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Termina hoje (23/10) o Encontro Estadual do Cooperjovem, em Curitiba (PR). “As palestras e atividades lúdicas estão trazendo aos professores informações de extrema relevância, não só sobre o cooperativismo, mas sobre outros temas, como a sustentabilidade ambiental, que merecem uma atenção especial do educador junto aos seus alunos”, avalia Andréa Sayar, gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG), que está participando das atividades.
Segundo ela, é nítido o envolvimento dos participantes, que a todo momento fazem comentários sobre suas percepções quanto à mudança que a inserção do tema “Cooperativismo” traz para os educadores, alunos e a própria comunidade.
O encontro tem como objetivo fortalecer as ações para o desenvolvimento do cooperativismo, proporcionando aos agentes do programa integração para conhecer novas experiências e aprimorar o conteúdo pedagógico.
O modelo brasileiro de energias renováveis será apresentado ao governo angolano. A missão do Brasil, que está no continente africano, desde 19 de outubro, para uma série de seminários sobre biocombustíveis, chega em Luanda, na Angola, nesta sexta-feira (23/10). Na oportunidade, técnicos e lideranças locais daquele país receberão subsídios para o desenvolvimento do setor.
Agricultura - O café já foi o principal cultivo em Angola. Hoje, cana-de-açúcar, milho, óleo de coco e amendoim são destaques no agronegócio angolano. Entre as culturas mais comercializadas estão algodão, fumo e borracha. A produção de batata, arroz, cacau e banana também é importante para o País. Os maiores rebanhos são de bovinos, caprinos e suínos.
Atividades - Atualmente, Angola não integra o grupo de países produtores de biocombustíveis. Com o objetivo de reverter esse quadro, o governo angolano estuda a aprovação de uma lei para promover o desenvolvimento do setor, que prevê a ocupação de 30 mil hectares para o cultivo de cana-de-açúcar e o investimento de US$ 258 milhões. Recentemente, foi lançado um projeto para a construção de usina voltada à produção de etanol, açúcar e bioeletricidade. A unidade será instalada em Acuso, município da província de Malanje. Até 2012, data prevista para conclusão das obras, foi estipulada como meta de produtividade a geração de 30 milhões de litros de etanol e 250 mil toneladas de açúcar. Inicialmente, a produção será direcionada ao abastecimento do mercado interno, porém a perspectiva é de que haja excedentes para exportação em médio prazo.
“Além de participar da execução e gestão do projeto, o Brasil contribuirá com transferência de tecnologia, uma vez que o país possui décadas de experiência na produção de biocombustíveis”, afirma José Nilton de Souza, representante do Ministério da Agricultura na missão. Segundo ele, as condições climáticas e a localização geográfica do País favorecem o escoamento da produção para a União Europeia.
Na próxima segunda-feira (26/10), é a vez de Lusaca, na Zâmbia, receber a missão brasileira, para a apresentação do seminário internacional sobre biocombustíveis. (Fonte: Mapa)
"Cerca de 180 profissionais envolvidos com o Programa Cooperjovem no Paraná estão reunidos em Curitiba (PR), nesta quinta e sexta-feira (22 e 23/10), para o Encontro Estadual do Cooperjovem. Participam do encontro coordenadores, professores e demais profissionais ligados ao programa nas cooperativas C.Vale, Castrolanda, Cocamar, Cocari, Confepar, Copacol, Copagril, Integrada, Lar, Nova Produtiva, Sescoop/PR e Sicredi PR.
Também estão presentes representantes do Colégio Cooperativa Educacional, de Foz do Iguaçu, e de cooperativas escolares da Argentina. Palestras sobre cooperativismo e meio ambiente, trabalhos em grupo, apresentação cultural e avaliação das atividades realizadas em 2009 fazem parte da programação do evento, que é realizado pelo Sescoop/PR e está na sua sexta edição.
Objetivo - "O encontro tem como objetivo fortalecer as ações para o desenvolvimento do cooperativismo, proporcionando aos agentes do programa integração para troca de experiências e melhoria do conteúdo pedagógico e, principalmente, valorizar a ação de cada um de vocês que são as pessoas que fazem do programa um orgulho para o cooperativismo", ressaltou o superintendente adjunto do Sistema Ocepar, Nelson Costa, durante a abertura do evento. Também participaram da abertura, a gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG), do Sescoop, Andréa Sayar, e o gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, Leonardo Boesche.
Fazendo acontecer - Além de parabenizar a equipe do Sescoop/PR pelo trabalho em torno do Cooperjovem e pelos resultados alcançados no estado, a gerente da GEADG, Andréa Sayar, parabenizou os professores que, na prática, estão fazendo o Cooperjovem acontecer, colocando as teorias, os conceitos e os objetivos do programa em ação. "O projeto, no papel, aceita tudo, por isso é muito bom ver acontecer de forma concreta. Isto é brilhante", afirmou. Andréa também destacou o papel dos professores na vida de cada um. "Cooperação é cultura. E o trabalho que vocês, educadores, estão fazendo é plantar essa cultura na criança. Por isso, o trabalho de cada um que está aqui hoje têm uma grande relevância não apenas para o cooperativismo. Se essas crianças que participam do programa se tornarem cooperativistas, será ótimo. Mas se não se tornarem, que sejam cidadãos que mudem de fato as coisas ruins que todos os dias vemos na mídia. A cooperação é isso aí: é a vida da gente, é o dia a dia, é a cidadania. Parabéns, então, pela iniciativa que vocês estão tendo em tirar os princípios cooperativistas do papel e do quadro e colocá-los no coração", disse.
