cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor

Notícias negócios

 

Sescoop promove novo módulo de processos participativos para região NE

"

Encerrou, na última sexta-feira (22/1), o segundo módulo da oficina “Desenvolvimento de Processos Participativos das Cooperativas”, em Camaragibe (PE). Participaram técnicos do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo da Região Nordeste. A capacitação tem, dentre outros objetivos, o de ampliar os conhecimentos sobre construção conjunta, planejamento, gestão e fomento do cooperativismo. O moderador Sérgio Cordioli concedeu entrevista à RádioCoop sobre o assunto.

O moderador Sérgio Cordioli concedeu entrevista à RádioCoop sobre o assunto. Clique aqui para ouvir.


 

"

Investimento das cooperativas do PR em ações sociais cresce 13% ao ano

"

Entre os anos de 2002 e 2008, os investimentos das cooperativas do Paraná em ações sociais passaram de R$ 1,58 bilhão para R$ 3,31 bilhões – uma evolução de 110%, o que representa um crescimento de 13% ao ano, em média. “Estes números permitem mensurar o alcance das ações, bem como, a importância do setor cooperativista para a distribuição de renda, geração de emprego e desenvolvimento econômico e social das comunidades”, avalia o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski.

A expectativa é de que, em 2009, o cooperativismo paranaense tenha repetido ou superado os mais de R$ 3 bilhões investidos em 2008, mantendo, assim, o ritmo de crescimento dos últimos anos. Os dados do ano passado estão sendo levantados e deverão ser publicados nos próximos meses. Os recursos destinados a investimentos sociais são aplicados em atividades executadas pelas cooperativas, com o envolvimento dos cooperados, nas áreas de saúde, educação, capacitação, meio ambiente, cidadania, inclusão social, pagamento de funcionários e de tributos, entre outras.

Balanço Social – Anualmente, o Sistema Ocepar publica uma edição especial da revista Paraná Cooperativo, com um balanço das ações de responsabilidade social desenvolvidas pelo setor no Estado. A edição mais re-cente começa a circular a partir da próxima segunda-feira (25/01). São cinco mil e quinhentos exemplares que serão distribuídos para as cooperativas, entidades parceiras, instituições de educação e ensino, formadores de opinião e demais profissionais. (Fonte: Ocepar)
 

"

Sistema investe no aprimoramento da gestão de cooperativas

"

A partir de março, o Sistema Ocemg/Sescoop-MG terá equipes técnicas especializadas em Gestão de Cooperativas e em Ciências Contábeis para auxiliar o segmento baseando-se em levantamento de ações, diagnóstico e sugestões de mercado. Os novos profissionais estão sendo capacitados pelo Sistema, desde novembro, com objetivo de contribuir com o aprimoramento e gestão do cooperativismo mineiro, diminuindo a distância entre a base e o Sistema, verificando demandas comuns na área de capacitação, assessoria e consultoria.

O superintendente do Sistema, William Bicalho, avalia que a iniciativa é voltada para o desenvolvimento com sustentabilidade do setor, de forma regional. “Nosso foco é a permanência das cooperativas no mercado globalizado, cada vez mais competitivo. Precisamos identificar in loco as demandas do setor e promover soluções para que os resultados do segmento sejam cada vez melhores”, destaca.

As equipes técnicas são compostas pelos técnicos em Gestão de Cooperativas, Rodrigo da Silva Leocádio e Evaldo Barbosa, e os profissionais de Ciências Contábeis, Wellington Anderson Basílio e Cleber Henrique Silva.

“Acreditamos que os resultados dessa experiência serão surpreendentes, pois vamos coletar demandas, colaborar para amenizar os problemas de gestão das cooperativas, promovendo a intercooperação, além de trazer dados e subsídios para o nosso banco de dados. A partir de então, teremos melhores condições de auxiliar nossa base com sugestões relativas à governança por exemplo. O que procuramos com essa ferramenta é ir ao encontro da gestão profissionalizada das cooperativas, posicionando-as de forma mais competitiva no mercado”, confirmou Bicalho. (Fonte: Ocemg)

"

Abertas as inscrições para o MBA em Gestão de Cooperativas de Crédito

"

Os cooperativistas de Minas Gerais têm mais uma excelente oportunidade de qualificação em mãos. A Fundação Cultural de Pedro Leopoldo, em parceria com o Sistema Ocemg/Sescoop-MG, está oferecendo curso de MBA em Gestão de Cooperativas de Crédito e as inscrições já estão abertas.

As aulas começam em março e o processo seletivo acontece de 22 a 26 de fevereiro. O curso é quinzenal, sempre às sextas e aos sábados, e será realizado em Belo Horizonte.

