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Notícias negócios

 

Educação cooperativista é tema de evento na sede do Sistema OCB

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Brasília (13/6) – Educação Cooperativista e Organização do Quadro Social. Esse foi o tema da palestra do gerente de Educação da Fundação Sicredi, Marcos Alexandre Schwingel, ministrada hoje de manhã aos colaboradores do Sistema OCB, em Brasília. O objetivo foi ressaltar a importância e as contribuições da educação cooperativista e da organização do quadro social (OQS) na sustentação dos empreendimentos cooperativos.

Para Marcos, a Educação é o único meio de promover o desenvolvimento das pessoas. “A organização do quadro social é a aproximação do associado com a cooperativa. Mas este associado só estará próximo da instituição, se ele compreender o que é o cooperativismo, como ele atua, como funciona a cooperativa e qual a importância de sua participação nos processos decisórios”, comenta.

Com expressivo investimento em ações de responsabilidade social, o Sicredi incentiva o propósito cooperativo de gerar o desenvolvimento das comunidades onde atua. Suas ações têm o objetivo de semear o crescimento econômico social e a melhoria da qualidade de vida não só dos cooperados, mas da comunidade onde está inserido.

“Com foco intenso em programas educativos, o Sicredi acredita que investir em educação e disseminar os valores cooperativistas é o melhor caminho para assegurar o desenvolvimento de pessoas e de instituições”, argumenta o gerente.

O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, agradeceu à presença do representante do Sicredi se referindo à instituição financeira cooperativa como sendo um grande exemplo. “O Sicredi é um orgulho referencial para todo o cooperativismo nacional. Sempre atende aos nossos pedidos e tem contribuído sobremaneira com o desenvolvimento do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo”, enfatiza Nobile.

APRESENTAÇÃO – o gerente de Educação da Fundação Sicredi, Marcos Alexandre Schwingel, discorreu sobre os programas de responsabilidade social da instituição e que incluem, necessariamente, a participação dos cooperados. Segundo ele, a conformação do sistema Unicredi – presente em mil cidades, por meio de cinco mil núcleos - permite que todos os seus associados falem sobre suas necessidades, participem de debates e opinem a respeito dos rumos que o sistema deve tomar.

Para isso, um calendário de encontros foi cautelosamente planejado para que os eventos ocorram com a maior participação possível do quadro social. Cada evento tem um cronograma e um material específico. Dados de 2013 dão conta de que o Sicredi conta com um universo de 2,5 milhões de cooperados em 106 cooperativas espalhadas pelo país.

Um dos destaques da apresentação foi o programa “A União Faz a Vida”, considerado a principal ação social do Sicredi. Criada em 2005, a iniciativa está presente hoje em 154 cidades, nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Mato Grosso e recebeu, em 2012, aportes da ordem de R$ 4,1 milhões.

O Programa A União Faz a Vida foi desenvolvido pelo Sicredi para ampliar o conhecimento das comunidades sobre o cooperativismo e a natureza das sociedades cooperativas após uma fase de dificuldades no segmento, na década de 80. A proposta do programa de educação cooperativa para crianças e jovens foi construída a partir de exemplos internacionais e da parceria com o Centro de Desenvolvimento e Pesquisa sobre Cooperativismo da Universidade do Vale do Rio do Sinos, de São Leopoldo (RS).

O projeto piloto foi implantado em Santo Cristo, pertencente à Cooperativa Sicredi Grande Santa Rosa/RS, em 1995. Outros municípios do Estado também adotaram o programa e novas instituições de ensino superior ingressaram na rede de assessoria pedagógica.

A abelha é símbolo do programa Assim como as abelhas, a iniciativa se estabelece na dimensão nacional, de forma flexível e adaptável às diferentes realidades educacionais. O cenário de atuação são as salas de aula, escolas e seu entorno, e os atores são crianças e adolescentes, educadores e comunidade escolar, entre outros, como secretarias estaduais e municipais de Educação, as quais atestam a credibilidade da iniciativa.

A expansão nacional do programa começou pelo Estado do Mato Grosso, em 2005 e em 2006 foi a vez do Paraná Em 2007, o programa passou por uma reestruturação com um novo objetivo e definindo que o trabalho com projetos passaria a ser a direção da nova proposta implantada neste mesmo ano.

Os anos de 2008 e 2009 são marcados pelas formações de assessorias pedagógicas e oficinas para educadores. Em 2010, o programa chegou a Santa Catarina. No ano seguinte, em São Paulo. Hoje, está presente em 154 cidades, nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Mato Grosso.
 
Em 2012, foram investidos R$ 4,1 milhões no programa. Participaram da iniciativa 38 cooperativas, 13.511 educadores e 157.978 crianças e adolescentes. Mais de cinco mil perguntas nortearam milhares de expedições investigativas, que despertaram a curiosidade dos alunos.

OQS – A Organização do Quadro Social (OQS) emerge como prática institucional de participação e controle democrático nas organizações cooperativas. É caracterizada pela formação de uma nova instância de exercício do poder, além daquelas comumente encontradas nas cooperativas, como as assembleias gerais, o conselho de administração, o conselho fiscal, dentre outras.

Esta estratégia conduz a uma mudança institucional na estrutura da cooperativa. A proposta é viabilizar a vivência integral do princípio cooperativista da gestão democrática. Trata-se de estruturar uma nova forma de expressão e integração entre os membros do grupo cooperado.

O objetivo do OQS é estruturar um espaço de poder na cooperativa, possibilitando a participação do maior número de cooperados na gestão do empreendimento cooperativo. Isso, pois, através da participação política, os cooperados reduzem o espaço da burocracia, entendido como o local onde se reproduzem determinadas relações de poder.

Esse novo mecanismo institucional de participação se estabelece como uma nova forma de mediação, como um canal de comunicação entre o poder central nas cooperativas e seus cooperados, ampliando as representações dos interesses.

Uma das premissas do OQS é que a participação nas cooperativas não deve ser imposta. Deve resultar de um movimento espontâneo e endógeno de adesão e compreensão dos indivíduos acerca de seu papel, o que os leva a um ato de solidariedade com os outros membros do grupo e concretiza a identificação do mesmo enquanto parte integrante e membro funcional da organização.

A partir da identificação do cooperado como dono da cooperativa, suas ações começam por desencadear sucessivas reações no grupo e na empresa, seja através da motivação transmitida aos outros membros, ou pela regular participação política, social e econômica nas ações da cooperativa.

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Cooperativa Coapa entrega Praça Ecológica em Santa Maria do Tocantins

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Santa Maria (13/6) - Com apoio da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa) a Praça Ecológica Natureza Feliz foi entregue na terça-feira, 10/6, para os moradores do município de Santa Maria do Tocantins. A cooperativa fez a doação das mudas utilizadas na arborização do espaço público. A prefeitura da cidade e o projeto Amigos do Meio Ambiente (AMA) foram os parceiros que, junto com a Coapa, conseguiram essa grande conquista para a população de Santa Maria do Tocantins.

