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Notícias negócios

 

Discussões técnicas e diálogo com setor marcaram gestão de Stephanes no Mapa

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A fundamentação na ciência e o diálogo com o setor agropecuário pautaram, segundo Reinhold Stephanes, os três anos à frente do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Antes de transmitir o cargo ao atual titular do ministério, Wagner Rossi, nesta quarta-feira (31), Stephanes pregou maior engajamento do setor nas decisões de governo, pela articulação dos produtores e das lideranças. “Mesmo que o ministério tenha uma agenda de pontos estruturantes, é fundamental que o setor também se planeje”, destacou.

Sobre a relação entre a agricultura e o meio ambiente, pauta recorrente na gestão, Stephanes afirmou ser errado aceitar que apenas instituições ambientais e ambientalistas participem das decisões que envolvem o uso dos recursos naturais. “Todos perdem no conflito entre agricultura e meio ambiente”, alertou. Para ele, o Ministério da Agricultura pode e deve contribuir nessas questões, por meio de instituições de pesquisa, como a Embrapa e o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). 

Stephanes lembrou que os projetos do Ministério da Agricultura e suas empresas vinculadas para reduzir a emissão de gases de efeito estufa foram contemplados na proposta voluntária do Brasil na 15ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 15), no ano passado. Entre os projetos se destacam a recuperação de áreas degradadas, o sistema de integração da lavoura com a pecuária e floresta, a fixação biológica do nitrogênio e a ampliação do plantio direto com qualidade. 

Sobre a mudança na legislação ambiental, Stephanes defendeu a soma das Áreas de Proteção Permanente (APPs) às reservas legais em propriedades rurais de até 150 hectares; a autorização do plantio de 50% da reserva legal com florestas comerciais; a compensação ambiental fora da microbacia, mas no mesmo bioma; o princípio do gradualismo para margens de pequenos rios e riachos e a manutenção da atividade agrícola em áreas já consolidadas, como topos de morro, encostas e várzeas. Segundo ele, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeu solucionar essas questões nos próximos meses.

O envolvimento do Mapa com a discussão governamental sobre a autossuficiência em fertilizantes e a criação de uma agenda estratégica, também, foram abordados por Stephanes na palestra. (Fonte: Mapa)

 

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Funcafé terá R$ 2 bilhões para apoiar safra 2010

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O Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) contará com R$ 2,08 bilhões para apoiar a safra 2010 de café. A autorização foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (26).
 
Conforme a Portaria Interministerial Mapa/Ministério da Fazenda, Nº 262, serão destinados R$ 313 milhões para custeio, R$ 522 milhões em colheita, R$ 940 milhões para estocagem e R$ 313 milhões em Financiamento de Aquisição de Café (FAC). Os valores serão aplicados de acordo com os critérios da Resolução Nº 3.451, do Conselho Monetário Nacional (CMN).
 
De acordo com o diretor do Departamento de Café do Mapa, Lucas Ferreira, a partir desta portaria a Secretaria de Produção e Agroenergia (SPAE) vai publicar aviso solicitando as instituições financeiras integrantes que se habilitem para atuação como agentes financeiros do Fundo em 2010. “Os interessados deverão encaminhar a demanda de recursos à SPAE, conforme o aviso, especificando o montante de recursos para cada uma dessas linhas autorizadas”. (Fonte: Mapa)

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Ocepar apresenta propostas de mudanças nas leis ambientais

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No primeiro painel do Seminário de Mercado de Carbono desta quinta-feira (25/03), o engenheiro agrônomo da Gerência Técnica e Econômica da Ocepar, Silvio Krinski, discorreu sobre a proposta do Sistema Ocepar para o aperfeiçoamento das leis ambientais brasileiras. Inicialmente, apresentou estatísticas que comprovam que o setor agropecuário não pode ser responsabilizado pela degradação do meio ambiente, como usualmente tem ocorrido. Sílvio citou os dados da Companhia Nacional do Abastecimento (Conab), mostrando que as pastagens ocupam 20% do território nacional; o cultivo de grãos 5% e a cana 7,5%.

