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O Presidente do Conselho Seccional da OAB/RJ, Felipe Santa Cruz, com base na Portaria 7.660/2013, de 21 de janeiro de 2013, nomeou para o cargo de Presidente da Comissão Especial de Direito Cooperativo desta seccional, triênio 2013-2015, o advogado Ronaldo Chaves Gaudio, assessor jurídico da Federação e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Rio de Janeiro (OCB/RJ), do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Rio de Janeiro (Sescoop/RJ), da Fetrabalho/RJ - Federação das Cooperativas de Trabalho e Produção do Estado do Rio de Janeiro e do Sescoop/PA; coordenador técnico da AIDC/BR - Delegacia Brasileira da Associação Internacional de Direito Cooperativo e Diretor da Gaudio e Nasser Sociedade de Advogados. Clique para ver a Portaria da publicação da nomeação.
A Comissão Especial de Direito Cooperativo possui o importante papel de colaborar com a melhor compreensão e difusão do Direito Cooperativo. O conhecimento ainda superficial desse ramo autônomo do Direito e das peculiaridades que permeiam as operações econômicas das sociedades cooperativas ainda são vetores de sub-aproveitamento de seu potencial econômico-social.
A nomeação foi endossada pela AIDC (Associação Internacional de Direito Cooperativo), pela OCB/RJ, pelo Sescoop/RJ, pela Frencoop Fluminense (Frente Parlamentar do Cooperativismo do Estado do Rio de Janeiro), pela Federação das Uniodontos do Estado do Rio de Janeiro, pela SNA (Sociedade Nacional de Agricultura), entre outras entidades.
Ronaldo Gaudio afirmou sentir-se honrado com a nomeação: "Para mim significa uma grande responsabilidade e uma oportunidade de ampliar a visibilidade do Direito Cooperativo, buscando diminuir as consequências sociais que decorrem do conhecimento superficial da matéria ate mesmo entre a classe jurídica. O Cooperativismo como um todo passa a ter a OAB/RJ como uma forte instituição parceira. Vários são os projetos que podem ser realizados em parceria com entidades representativas do setor e as atividades serão organizadas de forma organizada, séria e com responsabilidade institucional", explicou.
Para o presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, "a nomeação do Gaudio, um militante e estudioso do Direito Cooperativo, é um reconhecimento do importante papel que o mesmo está a desempenhar frente ao Jurídico da Organização Cooperativista no Estado do Rio de Janeiro".
Em mensagem enviada a Gaudio, o Presidente do Conselho Seccional da OAB/RJ, Felipe Santa Cruz, mencionou: "Que bom ter você no nosso grupo de trabalho. Tenho as melhores referências da sua trajetória".
(Fonte: Sistema OCB/Sescoop-RJ)
Na última etapa de reuniões regionais com presidentes e superintendentes do Sistema OCB, realizada nesta terça-feira (22/1) em Campo Grande (MS), o grupo recebeu uma visita a mais: o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), senador Waldemir Moka, marcou presença no encontro e aproveitou para dirigir algumas palavras aos participantes.
Pelo quinto ano consecutivo, o Jornal AgroValor concederá o título “Personalidades AgroValor”. A homenagem é feita àqueles que, de alguma maneira, se destacaram durante o ano no setor do agronegócio. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, está entre os 20 selecionados para receber a honraria. A edição especial de dezembro do veículo apresenta os perfis das personalidades que, de acordo com o júri formado pro profissionais da redação, mais se destacaram nas diversas áreas ligadas ao agronegócio brasileiro, influenciando e transformando a economia do país.
Um curso de Cooperativismo, online, será disponibilizado em breve para todo o país. A chancela foi dada pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que, acompanhado dos superintendentes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Luís Tadeu Prudente Santos, visitaram a nova sede da Fundação Unimed, em Minas Gerais, na última sexta-feira (18/1).
