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Notícias

Tarde na Calu movimenta o mês das crianças

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Hoje (3/10), foi a vez dos alunos da segunda série do ensino fundamental da escola Êxito. Na segunda-feira (1/10), visitaram a cooperativa as crianças da Escola Primeiros Passos. Cerca de 30 meninos e meninas do ensino infantil tiveram a oportunidade de conhecer um pouco sobre a história da Calu e obter informações sobre a importância do leite na alimentação. Até o final do mês, centenas de estudantes passarão pela Cooperativa. (Fonte: Calu) 

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Termina o 3º Encontro Técnico de Mercados

"O grupo também já definiu um período para realização do 4º Encontro Técnico de Mercados. A previsão é de que aconteça em março do próximo ano, quando serão divulgados os nomes das cooperativas que participarão das ações de Promoção Comercial, citadas acima, e os critérios de aprovação utilizados para essa seleção.    
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GTS consolida programa do VI Seminário Tendências

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Este ano, o grupo tem na sua formação os superintendentes Geci Pungan (Sescoop/SC) e Carlos André (Sescoop/ES) e os representantes da unidade nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) Evandro Ninaut, Marco Aurélio Kaluf, Ana Cláudia d’Arce, José Luiz Pantoja, Tecris de Souza, Belmira Neves. O GTS é coordenado pelos superintendentes da unidade nacional do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos e Ramon Belisário.

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Cooperativas entre “Melhores do Agronegócio”

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Segundo o superintendente Técnico, este ano três cooperativas foram agraciadas com o prêmio “Melhores do Agronegócio”. No segmento Açúcar e Álcool, a Copersucar; em  Algodão e Grãos, a Agrária; e em Produção de Soja, a Coagri. Belisário assinalou ainda que muitas cooperativas são fornecedoras da Batávia, empresa premiada na categoria Laticínios.

O Prêmio Anuário do Agronegócio que engloba os Melhores do Agronegócio é acontece pelo terceiro ano consecutivo. O trabalho é feito em parceria com a empresa Serasa, que é responsável pela captação dos dados junto às empresas do setor agropecuário, tabulação das informações e a divisão em segmentos. São 30 os quesitos, todos relacionados ao agronegócio. A premiação aconteceu em São Paulo (SP).

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Infracoop questiona contrato de permissão

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O documento contém considerações ao contrato de permissão que enquadra as cooperativas de infra-estrutura como prestadoras de serviço público. A expectativa da Infracoop é que até o final de novembro os primeiros contratos sejam assinados. Clique aqui para ver o contrato de permissão na íntegra e aqui para ler o ofício.

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Ocesp/Sescoop-SP muda para nova sede

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A aquisição do novo prédio foi decidida em Assembléia Geral Extraordinária realizada no último dia 30 de maio, em São Paulo. O presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, salientou na ocasião, que o sobrado onde a organização esteve instalada nos últimos anos 20 anos, na rua Correia Dias, bairro do Paraíso, não consegue oferecer as condições adequadas às novas demandas do sistema cooperativista paulista.

"Com o crescimento do número de cooperativas, a intensificação dos programas do Sescoop/SP, que atua conjuntamente com a Ocesp, e o conseqüente aumento do quadro funcional, o imóvel ficou aquém do necessário", explicou Del Grande. (Fonte: Ocesp)

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Cecoop se reúne na sede da Ocergs-Sescoop/RS

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Criado para definir políticas públicas para o setor, o Cecoop (Lei Estadual 11.995/03) é composto por nove secretários e nove representantes dos ramos do cooperativismo. O conselho se reúne a cada 60 dias.  (Fonte: Ocergs)

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Aurora amplia capacidade de unidade de suínos

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Ao fazer o anúncio, o presidente Mário Lanznaster informou que a ampliação foi sustentada com recursos próprios. As obras de ampliação iniciaram em janeiro e ficam concluídas no início deste mês de setembro. O quadro funcional cresceu 10%, passando de 2.000 para 2.200 trabalhadores. A área física da planta industrial foi expandida em 1.227 metros quadrados, totalizando 39.948 metros quadrados de área construída.

