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Notícias representação

 

 

De norte a sul, cooperativas dão exemplo de inclusão

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Cada um dos 53 fundadores da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Centro Sul Rondoniense (Sicoob Credip), contribui com apenas 100 reais para criar a primeira instituição do gênero em Rondônia. Localizada no município Pimenta Bueno, a 450 quilômetros da capital, Porto Velho, nesta segunda-feira (18/3), ela foi sede de uma visita de um grupo de representantes do Sistema OCB, Banco Central do Brasil (BC), sistemas de crédito verticalizados, cooperativas singulares, Ministério da Fazenda, Sebrae e da Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa (CNAC).

O diretor presidente Jonas da Costa contou para o grupo de 20 pessoas todo o processo de constituição da cooperativa que teve início em 1996. “Nosso trabalho é pautado na profissionalização dos funcionários e na valorização do cooperado, e isso tem dado certo como demonstra o crescimento no número de associados, que em 2012 chegou a 22% se comparado ao ano anterior”.

A iniciativa é do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e tem como objetivo ampliar o conhecimento sobre o cooperativismo de crédito nacional e internacional e estabelecer proposta de aplicação destas experiências. “Mais do que isso, o grupo está determinado a desenvolver um centro de inteligência para o cooperativismo de credito que servirá de referencia para o setor que investe em profissionalização sem perder a essência de cuidar da melhoria de vida do cooperado”, avalia o superintendente da instituição, Luís Tadeu Prudente Santos.
 
Os trabalhos tiveram início no ano passado, quando o grupo visitou cooperativas do Rio Grande do Sul e Paraná. Nesta terceira etapa, além do Sicoob Credip, também serão visitadas as cooperativas baianas Sicoob Sertão e Sicoob Copere. Ainda este ano, o itinerário de intercâmbios chegará até a Alemanha, berço mundial do cooperativismo de crédito.
 
Boas práticas: Sicoob Credip, foi eleita pela Revista Você S/A como uma das melhores empresas para se trabalhar, em 2012, no setor de bancos e serviços com 75,4 de nota final. Hoje a cooperativa conta com um quadro de 245 funcionários e 52 executivos. Em 2012 a empresa ofereceu 279 cursos (entre próprios e desenvolvidos com parceiros), envolvendo um total de 1.288 participantes e alcançou a marca de 15,5 mil cooperados.
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Prêmio Andef tem categoria especial para cooperativas

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A sustentabilidade está no DNA do movimento cooperativista brasileiro. Assim, as sociedades cooperativas trabalham fortemente pelo desenvolvimento econômico, social e ambiental das comunidades onde atuam. E essas iniciativas, realizadas também no campo, podem ser divulgadas à sociedade na 16ª Edição do Prêmio Andef, que conta com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). As inscrições devem ser feitas até o dia 30 de abril, pelo site www.andefedu.com.br, em uma modalidade voltada especificamente para projetos promovidos pelo setor.  

A premiação, idealizada pela Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), traz três categorias – “Boas práticas agrícolas”, “Responsabilidade ambiental” e “Responsabilidade social”. A ideia é reconhecer ações que incentivem a prática da sustentabilidade, desenvolvidas por profissionais de cooperativas, dos setores de revendas e canais de distribuição, assim como de universidades.
 
Prêmio Andef – Sua missão é “unir e incentivar líderes do setor Agro em busca de uma agricultura cada vez mais sustentável para as futuras gerações do planeta por meio de iniciativas socioambientais”. O vencedor de cada categoria será contemplado com um tablet e uma bolsa de estudos para o curso de MBA em Fitossanidade Andef/IAC, com início previsto para agosto de 2013. A cerimônia de entrega ocorrerá no próximo dia 24 de junho, em São Paulo.
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Projeto do governo do Ceará trará benefícios diretos às cooperativas do estado

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O Sistema OCB/Sescoop-CE conquistou mais um importante benefício para a comercialização de produtos de cooperativas da agricultura familiar. A partir de agora, elas poderão contar com subsídios do governo estadual, por meio do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável São José III (PDRS São José III), que prevê investimentos em projetos produtivos. A novidade trará benefícios diretos às cooperativas produtoras. “Para nós, o momento é importante e deve ser aproveitado ao máximo. Esta era uma reivindicação antiga do sistema cooperativista cearense e agora, com esse novo contrato do Banco Mundial com o Governo do Estado será possível financiar para as cooperativas. É muito interessante porque os valores financiados poderão chegar até 80%”, comemora o presidente do Sistema OCB/Sescoop-CE e diretor o Sistema OCB, João Nicédio Nogueira. 

De acordo com o dirigente, o projeto é uma excelente oportunidade para que as cooperativas se estruturem melhor. “Nós precisamos cada vez mais qualificar nossos produtos para que possamos ir a todos os mercados. A expectativa é que as cooperativas construam seus empreendimentos dentro dos padrões de higiene e das exigências para vender em qualquer município do Ceará ou do Brasil”, frisou Nicédio.
 
Detalhes – A nova estratégia do São José III prevê um edital de chamada pública. Nesse acesso, não há necessidade de apresentar um projeto técnico, e sim, um relatório de interesse. Segundo o coordenador da Unidade de Gerenciamento de Projetos, o Sistema OCB-CE estará à disposição das cooperativas para orientar e auxiliar no que for preciso para que estas participem. “A OCB-CE tem larga experiência e é um parceiro importante para esclarecer as organizações locais e cooperativas de agricultura familiar, orientando e apresentando a elas esta novidade que é o São José III”, disse.
 
Os editais referentes ao Projeto São José III já estão disponíveis para acesso no site oficial da Secretaria de Desenvolvimeno Agropecuário (www.sda.ce.gov.br). Nesta primeira fase, os investimentos serão de R$ 14 milhões. Serão contemplados projetos de sistema de abastecimento d’água com módulos sanitários e de projetos produtivos. Os técnicos da SDA e parceiros do projeto (movimentos sociais, representantes dos territórios e instituições) receberam capacitação sobre a forma de cadastro das manifestações de interesse.
(Com informações - Sistema OCB/Sescoop-CE)

 

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Professor espanhol pesquisa o cooperativismo brasileiro

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Recife, 18/3/2013 – Comparar o cooperativismo brasileiro com o espanhol. Esse é o objetivo da pesquisa, realizada pelo professor e economista espanhol Vicente Santiago Pérez, que observa a evolução no setor após a crise econômica de 2008 até os dias atuais. Em uma prévia dos resultados obtidos, o pesquisador ressaltou a importância das ações de capacitação para sustentabilidade dos negócios cooperativos, citando o trabalho desempenhado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). “Ao analisar os dados, verifiquei que as ações do Sescoop são muito importantes, pois a educação é a solução. É necessário esse foco na formação, de forma a imprimir a filosofia cooperativista”, frisou.

