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Quatro produtores de cafés especiais da região de atuação da Cooperativa de Produtores de Café e de Leite de Três Pontas/MG (Cocatrel) vão participar da Conferência Anual da Associação Americana de Cafés Especiais (SCAA), maior feira do segmento hoje no mundo, que acontecerá no ano que vem nos Estados Unidos.
A feira reúne tanto torrefadores do mercado americano quanto de outros países da Europa, Oceania, Ásia e América do Sul, e é aberta para torrefadores e também para consumidores. Trata-se de uma importante formadora de opinião e vanguarda dentro do mercado de cafés especiais.
A seleção foi feita através de uma parceria entre a Cocatrel e a Nucoffee, empresa criada pela Syngenta, que realiza um trabalho de identificação de cafés especiais que possam se destacar no mercado.
Os produtores, cooperados da Cocatrel, que participarão da feira são: na categoria Cereja Descascado, Marcos Valério Araújo Brito e Francisco Paula Vitor Silva, de Três Pontas; e, na categoria Natural,Suely Calili Miranda de Santana da Vargem e Amaury Miranda Ferreira, também de Três Pontas.
(Fonte: CNC)
Em um ano de mercado interno aquecido e situação cambial desfavorável aos exportadores, a Cooperativa Central Oeste Catarinense (Coopercentral Aurora) encerra o ano com 85% das receitas obtidas no mercado doméstico e 15% no mercado externo. A empresa terá incremento de 8% em relação a 2009 e ultrapassará 3 bilhões de reais em receita operacional bruta.
O presidente Mário Lanznaster prevê que a Aurora fechará o ano de 2010 com exportações na casa de 105 mil toneladas de carnes, volume composto por 43% de cortes suínos, 55% de cortes de frango e 2% de industrializados. Esse esforço comercial responde por 15% do faturamento bruto da Aurora.
Os principais mercados externos dos produtos suínos Aurora são Rússia, Ucrânia, Argentina e Cingapura. Os destinos da carne de frango são China, Hong Kong, Japão e Europa. Na linha de produtos industrializados de carne, a Coopercentral exporta para o Oriente Médio.
Em 2011, a Aurora prepara-se para exportar para os Estados Unidos, mercado recém-aberto para a carne catarinense. Também há previsão da abertura do mercado europeu para a carne suína, além da Coréia do Sul, outro mercado potencial para a Aurora.
As maiores dificuldades para a ampliação das exportações, na avaliação de Lanznaster, são a taxa cambial desfavorável, em face da valorização do real, as barreiras sanitárias e comerciais impostas pelos países importadores e o aumento da produção local, em alguns destinos, o que faz determinados países reduzirem suas importações.
Em 2010, os investimentos de maior relevância para a Aurora foram a conclusão de estrutura necessária para a industrialização do leite em pó e a previsão de retomada da produção de queijo ainda para este ano, na indústria de processamento de leite em Pinhalzinho.
Em face dos bons resultados deste ano, 2011 se caracterizará pela retomada gradativa dos investimentos, porém ainda com foco na melhoria e otimização das atuais plantas industriais. A Coopercentral Aurora fará assembleia geral em janeiro para avaliação do desempenho anual, aprovação do balanço e definição dos investimentos, informa o presidente Mário Lanznaster.
(Fonte: Faesc)
A 2ª fase do trabalho de campo da Expedição Safra tem início em 7 fevereiro, a partir do Show Rural Coopavel, em Cascavel, no Oeste do Paraná. As equipes de técnicos e jornalistas voltam a campo para fazer o balanço da temporada, ajustar os números e checar se as tendências antecipadas no início do ciclo se confirmaram.
Além de percorrer novamente os 12 estados brasileiros, a Expedição segue para acompanhar a colheita e constatar o desempenho da safra de verão no Paraguai e na Argentina. Será o segundo ano-safra nesses países, consolidando a cobertura da América do Sul à América do Norte.
Para atender a uma das temáticas desta temporada, a Expedição também desembarca na Europa. Em busca de informações e perspectivas do mercado de grãos, uma equipe vai ouvir produtores, traders e analistas na Alemanha, França e Holanda.