A proposta do curso tem um caráter inovador. Direcionada especialmente para o ramo crédito, alinha teoria e prática, proporcionando aos alunos conhecimentos inerentes à gestão para cooperativas de crédito, com foco na qualificação econômica e social do empreendimento cooperativo.

São 360 horas/aulas dividas em módulos que abordam disciplinas como História e Doutrina do Cooperativismo, Economia Monetária e Mercados de Capitais, Contabilidade Bancária e Gerencial, dentre outras.

Para mais informações acesse www.unipel.edu.br.

"

BNDES prorroga prazo para contratação de recursos pelo PSI

"

Atendendo a pleito da Ocepar, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) prorrogou o prazo para contratação de recursos pelo Programa de Sustentação do Investimento (PSI) para 30 de junho deste ano, sendo que as propostas devem ser apresentadas até 30 de abril, conforme Circular nº 03/2010, emitida pelo banco no último dia 15 de janeiro.

Financiamento - O programa financia caminhões e demais equipamentos de transporte com taxa fixa de juros de 7% ao ano e outras máquinas e equipamentos novos, inclusive agrícolas, como tratores, colheitadeiras, equipamentos de secagem, entre outros, com juros de 4,5% ao ano, incluída a remuneração da instituição fi-nanceira credenciada. O limite de financiamento é de até 80% e o prazo é de até 96 para bens de transporte, com carência de 3 ou 6 meses, e de 120 meses para máquinas e equipamentos, com carência de 3 a 24 meses.

Linha - “O PSI apresenta uma taxa atrativa de juros e há disponibilidade de recursos no BNDES. É uma importante linha que está disponível, oferecendo uma boa oportunidade de investimento para coopera-dos e cooperativas nas áreas de abrangência do programa”, afirma o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski. “Lembramos ainda que o BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul) é um dos repassadores de recursos do PSI e dispõe de limite para essa linha”, ressalta Koslovski.

Reunião - O alongamento do prazo de contratação de financiamentos pelo PSI foi um dos temas tratados em reunião ocorrida na tarde desta terça-feira (19/1) entre Koslovski e o presidente do BRDE, Aírton Pisseti. O encontro aconteceu na sede da organização, em Curitiba. Eles também trataram sobre a campanha conjunta que deverá ser lançada em breve com o objetivo de incentivar os estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul, onde o BRDE atua, a atingir a marca de 75 milhões de toneladas de grãos na safra 2010/11. (Fonte: Ocepar)

"

Cooperativismo mineiro participa de missão técnica em Berlim

"

O cooperativismo mineiro estará representado pelo Sistema Ocemg/Sescoop-MG na Fruit Logística 2010 - mais importante feira do  setor frutícola mundial.  Na ocasião, quatro cooperativas mineiras vão integrar a delegação: a Cooperativa dos Morangueiros Pantanense (Coompa),  Cooperativa Agrícola de Pouso Alegre (Coopalegre), Cooperativa dos Fruticultores do Vale do Verde Grande (Frutvale) e Cooperativa dos Produtores de Banana Prata de Minas (Cooprata). O evento será realizado de 3 a 5 de fevereiro, em Berlim na Alemanha.

O objetivo é prospectar mercados, por meio de rodadas de negócios que possam culminar em um canal de comercialização de produtos. O cooperativismo brasileiro irá mostrar ao mundo suas frutas tropicais, a exemplo da banana, morango, manga, limão, mamão, dentre outras. 

“A meta é exportar nossos produtos especialmente numa época em que há espaço para tal demanda. Além disso, queremos mostrar o diferencial do produto brasileiro”, diz o presidente do Sistema, Ronaldo Scucato.      

A  Fruit  Logística se apresenta como oportunidade  para realizar  bons  negócios. Nesta edição são esperados mais de  50  mil  visitantes de  168 países.  Além de empresas  interessadas  em  importar, exportar  e/ou  estabelecer  parceria  no  setor  de  frutas serão  contemplados  segmentos  de  embalagem, armazenagem, transporte, soluções tecnológicas, etc.

O Pavilhão oficial do Brasil na Feira é organizado pelo Instituto Brasileiro de Frutas (IBRAF) em conjunto com a Apex-Brasil e a Central Exportaminas da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico. (Fonte: Ocemg)
 

"

BC simplifica exigência de capital para cooperativas

"

O Banco Central pretende dar às pequenas cooperativas de crédito tratamento diferenciado e mais simples no que se refere à exigência de capital próprio. A ideia é dispensá-las de calcular e manter parcelas de capital específicas para riscos de mercado e riscos operacionais, elevando, em contrapartida, o capital exigido para suportar riscos de crédito.

