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Notícias negócios

 

Governo federal anuncia R$ 60 bilhões para a agricultura

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Governo federal anuncia R$ 60 bilhões para a agricultura

O governo federal anunciou no início da noite desta quinta-feira (25/5), um conjunto de medidas voltadas ao fortalecimento da agropecuária. As medidas podem ser agrupadas em três grandes grupos:
1- o Plano Agrícola e Pecuário (PAP) para a safra 2006-07, caracterizado pela ampliação de recursos para o custeio e a comercialização e pela redução de custos;
2- ações emergenciais destinadas a completar o processo de renegociação de dívidas e a ampliar a liquidez do setor; e
3- um conjunto de medidas estruturais destinadas a dar maior estabilidade e previsibilidade ao setor.
O anúncio foi feito em Brasília (DF) pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Roberto Rodrigues; da Fazenda, Guido Mantega, e Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo Silva. Confira as principais medidas, a seguir:

1. PLANO AGRÍCOLA E PECUÁRIO 2006-07
Serão destinados R$ 60 bilhões de crédito para a agricultura em 2006-07, um acréscimo de 12,5% sobre o valor programado para a safra passada (R$ 53,3 milhões).

Do total a ser disponibilizado, R$ 50 bilhões vão para a agricultura comercial, valor 13% superior ao destinado na safra anterior, e R$ 10 bilhões para a agricultura familiar, conforme já anunciado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).

O PAP 2006-07 traz uma série de mudanças para beneficiar o produtor rural, entre elas o aumento dos limites de crédito de custeio e comercialização, a redução das taxas de juros dos programas de investimento e novas regras para o seguro rural.  

1.1 Crédito de Custeio e Comercialização

Serão aplicados R$ 41,4 bilhões em custeio e comercialização da agricultura comercial na próxima safra, valor 25% superior ao destinado em 2005- 06. A taxa anual de juros de custeio foi mantida em 8,75%. Mas o produtor rural terá uma taxa média de juros menor por conta do aumento de 44% no volume de recursos a taxas controladas. São R$ 30,1 bilhões frente aos R$ 20,9 bilhões programados para a safra passada. A participação dos recursos a taxas controladas no volume total de crédito para custeio e comercialização passa de 63% em 2005-06, para 73% na safra 2006-07. 

Diversas culturas tiveram aumento nos limites de crédito de custeio e comercialização por tomador, com recursos controlados. É o caso, por exemplo, da soja, cujo teto foi elevado de R$ 150 mil e 200 mil, dependendo da região, para R$ 300 mil em todo o Brasil. Para avicultores e suinocultores não integrados o limite passa de R$ 60 mil para R$ 120 mil.  

Os agentes financeiros poderão conceder ainda um adicional sobre o limite de crédito para os produtores que já praticarem ou apresentarem plano de recuperação de matas ciliares e reserva legal (15%), adotarem sistemas de rastreabilidade na produção pecuária (15%) ou ainda utilizarem seguro rural (15%) e mecanismos de proteção de preços nas bolsas de mercadorias e futuros (15%). Os limites adicionais são cumulativos, porém limitados a 30%. 

1.2 Crédito de Investimento

O governo federal destinará R$ 8,6 bilhões para investimentos, recursos oriundos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), dos Fundos Constitucionais e de outras fontes.

 Nesta área, uma das boas notícias é a redução na taxa anual de juros de três linhas de crédito: Finame Agrícola Especial (de 13,95% para 12,35%), do programa para cooperativas – Prodecoop (de 10,75% para 8,75%) e Moderfrota (com taxa que varia de acordo com a renda bruta anual dos produtores).

Para renda de até R$ 250 mil, os juros caíram de 9,75% para 8,75%. Para renda superior, a taxa cai de 12,75% para 10,75%. Na safra passada o limite de corte da renda para efeito de definição da taxa de juros era de R$ 150 mil. Dessa forma, um maior número de produtores serão beneficiados pela taxa mais baixa, de 8,75%. Outro ponto importante é que o Moderfrota passa a permitir o financiamento de máquinas usadas.

1.3 Preços Mínimos

No PAP 2006-07 foram elevados os preços mínimos dos seguintes produtos regionais: juta, malva, sisal, alho e borracha natural. E mantidos os preços mínimos da safra anterior para os demais produtos agrícolas. 

1.4 Expansão dos novos títulos do agro"

Sistema Ocesc promove curso superior de cooperativismo

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Sistema Ocesc promove curso superior de cooperativismo

Encerra no próximo dia 04 de junho o prazo de inscrição para o processo seletivo do Curso de Graduação Tecnológica de Gestão de Cooperativa. As inscrições podem ser feitas pelos sites: www.ocesc.org.br ou www.virtual.unisul.br, com o preenchimento de formulário, encaminhamento da documentação e pagamento de boleto bancário no valor de R$ 55.