A escolha dos países se justifica por questões técnicas e econômicas. O primeiro, por ser o grande centro comercial europeu; o segundo, o maior produtor; e o terceiro, a porta de entrada das commodities agrícolas na União Europeia, pelo porto de Roterdã.
(Fonte: Ocepar)
As cooperativas agropecuárias ligadas a Central de Cooperativas Agropecuárias do Paraná (Coonagro) e as cooperativas da Federação das Cooperativas do estado de Santa Catarina (Fecoagro), poderão firmar parcerias para atuar nos mercados de fertilizantes e defensivos agrícolas.
Discussão nesse sentido foi feita na última quinta feira (2/12), durante reunião do conselho de administração na Fecoagro, onde participaram o presidente e o diretor executivo da Coonagro, respectivamente, Frans Borg, também presidente da Cooperativa da Castrolanda, de Castro, e Daniel Dias.
Os paranaenses estiveram na reunião da Fecoagro para apresentar seus planos na atuação integrada de 18 cooperativas daquele estado e que fazem parte da Coonagro. A nova central pretende atuar agressivamente nas importações de princípios ativos para produção de agroquímicos e também na comercialização de fertilizantes.
Foi discutida a possibilidade de as duas entidades atuarem juntas na importação de matérias primas, e a Coonagro se utilizar da fábrica da Fecoagro para o processamento das fórmulas em sua unidade de São Francisco do Sul.
Também foram propostas outras ações em conjunto em outras áreas das cooperativas agropecuárias, a fim de fortalecer o trabalho para enfrentar o agrupamento de outras empresas que atuam no setor. Os dirigentes executivos da Fecoagro e da Coonagro deverão se reunir para montar um plano estratégico de ação conjunta para ser avaliado pelas cooperativas integrantes das duas instituições.
(Fonte: Fecoagro)
Os preços recebidos pelos produtores de café de São Paulo dispararam 9,1% em novembro, atingindo R$ 334,58 por saca de 60 quilogramas, na comparação com os R$ 306,68 por saca registrados em outubro. Em comparação ao mesmo mês do ano passado, os preços do café
avançaram 31,89% em São Paulo.
O Indice Quadrissemanal de Preços Recebidos pela Agropecuária Paulista (IqPR) encerrou o mês de novembro de 2010 com alta de 3,24%. O IqPR-V (grupo de produtos de origem vegetal) registrou elevação de 2,12%, e o IqPR-A (grupo de produtos de origem animal) fechou o mês também em alta de 6,00%.
No caso do café, os preços internacionais elevam-se pelas pressões da demanda numa conjuntura de menores estoques, com o que os aumentos vêm ocorrendo em patamares superiores à valorização da moeda brasileira, levando aos incrementos dos preços recebidos pelos cafeicultores.
Os preços também buscam recuperação, depois de um período de baixas cotações, em 2009. De outro lado, no curto prazo a formação de expectativas está precificando a escassez conjuntural. As informações partem do Instituto de Economia Agrícola (IEA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.
(Fonte: CNC)
A safra de grãos brasileira de 2010/2011 deve ser ainda mais rentável para o produtor do que a deste ano. Para 2011/2012, a expectativa recua um pouco, puxada principalmente pela alta dos preços dos fertilizantes, que estão com baixos estoques tanto no Brasil quanto no exterior.
A redução dos custos de produção em 2010 e a realização de bons negócios na comercialização de grãos para 2011 devem aumentar ainda mais a rentabilidade do produtor brasileiro no ano que vem.
Entretanto, para o sócio diretor da empresa de consultoria Agroconsult, André Pessoa, os custos de produção ficarão mais altos no próximo ano, dado os baixos estoques de fertilizantes no mercado mundial, que praticamente alinham a oferta e a demanda do produto. "Para a safra 2011/2012 teremos, provavelmente, aumentos de custos ao produtor, já que a matéria-prima para fertilizantes está com preços mais altos no mundo inteiro, devido a falta de estoque", disse.
Pessoa garantiu que o episódio vivido pelo setor em 2008 não se repetirá, e a pressão dos custos será por conta da grande demanda por fertilizantes, principalmente oriunda do Hemisfério Norte, que prevê uma grande safra de grãos em 2011. "O Hemisfério Norte vai plantar uma safra muito grande de grãos e o Brasil sentirá o reflexo disso. Não esperamos que 2011 repita o ano de 2008, quando houve uma disparada dos preços das matérias-primas de fertilizantes. É um ano que devemos ter uma pressão de custos muito mais pela crescente demanda dos insumos", afirmou.
