Notícias
A recente catástrofe climática pela qual passa regiões serranas do Rio de Janeiro e que já registra mais de 660 vítimas fatais sensibilizou a população brasileira.
Todas as regiões do Brasil realizam campanhas para arrecadar donativos para as vítimas que perderam tudo com as enxurradas. Na Coopercarga de Concórdia o espírito solidário é o mesmo, e a organização está engajada nessa causa.
Para contribuir, está realizando uma campanha interna a fim de arrecadar donativos que serão enviados ao Rio de Janeiro. A intenção é envolver todos os colaboradores (Matriz e Filiais) para conseguir um grande número de arrecadações.
A campanha interna da Matriz tem como propósito contribuir para a Campanha Municipal desenvolvida através da Prefeitura Municipal de Concórdia, não somente através das doações, mas também com a disponibilização de caminhões que farão o transporte desses produtos até as regiões afetadas no Rio de Janeiro.
Além da Coopercarga, outra entidade da família do transporte, o Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas do Oeste e Meio Oeste Catarinense – SETCOM está envolvido na causa e também irá disponibilizar um caminhão para o transporte das doações.
Toda comunidade da região pode participar dessa campanha municipal, através da doação de alimentos não perecíveis, material de limpeza, fraldas, material de higiene, leite em pó, água e colchões.
Os donativos devem ser entregues no Pavilhão Cinquentenário de Concórdia, das 07h30 às 18h (sem fechar ao meio dia). As arrecadações deverão ser entregues até o dia 26 de janeiro.
A exemplo do modelo cooperativo, a união é fundamental, e somando forças é possível minimizar parte das consequências materiais trazidas pelas fortes chuvas.
(Fonte: Fecoagro)
As fiscalizações de fertilizantes, em 2010, alcançaram 731 mil toneladas. Do total, 59,8 mil toneladas foram apreendidas devido a problemas nas embalagens e à declaração incorreta da quantidade de nutrientes nos rótulos.
“O resultado mostra que 91,8% dos produtos estavam dentro dos padrões contra 83,7%, em 2009. Realizamos fiscalizações em 3.656 estabelecimentos de todas as unidades da federação e coletamos amostras de 6.388 produtos”, explica Hideraldo Coelho, coordenador do Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Durante as inspeções, os técnicos do Mapa e dos órgãos estaduais emitiram 1.350 autos de infração, foram recolhidos cerca de R$ 5 milhões em multas e aplicadas penas de suspensão do registro de cinco produtos, pelo prazo de 60 dias. “Essas medidas foram necessárias para melhorar a qualidade dos fertilizantes colocados à disposição dos produtores rurais”, lembra Coelho.
Produção
Dados da Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda) indicam que as vendas de fertilizantes ao consumidor final alcançaram 22,74 milhões de toneladas, no período de janeiro a novembro de 2010. O resultado representa crescimento de 8,5%, em relação ao mesmo período de 2009, quando as vendas registraram 20,96 milhões de toneladas.
Os destaques são Mato Grosso, com 3,79 milhões de toneladas, São Paulo, com 3,18 milhões e Rio Grande do Sul (2,95 milhões de toneladas). As importações de fertilizantes atingiram 14,14 milhões de toneladas, nos onze primeiros meses de 2010, contra 10,06 milhões de toneladas, em 2009.
Saiba mais
Os estados que possuem polos industriais de fertilizantes são: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo. Mato Grosso destaca-se como o maior consumidor do produto.
No ano passado, o Ministério da Agricultura trabalhou em parceria com a associação de produtores matogrossenses, o que resultou na ampliação das análises de produtos, que alcançou 57,2 mil toneladas, contra 32,1 mil toneladas, em 2009.
(Fonte: Mapa)
O ano de 2010 foi marcado pela superação de vários números por parte do Parque Industrial da Cocamar, um dos maiores do cooperativismo brasileiro.
De acordo com números do gerente industrial Valdemar Roberto Cremoneis, começando pelo processamento de soja, o volume no ano passado chegou a 872 mil toneladas, contra 822 mil de 2009.
Para 2011, a previsão é continuar crescendo e chegar a 920 mil toneladas. Por outro lado, a fabricação de bebidas prontas para consumo (néctares de frutas e bebidas à base de soja) atingiu 26,560 milhões de litros, frente a 22,530 milhões registrados em 2009.
A estimativa para este ano é evoluir para 32 milhões. O envasamento de óleo totalizou 7,243 milhões de caixas com 20 unidades de 900 ml cada, contra 7,140 milhões do ano anterior, devendo atingir 8,074 milhões em 2011.
