da Agricultura e técnicos do Sistema OCB. Os vencedores só serão divulgados na solenidade que será realizada no dia 30 de junho, dentro das comemorações do Dia Internacional do Cooperativismo, na casa de eventos Espaço da Corte, em Brasília.
O Prêmio Cooperativa do Ano, que teve sua 1ª edição no ano passado, é uma iniciativa pioneira e fruto da parceria entre o Sistema OCB e a revista Globo Rural. As cooperativas vencedoras em cada uma das categorias receberão o Troféu Cooperativa do Ano 2005 e serão motivo de reportagens exclusivas na revista Globo Rural. Já para as cinco finalistas em cada categoria será entregue o certificado de participação destacando o projeto da cooperativa."
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“Educação cooperativista é a base da gestão profissional”. Com esta frase o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, abriu sua palestra nesta quarta-feira (15/6), em Fortaleza (CE), para uma turma de 18 alunos que estão concluindo o Curso de Formação de Gestores de Cooperativas. A iniciativa é fruto da parceria firmada entre o Sescoop/CE e o Sebrae/CE.
Ministrado pelo professor Federico Zappi, o curso enfoca assuntos como liderança, visão estratégica, gestão financeira e de mercado. “Ações como esta são fundamentais para o fortalecimento do cooperativismo em todo país”, ressalta Freitas. Ele elogiou o esforço do presidente da Ocec, Nicédio Nogueira, em promover ações para a estruturação de um novo modelo de cooperativismo no estado.
“Temos que formar gente cooperativista. Esse é o caminho mais efetivo para a construção do espírito da cooperação”, continuou Freitas. Segundo ele, a missão do cooperativismo é gerar eficiência econômica para obter eficácia social. Para o presidente da Ocec a importância da capacitação está no aprendizado das diferenças entre os ramos e nas formas de ultrapassar as dificuldades enfrentadas pelas cooperativas.
O curso é motivo de orgulhos aos participantes. “Achei o curso muito útil e já estou colocando em prática o que aprendi. Nossa intenção é disseminar para os associados de nossas cooperativas tudo que aprendemos”, revela Silvanês de Sousa. “O curso serviu para consolidar a visão empresarial do cooperativismo e mostrar formas para podermos crescer”, completa Rosimar Chaves.
Ministrado pelo professor Federico Zappi, o curso enfoca assuntos como liderança, visão estratégica, gestão financeira e de mercado. “Ações como esta são fundamentais para o fortalecimento do cooperativismo em todo país”, ressalta Freitas. Ele elogiou o esforço do presidente da Ocec, Nicédio Nogueira, em promover ações para a estruturação de um novo modelo de cooperativismo no estado.
“Temos que formar gente cooperativista. Esse é o caminho mais efetivo para a construção do espírito da cooperação”, continuou Freitas. Segundo ele, a missão do cooperativismo é gerar eficiência econômica para obter eficácia social. Para o presidente da Ocec a importância da capacitação está no aprendizado das diferenças entre os ramos e nas formas de ultrapassar as dificuldades enfrentadas pelas cooperativas.
O curso é motivo de orgulhos aos participantes. “Achei o curso muito útil e já estou colocando em prática o que aprendi. Nossa intenção é disseminar para os associados de nossas cooperativas tudo que aprendemos”, revela Silvanês de Sousa. “O curso serviu para consolidar a visão empresarial do cooperativismo e mostrar formas para podermos crescer”, completa Rosimar Chaves.
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"Discutir o panorama da pecuária brasileira e seus modelos de gestão, é o objetivo da PEC/Nordeste, feira de produtos e serviços organizada pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado Ceará (Faec) que acontece de 15 a 18 deste mês, em Fortaleza (CE). A abertura da PEC/Nordeste na manhã desta quarta-feira (15/6) contou com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas e de mais quatro presidentes de Unidades Estaduais: Nicédio Nogueira, da Ocec; Malaquias Oliveira, da OCB-PE; José Alencar, da Ocepi e Agostinho dos Santos, da OCB -PB.
Na solenidade de abertura do evento o presidente da Faec, José Ramos de Torres Melo Filho, agradeceu o prestígio das autoridades e elogiou a gestão do presidente da OCB. “Márcio Lopes de Freitas transformou o Cooperativismo num setor pujante que contribui efetivamente para o desenvolvimento do país”, declarou. Segundo ele, as alavancas para a evolução da pecuária brasileira são a difusão de tecnologia, gestão especializada e justiça creditícia aos produtores rurais.
O Sistema OCB está participando da PEC/Nordeste com um estande juntamente com a Companhia de Promoção Agrícola (Campo). A programação do evento enfoca diversos segmentos da pecuária nacional, entre eles, apicultura, aqüicultura, avicultura, bovinocultura, caprino-ovinocultura, eqüinocultura e estrutiocultura. Ao todo são 250 estandes, além de palestras, cursos, debates, mesas redondas e caravanas de produtores do todo País. A expectativa dos organizadores é reunir cerca de 35 mil pessoas durante os três dias de evento."
Na solenidade de abertura do evento o presidente da Faec, José Ramos de Torres Melo Filho, agradeceu o prestígio das autoridades e elogiou a gestão do presidente da OCB. “Márcio Lopes de Freitas transformou o Cooperativismo num setor pujante que contribui efetivamente para o desenvolvimento do país”, declarou. Segundo ele, as alavancas para a evolução da pecuária brasileira são a difusão de tecnologia, gestão especializada e justiça creditícia aos produtores rurais.
O Sistema OCB está participando da PEC/Nordeste com um estande juntamente com a Companhia de Promoção Agrícola (Campo). A programação do evento enfoca diversos segmentos da pecuária nacional, entre eles, apicultura, aqüicultura, avicultura, bovinocultura, caprino-ovinocultura, eqüinocultura e estrutiocultura. Ao todo são 250 estandes, além de palestras, cursos, debates, mesas redondas e caravanas de produtores do todo País. A expectativa dos organizadores é reunir cerca de 35 mil pessoas durante os três dias de evento."
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Objetivando orientar os participantes sobre a correta interpretação e aplicação das disposições relativas ao imposto estadual, a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC) promovem nesta sexta-feira, 17, Seminário sobre ICMS, em Chapecó.
O evento será desenvolvido no Centro de Treinamento de Chapecó (Cetrec), no Distrito de Marechal Bormann, das 8 às 17h30. O instrutor será o economista tributário, especialista em auditoria e finanças, José Valério Medeiros Jr.
Serão abordados assuntos relativos as alterações no regulamento do ICMC/SC, vedação e estorno de créditos, apuração do imposto, prazos de recolhimento, principais benefícios fiscais, substituição tributária com mercadorias, entre outros assuntos. No dia 29 de junho, o curso será realizado em Florianópolis, no Hotel Porto da Ilha, com mesmo conteúdo programático, horário e instrutor.
O evento será desenvolvido no Centro de Treinamento de Chapecó (Cetrec), no Distrito de Marechal Bormann, das 8 às 17h30. O instrutor será o economista tributário, especialista em auditoria e finanças, José Valério Medeiros Jr.
Serão abordados assuntos relativos as alterações no regulamento do ICMC/SC, vedação e estorno de créditos, apuração do imposto, prazos de recolhimento, principais benefícios fiscais, substituição tributária com mercadorias, entre outros assuntos. No dia 29 de junho, o curso será realizado em Florianópolis, no Hotel Porto da Ilha, com mesmo conteúdo programático, horário e instrutor.