Cooperar e competir - Por que uma pessoa associa-se a uma cooperativa? Porque quando criança passou pela escola e lá participou do programa Cooperjovem, e isso despertou o cooperativismo para ela, ou porque assistiu a uma palestra, leu alguma matéria jornalística sobre o tema? "Não, a razão é muito mais forte. A pessoa coopera para poder competir", respondeu o gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, Leonardo Boesche, que abriu a programação de palestras do evento, falando sobre o tema "O Cooperativismo". Explicando a diferença sobre o que é cooperar e o que é competir, Boesche ressaltou que cabe a cooperativa equilibrar estas duas forças. "Competir e cooperar, pode até parecer que estas ações são conflitantes e até excludentes, mas necessariamente não é isso o que acontece. Muitas vezes, elas são complementares, uma depende da outra", afirmou.
Competitivo - Boesche lembrou ainda que atualmente vive-se num mundo extremamente competitivo. "Estamos constantemente competindo, com quem está ao lado, pela atenção, por espaço. Isto é importante. Mas a cooperação precisa ser estimulada, porque senão ela é esquecida. Este é o nosso grande desafio, por isso temos o Cooperjovem, e por isso temos trabalhos juntos às cooperativas visando estimular a cooperação para a que gente possa equilibrar a cooperação com a competição, que por sua vez é muito mais dinâmica, atuante, além do que sobrevive sozinha, pelas suas características próprias", frisou.
Uma nova geração - Segundo Boesche, o papel de cada um dos envolvidos no Cooperjovem é estimular cada vez mais a cooperação para que se possa criar uma geração diferente, mais cooperativa, que não deixa de competir, mas que faz isso buscando um equilíbrio. "Precisamos dessa geração, porque temos um mundo para cuidar. Queremos uma realidade melhor, e para isso temos que equilibrar as duas forças. Não adianta lutar contra a competição, tentar eliminá-la, porque isto é impossível. O que temos que fazer é fortalecer a cooperação, reforçar os seus conceitos, plantar essa semetinha que, no futuro, ajudará a criar uma e uma sociedade mais igualitária, mais humanizada", destacou.
O maior movimento social da terra - Em sua palestra, Leonardo ainda destacou o fato"
Entre os resultados do 2º Intercâmbio Nacional do Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas, realizado na Bahia, nos dias 13 a 15 de outubro, está a criação da comissão nacional de jovens. Entre as ações programadas foi decidido a execução de um dia do voluntariado em todo o País.
A RádioCoop ouviu um dos integrantes da comissão que falou sobre os principais desafios da comissão
O programa Jovens Lideranças Cooperativistas teve início em Barreiros (PE), no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFPE), na última sexta-feira (16/10). Na aula inaugural, estiveram presentes o presidente da OCB-Sescoop/PE, Malaquias Ancelmo de Oliveira, professores, os alunos selecionados e o diretor-presidente da Cooperativa de Assistência Técnica e Serviços (Cooates), José Cláudio da Silva. A iniciativa visa a formação de jovens, de 16 a 24 anos, em três módulos que enfocam o papel da liderança juvenil no âmbito das cooperativas, e totalizam uma carga horária de 290 horas.
Para o professor Adalberto Arruda, coordenador de curso de Agropecuária e Indústria do IFPE de Barreiros, o programa é “importante para o desenvolvimento intelectual do jovem, bem como para seu crescimento profissional. É um passo para que eles possam difundir o cooperativismo entre eles, em suas comunidades”.
Ao final do curso, os alunos irão elaborar um projeto usando como base os conhecimentos adquiridos nos módulos iniciais do programa. Omar Santos, professor selecionado para ministrar os módulos de Gestão de Processos e Projetos, acredita que, nessa etapa, é importante que os alunos se sintam à vontade para escolher o tema, que deve contemplar as experiências do grupo. Para ele, “o projeto vem de dentro para fora; assim, ele pode captar a peculiaridade do grupo. A idéia é que esse trabalho final tenha um efeito voltado à autosustentabilidade, que possa ser perpetuado após a conclusão do curso”. (OCB-Sescoop/PE)
"Solidariedade, voluntariado e cooperativismo – esses foram os resultados da união de diversos parceiros, em várias áreas, para apresentar os “8 Objetivos do Milênio” durante as ações do Dia C promovidas pelo Sistema Ocemg-Sescoop/MG. De 14 a 16 de outubro, na sede da entidade, foi realizado um ciclo de palestras com alunos do Colégio Arnaldo, em Belo Horizonte (MG), para destacar a importância da mobilização na busca por um mundo melhor.