Finalmente, a refinaria de óleo fechou o ano com 137.700 toneladas, um avanço sobre as 128.000 toneladas de 2009, setor que deve continuar crescendo. A previsão é de 147.000 toneladas neste ano.
(Fonte: Cocamar)
A Cooperativa Regional dos Cafeicultores de São Sebastião do Paraíso (Cooparaiso) alerta seus associados para o volume das chuvas.
Enquanto na região de Cabo Verde os cafeicultores estão comemorando o índice das chuvas, que vem ajudando na granação do cafezal, em Paraíso toda a atenção é pouca em relação ao volume das mesmas.
De acordo com a engenheira agrônoma do departamento técnico da cooperativa, Lívia Colombaroli, “o excesso de chuvas pode prejudicar, e muito, os cafezais. A tendência é de facilitar o aumento de doenças.
Por exemplo, as águas facilitam o surgimento de alguns tipos de fungos, que necessitam para se proliferar do friozinho que tem feito pela manhã desses dias chuvosos e do calorzinho que acontece após a ocorrência da chuva”, explica a engenheira.
O diretor comercial da Cooparaiso, Rogério do Couto Rosa Araújo, diz que as chuvas em grande volume, como estão acontecendo agora, representa na verdade, um risco para a planta.
“Um volume menor pode sim, ser benéfico ao cafezal. Porém, estamos no meio do mês e já choveu 280 milímetros, uma quantidade muito maior comparada com o mesmo período do ano passado”, alerta Rogério.
Lívia e Rogério ainda concordam que a ocorrência de doenças do café é muito maior com o grande volume de chuva. “Pode surgir ferrugem, cercosporiose, mancha aureolada, mancha de phoma, entre outras”. O diretor comercial ainda diz que os controles ficam atrasados.
“Além disso, quando o produtor faz uma aplicação, corre o risco de perdê-la. Por exemplo, a planta precisa de cerca de 36 horas para absorver o produto de uma aplicação foliar. Caso chova, o produto é ‘lavado’, sem penetrar nas folhas, não fazendo efeito algum e provocando prejuízo no bolso do produtor”, diz.
Lívia conta que o excesso de chuvas também torna o solo encharcado, dificultando também a absorção de adubos. “Chuva demais causa lixiviação, ou seja, a chuva leva embora os nutrientes da planta”.
A engenheira aponta outros inconvenientes causados pelo grande volume de chuvas. “Chuva atrasa os tratos culturais, facilita o crescimento do mato na lavoura e dificulta o acesso do produtor ao cafezal”.
(Fonte: CNC)
A Sicredi Pioneira RS inicia 2011 comemorando mais uma marca histórica: a conquista de R$ 50 milhões na carteira de crédito rural. Essa marca reflete o trabalho da cooperativa em relação aos agricultores, oferecendo atendimento diferenciado com linhas de crédito especiais para aquisição de ferramentas, sementes e outros produtos ligados à atividade agropecuária.
A carteira de crédito rural da cooperativa começou a desenvolver com maior vigor a partir de 2007. Antes, o montante era de apenas sete milhões de reais, representando 7,6% da carteira de crédito total. Hoje, com os R$ 50 milhões, ela representa 13%.
Os responsáveis por esse crescimento foram os associados produtores rurais, os fornecedores, Ascar-Emater, Sindicatos e Prefeituras, que depositaram a confiança na cooperativa e desenvolveram a carteira para atingir o montante atual.
Para Mário José Konzen, presidente da Pioneira, “nós já estamos enxergando esse marco como um novo ponto de partida rumo aos R$ 100 milhões na carteira rural. A Pioneira evoluiu e irá evoluir ainda mais nesse ramo, buscando cada vez mais agilidade nas liberações com o principal objetivo de agregar renda e contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos produtores rurais”.
(Fonte: Sicredi)
A indústria brasileira de suco de laranja passou a encarar a China como um mercado com grande potencial importador no início dos anos 2000, e até hoje, apesar do projeto chinês de expansão de sua própria cadeia citrícola, acredita que será possível ampliar as vendas ao país asiático.
O problema é que, há uma década, as empresas exportadoras acreditavam que esse potencial só se concretizaria em alguns anos, e hoje a expectativa é exatamente a mesma, o que reforça entre os mais pessimistas a impressão de que é realmente mais fácil os chineses tornarem-se concorrentes do Brasil do que compradores relevantes.
Christian Lohbauer, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Sucos Cítricos (CitrusBR), pondera que o projeto chinês de expansão da produção de citros esbarra em um "clássico e grande problema de falta de água", nas carências e na desarticulação dos citricultores locais e nas dificuldades em lidar com a proliferação de doenças.