Os setores que sofreram maior incremento na capacidade instalada de produção foram abate, beneficiamento de tripas e miúdos e congelamento. Equipamentos nacionais e importados absorveram a maior parte dos investimentos, especialmente os equipamentos de refrigeração da linha York (R$ 2 milhões) e as noréas da Sulmaq para seção de abate (R$ 3,5 milhões).

A demanda de água da unidade foi ampliada em 20%, de 3 milhões para 3,6 milhões de litros/dia, mas não foi necessário ampliar o sistema de tratamento de ejeções. A unidade frigorífica FACH-1 está credenciada para exportação aos mercados da África do Sul, Albânia, Argentina, Cingapura, Cuba, Equador, Hong Kong, Paraguai, Rússia, Ucrânia e Uruguai, aos quais tem suprido com cortes de carré, lombo, barriga, paleta, pernil e sobrepaleta.

A ampliação do frigorífico faz parte do programa geral de investimentos da Aurora para aumentar sua presença no mercado mundial. A Coopercentral Aurora é a sexta maior exportadora de acordo com ranking da Associação Brasileira das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Carne Suína (Abipecs), com exportações totais de 2006 em 36.855 toneladas. (Fonte: Ocesc)

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Calu inicia pagamento do leite por qualidade

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As análises das amostras do leite que chegam à Calu já existiam, mas, a partir de agora, a cooperativa trabalhará com parâmetros para valorizar a matéria–prima, nos aspectos nutricionais e higiênicos. “Além de contribuir para o enquadramento do leite captado à Instrução Normativa 51 do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), isso reforça todo o processo para garantir a qualidade dos produtos nas gôndolas dos supermercados, como explica o presidente da Calu”, Eduardo Dessimoni Teixeira.

As análises das amostras são feitas em um laboratório da Rede Brasileira de Qualidade do Leite (RBQL). São levadas em consideração a Contagem Bacteriana Total (CBT), Contagem de Células Somáticas (CCS), gordura e proteína. “O pagamento do leite por qualidade é uma realidade em vários laticínios no Brasil e é a chave para o País se tornar grande exportador de lácteos. É o caminho seguido pelos países que participam desse mercado”, comenta Eduardo Dessimoni.

Cooperado ganha mais - Segundo José Galino Júnior, com essa valorização, o produtor pode ganhar até R$ 0,14 a mais no valor total recebido pelo leite. “A Calu criou bonificações para os 100 melhores resultados de cada item avaliado”, explica.

O cooperado Antônio Rodrigo Correia, que registra a produção de 1.100 litros de leite/dia, em sua propriedade, no distrito de Martinésia, em Uberlândia (MG), foi um dos beneficiados pelo pagamento por qualidade, no último mês. O produtor conseguiu receber R$ 0,08 a mais pelo litro do leite entregue à Calu.

“É uma iniciativa muito boa da Cooperativa, pois nos incentiva a focar na qualidade da matéria-prima”, considera. Correia conta que para alcançar esse resultado, teve que melhorar muitos aspectos da atividade. Desde o manejo à higienização da estrutura da fazenda, tudo passou por uma reavaliação. “Vale a pena esse investimento. O ganho é positivo”, afirma.  (Fonte: Ocesp)

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Unimed Cuiabá e Amam lançam centro de convivência para idosos

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Líder da Medicina Preventiva, Virginia Maria Freitas revela que o projeto também pretende oferecer atividades de socialização por meio de promoção de aulas de dança de salão e canto. “Queremos trabalhar pelo bem-estar da melhor idade”, disse. Os primeiros contemplados serão os usuários da Medicina Preventiva e os associados da Amam que correspondem ao perfil. A expectativa é de inscrição inicial de 100 pacientes.

No lançamento, os presentes serão contemplados com alongamento, medição dos sinais vitais, assim como a apresentação de atividades artísticas e culturais. Palestras educativas, aferição de pressão, verificação da glicemia e orientações amparadas por diversas especialidades – nutrição, psicologia, assistência social e educação física - garantirão bons resultadas nas atividades físicas, compatíveis e dirigidas à qualidade de vida. (Fonte: Unimed Cuiabá)

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Sicoob-ES libera R$ 14,2 mi para agropecuária

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Cada associado pode requerer empréstimo de até R$ 80 mil. O valor é liberado em parcela única, e o custo é de 6,75% ao ano. O prazo para o pagamento é até 19 de setembro de 2008. Os interessados devem procurar uma das agências do Sicoob no estado.

