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A comercialização de flores e plantas no Brasil vem registrando um crescimento entre 12% e 15% ao ano, bem acima da média da economia nacional, e deve alcançar R$ 3,8 bilhões em 2010. A previsão é do engenheiro agrônomo e especialista em Inteligência Comercial para a horticultura Antônio Hélio Junqueira, que fez uma análise do cenário e das perspectivas para o segmento de flores e plantas ornamentais no Brasil, durante o Fórum de Floricultura, realizado, na semana passada, pelo Sebrae no Rio Grande do Norte, na Festa do Boi, no Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim (RN).
Na avaliação de Hélio Junqueira, a floricultura está se tornando um setor cada vez mais pujante, sobretudo devido ao crescimento da comercialização de flores e folhagens de corte, flores envasadas e mudas de plantas destinadas ao paisagismo e à jardinagem.
Do total movimentado no setor, 50% correspondem a esse último segmento, aquecido pela área de construção civil, com o surgimento de novos condomínios e prédios. Outro viés do crescimento do setor é o planejamento urbano em cidades que serão sede da Copa do Mundo em 2014, como é o caso de Natal (RN).
A região Sudeste é a maior produtora de flores e plantas, seguida do Sul e do Nordeste brasileiro. O Estado de São Paulo detém 60% do valor comercializado no País. Em segundo lugar vem o Estado de Minas Gerais, com concentra sua produção em Barbacena, no Campos das Vertentes, seguido pelo Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
Junqueira lembra que a floricultura exige investimentos em tecnologia por ter uma produção com foco no mercado. O produtor tem que produzir para atender ao mercado em datas específicas. "Tem que se programar muito bem para ter o produto naquela data de consumo. Para isso, é necessário usar tecnologia de irrigação e sombreamento, além de procurar cultivar as variedades certas", ensina.
Potencial
O Brasil tem um grande potencial de crescimento na floricultura. Enquanto nos países europeus se consomem em média U$ 70 a U$ 100 per capita por ano, no país o valor não passa de U$ 11 per capita, devido à falta de hábito de consumo.
Hélio Junqueira ressaltou que a tendência é que a produção do Nordeste atenda aos polos regionais com as flores tropicais, plantas envasadas, como hortênsia e zínia.
No segmento de paisagismo há um grande potencial para se utilizar cactos, palmeiras, abacaxis ornamentais, bromélias, orquídeas nativas, antúrios, plantas aptadas às condições climáticas e de solo do Nordeste.
(Fonte: Ocemg)
O aumento da demanda e a quebra das safras em importantes produtores mundiais fez o mercado revisar a previsão de estabilidade nos preços. A questão foi discutida durante o congresso da Federação Internacional de Fabricantes Têxteis (ITMF, na sigla em inglês), que reúne cerca de 300 participantes cerca de 40 países em São Paulo.
A estimativa do diretor-executivo do Comitê Consultivo Internacional do Algodão (ICAC), Terry Townsend, é que o preço da libra se estabilize em US$ 0,96. Em Nova York, os preços negociados na última semana alcançaram o maior valor desde que a commodity começou a ser negociada na bolsa americana, há 140 anos.
Haroldo Cunha, presidente da Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa), diz que é esperado um aumento de 40% na produção da fibra na safra de 2011. Este ano, o país perdeu 200 mil toneladas por conta do clima instável. Segundo Cunha, a previsão é de cultivo de 1,1 milhão de hectares no ano que vem e de colheita de 1,5 milhão de toneladas.
(Fonte: Cocamar)
As exportações do agronegócio mineiro durante os nove primeiros meses do ano alcançaram US$ 5,284 bilhões, o que representa expansão de 30,3% em relação à receita gerada em igual período do ano passado, quando o faturamento com as vendas externas alcançou US$ 4,054 bilhões. Somente o café foi responsável por movimentar US$ 2,659 bilhões no período, com 65,59% da participação na pauta do Estado.
De acordo com informações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), entre janeiro e setembro de 2010, a receita gerada pelas exportações mineiras de café registraram crescimento de 30,2% na comparação com o valor obtido no mesmo período do ano passado.
O faturamento foi de US$ 2,659 bilhões contra US$ 2,042 bilhão registrado no mesmo período do ano passado. O montante de café exportado subiu 7,7%. O preço médio do produto aumentou significativamente, atingindo cerca de US$ 2,778 mil a tonelada. A cotação ficou 20,9% maior que a registrada no mesmo período do ano anterior. Ao todo foram embarcadas 957,2 mil toneladas, contra 888,2 mil toneladas contabilizadas em igual período de 2009.