Com isso, a expectativa do setor para a safra 2011/2012 indica uma rentabilidade menor, já que os custos de produção estarão maiores e os estoques de commodities mais estáveis.
Para Alexandre Mendonça Barros, sócio consultor da consultoria MB Associados, espera-se entregar ao produtor, em 2011, mais de 25,2 milhões de toneladas de fertilizantes, contra os 24,2 milhões previstos para este ano.
Apesar de uma produção maior, Barros afirmou que a tendência é seguir com estoques mais baixos, para evitar riscos. "O ponto é que ninguém quer segurar estoque. Isso é a batata quente de quem está com medo. Então, 2011 será um ano para aumentar a margem de segurança no negócio para não correr riscos. Com isso, vamos trabalhar com um mercado curto também, e esse é o problema que está aparecendo agora", afirmou.
Barros contou que os defensivos agrícolas também tendem a acumular altas nos preços, com a possibilidade de alguns países reterem as exportações do produto. "Os preços dos defensivos agrícolas também irão subir, mas esse ciclo é muito menos intenso do que os fertilizantes. Entretanto, aposto que irão aparecer alguns países segurando a exportação de defensivos, atrapalhando o crescimento do setor."
Grãos
A Agroconsult estima que a produção de café do Brasil em 2011 será de 46,5 milhões de sacas de 60 kg, ante 52 milhões de sacas este ano.
Destaca-se que o setor cafeeiro sofre o efeito da bianualidade, quando em anos pares a produção de café é maior. Segundo André Pessoa, os estoques baixos do café tanto no mercado internacional, quanto no Brasil, apesar da produção maior, estão puxando os preços para cima. "Este ano apesar de termos mais produção do que consumo, a diferença entre eles é muito pequena. Deveria ser maior para recompor estoques. Isso deve dar sustentação a preços em patamares elevados em 2011, como tivemos ao longo de 2010", frisou.
Em relação à soja, Pessoa afirmou que as previsões são mais difíceis. A expectativa de safra gira em torno de 68,4 milhões de toneladas, que representa uma redução ante 2009, quando foram colhidas 69 milhões de toneladas.
O consultor atribui essa queda ao atraso do plantio da soja precoce na região Centro-Oeste, a estiagem no Rio Grande do Sul e a redução de área no Mato Grosso. "No Mato Grosso, algumas áreas que seriam destinadas à soja foram cobertas por algodão. O produtor nem plantou soja. Mesmo porque algumas safras estavam muito ruins", finalizou.
(Fonte: DCI)
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Daniel Popov / Agências
SÃO PAULO - A safra de grãos brasileira de 2010/2011 deve ser ainda mais rentável para o produtor do que a deste ano. Para 2011/2012, a expectativa recua um pouco, puxada principalmente pela alta dos preços dos fertilizantes, que estão com baixos estoques tanto no Brasil quanto no exterior.
A redução dos custos de produção em 2010 e a realização de bons negócios na comercialização de grãos para 2011 devem aumentar ainda mais a rentabilidade do produtor brasileiro no ano que vem. Entretanto, para sócio diretor da Agroconsult, André Pessoa, os custos de produção ficarão mais altos no próximo ano, dado os baixos estoques de fertilizantes no mercado mundial, que praticamente alinham a oferta e a demanda do produto. "Para a safra 2011/2012 teremos, provavelmente, aumentos de custos ao produtor, já que a matéria-prima para fertilizantes está com preços mais altos no mundo inteiro, dado a falta de estoque", disse.
Pessoa garantiu que o episódio vivido pelo setor em 2008 não se repetirá, e a pressão dos custos será por conta da grande demanda por fertilizantes, principalmente oriunda do Hemisfério Norte que prevê uma grande safra de grãos em 2011. "O Hemisfério Norte vai plantar uma safra muito grande de grãos e o Brasil sentirá o reflexo disso. Não esperamos que 2011 repita o ano de 2008, quando houve uma disparada dos preços das matérias-primas de fertilizantes. É um ano que devemos ter uma pressão de custos muito mais pela crescente demanda dos insumos", garantiu.