Produção de alimentos - “Dos 851 milhões de hectares que formam o território brasileiro, a produção de alimentos para a população ocupa 220 milhões de hectares, o que representa 33% do total,”, disse Silvio. Por outro lado, o levantamento da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), feito em 2009, revela o impacto da legislação ambiental no País. “A área total preservada pela lei abrange 67% de todo o território nacional, somando as unidades de conservação, as áreas de preservação ambiental, reserva legal, áreas indígenas e descontando a sobreposição. Ou seja, restam apenas 33% do total para a ocupação das cidades e produção agropecuária, por exemplo”, disse. Além disso, ele alertou para a necessidade da produção cada vez maior de alimentos. “O nosso grande desafio é promover a conciliação de forças, de forma a alcançar o equilíbrio entre a produção e a preservação”, considerou.

Ações proativas - O engenheiro agrônomo citou as ações proativas do setor rural, que tem contribuído para a preservação do meio ambiente, como a implantação do sistema de plantio direto em 25 milhões de hectares no Brasil. É um método sustentável onde a lavoura é implantada sobre a palhada da cultura anterior, contribuindo para a absorção das águas da chuva no solo e evitando a erosão, entre outros benefícios. Sílvio também lembrou que os agricultores brasileiros tem aderido ao programa de recolhimento de embalagens vazias de agrotóxicos e defensivos. “De acordo com o Inpev, 98% das embalagens são recolhidas no País”, afirmou. Citou ainda o programa de recuperação de nascentes e do de preservação de matas ciliares, a implantação do MDL, entre outros itens. Por outro lado, mostrou que a maior parte da poluição tem sido gerada nas cidades, onde se concentra 82% da população brasileira. “21% dos rios apresentam baixa qualidade, principalmente nas áreas mais povoadas e apenas 40% da população tem acesso a coleta de esgoto.

Além disso, as cidades produzem 125 mil toneladas diárias de lixo, grande parte sem tratamento, sem contar a poluição gerada pelos veículos. Somente no Paraná são 3,9 milhões de carros, um milhão em Curitiba”, disse. Diante desse cenário, a Ocepar tem defendido maior participação da população urbana no processo de preservação do meio ambiente. “O meio urbano e o rural trabalhando em conjunto”, frisou. “Nossa proposta de aperfeiçoamento da lei ambiental foi construída com base no artigo 225 da Constituição Federal que diz: Toda a sociedade tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado e impõem à coletividade o dever de preservá-lo”, acrescentou Krinski. 

Detalhes – Em seguida, o engenheiro agrônomo da Ocepar, forneceu mais detalhes sobre as medidas sugeridas pela Ocepar, como a implantação da reserva ambiental coletiva; a remuneração pela prestação de serviços ambientais, a permissão do uso econômico de áreas implantadas com espécies nativas consorciadas com espécies exóticas; o estímulo ao desenvolvimento de metodologias para viabilizar o MDL; a garantia do direito de uso das áreas consolidadas; o financiamento e incentivos fiscais às atividades de preservação, entre outros. 

Sílvio também discorreu sobre o trabalho do Fórum de Meio Ambiente da Ocepar, composto por técnicos das cooperativas paranaenses. Ressaltou ainda os investimentos que as cooperativas tem feito na área de preservação da natureza. “Somente em 2008, as cooperativas investiram R$ 54 milhões em ações de meio ambiente, o que representa 6,3% das sobras do exercício. Os recursos foram aplicados em tratamento de efluentes, recolhimento de embalagens vazias, combate à poluição do ar, novas fontes de energia, entre outros. (Fonte: Ocepar)

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Concessão de crédito rural cresce 20% em relação à safra passada

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Nesta safra, entre julho de 2009 e junho de 2010, a concessão de crédito para a agricultura comercial superou R$ 49 bilhões, o que corresponde a mais de 21% do aplicado no mesmo período do ciclo passado (2008/2009). Os dados são do Departamento de Economia Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Deagri/Mapa), com base em informações do Grupo de Acompanhamento do Crédito Rural.