Ativos - O volume de ativos é que deverá definir se uma cooperativa terá ou não tratamento simplificado na hora de calcular o Patrimônio de Referência Exigido (PRE, indicador usado pelo BC para medir o nível mínimo de capitalização necessário das instituições financeiras). Segundo fonte da autarquia, em princípio, poderão optar pelo modelo mais simples cooperativas com ativos de até R$ 100 milhões no máximo. O BC informa que se enquadrariam nesse teto aproximadamente 800 das 1.405 cooperativas de crédito existentes no país ao fim de dezembro de 2009.

Em debate - A mudança da norma está sendo discutida pela Diretoria de Fiscalização com a Diretoria de Normas e ainda não tem data para ser submetida ao conjunto dos diretores do BC. Se os planos forem adiante, isso não significa que haverá queda do patrimônio de referência do conjunto das instituições beneficiadas. Para compensar os riscos que deixarão de ser mensurados (operacional e de mercado), as cooperativas que optarem pelo modelo simplificado terão que manter mais capital para riscos de crédito.

Situação atual - Hoje, em geral o Banco Central exige que, para suportar riscos de crédito, as cooperativas e outras instituições financeiras tenham capital próprio equivalente a, no mínimo, 11% do valor dos ativos ponderado pelo respectivo risco. A exigência cresce, indo a 15%, no caso de cooperativas singulares não filiadas a cooperativas centrais. Em ambos os casos, a futura nova norma aumentará os percentuais para algo entre 15% e 18%.

Adesão voluntária - Justamente por isso, a adesão ao modelo simplificado será voluntária, assegura fonte do BC. Aquelas que aderirem não precisarão mais calcular e informar sistematicamente ao BC nem seu risco operacional nem sua exposição a riscos associados à oscilações de taxas de juros, à variação de taxa de câmbio, ao vai-e-vem das cotação de ações e dos preços de commodities. Pela norma em vigor, mesmo cooperativas menores são obrigadas a calcular e a informar separadamente à autoridade monetária cada uma dessas modalidades de risco de mercado, além do risco operacional.

Parcela adicional - E para cada um deles se exige uma parcela adicional de patrimônio de referência. A única exceção são as cooperativas singulares (que não são centrais cooperativas) com ativo menor ou igual a R$ 5 milhões, ainda assim se não tiverem exposição a riscos cambiais. Mas, mesmo nesses casos, a norma atual não dispensa a parcela de patrimônio de referência exigido relativa a riscos operacionais.

Riscos - A lista de riscos que devem ser considerados para efeitos de exigência de capital mínimo das instituições financeiras ampliou-se sobretudo a partir de 2007, com a implementação, no Brasil, do Acordo de Basileia 2. Assim é conhecida a segunda versão do acordo existente entre os bancos centrais e organismos de supervisão bancária que integram o Banco de Compensações Internacionais (BIS), cuja sede é a cidade suíça de Basileia.

Carência - O BC concluiu que as cooperativas pequenas (ativos de até R$ 100 milhões), além de numerosas, carecem de estrutura e sobretudo de pessoal especializado para calcular os valores e preencher corretamente os complexos demonstrativos exigidos em relação ao patrimônio de referência. Sobretudo no que se refere a riscos de mercado, o correto preenchimento demanda conhecimento e aplicação de fórmulas extremamente complexas. E na grande maioria dos casos, diz fonte do BC, os funcionários das cooperativas não dão conta de usá-las corretamente.

Erros - Segundo a mesma fonte, um grande volume de demonstrativos têm sido enviados com muitos erros, obrigando a área de fiscalização da autarquia a gastar muito tempo entrando em contato com as cooperativas para checar números e fazer as devidas correções nos cálculos.

Em consequência, os fiscais acabam gastando tempo demais com instituições que, pelo seu porte pequeno, não são estratégicas para a supervisão do sistema financeiro. "Isso está tirando nosso foco", disse ao Valor um técnico da área. Na visão dele, a diferenciação entre pequenas cooperativas e outras instituições financeiras, no que se refere à forma de exigir informações sobre o patrimônio de referência, não representará nenhuma perda de qualidade para a supervisão do sistema financeiro. (Valor Econômico)

"

Ocepar defende apreciação de proposta de classificação do trigo por Câmara Setorial

"

O Sistema Ocepar está solicitando ao ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, que a proposta de alteração do padrão de classificação do trigo passe por uma apreciação definitiva da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Culturas de Inverno antes de ser submetida à consulta pública, prevista para ocorrer em breve. O pleito foi encaminhado ao ministro nesta segunda-feira (18/1).

