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O sistema cooperativista do Rio Grande do Sul esteve presente no Desfile Farroupilha, que ocorreu no dia 20 de setembro, em Porto Alegre (RS). Sete cavaleiros representaram os princípios do cooperativismo: adesão voluntária e livre; gestão democrática pelos membros; participação econômica dos membros; autonomia e independência; educação, formação e informação; intercooperação; compromisso com a comunidade.
Entre os cavaleiros, uma mulher simbolizou a presença feminina no cooperativismo. A participação do Sistema Ocergs-Sescoop/RS no Desfile foi coordenada pelo agente administrativo da Ocergs Luiz Ferdinando Aguiar. Durante a festividade, Aguiar presenteou a governadora Yeda Crusius com um chapéu do Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi), uma cuia e uma mateira do Sistema Ocergs-Sescoop/RS. (Fonte: Site Ocergs)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), vinculado a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), desenvolverá, no período de 29 de setembro a 2 de outubro, das 8 às 18 horas, no Hotel Porto do Sol, na Praia dos Ingleses em Florianópolis, o programa Oficina de Jogos Cooperativos. O objetivo é proporcionar conhecimento sobre Jogos Cooperativos, visando incentivar a prática da cooperação no cotidiano das instituições.
A atividade é destinada a presidentes, profissionais do setor de comunicação, educadores e gerentes de recursos humanos de cooperativas catarinenses filiadas à Ocesc. “É fundamental a participação de profissionais que atuam como instrutores e educadores para vivenciarem os Jogos Cooperativos como uma pedagogia da cooperação. Portanto, recomenda-se a participação das equipes gestoras do Programa Cooperjovem”, reforça o coordenador de treinamentos do Sescoop/SC, Ramiro Hensel.
O programa faz parte do Projeto Cooperação que, desde 1990, vem desenvolvendo um conjunto de atividades que visam apresentar diferentes maneiras de realizar uma pedagogia da cooperação. A oficina estimulará a aprendizagem compartilhada, considerando o processo como um ciclo permanente de convivência, tomada de consciência e transformação através de abordagem dos temas Competir ou cooperar, qual a melhor jogada? Se o importante é competir o fundamental é cooperar e Aplicação de jogos cooperativos.
A oficina será ministrada pelo coordenador do curso de pós-graduação em jogos cooperativos da Unimonte, Fábio Otuzi Brotto, que também atua como facilitador credenciado do “Jogo da Transformação” – InnerLinks (EUA) e replacehorn Foundation (Escócia) é mestre em educação física pela FEF-Unicamp; licenciado em educação física e bacharel em psicologia e autor do livro “Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar”, Jogos Cooperativos: o jogo e o Esporte como um Exercício de Convivência. Mais informações serão prestadas através do telefone (48) 3878 8800 ou pelo e-mail
Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil tem hoje cerca de 40 milhões de voluntários. Com o objetivo de aumentar essa estatística, sistematizar e incentivar o trabalho voluntário e as ações sociais do cooperativismo mineiro, o Sistema Ocemg/Sescoop-MG lançou o Dia de Cooperar (Dia C). No dia 17 de outubro, o segmento realizará por todo o estado diversas ações simultâneas que vão transformar para melhor a vida das pessoas.
“A data foi escolhida em Minas Gerais para que o cooperativismo demonstre sua força quanto às propostas de responsabilidade social. A proposta é ampliar o alcance das atividades já existentes, focando o desenvolvimento social e o potencial transformador do segmento em prol de uma sociedade mais justa e igualitária”, afirma o presidente do Sistema, Ronaldo Scucato.
Até o momento, 138 cooperativas mineiras, que reúnem um contingente aproximado de 200 mil pessoas entre cooperados e empregados, confirmaram participação no Dia C. Os projetos a serem realizados são variados, de acordo com o contexto regional de cada cooperativa. A intenção é atender instituições, comunidades e pessoas, equacionando problemas e confirmando o potencial transformador do cooperativismo mineiro.
De acordo com os registros do Sistema, serão realizadas desde campanhas ligadas à doação de alimentos, roupas e produtos de higiene, coleta e reciclagem de lixo, até projetos de re-inserção de dependentes químicos, composição de bancos de medula óssea e divulgação dos Objetivos do Milênio propostos pela ONU. (Fonte: Sistema Ocemg/Sescoop-MG)
“Aqui, transformamos sobras de alimentos, cascas de verduras e frutas, restos de madeira e grama em fertilizante orgânico. Pode ser a solução para o problema do lixo nas cidades e no campo, além de ser mais simples eficaz e barato. É também uma opção ao uso dos adubos minerais”, diz o pesquisador Caio Inácio Tevês, da Embrapa Solos, no Rio de Janeiro/RJ, ao mostrar o local escolhido para instalar os recipientes construídos, e adequados, para depositar o lixo orgânico. Uma parceria entre a Embrapa e a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) utiliza os restos de alimentos produzidos pelos restaurantes e lanchonetes do Aeroporto do Galeão.
A pesquisa de Caio Inácio Teves com fertilizantes orgânicos começou quando estudava Agronomia, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Na ocasião, ele, colegas e professores buscaram um destino para cinco toneladas de lixo gerado diariamente pela entidade. O lixo, não tratado, pode causar doenças e prejudicar a saúde, além de trazer danos ambientais. O desafio era transformá-lo em adubo orgânico. Os testes começaram a ser feitos em composteiras, próximas à universidade.
O projeto da UFSC deu certo e foi adotado pela prefeitura de Garopaba, a 80 quilômetros da capital catarinense. Hoje, a cidade turística recolhe, em recipientes chamados bombonas, o lixo orgânico produzido nos restaurantes, lanchonetes, hotéis e peixarias. Todos os dias, o caminhão da coleta seletiva recolhe as “bombonas”.