O curso destina-se aos funcionários e associados de cooperativas regulares com o sistema cooperativista catarinense. Será desenvolvido em duas etapas de quatro semestres cada. O custo será de aproximadamente R$ 300 mensais, sendo que os alunos pagarão apenas 1/3 desse valor, cabendo à cooperativa outra parcela igual e a terceira parcela será de responsabilidade do Sescoop/SC, desde que o beneficiado esteja de acordo com os requisitos para obtenção do apoio financeiro do sistema.

Os alunos receberão os conteúdos via internet e em material bibliográfico específico. Terão a disposição tutores para consultas, diálogos, pesquisas, com respostas em 24 horas e chat para discussões em grupo. As provas bimestrais serão presenciais, nos pólos de Chapecó (200 vagas) e Florianópolis (100 vagas). Ao final de cada etapa terão que desenvolver trabalhos de conclusão de curso (TCCs).

O curso representa a primeira iniciativa em direção a uma futura “Universidade do Cooperativismo”, assinala o presidente da Ocesc, Neivor Canton. Os inscritos participarão de processo seletivo similar ao vestibular vocacionado em que os candidatos serão submetidos a 40 questões, sendo 10 de matemática, 10 de português e 20 de cooperativismo, além de uma redação.

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Novo modelo de gestão de leite é tema de curso nos EUA

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Novo modelo de gestão de leite é tema de curso nos EUA

Dirigentes das cooperativas que integram o Sistema de Monitoramento do Mercado Lácteo (SimLeite) e membros da Câmara Temática de Leite da OCB vão participar do curso sobre um novo sistema de gestão para as cooperativas de leite na Universidade de Missouri (EUA). O gerente Geral de Desenvolvimento de Cooperativas, Ramon Belisário, vai representar a OCB, que promove e coordena a iniciativa junto com a  na Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL).

O curso, que iniciará no próximo dia 13, abordará a evolução histórica do cooperativismo de desafios atuais, gestão financeira e estratégica das cooperativas, governança corporativa, e problemas de direitos de propriedade e possíveis soluções, modelos não tradicionais e cooperativismo, relacionamento com associados e lideranças em cooperativas.

De acordo com Belisário, a capacitação que será conduzida pelo professor da Universidade de Missouri, Michael Cook, é a continuação de um processo de aperfeiçoamento com as cooperativas de leite que está sendo feito pela OCB e CBCL. O trabalho iniciou com o primeiro censo de cooperativas de leite no País realizado em 2003, seguido pela elaboração de um Plano de Trabalho e a constituição do SimLeite.

O SimLeite é considerado o maior projeto de monitoramento do mercado de leite ao produtor e derivados da América do Sul. O sistema acompanha o preço do leite pago ao produtor em cinco estados, além das cotações dos derivados lácteos no atacado em 11 estados. O projeto monitora, a cada 15 dias, os valores pagos no atacado por produtos como leite em pó, tipo “C” pasteurizado e longa vida (UHT), além de mussarela, queijo prato e manteiga. Os preços que compõem o sistema são pesquisados em 89 cooperativas, que representam 25% da produção nacional formal do produto, e 210 indústrias lácteas.

 

Participarão representantes das seguintes cooperativas: CCGL; Calu; COONAI; Castrolanda; Castrolanda; CCL-SP; Centroleite; Centroleite; Confepar; Coopnorte; Cooprata; CCPR-MG; CCPR-MG; CBCL; além de representantes da Embrapa Gado de Leite; Cepea/Esalq/USP e Selita

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Novas linhas de crédito do FAT beneficiam cooperativas

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Novas linhas de crédito do FAT beneficiam cooperativas 

As cooperativas agropecuárias e habitacionais foram beneficiadas pelas novas linhas de financiamento do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Três novas resoluções do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) foram publicadas hoje (05/05), no Diário Oficial da União. Duas delas são novidade: a linha FAT – Giro Cooperativo Agropecuário e da linha FAT – Giro Cooperativo Habitacional. Uma terceira resolução efetiva a reestruturação da linha de crédito FAT – Giro Rural.

De acordo com o assessor da Gerência de Apoio a Desenvolvimento da OCB, Gustavo Prado, a Resolução nº 487 permite abertura de crédito para atender necessidades básicas de capital de giro das cooperativas habitacionais, dirigido a empreendimentos habitacionais em terrenos regularizados e com projetos de construção de unidades habitacionais para seus cooperados. As cooperativas poderão financiar até R$ 5 milhões por empreendimento, a uma taxa de juros de TJLP + 9%, com prazo para pagamento de até 60 meses, incluídos 12 de carência.

