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Uma das atrações do encontro em São José dos Campos será a palestra com o jornalista Luis Nassif, comentarista econômico da TV Cultura e idealizador dos portais de internet Dinheiro Vivo e Projeto Brasil. Nassif falará sobre as "perspectivas e desafios para a economia brasileira". O encontro é voltado a presidentes e diretores das cooperativas dos 10 ramos do cooperativismo paulista.
Com o projeto Ação Integrada, o Sistema busca intensificar sua aproximação com as cooperativas, por meio da divulgação sobre ações e projetos que são oferecidos, além de mapear necessidades e demandas dos empreendimentos cooperativos para o planejamento de ações futuras. Mais informações e inscrições: (11) 5576-5950, com Priscila Silva, (11) 5576-5951, com Flávio César, ou (11) 5576-5985, com Silvana Sousa. (Fonte: Ocesp)
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O Concurso de Desenhos para os filhos de colaboradores e participantes do Programa A União Faz a Vida, que ilustrou o calendário institucional em 2007, foi destacado entre os pontos fortes que levaram o Sistema a figurar entre as 100 melhores. Também mereceu destaque o Programa de Benefícios Sicredi (PBS), em que cada empresa do Sistema o adota de acordo com a realidade local e às operações do negócio. A cerimônia de premiação ocorreu no dia 20 de agosto, em São Paulo (SP), e reuniu mais de 1,2 mil executivos das empresas premiadas.(Fonte: assessoria de imprensa do Sicredi)
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A cooperativa, que produz artefatos, caixas e chapas de papelão ondulado, foi formada em 1999 por cerca de 30 ex-funcionários da Indústria Paulistana, que assumiram a massa falida da empresa. Com o aumento no número dos clientes e a necessidade de produzir mais, a cooperativa pôde aumentar significativamente o número de cooperados; atualmente são cerca de 300. (Fonte: assessoria Ocesp)
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Canton, teme que a superavitária balança do agronegócio, essencial para o equilíbrio das contas externas, esteja ameaçada pela política cambial. Reclama que o esforço de exportação do setor agropecuário está sendo anulado pela atual política cambial porque a sobrevalorização do real encarece os produtos brasileiros em moedas estrangeiras.
O presidente da Ocesc mostra que as cooperativas brasileiras, responsáveis por um faturamento global de R$ 100 bilhões de reais (US$ 53,2 bilhões) em 2006, fecharam o primeiro semestre de 2007 com embarques totais de US$ 1,45 bilhão, um desempenho 34% superior aos US$ 1,08 registrado em igual período do ano passado. As vendas do segmento têm crescido a um ritmo bem mais acelerado do que as exportações do agronegócio, que cresceram 25% no mesmo período, e os embarques globais do país (20%).
Neivor Canton lembra que o agronegócio gera mais de 40 bilhões de dólares ao ano de superávit comercial com as exportações de produtos agrícolas, mas o câmbio e as deficiências da infra-estrutura logística brasileira, localizadas fora da porteira dos estabelecimentos rurais, anulam a competência do agronegócio.
“Estradas intrafegáveis, portos e aeroportos desaparelhados, armazéns insuficientes prejudicam muito mais a agricultura do que as chamadas barreiras externas, como subsídios, quotas e sobretaxas”, ressalta o dirigente. “O investimento em infra-estrutura logística tem sido realizado praticamente pelo setor privado”, finaliza. (Com informações da assessoria de comunicação da Ocesc).
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O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, faz questão de cumprimentar todas as cooperativas que integram o ranking Valor 1000 e também seus cooperados. Koslovski afirma que isso é motivo de orgulho para todos os paranaenses, em especial das cooperativas, seus cooperados e entidades ligadas ao setor, já que ao fazer parte deste seleto grupo que compõem o ranking Valor 1000, as cooperativas do estado demonstram que, além de profissionalismo e competência na gestão de seus negócios, são um pilar importante no cenário econômico nacional. Mas, principalmente, demonstram a força de um sistema que se baseia na cooperação mútua de pessoas para gerar emprego, renda e inclusão social no campo e na cidade. Fonte (Ocepar).
Para determinar a classificação das 1.000 maiores empresas brasileiras, o jornal criou oito critérios. Dois deles com um peso maior: Crescimento Sustentável e Receita Líquida. Também foram avaliados Rentabilidade, Margem da Atividade, Liquidez Corrente, Geração de Valor, Cobertura de Dívidas e Giro do Ativo.
No setor Açúcar e Álcool, a Copersucar é a 1ª colocada em Receita Líquida e 8ª no ranking geral. No setor Agricultura, a Camda é a 3ª colocada no Crescimento Sustentável e a 9ª em Rentabilidade. A Carol é 5ª colocada em Receita Líquida; a Coplacana está na 2ª colocação na Margem da Atividade, 7ª no Crescimento Sustentável e 10ª na Classificação Geral. (Com informações da Ocesp)
O projeto “Gerando energia em harmonia ambiental”, da Cooperativa Regional de Eletrificação Teutônia (Certel), foi o escolhido pela categoria Infra-estrutura. Ao receber o troféu, o vice-presidente da Certel, Erineo José Hennemann, enfatizou que a iniciativa repercutiu no aumento de renda e empregabilidade da população rural de Teutônia, no Paraná.
