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Representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do setor rural se reuniram nesta quarta-feira (28/5) na Comissão de Agricultura para analisar detalhes da Medida Provisória 432 (MP), que trata da reestruturação da dívida rural brasileira. A MP foi assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta terça-feira (27/5), no Palácio do Planalto, em Brasília (DF). Segundo o técnico da Gerência de Mercados da OCB, Gustavo Prado, o teor da negociação durante mais de um ano e que foi consolidada por meio da MP e de algumas resoluções que ainda serão publicadas pelo Banco Central, representa uma evolução e demonstra a preocupação do governo com a crise da agropecuária brasileira. Entretanto, alguns ajustes ainda são necessários.
Dentre as adequações necessárias, o técnico da OCB apontou o aumento do desconto para as cooperativas liquidarem antecipadamente o Recoop, readequações de prazo de custeios alongados e investimento (em especial o Prodecoop e o Moderfrota), conforme a capacidade de pagamento dos produtores e cooperativas.
Medidas para estruturar o setor e evitar a recorrência de futuros problemas também deverão ser discutidas pelo grupo técnico. Tratam-se de medidas a serem implementadas no médio e longo prazos, como o Programa de Garantia de Renda, as questões ligadas a fertilizantes e agroquímicos, infra-estrutura e logística. “Contamos com o apoio dos deputados da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) para melhorar o texto a fim de que a maioria dos produtores e cooperativas, de pequeno, médio e grande porte, seja beneficiada”, disse Prado.
''A vitrine da excelência cooperativa'' é o slogan da quinta edição do Prêmio Cooperativa do Ano 2008. A iniciativa é da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e revista Globo Rural. Considerado o mais importante prêmio do cooperativismo brasileiro, busca não apenas conhecer, mas realçar e agregar valor às iniciativas bem-sucedidas no setor rural, desenvolvidas por cooperativas. As inscrições podem ser feitas até o dia 6 de junho. Em sua quinta edição, o Prêmio Cooperativa do Ano 2008, tem o desafio de envolver um maior número possível de experiências bem-sucedidas das cooperativas dos ramos Agropecuário, Consumo, Crédito, Infra-estrutura, Saúde e Transporte.
A abrangência do Prêmio Cooperativa do Ano envolve cerca de 5 mil cooperativas do Sistema OCB de diferentes ramos de atividade e alcança divulgação nacional, por meio da revista Globo Rural. Por esta razão, o prêmio valoriza e dá visibilidade às ações do sistema cooperativista e aos parceiros do concurso à medida que divulga a iniciativa em mídia nacional
As cooperativas interessadas em participar do Prêmio Cooperativa do Ano 2008 podem consultar site www.brasilcooperativo.coop.br, que contém todas as informações sobre a premiação e orientação para a elaboração dos projetos. As informações disponíveis ajudarão a formatar os projetos, de acordo com as normas previstas no Regulamento do Prêmio, que também tem um espaço especial no hotsite.
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Um total de R$ 75 bilhões, beneficiando 2,8 milhões de contratos, foi contemplado na Medida Provisória 432 (MP), que trata da reestruturação da dívida rural brasileira, assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta terça-feira (27/5), no Palácio do Planalto, em Brasília (DF). O presidente do Sistema OCB,
A MP vem em conseqüência de um trabalho conjunto dos ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Desenvolvimento Agrário (MDA), Integração Nacional (MI) e Fazenda (MF). A elaboração do documento também contou com a indicação de propostas de um grupo técnico formado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), comissões da Agricultura da Câmara dos Deputados e Senado Federal, e frentes parlamentares do Cooperativismo e da Agropecuária. O documento é resultante de um processo de negociação entre o governo e o setor produtivo, com a proposta de sanar a dívida rural, calculada em R$ 87,5 bilhões.
O evento foi marcado ainda pela assinatura de uma mensagem que encaminha ao Congresso Nacional um Projeto de Lei Complementar que cria o Fundo de Catástrofe do Seguro Rural. O objetivo é reestruturar o seguro rural e dar aos produtores maior cobertura em casos de catástrofes climáticas. Além disso, foi criada a função de adido agrícola, o que traz um reforço para as missões diplomáticas do Brasil no exterior.