De acordo com o presidente da Coapa, Ricardo Khouri, um dos objetivos de uma cooperativa é o de trabalhar em função dos interesses da sociedade. “Já apoiamos diversos projetos que trouxeram benefícios para moradores da região. A Coapa desenvolve uma atividade econômica, mas temos a preocupação social. Por isso, continuaremos contribuindo com iniciativas que promovam o desenvolvimento sustentável das comunidades onde atuamos”, afirmou.

A Coapa também participou e ofereceu apoio na construção da Praça Ecológica 5 de Junho – em homenagem à data em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente – no município de Rio Sono, inaugurada no último mês. Além disso, a cooperativa auxiliou nos trabalhos da Praça de Ecológica de Pedro Afonso, criada em 2010 e em processo de revitalização este ano. “Agora a cidade de Santa Maria Tocantins terá mais um ponto de lazer para os seus moradores. Ficamos felizes por ter participado dessa conquista”, completou Khouri.

A prefeita de Santa Maria do Tocantins, Hellen Ruth de Freitas Souza, enfatizou a importância da praça ecológica para a comunidade. “Hoje é um dia especial pra todos nós, pois estamos entregando a Praça Ecológica do nosso município que representa o compromisso da nossa gestão com o meio ambiente e a qualidade de vida da nossa população”, declarou.

A gestora ressaltou a importância do trabalho em equipe e elogiou o apoio dos parceiros. “Agradeço aos parceiros indispensáveis, o professor Fabricio do projeto Amigos do Meio Ambiente que não mediu esforços para nos ajudar a concretizar este projeto, a Coapa, em nome do Ricardo Khouri, pelas plantas que encantam nossa praça, e aos nossos funcionários em nome do professor Gerzalmir que também foi um gigante nesta luta,” declarou.

Fundador do projeto Amigos do Meio Ambiente e coordenador da Praça Ecológica de Santa Maria, o professor Fabricio Rocha também agradeceu o apoio da Copa e dos demais parceiros. “Hoje é dia de agradecer aqueles que fizeram mais este sonho virar realidade. Parabenizo com grande carinho a prefeita Hellen que deu todas as condições para a realização deste trabalho, ao nosso diretor local professor Gerzamir com sua grande dedicação, aos diretores Neto e Paulo, sempre presentes em todos os momentos e a comunidade em geral pelo carinho e apoio com o projeto. Obrigado a Coapa sempre nos ensinando o principio de cooperar e ao Jornal Centro-Norte Noticias pela responsabilidade e interesse na abordagem dos assuntos regionais”, lembrou o professor. (Assimp Sistema OCB/TO)

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Sistema Ocergs recebe comitiva francesa ligada a casas familiares rurais

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Porto Alegre (10/6) - O incentivo à prática de sucessão rural, promovendo a manutenção do jovem no campo, através da qualificação e estrutura das propriedades rurais, foi pauta do debate realizado na manhã dessa quinta-feira (5), no Centro de Formação Profissional Cooperativista, que contou com a presença da comitiva francesa de Rhône-Alpes.

Recebidos pelo presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, que lhes deu as boas-vindas e apresentou números do cooperativismo gaúcho, os dirigentes franceses explanaram sobre a estruturação da agricultura familiar em seu país. O encontro também contou com a presença de representantes da Associação Regional das Casas Familiares Rurais do Rio Grande do Sul (Arcafar-RS), Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS), FecoAgro/RS e cooperativas gaúchas.

O encontro teve como objetivo debater sobre a importância da permanência do jovem no campo e a sucessão rural, além de buscar por uma aproximação mais efetiva entre as casas familiares rurais do Estado, através da experiência e do know-how das casas familiares rurais francesas, que abrangem não somente a formação na área de agricultura como também outros setores profissionais, como mecânica, gestão ambiental, construção civil, reflorestamento, turismo e lazer, comércio, paisagismo e serviços sociais, que auxiliam no cuidado de crianças, idosos, pessoas enfermas e pessoas com deficiência (PCD’s).

Nesse contexto, o diretor do Departamento das MFR Du Rhône, Ludovic Buffavand, destaca que na França as casas familiares rurais abrangem todos os níveis de formação, desde o Ensino Fundamental até o Ensino Superior.

Apesar do cenário das casas familiares rurais francesas apresentar-se num patamar mais avançado do que o existente no Rio Grande do Sul, o professor e mestre em Sociologia, Armando Triches Enderle, do Departamento de Agricultura Familiar (DAF) da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) do Estado, considera importante este intercâmbio com a delegação francesa.

"Esta é uma oportunidade única de se aprender e de se buscar alternativas viáveis para garantir a sustentabilidade econômica das casas gaúchas e de qualificação do processo pedagógico", afirma Enderle.

O representante da SDR visitou a região de Rhône Alpes, na França, em dezembro de 2013, no intercâmbio que levou um grupo brasileiro ligado à Associação Regional das Casas Familiares Rurais do Sul (Arcafar Sul) a conhecer a realidade do país europeu.

A delegação da França é composta pelo presidente da Federação Departamental das MFR Du Rhône (Lyon), Patrik Bartholoméo, pelo diretor do Departamento das MFR Du Rhône, Ludovic Buffavand, pela diretora administrativa de casa familiar rural na região de Lyon, Sonia Savoye e pelo tradutor Maurice Chaverot, que participou da criação das primeiras casas familiares na Colômbia e de projetos da União Nacional das Casas Familiares Francesas entre 2011 e 2013, realizando trabalhos com a Arcafar Sul e casas familiares do Maranhão e Pará.

Os visitantes permanecem no Estado até sábado (7). Viajarão ainda para Ijuí e Alpestre, onde devem conhecer casas familiares rurais. O retorno para a França está previsto para o próximo domingo (8).

Estiveram presentes também o vice-presidente da FecoAgro/RS, Rui Polidoro Pinto; a diretora e coordenadora das Mulheres Trabalhadoras Rurais da Fetag-RS, Inque Schneider; o gerente de Promoção Social do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, José Zigomar Vieira dos Santos; o presidente da Arcafar-RS e diretor executivo da Cooperativa Extremo Norte de Alpestre (RS), Wagner Rogério Bohn; o coordenador da Arcafar-RS e tesoureiro da casa familiar rural de Frederico Westphalen, Volnei Zonta; e o presidente da Cooperativa Agrária São José de Jaguari (RS), Daguimar Reolon. (Assimp Sistema Ocergs)

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Governança nas cooperativas é fundamental para o crescimento

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Cuiabá (10/6) – Dirigentes e executivos de cooperativas de Mato Grosso do ramo Agropecuário, produtores de grãos, fibras e etanol, se preparam para uma viagem aos Estados Unidos da América para conhecer o modelo organizacional utilizado pelas maiores cooperativas do mundo.