“Eu quis realizar este estudo porque sempre acreditei que as cooperativas eram a solução para as crises econômico-financeiras. Aliás, o cooperativismo é uma alternativa real ao liberalismo e ao ultraliberalismo”, destacou Santiago Pérez durante sua estadia em Pernambuco para coleta dos dados. Depois da compilação dos dados, serão aplicados indicadores econômico-financeiros para mostrar a solidez e a garantia de sustentabilidade das cooperativas em comparação a outras empresas que passam pelos mesmos problemas. “São negócios e, para a sua manutenção, é necessário dinheiro, mas, em vez de competitividade, prefiro focar na ideia de superação pessoal”, afirmou.
 
No período em que esteve em Pernambuco, o pesquisador observou que o cooperativismo brasileiro é muito variado. “Na Espanha, basicamente, temos cooperativas da área de Consumo e Agropecuária. Essa diversidade, inclusive dentro dos Ramos, é maravilhosa”, destacou.
 
Metodologia – O pesquisador analisou dados referentes ao balanço patrimonial, sobras e perdas, número de empregados, ativo e passivo de 26 cooperativas pernambucanas, de diversos ramos: quatro do crédito, quatro do agro, quatro do infraestrutura, quatro do saúde, quatro do trabalho, quatro do transporte, uma do educação e uma do produção. Os dados coletados focam especificamente o ano de 2008, que marcou o início da crise econômica mundial, e o de 2011, último dado catalogado. Segundo Santiago Pérez, os nomes das cooperativas analisadas não serão divulgados na publicação do estudo, para preservar o sigilo dos dados.
 
No total, a pesquisa durou três meses e foi patrocinada pela Fundação Carolina, entidade privada com sede em Madri, que promove o intercâmbio educativo e cultural entre Espanha e países Ibero-americanos. Santiago Pérez apresentará a pesquisa concluída à Fundação, já marcando o início de outras pesquisas sobre o assunto. Ele também pretende utilizar as informações para a formalização de um projeto de especialização, focado no cooperativismo e na responsabilidade social, com duração estimada de dois anos.
 
Sobre o autor – Docente da Universidade Autônoma de Madri há 25 anos e também avaliador da Aneca (Agencia Nacional de Evaluación de la Cualidad y Acreditación), órgão de avaliação da educação do governo espanhol, o professor pretende retornar ao Brasil em outra oportunidade, mas para permanecer por um período maior de tempo, pelo menos 1 ano. Desse modo, ele espera poder contribuir com seu conhecimento junto às cooperativas e também pesquisar mais e aprender com elas. Além de dados fornecidos pelo Sistema OCB/PE, sua pesquisa inclui informações de outras instituições, a exemplo do IBGE.
(Com informações: Sistema OCB-PE)
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Ramo Saúde reelege seu coordenador e define plano de trabalho para 2013

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José Abel Ximenes foi reeleito coordenador do Conselho Consultivo do Ramo Saúde, ligado à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Reconduzido por aclamação ao cargo, o representante do estado de Goiás assume a função por mais dois anos. Como coordenador do conselho, Ximenes assume também o cargo de representante nacional do ramo. Durante a primeira reunião do Conselho realizada este ano, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, falou sobre as mudanças ocorridas no modelo de governança cooperativista. “A partir do momento em que cada Conselho passou a ser acompanhado por um diretor da OCB, conseguimos fortalecer os diferentes ramos”, afirmou Freitas. Isto acontece porque,  agora, cada ramo conta com um interlocutor na diretoria. Atualmente, o diretor responsável por coordenar os trabalhos do Conselho de Saúde é André Pacelli, presidente da Sistema OCB-PB. O encontro aconteceu nesta quinta-feira (15/3).

O diretor do Sistema OCB que acompanhará de perto as ações do Ramo Saúde é o presidente do sistema cooperativista paraibano, o também médico, André Pacelli. Ele falou sobre a tarefa de se dedicar ao ramo e destacou: “meu papel primordial será o de promover a interlocução direta entre o que for pontuado nas reuniões do Conselho e a Diretoria do Sistema OCB, como forma de dar mais força ao atendimento às demandas”.
 
Ao longo do dia, o grupo debateu os principais temas para atualização do Plano de Trabalho do ramo. O destaque ficou para o trabalho a ser desempenhado, em conjunto com a OCB, visando à aprovação do Ato Cooperativo, no Congresso Nacional. A próxima reunião do Conselho está marcada para o dia 14 de maio, quando então serão validadas as propostas do Plano de Trabalho. “Estamos prevendo, neste plano, a inclusão de encontros regionais com as cooperativas de saúde, com o intuito de aproximá-las do Conselho e também facilitar o acesso de conselheiros e dirigentes”, adiantou Pacelli.
 
Presenças
Representante do ramo saúde na Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), o deputado Lelo Coimbra fez questão de participar do encontro. Em sua breve fala, destacou a importância do ramo saúde para o cooperativismo e para a saúde brasileira. O parlamentar se colocou à disposição para atender aos pleitos do ramo, trabalhando junto aos parlamentares no Congresso.
 
Quem também compareceu à reunião e frisou a importância da atuação representativa da OCB foi o presidente da Federação das Unimeds do Espírito Santo, Alexandre Ruschi. “As ações da OCB junto à sociedade para melhorar a compreensão sobre o cooperativismo, exaltando os princípios e doutrinas cooperativistas e seus diferenciais frente às demais instituições existentes no mercado, são de fundamental importância para a conquista de grandiosas melhorias. Principalmente junto aos órgãos do governo”, ressaltou.
 
Estiveram presentes na reunião do ramo saúde representantes estaduais do setor; os presidentes dos Sistemas Nacionais Uniodonto e Unimed - José Alves e Eudes Aquino, respectivamente; além do Superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras, Renato Nobile; a gerente Geral da instituição, Tânia Zanella e o coordenador do Ramo na OCB, Laudo Rogério dos Santos.

 

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João Paulo Koslovski é eleito presidente do Sebrae/PR

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João Paulo Koslovski é o novo presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae/PR. A eleição foi realizada nesta quinta-feira (14/3), pela manhã, durante reunião dos representantes do Conselho Deliberativo, Fiscal e Diretoria Executiva do Sebrae/PR, na sede da entidade, em Curitiba. Ele foi eleito por unanimidade para uma gestão de dois anos e já tomou posse. Presidente do Sistema Ocepar, que reúne o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – Paraná (Sescoop/PR) e a Federação e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Fecoopar), Koslovski é diretor da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e, no comando do Sebrae/PR, substitui Jefferson Nogaroli.