Retrato do endividamento rural
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, lembrou que, pela primeira vez, teve-se um levantamento que retrata o quadro de endividamento no País. “Feito esse trabalho, sabemos hoje o montante real da dívida rural brasileira, quem deve e, com isso, tivemos ferramentas para construir uma solução que atendesse a todos os setores”, disse.
Momento oportuno para a agricultura brasileira
Durante a solenidade de assinatura da MP, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, frisou que aquela era uma oportunidade para que os produtores pudessem se reintegrar à atividade produtiva. “Com isso, a agricultura brasileira tende a expandir sua produção e ocupar um espaço ainda maior no mercado. É um momento excelente para isso”, avaliou.
Segundo o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), João Paulo Koslovski, a Medida Provisória (MP) nº 432 anunciada pelo governo, traz avanços e abre caminhos para a solução do grave problema do endividamento agrícola, mas ainda deixa de fora alguns pontos importantes.
A MP 432 da renegociação das dívidas agrícolas, assinada pelo presidente Lula na noite de terça-feira (27/05) durante solenidade no Palácio do Planalto, contempla em parte os pleitos das cooperativas paranaenses. Segundo o presidente da Ocepar, que participou das negociações em torno da MP representando a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), algumas reivindicações não foram acatadas pelo governo. "Mas, ainda assim as medidas anunciadas são positivas para os produtores e cooperativas brasileiras. Traz avanços que possibilitam a renegociação e a liquidação de dívidas que vinham sendo um problema quase sem solução para milhares de agricultores", afirma.
Prazos curtos - De acordo com Koslovski, o setor produtivo defendia que os acordos de renegociação comprometessem no máximo 5% da renda anual do agricultor, proposta não aceita pelo governo. "Os prazos dados pelo governo para quitação de aproximadamente R$ 30 bilhões ficaram muito curtos, os produtores terão entre quatro a cinco anos, até 2011 para esta quitação. Nossa proposta era de que este pagamento ficasse atrelado à renda dos produtores, isto não foi levado em conta pelo governo", lamentou o dirigente. Outra preocupação manifestada por Koslovski é que as renegociações estão centradas apenas aos bancos oficiais com garantias do Tesouro e dos Fundos Constitucionais. "Precisamos inserir nestas negociações os bancos privados e que atuam com crédito rural", alertou.
Outras medidas - Em contrapartida, Koslovski afirma que a criação do Fundo de Catástrofe, antigo pleito das cooperativas, "foi uma decisão importante que favorece a expansão do seguro rural, uma cobertura imprescindível para uma atividade de risco como é a agricultura". Outra medida positiva para o dirigente é a efetiva instalação dos adidos agrícolas junto às embaixadas brasileiras, para a divulgação e ampliação do mercado para os produtos brasileiros. Desde abril de 2007, foram realizadas dezenas de reuniões e discussões em torno de medidas que pudessem amenizar os impactos da crise que assolou o campo entre os anos de 2005 e 2007, com seguidas quebras de safras em conseqüência da estiagem, além de prejuízos causados por perdas cambiais.
"A MP da renegociação é resultado de uma ação ativa do setor produtivo, com o apoio e o respaldo da Comissão de Agricultura da Câmara e do Senado, da Frente Parlamentar da Agricultura (FPA) e da Frencoop (Frente Parlamentar do Cooperativismo). É preciso destacar o empenho dos ministros Stephanes, da Agricultura, Mantega da Fazenda e Cassel, do Desenvolvimento Agrário em dialogar de forma objetiva em busca de consenso e entendimento", enfatiza.
Medidas Estruturantes - Segundo o presidente da Ocepar, embora algumas propostas tenham ficado de fora do documento final, a MP tem uma boa abrangência, incluindo dívidas de negociações antigas como a Securitização, Pesa e Recoop, e também contratos de custeio mais recentes negociadas nas safras 2003/04 a 2005/06. O montante total passível de renegociação pela MP chega a R$ 75 bilhões. "Os produtores terão agora melhores condições de quitar seus compromissos, o que faz justiça a um setor que tanto tem contribuído para o crescimento da economia brasileira. Mas alguns pontos não foram contemplados. É preciso manter-se organizado para prosseguir negociando e avançar rumo à implementação das Medidas Estruturantes, que prevêem, entre outras ações, uma política sólida de g"
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), órgão vinculado à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), promoverá treinamento para conselheiros fiscais em Araranguá (SC), com início nesta quarta-feira (28/5). O evento que prossegue até o próximo dia 30 é voltado para membros de conselho fiscal de cooperativas da região extremo-sul.