O açúcar também foi um dos destaques na pauta exportadora mineira. A receita cresceu 108% no acumulado de janeiro a setembro de 2010, se comparado a igual período do ano anterior. A cifra alcançada entre janeiro e setembro foi de US$ 735,3 milhões contra US$ 353 milhões obtidos nos primeiros nove meses de 2009.
O preço médio da tonelada do produto ficou em torno de U$S 442. O incremento registrado nos negócios do açúcar mineiro foi impulsionado pela queda na produção na Índia, o que ampliou a participação do Estado nos embarques.
Carnes
As vendas externas de carnes (ave, suína e bovina) apresentaram alta de 12,6% na receita, sendo que o volume embarcado apresentou alta de apenas 2,2%. O faturamento chegou a US$ 567 milhões e o volume ficou em 243,4 mil toneladas. O preço médio da tonelada ao longo dos últimos nove meses ficou em torno de US$ 2,328 mil.
Os embarques de produtos de frangos apresentaram maior evolução na receita, com um aumento de 29,9% na comparação com os nove primeiros meses de 2009 e um valor comercializado de US$ 171,9 milhões.
Já o faturamento da carne bovina apresentou incremento de 10,1%, registrando receita de US$ 252,4 milhões. A tonelada do produto também apresentou valorização positiva de 13,1% nos preços, fechando o período cotada a US$ 3,8 mil.
Os embarques das carnes suínas apresentaram novamente retração. O produto acumulou perda de 28,5% na receita das exportações. No intervalo o faturamento chegou a US$ 60,304 milhões, contra os US$ 84,296 milhões obtidos no mesmo intervalo de 2009. Também foi registrada queda de 32,8% nos volumes embarcados, com 26,15 mil toneladas. O preço médio da tonelada foi de U$S 2,30 mil, o valor representa um incremento de 6,2% frente aos valores praticados em igual período de 2009.
No complexo soja (farelo, óleo e grão) o destaque positivo no acumulado dos nove primeiros meses continua sendo o óleo, que teve expansão na receita de 71,8%, alcançando US$ 69,5 milhões no acumulado do ano.
Para a soja em grão, houve queda de 25,9% na receita que ficou em US$ 229,7 milhões. O volume embarcado, 605 mil toneladas, ficou 22,7% inferior ao exportado nos nove primeiros meses de 2009.
O faturamento das exportações mineiras de lácteos teve queda de 53,8%. O montante ficou em US$ 23,732 milhões contra US$ 51,342 milhões obtidos no mesmo período de 2009. O volume exportado ficou em 9,66 mil toneladas, com retração de 55,1%. A tonelada está avaliada a US$ 2,455 mil, valor 2,89% superior ao registrado em igual período de 2009. (Fonte: Ocemg)
O final do ano se aproxima e a dúvida sobre a escolha da melhor escola volta à cabeça dos pais. Afinal, qual a melhor escola para matricular seu filho? Segundo especialistas da área de educação, há várias respostas para esta pergunta, justamente porque as famílias têm diferentes tipos de formação e educação. Para eles, a questão que deve ser respondida é: o que se espera da instituição de ensino que vai dar a formação à criança?
Entre as tantas alternativas, a cooperativa educacional surge com uma proposta diferenciada. Constituída pelos pais dos alunos, as cooperativas educacionais decidem em assembleia questões como a escolha do corpo docente, da metodologia a ser aplicada e a forma da aplicação dos recursos e rateio de despesas. Isso permite aos pais cooperados participarem ativamente da composição dos custos. São instituições que buscam mais que a melhoria da qualidade do ensino, pois preparam seus alunos não somente para o vestibular, mas para a vida e para a cidadania. “As escolas cooperativas incentivam a cooperação e o respeito às diferenças, além de terem como pano de fundo o empreendedorismo”, salienta o diretor do ramo Educacional da Ocesp (Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo), Marcos Henrique dos Santos.