Caio Inácio Tevês levou essa experiência de sucesso para, no Rio de Janeiro, desenvolver um projeto de fertilizantes orgânicos. “É uma solução simples e que resolve dois problemas comuns em propriedades agrícolas: o lixo e os preços dos fertilizantes minerais”, diz o pesquisador. Ele explica que a quantidade de adubo orgânico utilizada é muito maior que a mineral, mas os preços são muito inferiores. “O ideal é que seja utilizado em produção de hortaliças e frutas, mas nada impede seu emprego pelos produtores de soja. O que precisamos é de produção em maior escala”, define.
A iniciativa, também, resolveu o problema na Escola de Equitação do Exército, no Rio Janeiro, ao eliminar dejetos de animais. A ideia começou nos Jogos Pan-americanos, em 2007. Nas competições, as provas de hipismo reuniram 142 cavalos e mais de três mil toneladas de estrume.
A Embrapa Solos ficou encarregada de fazer a compostagem do material e transformá-lo em fertilizante orgânico, para uso nos parques e jardins da Escola do Exército. O pesquisador da Embrapa e responsável pelo projeto nos jogos, Ricardo Trippia Peixoto, conta que a preocupação da sociedade com o ambiente também é uma forma de propor a utilização de resíduos, antes inúteis, e considerar valor agregado aos dejetos de animais.
Peixoto argumenta que o processo aplicado nos Jogos Pan-americanos pode ser utilizado pelos criadores de cavalo. A técnica permite reciclar resíduos orgânicos com maior eficiência, minimizando os impactos ao meio ambiente. “Não há um número limite de cavalos para fazer a compostagem, pois a técnica permite reciclar o resíduo orgânico com muita eficiência”, esclarece o pesquisador. Nos jogos, adotou-se o procedimento de pilha com manejo dinâmico intensivo. Um pátio de compostagem, com piso de concreto, foi formado com pilhas de 4,5 metros de comprimento, três metros de largura e 1,5 metros de altura. “A geração de novos conhecimentos e aprimoramento tecnológico vêm resgatando essa técnica antiga que é a compostagem”, finaliza.
Os pesquisadores da Embrapa Solos contribuem para aumentar projetos para desenvolver novos fertilizantes orgânicos. A empresa está investindo em transferência de tecnologia de projetos, já validados, como o de Caio e Ricardo. De acordo com o pesquisador José Carlos Polidoro, a proposta é criar novos produtos para o mercado, com reaproveitamento de resíduos. “O aumento do preço dos fertilizantes químicos, que são importados, é uma grande oportunidade para o desenvolvimento de tecnologia nacional, com utilização de matéria-prima abundante no País, que é resíduo orgânico”, explica. (Fonte: Mapa)
"Hoje (25/9) e amanhã (26/9) acontece a formação de mais uma na turma de 30 catadores na área de coleta seletiva de lixo como parte do Projeto de Desenvolvimento Regional Sustentável – Reciclagem, desenvolvido pela Prefeitura de Teresina, por meio da Secretaria Municipal do Trabalho, Cidadania e Assistência Social (SEMTCAS). Nesta etapa, cerca de 150 catadores serão capacitados, divididos em cinco turmas.
O projeto é desenvolvido em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Banco do Brasil, Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Piauí (Sescoop/PI), Organização das Cooperativas do Estado do Piauí (Ocepi), Correios, Caixa Econômica Federal e Associação de Moradores da Vila São Francisco e Parque Dagmar Mazza. Seu objetivo é gerar a inclusão social de 200 pessoas que vivem da coleta de materiais recicláveis.
O treinamento acontece na Escola Municipal Lizandro Tito de Oliveira, no Parque Dagmar Mazza, zona Sul de Teresina. Segundo a consultora em Gestão Ambiental e Desenvolvimento Territorial do Sebrae e instrutora da capacitação, Luciana Lima, a meta do treinamento é ajustar as condutas já praticadas pelos catadores com o intuito de melhorar as suas condições de trabalho e de vida.
“Na primeira turma já trabalhamos as técnicas de compostagem de lixo, a diferença entre lixão e aterro sanitário, tipos de materiais que podem ser reciclados e como funciona a coleta seletiva. Com a nova turma pretendemos também realizar o mesmo trabalho e destacar projetos e iniciativas, de pequeno e grande porte, que deram certo na área de coleta seletiva como forma de incentivá-los a trabalhar em grupo, através do associativismo” destaca a consultora.
A secretária da SEMTCAS, Graça Amorim, conta que já se encontra em fase de conclusão a montagem de dois telecentros nas duas comunidades atendidas pelo projeto. “Os telecentros tem o intuito de promover a inclusão digital dos coletadores. O projeto prevê ainda a promoção da alfabetização dos adultos e o acompanhamento de todos os processos que serão desenvolvidos”, acrescenta. (Fonte: Site 45 Graus)
"Ramón Imperial Zúñiga e Manuel Mariño, presidente e diretor regional, respectivamente, da Aliança Cooperativa Internacional para as Américas (ACI – Américas), leram (24/09) a declaração de Guadalajara no fechamento da I Cumbre Cooperativa para las Américas. Cerca de 200 mil cooperativas nas Américas assinaram a Declaração de Guadalajara, em que revela a posição e o compromisso para a ação das cooperativas, com respeito às crises mundiais.
"Aprovamos o conteúdo da presente Declaração de Guadalajara e estamos empenhados em aplicar as ações necessárias para o cumprimento por meio de um plano completo e abrangente para desenvolver os acordos assinados aqui", disse o diretor regional, Manuel Mariño, em nome do Comitê Executivo da ACI -Américas.
