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O presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM), Petrucio Magalhães Júnior, afirmou que a conquista do Prêmio Nobel de Economia pela americana Elinor Ostrom, é um marco histórico não apenas por ela ter sido a primeira mulher a conquistar a honraria, mas também por colocar em voga o sistema cooperativista.
“O estudo premiado foi feito tendo como base as cooperativas madeireiras e de pesca dos Estados Unidos e mostra que é possível, sim, que os recursos naturais sejam geridos pela própria comunidade”, afirmou o dirigente.
A visão anteriormente aceita era de que a propriedade comum era mal gerenciada e que, por isso, deveria ser regulada pelo estado ou privatizada. Um outro aspecto abordado por Ostrom é que as cooperativas levam em consideração o conhecimento tradicional para o desenvolvimento de soluções autosustentáveis, sem que seja preciso degradar o meio ambiente e fazendo uma distribuição justa do que fosse produzido.
“Entre os ideais do cooperativismo está a gestão democrática e livre, a participação econômica dos associados, com autonomia e independência, educação, formação e informação. Estas foram as bases do estudo de Elinor Ostrom nas cooperativas que ela analisou. Já que sofremos duras críticas por causar desmatamento, devemos também levar em consideração estes estudos”, salientou Magalhães Júnior.
Em meio aos preparativos para o I Encontro de Cooperativismo em Autazes, no próximo dia 16, onde vai se discutir temáticas em relação ao setor agropecuário e a cadeia produtiva do leite, além de apontar soluções para o escoamento da produção do município, o dirigente afirma que os aspectos abordados pela economista americana, onde ela tem como foco desenvolver novas formas de gerenciamento dos recursos naturais por comunidades de todo o mundo. “Neste sentido, podemos claramente adotar estas boas práticas em várias ações desenvolvidas pelas cooperativas no Amazonas, onde as pessoas comuns buscam soluções para problemas difíceis”, concluiu. (Fonte: OCB/AM)
Cerca de 200 pessoas participaram, nesta terça-feira (13/10), da abertura oficial do II Seminário Nacional do Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas, em Salvador (BA). O coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas, Roberto Rodrigues, proferiu uma palestra sobre “A Liderança Jovem e o Cooperativismo Frente às Crises Econômicas”. Em sua palestra, Rodrigues contextualizou o desafio da sustentabilidade dos recursos naturais para a sobrevivência humana e chamou a atenção dos jovens quanto as suas responsabilidades enquanto atuantes no cooperativismo.
“O cooperativismo é uma doutrina que visa corrigir o social por meio do econômico. O cooperativismo é coisa séria”. E para que isso aconteça, é necessário que as cooperativas atuem de maneira eficiente. Para Roberto Rodrigues, o comportamento cooperativista é o grande pilar para viabilizar a doutrina do movimento. Segundo ele, existe uma dicotomia entre o cooperativismo e desenvolvimento. "O cooperativismo já provou ser o melhor modelo para países em desenvolvimento, no entanto, paradoxalmente, é nas grandes potências como a Europa, Estados Unidos, Canadá e Japão que ele vem se mostrando mais efetivo.", disse.
A gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Andréa Sayar, disse que a realização do seminário Intercâmbio de Jovens II Seminário Nacional do Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas contribui para a valorização e socialização dos projetos aplicativos elaborados pelos participantes dos diversos estados, além de sempre criar oportunidades de aperfeiçoamento da metodologia e dos processos do Programa Jovens Lideranças, tendo vista a mobilização que gera. Estão participando do encontro, além de jovens da Bahia, representantes dos estados do Espirito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Amazonas e Alagoas.
O evento, que acontece até amanhã (15/10), no Portobello Ondina Praia, em Salvador (BA), é uma iniciativa do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado da Bahia (Sescoop/BA). As metas do intercâmbio são: proporcionar aos envolvidos a troca de informações, debates, identificação de melhores práticas de engajamento dos jovens e o planejamento de estratégias para fortalecimento da juventude cooperativista e do programa Jovens Lideranças.
Dirigentes cooperativistas mineiros estiveram reunidos em Belo Horizonte (MG) para o terceiro encontro do segmento de 2009, que discutiu e definiu estratégias para o desenvolvimento do cooperativismo em Minas Gerais. O evento foi promovido pelo Sistema Ocemg-Sescoop/MG, nos dias 8 e 9 de outubro.
A abertura oficial do evento foi feita pelo vice-presidente do Sistema, Luiz Gonzaga Viana Lage, que destacou a relevância de se estreitar laços e alinhar estratégias no setor. Lage lembrou que o cooperativismo contemporâneo implica buscar metodologia de trabalho, ações, tecnologia de ponta e resultados para alcançar a excelência profissional.
A primeira palestra do Encontro abordou o tema “Comportamento Cooperativista”, ministrado pelo advogado especialista em Direito Tributário João Caetano Muzzi Filho, que falou sobre o que é ser cooperativo nos dias de hoje e sobre as tendências e comportamentos dos dirigentes de cooperativas. Muzzi acredita que somente com a efetiva integração no ambiente cooperativo os resultados serão mais satisfatórios.