Cada parceiro ficou responsável por apresentar um objetivo. O primeiro, "Acabar com a Fome e a Miséria" ficou sob a responsabilidade da nutricionista do Servas, Diana Toledo Pena. Ela apresentou o ‘Programa Vita Vida’, que tem como objetivo diminuir o desperdício de alimentos. A principal função do Programa é repassar alimentos que ainda contém valor nutricional a entidades filantrópicas. A nutricionista considera ser fundamental a conscientização para se evitar o desperdício, principalmente entre os jovens.
Daisy Costa Cruz Barros, gerente do Programa Bom Aluno, que atende jovens vindos de famílias financeiramente carentes e estudam em escola pública, foi a convidada para falar sobre o 2º Objetivo do Milênio. - Educação Básica de Qualidade para Todos. Em sua palestra, ela avaliou a importância de a sociedade refletir seu papel diante dos inúmeros desafios colocados no dia a dia.
"Igualdade entre os Sexos e Valorização da Mulher" ficou com Vera de Oliveira Daller, coordenadora Geral de Autogestão Cooperativista, do Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural (Denacoop). Ela explicou que a igualdade entre os sexos está ligada às relações de gênero e ao papel que cada indivíduo exerce na sociedade. Nessa perspectiva, entra também a questão da sexualidade, que contribui para o bem-estar do ser humano.
Os objetivos "Reduzir a Mortalidade Infantil" e "Melhorar a Saúde das Gestantes" ficou com Ana Maria Andrade, assistente social da Pastoral da Criança de Belo Horizonte, que abordou em palestra o combate à desnutrição, à mortalidade materna e infantil.
"Qualidade de Vida e Respeito ao Meio Ambiente" foi tratada por Apolo Heringer Lisboa, coordenador do Projeto Manuelzão. Ele conversou sobre a preservação da água e sua necessidade para a vida humana. E "Todo Mundo Trabalhando pelo Desenvolvimento" ficou a cargo da professora e mestranda em gestão social, Vitória Drumond, que abordou o significado da cooperação, explicou aos jovens os princípios e fundamentos do cooperativismo. E deixou um desafio: “Qual é o nosso papel enquanto seres humanos?” (Fonte: Ocemg)
Começa nesta quinta-feira (22/10), em Curitiba (PR), o Encontro Estadual do Cooperjovem, com a participação de coordenadores, professores e demais profissionais envolvidos com o Programa Cooperjovem nas cooperativas paranaenses. Na abertura estará presente a coordenadora nacional do programa, Andréa Sayar, gestora da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG) do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).
O evento é promovido pelo Sistema Ocepar-Sescoop/PR, com o propósito de fortalecer o programa e o cooperativismo, proporcionando a integração entre os participantes e o intercâmbio de experiências. Palestras sobre cooperativismo e meio ambiente, trabalhos em grupo, apresentação cultural e avaliação de atividades realizadas em 2009 fazem parte da programação.
O encontro termina na sexta-feira (23/10). Clique aqui para ver a programação.
Sobre o Cooperjovem - O Programa Cooperjovem tem abrangência nacional e é executado pelas unidades estaduais do Sescoop em parceria com secretarias de educação, cooperativas e estabelecimentos de ensino. O público-alvo são os alunos do ensino fundamental. A iniciativa visa inserir o ensino do cooperativismo nas escolas.
No Paraná, foi implantado em 2002 e atualmente tem como cooperativas parceiras a Lar, C.Vale, Castrolanda, Cocamar, Cocari, Copacol, Copagril, Confepar, Integrada, Nova Produtiva, Batavo e Colégio Cooperativa. O número de escolas atendidas no Estado é de 95, abrangendo 9500 alunos e 974 professores em cerca de 40 municípios.
Resultados - Na avaliação da coordenadora estadual do Cooperjovem, Vanessa Christofoli, o programa tem se destacado pela geração de resultados concretos. "É a doutrina cooperativista sendo aplicada na prática, com integração entre as cooperativas, interesse pela comunidade e participação democrática. Os princípios do cooperativismo estão sendo disseminados através de exemplos das pessoas envolvidas com o programa. A tendência é aperfeiçoar esse trabalho dentro do sistema e nas comunidades", afirma Vanessa. (Fonte: Sistema Ocepar-Sescoop/PR)
Em menos de duas semanas termina o prazo de inscrições para o 6ª Prêmio Ocepar de Jornalismo. Elas podem ser feitas até o dia 1º de novembro. Serão premiadas as melhores reportagens relacionadas aos diversos ramos do cooperativismo: agropecuário, crédito, saúde, transporte, turismo, habitacional, educacional, infraestrutura (eletrificação rural), consumo, mineral e trabalho.
Podem ser inscritos trabalhos publicados ou veiculados entre 1.º de janeiro e 31 de outubro de 2009, nas categorias jornalismo impresso, telejornalismo, radiojornalismo, mídia cooperativa, especial ramo crédito e especial ramo saúde.