Os compromissos da presente Declaração de Guadalajara, giram em torno de educação e formação cooperativa, governança e ética, sustentabilidade ambiental, da juventude e eqüidade de gênero e finanças e seguros.
A declaração afirma que "as cooperativas contribuem para a criação de empregos, a mobilização de recursos e geração de investimentos, a mitigação dos efeitos da crise, e a contribuição para as economias locais, regionais, nacionais e internacionais”.
A sugestão de um 8º princípio cooperativista também está na Declaração de Guadalajara. O princípio para tratar das questões ambientais. Confira a declaração completa clicando aqui.
O jantar de encerramento, nesta quinta-feira (24/09) serviu para fazer uma homenagem especial às cooperativas mexicanas. Manuel Mariño entregou uma placa ao membro titular do México Sr. Arturo Sánchez Robles, como forma de agradecimento a parceria para a execução da I Cumbre.
Os cooperativistas, nesta sexta-feira (25/09), visitarão cooperativas de crédito e de produção do México, que foram divididas em 04 rotas: Chapala y Ajijic; Colonial de Guadalajara; Tlaquepaque y Tonalá; e Tequila Jalisco. Além de conhecer as cooperativas ainda será possível conhecer artesanatos e seus artistas, pontos históricos e conhecer a cidade do surgimento da bebida Tequila, tudo nos arredores de Guadalajara. (Com informações da ACI Américas)
"Mais uma vez os números revelam o bom desempenho da Seguros Unimed. O faturamento bruto consolidado da empresa, que representa os negócios da Unimed Seguradora e da sua controlada, a Unimed Seguros Saúde, registrou crescimento de 23,04% no primeiro semestre de 2009, em relação ao mesmo período de 2008. No total, foram R$ 318,758 milhões, quase R$ 60 milhões a mais do que no ano passado, quando o faturamento foi de R$ 259,076 milhões.
Com um resultado inferior ao mesmo período de 2008 (R$ 24,785 milhões), o lucro líquido consolidado chegou a R$ 16,700 milhões. Para o presidente da seguradora, Dalmo Claro de Oliveira, “um dos fatores que influenciaram no resultado inferior foi o aumento da sinistralidade, como ocorreu em grande parte do mercado segurador nesse início de ano. Entretanto, a companhia vem obtendo bons resultados consecutivos, nos últimos cinco anos, e pode reverter essa situação”.
Na Unimed Seguros Saúde, o faturamento saltou para R$ 207,970 milhões, número 27,73% superior ao primeiro semestre de 2008, R$ 162,819 milhões. Já na Unimed Seguradora, o valor conquistado é R$ 110,788 milhões, 15,10% maior que o número apresentado no mesmo período no ano anterior.
Nesse semestre, o valor patrimonial da ação da Unimed Seguradora cresceu 10,56%, comparando-se a dezembro de 2008, com o valor de R$ 109,79.
Seguros Unimed - Seguros Unimed iniciou suas operações em 1989, com o objetivo de atender às demandas do Sistema Unimed, formado pelas 377 cooperativas, 107 mil médicos cooperados e 15 milhões de clientes em todo o Brasil. Atualmente, a empresa conta com 5,6 milhões de segurados, oferece 25 produtos nos segmentos de Vida, Previdência e Saúde e está entre as maiores do setor, ocupando a 30ª posição no ranking, sendo a 6ª em saúde, 14ª em Vida e a 16ª em Previdência Privada.
Com matriz em São Paulo e 26 escritórios regionais distribuídos pelo Brasil, a Seguros Unimed busca continuamente o aprimoramento de processos, o conhecimento das necessidades de seus clientes e o desenvolvimento de produtos conectados com o mercado. (Fonte: Portal Fator Brasil)
Colher subsídios para compor o conteúdo programático do Espaço Mercosul de Formação em Economia Social Solidária (EMFESS) é o objetivo de uma comitiva que fará visitas às cooperativas paranaenses, Nova Produtiva, em Astorga e Cocamar, em Maringá, na próxima quinta e sexta-feira (24 e 25/9). O objetivo do EMFESS é formar pessoas e grupos que queiram impulsionar processos de desenvolvimento solidários e promover a integração da economia social e solidária no Mercosul. O Espaço formativo será integrado por cooperativas dos países do Mercosul que tenham experiências de sucesso e sejam referência para o desenvolvimento de comunidades e promovam a integração da economia social e solidária.
Participarão da comitiva Juan Pablo Marti e Claudia de Lisio da RECM, Pedro Viana, do Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural (Denacoop/SDC), do Ministério da Agricultura, Patricia Medeiros da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Humberto Bridi, da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar). “Vamos colher subsídios sobre o sistema de gestão e produção das cooperativas, além de obter informações sobre seus projetos de promoção social e desenvolvimento da comunidade local”, diz Patricia Medeiros que atua na área de Mercados da OCB.
O projeto EMFESS é uma iniciativa da Reunião Especializada de Cooperativas do Mercosul (RECM), em conjunto com o Centro de Estudos e Formação para a Integração Regional (CEFIR) e a Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID). A formação será realizada em duas fazes: virtual, na qual os alunos poderão estudar os conceitos apresentados e discutir temas sobre governança, integração regional, economia social e solidária. E um segundo momento que será presencial, no qual serão realizadas visitas a cooperativas do Mercosul.
