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Outro fator que colabora com a elevação do fornecimento de eletrodomésticos foi a facilidade de pagamento oferecida pela cooperativa. A empresa tem um cartão próprio, o Coop Fácil, que corresponde a cerca de 50% do fornecimento do setor. O cliente pode pagar em até 12 vezes, sem acréscimo de juros, ou em até 24 vezes, com taxas de 3,5% ao mês.
Em 2006, a Coop teve faturamento bruto de R$ 1,039 bilhão e para este ano, a projeção é obter 5,5% de crescimento. No ano passado, a empresa ficou no 10º lugar no ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e na 4ª posição no Estado de São Paulo, segundo a Associação Paulista de Supermercados (Apas). (Fonte: DCI)
Para o presidente da Confederação Nacional das Cooperativas de Infra-estrutura (Infracoop) e da Cooperativa de Energia de Ibirubá (Coprel), Jânio Vital Stefanello, os pontos fortes do Programa de Padronização são a troca de experiências entre as cooperativas, a elevação do nível técnico dos colaboradores e, principalmente, a preparação dos profissionais das cooperativas para o novo ambiente regulado. “A implantação de dois centros de ensino - Escola Técnica Alto Jacuí de Ibirubá e o Centro de Eletricidade do Colégio Teutônia – é fator-chave do sucesso desse projeto. O investimento em capacitação da Ocergs/Sescoop está valorizando o Sistema Cooperativista”, relata Stefanello.
Os trabalhos são realizados em encontros mensais, por comissões temáticas formadas por participantes das cooperativas. Esses grupos discutem e compartilham conhecimentos, gerando documentos e relatórios técnicos que, depois de consolidados, servem como padrão de referência para o Sistema Fecoergs. A documentação desenvolvida até o momento envolve a área de distribuição de energia elétrica nas atividades de projeto, construção, operação e manutenção, englobando ainda padrões de operação para Centros de Operação da Distribuição. (Fonte: Fecoergs)
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Também estarão em pauta os seguintes assuntos: Lei das estadias (Lei 11.442); regulamentação da atividade de transporte rodoviário de cargas (Lei 10.233) e resultado da Audiência Pública 060/2007 da ANTT; Plano de Integração Cooperativista (Cooperativas de Transporte x Cooperativas de outros ramos); Cooperativas de Transporte x Cooperativas de Trabalho - carga tributária de 15% para o tomador de serviços (Lei 9.876); linhas de crédito especial para renovação de frotas, linhas de crédito especial para financiamento de quotas-parte para capitalização das cooperativas de transporte.
Os interessados devem encaminhar o nome completo, nome para crachá, CPF, data de nascimento, escolaridade, telefone, e-mail, cidade e cooperativa, para os seguintes endereços eletrônicos:
O valor da inscrição é R$ 35 reais para profissionais, e R$ 20 reais para estudantes de graduação. Interessados em participar podem se inscrever clique aqui. (Fonte: Ocergs)
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O complexo soja registrou incremento de 69,5% nas vendas, que totalizaram US$ 1,213 bilhão, valor 65% superior ao exportado em outubro de 2006. O aumento de 44,4% no preço foi o principal responsável pelo crescimento do valor embarcado.
Em outubro, o aumento do valor exportado pelo complexo carnes foi de 25,2% - o total embarcado passou de US$ 864,6 milhões para US$ 1,08 bilhão. Aumentaram tanto a quantidade embarcada (10,4%) quanto o preço (13,4%). “O resultado consolida, assim, o complexo carnes, ao lado do complexo soja, como itens da pauta de exportações brasileiras que ultrapassam a marca de US$ 1 bilhão por mês”, acredita o secretário de Relações Internacionais do Agronegócio, Célio Porto.
O valor exportado do item frango in natura aumentou 43,5% em relação ao mesmo período do ano passado e o total arrecadado foi de US$ 405,5 milhões. O item cereais e preparações registrou aumento de 523% e o item fumo, 110,5%.
As exportações do complexo sucroalcooleiro diminuíram 40%, em relação a outubro de 2006. Os preços do açúcar foram 24% inferiores e o volume exportado, 14,8% menor, o que resultou numa redução de 35,3% no valor exportado. As receitas de exportações de álcool diminuíram 53,1%, devido à redução de 39,6% na quantidade embarcada e preços 22,4% inferiores.
Entre os produtos do agronegócio importados no mês de outubro, destacaram-se o arroz - cujas importações aumentaram 90,8% -, e o milho, que registrou 58,1% de incremento nas importações.