Já a Resolução nº 488, dispõe sobre o FAT Giro Agropecuário, que institui o financiamento de capital de giro seco para beneficiamento, industrialização e comercialização de produtos agropecuários recebidos de produtores rurais em suas cooperativas, inclusive gastos administrativos para funcionamento da cooperativa. O encargo financeiro desta linha é de TJLP + 8% ao ano e o prazo para pagamento é de 24 meses, com o teto de financiamento de até R$ 5 milhões por cooperativa ou de R$ 15 milhões por central de cooperativas.

 

Segundo Prado, por meio da Resolução nº 485, os produtores rurais e suas cooperativas poderão financiar títulos e contratos de débitos relativos a custeio das safras 2004/05 e 2005/06 a uma taxa de juros de TJLP + 6% ao ano. Os fornecedores de insumos e serviços, por sua vez, poderão financiar a aquisição de CPRs, CDCAs e outros títulos representativos de débitos, a mesma taxa de juros da forma atual da linha FAT – Giro Rural, de TJLP + 4% (8,75% pelo produtor e 5% pelo fornecedor).

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Coop realiza ações especiais para o Dia das Mães

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Coop realiza ações especiais para o Dia das Mães

Para comemorar o Dia das Mães, a Coop - Cooperativa de Consumo vai realizar diversas promoções no período de 5 a 14 de maio, nas suas 22 unidades de distribuição. Entre as ações, estão a degustação de bolos, o sorteio de brindes e a fixação de preços promocionais para diversos produtos. Segundo o gerente de marketing da Coop, Marcos Trambaioli, as ações têm por objetivo elevar a distribuição de produtos em 15% em relação ao mesmo período do ano passado, além de fidelizar os cooperados.

Em 2005, a cooperativa fechou o ano com movimentação econômica (faturamento) de R$ 1,07 bilhão, representando em valores nominais, uma variação positiva de 7,9% em relação a 2004, quando alcançou R$ 997,8 milhões, e crescimento real de 1,03%. A Coop ainda apresentou sobras que serão retornadas aos cooperados sob a forma de aumento de capital, proporcionalmente às suas aquisições no exercício de 2005. A Coop, que completa 52 anos de existência em 2006, possui cerca de 1,3 milhão de cooperados e unidades no ABC, São José dos Campos, Tatuí, Sorocaba e Piracicaba.

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Gestão Empreendedora

"Gestão Empreendedora - A Secretaria Estadual de Emprego e Relações do Trabalho (Sert), de São Paulo, oferece uma oportunidade para capacitação dos cooperados dos ramos trabalho e transporte, por meio do curso "Gestão Empreendedora". Além de professores e material didático, a Secretaria fornece lanche e vale transporte aos alunos. Como contrapartida, as cooperativas precisam providenciar o local para a realização das aulas e material de apoio, como televisão e vídeocassete, e organizar as turmas de cooperados que serão capacitados. Com carga de 60 horas, o curso visa capacitar os participantes na montagem e administração de negócio próprio ou trabalho autônomo, com conteúdos que abrangem os conceitos e técnicas relativas à administração de empreendimentos e prestação de serviços. Mais informações: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. (Fonte: Ocesp)"

Fórum Infomed

"Fórum Infomed - A Diretoria de Telemática da Confederação das Unimeds do Norte/Nordeste realiza nos próximos dias 11 e 12 de maio, em João Pessoa (PB), mais uma edição do Fórum Infomed de Tecnologia. O evento, em sua terceira edição, já se tornou referência entre os profissionais que atuam nas áreas de tecnologia e gerenciamento das cooperativas, ao promover discussões  sobre as principais inovações tecnológicas desenvolvidas em favor do melhor desenvolvimento operacional das cooperativas médicas. Mais informações: 83 – 3218 -2564, com a secretária-executiva Alienne. (Fonte: Ascom N/NE)
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Aneel pode flexibilizar negociações com cooperativas de eletrificação rural

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Aneel pode flexibilizar negociações com cooperativas de eletrificação rural

As cooperativas de eletrificação rural poderão ter um novo tratamento por parte da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que sinalizou uma flexibilização nas negociações, tendo em vista as peculiaridades dessas organizações. A informação foi prestada ontem, pelo superintendente da Federação das Cooperativas de Eletrificação Rural de São Paulo (Fecoeresp), João Bosco Ribeiro, depois de acompanhar as reuniões das Aneel com cooperativas do ramo de Infra-estrutura, nesta semana.

As cooperativas querem basicamente um maior percentual de desconto na tarifa de compra de energia para equalizar o preço, tendo em vista o custo mais elevado da distribuição de energia no meio rural, explicou Ribeiro. No último dia 24, os representantes da Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento Rural do Alto Paranaíba (Cedrap), com sede em Paraibuna (SP), saíram preocupados da reunião com a Aneel, porque esta se mostrou irredutível quanto à proposta da Cedrap. “Alegaram que o modelo era ‘imexível’”, disse Ribeiro.