Com isso, a expectativa do setor para a safra 2011/2012 indica uma rentabilidade menor, já que os custos de produção estarão maiores e os estoques de commodities mais estáveis. Para Alexandre Mendonça Barros, sócio consultor da MB Associados, espera-se entregar ao produtor em 2011 mais de 25,2 milhões de toneladas de fertilizantes, contra os 24,2 milhões previstos para este ano.
Apesar de uma produção maior, Barros afirmou que a tendência é seguir com estoques mais baixos para evitar riscos. "O ponto é que ninguém quer segurar estoque. Isso é a batata quente de quem está com medo. Então, 2011 será um ano para aumentar a margem de segurança no negócio para não correr riscos. Com isso, vamos trabalhar com um mercado curto também, e esse é o problema que está aparecendo agora", afirmou ele.
Barros contou que os defensivos agrícolas também tendem a acumular altas nos preços, com a possibilidade de alguns países reterem as exportações do produto. "Os preços dos defensivos agrícolas também irão subir, mas esse ciclo é muito menos intenso do que os fertilizantes. Entretanto, aposto que irão aparecer alguns países segurando a exportação de defensivos, atrapalhando o crescimento do setor."
Grãos
Para o próximo ano a expectativa do setor é que tanto o milho, quanto a soja e o café se mantenham em preços mais elevados.
A Agroconsult estima que a produção de café do Brasil em 2011 será de 46,5 milhões de sacas de 60 kg, ante 52 milhões de sacas este ano. Destaca-se que o setor cafeeiro sofre o efeito da bianualidade, quando em anos pares a produção de café é maior. Segundo André Pessoa os estoques baixos do café tanto no mercado internacional, quanto no Brasil, apesar da produção maior, estão puxando os preços para cima. "Este ano apesar de termos mais produção do que consumo, a diferença entre eles é muito pequena. Deveria ser maior para recompor estoques. Isso deve dar sustentação a preços em patamares elevados em 2011, como tivemos ao longo de 2010", frisou.
Em relação à soja, Pessoa afirmou que as previsões são mais difíceis. A expectativa de safra gira em torno de 68,4 milhões de toneladas, que representa uma redução ante 2009, quando foram colhidas 69 milhões de toneladas. O consultor atribui essa queda ao atraso do plantio da soja precoce na região Centro-Oeste, a estiagem no Rio Grande do Sul e a redução de área no Mato Grosso. "No Mato Grosso, algumas áreas que seriam destinadas à soja foram cobertas por algodão. O produtor nem plantou soja. Mesmo porque algumas safras estavam muito ruins", finalizou.
Veículo: DCI
Publicado em: 07/12/2010
Os preços de verduras e legumes voltaram a cair em novembro e puxar para baixo o Índice Ceagesp. “Os principais motivos foram a retração no consumo e as condições climáticas favoráveis no curto prazo. A maioria dos produtos destes setores continua sendo ótima opção de compras para o consumidor”, afirma o economista da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) Flávio Godas. No mês passado, o índice fechou com queda de 2,09%. No ano, o indicador acumula alta de 0,42%.
O setor de legumes registrou a maior retração, 21,06%. As principais baixas foram do tomate (-25%), da vagem (-44%) e do pepino japonês (-41,8%). Apenas a ervilha torta (34,8%) apresentou alta. As verduras tiveram queda de 7,61% e praticamente todos os produtos estão com preços reduzidos. As baixas mais acentuadas foram do brócolis (-28%), milho verde (-12,7%), rúcula (-18,7%) e couve-flor (-16,8%).
Com ligeira elevação de 0,69%, as principais altas do setor de frutas foram as do maracujá azedo (23,7%), do abacate (36,3%) e da carambola (37,4%). As principais quedas foram as da uva (-11%), da goiaba (-10,6%) e da acerola (-12,7%). A expectativa para o próximo mês é de que o clima não exerça tanta influência no setor de frutas, pois é esperada elevação significativa do volume ofertado para atender a maior demanda no final de ano. “O produtor rural e os importadores já se prepararam para abastecer o mercado. Mesmo com o aumento do volume ofertado, não há previsão de redução dos preços neste setor em razão da maior procura”, analisa Godas.
Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice Ceagesp, lançado em 2009, é um indicador de variação de preços no atacado de frutas, legumes, verduras, pescado e diversos. Divulgado mensalmente, os itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. (Fonte: Mapa)
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Os alunos da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop) terão a oportunidade de participar de estágios nas cooperativas da Alemanha. Isso será possível graças ao convênio de cooperação técnica firmado entre o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no estado do Rio Grande do Sul (Sescoop/RS) e a Confederação das Cooperativas Alemãs (DGRV). O acordo foi assinado durante a comemoração da irmandade entre Nova Petrópolis e Sunchales, na última terça-feira (30/11).
O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, explica que o convênio é composto por dois objetivos principais. O primeiro é promover a troca de conhecimentos no campo acadêmico, através da parceria do grupo alemão com a Escoop - além dos benefícios aos alunos, os professores da Faculdade também poderão fazer intercâmbios com a Alemanha.
A segunda meta é realizar auditorias internas nas cooperativas. Perius ressalta que, na concepção dos alemães, isso significa efetuar uma revisão dos processos internos, analisando negócios e operações - diferente do Brasil, onde a auditoria interna é entendida, muitas vezes, como avaliação de balanços contábeis. “Essa medida pretende gerar mais rentabilidade às cooperativas”, disse.
Arno Boerger, da GFA Consulting Group, que presta consultoria ao Ministério da Nutrição, Agricultura e Defesa do Consumidor da Alemanha, afirmou: “Em três anos, queremos atingir a meta das cooperativas melhorarem os serviços para seus associados”. Klaus Supp, representante do Ministério, destacou o papel das cooperativas gaúchas na produção de alimentos e a força da agricultura no Brasil. “Sabemos dos desafios globais de alimentação e energia e precisamos de uma alternativa justa e sustentável. Por isso oferecemos parcerias como esta”.
Participaram da assinatura do convênio, ainda, o gerente de projeto da DGRV, Christoph Plessow, e o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
(Fonte: Ocergs-Sescoop/RS)
Durante o Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses, foi lançada a revista “Paraná Cooperativo – Técnico e Científico - edição especial 1”, elaborada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no estado do Paraná (Sescoop/PR) em parceria com o Instituto Superior de Administração e Economia da Fundação Getúlio Vargas (ISAE/FGV).
A publicação traz oito trabalhos de conclusão de curso, selecionados por um grupo de profissionais das duas instituições, para tornar pública a produção intelectual dos alunos cooperativistas.
“Esta primeira edição da revista concretiza nossa meta de difundir artigos acadêmicos e divulgar experiências técnicas e científicas que contribuam para elevar a qualidade e a estratégia de ação das cooperativas, melhorando a competitividade e preparando o setor para atuar num mercado globalizado e cada vez mais desafiador, sob o aspecto tecnológico e profissional", afirmou o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do estado do Paraná (Ocepar), João Paulo Koslovski.
Koslovski acrescentou ainda que "s autores dos artigos publicados foram selecionados num universo de mil alunos, que é o significativo número de participantes de curso de pós-graduação voltados às cooperativas paranaenses, realizados em parceria pelo Sescoop/PR e o ISAE/FGV" e que "o objetivo dessa publicação é também permitir que um maior número de cooperativistas possam acessar informações sobre os diferentes trabalhos elaborados pelos participantes dos cursos que têm apoio do Sescoop/PR”.
De acordo com o Superintendente do ISAE/FGV, Norman de Paula Arruda Filho, a publicação da revista representa mais uma ação concretizada a partir da parceria com a Ocepar e o Sescoop/PR. “É uma grande conquista, afinal de contas, é importante que o conhecimento desenvolvido possa ser registrado para que possa ser compartilhado e servir de exemplo para outras instituições, outras cooperativas e mesmo fora do Paraná. Por ser uma revista científica é importante que isso também transite em outros ambientes educacionais."