A capacitação será desenvolvida no Cetrar/Epagri, das 8h às 12 horas e 13h30 às 18 horas. O treinamento para conselheiros fiscais visa fornecer instrumentos e técnicas eficazes, a fim de que estes profissionais possam desempenhar suas funções com maior rigor e eficiência. Atuarão como instrutores Albino Gawlak (ACG), Dorly Dickel (Dickel & Maffi) e o coordenador de autogestão do Sescoop/SC, Elvio Silveira.
O conteúdo programático consiste em abordagem sobre construção de valores morais, sociais e culturais; cooperação na família, na comunidade e na cooperativa; histórico e evolução do cooperativismo; princípios do cooperativismo; legislação cooperativista; gestão e controle, direitos e deveres dos associados.
Cada participantes receberá três manuais, criteriosamente elaborados e validados pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), que servirão para as bases conceituais, orientações quanto à atuação do Conselho Fiscal e indicadores para análise de gestão. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (48) 3878 8800.
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Os principais acordos internacionais, mecanismos e a legislação que possam ajudar nas exportações das cooperativas foram apresentados nesta terça-feira (27/5) no 4º Encontro Técnico de Mercados, em Brasília (DF). As informações são da analista de Comércio Exterior – Especialista em Regras de Origem, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Marcelle de Sousa Gonçalves Gomes, que ministrou palestra sobre “Oportunidades de Negócio no Mercosul”.
Ela ressaltou que o governo federal tem interesse em auxiliar as cooperativas nas exportações e falou das atribuições e responsabilidades de cada órgão ou entidade relacionado ao processo de exportação. Para ela, “o Mercosul surge como alternativa de solução econômica internacional, em um quadro mundial moderno em que as economias começam a se movimentar em blocos”.
Afirmou ainda que no atual cenário do comércio internacional é de fundamental importância que esforços sejam desenvolvidos no sentido de aumentar significativamente a reduzida participação das exportações brasileiras no mercado mundial, cuja fatia situa-se atualmente em menos de 1%, cifra que não corresponde às dimensões da economia do País e muito menos às suas potencialidades.
Marcos Dias, superintendente da OCB-Sescoop/RJ, disse que o evento foi importante para aprimorar o conhecimento sobre inteligência comercial. “Precisamos proporcionar acesso a novos mercados para as cooperativas”, enfatizou Dias.
De acordo com superintendente da OCB-Sescoop/AM, Petrucio Magalhães, o evento está dando continuidade a uma importante iniciativa da OCB. “Percebemos que o grupo está mais preparado e que o Sistema de Inteligência Comercial (OCB Sico) será uma importante ferramenta para prospectar novos mercados.”
Para a técnica da Gerência de Mercados da OCB, Patricia Medeiros, a palestra foi importante, porque alertoy quanto à necessidade de identificação das barreiras existentes às exportações das cooperativas. “A informação é fundamental para que se encontrem caminhos visando à melhoria da performance do setor exportador”, disse.
No final da palestra, Marcelle colocou à disposição dos participantes o endereço do Portal do Exportador como importante fonte de informações. Clique aqui e conheça a ferramenta desenvolvida pelo MDIC.
Progamação do dia - A “Operacionalização de uma empresa comercial exportadora” foi outro tema debatido pela sócia fundadora da Produto Brasil Comercial Exportadora, Regina Carvalho. O tema que encerrou o 4º Encontro Técnico de Mercados foi “Criatividade e Gestão da Inovação”, apresentado pela diretora de gestão Margarita Morales.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assina, hoje (27/5), às 18h, a medida provisória que trata da reestruturação da dívida do setor rural. Na opinião do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, para que o produtor rural tenha condições de pagar as dívidas, é necessário rever as condições de garantia de renda.
“O governo realizou um diagnóstico bem estruturado, que retrata o processo de endividamento rural no País. Mas é necessário que ele trabalhe com políticas estruturantes, além da revisão da dívida”, avalia Lopes de Freitas.
A assinatura da MP será no Salão Leste do Palácio do Planalto com a presença dos ministros da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, da Fazenda, Guido Mantega e do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel.