Na oportunidade, a diretoria da Fundação e os gestores dos núcleos de Educação, Negócios e Relacionamento Estratégico apresentaram aos dirigentes o conteúdo desenvolvido para o curso, que tem o objetivo de padronizar os conhecimentos de todos os envolvidos com a gestão/operação desse tipo de instituição. A previsão é que ele seja oferecido às cooperativas de todos os ramos de atividade no país por meio de uma parceria com a Fundação Unimed.
Além de validar o projeto, os executivos da OCB e da Fundação discutiram sobre a importância do curso para o nivelamento das informações e fortalecimento do Cooperativismo no Brasil, ressaltando a importância dos avanços na educação a distância para o sucesso de um projeto tão grandioso como este.
O presidente Freitas aproveitou a visita para gravar um vídeo de boas vindas aos alunos do curso no estúdio da Fundação Unimed. Além disso, participou de uma breve entrevista sobre os desafios do cooperativismo no Brasil para o programa Fundação Unimed Entrevista.
(Fonte: Assessoria Fundação Unimed)
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Dirigentes cooperativistas dos estados que compõem a região Centro-Oeste do país estão reunidos nesta terça-feira (22/1), em Campo Grande (MS). Esta é a última rodada de reuniões programadas para dar início ao trabalho de segmentar a atenção às unidades estaduais. O objetivo? Melhorar o atendimento às demandas das cooperativas brasileiras. Os Fóruns Regionais, que tiveram início ainda em dezembro de 2012 e já passaram pelas outras quatro regiões do Brasil, fazem parte da estratégia do Sistema OCB para 2013.
Os superintendentes das unidades nacionais da OCB e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Renato Nobile e Luís Tadeu Prudente Santos, respectivamente, junto com o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, acompanharam todas as reuniões. Para Nobile, a expectativa é que os Fóruns gerem um bom embasamento para o planejamento das entidades para os próximos anos. Corroborando esse pensamento, Luís Tadeu declarou: “Esperamos colher as informações necessárias para que a atualização do planejamento seja eficiente e atenda às necessidades do sistema cooperativista”.
(Fonte: Sistema OCB-MS)
Dados da Secretaria de Produção Rural apontam que o Amazonas caminha na contramão de atender a própria demanda de consumo alimentar e também utiliza mais áreas territoriais para produzir essa mesma demanda além da necessária. Com uma população aproximada de 3,5 milhões de pessoas - que geram um consumo anual de 1.280 toneladas de alimento por ano, a um custo de 2,56 bilhões de reais - o Estado utiliza 2% de seu território, quando seriam necessários apenas 0,4% de área produtiva. Aliado a isso, o Amazonas importa muitos alimentos de outros estados, quando estes poderiam ser produzidos no estado.
Para sanar essa disparidade, o governo instituiu o programa Amazonas Rural, que visa promover a autossuficiência alimentar, a dinamização das cadeias produtivas, a modernização do campo, a agregação de valor da matéria-prima e a elevação do padrão de renda dos homens e mulheres do campo. O programa, assim como o quadro produtivo do Estado, são os principais temas do XII Seminário de Desenvolvimento Agropecuário do Amazonas, realizado na última semana em Manaus (AM). Representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (Sistema OCB-Sescoop/AM), Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Amazonas (Sebrae); Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) e diversos líderes de comunidades participam do evento.
Pelo programa, os trabalhos de orientação, capacitação e acompanhamento devem alcançar, aproximadamente, 276 mil postos de trabalho, agrupados em 6532 comunidades na capital e no interior do Amazonas.
Para concretizar as ações, o Amazonas Rural tem programado investimentos da ordem de R$ 1 bilhão através de linhas de crédito, dos quais R$ 700 milhões provêm da iniciativa privada; 200 milhões de parceiros e 100 milhões do governo estadual.
Já foram desenvolvidas concomitantemente, ações estruturantes como a criação de um Marco Legal para organizar as normas e conjunto de leis aprovadas pela Assembleia Legislativa, Lei Geral da Aquicultura, Lei de Regularização Fundiária, entre outras.