Norman de Paula afirmou também que, "muito provavelmente, os trabalhos aqui publicados servirão de referência para outras teses e trabalhos, além de inspirarem gestores de outras cooperativas a também desenvolverem e produzirem academicamente artigos, escreverem a respeito de avanços que podem ser desenvolvidos a partir de processos de pesquisa, de treinamento. Isso é uma prática no mundo inteiro, mas que isso possa ter um grau de contribuição muito grande aqui para o Brasil".
(Fonte: Ocepar)
O Produto Interno Bruto (PIB) do Agronegócio de Minas Gerais cresceu 9,87% nos primeiros oito meses de 2010, se comparado ao mesmo período de 2009, elevando a renda anual estimada para R$ 96,1 bilhões. Do total, R$ 54,9 bilhões ou 57,1% deverão ser gerados pelo agronegócio agrícola e R$ 41,2 bilhões ou 42,9% pelo agronegócio da pecuária. Em agosto o crescimento ficou em 0,89%, frente a julho.
O PIB do agronegócio mineiro é calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), sob encomenda da Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (Faemg) e da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa).
Para o Secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Gilman Viana Rodrigues, o desempenho positivo do Estado se deve principalmente à valorização dos produtos e aos constantes investimentos na ampliação das culturas. A recuperação dos preços do café, grãos, açúcar e carnes também são fatores que alavancaram o crescimento do PIB ao longo do ano.
"Minas Gerais aumenta, a cada ano, a participação na constituição do PIB nacional do agronegócio. O Estado está crescendo de forma equilibrada e consistente, e isto é fundamental para que os resultados sejam superados anualmente", disse Viana.
Expansão
De acordo com o levantamento do Cepea no mesmo período, as atividades dentro da porteira e de distribuição perderam ritmo, mas mantiveram o crescimento. O segmento básico apresentou crescimento de 1,27% em agosto, frente a 1,87% observado em julho. No segmento de distribuição, o crescimento do mês foi de 1,42%, quando em julho havia sido de 1,50%. No acumulado do ano, o segmento básico e o de distribuição apresentam expansão de 10,07% e 18,01% respectivamente.
O resultado do agronegócio na pecuária em agosto também foi positivo, com incremento de 0,27%. Em julho, o setor apresentou taxa negativa de 0,24%. Os insumos da pecuária apresentaram crescimento de 0,09%, o que reduziu a taxa de retração anual para 4,12%. O segmento básico cresceu 0,26%, ampliando para 4,01% a expansão no período. Cresceram também os setores: agroindustrial (0,38%) - com desempenho anual de 6,04% e de distribuição (0,30%), ampliando para 4,70%.
(Fonte: Ocemg)
O Programa de Formação Juvenil (Cooperjovem), desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), órgão vinculado à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), terá uma intensa programação de lançamento, no mês de dezembro, no oeste do estado.
O programa tem por objetivo fortalecer o cooperativismo através da inserção de uma proposta educacional construída a partir dos princípios, valores e da prática da cooperação.
Neste ano, o Cooperjovem passou por uma nova proposta de estruturação do processo metodológico e de implementação na rede de ensino público municipal e estadual de Santa Catarina. As inovações, segundo a coordenadora Patrícia de Souza, foram orientadas para o fortalecimento e expansão do programa para as escolas que já participam e para as novas escolas que estão aderindo.
Esse trabalho começou a ser desenvolvido em março de 2010, com base em um levantamento de informações, visitas e reuniões realizadas nas escolas integradas ao programa desde a sua implantação em 2001.
Após este levantamento, foi estruturada uma nova metodologia, que culminou na realização do primeiro Encontro Estadual do Programa Cooperjovem, realizado no mês de julho em Florianópolis.
Ali, reuniram-se mais de 120 representantes de todas as escolas, cooperativas, secretarias municipais e gerências regionais de Educação parceiras do programa.
Os objetivos foram compartilhar experiências e definir o cronograma das capacitações de formação de professores que estão sendo realizadas em cinco diferentes regiões do Estado até dezembro.
Até o fim do ano serão concluídas todas as etapas dos cursos de formação de professores e iniciada a ampliação do Cooperjovem para novas escolas, no ano letivo de 2011.
O Cooperjovem envolve mais de 200 professores capacitados e preparados para executar o programa que beneficia 5.000 alunos do ensino fundamental.