Além disso, os chineses são mais fortes na produção de tangerina, normalmente vendida in natura - e nesse caso quem tem que se preocupar é a Espanha -, do que em variedades como pêra, natal e valência, as mais utilizadas na produção do suco brasileiro.
Segundo Lohbauer, o frustrante ritmo de crescimento das exportações brasileiras para a China, que atualmente absorve entre 2% e 3% do volume total embarcado não decorre do projeto do país asiático de fortalecimento de sua citricultura, mas, sobretudo, de hábitos de consumo e preços.
"Os chineses gostam de bebidas quentes, e o chá é imbatível. Além disso, eles têm muita maçã e ainda não têm renda para consumir o suco que exportamos", afirma.
Lohbauer esclarece, também, que as exportações brasileiras para a China ainda são realizadas em tambores, não a granel, o que tira ainda mais competitividade do produto.
As grandes indústrias que exportam suco a partir do Brasil - as nacionais Cutrale, Citrosuco e Citrovita, além da francesa Louis Dreyfus Commodities - não têm terminais na China que tornem viáveis os embarques a granel. Para suprir a Ásia, as indústrias só têm essa estrutura no Japão e na Austrália.
"Além disso, o consumidor chinês, por questões de paladar e preço, ainda prefere produtos com menores teores de laranja. Mas o futuro do consumo está nos países emergentes, o Brasil entre eles. Quem sabe se em cinco anos não conseguiremos ampliar significativamente as vendas para a China?".
(Fonte: Cocamar)
Segundo os analistas norte-americanos Ron e Sue Mortensen, que são referência para o mercado internacional de commodities agrícolas, diante de uma frustração de safra que parece já estar confirmada na Argentina, os brasileiros serão os principais fornecedores de soja para o mundo durante a entressafra do Hemisfério Norte.
"Ainda assim, será difícil ter um fornecimento adequado no ano que vem, principalmente no caso da soja. Pesquisas de intenção de plantio têm mostrado que o agricultor norte-americano deve dar preferência ao milho em 2011/12. Então, das duas uma: ou precisaremos racionar o consumo nos próximos dois anos ou a América do Sul terá que plantar mais soja na próxima safra", afirmam em análise publicada no site Agriculture.com.
No mercado brasileiro, soja e milho estão em alta e prometem sustentar bons preços ao produtor durante a colheita. No Paraná, a soja alcança R$ 46 por saca, valor 5,43% superior à média de dezembro e 24,46% acima do valor praticado ao longo de janeiro do ano passado. No milho, a cotação de R$ 20 a saca representa aumento de 5,66% em um mês e de 41,32% em um ano.
Esses valores mostram que, apesar de uma reação maior na cotação do milho, o mercado interno continua incentivando a produção de soja. Os produtores que optam pelo cereal quando o preço atinge 50% da cotação da oleaginosa tendem a esperar avanço maior. Esse índice atualmente é de 44 pontos porcentuais. Para ser tão vantajoso quanto a soja, o milho - que teve área reduzida nos últimos dois anos - precisaria subir mais R$ 3 por saca, ou 15%.
(Fonte: Ocepar)
Em uma época em que a maioria das pessoas leva uma vida agitada, muitas vezes deixando a saúde e o bem-estar em segundo plano, que tal um momento de pausa? Que tal priorizar as amizades, os sorrisos e cuidar mais de você e das pessoas que ama? Ou melhor, que tal viver de verdade?
Essa é a proposta da Unimed Campo Grande para este ano, um tratado de vida, onde a única exigência é a felicidade e a opção por ações que façam bem e tragam satisfação, independente da proporção dessa ação, que pode ser a leitura de um bom livro, uma caminhada ao ar livre ou uma longa conversa com os amigos, afinal, o importante é Viver de Verdade.
A campanha, que foi lançada no último sábado (15), vem acompanhada de diversas propostas de melhoria na qualidade de vida de toda população campo-grandense, que poderá observar as mudanças e participar ativamente da iniciativa, que traz um hotsite repleto de reportagens e dicas de saúde, espaço dedicado à culinária saudável, um mapa com os mais variados pontos para práticas esportivas, além de artigos médicos, orientações sobre atividades físicas ideais para cada fase da vida e muitas outras novidades.
A iniciativa faz parte da proposta Unimed, que, por meio das atividades de saúde preventiva, incentiva a prática esportiva e os cuidados com a saúde. Alguns exemplos são as ATI’s (Academias da Terceira Idade) espalhadas por vários parques da cidade, o curso de gestante, o alongamento no parque Belmar Fidalgo, o programa Saúde em Movimento e diversas outras atividades realizadas pela Cooperativa, sempre com foco na qualidade de vida, prevenção às doenças e a responsabilidade social.