Entre as linhas especiais a juros controlados, para a safra 2009/2010, destaca-se o Programa de Sustentação do Investimento (PSI-BK), com vigência até junho e juros de 4,5% ao ano, para a compra de maquinário agrícola. Por meio do PSI-BK foram concedidos mais de R$ 2,65 bilhões, entre julho de 2009 a fevereiro deste ano.

Produção sustentável - É expressivo o crescimento do crédito concedido pelo Programa de Incentivo à Produção Sustentável do Agronegócio (Produsa). De julho de 2009 a fevereiro de 2010, o programa mais do que quintuplicou o volume de aplicações, em relação ao mesmo período anterior, passando de R$ 57 milhões para mais de R$ 290 milhões. O diretor do Deagri, Wilson Araújo, considera esse aumento (mais de 370%) como resultado da disseminação do programa junto aos bancos. Para Araújo, o aumento de mais de 370% no período resulta de uma melhor disseminação do programa junto aos bancos.

Médio produtor - De julho de 2009 a fevereiro de 2010, a aplicação de recursos do Programa de Geração de Emprego e Renda Rural (Proger Rural) totalizou R$ 2,1 bilhões, incluindo custeio e investimento. Trata-se de concessão de crédito três vezes superior ao aplicado no mesmo período da safra 2008/2009, quando foram concedidos R$ 695 milhões.

O volume de recursos programado para este período atinge R$ 5 bilhões, representando 72% a mais do que o da safra anterior. Entre as medidas de incentivo ao médio produtor rural estão o aumento dos limites de financiamento para custeio, R$ 250 mil, e investimento, R$ 200 mil. Também foi incluída uma nova modalidade de crédito rotativo (R$ 50 mil), além de maior limite de renda para enquadramento do beneficiário, passando para R$ 500 mil, e a criação da subexigibilidade de 6% sobre depósitos à vista dos bancos, garantindo recursos para os agricultores.

Cooperativas - O Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop) teve aplicação de R$ 1,2 bilhão de julho de 2009 a fevereiro de 2010 (aumento de 178% em relação à safra passada) e o Programa de Capitalização das Cooperativas de Produção Agropecuária (Procap-Agro), criado nesta safra, teve R$ 207 milhões aplicados.  (Fonte: Mapa)

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25/03/2010 - Mais dinheiro para plantio e comercialização da safra

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Lauro Veiga Filho, para o Valor, de São Paulo
   
Com uma oferta quase 40% mais ampla do que no ciclo anterior, segundo previsão incluída no plano safra 2009/2010, a agricultura contratou um total de R$ 57,19 bilhões entre julho do ano passado e fevereiro deste ano. Embora o valor desembolsado no período tenha experimentado crescimento de 21,2% na comparação com os mesmos oito meses da safra 2008/2009, o resultado acumulado corresponde a 53% da programação estabelecida para financiar, o custeio das lavouras, a comercialização da colheita e os investimentos na safra que se encerra em junho.

Em valores nominais, o setor agrícola havia contratado financiamentos de R$ 47,2 bilhões, incluindo a agricultura empresarial e familiar, entre julho de 2008 e fevereiro de 2009, o que representou 60,5% do total planejado para aquela safra, ao redor de R$ 78 bilhões. A programação definida para a safra atual prevê desembolsos de R$ 108 bilhões, num avanço de 38,5% em relação ao período 2008/2009.

Desse total, em torno de R$ 66,2 bilhões estão previstos para custeio e comercialização e R$ 39,26 bilhões foram desembolsados nos últimos oito meses terminados em fevereiro, num crescimento de 14,5%. Foram cumpridos, no entanto, 59,3% da programação original, diante de uma fatia de 62,6% executados nos mesmos oito meses da safra 2008/2009. Restando quatro meses para o final da safra, o diretor do departamento de economia agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Wilson Vaz Araújo, acredita que será possível cumprir a meta. "Se não alcançarmos esses valores, vamos encerrar a safra com contratações bastante próximas do total programado."