Dados do balanço trimestral das exportações brasileiras, divulgado pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), mostram que as cooperativas goianas mais do que duplicaram os valores exportados nos três primeiros meses do ano em comparação com mesmo período do ano passado.
Foram US$ 8,1 milhões em vendas de janeiro a março deste ano contra US$ 2,3 milhões em igual trimestre de 2007, alta de 247,9%. Em volumes, os números ficaram em 12,3 mil toneladas contra 5,9 mil toneladas, crescimento de 105,6%. Grãos (soja, principalmente), algodão e leite e carnes formam a base da pauta de exportação do cooperativismo goiano, destinada mais para países da Ásia e Europa.
Com o resultado, Goiás se recuperou da décima posição registrada no trimestre inicial de 2007, mas não conseguiu chegar à sexta colocação que normalmente ocupa - ficou em sétimo, atrás do Tocantins. (Com informações da OCB-Sescoop/GO).
Com pequeno território de
A Croácia está ampliando e modernizando o parque agroindustrial com prioridade para a suinocultura. Tem interesse em comprar do Brasil matéria-prima na forma de carcaça e cortes suínos para processamento industrial em seus frigoríficos.
“Vislumbramos uma necessidade crescente de carne suína para alimentar a indústria croata de produtos cárneos”, analisa Lanznaster, destacando que a Coopercentral Aurora ofereceu 1.500 toneladas mensais “à preços convidativos”. A Aurora quer entrar no mercado croata – que nunca comprou carne suína brasileira – para iniciar a conquista da União Européia e, por isso, pode até oferecer preço de custo.
O negócio está sendo discutido entre o Departamento de Comércio Exterior da Aurora e pelo menos dois frigoríficos croatas, o Pik Vrbovec e a Vindija. Dentro de algumas semanas será anunciado o primeiro contrato.
Lanznaster integrou delegação oficial da qual fizeram parte os deputados Moacir Micheletto e Valdir Colatto, o senador Eduardo Azeredo, o secretário do MAPA Silas Brasileiro e os dirigentes das cooperativas Agrária (Guarapuava/PR), C. Vale (Palotina/PR) e Coopercentral Aurora (Chapecó/SC), além de alguns técnicos.
A missão foi recebida pelo presidente da Croácia, Stjepan Mesic; pelo ministro da agricultura Bozidar Pankretic e pelo parlamento. Foram visitadas indústrias e organismos estatais em Zagreb, Vrbovec, Varazdin, Opatija e Rijeka.
""Esse encontro tem por objetivo criar massa crítica, novas estratégias comerciais para as cooperativas. Vamos ousar, propor novidades para os negócios das cooperativas". Por meio dessa provocação, o presidente do Sistema OCB/Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, abriu na manhã de hoje (27/5), o 4º Encontro Técnico de Mercados, na sede da OCB, em Brasília (DF).
Segundo Lopes de Freitas, a OCB tem papel de representação das cooperativas no País. Isso não a impede de desenvolver inteligência de mercado, criando oportunidades de negócios para as cooperativas que representa. "Nosso objetivo com esses encontros é estabelecer um centro de inteligência, percebendo ameaças e oportunidades para o setor", avalia o presidente da OCB.
A forma ideal para desenvolver a promoção comercial das cooperativas, na avaliação de Lopes de Freitas, é trocar experiências, compartilhar conhecimento entre os estados, com informações das organizações estaduais. Por isso, é importante a capacitação dos técnicos, nacional, por meio desse tipo de evento. Este é uma realização do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) com apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Com esse formato participativo, o 4º Encontro Técnico de Mercados entra hoje em seu segundo e último dia. Ainda pela manhã, Regina Carvalho, sócia fundadora da Produto Brasil Comercial Exportadora ministra palestra no evento sobre o tema "Operacionalização de uma empresa comercial exportadora". Finalizando a programação da manhã, os participantes discutirão as "Oportunidades de negócios no Mercosul", com a palestrante Rosária Baptista, diretora do Departamento de Negóciações Internacionais do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Clique aqui para ver as imagens do evento
Confira a programação do encontro
O presidente do Sistema OCB,
A CNCOOP foi constituída em 2005 para representar os interesses da categoria econômica das cooperativas e de seus filiados, em todo o território nacional, segundo Júnia Dal Secchi, responsável pela área sindical.Fazem parte da CNCOOP a Federação dos Sindicatos e Organizações das Cooperativas dos Estados da Região Nordeste (Fecoop NE), Federação dos Sindicatos das Cooperativas dos Estados de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e Santa Catarina (Fecoop/Sulene) e a Federação dos Sindicatos das Cooperativas do Distrito Federal e dos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins (Fecoop Centro-Oeste e Tocantins).