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O Instituto Superior de Administração e Economia da Fundação Getúlio Vargas (O ISAE/FVG) prestou uma homenagem ao Sescoop/PR nesta terça-feira (22/9), em Curitiba (PR). O superintendente do Instituto, Norman Arruda Filho, entregou um diploma parabenizando pela passagem dos 10 anos de criação do Sistema S do cooperativismo no Paraná, comemorado na segunda-feira, (21/09). "Essa homenagem é um reconhecimento nosso à importância, à seriedade e à competência que marcam o trabalho desenvolvido pelo Sescoop nesses dez anos no Estado, que realmente está fazendo diferença na vida das cooperativas, na sua profissionalização e no seu processo de desenvolvimento. Isso nos dá uma honra muito grande em sermos parceiros desse projeto", afirmou. "Digo isso não como um fornecedor de programas de capacitação.
Nossa visão é de parceria, parceria estratégica, que significa desenharmos juntos os projetos, acompanhar o seu desenvolvimento e ter a coragem de avaliar não apenas os resultados, mas os impactos gerados em termos de benefícios às cooperativas, aos associados, e até mesmo às comunidades onde as cooperativas estão instaladas, inseridas", acrescentou o superintendente do ISAE/FGV que estava acompanhado pelo diretor do ISAE/FGV, Roberto Pazinato, pelo gestor da área de Relações Corporativas, Pedro Gonçalves e pela analista, Danielle Hernandes e foram recebidos pelo superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken.
Parceria - Segundo Ricken, esta homenagem prestada pelo ISAE/FGV tem um significado muito importante para a instituição. "A instituição é uma das nossas principais parceiras, especialmente neste ano de 2009 com especializações, MBA´s e eventos oferecidos às cooperativas e aos profissionais do Sescoop Paraná no plano de capacitação interna. Só temos que agradecer ao ISAE/FGV pela menção nestes 10 anos de história do Sescoop aqui no Paraná". De acordo com Norman, o ISAE/FGV mantém parceria com o Sescoop/PR desde que o Serviço foi criado no Paraná, 1999. "Nós somos parceiros no desenvolvimento de uma série de programas de capacitação e de qualificação e posso dizer que nós temos uma coleção enorme de resultados muito interessantes e inovadores.
São trabalhos desenvolvidos no âmbito de cooperativas que estão no interior e que desenvolvem projetos fantásticos. Os participantes apresentam ao final do curso soluções extremamente avançadas, inovadoras e com impacto muito grande em termos de benefícios para as cooperativas e para seus associados como um todo", avalia.
Modelo para o Brasil - "O Sescoop Paraná é um modelo para o Brasil", ressalta Norman. Ele citou como exemplo o projeto DNA Copacol. "Foi de uma inteligência tão grande esse projeto que, ao fazer um estudo de caso, nós tivermos a oportunidade de apresentá-lo na ONU como modelo de capacitação para estruturas cooperativistas do agronegócio, reconhecido por eles como um trabalho totalmente inovador que pode servir de exemplo para outros países", completou. Na sua opinião, este trabalho realizado pela Ocepar ao longo dos anos e agora, nesta última década com o surgimento do Sescoop, "se traduz não apenas na evolução das cooperativas, mas no seu modelo de gestão, e principalmente o benefício que isso gera aos associados, ao produtor rural, fazendo com que isso realmente traga um benefício individual, coletivo, corporativo no âmbito das cooperativas, ao Estado como um todo". Para Norman, "os exemplos são inúmeros. Os bons resultados são fantásticos. Hoje, o Sescoop possui uma estrutura que por trás você tem um grande processo de formação, de qualificação, de transformação de uma realidade. Eu acho que esse é o grande benefício que o Sescoop traz na sua trajetória nesses dez anos", disse.
Desafios - O superintendente do ISA/FGV fez questão de ressaltar os desafios que deverão vir pela frente. "Indiscutivelmente o Sescoop cumpriu o seu papel, superando as expectativas com relação a isso. Nós vamos ter que repensar a nossa posição como consumidor, como produtor, como usuário de recursos naturais e de modelos energéticos (alguns já superados), fazendo com que a gente cuide um pouquinho melhor do planeta e dos donos temporários dele, que somos nós, não apenas na nossa realidade, já que estamos muito acima da média mundial mas eu acredito que cada vez mais nós vamos experimentar projetos compartilhados com outros países, os chamados projetos focados em metas globais".
Alimentos - Para ele, nesse caso, ganha quem já tem algum tipo de experiência. "Acho que nós vamos sair na frente com relação a isso. Por outro lado, vejo que temos um grande desafio no desenvolvimento de novas tecnologias (de sementes, de plantio, irrigação, manejo), enfim, de todas as etapas de produção. Há uma previsão de que até 2050 nós vamos gerar mais de 2 bilhões e meio de habitantes, hoje somos 6 bilhões e setecentos m"
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo (Sescoop/GO) prepara o 1º Encontro dos Professores do Programa Cooperjovem de Goiás. O evento será realizado no dia 31 de outubro, na sede da Associação Atlética da Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo), em Rio Verde (GO).
O encontro tem o objetivo de integrar os professores para a troca de experiências. O Sescoop/GO buscará também realizar um levantamento das necessidades que os professores percebem em sala de aula para o melhor desenvolvimento do programa.
As inscrições são limitadas. Serão 20 participantes por cooperativa integrada ao Cooperjovem em Goiás e as indicações deverão ser feitas de comum acordo entre cooperativas e suas escolas apadrinhadas.
Na programação, constam as palestras “Educação para a Democracia e Liderança Social”, “Educação – o Amor como Caminho” e a oficina “Competências Pessoais e Atitudes Geradoras de Resultados”. Para mais informações, ligue (62) 3240 8911. (Fonte: Sescoop/GO)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Santa Catarina (Sescoop/SC) iniciou, na sexta-feira (18/9), mais uma turma do Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas na região. Trata-se da quarta turma catarinense, desta vez formada por 30 jovens que freqüentarão aulas quinzenais na Cooperalfa, em Chapecó (SC).