Para o Presidente da OCB do Amazonas, Petrucio Magalhães Júnior, discutir também os investimentos feitos em pesquisa local é fundamental para se desenvolver tecnologias e promover a inovação no setor agropecuário. “Entendo que com o desenvolvimento de tecnologias próprias, realizadas por pesquisadores regionais, reduziremos a pressão no desmatamento e maximizaremos o uso dos solos degradados, que poderão se tornar produtivos e sustentáveis”, concluiu.
Segundo o Presidente da Federação de Agricultura do Amazonas, Muni Lourenço, é importante discutir o reforço à assistência técnica e à extensão rural. “Temos dado apoio ao programa e hoje temos uma relação convergente entre a classe patronal e os produtores, além de parcerias importantes para capacitarmos e orientarmos nossos cooperados para ampliar a produção de forma responsável”, afirmou.
(Fonte: Sistema OCB-AM)
Nesta terça-feira (22/1), a capital do Mato Grosso do Sul – Campo Grande – recebe a última rodada de reuniões regionais que estão sendo promovidas pelo Sistema OCB com presidentes e superintendentes das organizações estaduais. Com o objetivo de segmentar a atenção às unidades estaduais para um melhor atendimento às demandas das cooperativas brasileiras, os Fóruns Regionais fazem parte da estratégia do Sistema para 2013.
Autoridades alemãs afirmaram que veem com atenção o avanço do Brasil na área cooperativista, durante encontro com representantes do governo brasileiro nesta sexta-feira, 18 de janeiro, em Berlim. A reunião faz parte das agendas bilaterais com representantes estrangeiros empreendidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) durante a Semana Verde, que ocorre na Alemanha.
De acordo com o secretário de Estado de Agricultura da Alemanha, Robert Klooss, o Brasil é uma referência na implantação de sistemas cooperativos, sobretudo no agronegócio. “A Alemanha vê com atenção esse avanço do Brasil no cooperativismo. Queremos trabalhar a possibilidade de parcerias tanto na produção de alimentos quanto na de energia à base de produtos agrícolas”, afirmou.
Kloss também destacou os avanços nas pesquisas na área agrícola, especialmente as empreendidas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a iniciativa da empresa de propagar as suas tecnologias a países africanos, para que estes desenvolvam a produção de alimentos com maior produtividade e respeito ao meio ambiente. Elogiou ainda a maneira como foi aprovado o novo Código Florestal brasileiro, por meio de acordo e longa discussão com todas as áreas de interesse do setor.
Pelo lado brasileiro, participaram da reunião o vice-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil, José Carlos Vaz, e os secretários da pasta Ênio Marques (Defesa Agropecuária) e Célio Porto (Relações Internacionais). Da Alemanha, além do secretário Kloss, estiveram presentes a secretária de Relações Internacionais da Agricultura, Tanja Thiele, e a atual diretora geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), Karin Schwabenbauer, que substituiu Bernard Vallat na liderança do órgão.
(Fonte: Mapa)
"O ano de 2013 começou e, enquanto muitos adolescentes estão em período de férias, outros já pensam no futuro. Cerca de 150 moradores de comunidades carentes do Rio de Janeiro, como Rocinha, Vidigal e Vila Cruzeiro, participaram entre os dias 14 e 18 de janeiro do 1º Curso de Informática para jovens em 2013 realizado pelo Sistema OCB/Sescoop-RJ em parceria com o Núcleo de Estudo e Ação sobre Menor (NEAM), da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da PUC-Rio (CoopPuc).
Uma das metas da iniciativa é inserir 100 jovens, entre 16 e 21 anos, no mercado de trabalho. Para isso, formalizou-se um cronograma com a oferta de cursos que atendem a necessidade do mercado, aliada à do mercado. “Entendemos que a capacitação do jovem é de importância ímpar para o desenvolvimento econômico e social da família como um todo”, Silvane Almeida, consultora em Responsabilidade Social Empresarial.