Para o Conselho Fiscal foram eleitos: os seguintes membros: Titulares: 1 -
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A iniciativa é da OCB, que pretende ainda promover uma maior integração entre os novos representantes que assumiram o cargo em abril deste ano. A abertura será feita pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
O professor Sigismundo Bialoskorski, da Universidade de São Paulo (USP Ribeirão Preto), vai apresentar um diagnóstico, encomendado pela OCB sobre a organização dos ramos do Sistema Cooperativista Brasileiro. Bialoskorski, responsável pelo diagnóstico, disse que o estudo apresenta muitas diversidades e que há necessidade de rever a atualizar os temas relativos à organização, representação, formalização e legitimidade dos ramos.
Segundo ele, o Sistema Cooperativista tem subsídios para montar um programa nacional de fortalecimento dos ramos, o que vai garantir, consequentemente, o fortalecimento na representação da OCB.
Promover um alinhamento das ações de cada ramo e divulgar a nova estrutura de governança da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) são assuntos da pauta, nesta quarta-feira (28/5), na Reunião dos Representantes Nacionais dos Ramos do Cooperativismo Brasileiro. A iniciativa é da OCB, que pretende ainda promover uma maior integração entre os novos representantes que assumiram o cargo em abril deste ano. A abertura será feita pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
O professor Sigismundo Bialoskorski, da Universidade de São Paulo (USP Ribeirão Preto), vai apresentar um diagnóstico, encomendado pela OCB sobre a organização dos ramos do Sistema Cooperativista Brasileiro. Bialoskorski, responsável pelo diagnóstico, disse que o estudo apresenta muitas diversidades e que há necessidade de rever a atualizar os temas relativos à organização, representação, formalização e legitimidade dos ramos. Segundo ele, o Sistema Cooperativista tem subsídios para montar um programa nacional de fortalecimento dos ramos, o que vai garantir, consequentemente, o fortalecimento na representação da OCB.
Com o objetivo de aprofundar os conhecimentos jurídicos a cerca do cooperativismo, o Sindicato e Organização das Cooperativas do Distrito Federal e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (OCDF-Sescoop/DF) se uniu com a Associação dos Juízes Federais da 1ª Região (Ajufer,) para realizar o 1º Seminário de Direito Cooperativo do Distrito Federal. O evento será no dia 6 de junho, no auditório do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (Setor de Autarquias Sul) e terá o apoio da OCB.
Participarão autoridades do Sistema OCB e da Ajufer, magistrados, promotores, procuradores, defensores públicos e advogados. Para o presidente da OCDF-Sescoop/DF, Roberto Marazi, as discussões são fundamentais. “O direito faz parte do nosso dia-a-dia. Da compra do cafezinho (Código do Consumidor) às relações familiares (Código Civil), praticamente tudo o que fazemos está previsto em lei. Portanto, compreendê-lo é fundamental”. Clique aqui e acesse a programação na íntegra.
"Pela manhã o técnico da Gemerc, Marcos Antônio Matos, apresentou uma análise do setor cafeeiro com base em informações do Sico. "Nossa intenção é mostrar aos participantes a importância do Sico no planejamento estratégico do setor. O diretor da Castelo Branco Consultoria falou sobre o "Manual de Promoção Comercial". A ferramenta vai auxiliar os técnicos nas negociações das cooperativas.
A técnica de Mercados do Sistema OCB,
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) prorrogou as inscrições para apresentação de trabalhos no II Simpósio Brasileiro de Pesquisa em Direito Cooperativo. Os interessados em participar em um dos painéis do evento têm até o dia 31 de julho para enviar seus trabalhos para
São permitidos até três trabalhos por inscrito. O trabalho deverá ser inédito no Brasil, permanecendo assim até sua publicação pela organização do Simpósio.
Os trabalhos selecionados serão apresentados durante o simpósio que acontece de 15 a 17 de setembro, em Belo Horizonte (MG). Para o evento serão convidados também os vencedores do II Concurso OCB de Monografias em Direito Cooperativo, promovido pela OCB e realizado pela Federal Concursos.