O economista e vice-diretor da Universidade de Economia, Administração e Contabilidade de São Paulo e também membro do comitê de Pesquisa da Aliança Cooperativa Internacional, professor Sigismundo Bialoskorski Neto, ministrou palestra em seguida sobre Economia Social – Governança e Educação Cooperativa. Segundo ele, os processos educacionais são fundamentais para a eficiência da empresa cooperativa.
Ao avaliar a importância de encontros temáticos para dirigentes cooperativistas, Bialoskorski destacou que a tendência de se discutir ações e ferramentas para uma gestão mais eficiente do cooperativismo é cada vez mais comum e necessária.
Em 2009, esta foi a última edição do evento que, a partir do ano que vem, volta a ser realizado por regiões. (Fonte: Sistema Ocemg-Sescoop/MG)
"Como parte das ações ligadas ao Dia de Cooperar (Dia C), o Sistema Ocemg-Sescoop/MG realizará nesta semana a Maratona da Cidadania. O evento começa esta quarta-feira (14/10) e encerra no sábado (17/10). Durante toda semana, alunos do Colégio Arnaldo, localizado próximo à sede do Sistema, vão participar de palestras sobre os “8 Objetivos do Milênio”, definidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) a partir da análise dos principais problemas do mundo.
Nas palestras, pesquisadores, orientadores, especialistas e profissionais de diversas áreas irão apresentar iniciativas e programas referentes aos Objetivos do Milênio — “Acabar com a fome e a miséria”, “Educação básica de qualidade para todos”, “Igualdade entre sexos e valorização da mulher”, “Reduzir a mortalidade infantil”, “Melhorar a saúde das gestantes”, “Combater a Aids, a malária e outras doenças”, “Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente” e “Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento”.
A programação será encerrada no sábado com um evento aberto ao público na Praça João Pessoa. Lá, os participantes poderão conhecer mais detalhes sobre os objetivos em estandes que serão montados em parceria com entidades como Servas, Pastoral da Criança e Hemominas. Ainda serão realizadas atividades como oficinas de arte, brincadeiras, distribuição de brindes, pipoca e algodão doce, massagens relaxantes, dicas de saúde e qualidade de vida.
Mais informações sobre a Maratona da Cidadania pelo telefone (31) 3025-7110 ou no site www.ocemg.org.br. (Fonte: Sistema Ocemg-Sescoop/MG)
""Cooperativas: desenvolvimento sustentável com produtos e serviços de origem garantida" é o tema do 6º Prêmio Ocepar de Jornalismo, cujas inscrições encerram no dia 1º de novembro. "O tema escolhido para este ano visa mostrar as principais iniciativas realizadas pelas cooperativas, em seus diversos ramos, que dão sustentação à economia, gerando emprego e renda, com produtos e serviços de qualidade garantida", explica o coordenador de Comunicação da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), Samuel Milléo Filho.
Será distribuído um total de R$ 51 mil em prêmios. Os três melhores trabalhos receberão: 1º lugar - R$ 6 mil; 2º lugar - R$ 3 mil e 3º lugar - R$ 2 mil. Os prêmios especiais serão de R$ 3,5 mil para o Ramo Crédito e R$ 3,5 mil para o Ramo Saúde. Os vencedores serão conhecidos, no dia 26 de novembro, durante o Encontro Estadual de Cooperativista, que será realizado em Curitiba (PR).
Ramos - Serão selecionadas as melhores reportagens relacionadas aos diversos ramos do cooperativismo presentes no Paraná: agropecuário, crédito, saúde, transporte, turismo, habitacional, educacional, infraestrutura (eletrificação rural), consumo, mineral e trabalho. Podem ser inscritos trabalhos publicados ou veiculados entre 1.º de janeiro a 31 de outubro de 2009, nas categorias jornalismo impresso, telejornalismo, radiojornalismo, mídia cooperativa, especial Ramo Crédito e especial Ramo Saúde, e que façam menção ao cooperativismo paranaense. O Prêmio Ocepar de Jornalismo tem o apoio da Federação Unimed Paraná e do Sicredi Paraná.
Expectativa - Segundo Milléo, a expectativa é superar o número de trabalhos inscritos no ano anterior, que foram 94. O regulamento está disponível no site: http://www.ocepar.org.br/. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (41) 3200-11150. (Fonte: Ocepar)
" A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) anunciou a concessão do certificado de autogestão, também conhecido como selo de certificação, a 17 cooperativas associadas. Instituído em 2005, o selo atesta as sociedades que cumprem com todas as normas e requisitos que caracterizam uma verdadeira cooperativa nos aspectos sociais, doutrinários, éticos e legais. A certificação tem validade de dois anos, replaceos os quais a cooperativa deverá se habilitar para nova concessão.
“Trata-se de um selo de qualidade concedido pela Ocesc às filiadas que cumprem com eficiência os princípios e as práticas cooperativistas”, resume o presidente Marcos Antônio Zordan.