“Todas as cooperativas americanas começam suas atividades separando de forma clara e transparente a governança da gestão. A governança trabalha as questões que envolvem as relações com os cooperados e a gestão é exercido por profissionais que entendem o mercado, do negócio”, disse o professor Fábio Ribas Chaddad. Ele é enfático em dizer que “gestão e governança misturados é o calcanhar de alquiles das cooperativas brasileiras”.
 
Chaddad é um dos principais especialistas em estratégia e organização de cooperativas, professor da Universidade do Missouri (EUA) e do Insper (SP) e irá coordenar o intercambio dos participantes do Curso de Governança para o Agronegócio – Missouri 2014 - às cooperativas americanas.

A iniciativa é do Sistema OCB/MT e do Fórum de Dirigentes das Cooperativas do Agronegócio (organizado em conjunto pelo Sistema OCB/MT, Ampa e Aprosoja), por meio do Sescoop/MT com contrapartida dos participantes.

“Nós temos que aprender com a experiência de cada um e essa viagem será para analisarmos o que acontece lá fora, nos Estados Unidos”, disse o presidente Onofre Cezário de Souza Filho, durante o evento realizado nos dias 05 e 06 de junho na sede da Organização, em Cuiabá.
 
O superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Mazzotti, disse que está sendo realizado um programa com diversas ações nas cooperativas do agronegócio mato-grossense, entre elas “um grande diagnóstico do ramo Agropecuário para identificarmos gargalos e necessidades para o crescimento e organização do principal setor econômico de Mato Grosso”.

Mazzotti frisa que “nossa proposta é contribuir para a preparação de dirigentes, executivos e funcionários com o objetivo de melhorar os resultados para os associados”.
 
A participação do Modulo I – Contextualização do Agronegócio - Brasil e Mundo, foi obrigatória aos dirigentes e executivos que vão realizar a viagem de intercâmbio com cooperativas dos Estados Unidos, no mês de agosto. (Assimp Sistema OCB/MT)

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Cúpula do Brics será encerrada em Brasília

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Brasília (9/6) – A 6ª Cúpula do BRICS - grupo formado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - reunirá os chefes de Estado dos cinco países-membros do bloco em Fortaleza, no Centro de Eventos do Ceará, no dia 15 de julho. A reunião será encerrada no dia seguinte, no Palácio Itamaraty, em Brasília, com a presença de presidentes das nações da América do Sul.

Na capital federal, os líderes sul-americanos serão convidados a apresentar sua perspectiva sobre o tema da cúpula: Crescimento Inclusivo: Soluções Sustentáveis. O convite aos líderes regionais, novidade para essa cúpula, faz parte da estratégia do Brics de aproximação com países não membros, priorizando nações em desenvolvimento.

Segundo o professor de economia política internacional da Universidade de Brasília, Roberto Goulart Menezes, a novidade representa uma vitória da diplomacia brasileira e uma grande contribuição dos demais países do Brics, reforçando o papel do Brasil como liderança regional em um momento de paralisia das negociações do processo de integração sul-americana. “É o Brasil dizendo: estou indo ao grupo [Brics], mas não estou esquecendo a região”.

EXPECTATIVA – O Brasil é o único país do bloco até agora a sediar o encontro dos chefes de Estado do Brics pela segunda vez e deve ser palco de duas importantes decisões. A expectativa dos governos do grupo é que até 15 de julho esteja tudo acertado para as assinaturas do Tratado Constitutivo do Arranjo Contingente de Reservas, que instituirá um fundo no valor de US$ 100 bilhões para auxiliar os membros que, no futuro, estejam em situação delicada no balanço de pagamentos e do acordo para a criação do banco de desenvolvimento Brics.

FUNDO DE RESERVAS – O fundo de reservas internacionais contará com US$ 41 bilhões da China, US$ 18 bilhões do Brasil, da Rússia e da Índia, e US$ 5 bilhões da África do Sul. Já o banco, com orçamento de US$ 100 bilhões, terá aportes fiscais igualitários entre os países-membros.

A previsão é de que a instituição leve cerca de dois anos para entrar em funcionamento porque precisará: ser aprovada pelos parlamentos dos cinco países, definir suas regras internas e receber o aporte inicial, que deverá ser US$ 50 bilhões, sendo US$ 10 bilhões em dinheiro e US$ 40 bilhões em garantias.

DEMANDAS - Em discussão há dois anos dentro do Brics, o banco pretende atender a demandas não contempladas totalmente pelas grandes instituições financeiras globais, como o financiamento de projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável em países em desenvolvimento.

Os últimos detalhes dos dois acordos devem ser acertados no fim deste mês, em Melbourne, na Austrália, em reunião paralela ao encontro de representantes de finanças e dos bancos centrais do G20, e, se necessário, no dia 14 de julho, em Fortaleza, na reunião pré-cúpula entre ministros da Fazenda e presidentes de bancos centrais dos países do Brics.

REFORMA - Menezes explica que o principal objetivo da criação do Brics foi discutir e pressionar a reforma das instituições financeiros multilaterais. Com a criação de banco e fundo próprios, segundo ele, o grupo se apresenta como mais uma fonte para investimentos, que futuramente devem alcançar países periféricos, e mostra força para pressionar a reforma do Fundo Monetário Internacional (FMI), determinando um grau de autonomia e um “colchão” financeiro aos países-membros enquanto a reforma não ocorre. (Agência Brasil – Sistema Ocepar)

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Mais uma turma do Formacoop é concluída no Rio de Janeiro

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Rio de Janeiro (9/6) - O Sescoop/RJ concluiu na sexta-feira, 6/6, mais uma turma do curso Gestão Empresarial de Cooperativas (Formacoop). A capacitação ocorreu durante nove meses e teve carga horária de 144 hora/aula. O público-alvo do curso era dirigentes, conselheiros de administração e fiscal e gerentes cooperativistas.

O objetivo do curso foi o exercício da função diretiva e gerencial nos diversos níveis da estrutura de poder cooperativista. Visou também oportunizar a discussão de mecanismos de reconhecimento e participação no mercado, de modo a ampliar o grau de competitividade das cooperativas e cooperados.

Dividido em nove módulos, as disciplinas contemplaram o comportamento organizacional e as estratégias de negociação, administração, contabilidade, planejamento, gestão jurídica, tributária, econômica e financeira das cooperativas.

“O curso é voltado para a capacitação de gestores através de temas que envolvem liderança, comunicação, marketing, princípios, valores, tributação, gestão jurídica, econômica, financeira, além de planejamento estratégico e educação cooperativista. Desta forma, os gestores saberão identificar as situações de mercado e agir de forma consciente”, explicou o coordenador do Formacoop, Federico Zappi.