Segundo o diretor de Assistência à Saúde, da Unimed Campo Grande, Dr. Carlos Filinto, o objetivo dessa campanha é a prevenção. “Viver de Verdade significa cuidar de todas as áreas de nossa vida, seja emocional, espiritual, social, intelectual, profissional e física. A construção de uma vida saudável depende única e exclusivamente de cada um e das escolhas que fazemos”, explica.
O diretor afirma ainda, que acreditar que podemos mudar grande parte das coisas com as quais não estamos satisfeitos é fundamental para uma mudança de atitude e ainda ressalta: “Movimente-se agora por uma vida saudável em todos os sentidos, sempre é tempo de mudar”, finaliza.
Porém, as ações do Viver de Verdade, não se restringem às orientações on-line. Campo Grande se surpreenderá com as novidades da campanha nos próximos dias.
(Fonte: Unimed)
Neste ano, uma das metas da área comercial da Coop – Cooperativa de Consumo é aumentar em 20% o share de peixes congelados na rede, em relação a 2010. Para isso, várias medidas estratégicas já vêm sendo adotadas desde o ano passado. Atualmente essa categoria representa 2,5% no faturamento do setor de perecíveis.
Uma dessas medidas, segundo Emerson Poppi, gerente de Perecíveis da Coop, foi a construção de quatro novas câmaras frigoríficas com capacidade total para armazenar cerca de 600 toneladas, dentre produtos congelados e resfriados no CD – Centro de Distribuição, localizado em Santo André, e a aquisição de novos balcões refrigerados e congelados, para a área de perecíveis das unidades de distribuição.
Outra medida importante foi a ampliação do mix de pescados congelados a granel. “Com este sistema a granel, foi possível oferecer maior variedade do produto e preços ainda mais baixos para os nossos cooperados, além da vantagem de se levar para casa o volume adequado para o seu consumo, sem desperdícios ou sobras”, explica Poppi.
Hoje é possível encontrar nas unidades de distribuição filé de merluza, porquinho, cascudo do mar, pescada, pitu, cação, filé de salmão, camarão, surubim, corvina, panga, abadejo, filé de abrotea, linguado, entre outros.
SOBRE A COOP: Criada em 1954 por 292 funcionários da Rhodia, a Coop é considerada a maior cooperativa de consumo da América Latina e possui atualmente mais de 1,5 milhão de cooperados. Conta com 29 unidades de distribuição, no ABC Paulista, São José dos Campos, Sorocaba, Tatuí, Piracicaba e São Vicente. Na região do ABC, a Cooperativa detém 24% de share e fechou 2010 com faturamento na ordem de R$ 1,522 bilhão.
A Coop possui cartão private Label Coop Fácil em parceria com o Banco Bradesco e mantém convênios com cerca de 500 empresas, por meio do Coop Fácil Alimentação e Coop Fácil Drogaria, beneficiando cerca de 10 mil pessoas que adquirem medicamentos e produtos alimentícios com condições especiais.
Marcas próprias também fazem parte de seu mix. Hoje, a marca própria Coop Plus conta com aproximadamente 500 produtos, fabricados por 65 fornecedores e com cerca de 100 categorias envolvidas. Já a linha Delícias da Coop possui mais de 150 produtos fabricados na sua Central de Panificação.
(Fonte: Coop)
Iniciando um projeto novo de expansão das áreas de assistência aos associados e cooperados, e para ampliar a prestação de serviços técnicos e mão de obra qualificada, a Cooperativa de Trabalho e Empreendedores do Estado de Rondônia (COOPERASA), com sede em Porto Velho (RO) começa a operar na cidade de Candeias do Jamari, ainda este mês.
A sede da primeira unidade do projeto POSTO DE ATENDIMENTO AO COOPERADO (PAC) está quase pronta, localizada numa das principais ruas comerciais da cidade, na verdade, o centro empresarial de Candeias, na Avenida Ayrton Senna, 167, ao lado da COOPRAZON e da Associação Rural.
Parceria
Segundo informações do presidente da COOPERASA, Almir Kerdy, “é muito oportuna a iniciativa, já que naquela região (de Candeias) contamos com expressivo número de cooperados e associados, além da parceria que fizemos com a Cooperativa dos Produtores Rurais da Amazônia (COOPRAZON), que vai facilitar as nossas atividades. É uma espécie de mutirão, a intercooperação com aquela entidade nossa congênere.”
Serviços
O PAC da COOPERASA, em Candeias do Jamari, vai oferecer atendimento, inclusive, à população, comerciantes, órgãos públicos, estudantes e empreendedores locais.