Investimento ainda maior no empreendedorismo e na interiorização das ações e atividades do Sebrae/PR, voltadas a promover a competitividade das micro e pequenas empresas do Paraná. Esse será o foco da gestão de João Paulo Koslovski à frente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná. “Temos que despertar, sobretudo na juventude, o empreendedorismo. É importante preparar os jovens para que tenham condições de assumir um negócio e possam respaldar sua vida profissional e também contribuir para o desenvolvimento do país”, afirmou. Falando sobre a responsabilidade de assumir o Sebrae/PR, o dirigente disse que fará um trabalho em conjunto e compartilhado com os demais conselheiros. “Vamos atuar afinados com a diretoria executiva e sempre considerando a posição coletiva do Conselho”, enfatizou. O vice-presidente da nova gestão será o presidente da Federação das Industrias do Estado do Paraná (Fiep/PR), Edson Campagnolo.
 
Koslovski agradeceu à Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), à Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio), à Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná (Faciap) e à Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), pela indicação do seu nome como candidato. “É uma honra assumir o Sebrae/PR. O empreendedorismo e as micro e pequenas empresas são fundamentais para o desenvolvimento do Paraná. Vamos trabalhar para o fomento e expansão dos negócios dos empreendedores”, destacou. O novo presidente do Conselho disse que dará continuidade aos programas, projetos e soluções oferecidas pelo Sebrae/PR para os empreendedores interessados em abrir negócios e empresários de micro e pequenas empresas do Estado. “O Sebrae/PR fechou 2012 com mais de 100 mil empresas atendidas. Um número expressivo, que mostra a força do segmento”, relatou. 
 
Koslovski lembrou ainda que a Ocepar faz parte do Sebrae/PR graças ao ex-presidente da entidade, Ágide Meneguette, atual presidente da Faep, a quem ele agradeceu, ressaltando a parceria ativa existente entre as instituições.
 
Modelo de gestão compartilhada, o Conselho Deliberativo é formado por representantes de segmentos do setor produtivo, de instituições de crédito e poder público. Funciona como uma assembleia geral, soberana, que representa a tomada de decisões de forma democrática. Os representantes das entidades que o compõem traçam as estratégias e diretrizes. Ao todo, são 13 entidades que têm assento no Conselho. Jefferson Nogaroli continua como conselheiro do Sebrae/PR indicado pela Faciap.
 
O Sebrae/PR - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Paraná é uma instituição sem fins lucrativos que foi criada para dar apoio aos empresários de pequenos negócios e aos empreendedores interessados em abrir micro e pequenas empresas. No Brasil, são 27 unidades e 800 postos de atendimentos espalhado s de norte a sul do País. No Paraná, 5 regionais e 11 escritórios. A entidade chega aos 399 municípios do Estado por meio do atendimento itinerante, pontos de atendimento e de parceiros como associações, sindicatos, cooperativas, órgãos públicos e privados. O Sebrae/PR oferece palestras, capacitações empresariais, treinamentos, projetos, programas e soluções empresariais, com foco no empreendedorismo, setores estratégicos, políticas públicas, tecnologia e inovação, orientação ao crédito, acesso ao mercado, internacionalização, redes de cooperação e programas de lideranças. (Fonte: Sistema Ocepar, com informações Sebrae/PR)

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Setor de café diz que não vai adotar desoneração da cesta

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A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), que reúne as torrefadoras e processadoras de café, informou nesta quarta-feira aos supermercados que não terá condição de reduzir os preços de seus produtos em 9,25%, conforme foi anunciado na última sexta-feira pelo governo, por causa da desoneração do PIS/Cofins de oito produtos da cesta básica, entre eles o café torrado e moído.

O motivo alegado pela Abic, em nota enviada à Associação Paulista de Supermercado (Apas), é que o setor já tem um regime de tributação especial. "Tendo sido cancelado o crédito presumido de 7,4%, concedido pelo governo para a indústria na desoneração prevista na MP nº 609, fica a indústria do café impossibilitada de assumir os aumentos de custos resultantes da diferença com o PIS/Cofins de saída, igual a 9,25%, sob pena de assumir prejuízos", diz a nota.

O impacto da desoneração da cesta básica nos preço ao consumidor tem resultados diferentes, de acordo com regime de tributação de cada setor. Nas carnes bovinas, suínas e nas aves, por exemplo, o corte no preço final será inferior a 9,25%, diz o economista da MB Agro, José Carlos Hausknecht.

Ele explica que na compra dos animais os frigoríficos se creditam de PIS/ Cofins com uma alíquota menor. Portanto, a redução de preço na ponta deve seguir essa proporção. Nas contas do economista, a redução de preço ao consumidor da carne bovina será de 6,8% e no frango e nos suínos, de 8,5% .

Já o setor de pães industrializados deve encaminhar hoje ao Congresso Nacional um pedido de emenda à Medida Provisória para incluir os pães industrializados na lista de produtos desonerados de PIS/Cofins. Segundo o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Massas Alimentícias (Abima), Cláudio Zanão, o pão produzido na padaria já é desonerado, mas o industrializado não. "Faz tempo que estamos conversando com o governo, pleiteando a desoneração dos pães industrializados", conta ele. O contra-argumento usado pelo governo para não dar o benefício é que pão industrializado é "de rico",mas o preço do quilo do pão de padaria é maior do que o do industrializado.

Impacto. Enquanto os elos das cadeias produtivas dos itens da cesta básica desonerados na semana passada se ajustam à nova realidade de preços, o coordenado do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe, Rafael Costa Lima, decidiu reduzir de 5,4% para 5% a projeção de inflação medida pelo indicador, que ele calcula, para este ano.

A mudança, segundo ele, considera uma simulação do impacto da desoneração dos preços da cesta básica. Nas suas contas, se fosse repassada integralmente a desoneração para o consumidor, o corte no IPC do ano seria de 0,61 ponto porcentual. No caso de um repasse de 75%, a queda seria de 0,45 ponto porcentual e, se todas as cadeias repassassem a metade da desoneração, o impacto seria uma queda de 0,30 ponto porcentual. "O mais provável é que a indústria e o varejo repassem para os preços entre 50% e 75% do corte de imposto."
(Fonte: O Estado de S. Paulo)

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Amazonas sediará reunião da Câmara Nacional de Fibras

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Durante os dias 11 e 12 de abril, Manaus sediará pela primeira vez, a reunião da Câmara Setorial Nacional da Cadeia Produtiva de Fibras Naturais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA. O encontro, que visa estimular a atividade no Amazonas, debaterá medidas importantes para o desenvolvimento da cadeia produtiva de fibras e até a instalação de uma Câmara Estadual, reunindo produtores de fibras naturais, autoridades e dirigentes do setor produtivo.