A última atividade do curso foi a apresentação dos trabalhos em grupo, divididos em três temas: Profissionalização da Gestão Cooperativista, Marcos Regulatórios e Estatuto e Regimento Interno; e Educação e Cultura Cooperativista. (Assimp Sistema OCB/RJ)

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Sescoop convoca candidatas à função de advogada

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Brasília (6/6) – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) acaba de convocar três candidatas ao cargo de analista na função de advogado para fazerem a conferência de documentação. As três candidatas estão inscritas no processo seletivo nº 005/2013.

Nome

Classificação final - processo seletivo nº 005-2013

 

Horário para apresentação dos documentos

 

Ângela Burgos Moreira Garcia

2º lugar

09h

Nathália Gomes Bernardes

3º lugar

10h

Rochele Worobiej Maia

4º lugar

11h


As candidatas, então, acima relacionadas, deverão apresentar os documentos comprobatórios conforme descrito no item 5.5.2 do Comunicado de Abertura do Processo Seletivo nº 005/2013, no seguinte endereço: no Edifício Belvedere, situado Setor de Autarquias Sul – SAUS – Quadra 06, Bloco K, 12º andar, sala nº 1202, Brasília-DF, no dia 10/06/2014 (terça-feira), conforme os horários estabelecidos.

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Sistema OCB participa de debates sobre crédito rural no Bancoob

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Brasília (5/6) – O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, participou da abertura do 5º Workshop Sobre Crédito Rural do Bancoob, que começou hoje, em Brasília. O evento tem a intenção de debater assuntos que permeiam o universo do crédito rural no Brasil.

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Neri Geller, apresentou o Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2014/15, para lideranças do cooperativismo de crédito que compõem o Sistema Sicoob. Em seguida, o secretário de Política Agrícola, Seneri Paludo, comentou sobre a intensificação dos debates para a definição de novas regras para o seguro rural no Brasil, reforçando a prorrogação do prazo da obrigatoriedade da contratação, estendido para 2015.

Para o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, a discussão sobre os assuntos que permeiam o crédito rural são muito relevantes neste momento pós-lançamento dos planos Agrícola e Pecuário (PAP) 2014/15 e o Safra da Agricultura Familiar 2014/15.

“As instituições financeiras cooperativas têm um importante papel na oferta de crédito ao setor agropecuário. Para se ter uma ideia, 23,6% de todos os contratos de financiamento rural são operados por cooperativas. Isso evidencia a capilaridade do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, cujos integrantes são responsáveis pelo atendimento aos pequenos e médios produtores”, comenta o superintendente, referindo-se ao ano de 2012.

Isto, porque, de acordo com Nobile, enquanto a média dos valores das operações de custeio – por contrato – para o crédito rural é de R$ 54,3 mil, para as cooperativas os valores médios – por contrato – são menores, atingindo R$ 31,6 mil.

PRESENÇAS - Também participaram do evento, o diretor do departamento de Café, Jânio Zeferino da Silva, o diretor do departamento de Cana-de-Açúcar, Fernando José Sales, além do diretor do Departamento de Financiamento e Proteção da Produção do Ministério do Desenvolvimento Agrário, João Luiz Guadagnin e o gerente de Regulação e Controle das Operações Rurais do Banco Central do Brasil, Deoclécio Pereira de Souza.

HOJE - O workshop apresentou painéis sobre seguro rural, perspectivas para o café, cana-de-açúcar e agroenergia no Plano Safra 2014/2015, agricultura familiar, perspectivas de mercado.

AMANHÃ – Nesta sexta-feira, serão abordadas questões relacionadas aos aspectos de controle e fiscalização do BCB e aspectos operacionais do crédito rural para os executivos das cooperativas do Sicoob, a gestão do Proagro e as demandas de recursos no Sicoob.

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Sistema OCB se reúne com Confederação Alemã de Cooperativas

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Brasília (4/6) – As instituições financeiras cooperativas do Brasil continuarão a ser beneficiadas em breve com um programa de capacitações que será oferecido pelo Sistema OCB em parceria com a Confederação Alemã de Cooperativas (DGRV, na sigla em alemão). E para discutir esse e outros assuntos, representantes das duas instituições tiveram uma reunião técnica hoje, Casa do Cooperativismo, em Brasília.

A formatação dessas ações ocupou boa parte das discussões que giraram em torno das estratégias de execução da proposta, dentre elas a possibilidade de divisão de tarefas, o que envolveria, também, as unidades estaduais dessas duas regiões brasileiras.

De acordo com a representante da DGRV, Camila Japp, a ideia é criar mecanismos de capacitação mais eficientes e que resultem na melhoria dos processos das cooperativas brasileiras.

Além disso, também foram discutidas ações como o desenvolvimento de cursos na modalidade telepresencial. O coordenador do ramo Crédito do Sistema OCB, Thiago Borba, explicou que para que a ideia saia do papel, ainda são necessários alguns ajustes, tais como: desenvolvimento de grades curriculares e formação de instrutores para replicarem o curso localmente.

Espera-se com isso, contemplados temas de interesse do setor e multiplicar as boas práticas alemãs, tendo em vista que a Alemanha é considerada um dos países mais cooperativistas do mundo.

PARCERIA – No Brasil, a DGRV mantém parceira com o Sistema OCB há 25 anos para apoiar o desenvolvimento das instituições financeiras cooperativas. Entre as atividades estão cursos de capacitação para gestores, consultorias, intercâmbios e divulgação do cooperativismo.

Atualmente, o principal foco do trabalho da DGRV no Brasil é a introdução das microfinanças nas cooperativas ligadas ao Sicoob. Projetos piloto já foram instalados em cinco entidades, sendo três na Bahia, uma em Pernambuco.

Para a DGRV, investir na área das microfinanças é uma boa estratégia para que as instituições financeiras cooperativas possam ampliar sua participação no mercado financeiro.

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Missão da Botsuana visita Embrapa Hortaliças e cooperativa do DF

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Brasília (4/6) – A tecnologia brasileira desenvolvida pela Embrapa e disponível aos produtores de hortaliças foram apresentadas hoje de manhã ao grupo da República da Botsuana que se encontra no Brasil, desde o início da semana, conhecendo a realidade do cooperativismo, com ênfase no ramo agropecuário. A atividade faz parte de um workshop de capacitação em gestão de cooperativas agrícolas, oferecido pelo Sistema OCB.

O grupo estrangeiro conheceu de perto os sistemas implementados pela Embrapa Horticultura, é umas das 47 Unidades Descentralizadas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária.  A unidade é reconhecida como um centro de referência no Brasil e no exterior por sua contribuição técnico-científica e pela capacidade de articulação em prol da sustentabilidade do espaço rural e do agronegócio de hortaliças.
 
Também atua em parcerias na geração e na transferência de tecnologias para diferentes segmentos sociais, em benefício do desenvolvimento de novos produtos e serviços. A pesquisa da Unidade ainda visa ao desenvolvimento de materiais adaptados às condições edafoclimáticas brasileiras, proporcionando a ampliação da fronteira agrícola de hortaliças, bem como a regularização da oferta de produtos durante todo o ano.