A aula inaugural foi ministrada no auditório I da Cooperalfa pelo professor Argemiro Brum, professor da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijui), doutor em economia internacional pela EHESS de Paris-França, coordenador, pesquisador e analista de mercado da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário. O tema abordado foi “O agronegócio no cenário nacional e mundial”.
A metodologia de ensino do programa está organizada em quatro etapas: abordagem teórico-cognitiva, abordagem vivencial, estratégia de saída e acompanhamento. O conteúdo programático inclui doutrina e filosofia cooperativista, organização, gestão de pessoas, gestão de processos e projetos e projeto aplicativo. Esses conteúdos serão desenvolvidos em três módulos – básico com 80 horas/aulas, intermediário com 90 horas/aulas e avançado com 120 horas/aulas. Três apostilas, um livro do professor e um livro de exercícios constituem o material didático. O curso terá duração de 290 horas/aula.
O programa iniciou em SC com três turmas, atualmente em fase de conclusão: na Cooperitaipu de Pinhalzinho, Cooper Auriverde de Cunhaporã e Cooper A1 de Palmitos.
Sobre o Jovens Lideranças - Papel do líder na era dos resultados vai além de gerir os recursos de uma organização. Ele deve ser responsável por inspirar, desenvolver e integrar pessoas e equipes para que todos conquistem seus objetivos. Pensando nisto, o Sescoop investe na formação de jovens, não somente para fins de sucessão, como também para o crescimento do movimento cooperativista brasileiro. Para desenvolver este jovem, criou o Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas, destinado a quem está na faixa etária de 16 a 24 anos. (Fonte: Sescoop/SC)
Encerrou na sexta-feira (18/9), em Caeté (MG), o XI Encontro Estadual dos Profissionais de Comunicação das Cooperativas de Minas Gerais. O evento foi promovido pelo Sistema Ocemg-Sescoop/SP e reuniu mais de 70 profissionais de todo estado. Teve o objetivo de promover a troca de experiências e a difusão de conhecimento entre os participantes.
A palestra de abertura foi do conselheiro do Sistema, Geraldo Magela da Silva, que também é vice-presidente de Marketing e Relações Institucionais da Fetrabalho-MG. “É importante que profissionais de comunicação das cooperativas saibam das respostas que o setor pode dar aos desafios da humanidade nos aspectos econômicos e sociais, que resultam em políticas de desenvolvimento econômico sustentável”, defendeu.
No segundo dia de atividades, Eloi Zanetti, consultor de marketing e comunicação corporativa, contextualizou o surgimento e a importância da endocomunicação e do marketing de relacionamento para o sucesso das organizações. Ressaltou a necessidade de os comunicadores estarem sempre atentos às mudanças que acontecem ao seu redor para tirar proveito. Zanetti também coordenou uma atividade em grupo em que os participantes apontaram medidas, propostas e dificuldades relativas à área de comunicação no segmento cooperativista mineiro, além de discutirem e apresentarem cases que envolviam a participação desse setor.
No último dia do Encontro, Flávia Rios, especialista em Gestão de Marketing, conversou sobre “Gerenciamento de Crise e o Papel da Comunicação para Antecipar Soluções”. Em sua fala, ela citou que uma crise pode ser originada por diversos fatores, mas que a comunicação tem papel efetivo nesses momentos. “A solução é sempre a prevenção”, enfatizou.
Para encerrar a programação, Leila Ferreira, jornalista e ex-apresentadora do programa “Leila Entrevista” da Rede Minas de Televisão, ministrou palestra sobre o relacionamento interpessoal. Para ela, apesar das novas tecnologias e possibilidades de interação, nunca as pessoas se comunicaram tão pouco e tão mal. “Não adianta falar em qualidade de vida, fazer exercícios regularmente e dormir oito horas por dia se nossas relações pessoais são um desastre”, afirmou. Entre outros assuntos, ela reforçou a necessidade de haver paciência, calor humano, senso crítico e bom humor ao lidar com o outro.
Resultados - Os participantes do XI Encontro de Profissionais de Comunicação se mostraram satisfeitos com as atividades e reconheceram a utilidade do conteúdo apresentado para suas cooperativas. “Não se aplica apenas à vida profissional, mas também na pessoal”, disse Maria Mercedes Castro, da Ginecoop, da cidade de São Tiago.
Para Juliana Araújo, do Sicoob Central Crediminas, a troca de experiências foi um diferencial: “Conhecemos outras realidades e vamos levá-las a nossa cooperativa e diretoria. O Encontro foi válido para termos uma visão mais particular das cooperativas, porque temos uma percepção diferenciada por representarmos uma Central”. (Fonte: Sistema Ocemg-Sescoop/MG)
Realizar três mil eventos, sendo 700 na área de promoção social e 2.300 na área de formação profissional cooperativista, beneficiando um público total de 100 mil pessoas em mais de 40 mil horas de atividades. Esta é a meta da Gerência de Desenvolvimento Humano (GDH) do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Paraná (Sescoop/PR) para o ano de 2009.
"Acreditamos que com o apoio das cooperativas, cujos agentes de Desenvolvimento Humano contribuem de forma significativa para o planejamento e execução das atividades do Sescoop, vamos superar o número de eventos do ano passado, atingindo ou até mesmo ultrapassando a meta proposta para 2009", projeta o gerente de Desenvolvimento Humano, Leonardo Boesche.
Responsável pela operacionalização das ações de capacitação profissional e promoção social de empregados, cooperados, dirigentes e familiares das cooperativas, a gerência de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR também atua em programas promovidos pelo próprio Sistema, entre os quais, o Cooperjovem, Jovem Aprendiz, Intercâmbio Cultural entre Cooperativas, Jovemcoop, entre outros.