Para o presidente do Sistema OCB/Sescoop-AM, Petrúcio Magalhães Júnior, a organização oferecerá técnicos para a realização de cursos, com o objetivo “de despertar nos jovens o perfil empreendedor solidário e instigá-los a vislumbrar um novo horizonte de trabalho a partir das possibilidades que o cooperativismo pode e vem oferecendo”, explicou.
Desenvolvido por iniciativa do Conselho Nacional do Sesi, o programa ViraVida se constitui de um processo sócioeducativo, baseado em cursos profissionalizantes construídos a partir do alinhamento entre a demanda de cada mercado, o perfil e as expectativas desses adolescentes e jovens.
A estratégia está focada em dois planos: interferir nas condições subjetivas que constituem os modos de ser, pensar e agir dos adolescentes e em suas condições objetivas de vida, incluindo situação familiar, de acesso à escola e à saúde, dentre outros direitos sociais básicos. O Programa é coordenado pelos Departamentos Regionais do SESI e realizado em parceria sinérgica com instituições do Sistema S, incluindo Senai, Sesc, Senac, Sebrae, Sescoop e Sest/Senat.
O Fórum Regional realizado pelo Sistema OCB com a participação de lideranças cooperativistas do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, nesta quarta-feira (16/1), em Curitiba, foi avaliado positivamente pelos participantes, que tiveram a oportunidade de se pronunciar individualmente ao final do evento. Carlos Murate, presidente da cooperativa paranaense Integrada, disse que foram discutidos temas pertinentes ao setor e que, com a oportunidade de todos darem suas sugestões, o desafio havia sido lançado. “Foram dadas contribuições importantes para a consolidação do cooperativismo. Eu gostaria de continuar contribuindo para o avanço do setor. Por outro lado, também gostaria de visualizar o progresso dessa iniciativa e, nesse sentido, acho que é importante voltarmos a discutir e avaliarmos a evolução das melhorias que foram sugeridas”, ressaltou.
Permanente – De acordo com a diretoria da OCB, a ideia é realizar permanentemente os fóruns regionais com o propósito de realimentar o processo de aproximação com a base. O presidente executivo da OCB, Márcio Lopes de Freitas, afirmou que até julho desse ano será realizada uma segunda rodada dos Fóruns Regionais. “A partir daí, o fórum será permanente e deveremos promover esses encontros duas vezes por ano reunindo os dirigentes regionais. Essa rodada está sendo muito rica. Estou muito orgulhoso por ter sido escolhido para coordenar esse trabalho que nos permite coletar subsídios para continuarmos evoluindo”, frisou.
Legitimidade - O presidente da Organização das Cooperativas do Rio Grande do Sul (Ocergs), Vergílio Perius, lembrou que a celebração do Ano Internacional das Cooperativas, em 2012, deu mais visibilidade ao cooperativismo, aumentando a demanda do setor e exigindo mais preparo na função de representatividade. “Não é fácil fazer esse trabalho de representação. Não pode ser um serviço cartorial, nem burocrático. Deve ser um serviço identificado com as bases e interesses das nossas filiadas, ou seja, as cooperativas. Portanto, nos preparamos para essa demanda é a mesma coisa que nós preparamos o automóvel para uma corrida muito importante”, afirmou.
Peculiaridades – Para o vice-presidente da Organização das Cooperativas de Santa Catarina (Ocesc), José Adalberto Michels, os debates proporcionados pelo Fórum foram bastante produtivos. “A iniciativa é muito positiva pois cria a oportunidade para que as organizações estaduais possam contribuir de maneira mais ampla em relação àquilo que é possível realizar em cada região. O trabalho feito em grupo foi muito produtivo. Eu particularmente aprendi bastante com dirigentes de outras regiões do País e isso consolida o sistema cooperativo. Acredito que essa nova fase que estamos entrando agora, capitaneada pela OCB, vai ser marcada como um divisor de águas entre o ontem, o hoje e o amanhã. E acredito piamente que o sistema cooperativo vai melhorar e trabalhar muito para que o Brasil se torne uma federação cooperativista”, completou.