Na parte da tarde, os botsuanenses foram ver na prática como a tecnologia pode trabalhar a favor do homem do campo. O foco da visita foi a Cooperativa Agrícola da Região de Planaltina (Cootaquara), localizada no Distrito Federal.

A Cootaquara iniciou suas atividades em janeiro de 2001, com 21 cooperados. Hoje, conta com mais de 150 associados, além de outros 300 agricultores agregados. Mais de 40 itens constam da lista de produtos comercializados. Estima-se que, mensalmente, as vendas girem em torno de 400 toneladas de verduras, folhas e frutas.

A produção é comercializada junto às grandes redes de supermercados do Distrito Federal, e exportada para algumas capitais, tais como, Goiânia-GO, Manaus-AM, Belém-PA, Palmas-TO.

A cooperativa conta com 50 empregados diretos, seis caminhões, um departamento agropecuário, com compra conjunta e fornecimento de insumos aos cooperados, uma câmara fria, beneficiadora de hortaliças, lavadora de caixas, além de equipamentos diversos.

ACORDO DE COOPERAÇÃO – O workshop é um dos desdobramentos do acordo de cooperação firmado entre os governos dos dois países, em 2005, por meio da Agência de Cooperação Brasileira, visando ao desenvolvimento do Cooperativismo e do Associativismo na Botsuana.

OBJETIVO - A ideia é capacitar lideranças cooperativistas e representantes de órgãos reguladores e promotores do cooperativismo em Botsuana na gestão específica de cooperativas de produtores de hortaliças. Todo o projeto é financiado pela Agência de Cooperação Brasileira.

O Sistema OCB, segundo o acordo de cooperação técnica, tem a responsabilidade de receber a delegação de Botsuana e organizar o workshop. Além disso, uma equipe técnica do Brasil realizará duas missões a Botsuana, com o objetivo de comprovar os resultados do projeto.

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Sistema OCB/RJ apresenta plano de comunicação interna aos colaboradores

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Rio de Janeiro (4/6) – O projeto de Comunicação Interna – Endomarketing do Sistema OCB/RJ foi apresentado aos colaboradores da unidade estadual, na segunda-feira, dia 2. O programa será implantado na instituição por meio da Eleve RH Consultoria e Coaching.

O objetivo é trazer motivação, qualidade de vida, informação e valorização aos colaboradores, visando a uma mudança construtiva, melhorando assim a comunicação interna da empresa e, consequentemente, o atendimento aos clientes externos.

O projeto terá a duração de 120 dias e será dividido em cinco etapas: Pesquisa e diagnóstico, Definição de meta global, Criação dos ícones de comunicação interna, Definição das melhores estratégias de comunicação e Implantação das ações.

A apresentação foi realizada pela diretora da Eleve RH, Shana Allevato. “O endomarketing é uma das ferramentas mais utilizadas para a melhoria do clima organizacional, facilitando as relações entre patrão e funcionário. Os colaboradores fazem parte do processo de conquista, encantamento e fidelização dos clientes externos. E tudo que é feito dentro da empresa, seja bom ou ruim, reflete no cliente externo. Por isso, é importante o endomarketing, afinal, se o funcionário está satisfeito, ele poderá fazer bem o seu trabalho, que é a engrenagem principal para o êxito da empresa”, destacou Shana.

Coordenador de Recursos Humanos do Sescoop/RJ, Valdinei Calixto, entende que a uniformização do processo de comunicação é importante para o sucesso de uma instituição: “A partir do momento em que identificamos os nossos stakeholders (clientes) poderemos criar ações e estratégias para termos uma linguagem única e de fácil entendimento. A função do RH será criar uma boa comunicação e manutenção interna da empresa, aplicando ferramentas do marketing, porém destacando seus valores, cultura e objetivo”, explicou.

O presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, entende que o desenvolvimento do sistema cooperativista passa por uma comunicação mais eficiente.

“Todas as medidas são bem-vindas para o ambiente corporativo. Mas antes de conquistar o mercado e o cliente, é necessário que a empresa priorize o plano de envolvimento de sua administração, para que possa obter excelência e alcançar a satisfação de seus colaboradores”. (Assimp Sistema OCB/RJ)

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Sescoop/BA realiza ações voltadas a cooperativas de Feira de Santana

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Feira de Santana (4/6) – As cooperativas da cidade de Feira de Santana estão sendo contempladas com o Programa de Acompanhamento à Gestão Cooperativista (PAGC I). A programação começou ontem e vai até sexta-feira. O programa é promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no estado da Bahia (Sescoop/BA).

O programa tem por objetivo a manutenção das características da Sociedade Cooperativa e o desenvolvimento da qualidade da sua gestão, preservando sua credibilidade e transparência por meio de mecanismos de governança.

Os analistas de Desenvolvimento de Cooperativas do Sescoop/BA, Valter Sampaio e Tássia Gouveia, são os responsáveis pela aplicação do programa nas cooperativas.

Acompanhe a programação:

Quando: dias 3 e 4:

- Cooperativa de Profissionais de Enfermagem da Bahia – COOPEN;
- Alô Cooperativa de Rádio Táxi de Feira de Santana – ALOCOOPTAXI.

Quando: dias 5 e 6:

- Cooperativa de Economia e Credito Mútuo dos Profissionais da Saúde Portal do Sertão;
- Cooperativa de Atividades Gerais da Bahia – ATIVACOOP.

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Botsuanenses aprendem sobre agropecuária brasileira

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Brasília (3/6) – As políticas públicas voltadas ao cooperativismo brasileiro e os cenários da agropecuária nacional estiveram entre os assuntos abordados hoje, durante o segundo dia do workshop de capacitação em gestão de cooperativas agrícolas oferecido pelo Sistema OCB a uma missão da República da Botsuana, que busca as experiências do Brasil para desenvolver sua produção de hortaliças.

A comitiva botsuanense está no Brasil desde ontem e ficará até o fim desta semana. O workshop é um dos desdobramentos do acordo de cooperação firmado entre os governos dos dois países, em 2005, por meio da Agência de Cooperação Brasileira, visando ao desenvolvimento do Cooperativismo e do Associativismo na Botsuana.

Ontem, a representante do governo da República de Botsuana, a embaixadora, Bernadette Sebage Rathedi, participou da abertura do workshop. Dirigindo-se aos seus compatriotas, ela disse que “aqui no Brasil o cooperativismo é uma realidade que funciona e que dá muitos resultados aos brasileiros.”

Em relação ao Sistema OCB, a embaixadora agradeceu ao apoio recebido, dizendo que a cooperação do Brasil – governo e Sistema OCB – são fundamentais para o desenvolvimento socioeconômico de Botsuana.