Entre as ofertas do PAC de Candeias serão disponibilizados, na loja, papelaria, serviços de encadernações, xerox, fax e informática; na área técnica (e oficina), estarão à disposição dos associados, cooperados e à população, um variado estoque de suprimentos para impressoras, copiadoras e eletroeletrônicos.
Importante é anunciar, segundo Almir Kerdy, que o PAC de Candeias terá técnicos especializados à disposição da clientela, na área de assistência técnica e orientação sobre uso e manuseio de equipamentos de escritório.
Mão de Obra
O PAC de Candeias vai oferecer cursos profissionalizantes de Corte e Costura, Confeitaria, Elaboração de Derivados de Leite, Panificação, Manutenção e Mecânica de Motos e Bicicletas, entre outros.
A COOPERASA
- “Cooperativa de Trabalho e Empreendedores do Estado de Rondônia (COOPERASA) é fruto da necessidade dos microempresários se organizarem, devido aos novos desafios de enfrentar o mercado cada vez mais organizado e competitivo, em face das dificuldades de se manter na ativa, com as altas taxas e impostos, e por outro lado, a apatia do Poder Público quando se trata de microempresas”, disse o presidente Almir Kerdy, ao falar sobre a cooperativa.
Fundada em 4 de outubro de 2004, a COOPERASA é a única cooperativa do setor, em plena atividade na região Norte, e, a primeira no estado de Rondônia.
Motivação
O que mais pesou para sua constituição, segundo Kerdy, foram os fatores sociais e econômicos: Social, pelo fato de ser uma sociedade igualitária organizada de forma que todos os seus cooperados (associados) tenham participação em todo o âmbito de sua gerência quanto às tomadas de decisão; Financeira, porque o capital social da Cooperativa é dividido de igual forma, i.e. mesmo valor de cotas, para todos os seus componentes.
(Fonte: Cooperasa)
"É hora de colheita". Para o presidente da Sicredi União PR, Wellington Ferreira, 2011 será um ano em que a cooperativa de crédito irá colher os frutos de uma série de investimentos realizados em 2009 e 2010.
A partir de meados daquele primeiro ano, quando houve a fusão com outras duas cooperativas da região, foi preciso investir pesado na reorganização da estrutura, em treinamento de pessoal e na abertura de novas unidades de atendimento.
Parece não haver fronteiras para a Sicredi União, uma das maiores do Sistema Sicredi no país, cuja grande conquista em 2010 foi ter se inserido com desenvoltura em mercados importantes e promissores como Londrina, a segunda maior cidade do Paraná, onde já possui 6 unidades e planeja inaugurar mais uma em março.
O presidente fala em colheita, se bem que os números referentes ao crescimento no último exercício revelam que a cooperativa vem conseguindo lotar o seu celeiro.
Para começar, os recursos totais saltaram 34%, de R$ 410,2 milhões em 2009 para R$ 552 milhões em 2010, enquanto as operações de crédito avançaram 30%, de R$ 331,7 milhões para R$ 432,8 milhões.
O patrimônio líquido engordou 13%, de R$ 67,6 milhões para R$ 76,7 milhões e o número de associados subiu de 33.903 para 46.966 integrantes - uma expansão de 38%.
Atuando em uma parte do norte e do noroeste do Paraná onde há 75 municípios, a Sicredi União conta 61 unidades de atendimento, número que há um ano não passava de 50.
Wellington Ferreira, contudo, enxerga longe. Ao limitar-se a dizer que o principal objetivo em 2011 é consolidar a atuação com a rede de unidades, o presidente leva em conta fatores que conspiram para que a Sicredi União tenha um de seus melhores anos.
De um lado, o forte ritmo de crescimento da economia e o aumento do poder aquisitivo da população; de outro, o bom momento da agricultura, cujas safras no norte e noroeste, contempladas por bons preços, prometem ser fartas.
Os agricultores, que representam 40% dos associados, devem investir na modernização de suas tecnologias - e a Sicredi cresce em importância como fonte de recursos, o que vale também para os empresários urbanos.
Meta de R$ 1 bilhão
Com tudo isso, chegar ao sonhado patamar de R$ 1 bilhão em recursos totais parece ser apenas uma questão de tempo. O presidente acredita que isto deverá acontecer em 2012, ao passo que a base de associados poderá evoluir para os três dígitos até metade da década.
No curtíssimo prazo, além de colocar em operação uma nova unidade em Londrina - a maior de todas - que já tem até data marcada (11 de março), a Sicredi União finaliza detalhes para, em breve, abrir outra também em São João do Caiuá, na região de Paranavaí, e apoiar os produtores associados da Cocamar nos municípios de Bela Vista do Paraíso e Primeiro de Maio, instalando postos de atendimento nas próprias instalações da cooperativa.