Grupo de trabalho - O assunto já foi tratado pela Câmara Setorial de Culturas de Inverno, inclusive com a criação, em 2009, de um grupo de trabalho coordenado pela Embrapa/Trigo, destinado a apresentar uma sugestão técnica.

A Embrapa elaborou uma proposta discutida preliminarmente na Câmara, porém, ainda sem um parecer final. Ocorre que o Departamento de Defesa Vegetal do Ministério da Agricultura - DIPOV/SDA/MAPA, informou, no último dia 13, que irá publicar uma consulta pública sobre o Projeto de Regulamento Técnico do Trigo sem o parecer final da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Culturas de Inverno. Na avaliação da Ocepar, é necessário aguardar um posicionamento conclusivo da Câmara sobre o tema antes de abrir espaço para novas sugestões por meio de consulta pública.
 

"

Exigências da Aneel dificultam atuação de cooperativas

"

As exigências impostas pela Agência Nacional de Energia Elétrica às cooperativas de energia têm dificultado a atuação destas companhias. Com a privatização das empresas de energia e a criação, em 1996, da agência, as cooperativas foram chamadas a assinar um contrato de adequação como permissionárias de serviço público. Para isso, tiveram de se submeter a uma série de normas, como o enquadramento ao Sistema Computacional Simplificado para Coleta de Dados e Simulação de Tarifas para Cooperativas Permissionárias. O sistema define o valor da tarifa a ser cobrado pela cooperativa para garantir seu equilíbrio econômico-financeiro.
 
De acordo com o presidente da Cervam,  Henrique Ribaldo Filho, as regras são rígidas e onerosas e não refletem a realidade de algumas cooperativas. "Se formos nos enquadrar a tudo o que determina a Aneel, teríamos de praticar uma tarifa 28,5% mais cara do que a cobrada pelas concessionárias. São exigências que fazem sentido para grandes concessionárias, que atendem a milhões de clientes, não para cooperativas como a nossa, que tem entre cooperados e usuários 2,5 mil beneficiados”. A cooperativa atende desde 1964 aos municípios paulistas de Pirassununga, Descalvado, Porto Ferreira, Santa Cruz das Palmeiras e Santa Rita do Passa Quatro.
 
Entre as exigências da Aneel estão a necessidade de as cooperativas, após 30 anos de atuação, apresentarem garantia real para operação; abertura de escritórios nos municípios em que atuam, independentemente do número de cooperados atendidos; adoção do atendimento telefônico para os consumidores; obrigatoriedade de recadastramento dos consumidores; adequação das faturas de energia; reformulações técnicas, administrativas e contábeis e contratação de auditoria credenciada pela Comissão de Valores Mobiliários.
 
Para o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo,  Edivaldo Del Grande, esse é um imbróglio que precisa ser resolvido. “As cooperativas atenderam à população quando as empresas não tinham interesse, enquanto as concessionárias vêm há anos se adaptando às novidades que se apresentam. Entendo que a adequação seja necessária, mas é preciso que seja feita em bases reais e com prazo factível e dentro da realidade das cooperativas, onde o consumidor de energia é também o dono do negócio”, disse. (Fonte: Ocesp)

"

Inscrições para curso de Gestão de Cooperativas encerram nesta segunda-feira em SC

"

O Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) são parceiras da Unisul/Virtual, na oferta do curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas. O curso, direcionado para a qualificação de gestores, é voltado para formar profissionais capazes de gerenciar as atividades de cooperativas dos mais diversos ramos. As inscrições encerram nesta segunda-feira (18/1). Informações podem ser obtidas no site www.unisul.br.

 O superintendente da Ocesc/Sescoop, Geci Pungan, destaca que colaboradores de cooperativas, formalmente registradas na Ocesc, poderão receber apoio financeiro do Sescoop/SC, equivalente a 33 % do valor das mensalidades, durante todo o curso.

A estrutura do curso foi planejada para atender o campo interdisciplinar da Gestão de Cooperativas, que é voltado para as necessidades do mercado e recebe como fundamento principal três áreas de conhecimento: Gestão de Cooperativas; Finanças e Administração.  O concluinte receberá diploma de Tecnólogo em Gestão de Cooperativas.

O profissional diplomado terá, entre outros, subsídios para entender a importância da visão e do raciocínio estratégico serem aplicados na gestão de cooperativas; realizar atividades de planejamento, operação, controle e avaliação dos processos organizacionais; criar, inovar e promover a produtividade e qualidade das cooperativas e da sociedade na qual está inserido.