O presidente do Sistema OCB-AM, Petrucio Magalhães Júnior, afirmou que outra demanda a ser discutida durante o encontro – e que já foi formalizada pelos dirigentes da FAEA e da OCB ao governador Omar Aziz – é sobre o valor da subvenção que, desde que foi instituída, permanece com o valor de R$ 0,20. “A proposta é o reajuste do subsídio para R$ 0,40, o que estimulará a atividade econômica da produção de fibras e trará novas perspectivas para os produtores do Estado”, considerou.

 

No dia 12, representantes de outros Estados irão conhecer in loco, a produção de juta e malva em comunidades rurais, e o processo de fabricação das sacarias no município de Manacapuru. Para debater o setor visando estimular a atividade no Amazonas, estará na pauta uma apresentação do segmento de fibras no Amazonas; Medidas importantes para o desenvolvimento da cadeia produtiva de fibras; Apresentação sobre a experiência da Bahia com a instalação da Câmara Estadual.

O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA), Muni Lourenço, representa a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), na Câmara, ressaltou que um dos temas a ser debatido já foi mencionado na última reunião, sobre a solicitação de equipamentos para o descortiçamento da juta e da malva, visando a melhoria das condições de trabalho do juticultor.

Lourenço destacou, também, que a expectativa é de que determinadas demandas da cadeia produtiva de fibras do Amazonas, que envolve um quantitativo de 20 mil pessoas, possam ser assimiladas pela Câmara Setorial Nacional e tornadas pleitos da própria Câmara, o que dá força no tocante ao atendimento pelos órgãos federais, como foi o caso da substituição dos sacos plásticos pelos de fibras vegetais nos estoques públicos da CONAB, demanda apoiada pela Câmara Setorial, a partir da proposição dos representantes da CNA (Muni Lourenço) e OCB (Eliana Medeiro) no colegiado e que segundo informações da CONAB se tornará realidade muito brevemente.

De acordo com dados O Brasil produz 14 mil toneladas de juta anualmente, segundo estimativas do próprio setor. De todo cultivo, o Amazonas é responsável por 90%, sendo os municípios Anamã, Anori, Beruri, Codajás, Coari, Careiro, Caapiranga, Iranduba, Manaquiri, Manacapuru e Parintins, os de maior destaque.

Uma reunião para organizar o evento ocorreu na sede da FAEA e contou com a participação do Presidente da OCB/AM, Petrucio Magalhães Júnior, presidente da COOMAPEM, Eliana Medeiro, Superintendente da CONAB, Thomaz Perez da Silva, a Chefe de Departamento da SEPAF/SEPOR, Suelem Bomfim, representando o IDAM, Zacarias Gondim e dirigentes da empresa BRASJUTA, Walter Val Jr, e Moacir Cavalcante.

(Fonte: Assessoria de Impresa FAEA com OCB-Amazonas)
 
 
 
 

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Demandas do ramo transporte ganham plano de ação

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Brasília, 13/3/2013 – Criado para tratar sobre questões específicas para o setor, o Grupo de Trabalho do Ramo Transporte, constituído em fevereiro deste ano, realizou sua primeira reunião nesta terça-feira (12/3). O grupo tem como principal missão a construção de um entendimento institucional sobre a admissão e participação de pessoas jurídicas em cooperativas de transporte, tanto de carga quanto de passageiros. Outros temas como a contratação de motoristas auxiliares e cobrador também estão em pauta nas discussões do GT. O encontro aconteceu na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF).

No começo da reunião, o assessor Jurídico da OCB, Adriano Alves, apresentou a primeira proposta de entendimento elaborada pela instituição. Em seguida, foi dada a palavra aos membros do grupo para as manifestações dos técnicos e representantes e as posições dos assessores jurídicos dos estados. De acordo com o coordenador do Conselho Consultivo do Ramo Transporte, Abel Paré, o principal objetivo é a interpretação da legislação atual frente à nova realidade vivida pelas cooperativas de transporte. “Quando os normativos vigentes foram construídos, a realidade das cooperativas urbanas era outra, muito diferente da atual. O mercado evoluiu, nossa realidade evoluiu e a legislação também precisa evoluir, ou pelo menos a interpretação dela. Nossa aspiração é essa”, afirmou o coordenador.
 
Segundo Abel Paré, o GT tem como missão a construção de um posicionamento sistêmico sobre o tema, avaliando riscos e impactos do ponto de vista da legislação, do regime estatutário e da questão tributária também. “O mais importante é que a gente consolide um entendimento forte, conciso, que atenda às grandes diferenças e especificidades existentes no ramo”, frisou.
 
À luz das discussões travadas pela manhã, no período da tarde os integrantes do GT definiram um Plano de Ação, que norteará os pleitos pretendidos pelo setor. Foram atribuídas responsabilidades e prazos para cada um dos itens relacionados. “A primeira etapa que temos que vencer, que é a definição dos modelos de cooperativas de transporte e o seu funcionamento, ficou prevista ainda para este mês de março”, garantiu Paré.
 
Como “dever de casa”, cada estado recebeu a tarefa de elaborar um parecer sobre os tópicos específicos. Esses pareceres serão avaliados por todo o GT, em troca de e-mails e, na próxima reunião, marcada para o dia 10 de abril, serão validados pelos membros. “Não temos a presunção de sanar todos os problemas de uma só vez, mas principalmente de criar um entendimento único. Com base nisso é que definiremos uma recomendação às cooperativas para que elas acompanhem a posição do Sistema. Esse é nosso objetivo a curto prazo: um entendimento sistêmico, que fortaleça a discussão sobre o tema e possa ser utilizado pelas OCEs como forma de pleitear junto às autoridades competentes, futuramente, o que for necessário”, resumiu Paré.
 