Os resultados desse trabalho amplo na formação dos alunos têm se refletido positivamente também na performance das escolas. No Enem de 2010, 26 cooperativas educacionais de São Paulo tiveram posição de destaque nas cidades onde estão sediadas, alcançando o 1º, 2º ou 3º lugar. É o caso da Nova Geração Cooperada (Birigui), da Educativa (São Carlos), e da Coopel (Leme), que obtiveram o 1º lugar; da Cooperativa Educacional de Lençois Paulista, que alcançou o 2º lugar; e da Cooperativa Educacional de Ubatuba, 3º lugar.
O valor da mensalidade pode ser também um atrativo. Não é regra geral, mas, por não visarem ao lucro, as escolas de cooperativas podem apresentar o custo da mensalidade inferior ao das escolas particulares tradicionais. “Como o principal objetivo do sistema cooperativista não é o lucro, mas a qualidade de vida dos cooperados, todas as sobras são revertidas à cooperativa na forma de investimento e melhorias”, explica o diretor Santos, também presidente da Educativa.
De acordo com ele, outra vantagem desse sistema cooperativo educacional é a possibilidade da compra coletiva do material didático, que proporciona uma redução que pode chegar a 25% em relação ao preço de mercado. A Educativa, que segue um modelo pedagógico próprio, realiza em novembro a compra do material diretamente dos fabricantes e das editoras. “Além dessa redução de custo, não nos estressamos no início do ano com a maratona da busca por melhores preços”, diz o presidente da cooperativa.
Para os pais que têm intenção de matricular seu filho em uma cooperativa educacional, Santos dá um conselho: “é importante conversar com um pai cooperado ou com um estudante de uma cooperativa para conhecer os benefícios das cooperativas educacionais e sentir-se seguro com a mudança de instituição de ensino. É bom lembrar que, ao optar por uma escola de cooperativa, o pai passa automaticamente a ser cooperado, ou seja, dono de parcela do negócio. Há, dessa forma, uma mudança conceitual importante, pois o pai passa a ter o direito de opinar e decidir sobre as diretrizes da instituição que forma seu filho”, conclui.
Surgidas na década de 90, as cooperativas educacionais funcionam de acordo com as diretrizes do MEC e com a Lei 5.764, que rege o cooperativismo no país. Somam 53 no estado de São Paulo e atendem mais de 15 mil alunos, de acordo com a Ocesp. No Brasil, são 327 cooperativas deste ramo (Fonte: Ocesp)
"O objetivo da promoção é aumentar o número de sócios e demonstrar reconhecimento por aqueles que já estão cooperados. Quem indica uma pessoa e esta se torna associada ganha brindes. Entre os presentes estão: cafeteiras italianas, xícaras térmicas, além de kits de café.
Para participar da campanha é necessário que o futuro associado preencha alguns requisitos, como estar habilitado na área da saúde ou aposentado nas atividades, de modo que seja possível o ingresso à Cooperativa. Além disso, a relação de parentesco ou dependência em primeiro grau, sendo cônjuge ou companheiro, e ser dependente legal do associado permitem o ingresso. Prestadores de serviços não eventuais da Unicred Porto Alegre e empregados de pessoas jurídicas, que estejam de acordo com o regulamento da campanha, também podem se associar.
A promoção “Indicou, associou, ganhou” é válida somente para novas associações. O prazo para realizar as indicações é até 30 de dezembro deste ano. Mais informações: (51) 3378-3500. (Fonte: OCERGS)
A supersafra de cebola deste ano derrubou o preço e o ânimo dos produtores da cidade paulista de Monte Alto, segunda maior produtora do Estado de São Paulo. Tanto é que alguns já pensam em descartar parte da colheita para evitar mais prejuízos.
Com aumento de área plantada, Monte Alto produziu 90 mil toneladas de cebola nesta safra -50% mais do que as 60 mil toneladas de anos anteriores. Já o preço da saca de 45 kg caiu 75% -de R$ 40 na safra anterior para R$ 10.
O produtor Antonio Wilson Aralli, 44, afirmou que só conseguiu vender 30% de sua safra e por um preço que corresponde à metade do custo de produção, estimado em R$ 12 por saca.
Se não conseguir em breve novos compradores, pretende descartar o restante da produção, sem nem mesmo colher. "Vou esperar mais uns dez dias. Se não encontrar comprador, vou começar a "tombar" a terra e preparar novo cultivo", disse.
José Morelli, 54, que tem 20 hectares plantados com cebola, ainda mantém a esperança de vender sua produção para pagar pelo menos metade do financiamento bancário que garantiu os insumos para o plantio no começo do ano. "Financiei R$ 100 mil e agora preciso pagar", disse.