O dirigente explica que a concessão do selo leva em conta o Sistema de Acompanhamento e Avaliação das Cooperativas, o programa de organização do quadro social, a profissionalização da gestão e as ações de intercooperação. Foram criados indicadores de valoração desses instrumentos e definidos os procedimentos para fixação e alcance das metas desejadas. “Ao atender esses requisitos, uma cooperativa é proclamada autogestionada e merece o selo de qualidade,” explica o superintendente Geci Pungan.
A Ocesc editou um manual de procedimentos e normas para a instituição e implantação do Certificado de Autogestão do Cooperativismo Catarinense. Para requerer o selo, a cooperativa obrigatoriamente deve estar filiada à Ocesc e participar do Programa de Autogestão do Cooperativismo Catarinense.
Os certificados de autogestão foram entregues em Florianópolis (SC), na semana passada, durante o Encontro de Conselheiros de Cooperativas, organizado pela Ocesc e patrocinado pelo Sescoop/SC, no salão de convenções do Hotel Castelmar. Neste ano, foram agraciadas três cooperativas de eletrificação rural: Braço do Norte (Cerbranorte), Içara (Cooperaliança) e de Lauro Muller (Coopermila).
Foram certificadas 14 cooperativas de crédito dos municípios de Blumenau (Viacredi e Unicred Blumenau), Turvo (Credisulca), Jacinto Machado (Credija), São Lourenço do Oeste (Sicoob Noroeste), Chapecó (Maxi crédito e Unicred Oeste Catarinense), Criciúma (Unicred Sul Catarinense), Florianópolis (Unicred Central, Unicred Florianópolis e Coomarca), Lages (Unicred Lages), Itajaí (Unicred Litoral e Norte catarinense e Itacredi). (Fonte: Ocesc)
A 13ª turma do curso de Jovens Líderes Cooperativistas da Coamo visitou a sede do Sistema Ocepar na tarde desta quinta-feira (08/10). Eles foram recebidos pelo presidente da entidade, João Paulo Koslovski. Fizeram parte da comitiva cerca de 35 jovens, cooperados e filhos de cooperados de várias regiões do Paraná e Santa Catarina, nas áreas de abrangência da cooperativa. O grupo estava acompanhado pelo diretor da Coamo, Ricardo Accioly Calderari, e pelo o assessor de comunicação Ilivaldo Duarte.
Exemplo - O presidente do Sistema Ocepar destacou a importância da realização desta viagem de conhecimento e intercâmbio. "Para nós é um prazer recebê-los na Casa do Cooperativismo. Este trabalho realizado pela cooperativa é de suma importância, especialmente por prepará-los para os desafios do dia a dia como produtores e cooperados. É importante conhecer novos lugares e poder extrair novos conhecimentos e esta visita aqui em Curitiba e amanhã ao Porto de Paranaguá oferece esta oportunidade", lembrou. Em seguida o superintendente adjunto da Ocepar, Nelson Costa, fez uma apresentação sobre o cooperativismo paranaense. Desde que foi iniciado, em 1998, o curso já formou mais de 600 jovens líderes.
Referência nacional - O curso de Jovens Líderes Cooperativistas da Coamo é realizado em cinco módulos. O primeiro deles busca a identificação do cooperado para a sua condição dentro da sociedade, na propriedade e na família, e traça estratégias e metas para o futuro. O segundo, trata de planejamento e administração rural. O terceiro enfoca a questão da liderança, em busca de um futuro promissor. O quarto módulo destaca a gestão estratégica de negócios para a cooperativa e a análise e interpretação de balanço como instrumento para a tomada de decisão. E o quinto e último módulo promove uma viagem pelos entrepostos da cooperativa em todas as regiões da área de atuação. Ao todo, são 96 horas/aula de curso.
Com decisões pensadas e viabilizadas, primeiramente, no papel, os jovens do campo são os grandes responsáveis pela implantação de um novo modelo de administração rural, muito mais profissional. Quando dão as cartas nos projetos de gestão dos negócios da propriedade, ou mesmo quando atuam em parceria em os pais, eles trabalham de forma arrojada, sem esquecer das lições da família, passadas de geração em geração.
Mantêm a mente no futuro e os pés no chão, e buscam resultados concretos baseados em planejamento e gerenciamento, conscientes que a terra é perpétua e que a sucessão natural transforma a agropecuária em um negócio, literalmente, de família. (Fonte: Ocepar)
O norte do Brasil continua apresentando crescimento na estimativa do Valor Bruto da Produção (VPB). No último mês, a previsão para a região ficou em RS$ 6,29 bilhões, refletindo alta de 11% em relação a 2008. A pesquisa da Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (AGE/Mapa) mostra que os fenômenos climáticos, como estiagem e excesso de chuva, não afetaram a região com a mesma intensidade que em outras áreas do País.
“Ao mesmo tempo, vários de seus produtos tiveram elevações de preços, como a mandioca, arroz , cacau e banana”, comenta o coordenador de Planejamento Estratégico do Mapa, José Gasques.