Presenças – O Fórum da região Sul teve 48 participantes e foi o quarto de uma série de cinco eventos, que estão sendo sendo promovidos desde o final do ano passado com o objetivo de coletar sugestões dos estados ao Plano Estratégico de Ações do Sistema OCB. Os encontros já aconteceram em Manaus, no dia 12 de dezembro; em Fortaleza, no dia 14 de dezembro; e em São Paulo, na última segunda-feira (13/01). O último Fórum será realizado em Campo Grande, no dia 22 de janeiro. Além do presidente executivo da OCB, Márcio Lopes de Freitas, os eventos tem sido acompanhados pelos superintendentes Renato Nóbile, da OCB, e Luis Tadeu Prudente Santos, do Sescoop Nacional, e pelos diretores Celso Ramos Régis (presidente da OCB/MS), Edivaldo Del Grande (presidente da Ocesp), João Paulo Koslovski (presidente da Ocepar), Petrúcio Pereira de Magalhães Júnior (presidente da OCB/AM) e João Nicédio Alves Nogueira (presidente da OCB/CE). Nicédio só não esteve em Curitiba devido a problemas de saúde com familiares. O evento realizado na capital paranaense contou ainda com a participação do diretor suplente, Esthério Sebastião Colnago (presidente da OCB/ES), e do gerente de Planejamento e Orçamento da OCB, Emanuel Malta Falcão Caloete.
(Fonte: Sistema Ocepar)
O preço mínimo da uva industrial (Isabel) para a safra 2012/2013 nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste, de R$ 0,57/Kg, foi divulgado nesta quinta-feira, 17 de janeiro, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A medida, publicada no Diário Oficial da União (DOU), passa a vigorar no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro deste ano.
A Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) faz parte das ações governamentais para a aquisição de produtos excedentes do mercado, corrigindo distorções de preços ao produtor. O objetivo é permitir o sustento da renda no campo, garantindo uma remuneração mínima pela colheita.
“O Governo está atento e mantém o apoio ao produtor rural por meio de medidas que garantam investimentos ao segmento, com o objetivo de melhorar cada vez mais a qualidade dos produtos que vão para a mesa dos brasileiros”, afirmou o secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller.
Além da PGPM, o auxílio do Ministério da Agricultura ao setor da vitivinicultura tem sido por meio de linhas de crédito para custeio e investimento, além da subvenção ao prêmio do seguro rural.
No ano passado, a estimativa é que tenham sido processadas 697 mil toneladas de uva Isabel apenas no Rio Grande do Sul, estado responsável por cerca de 90% da produção nacional. A utilização é para a elaboração de vinhos, sucos e outros derivados.
(Fonte: Mapa)
A Cooperativa de Cirurgiões Gerais do Espírito Santo (Cooperciges) e a Cooperativa dos Ortopedistas e Traumatologistas do Estado do Espírito Santo (Cootes) lançaram sua campanha de verão. Com o tema “Um copinho faz toda a diferença”, as instituições pretendem reforçar a importância de não unir bebida alcoólica e direção.
“A maior parte dos pacientes atendidos pelos médicos das duas cooperativas nos plantões são vítimas de acidentes de trânsito. Além disso, as estatísticas nos mostram que, em grande parte, os motoristas envolvidos ingeriram algum tipo de bebida alcoólica”, explica Dr. Rogério Rangel, presidente da Cooperciges.
Criada pela CM Soluções em Marketing, a campanha contará com outdoors espalhados pela Grande Vitória e nas rodovias que levam às principais praias do Norte e do Sul do estado para alertar os motoristas sobre a perigosa mistura de álcool e direção.
Além dessa ação, nos dias 20 e 27 deste mês, as cooperativas realizarão panfletagem nos pedágios de Guarapari e da Terceira Ponte, além da rodovia Norte-Sul. Nesses pontos será feita a distribuição de folhetos educativos, copinhos de água e saquinhos de lixo como forma de conscientização. Anúncios nos principais jornais da Grande Vitória também trazem um reforço à campanha.