Os nove profissionais que compõem a equipe da GDH têm ainda como atribuição auxiliar as cooperativas na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua de colaboradores e cooperados. "Mais de 70% dos recursos do Sescoop/PR são investidos em ações de qualificação profissional e de promoção social", afirma o gerente Leonardo Boesche, que desde 2001 atua no Sescoop/PR.
Números - No ano de 2008, completa Boesche, o trabalho da GDH teve como foco a profissionalização da gestão das cooperativas. Dos 2.946 eventos realizados, 327 foram na área de gestão, específicos para dirigentes e profissionais de comando. São ações como o Programa Internacional de Formação de Executivos e Líderes Cooperativistas do Paraná, desenvolvido em parceria com o Sebrae, governo federal e Universidade de Bologna, da Itália, com o objetivo de capacitar executivos com uma visão internacional de negócios.
O Programa, que este ano reúne 22 dirigentes e executivos de cooperativas paranaenses, é dividido em quatro, dois teóricos e duas missões técnicas para que os participantes possam fazer uma análise comparativa do ambiente institucional de cooperativas do Brasil e da Itália, Alemanha e Argentina.
Objetivos - Para este ano, o objetivo do Sescoop/PR é destinar um terço dos recursos de formação profissional cooperativista para programas de profissionalização da gestão. "Além de dar continuidade ao trabalho com os dirigentes e executivos, a finalidade é atuar também com o público interno das cooperativas, com a finalidade de preparar os profissionais para administrar as cooperativas em momentos de adversidades", diz.
Planejamento
As atividades de capacitação profissional e promoção social desenvolvidas pelo Sescoop/PR, e operacionalizadas pela GDA, são planejadas em conjunto com as cooperativas. O ponto de partida é o plano de desenvolvimento humano, elaborado a partir de um diagnóstico das necessidades de treinamento e de desenvolvimento humano de cada cooperativa.
Os eventos programados são divididos em duas categorias: centralizados - ações desenvolvidas juntamente para duas ou mais cooperativas, promovendo-se a integração e a interação entre estas; e descentralizados - desenvolvidos para uma única cooperativa, atendendo às suas necessidades individuais.
Para ajudar na operacionalização dos eventos, a GDH conta com o Sistema de Gestão do Desenvolvimento Humano (GDH), programa desenvolvido pelo Sescoop/PR e que vem servindo de modelo para outros estados. Construído em linguagem de rede (internet), o programa dinamiza a relação do Sescoop/PR com as cooperativas no cadastramento e acompanhamento das atividades realizadas anualmente.
O sistema permite o acompanhamento de todas as fases do processo, desde o orçamento, planejamento e projetos, até a execução e o fechamento do evento, passando por diversas funcionalidades e com possibilidade de gerenciamento e consulta em tempo real. "Com isso, podemos acompanhar de maneira efetiva as atividades propostas e executadas anualmente no Estado", avalia Leonardo Boesche. (Fonte: Sescoop/PR)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), órgão vinculado à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), desenvolve desde 2008 o Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas. Destinado a jovens agricultores, visa fomentar estratégias de gestão de cooperativas e viabilizar alternativas de sucessão nessas organizações. O programa teve início com três turmas, atualmente em fase de conclusão; na Cooperitaipu de Pinhalzinho; Cooper Auriverde de Cunhaporã e Cooper A1 de Palmitos.
Nesta sexta-feira (18/9), terá inicio a 4ª turma, formada por 30 jovens que freqüentarão aulas quinzenais na Cooperalfa em Chapecó. O processo seletivo ocorreu nos dias 10 e 11 deste mês na Cooperalfa, com a participação de 51 candidatos.
A aula inaugural será ministrada no auditório I da Cooperalfa pelo professor Argemiro Brum, professor da Unijui, doutor em economia internacional pela EHESS de Paris-França, coordenador, pesquisador e analista de mercado da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário. O tema abordado será “O agronegócio no cenário nacional e mundial”.
A metodologia de ensino do programa está organizada em quatro etapas: abordagem teórico-cognitiva, abordagem vivencial, estratégia de saída e acompanhamento. O conteúdo programático inclui doutrina e filosofia cooperativista, organização, gestão de pessoas, gestão de processos e projetos e projeto aplicativo. Esses conteúdos serão desenvolvidos em três módulos – básico com 80 horas/aulas, intermediário com 90 horas/aulas e avançado com 120 horas/aulas. Três apostilas, um livro do professor e um livro de exercícios constituem o material didático. O curso terá duração de 290 horas/aula. (Fonte: Ocesc)
"Começa neste mês de setembro o “Censo do Cooperativismo Rondoniense”, iniciativa do Sistema OCB-Sescoop/RO, que vai apurar todas as estatísticas e números contidos em cada cooperativa registrada no estado, tais como organização, produção, serviços, volume de comercialização, componentes do quadro social. Segundo o presidente do Sistema, Salatiel Rodrigues, o objetivo é aproximar mais as cooperativas com vistas a um eficaz processo de comunicação entre ambos.
"Seu objetivo é estimular a integração de toda a sociedade cooperativa do estado de Rondônia para a cooperação com vistas ao desenvolvimento regional”, disse Paulo Tadeu Siqueira Júnior, coordenador do Censo do Cooperativismo Rondoniense.
Para dar o primeiro passo no serviço do recenseamento foram distribuídos questionários com o intuito de conhecer a realidade das cooperativas, e, conforme explica Paulo Siqueira, as respostas fornecerão dados para atender melhor as demandas originadas de cada uma, além de atualizar o banco de dados.