Sobre o GT – Integram o Grupo de Trabalho representantes estaduais do ramo transporte, técnicos e assessores jurídicos das Organizações das Cooperativas Brasileiras dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além da Assessoria Jurídica e Gerência Técnica e Econômica da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e analistas tributários do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).
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Sescoop/SP promove encontro para fortalecer Ramo Consumo

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Maior ramo cooperativo em número de cooperados do estado de São Paulo, com mais de 2 milhões e 300 mil associados, o Ramo Consumo se reúne nos próximos dias 17 e 18 de abril. Será durante o Encontro dos Dirigentes das Cooperativas do Ramo Consumo do Estado de São Paulo, uma realização do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop/SP). Na programação do evento estão previstas uma palestra com o assessor Jurídico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Adriano Alves - sobre "As ações jurídicas do ramo consumo" - e a apresentação do novo programa desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) - o PDGC - que tem como objetivo o fortalecimento da gestão das cooperativas.

O encontro pretende promover a organização e articulação de todas as cooperativas do ramo. A ideia é que ao final seja elaborado um plano de trabalho que agregue as cooperativas na busca de ideias e soluções conjuntas de oportunidade de negócios e organização de quadro social. Forma mais antiga de constituição de cooperativas, o Ramo Consumo é composto por cooperativas equiparadas a supermercados e que exercem importante papel de balizadores de preços nas regiões em que atuam.

Programação - Os participantes poderão conferir palestra de apresentação de resultados e desafios da CoopBrasil, com o presidente da cooperativa, Márcio do Valle; e palestra sobre Gestão estratégica do quadro social como forma de perenização da cooperativa, com Herbert Daybell, representante da Coop Group (cooperativa de consumo do Reino Unido com mais de 6 milhões de cooperados). Daybell é especialista em cooperativismo e varejo e atua como membro do comitê regional de Nottingham & East Area. Além destes temas, está prevista também a discussão sobre um MBA para o Ramo Consumo em 2013 e a palestra "Negociações coletivas de trabalho", com Luiz Alberto Matos dos Santos, mestre em direito do trabalho pela PUC-SP. A palestra do assessor jurídico da OCB, Adriano Alves, será ministrada em conjunto com o doutor em direito tributário pela UFMG, João Caetano Muzzi e, em seguida, ocorre a apresentação do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), novidade do Sescoop.

O encontro acontece na sede do Sescoop/SP, em São Paulo, e as inscrições prosseguem até próximo dia 15 de março.
(Fonte: Sistema Ocesp)

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Ministra afirma que governo é contra aumento da alíquota de importação de fertilizantes

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A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, tranquilizou o setor produtivo em relação ao aumento da alíquota de importação de fertilizantes. Por telefone, Gleisi disse ao presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, na manhã desta segunda-feira (11/3), que o governo federal é contra qualquer taxação que eleve os custos de produção e não irá aprovar nenhuma medida que possa penalizar os agricultores.

Na semana passada, um ofício foi encaminhado pela Ocepar à ministra, solicitando o apoio do governo federal para evitar que a Tarifa Externa Comum (TEC) cobrada sobre a importação de fertilizantes passe de 0% para 6%, como propôs a Câmara de Comércio Exterior (Camex), por meio da resolução nº 12, publicada dia 07 de fevereiro e que esteve em consulta pública até a última quinta-feira (07/03).

Reflexos – No documento enviado à ministra, as cooperativas do Paraná expuseram a preocupação com os impactos de uma possível elevação da tarifa sobre o setor produtivo e, principalmente sobre a economia brasileira. “É importante coibir esse aumento, diante dos efeitos de sua eventual implementação, que serão extremamente negativos para os produtores rurais, com reflexos especialmente na redução do uso de tecnologia e no aumento dos custos de produção”, afirmou Koslovski no ofício. Na oportunidade, ele lembrou ainda que atualmente o país importa cerca de 70% das matérias-primas utilizadas na formulação de fertilizantes, sendo que a região Sul do país é a que menos dispõe de jazidas de matérias-primas para atendimento da demanda dos produtores.
 
“O argumento colocado na proposta de aumento da TEC, de defesa da indústria nacional de fertilizantes, nos parece equivocado pois o aumento da participação da indústria nacional no fornecimento de matérias- primas e fertilizantes deve ser fomentado por meio de políticas públicas de ampliação dos investimentos, e não por meio de aumento dos custos da produção agrícola”, frisou Koslovski.
(Fonte: Sistema Ocepar)
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Plano Safra: Governo federal lança política nacional de incentivo ao plantio de trigo

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Curitiba, 8/3/2013 - A Política Agrícola Brasileira para a Triticultura e demais culturas de inverno foi lançada, na manhã da última sexta-feira (8/3), pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho. O lançamento ocorreu durante a Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque, no Rio Grande do Sul. Na oportunidade, Mendes Ribeiro assegurou: não faltarão recursos para o custeio e a comercialização da safra 2013 de trigo. O presidente do Sistema Ocepar e diretor da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), João Paulo Koslovski, comentou as principais medidas anunciadas pelo ministro.

Koslovski considerou importante a disponibilização de R$ 430 milhões para apoiar o escoamento de até 2,5 milhões de toneladas do cereal por meio de leilões na modalidade Prêmio de Escoamento do Produto (PEP) e de até 300 mil toneladas por meio de AGF (Aquisições do Governo Federal).

“O governo está ainda destinando R$ 90 milhões para subvencionar o prêmio do seguro rural para as culturas de inverno, quase 50% a mais que em 2012. Também consideramos que o lançamento do plano está ocorrendo na época oportuna, ou seja, antes do início do plantio. No Paraná, a implantação das lavouras de trigo começa a partir de 10 de março”, disse. 

Preços mínimos - Por outro lado, ele afirma que o setor produtivo não foi totalmente contemplado em relação aos preços mínimos. “Foi anunciado reajuste de 6 % para o trigo tipo 1, classe pão, o que representa R$ 531/tonelada contra R$ 576,50/tonelada pleiteados pelo setor produtivo.  Há ainda preocupação com o fato do governo não ter corrigido os preços da aveia, cevada, canola e girassol. No caso da cevada, por exemplo, o Paraná é o maior produtor nacional e os agricultores da região Centro-Sul paranaense investem na cultura como uma alternativa de inverno que vem propiciando um bom ganho de renda”, acrescentou.
 
Sementes – Koslovski lamentou ainda o fato do governo não ter corrigido os preços mínimos para a produção de sementes. “Isso desestimula a produção e vai prejudicar as safras futuras”, frisou.
(Fonte: Sistema Ocepar)
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Sescoop promove capacitação em armazenagem de grãos para produtores de Tocantins

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Dando continuidade à parceria entre as instituições, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Tocantins (Sescoop/TO) e a Cooperativa Agroindustrial do estado (Coapa) realizaram mais dois cursos de capacitação para seu quadro social. No período de 5 e 7 de março, 35 colaboradores da Coapa participaram do Treinamento de Classificação e Armazenagem de Grãos, ministrado pelo engenheiro agrônomo Patrick Johannes Sckoltenn, da empresa Lupa Agrícola. A Lupa Agrícola é uma entidade que presta consultoria e treinamentos para várias empresas brasileiras que atuam no segmento de armazenagem de grãos. Com atividades teóricas e práticas foram abordados temas como legislação, regulamento técnico, critérios para classificação e preenchimento de laudos.