Outro objetivo da iniciativa, que conta com o apoio do Governo do Estado, da Secretaria Estadual de Saúde, da Cesan e da Rodosol, entre outros, é aproximar a população da Cooperciges e da Cootes, enfatizando a atuação dos profissionais dessas cooperativas nos principais hospitais públicos e particulares do Estado.
(Fonte: Cooperciges)
"Confira no link entrevista concedida pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, ao programa Bom Dia Paraná, da TV Globo, abordando a força do cooperativismo brasileiro.
"Importações de leite em pó. Esse foi o tema central da audiência realizada na manhã desta quinta-feira (17/1), na sede do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), em Brasília (DF). Solicitada pelo ministro Pepe Vargas, a reunião com representantes do Sistema OCB teve o objetivo de aprofundar as discussões sobre o tema, especialmente no que diz respeito ao produto oriundo Uruguai. Estiveram presentes a gerente Geral e o gerente de Ramos e Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Tânia Zanella e Gregory Honczar, além dos analistas de Ramos e Mercados e de Relações Institucionais, Gustavo Beduschi e Clara Maffia.
A tendência de utilizar tratamentos orais contra o câncer no lugar da administração intravenosa já é realidade em muitos países, como nos Estados Unidos e em toda a Europa, e tem se mostrado uma excelente opção para muitos pacientes, médicos e instituições, pelo fato de trazer maior comodidade aos pacientes e, em muitos casos, menos efeitos colaterais.
A quimioterapia convencional é normalmente administrada por via intravenosa - diretamente na veia do paciente ou através de um cateter implantado sob a pele - e requer ainda o uso de uma bomba especializada para infusão lenta dos fármacos. Com o advento de terapias-alvo para o tratamento do câncer, muitas delas desenvolvidas na formulação de comprimidos, o tratamento passa a ser feito de forma simples, não invasiva e, inclusive, mantendo o paciente em suas atividades de rotina, em casa ou no trabalho.
No Brasil, 48,6 milhões de pessoas têm plano de saúde privado em uma população de 190 milhões de habitantes, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). As empresas que oferecem qualquer tipo de plano de saúde atualmente são legalmente obrigadas a oferecer cobertura de drogas intravenosas de quimioterapia, de acordo com legislação da ANS, mas ainda existe debate sobre drogas da quimioterapia oral, especialmente sobre a capacidade financeira dos planos de saúde para absorver os custos das drogas orais e quão altos eles seriam.
No Brasil, alguns planos da saúde, como algumas cooperativas médicas e planos de autogestão, já aderiram a este movimento e são pioneiros em oferecer a terapia aos seus pacientes. Do ponto de vista médico, a quimioterapia tem sido cada vez mais usada por via oral, evitando a necessidade de infusão venosa. Como na maioria dos casos são medicamentos tão onerosos quanto outras inovações, os pacientes e as famílias acabam buscando formas de receber o medicamento por meio do sistema público - e nem todas essas drogas são disponíveis no SUS - ou através de seus planos de saúde.
Apesar de ser uma boa notícia, a incorporação rápida de vários medicamentos novos pode trazer um dilema. Muitas das fontes pagadoras não têm rotina e logística sequer para avaliar o impacto orçamentário ou definir a regulação racional desses recursos. A tensão judicial é frequente neste cenário. Muitas das operadoras já têm essa despesa, mas por demanda judicial e sem possibilidade de negociação porque acabam funcionando de forma reativa e não proativa.
O câncer é a segunda causa de morte no país e todo ano 500 mil novos casos da doença são diagnosticados na população brasileira, de acordo com dados do governo federal e do Instituto Nacional de Câncer do Ministério da Saúde (Inca). Existe consenso, principalmente em países desenvolvidos, de que temas de economia da saúde, com cálculos de custo-efetividade para os novos tratamentos, devem fazer parte da análise de incorporação de novos fármacos. No Brasil, este tema ainda está sendo desenvolvido e o debate precisa ser aprofundado.
(Fonte: Zero Hora)
No mês de agosto, os membros do Conselho de Ética da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras) reuniram-se para deliberar sobre seu regimento interno e, após aprovação, enviá-lo a todos os presidentes de OCEs (Organizações das Cooperativas dos Estados) para sugestões.