(Fonte: Sicredi)
A Unimed Fortaleza cuida de você há 33 anos, com foco na qualidade do atendimento em seus recursos próprios e na rede credenciada. O que marca os serviços prestados pela Cooperativa de médicos é a constante busca pela excelência, reconhecida por publicações como a Revista Exame.
O periódico classificou a Unimed Fortaleza entre as melhores e maiores empresas do Brasil em 2009. Além disso, somos o plano de saúde mais lembrado pelos cearenses, segundo a pesquisa Top Of Mind do Anuário Datafolha e estamos entre as 25 melhores empresas para se trabalhar, de acordo com o Great Place do Work.
Esse reconhecimento só é possível porque a Cooperativa trabalha com qualidade em todos os segmentos de atendimento de sua rede, como o Hospital Regional Unimed.
O HRU é o único hospital do Ceará e o segundo na região Nordeste com nível 3 de acreditação hospitalar fornecido pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), o que garante organização e segurança em nossos serviços.
A rede própria é composta também por cinco unidades do Centro Integrado de Atendimento Unimed, 11 postos de coleta do Laboratório Unimed e a Medicina Preventiva. Esta última oferece orientações de saúde gratuita aos clientes Unimed Fortaleza.
(Fonte: Unimed Fortaleza)
Os volumes de recebimento de soja da Cocamar em 2010 foram de 908 mil toneladas, 31% a mais em comparação com as 693 mil toneladas de 2009. Agora, a previsão para a safra em andamento (2010/11) é superar 1 milhão de toneladas.
Segundo os técnicos da cooperativa, a lavoura se desenvolve normalmente em todas as regiões e a colheita deve começar em meados do próximo mês.
A torcida é para que o tempo continue favorável, a fim de garantir uma boa produtividade. No ano passado, a média na região da Cocamar foi a melhor de todos os tempos: 3.068 quilos por hectare.
Praticamente às vésperas da colheita, nos próximos dias 2 e 3 de fevereiro a cooperativa promove a primeira edição do Dia de Campo de Verão em sua nova Unidade de Difusão de Tecnologia (UDT) no município de Floresta, às margens da PR-317.
Entre vários outros atrativos, os cooperados terão a oportunidade de avaliar o desempenho de novas variedades de soja, além de tecnologias que se somam para melhorar os resultados dessa cultura.
(Fonte: Cocamar)
O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, reconheceu que os produtos agropecuários, como a carne e o feijão, pressionaram os índices de inflação nos últimos meses, mas disse que a tendência, no momento, é de reequilíbrio nesses setores. “O preço da arroba do boi está caindo e no feijão é claríssima essa recuperação. A saca que, há dois meses, estava a R$ 200, hoje, está a R$ 80”, explicou.
Rossi deixou claro que, no agronegócio, essas questões são pontuais e, muitas vezes, decorrem de circunstâncias impostas pelo cenário internacional. Segundo o ministro, alguns preços aumentaram em função do crescimento da demanda interna e externa por alimentos. “O povo brasileiro está comendo mais e melhor e, no mundo, as populações da Ásia e da América Latina cresceram significativamente”, destacou.
O aumento da demanda por carnes em todo o mundo influiu, especialmente, na pecuária e duas questões específicas contiveram a oferta num momento de grande expansão da necessidade mundial pelo produto. Uma delas foi o atraso das chuvas provocado pelo fenômeno climático La Niña. O boi, que no Brasil é criado no pasto, teve a engorda prejudicada. Só recentemente, com o retorno das precipitações, os animais estão entrando no mercado, segundo o ministro.
Além disso, a descapitalização de pecuaristas, há sete anos, só deixou de impactar no preço da carne atualmente. Naquela época, foram vendidas as matrizes – vacas e novilhas – , o que diminuiu a oferta de bezerros e bois. “Nós ainda estamos sob o impacto daquela queda no número de matrizes e, por consequência, na oferta atual de bois no Brasil”, explicou Rossi.
Rossi defendeu ainda que, ao levar em consideração os últimos dez anos, os alimentos exerceram função de âncora no combate à inflação, ajudando a derrubar o aumento de preços.
(Fonte: Mapa)
Com o objetivo de proporcionar às cooperativas condições de se adequarem à Lei 10.097/2000, que estabelece cota obrigatória de contratação de jovens aprendizes, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de São Paulo (Sescoop/SP) abre inscrições para as novas turmas do Programa Aprendiz Cooperativo nas cidades de São Paulo e Santo André.
O período de inscrição se estende de 13 a 22 de janeiro. As atividades do programa serão iniciadas no dia 31 de janeiro e terão a duração de um ano.