Segundo ele, não haverá falta de recursos para financiar toda a demanda. Ao contrário, a oferta tem sido folgada em 2010, refletindo o avanço dos depósitos à vista, dos quais 29% devem ser destinados pelos bancos a empréstimos agrícolas, e das captações pela poupança rural, outra fonte de recursos obrigatórios para o setor. Nos 12 meses encerrados em janeiro, dado mais recente divulgado pelo Banco Central, o saldo médio diário dos depósitos à vista havia acumulado variação de 10,6%, atingindo R$ 135,09 bilhões. Da mesma forma, o saldo dos depósitos em poupança rural encerraram o ano passado com incremento de 19%, crescendo o equivalente a R$ 10,48 bilhões frente a dezembro de 2008, para R$ 65,47 bilhões. "Esses números asseguram a possibilidade de encerramos a safra com desembolsos superiores aos do ciclo 2008/2009", diz Vaz.

Cerca de 86% dos recursos destacados para a agricultura estão reservados para o segmento empresarial, que deverá receber R$ 93 bilhões, cerca de 43% mais do que a previsão que havia sido fixada para o ciclo anterior. Os restantes R$ 15 bilhões pela agricultura familiar, por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), embutindo correção de 15%.

Até fevereiro deste ano, a agricultura empresarial recebeu R$ 49,30 bilhões ou 53% da meta programada, crescendo 21,7% frente aos primeiros oito meses da safra passada, conforme balanço mais recente divulgado pelo Mapa. "O desempenho corresponde ao que estávamos esperando e tem sido um pouco melhor do que em 2009, já que a economia não está mais em crise e o cenário corre dentro da normalidade esperada", aponta Vaz.

As operações contratadas a juros livres, que representam 17,3% do crédito para custeio e comercialização, têm apresentado desempenho mais vigoroso, acumulando avanço de 24,3% em relação à safra passada, passando de R$ 5,45 bilhões para R$ 6,78 bilhões. O aumento foi liderado pelas operações realizadas via Banco do Brasil, com recursos da poupança rural, com o setor agroindustrial. Estas saltaram 139% nesta safra, até o momento, atingindo R$ 2,14 bilhões. Os empréstimos a juros controlados, por sua vez, registraram incremento de 16,5%, para R$ 31,47 bilhões, representando pouco mais de 80% dos empréstimos para custeio e comercialização no setor agrícola empresarial.

Os recursos contratados e liberados para investimentos, levando-se em conta as linhas consolidadas para a agricultura, demonstram modesta variação de 2,9% na comparação com os primeiros oito meses da safra 2008/2009, saindo de R$ 6,22 bilhões para R$ 6,41 bilhões. Deve-se considerar, argumenta Vaz, que boa parte das operações anteriormente realizadas por meio do Moderfrota migraram para o Programa de Sustentação de Investimentos (PSI), criado no segundo semestre de 2009 pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para estimular investimentos na economia e enfrentar os efeitos da crise mundial. Desde julho de 2009 até fevereiro deste ano, produtores rurais tomaram R$ 2,65 bilhões nessa linha.

No caso do Pronaf, que terá 14% do crédito rural total, os desembolsos cresceram 17,7%, para R$ 7,88 bilhões, representando 52,6% da previsão. Até o fim da safra, a perspectiva de executar quase todo o volume para o período. "A quest&ati"

Previdência Unimed-BH recebe novo aporte de R$ 50 milhões

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A Unimed-BH concluiu o terceiro aporte para a previdência complementar dos seus médicos cooperados, no valor de R$ 50 milhões. Somadas as contribuições diretas dos médicos e o rendimento dos planos desde que foram instituídos, em setembro de 2008, o patrimônio total ultrapassa a marca de R$ 145 milhões. Com esse valor, a Previdência Unimed-BH mantém-se entre os três maiores planos instituídos do País, segundo dados da Secretaria de Previdência Complementar, órgão que regula o setor. 