No dia seguinte (25/04), porém, ao final da reunião com os representantes da Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento Rural do Vale do Itariri (Cedri), na Baixada Santista, a Superintendência de Relações Econômicas da Aneel admitiu revisar a proposta. Conforme o superintendente da Fecoeresp, a Agência se comprometeu a registrar as peculiaridades de cada cooperativa e mapeá-las para se verificar a possibilidade de uma revisão das propostas.

 

As reuniões devem focar as propostas de tarifas para cooperativas permissionárias de energia elétrica que passarão a freqüentar um ambiente regulado, disse Ribeiro. Segundo ele, a Aneel vai manter a programação de reuniões até outubro deste ano. A Fecoresp reúne 17 cooperativas e 45 mil cooperados.

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Banco Central indica novos nomes para a Diretoria

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Banco Central indica novos nomes para a Diretoria  

O presidente do Banco Central do Brasil, Henrique Meirelles, divulgou nesta quinta-feira (6/4) os nomes que deverão compor a nova diretoria da instituição. Foi designado o diretor Alexandre Antônio Tombini como responsável pela área de Normas e Organização do Sistema Financeiro. O diretor Sérgio Darcy, que ocupava esta posição, foi indicado pela diretoria colegiada do Banco Central, em reunião realizada no últimod dia 05, para o cargo de presidente do Conselho Deliberativo da Fundação Banco Central de Previdência Privada (Centrus).

O presidente do Banco Central está encaminhando ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a indicação dos nomes de Paulo Vieira da Cunha, para o cargo de diretor de Assuntos Internacionais, e Mário Magalhães Carvalho Mesquita, para o cargo de diretor de Estudos Especiais. Paulo Vieira da Cunha, professor visitante da Columbia University, em Nova York, é doutor em Economia pela Universidade da Califórnia. Ele foi economista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e assessor da Secretaria de Planejamento e Orçamento do Estado de São Paulo. Também trabalhou no Banco Mundial e nos bancos Lehman Brothers e HSBC Securities.

Já Mário Mesquita, doutor em Economia pela Universidade de Oxford, é economista-chefe do Banco Real e foi economista-chefe do Banco ING, economista do Fundo Monetário Internacional e lecionou no Departamento de Economia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

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MBA em cooperativismo forma mais uma turma

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MBA em cooperativismo forma mais uma turma

Neste sábado, 25/3, será realizada a cerimônia de formatura de mais uma turma do MBA Cooperativismo, realizado atualmente pela Fundace (Fundação para a Pesquisa e Desenvolvimento de Administração, Contabilidade e Economia da USP de Ribeirão Preto) em parceria com o Sescoop/SP. O evento contará com a presença do ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, e de autoridades do cooperativismo brasileiro como Márcio Lopes de Freitas, presidente da OCB e Evaristo Machado Netto, presidente do Sistema Ocesp/Sescoop-SP. Será a oitava turma formada no MBA, que contou com 240 alunos nesse período, reunindo dirigentes e funcionários de cooperativas.

A formação de recursos humanos especializados e o desenvolvimento de talentos para gestão econômica e social de cooperativas é o objetivo do MBA Cooperativismo da Fundace, projeto coordenado pelo professor Sigismundo Bialoskorski Neto, livre docente do departamento de Economia da FEA-USP-Ribeirão Preto. O curso, que forma profissionais orientados para a gestão de cooperativas agropecuárias e de crédito, é realizado em quatro estados brasileiros: Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e Paraná, e oferece aos alunos módulos internacionais nos Estados Unidos, Holanda e Espanha.

Juntamente com a solenidade de formatura acontecerá o lançamento do livro "Aspectos Econômicos das Cooperativas" de autoria de Bialoskorski Neto. A obra analisa aspectos de eficiência econômica das cooperativas e indicam procedimentos para o aprimoramento de suas performances. (Fonte: Ocesp)

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Unimed participará de encontro de cooperativas da América

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Unimed participará de encontro de cooperativas da América

Nos dias 30 e 31 de março, a cidade de Buenos Aires receberá as primeiras jornadas "As Cooperativas de Saúde da América - Realidade do Presente, Necessidade do Futuro", organizadas pela Federação Argentina de Entidades Solidárias de Saúde Cooperativa (FAESS) e Unimed do Brasil (Confederação Nacional das Cooperativas Médicas), com patrocínio da Organização Internacional das Cooperativas de Saúde (OICS), órgão da Aliança Cooperativa Internacional.

O objetivo é promover a troca de experiências entre as cooperativas de saúde de diferentes países, formar vínculos entre elas e desenvolver o cooperativismo de saúde no continente americano.