Na cidade de São Paulo, o Programa Aprendiz Cooperativo oferecerá aos jovens o Curso de Aprendizagem Cooperativista em Auxiliar de Administrativo. Em Santo André, os jovens inscritos participarão do Curso de Aprendizagem Cooperativista em Auxiliar de Vendas.
O Programa Aprendiz Cooperativo contribui para que a cooperativa se torne um espaço produtivo e educativo, oferecendo ao jovem a oportunidade de desenvolver competências para o trabalho e para a vida: cidadania, cultura, educação cooperativista e formação técnica adequada à sua entrada e manutenção no meio profissional.
Atualmente, o Programa Aprendiz Cooperativo atende a 274 jovens de 17 cooperativas em todo o Estado. Nos municípios de São Paulo e Santo André, onde há vagas para as novas turmas, 129 jovens de 8 cooperativas participam do Programa.
Para inscrições ou mais informações, a cooperativa deve entrar em contato com Jaciara Oliveira, do Núcleo de Formação Técnica do Sescoop/SP, pelo fone (11) 3146-6291 ou e-mail
(Fonte: Ocesp)
A Cooperativa Agroindustrial Lar promove, no dia 02 de fevereiro, em sua Unidade Tecnológica, localizada em Medianeira, Oeste do Estado do Paraná, o Dia de Campo com o tema "Difusão de tecnologias para melhorar a produtividade".
Os participantes serão divididos em duas turmas. De manhã, entre as 8h e 10h, será a vez dos produtores das unidades de Matelândia, Serranópolis do Iguaçu, São Miguel do Iguaçu, Ramilândia, Missão e São Roque. À tarde, das 14h30 às 17h, os grupos atendidos serão das unidades de Céu Azul, Diamante D'Oeste, Santa Helena, Santa Terezinha de Itaipu, Santa Rosa do Ocoy, Itaipulândia e Medianeira.
Os técnicos da Lar vão abordar temas como adubação biológica, nutrição de plantas, tratamento de sementes, adubação de sistema, controle de doenças e de pragas, cultivares de soja, híbridos de milho, consórcio com braquiária, coberturas verdes, entre outros.
(Fonte: Ocepar)
Na contramão das concorrentes do setor que investem em pequenas lojas de vizinhança, a Coop (Cooperativa de Consumo) decidiu encerrar as atividades de uma das quatro Zapt instalada na Martim Francisco, em Santo André (SP), e aumentar a área de vendas de outra no bairro Palmares. Entre outras decisões, a rede também elevou em 20% seu orçamento para 2011.
A explicação é que a performance da unidade ficou aquém das demais, causando desequilíbrio nos custos operacionais. "O formato atual da Zapt não é capaz de satisfazer as necessidades dos cooperados, que sentiram falta de mix de produtos maior", diz o vice-presidente da rede, Márcio Francisco Blanco do Valle.
Ao redesenhar a estratégia, as futuras lojas terão área de vendas maior. É o que está acontecendo com a filial no bairro Palmares, que será ampliada de 750 metros quadrados para 1.350 m². Depois disso ela vai funcionar com a bandeira Coop.
Valle afirma que os novos pontos da Zapt não terão menos do que 1.000 m² de área de vendas. Já as lojas de vizinhança de Utinga e Jardim Milena, instaladas em território andreense, não sofrerão modificações. Todos os funcionários da Martim Francisco foram transferidos.
O formato Zapt nasceu em 2007 com a intenção de fornecer os itens mais vendidos em lojas menores, facilitando o deslocamento dos consumidores. A estratégia é parecida com a usada por redes como Extra Fácil (Grupo Pão de Açúcar), Dia% (Grupo Carrefour) e TodoDia (Walmart).
Planos
No orçamento elaborado para 2011, a Coop não considera a abertura de unidades, pois as negociações de duas áreas ainda não foram concretizadas. Mesmo assim, a verba aumentou 20%, totalizando R$ 30 milhões, que serão destinados a reformas e substituição de equipamentos.
Fora as duas lojas ainda não confirmadas, que poderão consumir R$ 4 milhões cada, o vice-presidente dá como certa a inauguração dos primeiros postos de combustível em Santo André, Sorocaba e Tatuí, a serem instalados na mesma área da loja.
Após encerrar 2010 com faturamento de R$ 1,522 bilhão, crescimento de 11,9% em relação ao ano anterior, a meta da rede com 30 unidades é atingir marca de R$ 1,673 bilhão, que deverá ser alcançado devido ao bom momento econômico do País.
Na tendência de incrementar a oferta de produtos e serviços, a cooperativa também vai inaugurar a central de panificação e focar em seções como a rotisseria.