A partir deste mês, a Previdência Unimed-BH ganha a adesão do Sicoob Credicom, a maior cooperativa de crédito dos profissionais do setor de saúde no País, com um quadro social de 30 mil cooperados. A parceria somente se tornou possível por uma característica inovadora da previdência instituída pela Unimed-BH, que conta com dois planos distintos para receber os aportes feitos pela Cooperativa e as contribuições diretas de cada cooperado. A adesão dos associados da Credicom será feita neste segundo plano, também por meio de contribuições diretas dos interessados. O ingresso de novos participantes permitirá melhores ganhos financeiros, com o crescimento do volume investido.

Recursos - Na carteira da Fundação Petros, responsável pela gestão dos recursos, a Previdência Unimed-BH é o segundo plano instituído em termos de patrimônio e o maior em número de participantes. O plano reúne mais de 4.600 médicos cooperados, 98% do quadro social da Cooperativa. Os recursos para o grande volume do novo aporte resultam da eficiência operacional da Cooperativa no último ano, que representou o período de melhor desempenho comercial já registrado na história da Unimed-BH.
 
Um crescimento 13,3% frente a 2008 consolidou a receita operacional bruta em R$ 1,57 bilhão. A carteira de clientes também deu um salto significativo: 12,2% ante 2008. Atualmente, a Unimed-BH conta com 845 mil clientes. (Fonte: Unimed BH)

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Instituições canadenses conhecem trabalho do Sescoop

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O Coordenador do Desenvolvimento Solidário Internacional, Claude Dorion e o conselheiro do Desjardins, Jean Bergevin, estiveram nesta quarta-feira (24/3), na sede da Organização das Cooperativas Brasileira (OCB), em Brasília (DF). Eles foram recebidos pelo superintendente da Instituição, Luís Tadeu Prudente Santos. Ampliar conhecimentos e compartilhar experiências  foi o propósito da reunião solicitada pelos canadenses. 

A gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG) do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Andréa Sayar, que também participou da reunião,  falou do trabalho desenvolvido pelo Sistema nas cooperativas.  O Sescoop é o mais jovem S do sistema nacional de aprendizagem,  com 11 anos de existência. Atua na educação cooperativista em diversos setores da indústria, comércio, trabalho e serviços sociais.

Os executivos apresentaram suas instituições e algumas experiências bem sucedidas desenvolvidas na Província de Quebec, no Canadá. Foi dado destaque a participação de 70% da população da província como membros das cooperativas do Sistema Desjardins, que é um importante ator no sistema financeiro do Canadá.

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Encontro reúne lideranças do cooperativismo de crédito do Brasil

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A Copa do Mundo de 2014 é um evento que trará grandes transformações para o Brasil, especialmente na área econômica. A capital mato-grossense será uma das sedes dos jogos e as mudanças pelas quais a região vai passar serão o mote do V Encontro de Conselheiros e Gerentes do Sicoob MT/MS. Com o tema “Treinando para as oportunidades” a reunião será realizada no dia 31 de março, a partir das 8h, no Auditório da Fiemt, em Cuiabá (MT).

O jornalista Onofre Ribeiro vai abrir o encontro com a palestra “Mato Grosso diante de si mesmo, do Brasil e do mundo”, onde traçará um perfil das transformações que o estado sofreu desde o final do século passado, mostrando e cenário atual e fazendo previsões sobre as mudanças que ocorrerão nos próximos quatro anos. “Precisamos nos preparar para lidarmos com um cenário de economia em transformação em todos os setores. Só para citar um exemplo, existem mais de 700 mil pessoas nos assentamentos rurais no estado e a tendência é que muitas delas migrem para as cidades em decorrência da Copa. Elas são clientes em potencial das cooperativas, pois com certeza vão procurar serviços que ofereçam taxas mais baixas do que as dos bancos”, alerta.