“Graças ao apoio de vocês, poderemos ver o cooperativismo em nosso país avançar, pois a experiência de vocês é muito útil. Sem o espírito mundial de cooperação, as nações não conseguirão resolver seus problemas”, comenta Bernadette.

OBJETIVO - A ideia é capacitar lideranças cooperativistas e representantes de órgãos reguladores e promotores do cooperativismo em Botsuana na gestão específica de cooperativas de produtores de hortaliças. Todo o projeto é financiado pela Agência de Cooperação Brasileira.

O Sistema OCB, segundo o acordo de cooperação técnica, tem a responsabilidade de receber a delegação de Botsuana e organizar o workshop. Além disso, uma equipe técnica do Brasil realizará duas missões a Botsuana, com o objetivo de comprovar os resultados do projeto.

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Diversidade cultural nas organizações é tema de Encontro Estadual de RH

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Belo Horizonte (3/6) – As organizações de hoje são bem diferentes das empresas de 10 ou 15 anos atrás, e o destaque é, certamente, o perfil de seus funcionários. Independente do setor, as formas tradicionais de liderar, comunicar e de motivar equipes têm mudado consideravelmente. A diversidade cultural está presente no ambiente corporativo, com profissionais das gerações baby boomers, X, Y e Z convivendo, cada vez mais, em vários cargos hierárquicos.

No meio cooperativista essa realidade também é nítida, com desafios semelhantes aos de muitas organizações privadas: minimizar a constante evasão de funcionários da geração Y (jovens nascidos a partir da década de 1980), além de mesclar os vários tipos de padrões de comportamento e os paradigmas de sucesso.

Este foi o tema do IV Encontro Estadual dos Profissionais de RH das Cooperativas de Minas Gerais, realizado no dia 24/05, no sede do Sistema Ocemg. "Temos apostado em um modelo diferenciado de atuação, trabalhando mais próximo das cooperativas, trazendo assuntos cada vez mais em evidência no cotidiano das empresas", destacou o conselheiro de Ética do Sistema Ocemg, Geraldo Magela.

"Convivência entre gerações" foi o tema da palestra de abertura, com o médico Garibalde Mortoza Júnior, presidente do Sicoob Credicom. "Atrair, formar e reter talentos demandam investimentos de tempo e dinheiro para as empresas e isso tem sido um grande desafio para os gestores de Recursos Humanos", apontou.

Para a gerente de capacitação do Sistema Ocemg, Andréa Sayar, o respeito à diversidade sempre foi um forte valor preconizado pelo cooperativismo e o tema, em evidência nas organizações, merece reflexões pelos gestores de RH.

DIVERSIDADE – O desafio da diversidade é uma realidade no meio cooperativista. Maria Guilhermina Ferreira Lima, supervisora de pessoal da Cooperativa Agropecuária do Vale do Sapucaí (Coopervass), conta que dos mais de 220 funcionários, mais de 50% deles são formados por jovens da chamada geração Y.

"Os desafios para se adequar ao modelo e à filosofia de trabalho deles fazem parte da nossa realidade. Temos um índice de evasão alto, o que afeta e muito na contratação de mão de obra", disse.

Para a especialista Sirley Araújo, a diversidade se tornou um importante ingrediente para o sucesso no meio organizacional. E os gestores têm assimilado isso como um desafio: diferentes gerações, com características bem distintas, convivendo em vários níveis hierárquicos. O Encontro foi uma realização do Sistema Ocemg. (Assimp Sistema Ocemg)

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Empossada nova diretoria da Unicred do Brasil

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Brasília (2/6) – Em cerimônia realizada na sexta-feira (30/5), em Porto Alegre (RS), tomaram posse os novos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal e da diretoria executiva da Confederação Nacional das Cooperativas Centrais Unicred´s – Unicred do Brasil. O superintendente, Renato Nobile, compôs a mesa de honra da cerimônia, representando o Sistema OCB.

Em seu discurso, Nobile, fez questão de frisar a importância do Sistema Unicred nas discussões que ocorrem no âmbito dos grupos de trabalho do Conselho Consultivo de Crédito (CECO). Ressaltou, ainda, a importância das cooperativas que fazem parte da Confederação Nacional das Cooperativas Centrais Unicred’s para o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo.

O superintendente do Sistema OCB também destacou a visão das duas administrações da Unicred do Brasil, tanto da antiga, quanto da nova. “O que dá o tom dos trabalhos da Confederação é a clareza que eles têm de que o principal agente do processo que envolve as instituições financeiras cooperativas é o cooperado”, ressalta Nobile.

COMPOSIÇÃO – O Conselho de Administração na gestão 2014-2018 tem como presidente o médico gaúcho Leo Airton Trombka e como vice-presidentes Ricardo Roberto Alves e José Luis Barreto Alves. A Diretoria Executiva, por sua vez, é composta por Evandro Jacó Kotz (Diretor Executivo) e pelos Diretores Mauro Costa e Márcio Dias Penna.

Para um público composto por representantes do Governo do Estado, do Banco Central do Brasil, do Sistema OCB, de entidades médicas e do setor cooperativo, de profissionais de todas as áreas da medicina e saúde, empresários, entre outros convidados, o doutor Leo fez um pronunciamento sobre este novo momento de sua trajetória profissional e de vida.

Compromisso assumido

No decorrer de sua fala, o novo presidente da Unicred do Brasil disse que assume o compromisso de buscar marcos normativos mais adequados ao crescimento do Sistema Cooperativo como um todo; que, com uma TI e um número de compensação únicos, será possível evoluir para uma verdadeira consolidação do Sistema, facilitando os ganhos de escala.

“Negociaremos com os players do mercado com maior representatividade o que, certamente, resultará em melhores condições para todos e em serviços e produtos mais competitivos aos cooperados. Temos que unir singulares, centrais e a Confederação. Vamos trabalhar em rede, mas, também respeitar as características de cada região. Trabalhando unidos demonstraremos que, em tempos de calmaria, ou nas crises, o sistema cooperativo pode ser o melhor investimento no mercado financeiro” afirmou.

Ele falou ainda sobre a relevância do cartão múltiplo, da Cobrança, da corretora Unicred, do plano de previdência da Unicred (Precaver). “Já temos um Fundo Garantidor Único Cooperativo, o que nos coloca em condições de igualdade com os bancos e estamos trabalhando para a criação de uma auditoria cooperativa, o que dará mais segurança para nosso negócio”.

Desafios e conquistas
 
Logo no início da solenidade, o ex-presidente da Unicred do Brasil, Euclides Reis Quaresma, desejou sucesso ao novo Conselho e à nova diretoria executiva e fez um breve relato dos desafios enfrentados pelo Conselho de Administração em sua gestão e que, vencidos, tornaram-se conquistas que, hoje, estão sendo compartilhadas.

“Começamos a construir uma instituição sólida, que ganhasse a confiança dos nossos cooperados e que fosse capaz de promover ações eficazes para o crescimento do Sistema”, enfatizou, lembrando que o Conselho teve a coragem de mudar a sistemática de governança da Unicred do Brasil, mesmo contrariando muitos interesses.

