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Coops brasileiras compõem CM50: nova rede mundial de líderes

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Grupo tem objetivo de impulsionar crescimento e presença das cooperativas no cenário global

No dia 22 de janeiro, foi realizado a primeira reunião do Círculo de Liderança de Cooperativas e Mutuais (CM50), que reuniu 35 líderes cooperativistas e mutualistas de diversas partes do mundo. Entre os participantes, estavam vários representantes da lista do World Cooperative Monitor (WCM), que consolidaram um esforço da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) para ampliar a representação do cooperativismo no mercado global.

A missão do CM50 é fortalecer a visibilidade das cooperativas e mútuas, além de atuar como um catalisador para o crescimento e a inovação no setor. A primeira meta do grupo é apresentar uma carta e um plano de compromisso durante a segunda Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Social (CMDS2), que ocorrerá entre os dias 4 e 6 de novembro, em Doha, no Catar. O evento vai marcar o encerramento do Ano Internacional das Cooperativas 2025 (AIC2025) e será aproveitado para impulsionar uma nova agenda de colaboração global.

Objetivos e Estratégias

Os líderes do Círculo de Liderança irão defender o modelo de negócios cooperativo e mutualista a nível mundial, evidenciando a sua capacidade de acelerar o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Para isso, a rede estabeleceu quatro grandes frentes de atuação:

  • Fomentar o crescimento e a inovação a partir da criação de uma rede global de lideranças cooperativistas e mutualistas, com a promoção de boas práticas, inovação e parcerias estratégicas para o desenvolvimento do setor;

  • Promover compromissos nacionais com o incentivo de governos e apoio à expansão das cooperativas e mutualistas, com inspiração em experiências como a promessa do Reino Unido de dobrar seu setor cooperativo;

  • Influenciar a política mundial com a utilização da plataforma da Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Social para posicionar o cooperativismo como uma solução chave para os desafios globais;

  • Reforçar as cooperativas como agentes de transformação para destacar as contribuições essenciais das cooperativas para a Agenda 2030, além de defender um futuro mais justo e sustentável impulsionado pelo modelo cooperativo.

 

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