Dentro de alguns dias, técnico do Sistema visitará as cooperativas, e recolhendo os dados e prestando esclarecidas eventuais dúvidas. O censo iniciará na região de Porto Velho nesta quinta-feira (17/9). No dia 21/9 iniciará no Cone Sul do estado. A partir do dia 23, na região de Ji-Paraná. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/RO)
Governança cooperativa e o sistema de crédito cooperativo brasileiro foram temas apresentados pelo professor Sigismundo Bialoskorski Neto, titular da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (FEA-RP/USP), na Universidade em Oxford, na Inglaterra. Ele participou de uma reunião internacional entre os dias 2 e 4 deste mês, com o apoio Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Na ocasião, Bialoskorski, que também é coordenador do Observatório do Cooperativismo Convênio USP/OCB, apresentou dois temas distintos: "Sistemas gerenciais e governança cooperativa" e "Uma comparação dos 10 anos de performance das cooperativas de crédito e dos bancos no Brasil".O evento, que acontece anualmente foi organizado pelo Comitê de Pesquisa da Aliança Cooperativa Internacional, integrado pelo professor.
Sobre governança, ele destacou as sociedades cooperativas apresentam uma estrutura particular de distribuição de direitos de propriedade e de decisão que implicam desafios relacionados ao agenciamento e, portanto, custos de transação. “Essa situação implica direitos residuais e transferências de risco que interferem diretamente na eficiência da autogestão dessas organizações”, disse.
Segundo Bialoskorski, o trabalho apresentado por ele envolve uma análise dessas fontes de custos e ineficiências, com o objetivo de explicar essas questões de duas formas diferentes e complementares. “A primeira discorre sobre os aspectos de governança corporativa que poderiam gerar conflitos de agenciamento, e a segunda sobre as características de sistemas gerenciais que poderiam contribuir para gerar assimetrias de informação e problemas de monitoramento”, explica o professor.
A análise da distribuição dos direitos de propriedade dos cooperados e de decisão tanto dos associados eleitos como dos profissionais contratados indica que os direitos ao resíduo e a distribuição de riscos nas relações contratuais das organizações cooperativas permitem uma tipificação das características de governança corporativa e dos sistemas de informação, complementa Bialoskorski.
No segundo tema apresentado, ele analisou comparativamente o desempenho financeiro das cooperativas de crédito nos últimos dez anos, frente ao de outras instituições do setor bancário. A análise foi baseada na evolução monetária e percentual do ativo, patrimônio líquido e das contas depósitos e operações de crédito.
“Essas são as contas mais representativas no balanço de uma instituição financeira e em índices financeiros, tais como rentabilidade líquida dos investimentos, custo total do financiamento, Taxa de Retorno sobre o Ativo e Auto-sustentabilidade”, destacou Bialoskorski. Ele fez uma leitura das condições macroeconômicas do Brasil nesse período para mostrar com mais fidelidade se o crescimento das instituições financeiras foi significativo perante o cenário econômico.
O professor da USP de Ribeirão Preto participou também de um painel sobre os efeitos da crise financeira internacional nas cooperativas brasileiras, e de uma reunião do Comitê de Pesquisa que decidiu sobre a orientação geral de coordenação das atividades acadêmicas no âmbito da ACI, como novos encontros e a edição da revista da ACI.
A superintendência do Sistema OCB-Sescoop/GO convida os agentes de Desenvolvimento Humano das cooperativas para o segundo módulo do curso iniciado com as operações do GDH, o Sistema de Gestão de Desenvolvimento Humano. A capacitação será realizada nos dias 23 e 24 de setembro, na sede do Sistema.
A ideia é continuar o processo de formação dos agentes que vão gerar o desenvolvimento humano nas cooperativas. Para este novo módulo foi convidado o instrutor Eliseu Felipe Hoffmann, consultor paranaense.
O curso Formação de agentes de Desenvolvimento Humano do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Goiás (Sescoop/GO) tem quatro módulos neste ano. Será um módulo por mês até novembro, sempre com a participação de instrutores experientes nesse programa implantado no Paraná.
Sobre o sistema - O GDH é uma ferramenta integrante do processo de modernização da gestão cooperativista que vem sendo implantado em Goiás desde o início do ano com o Sistema AG. “Acreditamos que uma formação desse nível exige uma programação especial e que tenha um conceito de continuidade. Por isso reforçamos o convite aos agentes que já iniciaram esse processo para não deixem de participar de todos os módulos previstos. Eles [os agentes] são peças fundamentais no aprimoramento da gestão de treinamentos que queremos ver implantado com sucesso no cooperativismo goiano”, afirmou a superintendente Valéria Mendes. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/GO)
Salários dos colaboradores acima do que é pago no mercado, preocupação com a capacitação e benefícios como auxílio-fralda são alguns dos itens que fizeram com que três empresas capixabas ficassem entre as 150 Melhores Empresas para Você Trabalhar. São elas: Unimed Sul Capixaba, São Bernardo Saúde Apart Hospital e Casa de Saúde São Bernardo Saúde.
A 13ª edição do Guia Você S/A - Exame divulgou o ranking das 10 melhores empresas do país em gestão de talentos e práticas de Recursos Humanos, por ordem de classificação. A primeira colocada na pesquisa deste ano foi a Caterpillar, de máquinas industriais e agrícolas, localizada em Piracicaba, interior de São Paulo. Também fazem parte da listagem as empresas Masa da Amazônia, Volvo, Laboratório Sabin, Eurofarma, BV Financeira, Chemtech, CPFL Energia, Plascar e Landis + Gyr.