Entre os objetivos do curso estão o de formar profissionais de Gestão de Cooperativas que sejam competentes para gerenciar atividades relacionadas aos diferentes setores da atividade cooperativa; capazes de realizar a integração de competências de trabalho; desenvolver condições atitudinais e técnicas para a compreensão da importância da visão e do raciocínio estratégico; possibilitar o conhecimento, a compreensão e as formas de utilização, no dia-a-dia, dos instrumentos e das técnicas aplicadas na gestão das cooperativas; entender o papel social das cooperativas, tendo como meta a melhoria da atuação dos profissionais dessa área no meio em que interagem.

O processo seletivo ocorre duas vezes por ano. A seleção é feita pelo histórico escolar do ensino médio. Podem participar do curso colaboradores de cooperativas, associados, consultores, prestadores de serviços e pessoas que desejam a formação superior em Administração do sistema cooperativo, que tenham diploma de conclusão do ensino médio e possuam computador com acesso à internet. (Fonte: Ocesc)

"

Mapa estimula participação das cooperativas no mercado do agronegócio

"

O sistema cooperativista brasileiro vem se desenvolvendo de uma forma consistente com mais de 30 milhões de pessoas envolvidas”, relata o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Márcio Portocarrero.

Para estimular o setor, o ministério investe na profissionalização da gestão, na internacionalização e no acesso a mercados, com a promoção de cursos e a participação de cooperados em rodadas de negócio, missões ao exterior e eventos nacionais e internacionais. “Essa é uma forma de expor a produção cooperativa nacional no mercado mundial, aproveitando esse momento em que o Brasil se destaca como produtor de alimentos”, completa Portocarrero. Para essas ações, o governo aplicou, em 2009, R$ 7,6 milhões.

O cooperativismo foi a solução encontrada por um grupo de imigrantes holandeses que chegaram ao Brasil na década de 1950 e ocuparam os arredores do município de Castro/PR, com o compromisso de desenvolver a agropecuária na região.

A colônia Castrolanda, a 10 quilômetros do centro da cidade, foi fundada pelos imigrantes, em 1951, e preserva a arquitetura típica da Holanda. Um imenso moinho de 37 metros de altura abriga o Memorial da Imigração Holandesa. Nesse cenário foi criada a Cooperativa Castrolanda, uma das mais prósperas do País, com destaque na pecuária leiteira, suinocultura, produção de soja, milho, feijão, batata e trigo. 

“Investir em pesquisa e desenvolvimento agropecuário sempre foi a nossa prioridade para agregar valor aos produtos e garantir a sustentabilidade dos associados”, afirma o vice-presidente da Castrolanda, Willen Berend Bouwman. Parcerias operacionais e estratégicas no processo de industrialização contribuíram para alavancar os negócios.

Na cooperativa, são industrializados o leite (em pó, integral, desnatado e creme de leite), batata (chips e palha) e ração. A usina de beneficiamento de leite processa, em média, 150 milhões de litros por ano. Toda a produção é registrada no Serviço de Inspeção Federal (SIF) e, posteriormente, fornecida às indústrias.

Nos últimos dez anos, o ciclo de crescimento foi de 40% ao ano. Em 2008, o faturamento chegou a R$ 922 milhões. Com as conquistas do sistema cooperativista, a Castrolanda implantou reformas profundas em infraestrutura e introduziu um programa de gestão participativa, que compreende a profissionalização dos produtores, planos de capitalização e de monitoramento. A cooperativa conta com 700 associados e 488 colaboradores das regiões centro-sul do Paraná e sul de São Paulo. (Fonte: Mapa)

"

Unimed Curitiba e Gazeta do Povo promovem Projeto Verão 2010

"

A Unimed Curitiba, em parceria com o jornal Gazeta do Povo, realiza o Projeto Verão 2010. As atividades ocorrem nos finais de semana, das 10h às 17h, entre os dias 16 de janeiro e 21 de fevereiro, em sete parques de Curitiba. Serão realizadas atividades físicas e os participantes receberão orientação, em locais especialmente preparados, sobre técnicas de “shiatsu”, massagem aromática, reflexologia, yoga, quick massage e auto massagem. O início do Projeto Verão ocorre neste fim de semana (dias 16 e 17 de janeiro no Parque Barigui.

As atividades físicas serão distribuídas em caminhadas, sessões de alongamento, gincanas, dança com ritmos variados e brincadeiras para crianças. Além dessas atividades, as pessoas poderão participar de ações de medicina preventiva, realizados por profissionais de saúde da Unimed Curitiba, que incluem aferição de pressão arterial e mensuração do índice de massa corporal.