Contrariando o observado nos estados do norte, as demais regiões brasileiras apresentaram reduções de valor: Nordeste (-2,6%), Sudeste (-5,8%), Centro-Oeste (-8,7%) e Sul (-9%). Ceará (- 23,1%), Mato Grosso do Sul (-23%), Paraná (-18,2 %) e Paraíba (- 16, 4%) foram os estados mais afetados.
Assim como estimado no mês de agosto, a expectativa do VPB nacional segue projetada em R$ 153,4 bilhões, com base nos dados de setembro. Os problemas climáticos que marcaram safra 2008/2009 foram apontados no estudo como principais responsáveis por essa continuidade na estimativa. (Fonte: Mapa) Confira a tabela VPB Regional.
A Unimed-BH é vencedora do Prêmio Aberje 2009 Nacional nas categorias Campanha de Comunicação de Marketing, com o case Unipart Flex, e Comunicação e Relacionamento com Investidores/Cooperados, com o case Criação e Implantação da Previdência Unimed-BH. O Prêmio da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) reconhece as iniciativas feitas pelas organizações na área da comunicação empresarial. Esta é a primeira vez que a cooperativa mineira ganha o prêmio nacional.
O case vencedor de Comunicação e Relacionamento com Investidores/Cooperados – Criação e Implantação da Previdência Unimed-BH – mostra como a Cooperativa foi inovadora em vários aspectos, entre eles a criação de dois produtos independentes. Para o sucesso da ação, foi adotada uma estratégia participativa, envolvendo os cooperados em todas as etapas de tomada de decisão, além da ampla produção de materiais informativos específicos. Nos primeiros 90 dias de lançamento, mais de 97,5% dos médicos cooperados aderiram ao plano.
Já o case vencedor de Campanha de Comunicação de Marketing mostra o lançamento do produto Unipart Flex. Criada pela agência Lápis Raro, a campanha teve como público-alvo todas as classes sociais, com foco no cliente individual, trazendo na mensagem o conceito de plano de saúde acessível. No primeiro mês de lançamento, registrou um crescimento de 35% nas vendas da Cooperativa.(Fonte: Unimed BH)
"As liberações do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), para apoiar a safra 2009, já somam R$ 1,56 bilhão, até esta quinta-feira (8/9). Esse valor corresponde a mais de 83% do total de R$ 1,8 bilhão que será aplicado neste ano pelo fundo.
Para a colheita já foram autorizados R$ 453 milhões, custeio (R$ 235 milhões), estocagem (R$ 406 milhões), Financiamento para Aquisição de Café - FAC (R$ 400 milhões), recuperação de lavouras atingidas por granizo (R$ 27 milhões), liquidação de dívidas vinculadas à Cédula do Produto Rural - CPR (R$ 35 milhões) e reescalonamento das linhas de custeio e colheita (aproximadamente R$ 12,7 milhões).
Ontem (7/10), foram liberados R$ 53 milhões para a Cooperativa Central de Crédito Rural de Minas Gerais (Crediminas). Hoje (8), mais R$ 15 milhões foram destinados ao Banco Rabobank Internacional Brasil. Para acessar as linhas de crédito, produtores e cooperativas devem procurar os agentes financeiros credenciados pelo Mapa.
Confira a tabela de recursos contratados pelos agentes financeiros. (Fonte: Mapa)
Cerca de 40 associadas e esposas de associados da Cooperja participam na próxima semana do 8º Encontro Estadual de Mulheres Cooperativistas. O evento, que é promovido pela Ocesc/Sescoop, acontece em Florianópolis dos dias 14 a 16 de outubro. Haverá palestras sobre: cooperativismo catarinense, mudanças climáticas globais e as conseqüências no estado, motivação e qualidade de vida e, o papel da mulher cooperativista na família e na cooperativa.
Para a psicóloga da Cooperja e coordenadora da viagem, Janaina Cibien a expectativa é de que seja um momento importante para cada participante. “Pretendemos promover novas experiências, oportunizando a formação de novas lideranças com a participação da mulher cooperativista, para que esta se sinta cada vez mais atuante e integrada. Assim como proporcionar maior integração entre as associadas e conscientização da valorização da qualidade de vida da mulher na busca continua da elevação da sua auto-estima”, destaca Janaina. O encontro pretende reunir cerca de 700 mulheres cooperativistas de todo o estado de Santa Catarina. (Fonte: Cooperja)
"O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM) e a unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem de Cooperativismo (Sescoop/AM), selecionou jovens para participar do II Intercâmbio Nacional de Jovens Lideranças Cooperativistas, a ser realizado em Salvador (BA), no período de 13 a 15 de outubro. A seleção, que conta com dez jovens, foi feita pelos coordenadores e instrutores do projeto.
Para o presidente da OCB/AM, Petrucio Magalhães Júnior, a participação do grupo neste evento coroa o trabalho de um ano de treinamento destas jovens lideranças cooperativistas. “São projetos importantes que mostram a preocupação da juventude não apenas com o futuro do cooperativismo, mas, sobretudo, demonstra o interesse pela comunidade que é o nosso sétimo princípio cooperativista”, concluiu o dirigente.