Segundo o presidente do Sindicato Rural de Monte Alto, João Paulo Rodrigues, a alta na produção de cebola da cidade foi resultado do aumento de 41,6% da área plantada. Saltou de 1.200 hectares para 1.700 hectares.
"O bom resultado obtido pelo setor no ano passado motivou os agricultores a ampliar a área cultivada e também incentivou novos produtores, causando essa superoferta de cebola no mercado e a consequente queda no preço."
No Estado, segundo o IBGE, serão produzidas, nesta safra, 181,7 mil toneladas, 1,5% a mais do que em 2009.
No Brasil, o aumento da produção deve chegar a 7,7%, com 1,52 milhão de toneladas. A área plantada no país cresceu 6,8%, com destaque para a região Nordeste, especialmente os Estados da Bahia e Pernambuco.
(Fonte: Folha de S.Paulo)
A Cooperativa de Consumo (Coop) inaugurará hoje a nova unidade de distribuição no ABC Paulista. Será a segunda unidade na cidade de Mauá, localizada na Avenida Itapark, 2.261, Bairro Bocaina. Hoje a rede possui 29 unidades em funcionamento na região do ABC, em São José dos Campos, Sorocaba, Tatuí, Piracicaba e São Vicente. (Fonte: DCI-SP)
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Brincadeiras com palhaços e apresentação da Orquestra Musiart (Cooperativa de Arte e Música de Minas Gerais) são algumas das atividades previstas para a manhã deste sábado (16/10), de 8h às 12h, no Parque Fazenda Lagoa do Nado - Rua Desembargador Lincoln Prates, 240, bairro Itapoã, em Belo Horizonte. A iniciativa é do Sistema Ocemg-Sescoop/MG.
Trata-se de mais uma edição do projeto Cooperativismo e Arte nos Parques de BH, desta vez em comemoração ao Dia das Crianças. Haverá ainda recreação infantil, distribuição de brindes, orientações odontológicas, oficinas de artesanato e difusão dos valores cooperativos. Além da Musiart, participam da iniciativa as Cooperativas de Trabalho Odontológico de Belo Horizonte (Uniodonto BH) e de Trabalho dos Consultores e Instrutores de Formação Profissional, Promoção Social e Econômica Ltda (Coopifor).
A proposta do projeto é oferecer uma opção cultural diferenciada para a sociedade nas manhãs de sábado. A iniciativa foi lançada em 2008 e, desde então, vem encantando os belo-horizontinos nas principais datas comemorativas do ano. Mais informações pelo telefone 31. 3025-7110.
Confira a programação de outubro e novembro:
16/10 – Parque Fazenda Lagoa do Nado - Itapoã
06/11 – Parque Roberto Burle Marx (Parque das Águas) – Barreiro de Cima
27/11 – Parque Jacques Cousteau – Betânia (Fonte: Ocemg)
O prazo para que as dívidas originárias de operações de crédito rural sejam inscritas na Dívida Ativa da União é até 31 de outubro de 2010, conforme o Art. 8º e 9º da Lei 11.775 de setembro de 2008. Já a data limite para a concessão de descontos para a liquidação da dívida é 30 de novembro, devendo incidir o desconto percentual sobre a soma dos saldos devedores por mutuário na data da renegociação. A data limite para permissão da renegociação do total dos saldos devedores das operações também é dia 30 de novembro. A Tabela abaixo apresenta os descontos para liquidação conforme os valores dos saldos devedores.