A confirmação de participação no programa do II Simpósio Brasileiro de Pesquisa em Direito Cooperativo será informada ao inscrito até o dia 15 de agosto. O horário da apresentação será informado ao autor confirmado até o dia 22 de agosto.
Clique aqui para saber mais sobre o II Simpósio Brasileiro de Pesquisa em Direito Cooperativo
Contribuir para o desenvolvimento do sistema cooperativista rural de Angola e do Brasil é o principal objetivo do protocolo de intenções, assinado entre a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Instituto de Desenvolvimento Agrário de Angola (IDA). A assinatura do documento ocorreu no último dia 23, em Luanda, Angola, com a presença do ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural de Angola, Afonso Pedro Canga, e do vice-presidente da OCB, Roberto Coelho.
A formação, capacitação e treinamento de dirigentes e associados de cooperativas será prioridade, de acordo com o protocolo, que prevê também o aperfeiçoamento e transferência de tecnologias. Outro ponto que vai auxiliar o setor cooperativista, tanto angolano quanto brasileiro é o fortalecimento do intercâmbio comercial, visando à importação e exportação de produtos e equipamentos agrícolas.
Roberto Coelho destacou ainda a implementação de programas de desenvolvimento de infra-estrutura rural nas áreas de energia, telecomunicações, agroindústrias e o uso racional dos recursos naturais. “Temos grandes perspectivas de negócio, pois o país oferece grandes oportunidades”, disse Coelho, enfatizando que a economia angolana é predominantemente agrícola, sendo o café sua principal cultura, seguido da cana-de-açúcar, milho, óleo de coco e amendoim.
Desde o dia 16 de maio, Coelho, que também preside a Organização das Cooperativas do Rio Grande do Norte (OCB/RN), estava em Angola para a realização do intercâmbio de experiências com representantes angolanos de cooperativas e de governo, bem como consolidar as relações bilaterais. Também participaram da viagem o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Distrito Federal (OCDF), Roberto Marazi, e Hiroshi Uyeda, conselheiro Administrativo do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Distrito Federal (Sescoop/DF).
A CNCOOP foi constituída em 2005 para representar os interesses da categoria econômica das cooperativas e de seus filiados, em todo o território nacional, segundo Júnia Dal Secchi, responsável pela área sindical.
Fazem parte da CNCOOP a Federação dos Sindicatos e Organizações das Cooperativas dos Estados da Região Nordeste (Fecoop NE), Federação dos Sindicatos das Cooperativas dos Estados de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e Santa Catarina (Fecoop/Sulene) e a Federação dos Sindicatos das Cooperativas do Distrito Federal e dos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins (Fecoop Centro-Oeste e Tocantins).
"''A vitrine da excelência cooperativa'' é o slogan da quinta edição do Prêmio Cooperativa do Ano
A abrangência do Prêmio Cooperativa do Ano envolve cerca de 5 mil cooperativas do Sistema OCB de diferentes ramos de atividade e alcança divulgação nacional, por meio da revista Globo Rural. Por esta razão, o prêmio valoriza e dá visibilidade às ações do sistema cooperativista e aos parceiros do concurso à medida que divulga a iniciativa em mídia nacional
As cooperativas interessadas em participar do Prêmio Cooperativa do Ano 2008 podem consultar site www.brasilcooperativo.coop.br, que contém todas as informações sobre a premiação e orientação para a elaboração dos projetos. As informações disponíveis ajudarão a formatar os projetos, de acordo com as normas previstas no Regulamento do Prêmio, que também tem um espaço especial no hotsite
Cooperativistas brasileiros, que se encontram desde domingo em Angola, seguem nesta quarta-feira (21/5) para a província da Huíla, onde visitam uma cooperativa pecuária da Matala. O vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Roberto Coelho da Silva, disse Huíla possui potencial para desenvolver a pecuária.
A delegação da OCB, integrada pelos cooperativistas Roberto Marazi e Hiroshi Uyeda, viaja amanhã para Luanda (22/5) e sábado para o Brasil. Os cooperativistas brasileiros estão em Angola para a troca de experiências com os produtores angolanos e consolidar as relações bilaterais no âmbito do Termo de Cooperação Técnica celebrado entre a OCB e a Confederação das Associações de Camponeses e Cooperativas Agro-Pecuárias (Unaca).