Os jovens foram avaliados pelas notas escolares, frequencia, participação e trabalho realizado em equipe. Eles fazem parte de duas cooperativas que integram o projeto. A Cooperativa dos Produtores Rurais de Urucará (Agrofrut), e a Cooperativa dos Produtores Rurais da Comunidade Sagrado Coração de Jesus do Paraná da Eva (Ascoope), de Itacoatiara.
Erlane Souza de Andrade e Jeandro Paes Fonseca foram estão entre os selecionados. Eles apresentaram, durante o encontro em Manaus, um projeto de produção de hortaliças em Urucará, e José Márcio Espírito Santo Queiroz e Roberta Guimarães, desenvolveram um projeto sobre educação ambiental também em Urucará, representarão a Agrofrut. “Queremos atender esta parte de hortaliças em Urucará, que não tem. Vamos produzir hortaliças como cheiro verde, couve, alface, tomate, pimentão. Primeiro vamos atender aos cooperados e, caso tenha ainda sobras, para a população”, explicou Erlane Andrade.
Cleane Feitosa Andreoce, Fabíola Ribeiro Moreira, Fabrício Pessoa da Silva, Roniel Araújo de Oliveira e Síntia da Silva Anveres elaboraram um programa de educação cooperativista a ser aplicado em Itacoatiara. “Existem muitos produtores no nosso município que ainda não estão dentro da cooperativa, simplesmente porque desconhecem as vantagens de se unir com quem já está no sistema cooperativista. Por isso vamos desenvolver este programa”, afirmou Fabrício Pessoa.
De acordo com o coordenador do projeto, Ailton Ribeiro, estas propostas ainda vão passar por uma adequação da etapa final do projeto, feita pelos coordenadores gestão de processos e projetos, Anderson Matos e Aldenora Guimarães. Os jovens embarcam para Salvador na madrugada de segunda-feira (12/10). (Fonte: OCB/AM)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado da Bahia (Sescoop/BA) vai sediar o II Intercâmbio Nacional do Programa Jovens Lideranças Cooperativistas. O evento acontecerá de 13 a 15
de outubro, em Salvador (BA). A expectativa é que os envolvidos no programa do Sescoop troquem informações e conheçam a realidade de outros estados participantes. Este é um esforço conjunto do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e do Sistema Oceb-Sescoop/BA.
São esperados 140 jovens dos oito estados onde o Jovens Lideranças está inserido. Cada região mantem suas peculiaridades mesmo no desenvolvimento do programa. Este intercâmbio deve mostrar
como se comporta o trabalho em sala de aula e como o jovem se percebe no contexto do cooperativismo.
O tema é destaque também na RádioCoop. Clique aqui e ouça o programa.
"Uma comitiva de técnicos e dirigentes da Cooperativa A1, com sede em Palmitos (SC) e atuação em mais dez municípios catarinenses, além de outros oito gaúchos, visitou o Centro de Pesquisas da Coodetec, em Cascavel (PR). Liderado pelo vice-presidente Santo Tumeleiro, o grupo foi recebido pelo presidente da Cooperativa Central, Irineo da Costa Rodrigues, e pelo diretor-executivo Ivo Marcos Carraro que, ao lado de pesquisadores, apresentou toda a estrutura de pesquisa e desenvolvimento de novas cultivares e híbridos de milho.
Com 5.900 produtores associados, em sua maioria (93%) mini e pequenos proprietários rurais, a Cooperativa A1 destaca-se pela diversificação e pela busca de alternativas de renda para seu quadro filiado. Além de oferecer insumos e suporte à produção de grãos, tem forte presença no fomento à pecuária leiteira, avicultura e suinocultura, pela coopercentral, a qual é associada.
Segundo o agrônomo e também agricultor Santo Tumeleiro, a grande maioria dos associados já planta cultivares e híbridos CD. "Além de acrescer ganhos em produtividade e competitividade para nossas propriedades, a Coodetec tem uma função estratégica para a agricultura brasileira. É um patrimônio tecnológico das cooperativas, que também atua como regulador de mercado", observa. (Coodetec)
A C.Vale Cooperativa Agroindustrial, com sede em Palotina (PR), decidiu apostar em programas de capacitação de associadas e esposas de cooperados e estimular a participação feminina nas instâncias decisórias da cooperativa. Para isso, criou o projeto Núcleos Femininos que conta com 22 núcleos que congrega 610 integrantes, que servem também, como canal de diálogo com a diretoria. A idéia valeu o troféu Prêmio Cooperativa do Ano 2009, Ramo Agropecuário, categoria educação cooperativista.
Ao iniciar investimentos na diversificação de atividades como leite, suínos, mandioca e frangos, a C.Vale pensou em criar fontes alternativas de renda, garantindo mais estabilidade econômica aos produtores e envolvendo a família para mantê-la na propriedade. Para a cooperativa, a mulher do campo leva mais em conta os efeitos dos negócios sobre o futuro dos filhos, influenciando o marido a manter um relacionamento mais estreito com a unidade.