Janeiro a outubro de 2006 – No acumulado do ano, as exportações do agronegócio somaram US$ 48,842 billhões, aumento de 19,4% em relação ao mesmo período de 2006. Carnes (31,1%), soja (22,7%) e sucos de fruta (59,2%) foram os produtos que mais contribuíram para o resultado positivo.
O trigo foi o produto que mais contribuiu para o crescimento de 31,1% nas importações de janeiro a outubro deste ano. O Brasil importou US$ 1,216 bilhão do grão, um aumento de 52,7% do valor registrado em 2006. A quantidade importada foi 9,9% maior e os preços, 39% mais elevados.
Entre novembro de 2006 a outubro de 2007, o valor embarcado cresceu 18,8% em relação ao período de novembro de 2005 a outubro de 2006, totalizando US$ 57,370 bilhões. As importações foram 31,7% superiores aos doze meses anteriores com gastos de US$ 8,369 bilhões. Como resultado, o superávit comercial acumulado nos últimos 12 meses foi de US$ 49,002 bilhões (Fonte: Mapa).
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De acordo com Stephanes, “não há uma crise no setor, os desvios que aconteceram são pontuais e devem ser tratados como tal”. O ministro afirmou que não faltarão recursos para a defesa agropecuária no Brasil, mas que não acredita que os problemas encontrados no leite possam ser atribuídos à falta de recursos ou de pessoal. “Os problemas são relacionados à necessidade de planejamento e à capacidade operacional”, informou.
“Temos agido de forma rápida e realizado um trabalho forte e integrado com a Anvisa e com o Departamento de Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça”, completou. De acordo com o ministro, as medidas tomadas pelo Ministério da Agricultura têm o objetivo de transmitir segurança ao consumidor e manter a cadeia produzindo.
Na audiência, também foram explicadas as mudanças a serem implementadas no Sistema de Inspeção Federal (SIF). “Começaremos pelo leite, mas as mudanças também irão alcançar outras cadeias produtivas”, informou Stephanes. “O sistema atual está defasado e esgotado. A mudança dará outra dinâmica ao tratamento dos temas”, informou.
O Diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA), Nelmon Oliveira da Costa, explicou como será o novo sistema para a cadeia produtiva do leite. No novo modelo, as inspeções serão menos freqüentes e mais minuciosas, e será eliminada a figura do fiscal federal agropecuário que trabalha de forma permanente nos laticínios. “Serão equipes de, no mínimo, três profissionais que farão inspeções aleatórias nos estabelecimentos”, explicou Costa.
O diretor informou ainda que, só em 2006, o SIF condenou 21 milhões de litros de leite no País. Outros 113 milhões de litros foram recomendados apenas para aproveitamento condicional, ou seja, para serem usados na fabricação de outros tipos de derivados de leite. (Fonte:Mapa)
Presente à Reunião Técnica, o presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato, afirmou, na oportunidade que o encontro em Governador Valadares representa o início de uma longa caminhada em busca da consolidação das perspectivas de aglutinação de cooperativas de leite no Estado. “Minas Gerais é responsável pela produção de 1/3 de leite no país. É inadmissível, nos patamares atuais da economia, que continuemos com 105 cooperativas. Temos bons exemplos de países desenvolvidos em que as cooperativas singulares continuam com sua identidade, porém com a operacionalização do leite sendo feita por uma central”, frisou. Ainda de acordo com Scucato, esses exemplos devem ser seguidos em busca de melhores benefícios para o produtor rural. (Fonte: Ocemg)
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“Até pouco tempo, a nossa casa serviu bem aos interesses do cooperativismo de São Paulo. Mas, principalmente com a chegada do Sescoop em 1998 e o aumento das demandas por parte das cooperativas, tornou-se um espaço acanhado e insuficiente”, afirma Edivaldo Del Grande, presidente do Sistema.
As novas instalações permitirão aumentar a estrutura de pessoal, as parcerias com ONGs, associações e prefeituras para montar cooperativas, oferecer capacitação para um maior número de cooperados e funcionários e, inclusive, aumentar a abrangência da palestra “Cooperativismo ao Alcance de Todos”, ministrada gratuitamente a cada quinze dias com o objetivo de ensinar os primeiros passos para quem deseja constituir uma cooperativa. Informações sobre o Sistema: 11 3146-6200 ou www.portaldocooperativismo.org.br (Fonte: Ocesp)
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As obras serão lançadas na manhã desta terça-feira (6/11), em cerimônia com a presença de empresários da região e da prefeita Marília Campos. A previsão é de que o novo serviço entre em operação no segundo semestre de 2008. “Com essa iniciativa, a Unimed-BH fortalece sua rede de serviços de saúde na região de Contagem, oferecendo ações educativas e cuidados que complementam as consultas médicas, além de ampliar sua capacidade de atendimento a urgências e emergências”, explica o diretor-presidente da cooperativa, Helton Freitas.