Outras 140 empresas integram a relação e aparecem no guia apenas na ordem alfabética. A listagem pode ser conferida no endereço eletrônico www.vocesa.com.br/melhoresempresas. (Fonte: Gazeta Online)
"Conhecer hábitos, costumes, história, trejeitos e, claro, ter um bom planejamento estratégico para aportar no mercado externo. Esses foram alguns dos pontos importantes para exportar ao mercado árabe apresentados ontem (10/9) no workshop ‘Conheça o Mercado Árabe’, ministrado por Rodrigo Solano, gerente de Desenvolvimento de Mercados da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, e Francisca Barros, coordenadora de Comércio Exterior da entidade. O evento aconteceu na sede da Câmara, em São Paulo. Até dezembro será realizado um encontro por mês. As inscrições são gratuitas.
Segundo Solano, a intenção da entidade é despertar a percepção dos empreendedores, principalmente, os de médio porte para o mercado árabe. Durante a apresentação, Solano apresentou ao grupo, formado por um representante do setor têxtil, advogados e consultores, os números do comércio exterior dos países árabes, bloco que tem ganhado, cada vez mais, participação no mercado externo.
De acordo com o gerente, a previsão de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) dos árabes para este ano é de 2,5%, uma variação que espanta a crise econômica e mostra aos brasileiros um importante mercado para explorar. Nos últimos cinco anos, a corrente comercial do Brasil com os árabes teve um aumento de 262%. No primeiro semestre deste ano, as vendas externas brasileiras para a região cresceram 4,1%, enquanto que as exportações do Brasil para o mundo caíram 23%.
Para Solano, os números mostram que a participação brasileira nos mercados árabes é crescente, mas ainda tem muito espaço para expandir. “Eles ainda não foram apresentados à potência que é o Brasil, por isso o trabalho de promoção comercial é tão importante, ainda mais neste momento em que concorrentes como China e Índia, mais próximos fisicamente, já estão por lá. O Brasil precisa se fazer conhecido”, diz. Mas Solano alerta para a qualidade e os diferenciais do produto na hora da venda, principalmente por conta da política de preços dos chineses e indianos, que levam vantagem nesse ponto. Como exemplo, Solano citou a moda brasileira. “Uma das estratégias é apostar no desenvolvimento de produtos com conceito”.
Formato -Durante o encontro, os participantes também tiveram uma aula rápida sobre como se comportarem em situações como a primeira reunião com o futuro cliente árabe, acompanhamento da evolução do contato, feiras de negócios, viagens de prospecção e etc. "Quem começa uma negociação com o árabe, por exemplo, deve ser mantido na função, a não ser que se desligue da empresa. Tal postura gera confiança para o comprador", afirma. Se a mudança for inevitável, o novo negociador brasileiro deve ser devidamente apresentado ao árabe para não haver quebra na relação construída. “Os árabes valorizam muito mais a pessoa do que a empresa, por exemplo”, completa Solano.
Solano também deu dicas para uma boa conversa e quais assuntos fazem mais sucesso entre os árabes. Futebol, é claro, aponta como o primeiro da lista. A presença árabe no Brasil e sua influência na cultura brasileira são outros pontos que devem ser lembrados. O executivo lembrou, por exemplo, do sucesso feito pela história da rede Habib´s durante uma conversa. “O interlocutor ficou impressionado ao saber que o Brasil tem uma rede de fast food árabe, e que o dono é português”, disse.
Planejamento -Da parte mais descontraída, o workshop evoluiu para o planejamento estratégico da empresa que deseja exportar, regras sanitárias, tratados e acordos internacionais que precisam ser entendidos durante uma negociação de comércio exterior com representantes árabes. "A empresa precisa chegar para a venda bem preparada, tem de conhecer bem as regras para se lançar no mercado", diz Francisca.
Os profissionais da Câmara também apresentaram aos participantes todos os serviços que a entidade oferece ao exportador brasileiro, como consultas comerciais, dados dos países árabes, de empresas compradoras, rodadas de negócios, certificações de produtos e traduções de documentos - os dois últimos são cobrados.
Informações sobre as datas dos próximos eventos no site da Câmara Árabe (www.ccab.org.br)
"Faltando pouco mais de um mês para o evento da solidariedade cooperativista em Minas Gerais promovido pelo Sistema Ocemg-Sescoop/MG, foram registradas 95 inscrições de cooperativas de todo o Estado. Somente essas entidades, possuem um contingente de 145.719 cooperados e 4.911 empregados. No Dia C, grande parte dessas pessoas serão voluntárias em atividades diversas em benefício dos cidadãos.
O dia 17 de outubro foi escolhido em Minas Gerais para que o cooperativismo demonstre sua força quanto às propostas de responsabilidade social. O Dia de Cooperar (Dia C) tem o objetivo de sistematizar e incentivar o trabalho voluntário e as ações sociais do cooperativismo mineiro.
A proposta é ampliar o alcance das atividades já existentes, focando o desenvolvimento social e o potencial transformador do segmento em prol de uma sociedade mais justa e igualitária. A idéia é que, no mesmo dia, equipes de voluntários realizem em todo o estado uma atividade, de escolha da cooperativa, que ajude a transformar para melhor a vida das pessoas.
De acordo com a coordenadora do projeto e responsável pela área de promoção social do Sistema, Cláudia Mello, “iniciativas assim fazem a diferença na vida das pessoas nas mais diferentes camadas sociais, uma vez que o trabalho voluntário é hoje um grande braço para a construção de uma sociedade melhor”.
As ações a serem desenvolvidas ficarão a critério das próprias cooperativas. Entre algumas atividades programadas, estão coleta e reciclagem de lixo, atividades de prestação de serviço à comunidade (corte de cabelo, expedição de documentos), dia de lazer e arrecadação de roupas, alimentos e brinquedos. Para saber mais sobre o Dia C, acesse www.ocemg.org.br ou ligue (31) 3025-7110. (Fonte: Sistema Ocemg-Sescoop/MG)