“A adoção no nosso cotidiano de hábitos como alimentação equilibrada e realização de exercícios físicos regularmente diminuem os riscos de desenvolvimento de doenças, e a Unimed Curitiba desenvolve o Projeto Verão para incentivar a população a adotá-los” afirma o diretor-presidente da Cooperativa, Dr. Sérgio O. Ioshii.

O Projeto Verão é uma ótima oportunidade para reforçar o cuidado com a própria saúde.  Para quem desejar participar, a agenda de atividades segue o seguinte cronograma:
 
Agenda
16 e 17/01 :: Parque Barigui
23 e 24/01 :: Parque Tingui
30 e 31/01 :: Parque Bacacheri
06 e 07/02 :: Parque São Lourenço
13 e 14/02 :: Parque Náutico
20 e 21/02 :: Parque Barigui
Horário Projeto Verão: das 10h às 17h

Fonte: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
(Fonte: Veículo: Paranashop)
 

"

Amazonas é o primeiro estado a receber GEADG em 2010

"

A Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG) do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) deu início, nesta semana, a um levantamento nacional para fazer um diagnóstico de todas as unidades estaduais da instituição. Os dados servirão de subsídio para aumentar a efetividade do apoio prestado às parceiras distribuídas em todo o território brasileiro.

O Amazonas foi o primeiro estado a receber a visita da equipe de trabalho. A gerente da GEADG, Andréa Sayar e a técnica responsável pela unidade do Amazonas, Edlane Resende começaram, nesta terça-feira (12/1), os estudos que vão servir de base para traçar o perfil e identificar junto aos técnicos do Sescoop/AM ações e melhorias a serem implementadas.

Andréa Sayar informou que todos os estados brasileiros serão visitados, até junho deste ano, pela equipe técnica da GEADG. A compilação e análise dos dados também vão integrar o planejamento estratégico da Gerência. “Muitos dados importantes ficavam guardados no Sescoop, mas a partir deste trabalho eles serão compartilhados por todas as unidades do País”.

Andréa destacou ainda que estas visitas técnicas têm por objetivo principal ouvir o que cada estado tem a dizer sobre a área e que ações estão apresentando melhores resultados. “A partir de agora todos irão olhar o Sescoop como sistema independente do lugar ou do tamanho, têm valor e desenvolvem ações importantes para o cooperativismo brasileiro”.
A metodologia de trabalho também utiliza um formulário contendo questões sobre a atuação da unidade estadual. As respostas serão encaminhadas ao Sescoop nacional. “As informações vão proporcionar melhorias às unidades de todo o País”, afirmou Sayar.

A fase de coleta de dados será concluída em 2 de julho e, a partir do início do segundo semestre de 2010, haverá outra rodada de visitas aos estados com reuniões de grupo. O trabalho vai ser finalizado com uma grande reunião nacional no final de 2010, quando será apresentado um balanço do que foi feito durante o ano. (Fonte: OCB/AM)

"

Mérito Fitossanitário reconhece boas práticas de cooperativas e profissionais

"

Prêmio Mérito Fitossanitário reconhece ações de responsabilidade social e ambiental das indústrias de defensivos agrícolas, cooperativas e outros canais de distribuição, e profissionais que se destacam nas iniciativas de educação e treinamento do homem do campo. O Prêmio busca promover o “desenvolvimento rural sustentável”. Os trabalhos poderão ser entregues até 31 de março de 2010. Saiba tudo sobre o Prêmio

"

Stephanes destaca ações para reverter prejuízos na agricultura do RS

"

A institucionalização do Fundo de Catástrofe, que hoje tramita no Congresso Nacional, e a liberação de créditos de custeio e investimento foram as medidas defendidas pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, para solucionar as consequências dos temporais que vêm assolando o Rio Grande do Sul. Ele recebeu, nesta terça-feira (12/1), parlamentares da bancada gaúcha e prefeitos de cidades atingidas por enchentes e vendavais, que solicitaram recursos para reverter os prejuízos causados pela chuva desde o mês de novembro.

O grupo (cerca de 60 pessoas) destacou a agilidade e eficácia com que o Ministério da Agricultura atendeu, no último mês, os pedidos de verbas para a recuperação de estradas rurais nos locais prejudicados. Nesse período, a pasta liberou R$ 42 milhões para 115 municípios gaúchos e, este mês, foram solicitados mais R$ 70 milhões à Casa Civil para o atendimento a outros 205 municípios.