“As mulheres tem essa sensibilidade, tem essa visão maior e tem uma facilidade para convencer o marido, os filhos, a buscarem um sistema cooperativista, que é a extensão da propriedade dele, que isso vem contribuir imensamente para o futuro deles”, analisa Alfredo Lang, presidente da C.Vale.
Com a criação dos núcleos, a cooperativa estruturou um programa anual de treinamentos sustentado em três linhas de ação: qualidade de vida, geração de renda e formação pessoal e profissional. Abriu ainda espaços para que as mulheres pudessem conhecer as ações e influenciar as decisões da C.Vale. Três núcleos formados por lideranças femininas que representam todos os demais núcleos passaram a se reunir mensalmente com a direção para se atualizar sobre as atividades e projetos, e para apresentar propostas para melhorar a atuação da cooperativa.
Na área de qualidade de vida, as mulheres começaram a receber treinamentos sobre cuidados com o corpo, segurança no trabalho agrícola, cuidados com defensivos, reaproveitamento de alimentos e produção de conservas caseiras. A cooperativa também se preocupou em qualificar as associadas e esposas de cooperados sobre fabricação de produtos artesanais e culinária por profissionais contratados pela cooperativa. Os treinamentos serviram de estímulo à abertura de negócios que resultaram em ampliação da renda familiar
As participantes dos núcleos são estimuladas a frequentar cursos para crescimento pessoal e desenvolvimento de habilidades. Entre eles estão relacionamento conjugal, informática, liderança, administração rural, tendências do mercado agrícola, desafios da mulher no mercado de trabalho.
Solidariedade - Com a estrutura dos 22 núcleos, as 610 integrantes se sentiram estimuladas a desenvolver ações em benefício das comunidades como campanhas do agasalho e arrecadação de alimentos nos eventos promovidos pela cooperativa. Fazem visitas técnicas e intercâmbio com outras cooperativas a fim de buscar novos conhecimentos. Na área ambiental, elas se dedicam à produção e comercialização de sacolas retornáveis para substituir as sacolas plásticas de supermercado.
A estratégia de envolver as mulheres nos cursos e nas ações da C.Vale permitiu que elas e também os maridos percebessem com mais clareza que a cooperativa era o caminho para a melhoria da renda e da qualidade de vida. Essa consciência nasceu após a participação no programa de qualificação que foi desenvolvido ao longo dos anos e em 2008 chegou a 113 eventos com um total de 5.447 participantes, conforme quadro abaixo:
As ações desenvolvidas pela C.Vale se refletiram na participação das mulheres no quadro social da cooperativa. O envolvimento nos núcleos femininos, os treinamentos e o acesso aos canais de diálogo motivaram as mulheres a se associarem. Esse movimento se refletiu no crescimento do número de associadas da C.Vale, que passou de 8,95% em 1999 para 12,52% em 2008, um aumento de quase 40%. O número de associados da cooperativa cresceu 54% desde a implantação do plano de modernização.
O envolvimento feminino nas atividades agropecuárias também estimulou as famílias dos associados a investir na diversificação de atividades. São 1.500 associados que ampliaram a renda familiar através da produção de leite, frangos, mandioca e suínos. Isso porque são atividades que exigem mão-de-obra e, portanto, requerem a participação de toda a família.
Essa estratégia também surtiu efeito sobre o desempenho econômico da cooperativa, que multiplicou seu faturamento por oito, elevou a arrecadação de tributos em sete vezes, e o número de funcionários em três vezes e meia. Parte desses postos de trabalho foi ocupada por filhos dos próprios associados que investiram na diversificação.
O Prêmio - O Prêmio Cooperativa do Ano edi&cc"
O Sistema Ocesp-Sescoop/SP firmou parceria com o Instituto de Cooperativismo e Associativismo (ICA) para promoção de capacitação sobre cooperativismo. O projeto iniciou em setembro e tem ações marcadas para acontecer até novembro. órgão da Coordenadoria de Desenvolvimento de Agronegócios (Codeagro), ligado à Secretaria de Agricultura de São Paulo.
Nos dias 21 e 22 de setembro, o Sistema promoveu a primeira capacitação para técnicos recém-contratados pelo ICA. Além deles, participaram da turma quatro integrantes do Projeto Café, que presta assessoria a cafeicultores da região de Serra Negra. Em 16 horas de capacitação, foram abordados aspectos práticos relacionados à autogestão de um empreendimento cooperativo.
“A parceria é importante para as duas instituições, que poderão contar com técnicos bem preparados e alinhados com as necessidades das cooperativas de nosso Estado”, observa Andrea Pinheiro, coordenadora do núcleo de Constituição e Registro do Sistema Ocesp-Sescoop/SP. “Com a integração e troca de experiências entre os profissionais do Sistema Ocesp e do ICA, os produtores rurais e pequenos empreendedores do Estado só têm a ganhar”, enfatiza Yuri Costa, diretor do ICA.