Tema - Nesta edição, o concurso tem como tema: "Cooperativas: desenvolvimento sustentável com produtos e serviços de origem garantida". Segundo o coordenador de Comunicação do Sistema Ocepar-Sescoop/PR, Samuel Milléo Filho, esse tema visa mostrar as principais iniciativas realizadas pelas cooperativas em seus diversos ramos que dão sustentação à economia, gerando emprego e renda e com produtos e serviços de qualidade garantida, além de serem genuinamente paranaenses.
Os três melhores trabalhos receberão: 1º lugar R$ 6 mil; 2º lugar R$ 3 mil e 3º lugar: R$ 2 mil. Os prêmios especiais serão de R$ 3.500 para o ramo crédito e R$ 3.500 para o ramo saúde.
Os vencedores serão conhecidos no dia 26 de novembro de 2009 durante o Encontro Estadual de Cooperativista, que será realizado em Curitiba. O regulamento está disponível no site: http://www.ocepar.org.br/. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (41) 3200-11150. Clique aqui para ver o regulamento (Fonte: Sistema Ocepar-Sescoop/PR)
O Dia de Cooperar, realizado no último sábado (17/10) marcou a história do bairro Alto Santo Cruzeiro, em São Lourenço (MG), pelo envolvimento solidário de toda a cidade em benefício da população do bairro. O evento mobilizou cerca de 200 voluntários, que trabalharam em diversas atividades sociais, culturais, educativas, de esporte, lazer e saúde, promovidas em prol da população. A iniciativa é Organização das Cooperativas de Minas Gerais e foi abraçada por 141 cooperativas em todo o estado, que reúnem um contingente superior a 200 mil pessoas, entre cooperados e empregados. Entre as cooperativas participantes está a Unimed Circuito das Águas, que promoveu a Ação Global de Solidariedade em São Lourenço.
Seguindo o slogan do Dia C – Juntos podemos fazer a diferença – a Unimed procurou parceiros entre pessoas e organizações do município, fazendo crescer ainda mais o movimento de voluntariado. Dados da ONU (Organização das Nações Unidas) indicam que o Brasil tem hoje cerca de 40 milhões de voluntários. Com certeza, depois do Dia C este número cresceu significativamente.
O presidente dos Sistemas Ocemg/ Sescoop-MG, Ronaldo Scucato, diz que o dia 17 de outubro foi escolhido em Minas Gerais para que o cooperativismo demonstre sua força quanto às propostas de responsabilidade social. “O objetivo é ampliar o alcance das atividades já existentes, focando o desenvolvimento social e o potencial transformador do segmento em prol de uma sociedade mais justa e igualitária”, afirma Scucato.
Em São Lourenço, o objetivo foi alcançado. “Temos aqui, não a Unimed, o HSBC, a Igreja Presbiteriana, o CDL ou a Prefeitura, mas sim voluntários destas e de mais 50 instituições, que decidiram doar um pouco de si hoje para que o Dia C acontecesse”, disse José Mauro Ferreira da Silva, Presidente da Unimed Circuito das Águas, que também trabalhou como voluntário no evento. (Fonte: Unimed Circuito das Águas)
Para tornar a gestão no meio rural mais viável e propiciar seu desenvolvimento, a Coamo Agroindustrial Cooperativa lançou para os seus cooperados o “Programa Coamo de aperfeiçoamento em gerenciamento rural”. Também conhecido como “Programa na ponta do lápis”, está incorporado ao trabalho de assistência técnica, educação e formação cooperativista. O sucesso da idéia fez com que conquistasse o Prêmio Cooperativa do Ano 2009, Ramo Agropecuário, categoria gestão profissional.
“Na ponta do lápis” foi pensado para ser um contraponto do cenário de instabilidade e de crise no setor agropecuário. Esta crise passou a ser ainda maior para os produtores que dependem diretamente da atividade agrícola e não computavam, não sabiam ou não tinham o exato controle das despesas que eram quitadas com o lucro da agricultura. Nesse caso, a renda da agricultura seria responsável pelo pagamento total, ou seja, além dos investimentos na área agrícola, também para quitar outras despesas, oriundas de atividades fora da agricultura.
A Coamo verificou que mesmo com o trabalho realizado ao longo das últimas décadas na educação e formação dos cooperados com o desenvolvimento de cursos, treinamentos e projetos de gestão rural, grade parte dos produtores não praticava o gerenciamento rural corretamente. A solução encontrada pela cooperativa foi a elaboração do programa alicerçado em quatro pontos: despertar o espírito de mudança e a forma com que o cooperado observa sua realidade; demonstrar a necessidade de conhecer suas despesas visíveis e invisíveis; melhorar o gerenciamento rural; e reduzir os custos e as despesas visíveis e invisíveis da propriedade rural, propiciando o equilíbrio econômico, financeiro e social.
A operacionalização do “Na ponta do lápis” passou por quatro etapas. A primeira foi o lançamento durante o Encontro de Líderes Cooperativistas para a diretoria, conselhos de Administração e Fiscal, comitês Educativo e Central e jovens líderes das 10 turmas do Curso de Formação de Líderes Cooperativistas. A fase seguinte teve como objetivo difundir o programa entre cooperados e familiares por meio de palestras e, na seqüência, os interessados participaram de treinamento. A última etapa foi a implantação do programa propriamente dito.