O Sicoob ES liberou no primeiro semestre deste ano R$ 82,2 milhões para o agronegócio capixaba, provenientes do Funcafé, Pronaf, Recursos Obrigatórios, Poupança Rural e Recursos Próprios. No segundo semestre, já foram disponibilizados R$ 48,6 milhões e há previsão de liberar mais R$ 65,2 milhões, o que totalizará R$ 196 milhões ao longo de 2007. (Fonte: Sicoob)

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Estilistas e costureiras alagoanas fazem desfile na Fenacoop

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"Mais do que fazer moda, o objetivo do projeto é capacitar e transformar a vida dos envolvidos, na medida em que ajuda a ampliar a renda familiar e a inserir mulheres e adolescentes em atividades produtivas, dando uma nova perspectiva de vida às pessoas envolvidas", afirma a estilista.Cerca de 150 associados das cooperativas Pindorama, Porto Real do Colégio e Fernão Velho, todas de Alagoas, fazem parte do projeto. "As pessoas são capacitadas para produzir peças de moda que sejam competitivas no mercado. Elas recebem instruções para qualificar seus trabalhos de bordado e costura", diz Maria Icléa. 

Todas as peças desenhadas valorizam aspectos da cultura nordestina. Mostram, de forma criativa, questões que envolvem o dia-a-dia da comunidade, como a degradação ambiental. O "Velho Chico" - menção ao Rio São Francisco - também é lembrado nessa coleção especial, confeccionada pelas artesãs que compõem o projeto", comenta.O desfile das estilistas alagoanas acontece no dia 4 de outubro, às 18h, no Centro de Convenções Frei Caneca (Rua Frei Caneca, 569, em São Paulo). (Fonte: Assessoria Fenacoop)

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Aneel define atuação de cooperativas de eletrificação rural

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Segundo o presidente da Fecoeresp (Federação das Cooperativas de Eletrificação Rural do Estado de São Paulo), Paulo Celso Oliveira, ainda não é possível avaliar o impacto do novo modelo de funcionamento das cooperativas. “Por enquanto é uma incógnita, pois o novo regime regulado trará situações prós e contra, tanto na qualidade dos serviços como no custo da energia. Só o tempo responderá”, diz.
As cooperativas definidas como Permissionárias se equipararão às grandes concessionárias e terão direitos e deveres perante a Aneel; sofrerão sua fiscalização, cumprirão as tarifas de consumo por ela determinada e terão área de atuação própria, definida e homologada. Já as Autorizadas obterão a autorização da Aneel para prestar serviço de distribuição de energia elétrica na zona rural, onde já atuam e registram predominância de produtores rurais. Inicialmente, a tarifa praticada será estipulada pela própria cooperativa; terá certa dependência da concessionária e não terá área definida.
Todas as cooperativas paulistas já encaminharam à agência as informações necessárias para o cálculo e composição das respectivas tarifas que serão aplicadas nas contas de consumo dos cooperados e consumidores a partir da outorga da permissão. Estima-se que até o final de outubro, ou meados de novembro próximo, as cooperativas de eletrificação rural passarão a atuar como uma espécie de agente público, incumbido de distribuir energia elétrica com direitos e obrigações como se fosse uma distribuidora comum. (Fonte: Ocesc)

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Ocesc/Sescoop promove curso auditoria interna

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Ramiro Hensel, coordenador de treinamento da Ocesc/Sescoop, destaca que a finalidade é apresentar a moderna auditoria, suas responsabilidades e importância dentro do setor cooperativista, além de demonstrar formas de como atingir objetivos através do planejamento e estruturação de suas principais atividades. Serão apresentadas práticas para o exercício profissional, consagradas pelo The Institute of Internal Auditors (INC), ou seja, o Instituto dos Auditores Internos Americanos, além do “Lean Thinking”, pensamento voltado para enxugar operações tempos, processos, etc, como alternativa para perpetuar empresas e negócios.