Próximas capacitações - Em outubro e novembro serão realizados dois outros módulos: um para tratar especificamente dos 13 ramos do cooperativismo e outro específico sobre contabilidade e legislação cooperativista. Os três módulos somam 40 horas de capacitação. “As pessoas envolvidas na constituição de cooperativas sempre enfrentam grandes desafios práticos e teóricos. A falta de conhecimentos a respeito do funcionamento do empreendimento é um deles. Com os técnicos do Sistema e do ICA trabalhando em sintonia, mais pessoas poderão contar com orientações corretas”, observa Andrea.
O diretor do ICA ressalta que o conhecimento a respeito do cooperativismo qualificará o trabalho dos técnicos da instituição, que possuem formação em agronomia, zootecnia, veterinária e ciências sociais. Os técnicos do ICA atuam em 13 células no interior do Estado, nas unidades da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, também ligada à Secretaria de Agricultura. “A busca por parcerias é uma preocupação constante do ICA, com entidades privadas ou públicas”, disse o diretor. (Fonte: Ocesp)
Safras frustradas, oscilação nos preços de commodities, excesso de custos operacionais e escala de produção insuficiente para competir no mercado são alguns dos fatores que afetam negativamente as cooperativas Agropecuárias. “É fundamental reestruturar o cooperativismo Agropecuário. Isso significa ter mais eficiência e trazer mais benefícios aos produtores rurais e consumidores brasileiros” – acredita o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius. Com base neste pensamento, a entidade elaborou um projeto de reestruturação das cooperativas Agropecuárias.
As principais diretrizes do plano foram apresentadas no dia 15 de setembro aos membros do Conselho Deliberativo da Ocergs. O gerente jurídico do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Mário De Conto, foi quem coordenou a apresentação. “Nosso objetivo é criar um projeto que, a partir de um determinado orçamento, possa auxiliar as cooperativas na execução destas diretrizes” – explicou De Conto.
As principais diretrizes do projeto, que foi aprovado pelo Conselho, são:
1. Definição de modelo de gestão política e profissional
Dirigentes, técnicos e gerentes precisam de formação, especialização e capacitação. Para tal, os cursos realizados pelo Sescoop/RS estão disponíveis a todas as cooperativas gaúchas, que também podem realizar cursos descentralizados com recursos do Sescoop/RS. Além disso, ocorrerão seminários exclusivos do ramo Agropecuário ao longo do ano.
2. Definição das áreas de ação
Será formulado um mapa estadual com a indicação das áreas de ação para efeitos de admissão de associados. O desenho do mapa será tarefa do Sistema Ocergs-Sescoop/RS; as informações serão analisadas e discutidas pelos dirigentes e associados das cooperativas envolvidas.
3. Revitalização dos núcleos buscando a transparência e o comprometimento dos associados com o empreendimento cooperativo
A pouca participação e integração dos associados têm como consequência o baixo comprometimento destes com a cooperativa, gerando dificuldades de gerenciamento econômico. Por isso, pretende-se organizar os associados em Núcleos de Desenvolvimento Cooperativo e formar um Conselho Central de Representantes, visando a viabilização econômica de suas atividades através da formação de comitês por produto e capacitação profissional.
4. Projeto de viabilidade de modelos de integração cooperativa.
“A palavra-chave para este projeto de reestruturação é “união”. Aplicaremos o princípio Rochdaleano de que irmão ajuda irmão; neste caso, cooperativa coopera com cooperativa. Atingiremos, com esse processo, melhor escala no mercado e redução de custos operacionais” – explica Perius.
O projeto de integração entre cooperativas visa alcançar melhores escalas operacionais. O cooperativismo tem se pulverizado nos últimos anos, dando origem à criação de centenas de cooperativas de pequeno porte, sem estruturas comerciais e industriais capazes de garantir operações em escala e compatíveis com os custos. Desta forma, devem ser estabelecidos níveis de operações eficientes e capazes de gerar bons preços e sobras.
Os três principais modelos de integração são a parceria, integração ou criação de centrais. Qualquer um deles demanda uma cuidadosa análise econômica e financeira da organização que será criada. “Cada caso é um caso” – explica de Conto. “Em alguns, a incorporação é viável e recomendada. Em outros, a cooperativa incorporada não tem viabilidade econômico-financeira. Em cada caso haverá análise sobre o procedimento adequado”.
5. Definir o foco
As cooperativas Agropecuárias costumam adotar funções de instituições financeiras junto a seus associados. A busca por recursos financeiros para a aquisição de insumos, bens de consumo, máquinas, equipamentos, entre outros, tem feito com que as cooperativas concedam crédito via conta-corrente aos associados. Isto, somado a fatores como safras frustradas devido ao clima, por exemplo, faz com que as cooperativas não consigam fechar suas contas. “Precisamos visualizar o foco fundamental das cooperativas Agropecuárias. Se elas deixarem de ser o banco dos produtores, seu crescimento econômico será muito mais expressivo” – diz Perius.