Na prática a Coamo entregou aos participantes cartilha, caderno e calculadora, e deu treinamento por meio de visitas periódicas nas propriedades. As planilhas deveriam conter anotações da safra 2006/07, abrangendo as safras de inverno 2007/07, verão 2007/08 e 2008/09. Com os dados registrados, técnicos e cooperados avaliavam as informações e revisavam conceitos e atitudes para definir estratégias visando o desenvolvimento sustentável e o sucesso na atividade agrícola.
Para a maioria dos cooperados a grande surpresa foi a despesa invisível, pois não tinham a prática de anota-la e assim, o montante gasto passava despercebido, à margem da atividade. Um grande percentual de cooperados e esposas, quando colocavam no caderno do programa os valores efetivamente gastos com as despesas invisíveis se assustavam. Concluíam que não tinham a exata noção da sua realidade, não sabiam quanto e onde gastavam com as despesas invisíveis, principalmente os familiares.
Envolvimento - Outro ponto destacado pelo programa foi o envolvimento significativo das esposas e filhos, que apoiaram diretamente os maridos e pais no preenchimento das despesas. A integração entre os familiares e a análise conjunta da realidade colaborou para um melhor gerenciamento da produção. Além deste resultado, os cooperados conseguiram fazer um melhor controle financeiro, planejamento e gerenciamento de suas propriedades, objetivo principal do “Na ponta do lápis”.
Sobre a Coamo - Fundada em 28 de novembro de 1970, por um grupo de 79, a Coamo está sediada em Campo Mourão, no Centro-Oeste do Paraná. Está presente em 60 municípios nos estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.
O Prêmio Cooperativa do Ano edição 2009 é realizado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e revista Globo Rural, da editora Globo, com patrocínio do Banco do Brasil.
O assunto também é pauta na RádioCoop desta semana. Clique aqui para ouvir
"Os representantes do Ramo Saúde do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Ceará (OCB/CE) participaram, nesta sexta-feira e sábado (16 e 17/10), do módulo “Moderna Administração de Cooperativas”, que faz parte do curso de Gestão Empresarial Cooperativista (Formacoop). A iniciativa é do Sistema OCB-Sescoop/CE. Ministrado por José Horta Valadares, vice-reitor da Universidade Federal de Viçosa de Minas Gerais, o encontro aconteceu na sede da OCB/CE, em Fortaleza (CE).
O objetivo desse módulo foi abordar as tendências da modernização do cooperativismo, tendo em vista as exigências de competitividade do mundo contemporâneo. Além disso, foram tratados dos principais aspectos da moderna administração de cooperativas de trabalho médico, e feito um estudo sobre a participação dos cooperados no desenvolvimento empresarial da empresa cooperativa.
Temas como pensamento econômico cooperativo, educação cooperativista e cooperativismo na dinâmica do capitalismo contemporâneo, foram vistos pelos participantes por meio de aulas expositivas, trabalhos em grupo, além de estudo de casos e leitura de textos. (Fonte: OCB-Sescoop/CE).
"“Seu dinheiro. Sua escolha. Sua Cooperativa de Crédito”. Esse foi o tema escolhido pela Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras) e o Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (WOCCU) para comemorar, nesta quinta-feira (15/10), o Dia Interncional do Cooperativismo de Crédito no Brasil e no mundo.
Os associados e as pessoas que trabalham no meio cooperativista de Brasília e cidades satélites comemoraram o Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito de maneira diferente. As cooperativas do Distrito Federal celebraram a data promovendo ações com crianças carentes, nos dias 13 e 14.
Foi o Cooperacriança, evento que tem o objetivo de doar brinquedos e proporcionar dois dias de lazer a 1.000 crianças entre cinco a dez anos e 200 crianças portadoras de necessidades especiais do Distrito Federal. O Cooperacriança é uma realização da Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras).
História - O primeiro Dia Internacional do Cooperativismo foi celebrado em 17 de janeiro de 1927, pela Federação de Cooperativas de Crédito de Massachusetts, nos Estados Unidos. A data escolhida foi em homenagem ao aniversário de Benjamin Franklin (1706-1790), conhecido como o “Apóstolo da Economia”. Naquela época, o cooperativismo de crédito já tinha papel importante na economia norteamericana. Hoje em dia, ele é instrumento essencial para o desenvolvimento econômico com solidariedade e justiça. (Fonte: Sicoob Central DF)
As inscrições para o 6ª Prêmio Ocepar de Jornalismo prosseguem até o dia 1º de novembro. Serão premiadas as melhores reportagens relacionadas aos diversos ramos do cooperativismo: agropecuário, crédito, saúde, transporte, turismo, habitacional, educacional, infraestrutura (eletrificação rural), consumo, mineral e trabalho. Podem ser inscritos trabalhos publicados ou veiculados entre 1.º de janeiro a 31 de outubro de 2009, nas categorias jornalismo impresso, telejornalismo, radiojornalismo, mídia cooperativa, especial ramo crédito e especial ramo saúde.