O diretor de marketing e desenvolvimento da Unimed do Brasil, Almir Gentil, e os presidentes da Central Nacional Unimed e Unimed Seguros, respectivamente Mohamad Akl e Dalmo Claro de Oliveira, comporão a mesa redonda que terá como tema "As cooperativas de saúde e o compromisso com a comunidade", agendada para o dia 30. Também estão programados os debates "Perspectivas Atuais e o Desenvolvimento Futuro do Cooperativismo de Saúde na América" e "As Experiências das Cooperativas de Saúde da América".

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Sescoop investe para capacitar cooperativas na Bahia

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Dirigentes, conselheiros, gerentes e associados de cooperativas participarão, deste mês a setembro, do curso de Gestão em Cooperativa, promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado da Bahia, em parceria com o Ministério da Agricultura.

Segundo o superintendente da Oceb, Alderico Sena, o curso é dividido em 7 Módulos, 16 horas cada, e tem por objetivo especializar gestores das cooperativas filiadas à Oceb. Compõem o curso os módulos de Moderna Administração em Cooperativa, Comportamento Organizacional, Gestão Jurídica dos Aspectos Legais do Sistema, Gestão Econômica - Financeira, Marketing em Cooperativas, Gestão Estratégica, finalizando com uma oficina de elaboração do trabalho de conclusão do curso e propostas de ação.

Alderico Sena explica que atuarão, como instrutores, profissionais da área de cooperativismo vinculados à Fundação Getulio Vargas. A agenda dos eventos está disponível no site www.oceb. org.br ou pelos telefones (71)33211369/1769.

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Suinocultura de SC ingressa no mercado de crédito de carbono

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Suinocultura de SC ingressa no mercado de crédito de carbono

A inserção da suinocultura no sistema de seqüestro de carbono é o tema central do 3º Seminário Catarinense de Mercado de Créditos de Carbono que será realizado no próximo dia 21, na Associação Atlética e Recreativa ALFA, localizado na Linha Monte Alegre. O evento, que acontece em Chapecó, tem o apoio da Faesc, da Ocesc, da Cooperalfa, da Coopercentral Aurora e de outras instituições do agronegócio.

Está prevista a participação de 300 pessoas, entre lideranças da suinocultura catarinense, cooperativas, agroindústrias, técnicos e especialistas em suinocultura e meio ambiente, empresas de consultorias e suinocultores interessados no mercado de créditos de carbono. O diretor da Coopercentral Aurora e presidente da Cooperalfa, Mário Lanznaster, realça que o objetivo é promover a troca de informações e experiências sobre as possibilidades de inserção da suinocultura catarinense na comercialização de créditos de carbono dentro do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), conforme o estabelecido no Protocolo de Kyoto.

A medida permitirá a obtenção de recursos financeiros por meio da entrada de investimentos externos no estado visando à geração de renda para os produtores, viabilizando a adoção de novas tecnologias e práticas ambientais sustentáveis.“O impacto ambiental gerado pela suinocultura tem sido um grande desafio para Santa Catarina manter sua estrutura de produção de alimentos. Uma das propostas é a inserção da atividade suinícola no chamado mercado de créditos de carbono”, observa Lanznaster.

As inscrições para o Seminário podem ser feitas no local do evento. A abertura está prevista para às 9 horas e a primeira conferência será sobre o “Aquecimento Global e Mudanças Climáticas”, com presidente da Fundação de Meio Ambiente de Santa Catarina (Fatma), professor Sérgio José Grando.

 OCB não funcionará no feriado de Carnaval

 Devido ao recesso de Carnaval, nos dias 27 e 28 de fevereiro, não haverá expediente na OCB, em Brasília. Após o feriado, na quarta-feira de Cinzas (01/03), a organização retornará suas atividades a partir das 14:00 hs.

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BAHIA É REFERÊNCIA NO NORDESTE - Alderico Sena

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BAHIA É REFERÊNCIA NO NORDESTE
Alderico Sena