6. Contratualização das relações entre associados e cooperativas
Inseridas em um mercado extremamente competitivo e com uma economia globalizada de preços cada vez mais concorrentes, as cooperativas têm visto enfraquecer a relação de fidelidade entre si e seus associados. Com o objetivo de reduzir este perfil, cada vez comum, muitos países da Europa passaram a adotar o sistema de contratualização de negócios.
O projeto do Sistema"
Pela segundo ano, a cidade de Adamantina receberá o programa Mosaico Teatral, promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop/SP), em parceria com as cooperativas Camda, Cocrealpa e Crédi-Camda.
A peça “Precisa-se de um Mané”, da La Cascata Cia. Cômica foi a escolhida pelos promotores culturais de Adamantina e será apresentada nos dias 4 e 5 de outubro, no Adamantina Tênis Clube (ATC). O objetivo principal do Mosaico Teatral é orientar os representantes de cooperativas para a produção cultural, tornando-os promotores de cultura do cooperativismo, e oferecer espetáculos de qualidade para comunidades do interior paulista.
Parcerias - O Mosaico Teatral 2009 conta com o apoio do ATC, Buffet WM, Prefeitura Municipal e Secretaria de Cultura de Adamantina, Restaurante Ipê, Gráfica Moreti como também dos novos parceiros: Supermercado Ravazi e Tropical Fotocolor. “Aproveitamos este espaço para novamente agradecer a confiança e a ajuda de nossos apoiadores no desenvolvimento desta ação”, comentou a equipe de promotores.
Doações - Como proposta do Mosaico e adesão dos promotores de cultura de Adamantina, a apresentação teatral é disponibilizada de forma gratuita aos munícipes, onde existe a sugestão de troca por itens que beneficiem entidades carentes. Em 2009, através de um levantamento realizado junto a estas instituições, as cooperativas definiram como itens de troca para o convite a doação de 1 kg de arroz, 1 kg de feijão ou um frasco de óleo. “Para isso, realizamos uma pesquisa de preço e sugerimos alimentos que se equivalessem nos valores. Acreditamos que será possível arrecadarmos um ótima quantia, como no ano passado”, disse a equipe.
Postos de troca - Para facilitar o acesso aos convites, os promotores lançaram mais postos de troca na cidade. Conforme disponibilidade de ingressos, as pessoas poderão entregar suas doações e retirar convites nos seguintes locais: Camda, Biblioteca Municipal, ATC, Restaurante Ipê, Tropical Fotocolor e Supermercado Ravazi. Neste ano, as doações novamente serão entregues ao Fundo Social de Solidariedade de Adamantina que fará o repasse às entidades assistidas. Mais informações sobre o Mosaico através do telefone (18) 3502 3047 com Roberta Marchioti.
Workshop - O Mosaico Teatral de Adamantina oferece ainda workshop realizado pelo grupo teatral aos interessados em aprender sobre a técnica da cia. artística. As inscrições estão abertas; vagas limitadas. Informações através do telefone (18) 3502 3099 com Larissa Benito. Este projeto ocorre em demais cidades do Estado de São Paulo, sendo que em outras 3, a Camda também participa da ação. Confira abaixo o calendário das apresentações: (Fonte: Ocesp)
"O Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Alagoas (OCB/AL) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) no estado realiza, até amanhã (2/10), uma oficina voltada para o Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas 2009, na Faculdade Integrada Tiradentes.
O objetivo é capacitar os professores que ministrarão as aulas do Programa. A iniciativa visa atender a nova portaria da unidade nacional do Sescoop, que aponta a importância de um profissional qualificado e atualizado nas diretrizes do serviço cooperativista.
A técnica da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG) do Sescoop, Sheila Reis, está à frente da capacitação que teve início nesta quarta-feira (30/9). Ela tem como meta esclarecer dúvidas e abordar a metodologia e os tipos de avaliações utilizadas no Programa. A capacitação acontece das 8h às 18h, na Fits, avenida Comendador Gustavo Paiva, 5017, bairro de Cruz das Almas, em Maceió (AL).
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado da Bahia (Sescoop/BA) realizará, no período de 13 a 15 de outubro, o II Intercâmbio Nacional do Programa de Formação de Jovens Lideranças. As metas do intercâmbio são: proporcionar aos envolvidos a troca de informações, debates, a identificação de melhores práticas de engajamento dos jovens, e o planejamento de estratégias para fortalecimento da juventude cooperativista e do programa Jovens Lideranças. O evento será no Portobello Ondina Praia, em Salvador (BA).
“A troca é o diferencial. A obtenção de mais conhecimento sobre as culturas cooperativistas é uma das estratégias para garantir a integração. A outra é por meio da consciência que o cooperativismo tem uma história”, avalia o coordenador nacional do Programa, Jorge Toledo.
Na Bahia, o Programa de Formação de Jovens Lideranças foi implantado em 2007 com uma turma de 36 alunos. Hoje conta com 142 alunos originários das cooperativas baianas Sicoob Cocresul, Ascoob, Cooperativa de Crédito Rural do Recôncavo Sul e Sicoob Sertão.