Tema - Nesta edição, o concurso tem como tema: "Cooperativas: desenvolvimento sustentável com produtos e serviços de origem garantida". Segundo o coordenador de Comunicação da Ocepar, Samuel Milléo Filho, esse tema visa mostrar as principais iniciativas realizadas pelas cooperativas em seus diversos ramos que dão sustentação à economia, gerando emprego e renda e com produtos e serviços de qualidade garantida, além de serem genuinamente paranaenses.
Os três melhores trabalhos receberão como prêmio: 1º lugar R$ 6 mil; 2º lugar R$ 3 mil e 3º lugar: R$ 2 mil. Os prêmios especiais serão de R$ 3.500 para o ramo crédito e R$ 3.500 para o ramo saúde. Os vencedores serão conhecidos no dia 26 de novembro de 2009 durante o Encontro Estadual de Cooperativista, que será realizado em Curitiba. O regulamento está disponível no site: http://www.ocepar.org.br/. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (41) 3200-11150. (Fonte: Ocepar)
"Os estudos sobre o uso cooperativo de bens comuns realizados pela economista política e cientista social Elinor Ostrom fizeram com que ela se tornasse a primeira mulher a ganhar o Nobel de Economia. O prêmio foi dividido com o economista Oliver Williamson, que também estuda estruturas de governança para resolver conflitos de interesse. Elinor é professora e pesquisadora da Universidade do Arizona (EUA).
Ela desafiou a teoria tradicional de que as propriedades comuns, como os recursos naturais, são mal administradas e deveriam ser ou reguladas por autoridades centrais ou privatizadas. De acordo com a Academia Real de Ciências da Suécia, responsável pela entrega do Nobel, a pesquisadora norte-americana demonstrou como as propriedades comuns podem ser gerenciadas com sucesso por associações de usuários. O estudo premiado teve como base as cooperativas madeireiras e de pesca dos Estados Unidos.
Science - Em um dos seus mais recentes trabalhos publicado na revista Science, em julho, ela cita estudos de diversos campos de conhecimento que chegaram à conclusão de que algumas políticas governamentais aceleram a destruição dos recursos, enquanto que, por outro lado, alguns usuários de recursos investem tempo e energia para alcançar a sustentabilidade.
Com base em diversos estudos sobre como pessoas comuns e funcionários públicos tentam solucionar problemas difíceis relacionados ao gerenciamento de recursos naturais, como estoques pesqueiros, pastagens, madeira e água, Elinor observou que, quando trabalham em conjunto, eles desenvolvem mecanismos sofisticados para tomar as decisões e lidar com conflitos de interesse, construindo uma rede de confiança e respeito, o que os levam as soluções.
Variáveis - A cientista, que é diretora fundadora do Centro de Estudos de Diversidade Institucional na Universidade do Arizona, identificou as 10 maiores variáveis que influenciam um grupo a se organizar para fazer sacrifícios agora e se tornar sustentável ou não: tamanho do sistema de recursos, produtividade dos recursos, previsibilidade da dinâmica do sistema, mobilidade das unidades de recursos, número de usuários, liderança e empreendedorismo, normas e capital social, conhecimento de sistemas sócio-ecológicos e modelos mentais e a importância do recurso.
Pronunciamento - Os estudos feitos pela ganhadora do Prêmio Nobel de Economia foram ressaltados pelo deputado Odacir Zonta em pronunciamento no Plenário da Câmara Federal, na última terça-feira (13/10), em Brasília. "A tese defendida pela professora Elinor Ostrom vai ao encontro à demonstração de que o caminho para organizar as economias, independente de vir da economia privada ou do Poder Público, é o cooperativismo.
Ela defendeu a tese do processo de autogestão e da intercooperação para poder superar dificuldades em todos os sentidos. Por isso, a nossa homenagem à vencedora e ao cooperativismo mundial", disse o parlamentar, que também integra a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). (Fonte: Ocepar)
Uma missão composta por 20 líderes cooperativistas de Mato Grosso do Sul passou 15 dias na Europa fazendo visitas a cooperativas, academias de formação em cooperativismo e instituições de representação política. Este intercâmbio foi desenvolvido para atender a demanda dos dirigentes, conselheiros e executivos das cooperativas de Mato Grosso do Sul em conhecer modelos de gestão do cooperativismo europeu.
Foram visitadas Espanha, Itália, Alemanha e França. A superintendente do Sistema OCB-Sescoop/MS, Dalva Caramalac, que fez parte da missão, afirmou que o grande objetivo foi ampliar a visão dos dirigentes cooperativistas sobre as formas de gestão do empreendimento cooperativo na atual conjuntura econômica global e proporcionar oportunidade de discussão e análise do contexto do segmento de atuação da cooperativa.
Durante o intercâmbio, a missão conheceu a Confederação das Cooperativas Agro-alimentícias de Madrid, a cooperativa Mondragón, a Legacoop- organização que reúne cooperativas de diversos segmentos na Itália e outras organizações ligadas ao cooperativismo na Alemanha e França.