"“Esta é a prova de que é possível conciliar o cooperativismo urbano com o rural”. Com essas palavras o presidente da Unimed Erechim Cooperativa de Serviços de Saúde, Alcides Mandelli Stumpf, agradeceu a premiação. A Unimed é responsável pelo projeto “Campanha Unimed de prevenção ao câncer de pele”.
"Ao receber o troféu da categoria Transporte, o presidente da Coopercarga, Dagnor Roberto Schneider, destacou a relevância da atividade entre os demais ramos do cooperativismo brasileiro. A Coopercarga - Cooperativa de Transporte de Cargas do Estado de Santa Catarina – venceu a categoria na 4ª edição do Prêmio Cooperativa do Ano com o projeto “Programa gestão na estrada”.
"Luís Lourenço, presidente da Cocamar Cooperativa Agroindustrial, subiu ao palco da cerimônia de entrega do Prêmio Cooperativa do Ano 2007, pela primeira vez na noite para receber o troféu pela categoria Qualidade e Produtividade. O projeto escolhido foi “Programa apoio aos cooperados”. Segundo Lourenço, o troféu é resultado de um intenso trabalho realizado junto aos cooperados pela superação da crise no campo.
"“Comitês por atividades Lar”. Este foi um dos projetos vencedores da categoria Educação Cooperativista, que teve empate em 2007. Irineo da Costa Rodrigues, presidente da Cooperativa Agroindustrial Lar, falou da credibilidade do Prêmio e dos organizadores e também da motivação que foi gerada junto aos cooperados por tal reconhecimento.
"A Cotripal Agropecuária Cooperativa dividiu a categoria Educação Cooperativista com o projeto ”Programa cooperativismo nas escolas”. Segundo seu presidente, Gerhardo Strobel, trata-se de um momento histórico para a Cotripal. “Estamos comemorando com este prêmio, 50 anos de existência da cooperativa e 30 anos de investimento intenso em educação”, disse.
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Áureo Zamprônio, presidente da Coagru Cooperativa Agroindustrial União, recebeu o prêmio pela categoria Intercooperação, com o projeto “Cooperação entre cooperativas”. Zamprônio destacou o trabalho da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), na pessoa do presidente João Paulo Koslovski.
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O troféu da categoria Responsabilidade Social foi entregue nas mãos do presidente da Cooperativa Agricola Sul Matogrossense (Copasul), Sakae Kamitani. O projeto vencedor, “Coopermirim - cooperativa mirim de reciclagem de papel”, tem como missão a formação de futuros líderes do cooperativismo. Gervásio Kamitani, superintendente da Copasul, agradeceu o prêmio, enfatizando a presença de uma cooperativa sul-matogrossense na premiação.
"A categoria Inovação tecnológica teve como vencedora o projeto “Produtividade por despalhamento e desgranamento do milho verde”, da Cooperativa Agroindustrial Lar. Irineo da Costa Rodrigues, presidente da Lar, agradeceu o prêmio e pontuou que o grande objetivo do trabalho realizado é reduzir custos para o produtor rural.
"Um dos objetivos do programa foi estimular a sociedade a valorizar a expansão da cooperativa para o segmento industrial, o que vinha provocando resistências por parte da comunidade. Muitos moradores dos municípios da área de abrangência da Cotripal acreditavam que a cooperativa devia se restringir à armazenagem e comercialização de grãos, sem investir nos setores de indústria, comércio e prestação de serviços.
Outro foco do projeto era incentivar a permanência dos jovens no campo, evitando o êxodo rural e contribuindo para o crescimento da cooperativa. Com o programa, as pessoas puderam conhecer e compreender melhor a ideologia e prática cooperativista. Assim, a sociedade passou a compreender mais claramente a filosofia e os objetivos do cooperativismo e valorizar a geração de emprego e renda promovida pela industrialização da Cotripal.
O programa é voltado para toda a comunidade escolar, pública e privada, desde o ensino fundamental até o segundo grau. Portanto, o processo envolve pais, mestres, alunos e funcionários das escolas. Além disso, todas as atividades são desenvolvidas em parceria com as Secretarias de Educação dos municípios. Atualmente, o programa opera com 63 escolas e atinge cerca de 14 mil alunos. A idéia é formar agentes multiplicadores.
Hoje, há também um plano sistematizado de treinamento em parceria com a Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí). Este trabalho conta com a intercooperação do Sicredi Panambi/Condor e com recursos do Sescoop/RS.
Cotripal – A Cotripal nasceu das aspirações e ideais de 29 agricultores, em 1957, que uniram esforços para viabilizar a comercialização de trigo. Hoje, com cerca de três mil associados, a cooperativa detém um dos maiores patrimônios líquidos entre as cooperativas do estado do Rio Grande do Sul e gera mais de 1 mil empregos diretos. A Cotripal conta, em sua estrutura, com dez unidades de beneficiamento e armazenagem de grãos com capacidade para 400 mil toneladas, equipadas com tecnologia de ponta e controle avançado de qualidade. Trabalha também com quatro supermercados, quatro lojas de departamentos e três postos de combustíveis. Além disso, tem duas indústrias, uma fábrica de ração de animais e um frigorífico. Suas principais atividades são: varejo, indústria, prestação de serviços, recebimento e comercialização de grãos. Fechou o ano de 2006 com 2.856 associados e hoje conta com mais de três mil sócios.