O Cooperativismo baiano, nesses últimos anos, tornou-se referência do Sistema no Norte e Nordeste.
A Bahia conquistou essa referência devido aos investimentos da direção da OCEB/SESCOOP, sob o comando do Dr. Orlando Colavolpe, dentre os quais citamos: crescimento no número de cooperativas; geração de trabalho, emprego e melhor distribuição de renda; educação, formação e profissionalização da gestão; inclusão social e permanência do “Homem” em sua região, contribuindo assim para a redução do êxodo rural
As atividades desenvolvidas pela OCEB/SESCOOP-BA, impulsionaram.os diferentes Ramos do Sistema, destacando-se :1. O Ramo Educacional, pioneiro no Brasil na construção de um Projeto Pedagógico Unificado, aprovado pelo Conselho Estadual de Educação em outubro de 2002, representou o ponto alto do trabalho participativo das cooperativas filiadas a OCEB e o esforço para incorporar todas as existentes no Estado, para que também adotem uma linha pedagógica comum, coerente com a filosofia cooperativista e com os resultados sócio-educacionais que os educadores buscam. No decorrer do exercício 2005, foi realizado o X Encontro do Ramo, com elaboração de um Plano de Trabalho para o período 2005/06 destacando-se as metas de atualização metodológica das equipes pedagógicas nas diversas áreas do conhecimento, definição de linhas de ação, priorização de estratégias e dimensionamento de metas, entre as quais destacamos os cursos de pedagogia da cooperação com ênfase nos jogos cooperativos aplicados à área de educação física nas escolas. 2. O Ramo Crédito, com forte política de desenvolvimento local, enfatizou a capacitação de conselhos administrativos e fiscais, dirigentes e gerenciais, assegurando a otimização da prestação de serviços aos cooperados. O Crédito baiano, com 59 cooperativas, é referência do Sistema nas Regiões Norte e Nordeste. Por intermédio de intercâmbios, o Ramo possibilita uma exitosa experiência com crédito para pequenos e médios agricultores, além de outros beneficiários. 3. O Ramo Mineração, com projeto de formação de uma cooperativa central, pelos mineradores, lapidadores e artesãos minerais, a qual dará sustentação a uma política para as regiões de mineração da Bahia, voltada para a profissionalização da gestão das cooperativas singulares, apoio nas áreas de comercialização e exportação, visando à consolidação do desenvolvimento do segmento. 4. Esforços foram desenvolvidos junto às cooperativas do Ramo Agropecuário, apoiando a revitalização do sistema de produção de leite, como também junto aos projetos do Sistema Pesqueiro, em processo de expansão, especialmente as cooperativas vinculadas ao Comitê Gestor para Desenvolvimento Sustentável de Aqüicultura e Pesca da Costa dos Coqueiros; foi procedida divulgação do avanço tecnológico das cooperativas voltadas para exportação, a exemplo da Cooperativa Agrícola de Juazeiro (CAJ), premiada nacionalmente e internacionalmente. Outros avanços das cooperativas baianas foram apoiados pelo Sistema, especialmente as inovações dos modelos de produção agrícola, a exemplo do inhame, caju, café e farinha de mandioca. 5. Foi continuados o Programa Cooperjovem, com a adesão de diversos municípios, o que propiciou um amplo leque de novas ações de multiplicação de formadores e ampliação do número de escolas envolvidas com o Programa. 6. Foram atendidas as demandas de educação/formação/capacitação de conselhos de administração e fiscais, gerentes e dirigentes das cooperativas filiadas, no contexto do programa de Auto-Gestão do Sistema, registrando-se uma ampla adesão ao programa do SAAC - Serviços de Análise e Acompanhamento de Cooperativas. Gestores, funcionários e associados representando cerca de 200 cooperativas participaram dos cursos e de outros eventos do Sescoop/Ba. No exercício foram 102 eventos, contemplando seminários, encontros, palestras e principalmente cursos de Formação Cooperativista e de Legislação Tributária e Previdências, um dos mais freqüentados por dirigentes e gestores. 7. O Ramo Saúde, com 76 cooperativas, tem destaque em 2005, com a parceria formalizada com o Cremeb, que condiciona a libera&cced"

Programa visa fortalecer cooperativas de crédito

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Programa visa fortalecer cooperativas de crédito

O presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Neivor Canton, destacou como grande conquista do sistema a Resolução 3.346, do Banco Central, que define as normas operacionais do Programa de Capitalização de Cooperativas de Crédito - Procapcred. Com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o programa permitirá o fortalecimento da estrutura patrimonial das cooperativas.

 Os beneficiários do programa podem ser cooperados, pessoas físicas, dedicados a atividades produtivas de caráter autônomo, tais como os produtores rurais, pescadores, empresários, prestadores de serviços autônomos e microempreendedores, e também cooperados, pessoas jurídicas, dedicadas a atividades de produção rural, pesqueira, industrial, comércio ou serviços. “Esse foi um passo muito importante para o desenvolvimento do cooperativismo de crédito, mas é preciso que agora os recursos efetivamente cheguem à base do sistema”, encerra Neivor.

 O financiamento será destinado aos cooperados para aquisição de cotas-partes. Cada cooperado pode solicitar até R$ 10 mil, respeitando o limite de 100% do Patrimônio de Referência (PR) da cooperativa. Para solicitar os recursos, a cooperativa deve apresentar às instituições financeiras conveniadas um projeto definindo os objetivos do Plano de Capitalização. Os encargos financeiros pós-fixados a serem cobrados dos beneficiários de financiamentos do Procapcred serão calculados pela TJLP atual de 9% ao ano acrescida de juros de até 4% ao ano com prazo de pagamento de até seis anos, incluído até um ano de carência.