Ainda nos dias 5 e 6 de março foi oferecida outra capacitação, desta vez com o tema "Inovação Tecnológica do Leite: Manejo na bovinocultura de corte e leite". Participaram 17 pessoas, entre produtores rurais cooperados e colaboradores da Coapa, além de funcionários de fazendas estudantes do curso de Zootecnia do Colégio Estadual Agrícola Dr. José de Souza Porto. A intenção foi promover o desenvolvimento da pecuária na região, por meio de transferências de tecnologia, capacitação e orientação aos cooperados e demais participantes, fornecendo subsídios para que os produzam com maior qualidade.

Com a experiência de 50 anos como pesquisador e criador, o médico veterinário e associado da Coapa, Enoch Borges de Oliveira, abordou temas como manejo na pecuária de corte e de leite com menor custo ao produtor, sistemas de criação, instalações para gado de corte/leite, regime alimentar, formação de pastagem, manejo reprodutivo do gado, eficiência reprodutiva, tipos de acasalamento, descarte de vacas, raças de leite/corte, composição do rebanho, identificação dos animais, reprodução controlada,higiene na ordenha e no ambiente, regime alimentar para bovinos, reservas forrageiras, concentrados, reprodução do rebanho, controle zootécnico e inseminação artificial.
(Fonte: Sistema OCB/TO)

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Governo de SP lança programa que incentiva a produção de orgânicos

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O presidente do Sistema Ocesp e diretor do Sistema OCB, Edivaldo Del Grande, teve a importância de seu trabalho à frente do cooperativismo destacada pelo governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, e pela secretária de Agricultura e Abastecimento do estado, Mônika Bergamaschi. “A Ocesp e as cooperativas contribuem para que o governo enxergue melhor os produtores rurais”, ressaltou a secretária, referindo-se ao trabalho de organização e união dos agricultores em cooperativas. O reconhecimento ao trabalho de Del Grande ocorreu durante o lançamento do Projeto São Paulo Orgânico, que incentiva a produção de alimentos mais seguros e saudáveis no estado de SP.

O projeto, iniciativa conjunta das secretarias estaduais de Agricultura e do Meio Ambiente, foi lançado na última terça-feira (5/3), em cerimônia no Parque da Água Branca, que contou com a participação do governador Geraldo Alckmin, da primeira-dama Lu Alckmin, da secretária Mônika Bergamaschi (Agricultura) e do secretário Bruno Covas (Meio Ambiente).

"Hoje, estamos dando um passo muito importante para fortalecer a agricultura orgânica em São Paulo. Produtos certificados que não têm agrotóxicos, que garantem a saúde das pessoas, agregam valor e melhoram a renda do pequeno agricultor", disse o governador Geraldo Alckmin, citando também a importância das cooperativas para o sucesso dos negócios dos produtores.

O projeto - Para a implantação de culturas orgânicas, o programa conta com uma linha de financiamento pelo Feap (Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista), de até R$ 100 mil por agricultor, pessoa física ou jurídica, e de até R$ 400 mil por cooperativa ou associação de agricultores. O prazo de pagamento é de até 7 anos, com carência de até 4 anos, e juros de 3% ao ano.

O agricultor poderá financiar a certificação da área produtiva, a aquisição de equipamentos e insumos destinados à transição agroecológica e a modernização da produção orgânica. Também poderá financiar a instalação e equipamentos para a produção de fertilizantes e defensivos orgânicos, além do custo das análises laboratoriais (água, solo, fertilizantes e outros) e dos procedimentos para outorga d’água e georreferenciamento da propriedade.

“O Estado é conhecido por sua importância agrícola, que tem sustentado a balança comercial paulista. Agora, damos um importante passo na produção de alimentos saudáveis. Isso prova que estamos acompanhando não apenas a demanda por comida, mas também a maneira como esses alimentos são produzidos”, disse a secretária de Agricultura, Mônika Bergamaschi.

Para o secretário Bruno Covas, o projeto ratifica a importância da certificação dos produtos orgânicos para "ampliar, proteger, difundir e educar as pessoas para a agricultura orgânica".

Parcerias - O projeto prevê parceria com outras secretarias estaduais, prefeituras municipais, órgãos e entidades diversos como Ocesp, Fiesp, Sebrae, Apas, Faesp-Senar, Fetaesp, Senac, sindicatos de bares, hotéis, restaurantes, associações e cooperativas de agricultores e representantes do terceiro setor, como a AAO – Associação  de Agricultura Orgânica.
(Fonte: Sistema Ocesp, com informações: Portal SAA/SP)

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Aberto cronograma de capacitações do Sescoop/RN

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O Setor de Capacitação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Rio Grande do Norte (Sescoop/RN), está divulgando a programação de cursos de qualificação profissional para o mês de março. Os cursos são para cooperados, funcionários e familiares. Há também uma porcentagem destinada à comunidade em caso de vagas remanescentes.

A programação começa a partir do dia 11, com o curso de ‘Secretariado’, com aulas até o dia 22 deste mês das 14h às 17h. O curso de ‘Conselho de Administração’ irá acontecer a partir do dia 12 até o dia 15, das 19h às 22h, na Sede do Sescoop/RN.

Também no dia 12 começa mais uma turma de ‘Informática Básica’ (as aulas serão nas terças, quintas e sextas, das 19h às 22h). De 18 a 21, haverá o curso de ‘Conselho Fiscal’, no o horário das 19h às 22h. No dia 21 está programado o Encontro Regional Cooperativista em Carnaubais e no dia 22, o Encontro Regional Cooperativista em Apodi, eventos consagrados que levam palestras e debates sobre diversos temas relacionados ao desenvolvimento do cooperativismo no Rio Grande do Norte.

A programação finaliza no dia 26 com a Formação de Contadores. Os cursos de qualificação são oferecidos pelo Sistema OCB/Sescoop-RN baseado no 5º Princípio Cooperativista: “Educação, formação e informação”. “Alguns cursos podem sofrer adequação de dias e horários, de acordo com a formação e necessidade das turmas”, informa Patrícia Sena, Coordenadora de Capacitação do Sescoop-RN. “As aulas são gratuitas para todos os cooperativistas e os participantes recebem certificado de conclusão”, conclui Patrícia.