Quando estudamos a palavra ética sob a ótica do dicionário, até que parece simples perceber o que é ético e o que não é. Mas, na prática, a coisa é muito diferente. Basta vermos os argumentos usados pelos advogados quando se discute a ética.
Logo, analisar o procedimento de alguém, se foi ou não ético, é extremamente complexo. A aplicação dos princípios da administração pública – impessoalidade, razoabilidade, motivação, moralidade e outros – é discutida todos os dias nos tribunais. Uma discussão sem fim.
A meu ver, uma conduta ética e moral é resultado da educação comportamental de cada indivíduo, desde seus primeiros entendimentos.
Aprender a ouvir e dizer “não” é fundamental para a formação do cidadão. Em determinadas ocasiões, a palavra “não” é mais importante do que qualquer argumento. Porque ela é reflexo de todo o aprendizado em que o "eu não quero", "eu não posso" e "eu não devo" foram exercitados no cotidiano da pessoa, moldando seu caráter para enfrentar as tentações da vaidade, do orgulho, da ganância, do querer sempre tudo e um pouco mais. Nestas situações, encaixa-se bem a frase "tudo parece lícito, mas nem tudo me convém". É preciso conhecer e estar bem familiarizado com o "não" para aplicá-lo com firmeza e convicção.
Nos dias atuais, o “não” é sinônimo de proibido, penalidade. Quando na verdade é a expressão do livre arbítrio, a vontade da pessoa. Nada tem a ver com castigo ou com cumprimento da lei.
Portanto, quando o cidadão opta por um cargo público ou mesmo privado, ele precisa saber que ser ético é também prestar contas com transparência; é parecer e ser honesto. E, se preciso for, comprovar sua honestidade.
*Evaristo Camara Machado Netto – Membro do Conselho de Ética da OCB e do Conselho Diretor do Inpev
Um investimento alto e inédito no cooperativismo do Amazonas está dando novos ares aos produtores de leite e laticínios da Cooplam (Cooperativa dos Produtores de Leite da Região do Autaz Mirim), localizada da comunidade Vila do Novo Céu, no município de Autazes.
Responsável por alimentar uma fatia importante do mercado local, a Cooplam adquiriu maquinários e investiu na construção do seu parque produtivo para concretizar o objetivo de conquistar de vez o mercado local e também levar seus produtos para outros estados do País. Atualmente, 43 cooperados estão associados, mas cerca de 150 famílias trabalham junto à organização, fornecendo itens à cooperativa, quando necessário.
De acordo com o presidente da cooperativa, Manoel Maia, o investimento atual está na ordem de R$ 2 milhões, cerca de R$ 1,3 milhão para a compra de equipamentos e R$ 700 mil para a criação do parque.
As máquinas adquiridas, vão possibilitar a fabricação de queijo tipo coalho proveniente de rebanhos bubalino e bovino, doce de leite, iogurte, provolone, mussarela e ricota. Hoje, toda produção desses tipos de laticínio vêm do Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. “Atualmente, não se compra queijo mussarela, em Manaus, por menos de R$ 25. A ideia é que possamos produzir o mesmo tipo de queijo, com a mesma qualidade, por um preço médio de R$ 15”, sugeriu o presidente.
Entre os maquinários estão uma caldeira, uma queijomatic, (máquina automatizada para o aprimoramento do queijo coalho industrial de bovino e bubalino), prensas pneumáticas (que compactam o queijo prato, minas e frescal) e também um pasteurizador de leite e máquina para produzir iogurte. Há também uma máquina para produção de doce de leite, manteiga e produção de ricota. Uma empacotadora, uma máquina para corte e produção de leite ensacado in natura também foram adquiridos.
Dentro de um período de 30 dias, técnicos responsáveis pela montagem do maquinário virão de Goiás (GO) para Manaus, a fim de concluir o trabalho de montagem do material.