“A missão de líderes cooperativistas a diversos países da Europa, vai contribuir para que, a partir do conhecimento e da experiência propiciada, as lideranças do cooperativismo do Estado possam introduzir nas suas cooperativas e nas políticas praticadas pelo Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Mato Grosso do Sul (OCB/MS) os câmbios necessários à adaptação do modelo cooperativista brasileiro às regras que nos impõe a economia globalizada”, afirmou Marcio Portocarrero, vice-presidente da OCB/MS e secretário de Desenvolvimento Agrário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
“Espero que os dirigentes aproveitem as experiências que presenciaram na Europa, principalmente nas questões de capacitação e modelos de educação cooperativista, pois em aspectos técnicos estamos iguais à cooperativas européias. É muito importante a preparação e profissionalização dos dirigentes para assumirem cargos nas cooperativas e desempenharem uma boa gestão, nunca esquecendo da essência do cooperativismo”, disse Celso Régis, presidente da OCB/MS. (Fonte: OCB/MS)
O presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM), Petrucio Magalhães Júnior, afirmou que a conquista do Prêmio Nobel de Economia pela americana Elinor Ostrom, é um marco histórico não apenas por ela ter sido a primeira mulher a conquistar a honraria, mas também por colocar em voga o sistema cooperativista.
“O estudo premiado foi feito tendo como base as cooperativas madeireiras e de pesca dos Estados Unidos e mostra que é possível, sim, que os recursos naturais sejam geridos pela própria comunidade”, afirmou o dirigente.
A visão anteriormente aceita era de que a propriedade comum era mal gerenciada e que, por isso, deveria ser regulada pelo estado ou privatizada. Um outro aspecto abordado por Ostrom é que as cooperativas levam em consideração o conhecimento tradicional para o desenvolvimento de soluções autosustentáveis, sem que seja preciso degradar o meio ambiente e fazendo uma distribuição justa do que fosse produzido.
“Entre os ideais do cooperativismo está a gestão democrática e livre, a participação econômica dos associados, com autonomia e independência, educação, formação e informação. Estas foram as bases do estudo de Elinor Ostrom nas cooperativas que ela analisou. Já que sofremos duras críticas por causar desmatamento, devemos também levar em consideração estes estudos”, salientou Magalhães Júnior.
Em meio aos preparativos para o I Encontro de Cooperativismo em Autazes, no próximo dia 16, onde vai se discutir temáticas em relação ao setor agropecuário e a cadeia produtiva do leite, além de apontar soluções para o escoamento da produção do município, o dirigente afirma que os aspectos abordados pela economista americana, onde ela tem como foco desenvolver novas formas de gerenciamento dos recursos naturais por comunidades de todo o mundo. “Neste sentido, podemos claramente adotar estas boas práticas em várias ações desenvolvidas pelas cooperativas no Amazonas, onde as pessoas comuns buscam soluções para problemas difíceis”, concluiu. (Fonte: OCB/AM)
Cerca de 200 pessoas participaram, nesta terça-feira (13/10), da abertura oficial do II Seminário Nacional do Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas, em Salvador (BA). O coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas, Roberto Rodrigues, proferiu uma palestra sobre “A Liderança Jovem e o Cooperativismo Frente às Crises Econômicas”. Em sua palestra, Rodrigues contextualizou o desafio da sustentabilidade dos recursos naturais para a sobrevivência humana e chamou a atenção dos jovens quanto as suas responsabilidades enquanto atuantes no cooperativismo.
“O cooperativismo é uma doutrina que visa corrigir o social por meio do econômico. O cooperativismo é coisa séria”. E para que isso aconteça, é necessário que as cooperativas atuem de maneira eficiente. Para Roberto Rodrigues, o comportamento cooperativista é o grande pilar para viabilizar a doutrina do movimento. Segundo ele, existe uma dicotomia entre o cooperativismo e desenvolvimento. "O cooperativismo já provou ser o melhor modelo para países em desenvolvimento, no entanto, paradoxalmente, é nas grandes potências como a Europa, Estados Unidos, Canadá e Japão que ele vem se mostrando mais efetivo.", disse.
A gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Andréa Sayar, disse que a realização do seminário Intercâmbio de Jovens II Seminário Nacional do Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas contribui para a valorização e socialização dos projetos aplicativos elaborados pelos participantes dos diversos estados, além de sempre criar oportunidades de aperfeiçoamento da metodologia e dos processos do Programa Jovens Lideranças, tendo vista a mobilização que gera. Estão participando do encontro, além de jovens da Bahia, representantes dos estados do Espirito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Amazonas e Alagoas.
O evento, que acontece até amanhã (15/10), no Portobello Ondina Praia, em Salvador (BA), é uma iniciativa do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado da Bahia (Sescoop/BA). As metas do intercâmbio são: proporcionar aos envolvidos a troca de informações, debates, identificação de melhores práticas de engajamento dos jovens e o planejamento de estratégias para fortalecimento da juventude cooperativista e do programa Jovens Lideranças.
Dirigentes cooperativistas mineiros estiveram reunidos em Belo Horizonte (MG) para o terceiro encontro do segmento de 2009, que discutiu e definiu estratégias para o desenvolvimento do cooperativismo em Minas Gerais. O evento foi promovido pelo Sistema Ocemg-Sescoop/MG, nos dias 8 e 9 de outubro.