As inscrições são realizadas na sede o Sistema OCB/Sescoop/RN, na Av. Jerônimo Câmara 2994, durante horário comercial. Os interessados devem levar RG e o CPF. Outras informações no: www.sescooprn.coop.br ou pelo telefone (84) 3605-2531.
(Fonte: Sescoop/RN)
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Agrotins e Feiras Agropecuárias enfatizarão cooperativismo para fortalecer setor

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Palmas, 8/3/2013 - A partir de agora, o assunto cooperativismo terá maior enfoque durante a Agrotins – Feira de Tecnologia Agropecuária e demais feiras agropecuárias do Estado. A decisão foi tomada na manhã desta terça-feira (5/3), em reunião realizada entre o secretário executivo da Secretaria da Agricultura, da Pecuária e do Desenvolvimento Agrário (Seagro), Ruiter Padua, e a superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado dodo Tocantins (OCB/TO), Maria José Andrade Leão, na sede do sistema cooperativista, em Palmas (TO). A medida de divulgar o setor pretende fortalecê-lo e consequentemente, desenvolver o agronegócio estadual.

Durante a reunião, ficou acertado que a OCB, as cooperativas de crédito (Unicred e Credipar Paraíso) e a Diretoria de Cooperativismo e Associativismo da Seagro se unirão para oferecer uma palestra focada no fortalecimento do setor durante a Agrotins. Além disso, a Organização das Cooperativas montará um estande para buscar uma maior aproximação com os produtores tocantinenses. A Agrotins está marcada para acontecer de 7 a 11 de maio, no Centro Agrotecnológico de Palmas.

Também será realizado um trabalho de divulgação, sobre as cooperativas tocantinenses, através de folders e banners na Agrotins e nas principais feiras agropecuárias do Estado. Num segundo momento, este trabalho de divulgação acontecerá nos órgãos da administração estadual, em busca da participação dos servidores públicos no sistema de cooperativismo.

“Nós precisamos mostrar para os profissionais dos diferentes ramos, que precisamos fortalecer as cooperativas e só conseguiremos isso através de um trabalho de divulgação”, afirmou Ruiter Padua, acrescentando que a população em geral, sobretudo das maiores cidades, como Palmas, tem imagem equivocada sobre o papel das cooperativas de crédito.

Presentes - Também participaram da reunião, representantes das cooperativas de crédito: Alessandro de Sousa Macedo, da Instituição Financeira Cooperativista (Unicred) e Cléa Pinto Carmo de Sá, do Sistema de Crédito Credipar - Paraíso do Tocantins. As cooperativas de crédito tem um papel importante para o fortalecimento da economia, a democratização do crédito e a desconcentração de renda.

Feiras - Tendo em vista a importância para o fortalecimento do agronegócio do Estado, em 2011, o Governo do Tocantins, por meio da Seagro, apoiou 39 feiras agropecuárias. Em 2012, foram 30 eventos com recursos da Secretaria e outros 45 com emendas parlamentares. Em muitos municípios, as feiras agropecuárias também são consideradas os maiores eventos culturais e de lazer.
(Fonte: Assessoria Seagro)

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Sistema OCB-ES se reúne com prefeito de Vitória

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Vitória, 7/3/2013 - Na tarde da última quarta-feira (6/3), as diretorias executivas do Sistema OCB-Sescoop/ES, do Sicoob/ES e da Unimed Vitória foram recebidas pelo prefeito de Vitória, Luciano Rezende. O pedido de alteração na lei municipal nº 8.347, que institui a Política Municipal do Cooperativismo em Vitória, e a criação de uma cooperativa de taxistas foram alguns dos assuntos discutidos na reunião.

Durante o encontro, o prefeito Luciano Rezende falou sobre a importância do cooperativismo para o país. “Sou médico cooperado e sempre apoiei o cooperativismo, que é um importante movimento para o país. As parcerias que a Prefeitura de Vitória pode fazer com o sistema cooperativista são ilimitadas e vai depender da nossa criatividade e boa vontade. E isso a administração tem”, destacou.

Para o presidente do Sistema Cooperativista Capixaba, Esthério Sebastião Colnago,  a reunião foi importante para firmar parcerias e ampliar a atuação do cooperativismo. “O Sistema OCB-Sescoop/ES e as cooperativas do estado foram convidadas para atuar como parceiro em projetos relevantes na área de trabalho e geração de renda e de combate à violência, por meio de ações sociais. Além disso, discutimos importantes pontos para que o cooperativismo avance ainda mais em Vitória. E nós vamos construir juntos”.

Dentre os encaminhamentos da reunião, está a elaboração de proposta para a criação de uma cooperativa moderna de taxistas no município de Vitória. “A reunião foi importante porque abriu espaço para o Sistema e para as cooperativas capixabas em Vitória. A organização de uma cooperativa de taxista foi um dos pontos relevantes. Esse é um déficit importante e relevante aqui no município de Vitória, um problema grave em que o cooperativismo pode atuar com sucesso”, destacou o superintendente do Sistema OCB-Sescoop/ES, Carlos André Santos de Oliveira.

Além da diretoria executiva do Sistema OCB-Sescoop/ES, a reunião contou com a participação da secretária de Gestão Estratégica de Vitória, Lenise Loureiro, do presidente da Unimed Vitória, Dr. Márcio de Oliveira Almeida, e do diretor executivo Sicoob/ES, Francisco Silvio Reposse Junior. A sinalização da orla Camburi patrocinada pela Unimed Vitória e o Sicoob/ES também foi uma das propostas apresentadas pelas cooperativas ao prefeito de Vitória.
 
(Fonte: Sistema OCB-ES)

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Produção recorde derruba cotação de milho no Brasil

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Brasília, 8/3/2013 - Com a previsão de uma nova colheita recorde de milho no Brasil e a perspectiva de recuperação da produção mundo afora, o mercado doméstico dá sinais de que pode não ser capaz de "digerir" toda a oferta esperada. Como resultado, as cotações da commodity apontam para baixo, um movimento que preocupa os produtores e alimenta a aposta do governo em um alívio na inflação - principal matéria-prima da ração usada na criação de aves e suínos, o milho foi o principal responsável pela alta nos preços dessas proteínas em 2012.