O Centro de Promoção da Saúde contará com 25 consultórios nas principais especialidades médicas e atenderá, também, procedimentos cirúrgicos ambulatoriais. O projeto prevê espaços concebidos especialmente para a realização de palestras, cursos e grupos operativos, voltados para a redução de fatores de risco à saúde e a adoção de hábitos saudáveis, como a cessação do tabagismo e a reeducação alimentar. As atividades devem focar, ainda, a saúde do trabalhador.
Já o Pronto-Atendimento terá capacidade para receber 400 pacientes por dia, nas especialidades de Clínica Médica, Pediatria, Neurologia, Ortopedia e Cirurgia Geral. Para isso, a unidade estará equipada com 14 consultórios, 21 leitos de observação para crianças e adultos e uma estrutura de apoio diagnóstico, que inclui laboratório de análises clínicas, radiologia, tomografia computadorizada, ultra-sonografia e ecocardiografia.
A nova unidade funcionará no cruzamento das avenidas Babita Camargos e General David Sarnoff, no principal acesso ao bairro Eldorado. A região de Contagem concentra cerca de 20 mil empresas e constitui um pólo estratégico para a expansão do mercado de saúde suplementar em Minas Gerais. Atualmente, a Unimed-BH já atende a mais de 85 mil clientes na área. (Fonte: Unimed/BH)
Reunindo atualmente cerca de mil cooperados, a Cooperativa de Música oferece por meio do Selo Cooperativa a opção de o cooperado fabricar e vender o produto em uma relação em que os custos são rateados entre os sócios, portanto, as despesas são diluídas. No contrato entre o Selo Cooperativa e o músico, fica a cargo do Selo a produção executiva e fonográfica (ISRC).
A criação do Selo Cooperativa incrementa a prestação de serviços entre a Cooperativa de Música e sócios. Atualmente, os cooperados usufruem de representação formal em instâncias públicas e privadas, atendimento jurídico, fornecimento de nota fiscal, ações de fomento cultural e capacitação profissional. O Catálogo do Selo Cooperativa reúne os seguintes títulos: As caixas Trilha, Toada e Trupé e Coleção Turista Aprendiz, ambos do grupo A Barca, totalizando 10 cds e 2 dvds. Os álbuns inéditos Padê, de Juçara Marçal e Kiko Dinucci; Conversa Ribeira, do grupo Conversa Ribeira; Cochichando, do grupo homônimo; Zazas, da cantora Isla Jai; Benedito, do compositor Jonathan Silva. Também serão distribuídos pelo Selo Cooperativa os álbuns Senóide, do grupo Axial, Circo de Pulgas, de Fábio Barros e Grupo Grão, Tempo, com de Márcia Morelli, e Levante, do Trio Carapiá.
O Selo Cooperativa também deve investir a longo prazo na produção de obras de caráter didático e produtos em homenagem a personalidades do universo artístico musical, desde que os projetos sejam de autoria dos músicos cooperados. A curadoria do Selo é do Conselho Artístico da Cooperativa de Música formada atualmente pelos cooperados Arrigo Barnabé, Luiz Gayotto e por membros do Conselho Administrativo Lincoln Antonio, Carlos Zimbher e Luis Felipe Gama. (Fonte: Ocesp)
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“É importante esta conquista uma vez que amplia a aplicação da orientação do STJ pela não incidência tributária para outros ramos”, disse o coordenador Jurídico, Marco Aurélio Bellato Kaluf. Iniciou-se com o ramo crédito e agora está sendo aplicada em outros ramos, neste caso, o Ramo Trabalho.
Além, disso o coordenador Jurídico, lembra que em relação a outros tributos como o Imposto Renda, existem decisões do conselho de contribuintes que também garantem a não incidência, inclusive em relação aos valores recebidos pela prestação de serviços a terceiros.