A analista de Desenvolvimento do Sicoob Brasil, Débora Bruno, ministrará a palestra “Redesign da Marca Sicoob”. A revitalização da logomarca do Sicoob tem como pano de fundo o conceito da evolução, que simboliza o novo período de desenvolvimento do Sistema. A nova marca, que consiste em três triângulos interligados, nas cores azul, verde e amarelo, representam o código semântico da marca, que pode ser traduzido em palavras como união, grupo, força, igualdade, credibilidade e segurança.
 
Gilson Balliana, o chefe do Departamento de Supervisão de Cooperativas e de Instituições não Bancárias do Banco Central, também foi convidado para palestrar durante o Encontro. A palestra “Supervisão e crescimento das cooperativas de crédito” vai apontar a importância do papel do Banco Central do Brasil na supervisão do sistema nacional de cooperativismo de crédito. “Farei uma análise da atuação mais presente do Banco Central nas cooperativas, o que permitiu um crescimento mais consistente das instituições”, explica Gilson.

“O Bancoob em perspectiva sistêmica – contribuindo para o desenvolvimento das cooperativas”, é o tema da palestra do Diretor Operacional do Bancoob, Ênio Meinen, onde mostrará como o diálogo permanente e atenciosos com as centrais e cooperativas é fundamental para que possam estar sempre próximos daquilo que é a expectativa do quadro social. “Temos de trabalhar em conjunto para ampliarmos o portfólio e a qualidade de produtos e serviços, sermos mais ágeis em nossas entregas e racionais na alocação de custos. Com isso, o associado virá por inteiro para dentro das cooperativas”, comenta.

Para fechar a programação do encontro, o Diretor Executivo do Sicoob Central ES mostrará o case de sucesso da instituição, com a palestra ““Experiência do Sicoob ES na implantação de produtos e serviços”, seguido pelo Presidente do Bancoob, Marco Aurélio Borges de Almada Abreu, que falará sobre “A Importância da Diversificação do Mix de Produtos na Atual Conjuntura Econômica.” (Fonte: Assessoria SicoobMT/MS)

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BNDES muda regras do microcrédito para ampliar empréstimos

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) reduziu de R$ 1 milhão para R$ 500 mil o valor mínimo de financiamento para os agentes repassadores de 1º Piso, isto é, as instituições que emprestam diretamente a microempreendedores. A medida está no novo Programa BNDES Microcrédito, lançado em fevereiro, que substitui o anterior Programa de Microcrédito do BNDES (PMC). O anúncio foi feito na última terça-feira (16/3) pelo banco e visa a ampliar o número de instituições repassadoras de microcrédito.
 
“A simplificação de procedimentos é o mais importante”, disse o gerente do Departamento de Economia Solidária da Área Social do BNDES, Guilherme Montoro. Para ele, o objetivo principal das mudanças introduzidas no programa é de “ampliar o número de microempreendedores atingidos (que conseguem empréstimos de R$ 2 mil, em média). A gente pode fazer isso aumentando o número e o valor das instituições e agilizando os processos”. O prazo de carência nas operações de 1º Piso, referentes a Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips) ou instituições de microcrédito produtivo orientado, que emprestam a microempreendedores de forma direta, foi elevado de 24 para 36 meses.

Nas transações de 2º Piso, que envolvem repasse de recursos do BNDES para instituições de crédito de maior porte que repassam para Oscips, o prazo passa a ser de 60 meses. “A vantagem de fazer o 2º Piso, disse Montoro, é porque com uma operação você consegue atingir um grande número de instituições. Cooperativas de crédito, por exemplo.