Para garantir o acesso aos recursos, em caso de emergência, os prefeitos devem procurar associações de municípios ou a Secretaria de Agricultura do estado para informar os danos provocados pelas adversidades climáticas e encaminhar documento à Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC/Mapa) para repasse de recursos ou maquinário. (Fonte: Mapa)

"

Em maio, Sicredi começa a funcionar em Paranaíta

"

Em elevado estado de crescimento no Brasil, o Sicredi atualmente está presente em dez estados Brasileiros. No Mato Grosso a Cooperativa Sicredi é considerada uma das maiores instituições financeiras, devido ao fato de estar presente em praticamente nos 141 municípios do estado. Agora chegou a vez de Paranaíta ser contemplada com uma agência Bancaria do Sicredi.

As negociações em torno da implantação do Sicredi em Paranaíta vinham sendo acontecendo há anos. Porém desde dezembro de 2008, diretores do Sicredi Norte, Empresários e o Prefeito Dr. Pedro (naquela época ainda não empossado), iniciaram uma nova rodada de negociação que resultou na concretização desse antigo sonho. A Agência Sicredi Paranaíta já está sendo construída no centro da cidade com uma estrutura de mais de 300m², com inauguração prevista para 10 de maio.

Os trabalhos de abertura de contas, vendas de cota capital e alguns outros serviços já estão disponíveis para a comunidade, tendo em vista que o Gerente, Marcelo Faria, que será responsável pela agência de Paranaíta já esta oferecendo esses primeiros serviços básicos a população. Marcelo conta que o Sicredi é uma instituição Financeira que chega a Paranaíta para contribuir com o Desenvolvimento da Cidade. “Nosso objetivo é oferecer um serviço de qualidade para a comunidade Paranaitense, com linhas de créditos bem acessíveis com oportunidades de bons negócios para todos”, enfatiza Marcelo.

O Prefeito do Município Dr. Pedro destaca que o Sicredi chega a Paranaíta em um momento divisor de águas, pela fase de transformação que a cidade está vivendo. Segundo o Prefeito, essa iniciativa será motivo para que outros investimentos também sejam feitos em Paranaíta,

“O Sicredi é uma instituição séria que sempre sonhamos ter agência em nossa cidade. Agora, com essa realização, vamos dar todo incentivo necessário no intuito de fortalecê-lo, tendo em vista o crescimento e desenvolvimento de Paranaíta”, relata o Prefeito. (Fonte: Jornal Mato Grosso do Norte)
 

"

Dados do IBGE e Fiemt apontam destaque industrial para Coopnoroeste/Lacbom

"

O município de Araputanga apresentou maior participação industrial na sua economia, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt), superando até mesmo Cuiabá, que possui a maior economia no Estado e Várzea Grande, que hoje está na terceira colocação. Os dados apontam que 48% da economia de Araputanga é movida pela indústria. Merecendo destaque a Coopnoroeste/Lacbom no setor de laticínios.
 
A vocação industrial do Estado vem apresentando crescimento médio de 13,14% ao ano, conforme simulação apresentada pela Fiemt dos últimos 10 anos. De 1999, quando VAB Industrial em valores correntes era de R$ 2,32 bilhões, em uma escala crescente, saltou para R$ 6,97 bilhões em 2008, apontando uma evolução de 201%. Nos setores de alimentos e bebidas o segmento industrial teve um crescimento de 25%.
 
Para o diretor presidente da Cooperativa Agropecuária a Coopnoroeste/Lacbom Ademar Furtado da Silva esse resultado mostra a importância das indústrias, em especial da cooperativa para a economia regional do estado de Mato Grosso. “Temos uma história de 34 de participação ativa no desenvolvimento regional sustentável de Mato Grosso” disse o presidente, que informou que a Coopnoroeste tem 375 funcionários e mais de 1600 cooperados, ou seja, gera quase 2 mil empregos, entre diretos e indiretos.

A Cooperativa captou em 2009 mais de 55 milhões de litros de leite e está em obras para ampliação da capacidade produtiva. A previsão de Ademar Furtado é que até o mês de março do corrente ano as obras estejam concluídas. (Fonte: Coopnoroeste/Lacbom)

"

Visitas aos estados intensificam atuação do Sescoop

"

A Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG) do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) dará inicio, esta semana, a um levantamento para a realização de um diagnóstico junto às unidades estaduais da instituição. A intenção é identificar oportunidades de melhorias na atuação GEADG. Os dados servirão de subsídio para aumentar a efetividade do apoio prestado às unidades estaduais. Andréa Sayar, que está à frente da gerência, fala sobre a iniciativa para os ouvintes da RádioCoop. Clique aqui e tenha acesso à entrevista.