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1. Nos níveis encontrados, as substâncias químicas não oferecem riscos iminentes à saúde do consumidor;
2. Os incidentes registrados em laticínios de Minas Gerais, na semana passada, representam uma fraude de caráter econômico, cujos envolvidos estão respondendo a inquérito criminal e administrativo;
3. Adulterações e fraudes são inaceitáveis, principalmente, quando envolvem alimentos. Além de violação da legislação, ambas se caracterizam em uma afronta aos direitos básicos do consumidor, prejudicando também mais de um milhão de produtores de leite;
4. O Mapa alterou a forma de efetuar a inspeção dos fiscais federais agropecuários nas empresas para reforçar o controle da qualidade do leite e inibir fraudes. Desde 2004, já foram efetuados 10 milhões de análises de amostras pelo sistema laboratorial que avalia a qualidade do leite no Brasil. Diariamente, são realizadas mais de 10 mil análises;
5. A Anvisa, por sua vez, já efetuou a apreensão cautelar dos produtos identificados com problemas, recolhendo-os para análise; e
6. A população pode estar segura de que todas as medidas de inspeção e fiscalização, visando a assegurar a oferta de produtos íntegros e de padrões de qualidade nutricional e de inocuidade, estão sendo desenvolvidas em ação conjunta pelo Mapa e Anvisa.
Serão alteradas as ações de inspeção nas empresas sob controle do SIF, que passará a efetuar auditorias de forma aleatória por equipe constituída com três fiscais federais agropecuários (dois médicos veterinários e um agente de inspeção sanitária).
Outra proposta é intensificar a coleta de amostras de Leite UHT (ultra alta temperatura) prioritariamente, de todas as marcas disponíveis, submetendo-as a análises laboratoriais para avaliação de sua conformidade com os regulamentos técnicos. Em caso de detecção de “não conformidades”, como acidez, a empresa será submetida a um Regime Especial de Avaliação e Controle, o que implicará em retenção das produções elaboradas, que ficam sujeitas à prévia avaliação laboratorial pelo SIF, antes de sua liberação ao comércio.
Maior rigor técnico e jurídico - Será exigida das empresas que cometerem irregularidades a apresentação de um programa específico de monitoramento e controle efetivo da qualidade das matérias-primas utilizadas e produtos elaborados, com a necessária comprovação, por meio de análises laboratoriais, de que os produtos elaborados estão de acordo com os Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade.
Ainda segundo o Mapa, serão encaminhados ao Ministério Público todos os processos administrativos instaurados contra as empresas que fraudarem produtos, para as avaliações e providências, e será exigida das empresas autuadas por fraudes a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta junto ao Mapa e ao Ministério Público Federal ou Estadual.
Na Internet, o Ministério da Agricultura vai publicar a relação das empresas autuadas por fraudes, após a finalização dos processos instaurados. Além disso, o Mapa irá promover e estimular a integração de ações com a Polícia Federal e com o Ministério Público, com o objetivo de fortalecer os procedimentos de investigação e monitoramento sobre a qualidade e inocuidade dos produtos de origem animal. (Com informações do Mapa)
Waldir Martins Barroso, da Agência Nacional de Petróleo e Biocombustíveis (ANP), falou em seguida e abordou a questão do “Processo de obtenção de registro de produtos e comercializador de biodiesel pelas cooperativas”. Barroso explicou quais os procedimentos para obtenção do registro e da autorização. Também citou o número de empresas brasileiras autorizadas que, segundo ele, hoje somam 42, com capacidade de produção autorizada de aproximadamente 2.020, 53 mil m3/ano. Destas, duas são cooperativas e estão localizadas no Estado do Mato Grosso. Outras 45 estão caminhando para obter a permissão. “A Agência está estudando a publicação de uma nova Resolução para definir tais regras. Um dos pontos discutidos é a isenção para pequenos produtores, que produzam apenas para consumo próprio. As cooperativas se encaixariam neste grupo”, explica."
De acordo com o superintendente técnico e operacional, Arquimedes Alexandrino, são silos verticais cuja principal finalidade, além da armazenagem, é apoiar nos trabalhos de separação de produtos. Atualmente, na safra de verão, a Cocamar não apenas segrega soja convencional e transgênica, como também precisa separar milho. No período de inverno, os produtos a serem separados são milho normal, milho de baixo padrão e também trigo.
“Vamos ter mais agilidade para fazer esse trabalho”, comenta o superintendente, lembrando que a Cocamar tem capacidade estática de armazenagem de 553 mil toneladas, número que será acrescido de 48 mil toneladas com os 8 novos silos, subindo para 601 mil. A Cocamar deve fechar 2007 com um recebimento total de 640 mil toneladas de soja e cerca de 300 mil de milho da safrinha. Esse volume é praticamente o dobro da atual capacidade de estocagem, o que exige que a cooperativa “faça uma ginástica em sua logística”, segundo as palavras de Alexandrino, para dar conta do recebimento, principalmente durante os meses de julho e agosto, que é quando ocorre a colheita da safra de inverno.