A metragem do espaço, onde serão instaladas as máquinas, já foi realizada. A sede tem um galpão de produção do queijo e derivados e outro prédio, onde funcionará o escritório do laticínio. O galpão de produção tem 15 metros de largura por 40 metros de comprimento. A sede administrativa tem 25 metros de comprimento por 08 metros de largura.
De acordo com o presidente da cooperativa, a ideia da ampliação da capacidade visa melhorar a qualidade da produção, ao passo que trabalha a abrangência e ganho de mercado. “Com uma sede própria, contaremos com um laboratório de análise de qualidade animal, que vai funcionar para avaliar a qualidade do leite. Com o laboratório, a matéria-prima só vai entrar para produção do leite se passar por exames de coliformes fecais, tuberculose ou brucelose”, explicou ele.
Parcerias - Os recursos utilizados para a ampliação do parque leiteiro são provenientes de financiamento do Banco do Brasil, um dos principais parceiros dos cooperados do leite, além do Sistema OCB/Sescoop-AM, Sebrae, Idaam e Sepror.
Com a profissionalização e estabelecendo a meta de levar seus produtos para outras regiões do País, a cooperativa, a partir da produção em escala industrial, receberá inscrição federal. “Bastará que nosso parque comece a fabricar de forma industrial, que poderemos exportar com a inscrição”, informou Maia.
O presidente do Sistema OCB/Sescoop-AM, Petrucio Magalhães Júnior, disse que a Coplam é um bom exemplo de que a melhoria de renda do produtor depende diretamente da agregação de valor no produto dos cooperados. A missão do sistema é prestar todo apoio às cooperativas para profissionalizar a gestão e os processos produtivos, visando a sustentabilidade, exonomia social e ambiental dos negócios cooperativos. “Estamos felizes e convictos que os investimentos feitos na agregação de valor nos produtos derivados do leite, vai melhorar a vida dos cooperados e da comunidade”, comemorou.
(Fonte: Sistema OCB/Sescoop-AM)
"As reuniões não estavam previstas na agenda do ministro. Segundo a assessoria de imprensa da SEP, Cristino estava na capital paulista e decidiu ir a Santos, que abriga o maior porto do país e é vinculado à SEP. Ele também fez uma visita ao prefeito da cidade, Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), que deve ir a Brasília no fim do mês aprofundar assuntos da MP dos Portos.
A MP dos Portos foi publicada no dia 7 de dezembro de 2012. Foram apresentadas 645 emendas, que serão analisadas por uma comissão parlamentar mista. Nove sindicatos da Baixada Santista, que reúnem cerca de seis mil trabalhadores portuários, estão em estado de greve contra a MP. "Acreditamos que 645 emendas desacreditam a medida provisória", disse Cirino.
A medida provisória revogou a Lei nº 8.630, conhecida como a Lei dos Portos, que levou anos para ser elaborada até ser aprovada no Congresso Nacional. Entre as principais inovações da MP estão a possibilidade de privatização das administrações dos portos públicos; o esvaziamento de atribuições das companhias docas, que deixam de fazer o planejamento portuário e as licitações de áreas nos portos; a desregulamentação da guarda portuária; e a limitação dos órgãos gestores de mão de obra (Ogmos).
De acordo com Cirino, os portuários temem a perda de garantias conquistadas desde a Lei dos Portos, de 1993. "A MP acabou com a necessidade de os terminais privativos terem carga própria. Queremos a garantia de que o trabalho nesses terminais será feito pelos Ogmos", disse o sindicalista. Outra preocupação é a transformação do Conselho de Autoridade Portuária (CAP) em um órgão meramente consultivo.
"O ministro disse que alguns pontos podem ser resolvidos por meio de resoluções. Estamos indo a Brasília no fim do mês para ver o encaminhamento dessas questões", disse Cirino. Procurada para confirmar a informação, a SEP não respondeu até a publicação desta nota.
Leônidas Cristino reuniu-se ainda com o presidente da Codesp, Renato Barco, e visitou obras no porto.
(Fonte: Valor Econômico)