A abertura oficial do evento foi feita pelo vice-presidente do Sistema, Luiz Gonzaga Viana Lage, que destacou a relevância de se estreitar laços e alinhar estratégias no setor. Lage lembrou que o cooperativismo contemporâneo implica buscar metodologia de trabalho, ações, tecnologia de ponta e resultados para alcançar a excelência profissional.
A primeira palestra do Encontro abordou o tema “Comportamento Cooperativista”, ministrado pelo advogado especialista em Direito Tributário João Caetano Muzzi Filho, que falou sobre o que é ser cooperativo nos dias de hoje e sobre as tendências e comportamentos dos dirigentes de cooperativas. Muzzi acredita que somente com a efetiva integração no ambiente cooperativo os resultados serão mais satisfatórios.
O economista e vice-diretor da Universidade de Economia, Administração e Contabilidade de São Paulo e também membro do comitê de Pesquisa da Aliança Cooperativa Internacional, professor Sigismundo Bialoskorski Neto, ministrou palestra em seguida sobre Economia Social – Governança e Educação Cooperativa. Segundo ele, os processos educacionais são fundamentais para a eficiência da empresa cooperativa.
Ao avaliar a importância de encontros temáticos para dirigentes cooperativistas, Bialoskorski destacou que a tendência de se discutir ações e ferramentas para uma gestão mais eficiente do cooperativismo é cada vez mais comum e necessária.
Em 2009, esta foi a última edição do evento que, a partir do ano que vem, volta a ser realizado por regiões. (Fonte: Sistema Ocemg-Sescoop/MG)
"Como parte das ações ligadas ao Dia de Cooperar (Dia C), o Sistema Ocemg-Sescoop/MG realizará nesta semana a Maratona da Cidadania. O evento começa esta quarta-feira (14/10) e encerra no sábado (17/10). Durante toda semana, alunos do Colégio Arnaldo, localizado próximo à sede do Sistema, vão participar de palestras sobre os “8 Objetivos do Milênio”, definidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) a partir da análise dos principais problemas do mundo.
Nas palestras, pesquisadores, orientadores, especialistas e profissionais de diversas áreas irão apresentar iniciativas e programas referentes aos Objetivos do Milênio — “Acabar com a fome e a miséria”, “Educação básica de qualidade para todos”, “Igualdade entre sexos e valorização da mulher”, “Reduzir a mortalidade infantil”, “Melhorar a saúde das gestantes”, “Combater a Aids, a malária e outras doenças”, “Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente” e “Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento”.
A programação será encerrada no sábado com um evento aberto ao público na Praça João Pessoa. Lá, os participantes poderão conhecer mais detalhes sobre os objetivos em estandes que serão montados em parceria com entidades como Servas, Pastoral da Criança e Hemominas. Ainda serão realizadas atividades como oficinas de arte, brincadeiras, distribuição de brindes, pipoca e algodão doce, massagens relaxantes, dicas de saúde e qualidade de vida.
Mais informações sobre a Maratona da Cidadania pelo telefone (31) 3025-7110 ou no site www.ocemg.org.br. (Fonte: Sistema Ocemg-Sescoop/MG)
""Cooperativas: desenvolvimento sustentável com produtos e serviços de origem garantida" é o tema do 6º Prêmio Ocepar de Jornalismo, cujas inscrições encerram no dia 1º de novembro. "O tema escolhido para este ano visa mostrar as principais iniciativas realizadas pelas cooperativas, em seus diversos ramos, que dão sustentação à economia, gerando emprego e renda, com produtos e serviços de qualidade garantida", explica o coordenador de Comunicação da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), Samuel Milléo Filho.
Será distribuído um total de R$ 51 mil em prêmios. Os três melhores trabalhos receberão: 1º lugar - R$ 6 mil; 2º lugar - R$ 3 mil e 3º lugar - R$ 2 mil. Os prêmios especiais serão de R$ 3,5 mil para o Ramo Crédito e R$ 3,5 mil para o Ramo Saúde. Os vencedores serão conhecidos, no dia 26 de novembro, durante o Encontro Estadual de Cooperativista, que será realizado em Curitiba (PR).
Ramos - Serão selecionadas as melhores reportagens relacionadas aos diversos ramos do cooperativismo presentes no Paraná: agropecuário, crédito, saúde, transporte, turismo, habitacional, educacional, infraestrutura (eletrificação rural), consumo, mineral e trabalho. Podem ser inscritos trabalhos publicados ou veiculados entre 1.º de janeiro a 31 de outubro de 2009, nas categorias jornalismo impresso, telejornalismo, radiojornalismo, mídia cooperativa, especial Ramo Crédito e especial Ramo Saúde, e que façam menção ao cooperativismo paranaense. O Prêmio Ocepar de Jornalismo tem o apoio da Federação Unimed Paraná e do Sicredi Paraná.
Expectativa - Segundo Milléo, a expectativa é superar o número de trabalhos inscritos no ano anterior, que foram 94. O regulamento está disponível no site: http://www.ocepar.org.br/. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (41) 3200-11150. (Fonte: Ocepar)
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