O Programa foi elaborado pelo Grupo de Trabalho Interministerial do Cooperativismo (GTI) e será implementado por meio da concessão de financiamentos diretamente aos cooperados para aquisição de cotas-partes de cooperativas singulares de crédito com mais de um ano de atividade. O Procapcred favorecerá o desenvolvimento das cooperativas de crédito e permitirá o aumento do seu capital. As cooperativas de crédito poderão elevar seus limites operacionais, proporcionando mais financiamentos aos cooperados.

O grupo de trabalho, coordenado pelo Denacoop, vinha trabalhando para atender também a outros ramos. A intenção era dispor de até R$ 6 bilhões para financiar o aumento do patrimônio líquido das cooperativas a juros entre 6% e 8,75% ao ano. Desse total, R$ 3,2 bilhões seriam destinados às cooperativas de crédito, R$ 2,1 bilhões às agropecuárias e outros R$ 700 milhões distribuídos entre os demais ramos. Até o momento, o governo não revelou o montante que será aplicado no cooperativismo de crédito.  (Fonte: Ocesc).

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Sescoop/SP aprimora metodologia para fomento de cooperativas

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Sescoop/SP aprimora metodologia para fomento de cooperativas
 

O Sescoop/SP realizou, nos últimos dias 6, 7 e 8, oficinas participativas com oito educadores para aprimorar a metodologia de fomento de cooperativas. Os participantes partilharam diferentes visões a respeito do papel educativo na formação de um novo empreendimento, tendo como base a experiência desenvolvida no ano passado em São José dos Campos (SP), que resultou na formação de uma cooperativa de catadores de materiais recicláveis. Além dos educadores, as oficinas envolveram profissionais dos departamentos de Capacitação, Assessoria e Consultoria e Promoção Social do Sescoop/SP.


Para a gerente de Promoção Social, Ilana Goldstein, a atividade busca consolidar uma das vocações do Sescoop/SP, contribuindo para o desenvolvimento econômico e a inclusão social. "Estas oficinas sinalizam o grande cuidado com a construção e o aperfeiçoamento da metodologia de trabalho para a constituição de cooperativas. Desde o momento da redação do material, no início, até o momento de planejar encontros com os grupos e instituições beneficiados pela oficina, tem havido muito debate, muita reflexão. Claro que esse processo democrático e coletivo dá mais trabalho, mas garante consistência e qualidade ao produto final", ressalta Ilana.


Para a assessora do departamento de Capacitação, Karen Midori, o trabalho será referência para futuros projetos. "O diálogo é fundamental para reconstruir nossa metodologia, considerando fatores como a mediação de conflitos e resolução de problemas", disse. Na visão de Andréa Maia, do departamento de Assessoria e Consultoria, a principal preocupação é garantir a formação de qualidade para os grupos interessados em constituir cooperativas. "Queremos promover uma capacitação específica para cada grupo em sintonia com as necessidades das pessoas. Nosso objetivo vai além de um treinamento. Queremos construir coletivamente a educação levando em consideração a situação já existente no ambiente de trabalho", explica Andréa. (Fonte: Ocesp)

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Triplica a procura por registro na Ocesp

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Triplica a procura por registro na Ocesp

 
Vinte e três cooperativas solicitaram registro na Ocesp em janeiro, número três vezes superior à média mensal registrada em 2005, quando 88 solicitações foram feitas de janeiro a dezembro. O aumento na demanda coincide com a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo, estabelecida pela Lei nº 12.226, sancionada pelo governador Geraldo Alckmin no dia 11 de janeiro. Além de trazer perspectivas de desenvolvimento do sistema cooperativista, a legislação reforça a necessidade de todas as cooperativas paulistas se registrarem na Ocesp, conforme previsto na Lei Federal 5.764, que rege o cooperativismo no País.

O aumento na demanda já era esperado pela Ocesp, que desenvolve desde 2003 um cuidadoso processo de acompanhamento para a constituição das cooperativas. Para receber o registro provisório na organização, os empreendimentos devem se enquadrar na legislação e princípios cooperativistas e precisam assinar um termo de compromisso com adequações jurídicas e na gestão do negócio. Após um ano do recebimento do registro provisório, a cooperativa somente recebe o registro definitivo se as adequações forem cumpridas integralmente. Caso não cumpra o termo, a cooperativa tem o registro provisório cancelado, devendo iniciar novamente todo o processo.