Soma dos saldos devedores na data da renegociação (R$ mil) | Desconto (em %) | Desconto de valor fixo, após o desconto percentual (R$) |
Até 10 | 70 | - |
Acima de 10 até 50 | 58 | 1.200,00 |
Acima de 50 até 100 | 48 | "
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As exportações do agronegócio entre outubro de 2009 e setembro de 2010 somaram US$ 72,3 bilhões. O valor é recorde na série histórica do período e já supera em US$ 550 milhões o maior resultado já obtido com a exportação de produtos agropecuários, em 2008, quando os embarques totalizaram US$ 71,8 bilhões. Passada a crise financeira mundial e a partir da retomada dos preços das commodities agrícolas, a previsão é que o recorde anual seja superado. Na análise de setembro, a arrecadação com as vendas externas foi de US$ 7,363 bilhões, aumento de 28,1% em relação ao mesmo mês do ano passado. O resultado também é recorde para o nono mês do ano. As importações subiram 32,6%, alcançando o valor de US$ 1,174 bilhão. Como resultado, a balança comercial do agronegócio registrou superávit de US$ 6,189 bilhões. Os setores que mais contribuíram para o incremento das exportações foram café (44,3%); carnes (14,2%); cereais, farinhas e preparações (151,5%); sucos de frutas (117,3%); produtos florestais (18,3%); complexo soja (6,7%); e fibras e produtos têxteis (58,7%). As vendas do complexo soja cresceram 6,7%, com arrecadação de US$ 1,445 bilhões. O valor exportado de soja em grãos aumentou 0,7% em relação ao valor registrado em setembro de 2009 (de US$ 817 milhões para US$ 823 milhões). A quantidade exportada aumentou 9,7% e os preços foram 8,2% inferiores. A receita de exportações de carnes aumentou 14,2%, passando de US$ 1,023 bilhão em setembro de 2009, para US$ 1,169 bilhão em setembro de 2010. Os ganhos obtidos com os embarques da carne bovina in natura foram 15,9% superiores; os da carne de frango in natura, 26,7% maiores e os da carne suína in natura, 8,5% mais altos em relação a setembro de 2009. O faturamento do complexo sucroalcooleiro aumentou 47,2% (passando de US$ 1,051 bilhão para US$ 1,546 bilhão), o que resultou do aumento dos preços do açúcar (23,4%) e do álcool (20,5%), além do aumento da quantidade exportada de açúcar e da redução do etanol. De janeiro a setembro, as vendas de açúcar atingiram o valor de US$ 8,9 bilhões, quase US$ 1 bilhão por mês. Destinos - Na análise por país, destacaram-se as taxas de crescimento das exportações para Argélia (337%), Egito (113,4%), Arábia Saudita (68,0%), Irã (63%), Itália (62%), Japão (55,9%), China (50,8%), e Coréia do Sul (46,7%). (Fonte: Mapa) Acesse mais informações sobre a Balança Comercial do Agronegócio e o resumo de setembro.
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O presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato, o vice-presidente, Luiz Gonzaga Viana Lage, conselheiros e representantes do Sistema e de cooperativas de crédito do Estado estiveram na Europa para conhecer as estruturas de entidades empresariais de crédito cooperativo. O grupo visitou a Confederação Alemã das Cooperativas (DGRV), a Federação Italiana dos Bancos de Crédito (Federcasse) e o Crédito Agrícola, em Portugal. Os participantes puderam perceber a estrutura financeira das entidades de crédito cooperativo, que concorrem no mercado com as demais organizações, de capacitação e as questões dos fundos de risco, como também pontos positivos que devem ser aplicados nas cooperativas do Brasil. Vilmar José Peters, superintendente de supervisão e controle da Sicoob Central Cecremge, destaca que “na Europa a preocupação em preparar os profissionais é permanente. Como já temos esse preparo, o que faremos é acelerar o processo de capacitação técnica dos profissionais de cooperativas de crédito, principalmente dos dirigentes”, afirma Peters. As visitas aconteceram de 18 a 29 de setembro com representantes do Sicoob Central Cecremge, Sicoob Credicom, Sicoob Central Crediminas, Sicoob Credicaf, Sicoob Credivass e Conselhos do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, da CNAC-SP e do Bancoob–Brasília. (Fonte: Ocemg) "
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Mais de 1,3 milhão bois e búfalos da Paraíba deverão ser vacinados contra a febre aftosa na segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação, que começa nesta sexta-feira e segue até o dia 31 de outubro. “A imunização contribui para melhorar a classificação da Paraíba no cenário nacional, de área de médio risco para a aftosa a área livre da doença com vacinação”, ressalta o chefe do Serviço de Inspeção e Saúde Animal (Sisa) da Superintendência Federal de Agricultura do estado, Antonio Hybernon.