PROGRAMAÇÃO
6/12 - cerimônia de lançamento do Cooperjovem, às 13h30, no Sicoob São Miguel, em Paraíso (SC) e às 19 horas na Cooperitaipu em Pinhalzinho
7/12 - lançamento do programa às 8h30, no Sicoob São Miguel, em São Miguel do Oeste e às 13h30 no Sicoob São Miguel em Dionísio Cerqueira
9/12 - lançamento do programa no Sicoob São Miguel, em Palma Sola, às 13h30. Às 19 horas, na Auriverde em Cunhaporã
10/12 - lançamento do programa às 8h30, na Cooper A1, em Palmitos. Às 13h30, no Sicoob São Miguel em Bandeirante e às 19 horas, na Coperio em Joaçaba.
(Fonte: Ocesc)
O indicador nacional da Expedição Safra Gazeta do Povo sobre a produção de soja e milho no ciclo 2010/11 sai na próxima terça-feira (07/12), com os números de cada região produtora. Os dados serão divulgados na edição impressa do Caminhos do Campo e na internet (www.gazetadopovo.com.br/caminhosdocampo).
A equipe técnica que acompanha e dá apoio ao trabalho dos jornalistas envolvidos no projeto está analisando as informações colhidas no campo durante cinco semanas de viagens.
Tendência confirmada
A tendência de aumento na área da soja e de redução na do milho foi confirmada para Mato Grosso, Paraná e para a região que abrange Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia – MaToPiBa. Falta avaliar a situação de seis estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Goiás e Minas Gerais.
Indicador nacional
O indicador nacional vai considerar a área plantada de cada região, o investimento em tecnologia, as condições climáticas e fatores como proporção de áreas novas, onde a produtividade tende a ser menor do que em regiões consolidadas. Os dados serão comparados aos da safra anterior, consolidando o indicador como uma referência da produção nacional de grãos.
(Fonte: Ocepar)
Os preços do suíno vivo vêm registrando consecutivas altas desde o final de junho em algumas praças consultadas pelo Cepea. Na região de SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Sorocaba, São Paulo e Piracicaba), por exemplo, o valor médio do suíno vivo saltou de R$ 2,58/kg no dia 23 de junho para R$ 3,62/kg na terça-feira, 23 de novembro, aumento de 40% no período.
Quanto à carne suína negociada no atacado paulista (carcaça comum), conforme levantamentos do Cepea, os preços vêm oscilando nas últimas semanas, mas, de modo geral, o movimento tem sido de alta desde o final de junho. De 23 de junho até 23 de novembro, o valor médio da carcaça comum subiu expressivos 35%, passando de R$ 3,88/kg para R$ 5,24/kg nessa terça (23), segundo dados do Cepea.
Esses aumentos estão atrelados à forte alta nos preços da carne bovina, que eleva a demanda pelo produto suíno. É preciso considerar, também, que muitos frigoríficos têm formado estoques, visando a maior demanda no final do ano.
(Fonte: Cepea/Esalq)
No Paraná, a expectativa é que 9,6 milhões de animais sejam vacinados. O trabalho toma tempo, mas vale a pena. A vacina tem uma segurança grande. Estudos mostram que ela em praticamente cem por cento reage bem, explicou um especialista.
Na região de Umuarama, que possui o maior rebanho bovino do estado, com 1,2 milhão de cabeças de gado, oitenta por cento do rebanho já foi vacinado. Mas a maior preocupação da Secretaria Estadual de Agricultura é com a comprovação da vacina.
Apenas 40% dos pecuaristas paranaenses apresentaram o comprovante de imunização do rebanho. Sem o documento a Seab não consegue oficializar os números da campanha.
(Fonte: Cocamar)
As exportações do agronegócio devem representar US$ 75 bilhões na balança comercial brasileira este ano, segundo o secretário de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Célio Porto. De acordo com Porto, o país fortaleceu a atuação em muitos mercados em 2010, o que contribuiu para manter o bom desempenho das vendas externas do setor.
Apesar da queda do volume de exportação de muitos produtos, como a carne bovina, houve compensações em relação a preços, "mesmo com a desvalorização do dólar [ante o real]", disse o secretário. O faturamento das exportações do agronegócio caiu 9,8% em 2009 em comparação ao ano anterior, atingindo US$ 64,7 bilhões. Já o volume dos embarques no ano passado se manteve praticamente estável em relação a 2008, com queda de 0,4%.