Análise de Minuta - As cooperativas em fase de constituição também podem contar com uma assessoria especializada da Ocesp antes de formalizar seus registros na Junta Comercial do Estado de São Paulo. A análise da documentação é realizada à luz da legislação, com o intuito de resguardar a cooperativa e os associados. Para outras informações sobre os procedimentos de registro, os interessados devem ligar para (11) 5576-5981 ou 5576-5982. (Fonte: Ocesp)

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Ocesc promove curso sobre “Gestão Financeira para Cooperativas”

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC), vinculado a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (OCESC), promove o curso de “Gestão Financeira para Cooperativas” nos próximos dias 22 e 23, em Florianópolis. O curso será desenvolvido das 8 às 17 horas com o objetivo de analisar a estrutura financeira das cooperativas no processo de tomada de decisão; avaliar e definir o melhor negócio financeiro da cooperativa sob a ótica de finanças; e apresentar novos instrumentos de gestão financeira.

As aulas serão ministradas pelo professor José Eduardo Zdanowicz, mestre em Economia, bacharel em Administração, Ciências Contábeis e Econômicas, autor de diversos livros e artigos. O conteúdo abordará conceitos e objetivos financeiros; relações entre contabilidade, economia e informática; instrumentos financeiros; análise gerencial; análise de liquidez; análise vertical; análise horizontal; análise por diferença absoluta; análise de atividades; análise de lucratividade, giro e rentabilidade; capital de giro; fluxo de caixa; ponto de equilíbrio; tópicos em planejamento e controle orçamentários e operações bancárias.

Como metodologia de aprendizado o instrutor utilizará exposições teóricas, situações práticas, soluções de problemas e análises conjunturais. Informações e inscrições pelo fone (48) 224-8833 ou pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.."

Ministério tem novo diretor no Denacoop


Paulo Roberto da Silva é o novo diretor do Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural (Denacoop). Ele trabalha no cooperativismo desde 1978, quando foi funcionário e associado da Cooperativa Cotrijuí, e da Fecotrigo no Rio Grande do Sul. Engenheiro agrônomo especializado em Administração Cooperativa pelo Instituto Ibero Americano na Espanha, Paulo, foi um dos representantes do Comitê Executivo do Recoop em 1997, quando participou da criação do Sescoop. Em 2003 Paulo Roberto foi transferido do Sescoop/RS para o Sescoop em Brasília e logo após assumiu cargo no Ministério da Agricultura. Atualmente é consultor da FAO/ONU em projetos geradores de emprego e renda que atendem a África e municípios brasileiros de menores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH).

Convênio entre Sicredi e BRDE repassa R$ 70 milhões

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O Sicredi Paraná firmou, nesta terça-feira, nova parceria com o BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul) para liberação de recursos aos associados do sistema. Pelo novo convênio, serão liberados R$ 70 milhões para empréstimos aos cooperados. A assinatura do acordo foi realizada na sede da Sicredi Central Paraná, em Curitiba, e contou com a presença do presidente do BRDE, Carlos Frederico Marés de Souza Filho, e do diretor financeiro da entidade, Paulo César Fiates Furiati. O presidente e vice da Central, Seno Cláudio Lunkes e Manfred Alfonso Dasenbrock assinaram o acordo, representando as cooperativas de crédito filiadas, estando presentes também os membros dos conselhos de administração e fiscal da central.

Acordo – Do valor total dos recursos, R$ 50 milhões serão rateados entre as cooperativas e R$ 20 milhões serão destinados para projetos especiais no Estado. As principais linhas de crédito que integram o convênio são o Moderfrota; Moderinfra; Prodeagro; Pronaf C, D e E, entre outros. Por meio da parceria, os associados do Sicredi terão maior facilidade na alocação de recursos e flexibilidade nas negociações. O volume liberado também atende às demandas das cooperativas que não são atendidas através dos repasses do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e de recursos próprios.
Capilaridade – “Para o BRDE, o convênio é fundamental, pois beneficia as populações mais distantes. O Sicredi tem essa capilaridade com todas as suas sedes no Estado. Por isso o convênio é vital para o BRDE”, afirmou Marés. “Além disso, a parceria visa interesse comum no desenvolvimento econômico e social dos meios rural e urbano e facilidade de acesso ao crédito, aumentando a proximidade com os órgãos de financiamento”.

Para o presidente da Central Sicredi PR, Seno Cláudio Lunkes, “a parceria é importante para todos, pois é um braço avançado do próprio BRDE. Ele quer e precisa ser útil para a sociedade. Se o governo tiver outra linha, o Sicredi poderá fazer novas parcerias e levar desenvolvimento para a comunidade”, destacou o presidente do Sicredi Central Paraná, Seno Cláudio Lunkes. O BRDE é um grande parceiro do Sicredi no repasse de recursos. Além disso, é parceiro nas operações que vão além do PL (Patrimônio líquido) das filiadas. O volume total de recursos operacionalizados através do sistema, atualmente, é de R$ 58,5 milhões, em um total de 5330 operações."