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A área comercial da Coop – Cooperativa de Consumo já amplia o mix de produtos para o Natal deste ano e, em razão de sua participação na Rede Brasil de Supermercados, os cooperados terão maior variedade de opções de produtos importados e de marcas exclusivas. Para reforçar o clima de Natal, a partir desta sexta-feira, 24, todas as unidades da Coop estarão com uma forte ação de degustação da linha da panetones de fabricação própria, Delícias da Coop, cuja produção teve início no último dia 1º de setembro. A ação será realizada por 29 promotoras, que permanecerão até 24 de dezembro, sempre no período da tarde e noite e em todas as unidades. Neste ano, a cooperativa prevê a fabricação de 380 toneladas, fornecidos nas versões 500 gramas e um quilo nos sabores tradicional de frutas secas, chocolate e floresta negra, sendo este último apenas em caixas de 500 gramas. Além das 29 promotoras, a Coop também contratou 35 pessoas para trabalharem como temporários na fabricação do Panetone, na sua central em Ribeirão Pires. "
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A área comercial da Coop – Cooperativa de Consumo já amplia o mix de produtos para o Natal deste ano. Em razão de sua participação na Rede Brasil de Supermercados, os cooperados terão maior variedade de opções de produtos importados e de marcas exclusivas. A perspectiva é de um Natal com fornecimento até 20% maior que o registrado em 2009 e a categoria de eletroeletrônicos é uma das que aposta num bom desempenho, já que as festividades de Natal e Ano Novo são o melhor período do ano de fornecimento para o segmento. “Nossa meta é crescer 18% acima do ano passado”, calcula Edson Rodrigues, coordenador de negócios Bazar e Eletro. Para reforçar o clima de Natal, a partir desta sexta-feira, 24, todas as unidades da Coop estarão com uma forte ação de degustação da linha da panetones de fabricação própria, Delícias da Coop, cuja produção teve início no último dia 1º de setembro. A ação será realizada por 29 promotoras, que permanecerão até 24 de dezembro, sempre no período da tarde e noite e em todas as unidades. Neste ano, a cooperativa prevê a fabricação de 380 toneladas, fornecidos nas versões 500 gramas e um quilo nos sabores tradicional de frutas secas, chocolate e floresta negra, sendo este último apenas em caixas de 500 gramas. Além das 29 promotoras, a Coop também contratou 35 pessoas para trabalharem como temporários na fabricação do Panetone, na sua central em Ribeirão Pires. (Fonte: Ocesp) "
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Às vésperas de completar 50 anos, a Cooperativa de Eletricidade de Gravatal (Cergral) atende todo o seu município no Estado de Santa Catarina. O presidente da cooperativa José Grasso falou à RádioCoop sobre o trabalho realizado. Clique aqui e acesse a entrevista.
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Orientar para o entendimento da legislação do sped fiscal e substituição tributária. Este é o objetivo do curso que a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), promovem no dia 8 de outubro, no Hotel Porto da Ilha, em Florianópolis (SC).
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A Revista Amanhã lançou uma edição especial com o ranking das maiores empresas instaladas no Sul do Brasil. A Cooperativa Agropecuária de Jacinto Machado (Cooperja), de Santa Catarina, figura na lista das grandes empresas brasileiras. Nesta publicação, que contempla todos os ramos de atividade, a Cooperativa conquistou a 273ª posição e está em 57ª lugar entre as 100 empresas líderes do mercado catarinense.
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Em seu quinto ano de edição, o Programa de Apoio à Produção do Queijo Minas Artesanal – Padrão e Identidade - comemora os bons resultados e inova proporcionando aos produtores um curso de noções básicas sobre cooperativismo. A ideia contempla uma demanda dos próprios produtores, que solicitaram mais informações sobre o cooperativismo a fim de se organizar melhor, reduzir custos, eliminar os atravessadores e alcançar melhor posição diante do mercado.
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A Cooperativa Pioneira de Eletrificação (Coopera), localizada em Santa Catarina, vai iniciar a partir desse mês a distribuição de 220 geladeiras e quatro lâmpadas fluorescentes para algumas casas atendidas. O grande objetivo da ação é ajudar na redução do consumo de energia elétrica nessas residências. Em entrevista à RádioCoop o presidente da Coopera, Carlos Alberto Arns, ressaltou que a cooperativa está inserida em diversos projetos sociais que vêm crescendo a cada ano. Notícias representação Número de artigos: 12101Notícias inovação Número de artigos: 393Notícias negócios Número de artigos: 4893Notícias ESG Número de artigos: 1874Notícias saber cooperar Número de artigos: 290Notícias LGPD Número de artigos: 100Notícias eventos Número de artigos: 1769 |