O conteúdo será ministrado pela equipe técnica da Actus Auditores Independentes, tendo como apresentadores Manfredo Krieck, Oldoni Pedro Floriani e André Urbainski. (Fonte: Ocesc)

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Infracoop analisa contrato de permissão da Aneel

"Segundo o superintende da Infracoop, José Zordan, é importante que as cooperativas tomem conhecimento e façam uma análise desta última versão do contrato. “Procuramos lembrar que além dos ajustes e adequações nas cooperativas, necessários para receberem as outorgas, são elas que irão assinar o contrato e precisam estar conscientes e cientes disto", diz Zordan.
A Minuta do Contrato de Permissão, que deverá ser aprovado pela Diretoria, foi repassada nesta quarta-feira (12/9), pelo superintendente de Concessões da Aneel, Jandir Amorim Nascimento. Clique aqui e conheça a íntegra do documento.  As sugestões devem ser enviadas para o e-mail Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. até o dia 19 deste mês.
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Cooperativas habitacionais querem financiamento da CEF

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Atualmente, a Caixa oferece linhas de financiamento apenas para os cooperados; nunca diretamente às cooperativas. “Se houvesse financiamento às cooperativas teríamos muito mais agilidade nas construções. Mas como só as pessoas físicas podem ter acesso aos recursos, há muitas dificuldades e entraves no processo”, comenta Joaquim da Cruz Balthazar, presidente da Banescasa.

A tentativa de sensibilizar a Caixa Econômica Federal é coordenada pelo presidente da Fecoohesp, Willian Niscolo, que também é diretor da Ocesp, e conta com o apoio inicial de sete cooperativas habitacionais paulistas.(Fonte: Ocesp)


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Artesãos buscam o modelo cooperativo para se destacar no mercado

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“A união em cooperativa deu mais visibilidade e profissionalizou o nosso trabalho. Já participamos de feiras e de programas de TV. Isso não teria acontecido se continuássemos trabalhando sozinhos”, afirma Marina Toledo, presidente da Cooperartbutantan, que reúne 28 artesãos especializados em diferentes técnicas.
Outro caso semelhante vem de Caieiras, a 50 km da Capital; 23 artesãos estão formando uma cooperativa e buscaram suporte técnico e contábil junto à Ocesp. O grupo organizado já conseguiu sensibilizar a prefeitura da cidade, que cedeu um local para exposição dos trabalhos, entre os quais luminárias em madeira, tapetes e almofadas com retalhos, bonecas de pano, cestaria com jornais, totalizando mais de 10 técnicas. “A idéia começou há quatro anos, quando estávamos desempregados e começamos a fazer artesanato. Porém, não tínhamos como e onde vender. Por isso, organizamos a cooperativa”, explica a presidente da Cooperac (Cooperativa de Artesanato Caieiras), Eliete Ferraz da Silva.
Inspirado nesses modelos, outro grupo de artesãos do Estado está em processo de organização. O objetivo é conseguir expor os trabalhos em feiras internacionais e nacionais. Atualmente, o grupo montou um show-room permanente na Feira de Artes Antiguidades & Design, no Center 3 (Av. Paulista), de segunda a sábado, das 10 às 20h. “Estamos estudando o melhor nome para a cooperativa; deverá ser Cooperart Brasil. Já lançamos a marca Brasil Criart e estamos participando de feiras como a do Bebê, da Gestante e da Criança”, diz o idealizador da cooperativa, Rafael Angelo Abud.
Os interessados em formar uma cooperativa podem contar com o suporte da Ocesp, que realiza mensalmente uma palestra gratuita sobre o tema. Informações: 11 5576.5980 ou www.portaldocooperativismo.org.br. (Fonte: Assessoria Ocesp)

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Onda de incorporações fortalece cooperativas de crédito