"A venda de itens básicos como arroz, feijão, farinha de trigo estão diminuindo, dando espaço para os alimentos pré-preparados e para consumo imediato", observa o executivo. Lojas em São Caetano e São Bernardo serão remodeladas como a de São Vicente, no Litoral, que tem restaurante.
(Fonte: Diário do Grande ABC)
Uma equipe do Departamento de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não Bancárias (Desuc), do Banco Central do Brasil (BC), realizou projeto piloto no Sicoob Central SC, em Florianópolis.
O objetivo foi o de testar o novo MACC - Método de Avaliação de Cooperativas Centrais. Segundo o presidente da Central, Rui Schneider da Silva, “o Sicoob SC foi escolhido pelo bom relacionamento que possui com o BC e também pela qualidade do trabalho que desenvolve nessa área”.
O projeto serviu para estabelecer a padronização de métodos de avaliação, que serão aplicados a todas as Centrais de cooperativas de crédito do Brasil. A cada dois anos o Banco Central auditora um dos sistemas cooperativos do país. Confira a entrevista do presidente da Central, Rui Schneider da Silva à Radicoop. (Fonte: Ocesc)
"O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) investiu mais de R$ 1,5 milhão, nos últimos cinco anos, em convênios com associações de produtores, empresas de pesquisa e cooperativas para tornar viável a elaboração dos documentos necessários ao registro de Indicação Geográfica (IG) de produtos agropecuários.
O registro de IG é conferido a produtos ou serviços característicos do seu local de origem, que se distinguem dos similares disponíveis no mercado. Apresentam qualidade única em função das condições geográficas naturais como solo, vegetação, clima e modo de produção.
No Brasil, já são oito produtos com registro de IG, como a cachaça de Paraty, o vinho do Vale dos Vinhedos e o arroz do Litoral Norte Gaúcho. A Coordenação de Incentivo à Indicação Geográfica de Produtos Agropecuários do Ministério apoia agricultores no cumprimento dos requisitos para o registro da IG, concedido pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).
Produtos com IG no Brasil
Indicação Geográfica (Nome protegido) | Produtos | Espécie | Ano de registro |
Vale dos Vinhedos | Vinho tinto, branco e espumantes | IP | 2002 |
Café do Cerrado | Café | IP | 2005 |
Pampa Gaúcho Campanha Meridional | Carne bovina e seus derivados |
"
Em 2010, o país colheu uma safra de quase 150 milhões de toneladas de grãos, um crescimento de mais de 11% em relação a 2009. Paraná liderou com 21,6% da produção, o que atraiu novos investimentos para o estado. O Brasil colheu uma safra recorde no ano passado, segundo os dados divulgados nesta quinta-feira (06) pelo IBGE. No Paraná, estado líder na produção, o resultado estimulou novos investimentos. A construção do moinho de trigo segue em ritmo acelerado em Cascavel, no oeste do Paraná. Reflexo direto do que o campo produz. São obras das cooperativas, que comandam o agronegócio e, só no Paraná, vão investir mais de R$ 1 bilhão este ano. “Fortalece, principalmente, o produtor rural, que tem garantia de comercialização”, informa Dilvo Grolli, presidente da Cooperativa. Os novos investimentos no agronegócio vieram das lavouras, que ano passado renderam uma safra de quase 150 milhões de toneladas de grãos. Crescimento de mais de 11% em relação a 2009. No mapa da agricultura brasileira, o Paraná liderou com 21,6% da produção, seguido de Mato Grosso (19,3%) e Rio Grande do Sul (16,9%). Juntos, esses três estados garantiram mais da metade do que o país produziu. Para tentar repetir esses bons resultados também em 2011, os agricultores capricham. Em uma lavoura de soja, por exemplo, a hora é de acompanhar o crescimento das plantas pra evitar que as pragas devorem o lucro do produtor. Por isso, o trabalho não para. Em uma fazenda em Medianeira, também no oeste paranaense, Marcos Slongo está sempre de olho no mercado internacional. O aumento no consumo mundial de alimentos e a quebra na produção em países como Rússia e Canadá devem manter os preços em alta. Bom pra quem produz e para as exportações. Por enquanto, até o clima está ajudando as lavouras. "Comparando com outros anos que tivemos muita falta de chuva, esse ano está tudo especial", conta o agricultor Marcos Slongo. Notícias representação Número de artigos: 12101Notícias inovação Número de artigos: 393Notícias negócios Número de artigos: 4893Notícias ESG Número de artigos: 1874Notícias saber cooperar Número de artigos: 290Notícias LGPD Número de artigos: 100Notícias eventos Número de artigos: 1769 |