Finalizando, doutor Quaresma deixou uma mensagem para os técnicos e novos dirigentes do Sistema Unicred: “Pensem mais nos seus cooperados do que em suas cooperativas”.

Por outro lado, os novos integrantes do Conselho e da Diretoria consideram que a gestão do doutor Quaresma foi um período de muita competência, inovação, fortalecimento e credibilidade para a Unicred do Brasil e que, como presidente, ele deixou sua marca.

O vice-presidente José Luis Barreto Alves analisa que este foi um período de construção, de aprimoramento da auditoria, da gestão de riscos, dos negócios e principalmente de unificação da TI. “Daremos continuidade a este trabalho, visando sempre o melhor serviço ao cooperado”, diz ele.

Na mesma linha, o vice-presidente Ricardo Roberto Alves considera que o trabalho deve continuar focado na unificação do sistema de TI, onde o cooperado, em qualquer lugar do País pode acessar suas contas e realizar suas operações financeiras.  Ele conclui dizendo, que o alinhamento com todas as centrais será vital para o crescimento do sistema. (Com informações da assessoria de imprensa da Unicred do Brasil)

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Delegação técnica da Botsuana chega ao Brasil para capacitação cooperativista

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Brasília (2/6) – O cooperativismo brasileiro é, cada vez, mais destaque no cenário internacional. Uma das comprovações dessa constatação, é que uma delegação da República de Botsuana chegou ao Brasil com a finalidade de receber informações a respeito da gestão de cooperativas, especialmente aquelas voltadas para a produção de hortaliças. Todo o treinamento está sendo oferecido pelo Sistema OCB.

A vinda da comitiva botsuanense ao Brasil é um dos desdobramentos do acordo de cooperação firmado entre os governos dos dois países, em 2005, por meio da Agência de Cooperação Brasileira, visando ao desenvolvimento do Cooperativismo e do Associativismo na Botsuana.

Durante a abertura do workshop de capacitação em gestão de cooperativas agrícolas, a gerente geral da OCB, Tânia Zanella, deu as boas vindas ao grupo e disse que toda a estrutura da organização está a disposição dos botsuanenses.

“Ao longo das últimas três décadas, o Sistema OCB tem lutado para fortalecer e desenvolver cada vez mais as cooperativas brasileiras. Já avançamos bastante e sabemos o quanto ainda temos de caminhar para alcançar as nossas metas. Por isso, recebê-los e auxiliá-los a desenvolver o cooperativismo no país de vocês é uma honra”, comenta Tânia Zanella.

A representante do governo da República de Botsuana, a embaixadora, Bernadette Sebage Rathedi, também participou da abertura. Dirigindo-se aos seus compatriotas, ela disse que “aqui no Brasil o cooperativismo é uma realidade que funciona e que dá muitos resultados aos brasileiros.”

Em relação ao Sistema OCB, a embaixadora agradeceu ao apoio recebido, dizendo que a cooperação do Brasil – governo e Sistema OCB – são fundamentais para o desenvolvimento socioeconômico de Botsuana.

“Graças ao apoio de vocês, poderemos ver o cooperativismo em nosso país avançar, pois a experiência de vocês é muito útil. Sem o espírito mundial de cooperação, as nações não conseguirão resolver seus problemas”, comenta Bernadette.

INFORMAÇÕES - A ideia é capacitar lideranças cooperativistas e representantes de órgãos reguladores e promotores do cooperativismo em Botsuana na gestão específica de cooperativas de produtores de hortaliças. Todo o projeto é financiado pela Agência de Cooperação Brasileira.

O Sistema OCB, segundo o acordo de cooperação técnica, tem a responsabilidade de receber a delegação de Botsuana e organizar o workshop em gestão de cooperativas. Além disso, uma equipe técnica do setor cooperativista brasileiro realizará duas missões a Botsuana, com o objetivo de comprovar os resultados do projeto.

NÚMEROS – A República da Botsuana está localizada na região sul da África e possui números impressionantes: dois milhões de habitantes, sendo que 39% ainda vivem na zona rural. Do total geral, 81% são alfabetizados e 30% da população estão contaminados com o vírus do HIV. O país tem o tamanho do estado da Bahia, mas 85% de seu território estão cobertos pelo deserto do Kalahari.

ECONOMIA – O país africano possui uma forte pecuária e produção de sorgo, milho, feijão, girassol e amendoim. Além disso, a economia também se baseia na extração de diamantes, cobre, níquel, sal, carbonato de potássio, carvão, ferro, prata e produção têxtil.

COOPERATIVISMO – Os ramos mais representativos são: Crédito, Produção e Consumo. Além disso, há dois outros ramos que o Brasil ainda não tem: Multi-porpose, responsável pelo suprimento de commodities e serviços agrícolas; e Marketing, cuja finalidade é realizar prospecção de mercados e liberação de crédito para produção.

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Cooperativas exportam quase US$ 2 bi no primeiro quadrimestre

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Brasília (2/6) – O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, acaba de divulgar o resultado da balança comercial brasileira, relativa às operações envolvendo cooperativas nos quatro primeiros meses deste ano. De acordo com o documento, as exportações do setor cooperativista somaram US$ 1.957,9 milhões.

Do lado da importação, houve um aumento de 54,9% nas compras externas efetuadas por cooperativas, que passaram de US$ 101,4 milhões, em 2013, e US$ 157 milhões em 2014. Historicamente, a balança comercial das cooperativas apresenta saldo positivo, tendo alcançado US$ 1.800,9 milhões no período de janeiro a abril deste ano.

PRODUTOS – Entre os principais produtos exportados pelas cooperativas, nos meses de janeiro a abril, destacam-se:

1-    Soja em grão (com vendas de US$ 403,9 milhões, representando 20,6% do total exportado pelas cooperativas)
2-    Açúcar refinado (US$ 305,9 milhões, 15,6%)
3-    Carne de frango (US$ 275,4 milhões, 14,1%)
4-    Açúcar bruto (de US$ 215,6 milhões, 11%)
5-    Farelo de soja (US$ 189,5 milhões, 9,7%)

MERCADOS – As vendas externas das cooperativas alcançaram, nesse quadrimestre, 127 países. Esse número é maior do que o registrado no ano passado, quando 125 países foram nossos clientes, no mesmo período. Por conta de sua participação no total das vendas do setor, destacamos os cinco principais destinos:
1 – China (vendas de US$ 419,4 milhões, representando 21,4% do total)
2 – Alemanha (US$ 170,2 milhões, 8,7%)
3 – Emirados Árabes Unidos (US$ 156,7 milhões, 8,0%)
4 – Estados Unidos (US$ 153,8 milhões, 7,9%)
5 – Arábia Saudita (US$ 95,3 milhões, 4,9%)

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Maternidade Unimed investe na redução das cesarianas sem indicação

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Belo Horizonte (2/6) – Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), as taxas de parto cesáreo entre as mulheres atendidas por planos de saúde no Brasil estão entre as mais elevadas do mundo, correspondendo a cerca de 80% dos partos realizados. Esse índice supera em muito o recomendado pela Organização Mundial de Saúde, que é de 15%.