Segundo Célio Porto, a expectativa para 2011 é de bons resultados para atenuar as perdas que o país teve com a crise econômica mundial, refletidas em 2009. Com isso, acrescentou, o Brasil pode “repetir os números alvissareiros" de 2008 - ano recorde de exportações.
(Fonte: Cocamar)
O Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo de Alagoas (Sescoop/AL) realizou neste sábado (27/11), no povoado de Pindorama, em Coruripe (AL) seleção para mais uma turma do Programa de Formação de Jovens Líderes Cooperativistas.
As inscrições foram abertas há cerca de um mês, na Cooperativa Pindorama, e até a última quarta-feira mais de 80 jovens entre 16 e 24 anos se candidataram.
Os candidatos fizeram uma prova de redação, interpretação de texto e logo após iniciaram-se as entrevistas. De acordo com a gerente de capacitação do Sescoop/AL, Marivá Pereira, “o programa Jovens Líderes visa capacitar e gerar oportunidade, dentro da doutrina do cooperativismo, aos jovens que estão ingressando no mercado de trabalho”.
Para participar da seleção, os interessados devem estar cursando o nível médio ou já terem concluído. Outro item avaliado nos candidatos foi a ligação dos jovens com a Cooperativa Pindorama e com o cooperativismo em geral. A gerente de capacitação revelou que serão formadas duas turmas com 40 alunos.
Os critérios para avaliar os alunos foram: comprometimento, compreensão sobre o que é cooperativismo e disponibilidade, já que o curso terá a duração de pouco mais de um ano e meio com aulas uma vez por mês aos sábados e domingos.
A Cooperativa Pindorama desenvolve, hoje, no estado, um dos projetos modelo com jovens deste programa: o projeto Pimenta Malagueta.
(Fonte: Sescoop/AL)
Aconteceu nesta quarta-feira (24/11), na XVII Conferência Regional da ACI-Américas o painel “As cooperativas de saúde diante das mudanças ambientais". Representando o Ramo Saúde no encontro, Eudes de Freitas Aquino, presidente da Unimed, falou à RádioCoop sobre a importância das cooperativas nesse contexto. Também representa o Ramo Saúde na Conferência, José Alves de Souza Neto, presidente da Uniodonto. Em entrevista a RádioCoop ele destacou os benefícios de iniciativas como essa. Clique aqui para ouvir.
"A Certel comemora neste mês uma década de atividades de manutenção com linha energizada, que possibilita trabalhos em contato com rede de 13,8 mil volts sem desligá-la.
Nenhum acidente foi registrado no período envolvendo o caminhão equipado e seus profissionais, o que justifica os investimentos da cooperativa em cursos e treinamentos de reciclagem, que ocorrem a cada dois anos, além do uso correto de equipamentos de segurança.
Economia
Segundo o vice-presidente, Erineo José Hennemann, o caminhão gerou a economia de aproximadamente R$ 1,2 milhão em energia elétrica que não deixou de ser distribuída nesses dez anos. “Isso é muito importante, pois efetuamos trabalhos significativos de manutenção e modernização do sistema elétrico sem interromper o fornecimento ao associado consumidor”, assinala.
Mais conforto
Para diminuir ainda mais a incidência de desligamentos, a cooperativa adquiriu em setembro deste ano seu segundo caminhão de linha viva, num investimento de R$ 300 mil.
“É um caminhão maior, com duas cestas que alcançam uma altura de 13 metros, facilitando a troca de cruzetas e outros trabalhos importantes”, afirma Hennemann, ressaltando que uma nova equipe de colaboradores está sendo treinada para operá-lo. “A partir deste mês, temos os dois caminhões em atividade para garantir mais conforto ao nosso associado”, complementa.
Hennemann destaca que a operação à distância em rede energizada de 69 mil volts é realizada pela Certel desde 1991.
(Fonte: Certel)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) divulga o resultado da 3ª etapa do processo seletivo nº 05/2010 - Entrevista Técnica e convoca candidatos para a apresentação de documentos para a função Auditor – Tomadas de Contas Especiais.
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