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“É essencial que aconteça essa verticalização das cooperativas, para garantir a redução de custos e melhor prestação de serviços”, diz o consultor do BC, Abelardo Duarte de Melo Sobrinho.
Na área rural de São Paulo, o caso mais recente é da Cocred (Cooperativa de Crédito dos Plantadores de Cana de Sertãozinho) que, em julho, incorporou a Credipauli (Cooperativa de Crédito Rural do Centro Oeste Paulista).  Com cerca de 1.100 cooperados, a CrediPauli usará o nome da Cocred que, assim, passa a ter 15 postos de atendimento. “Com a incorporação, cresceu o número de cooperados da Cocred e foram agregados mais quatro postos de atendimento na região de Marília/SP, fortalecendo nossa presença nesta região do Estado”, afirma Marcio Meloni, superintendente da Cocred e diretor do ramo Crédito da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp). 
A Cocred segue o exemplo da Credicoonai (Cooperativa de Crédito Rural Coonai), com sede em Ribeirão Preto, que no início de julho já havia agregado a estrutura e todo quadro de cooperados da Creditam (Cooperativa de Crédito Rural de Tambaú).
“Unir duas cooperativas é uma maneira de aumentar os serviços oferecidos e ganhar mais escala. Para os cooperados, é a chance de usufruir de estruturas mais completas, com mais pontos de atendimento”, avalia Manoel Messias da Silva, presidente do Sicoob Central Cecresp, entidade que representa mais de 197 cooperativas de crédito no Estado e que acompanhou o processo de incorporação de outras duas cooperativas que funcionam no meio urbano – a Barracred Cosan (dos funcionários da Cosan) e a Nova Celisa; e da Iesacred (dos funcionários da Iesa) com a Comcred (dos comerciantes de vestuário de Araraquara e região). 
A redução dos custos com burocracia, aluguel de escritório e trabalho contábil estão entre os principais benefícios das incorporações. “As cooperativas precisam aceitar a tendência e pensar no processo como uma estratégia para vencer a concorrência das instituições financeiras. Sem a união, dificilmente as pequenas irão sobreviver no mercado”, conclui Messias.
As cooperativas seguem o caminho do sistema bancário. A cada ano, fusões, aquisições e mesmo falências têm feito com que o número de bancos em atividade diminua. Segundo dados do Banco Central, em 2000 havia 191 bancos em funcionamento no país; já em março de 2007, eram 156 instituições com o aumento do número dos correntistas. No caso do sistema cooperativo, entre janeiro de 2000 e junho de 2007 passaram pelo Banco Central 40 processos de incorporações, sendo que 36 já foram aprovados e existem hoje quatro sob análise. A possibilidade das fusões e incorporações das cooperativas está prevista no capítulo X da Lei nº. 5.764/71, que rege o movimento no país. (Fonte: Assessoria de Imprensa Ocesp)

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Ocergs discute padronização com Câmara Temática do Leite

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Também foram discutidos o regimento interno, procedimentos intercooperativos na captação de leite e comercialização, tendências das cooperativas de leite no Estado, vínculos de negócios entre cooperativa e associados.
Entre as ações para o setor, Perius sugeriu um procedimento de mapeamento geográfico das cooperativas de leite no Rio Grande do Sul. Desta forma, seria firmado um pacto coletivo de respeito às áreas de atuação, criando laços de confiança entre a organização e os associados, diminuindo assim a concorrência entre as cooperativas do Estado. “O produtor, desta forma, seria mais valorizado e teria consciência de sua importância em todo o processo de produção”, disse o presidente da Ocergs.
Além do mapeamento, falou-se sobre a urgente necessidade de se eliminar os intermediários na produção de leite. As cooperativas decidiram que devem, em comum acordo, se recusar a comprar leite de intermediários e fazer o mesmo com relação ao envasamento.(Com informações Ocergs)


 

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Ocemg vai lançar Anuário do Cooperativismo 2007

"As pesquisas para a produção de mais essa fonte de informação sobre o cooperativismo mineiro mostraram que o número de associados cresceu 8,7% e que a participação social do cooperativismo é de 8,6%. Em 2006, a movimentação financeira das cooperativas foi de R$13,3 bilhões, o que equivale a 6,5% do PIB. As contribuições do setor para a sociedade, entre tributos recolhidos e investimentos diretos em meio ambiente, cultura e lazer, foram da ordem de 776 milhões de dólares. (Fonte: Ocemg)"

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