Para enfrentar esse quadro, a Unimed-BH está investindo no fortalecimento da sua linha de cuidado maternoinfantil, com duas grandes metas: o estímulo ao pré-natal de qualidade, com a realização de todas as consultas e os exames recomendados, e o incentivo ao parto normal.

Como resultado, a Maternidade Unimed – Unidade Grajaú, que integra a rede própria de serviços de saúde da Cooperativa, já apresenta a maior proporção de partos normais entre os hospitais privados de Belo Horizonte. Da média de 440 partos realizados por mês, 44% são por via baixa e 56% correspondem a cesarianas.

Com o objetivo de reduzir ainda mais o percentual de cesarianas, a Maternidade Unimed consolidou uma linha de atenção perinatal, que acompanha a gestante desde a sua entrada no hospital até o momento da alta. As ações propostas se baseiam na implantação das boas práticas no parto e no nascimento, conforme as recomendações da Organização Mundial de Saúde.

A área de urgências e emergências obstétricas foi reestruturada com a adoção, de forma pioneira na rede privada da cidade, de um sistema de classificação de risco das pacientes. O modelo permite priorizar o atendimento aos casos de maior gravidade. A equipe assistencial também passou a contar com enfermeiras obstetrizes e doulas.

Destaca-se, ainda, o investimento em informação e na capacitação dos profissionais envolvidos. O corpo clínico recebe, mensalmente, relatórios com o número de partos realizados e a proporção de cesáreas em cada plantão. Além disso, os médicos participam de reuniões clínicas mensais para discussão de casos e atualização dos protocolos assistenciais. Desde 2013, já foram realizados dois seminários sobre a atenção perinatal, incluindo experiências internacionais no tema. As palestras abordaram vários aspectos relacionados ao bem-estar da gestante e do bebê, focadas no cuidado desde o início da gestação até os primeiros dias de vida.

Atualmente, a Maternidade representa a Unimed BH no curso “Ciência da Melhoria na Prática”, promovido pela Unimed do Brasil juntamente com o Institute for Healthcare Improvement (IHI). O programa tem como tema a implantação das boas práticas no parto e no nascimento, com o consequente aumento da taxa de parto normal.

ESTRUTURA - Ainda em junho, serão iniciadas obras de reforma na área de pré-parto, que passará a oferecer uma infraestrutura mais moderna e adequada ao parto humanizado. Serão criados dois quartos PPP (pré-parto/parto/puerpério) com banheira e dois leitos de pré-parto em ambiente privativo.

O projeto é mais uma melhoria que faz parte da estratégia da Unimed-BH de estimular as boas práticas obstétricas, propiciando à equipe assistencial e às pacientes condições favoráveis ao parto normal, bem como mais conforto e privacidade às gestantes e a seus familiares.

MATERNIDADE – A Maternidade Unimed – Unidade Grajaú comemora, em 2014, dez anos de operação como uma das principais referências em saúde maternoinfantil na rede privada da Grande Belo Horizonte. O serviço dispõe de 119 leitos, dos quais 40 são destinados à maternidade. Conta, ainda, com Serviço de Gestação de Alto Risco, Unidade de Terapia Intensiva de Adultos e Unidade de Cuidados Progressivos Neonatais – esta com 30 leitos.

O hospital é referência em qualificação em Belo Horizonte, possuindo acreditação hospitalar no nível de excelência pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), além de ter sido recomendado à acreditação internacional pela norte-americana National Integrated Accreditation for Healthcare Organizations (Niaho). Seu sistema de gestão é certificado ainda conforme as normas ISO 9001, de qualidade, e ISO 31000, relativa à gestão de riscos. Anualmente, a unidade responde por mais de 13,5 mil internações.

Conheça mais: www.unimedbh.com.br

(Assimp Unimed Belo Horizonte)

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Coopercentral investe R$ 27 milhões em armazenagem

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Cunha Porã (2/6) - No primeiro bimestre do próximo ano, a Cooperativa Central Aurora Alimentos inaugurará um conjunto de armazenamento composto por oito silos com capacidade para um milhão de sacas de grãos, no município de Cunha Porã. O valor total do investimento é de R$ 27 milhões.

O empreendimento localiza-se no complexo da Fábrica de Rações, em terreno com área superficial de 12 hectares. Ali, estão sendo construídos mais oito silos de concreto armado: dois de quatro mil toneladas e seis de nove mil toneladas, totalizando uma ampliação de 62 mil toneladas.

Com esses investimentos, a capacidade estática de armazenamento da unidade ficará em 90 mil toneladas ou 1,5 milhão de sacas de grãos. O produto a ser armazenado é essencialmente milho para elaboração de rações. Os recursos, porém, também permitirão dobrar a armazenagem de farelo de soja, de duas mil para quatro mil toneladas.

A obra é financiada pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), tendo como agente financeiro o Banco Regional de Desenvolvimento (BRDE), por meio da linha de recursos do Programa de Construção e Ampliação de Armazéns (PCA).

O diretor de agropecuária, Marcos Antônio Zordan, enfatiza que os novos silos garantirão a matéria-prima para um dos mais modernos complexos de produção de rações para frangos de corte do país. A moderna planta industrial tem 20 mil metros quadrados de área construída e produz 80 toneladas por hora. (Assimp Aurora – Sistema Ocesc)

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OCDF e Sedest discutem melhoria para cooperativas de catadores de recicláveis

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Brasília (2/6) – O presidente do Sistema OCDF, Roberto Marazi, e seu superintendente, Remy Gorga, participaram na manhã de quinta-feira (29/05) de uma reunião na Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda (Sedest) para discutir estratégias de atuação do Comitê Gestor Intersetorial para Inclusão Social e Econômica de Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis do DF, junto às cooperativas de reciclagem.

O objetivo foi estabelecer parceria do Comitê com o Sistema OCDF para a realização de ações que visem à regularização das cooperativas e ao aprimoramento dos processos de gestão.

Ainda neste mês, deve ocorrer uma reunião com os dirigentes das cooperativas com o intuito de levantar as necessidades para a elaboração de um plano de ação.

O Presidente do Sistema OCDF, Roberto Marazi, falou da importância de um trabalho conjunto com vistas a melhorar as condições de funcionamento dessas cooperativas para que elas possam, efetivamente, levar benefícios econômicos e sociais aos seus associados.

Participaram da reunião: dirigentes do Sistema OCDF/DF, representantes da Sesdest, Defensoria Pública da União e da Casa Civil. (Assimp Sistema OCDF)

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