Acontece que além da quantidade entregue pelos produtores, lembra ele, geralmente os armazéns ainda estão ocupados pelo remanescente da safra anterior. Por exemplo: quando começou a operação da safrinha, na segunda quinzena de maio, 50% da soja entregue pelos agricultores no começo do ano, referente ao ciclo 2006/07 – um total de cerca de 525 mil toneladas - ainda estavam estocados. Os grãos somente são retirados dos armazéns à medida em que os produtores efetivam a comercialização. Por sua vez, metade do milho de inverno também já estava vendida quando começou o recebimento. (Fonte: Cocamar Notícias)
"Soja – No PR, os preços registraram comportamento misto. Em Paranaguá foram negociadas cerca de 1500 t a R$ 43,20/60Kg, com o referencial de compra encerrando a sessão em 43,50 (mais firme em relação ao último fechamento). Em Ponta Grossa, a base de compra subiu para 42,30. Na região Norte, o preço de compra FOB recuou para 39,50. No Oeste, a base de compra caiu para 39,00. (Fonte: Safras & Mercados)
Grãos – A Bahia vai registrar este ano a maior safra de grãos de sua história. A previsão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Secretaria de Agricultura do Estado é que sejam colhidos, em 2007, mais de 5,7 milhões de toneladas de grãos. Um dos destaques é a cultura do algodão, que superou a marca recorde de cerca de 1,05 milhão de toneladas, enquanto a produção de 2006, considerada um sucesso, foi de 810 mil de toneladas. Percentualmente, o girassol, o arroz e o milho tiveram os melhores resultados, enquanto a mamona, que vinha registrando queda na produção, reagiu e apresentou um resultado melhor em relação ao ano passado.(Fonte: Ascom - Faeb )
CURTAS
Mosaico - Hoje (26/10), logo mais às 20h, acontece o último espetáculo “Circus – A Nova Tournée”, da Cia Circo de Bonecos, em cartaz no Teatro Municipal de Bebedouro às 20h. A peça faz parte da programação da III Semana Cultural Cooperativista da cidade de Bebedouro (SP). A apresentação integra o projeto Mosaico Teatral, uma promoção do Sescoop/SP em parceria com 60 cooperativas paulistas.
Curso - Com apenas 5 kg de alimento não perecível é possível se inscrever no Curso Básico de Cooperativismo oferecido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do cooperativismo, Sescoop/MS. O curso tem os objetivos de ampliar a visão dos cooperados, funcionários das cooperativas do Estado e público em geral, mostrar a doutrina e a filosofia do cooperativismo, buscando instrumentalizar os participantes de elementos básicos necessários para gestão do empreendimento cooperativo na atual conjuntura econômica e social. As aulas acontecem de 19 a 23 de novembro das 19h às 22 horas. Mais informações pelo telefone (67) 3326 0171.
Corol - A Cooperativa Corol, em parceria com a Faculdade Paranaense Faccar presta no próximo dia 27 de outubro (sábado), um importante serviço aos seus cooperados. Os acadêmicos do curso de Direito da Faccar, de Rolândia, supervisionados pelo Dr. Gílson Luiz Inácio, Juiz Federal, atenderão gratuitamente dezenas de cooperados da Corol, fornecendo informações sobre Direitos Previdenciários e Assistenciais. Os atendimentos, que serão realizados na sede da Cooperativa, em Rolândia, serão individuais e personalizados, bastando o associado agendar antecipadamente o serviço. O objetivo principal do projeto é prestar consulta sobre questões previdenciárias - aposentadoria, pensão, benefícios - encaminhando o produtor rural, quando necessário, aos órgãos de direito.
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O professor do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) Dilermando Pacheco apresentou o tema “Balanço mineral do pinhão manso: composição mineral da planta e adubação”. “Quando o pinhão foi divulgado como opção para produção de biodiesel, surgiu a necessidade de definir melhor sua composição mineral. A pesquisa permite saber se a planta pode ser cultivada em qualquer tipo de solo, se tem adaptação”, comenta.
“A partir dos nossos estudos, soubemos que o pinhão manso não é uma planta tão rústica quanto divulgado anteriormente. É exigente em fertilidade do solo, ou seja, requer um solo com adubação. É uma boa opção, mas é preciso ter um sistema de produção validado”, explica.
Em seguida, Carlos de Arruda Camargo, da Associação dos Amigos dos Bairros Rurais (AABR), falou sobre um case, “O cultivo de pinhão manso na região da Mata Atlântica: plantios experimentais no Vale do Paraíba”. Camargo mostrou um exemplo de recuperação de áreas degradadas, de recuperação do solo, utilizando culturas diversificadas, como o capim, o girassol e o feijão, intercalados com o pinhão manso.