"

Empaer-MT e Coopnoroeste capacitam jovens rurais

"

Em sua primeira experiência com projeto voltado aos jovens rurais, a Empaer-MT e a Cooperativa Agropecuária de Araputanga (Coopnoroeste) realizaram um curso profissionalizante de bovinocultura de leite direcionado para jovens rurais. Para a realização do curso, houve recursos do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Um grupo de 23 jovens com idade média de 17 a 29 anos, filhos e filhas de cooperados, aprendeu a trabalhar e administrar a propriedade rural, ou seja, se tornaram empreendedores rurais.

A profissionalização oferece condições ao jovem de permanecer na atividade rural com conhecimento e tecnologia. O curso foi dividido em duas etapas, uma com 36 horas, enfocando sobre as políticas públicas, crédito rural, cooperativismo e resultados esperados. Na segunda etapa, com carga horária de 64 horas, foi abordado a alimentação do rebanho, manejo sanitário, reprodutivo, produtivo, gestão da atividade leiteira e meio ambiente

A entrega do certificado aos participantes aconteceu no dia 23 de dezembro, em Araputanga e contou com a presença do sócio fundador da Coopnoroeste Padre Erminio Celso, da diretoria da cooperativa e do presidente da Empaer-MT Leôncio Pinheiro e de familiares dos jovens participantes.
 
O presidente da Emaper-MT ressaltou que o encerramento desse curso com a entrega dos certificados representa uma conquista para os jovens rurais de Mato Grosso.

O mesmo disse ainda que esse projeto piloto foi iniciado graças a parceria que foi firmada com a Coopnoroeste através do seu presidente Ademar Furtado que veio do meio rural e o mais jovem presidente de uma cooperativa em Mato Grosso, e sabe da importância em profissionalizar os jovens. 

Leôncio informou que para 2010 a cooperativa dará continuidade nesse projeto, inclusive com o objetivo de formar 120 jovens durante o ano. O curso também será realizado nos município de Juscimeira e Terra Nova do Norte.

O presidente da Cooperativa Agropecuária do Noroeste de Mato Grosso Ademar Furtado da Silva disse ressaltou aos jovens a importância dessa atitude que eles tiveram de deixarem de serem simples produtores para se tornarem administradores rurais. “Vocês começam a escrever uma nova história para o futuro do meio rural, sejam referencia e coloquem na prática tudo o que aprenderam” disse Ademar.

Segundo ele, o departamento técnico da cooperativa e da própria Empaer-MT vão acompanhar e apoiar o trabalho desses jovens nas propriedades rurais, pois os jovens agora estão habilitados a financiar até R$ 7 mil do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) para investimento, aquisição de gado, equipamento, reforma das pastagens e outros. (Fonte: Assessoria de Comunicação Coopnoroeste)
 

"

Unimed alcança marca de 100 hospitais próprios

"

Números exatos sempre impressionam. Por isso, a marca de 100 hospitais próprios Unimed, número computado nos últimos dias de 2009 com a inauguração dos hospitais das Unimeds BH e Vale do São Francisco, é motivo de comemoração. “A verticalização segue como uma condição permanente para a sobrevivência no mercado da medicina suplementar, em virtude da retomada do equilíbrio no ano pós-crise. Afinal, esse processo traz resultados positivos e um melhor acompanhamento dos custos pelas cooperativas, já que diminui a transferência de ganhos que podem e devem ficar nas Unimeds”, completa Mohamad Akl, presidente da Central Nacional Unimed.
 
O incentivo à verticalização tem sido uma das bandeiras levantadas pela operadora nacional desde 2005, quando criou uma área específica para tratar desse assunto junto às Unimeds. A partir de então, passou a orientar sobre as vantagens e desvantagens dessa possível empreitada das co-irmãs e a compilar informações para que o Sistema Unimed pudesse, futuramente, ter um sólido banco de dados sobre seus recursos. “O rápido crescimento do número de hospitais traz um ótimo comparativo dessa evolução”, destaca Rodolfo Pinto Machado de Araújo, diretor Administrativo e Financeiro da Central Nacional Unimed. Houve um crescimento de 78% na quantidade de hospitais Unimed desde 2006. “Em 2006 eram apenas 56 deles”, completa Araújo. 
 
Evolução e crescimento - Um dos mais recentes trabalhos nesse setor foi o lançamento do Catálogo de  Recursos e Serviços Próprios do Sistema Unimed. Na publicação, é possível conferir o nome dos recursos, endereços, telefones, a data de inauguração, a infra-estrutura, as certificações, as unidades e as especialidades que atendem. Tudo separado por região e Estado.
 
A outra boa notícia é que o Sistema Unimed tem a segunda maior rede de hospitais do Brasil usando a mesma marca. No Brasil, existem 123 hospitais acreditados, sendo que 11 deles são hospitais Unimed. (Fonte: Central Nacional Unimed)

"