Em Mato Grosso, que pode colher mais de 16,5 milhões de toneladas do grão neste ano (segundo a previsão divulgada ontem pela Conab), as negociações estão praticamente paradas. De acordo com o Imea, os produtores venderam apenas 17,8% da safra a ser colhida no meio do ano, ante 43% há um ano.

Segundo Kleber Noronha, analista do Imea, as tradings oferecem apenas R$ 12, em média, pela saca do milho que começa a ser colhido em julho. O valor é até 30% menor do que o negociado há um ano, inferior ao preço mínimo de garantia do governo federal (R$ 13,08) e insuficiente para arcar com os custos de produção. "O cenário é completamente diferente este ano", afirma.

O mercado de milho de Mato Grosso mudou de patamar na safra 2011/12. Em meio à escalada dos preços internacionais e a escassez de estoques na região, os produtores foram estimulados pelas tradings (por meio de compras antecipadas) a dobrar a área plantada com o grão, o que resultou em uma produção de 15,61 milhões de toneladas.

Com a quebra da produção no Sul do país, na Argentina e, sobretudo, nos EUA em 2012, a demanda externa por esse milho cresceu ainda mais e as exportações brasileiras do grão bateram recorde - o volume de embarques mais do que dobrou, para quase 20 milhões de toneladas no período. Após o sucesso de 2012, os produtores de Mato Grosso voltaram a apostar no milho, elevando em quase 19% a área plantada com o grão, segundo a Conab. O problema é que o mercado internacional, ao contrário do que ocorreu em 2012, pode não precisar do milho de Mato Grosso neste ano.

A expectativa - ainda extraoficial - do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda) é que o país colha quase 369 milhões de toneladas do grão no segundo trimestre, acréscimo de quase 100 milhões de toneladas em relação a 2012.

Como consequência, os contratos de milho para entrega em setembro (quando a produção americana chega ao mercado) já são negociados na bolsa de Chicago com um desconto de 20% (US$ 1,43 por bushel ou R$ 3,38/saca) em relação aos contratos para entrega neste mês. Na BM&FBovespa, os contratos para julho têm desconto de 13,1% sobre março.

"Estamos apreensivos com o que vai acontecer. Se os Estados Unidos colherem bem, a pressão será muito grande. Não temos condição, com a nossa logística, de competir com o exportador americano", afirma Claudio Zancanaro, presidente da comercializadora de grãos Agrosoja. Segundo ele, o custo para se transportar o milho de Mato Grosso até o porto de Paranaguá é de cerca de R$ 19,80 por saca, o que corresponde a mais da metade do preço oferecido pelo grão no porto paranaense - no caso da soja, essa relação é de 26%.

Para Anderson Galvão, diretor da consultoria Céleres, a capacidade de escoamento da safra também será menor em 2013. "No ano passado, a quebra da produção de soja abriu espaço para o milho nos portos. Este ano, com uma colheita recorde de soja, a logística está estressada e pode não abrir espaço para um produto de menor valor como o milho". Para ele, se o cenário de superoferta se confirmar, o governo terá de intervir no mercado. "Este pode ser o ano ideal para a Conab fazer estoque regulador", afirma.

Nesta quinta-feira (07/03), o diretor de Política Agrícola da Conab, Silvio Porto, disse que o governo espera preços "bem mais arrefecidos" no segundo semestre e deixou a porta aberta para uma intervenção no mercado. "Há condição para que, além de leilões de opção de compra, realizemos aquisições do governo federal [no segundo semestre] porque a possibilidade de termos em Mato Grosso preço abaixo do mínimo para o milho safrinha é real". O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, disse ainda que o objetivo da pasta é, em no máximo 20 dias, lançar um contrato de opção para o milho para repor os estoques públicos.
(Fonte: Valor Econômico)

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Participação feminina cresce no meio cooperativista

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É crescente a participação das mulheres na gestão das cooperativas no País e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) atento a esse movimento tem incentivado cada vez mais a geração de emprego e renda, por meio da inclusão da mulher no cooperativismo rural. Dados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) mostram que o número de mulheres empregadas no Sistema OCB corresponde a 52% dos 296 mil empregados. A base de dados é de 2011, mas dá uma ideia do potencial desse sistema.

Programa - Um programa específico do Mapa, conhecido como Programa Gênero e Cooperativismo (Coopergênero), atua na inclusão feminina no sistema. A coordenação das ações é feita pelo Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural (Denacoop) do ministério. Esta inserção se dá por meio da capacitação das mulheres para atuar na cadeia produtiva e em atividades de sensibilização em todos os estados do País, mais o Distrito Federal. São seminários, palestras e cursos que abordam temas como cidadania, economia e produção – e promovem gestão e organização cooperativista. Também são dados treinamentos, o que permite às mulheres rurais a participação em toda a cadeia produtiva.

Apoio - O secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC) do Mapa, Caio Rocha, destacou a importância de estimular a participação feminina na economia. Segundo ele, o ministério vem cumprindo com seu papel de apoio ao fomento do cooperativismo, conforme determinação do ministro Mendes Ribeiro Filho. “O estímulo cada vez maior às mulheres e a sua inclusão no sistema é uma meta a ser perseguida”, afirmou Rocha.
(Fonte: Mapa)
 

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Ministro da Agricultura recebe convite para a Tecnoshow Comigo

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O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, acompanhado do superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, estiveram com o presidente da Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo), Antônio Chavaglia, em um audiência com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, nesta quarta-feira (6/3), em Brasília (DF).
 
O encontro, intermediado pelo Sistema OCB, oportunizou o convite oficial ao ministro para participar da Tecnoshow Comigo, que acontece em abril, na cidade de Rio Verde (GO). Trata-se da maior feira tecnológica e de negócios voltados ao agronegócio do Centro-Oeste do país. Chavaglia entregou, também, um convite a ser repassado à presidenta Dilma Rousseff.

Sobre a feira - A Tecnoshow Comigo está entrando em sua 12º edição. Organizada pela COMIGO, a Feira tem crescido a cada ano, tanto em número de expositores e de comercialização de produtos, quanto em quantitativo de visitantes. A diversidade é uma marca registrada do evento. Máquinas e equipamentos agropecuários, plots agrícolas, animais das mais variadas espécies, palestras técnicas e econômicas, educação ambiental (através do Circuito Ambiental e Prêmio Gestão Ambiental Rural COMIGO) e dinâmicas de máquinas são alguns atrativos.

Trata-se de uma extensa vitrine de tecnologias para o homem do campo, seja ele pequeno, médio ou grande produtor. Neste site, você encontra as informações detalhadas sobre esta que é considerada a Grande Feira de Tecnologia Rural do Centro-Oeste Brasileiro.

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