Tem a central que pode repassar o recurso para até 50 cooperativas singulares. Você aumenta muito o número de instituições atendidas e de microempreendedores atingidos”, afirmou. Montoro acredita que as medidas introduzidas no programa poderão aumentar em cerca de 50% o valor da carteira de microcrédito, nos próximos dois anos, passando de R$ 80 milhões para R$ 120 milhões. (Com informações da assessoria do BNDES e Portal IG)

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23/03/2010 - Empresas do País investem US$ 4 bi no exterior

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Fernando Nakagawa, Fabio Graner - O Estadao de S.Paulo
BRASÍLIA

O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes, informou ontem que o Investimento Brasileiro Direto (IBD), aquele realizado por companhias nacionais em outros países, somou US$ 4,18 bilhões em fevereiro, recorde para o mês. No bimestre, a cifra atingiu US$ 5,42 bilhões, outra marca histórica.

O forte resultado coincide com a finalização da compra da americana Pilgrim"s Pride pela brasileira JBS. Em fato relevante, o frigorífico afirma que o negócio envolveu US$ 800 milhões em dinheiro para a aquisição do controle acionário e o pagamento de US$ 2 bilhões em dívidas para retirar a empresa estrangeira da concordata.

Internacionalização. Com o bom desempenho recente do IBD, que reflete a volta do processo de internacionalização das empresas brasileiras interrompido pela crise internacional, o BC triplicou a previsão de investimento brasileiro no exterior em 2010, de US$ 5 bilhões para US$ 15 bilhões.

Ao mesmo tempo em que o País avança neste processo de internacionalização, a China deixou de ser apenas um fornecedor de mercadorias para começar a ser um investidor no mercado brasileiro. Em fevereiro, o gigante asiático foi a terceira maior fonte de investimento produtivo no Brasil, com US$ 354 milhões.

Segundo relatório do BC, essa foi a primeira vez que o capital chinês surgiu como fonte relevante de Investimento Estrangeiro Direto (IED). Até janeiro passado, o país nem sequer aparecia nesse ranking.

MMX. O ingresso dos dólares chineses reflete o fechamento do negócio entre a MMX, braço de mineração do grupo do empresário Eike Batista, e a siderúrgica Wuhan Iron & Steel (Wisco). Pelo negócio concluído em 26 de fevereiro, 21,5% das ações da companhia brasileira foram vendidas para os chineses.

Mais que uma mera compra de parte do capital de uma empresa do Brasil, os chineses, ao celebrarem um contrato de 20 anos para compra de minério, dão mais um passo em sua estratégia de garantir suprimentos de matéria-prima para sua indústria exportadora.

No acordo com a MMX, foi acertado que pelo menos metade da produção da unidade Serra Azul, no chamado Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais, será exportada para a Wisco. Há, ainda, previsão de aumento de até 50% na venda para a China da matéria-prima extraída da unidade Bom Sucesso, também no interior mineiro.

Liderança. Os dados do BC mostram também que a indústria voltou a liderar o investimento produtivo no Brasil, desbancando o setor de serviços. Em fevereiro, o segmento respondeu por US$ 937 milhões em IED, cerca de 32,9% do total que ingressou no País.

Em relatório, o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) observa que 75,8% do dinheiro destinado ao setor foi usado em um único segmento, o de combustíveis. "Assim, o crescimento mais generalizado do investimento industrial, num contexto de aceleração do crescimento, ainda não deslanchou", reconhece o Iedi.

Para 2010, o BC manteve a previsão de ingresso de US$ 45 bilhões em investimento produtivo no País. O número, idêntico ao de dezembro, será insuficiente para cobrir o rombo da conta- corrente - que registra as transações de bens e serviços do Brasil com o exterior -, previsto para chegar a US$ 49 bilhões.

A projeção anterior para o déficit em conta corrente era de US$ 40 bilhões. A piora reflete uma expectativa bem mais fraca de saldo positivo na balança comercial e um déficit maior na conta de serviços, determinado por gastos maiores com juros, remessas de lucros e também viagens internacionais.

A diferença de US$ 4 bilhões entre o IED terá de ser compensada pelos dólares que ingressarem no Brasil por meio de outras fontes, como os investimentos em ações e títulos de renda fixa e também créditos às empresas.

De fato, essas fontes de recursos vão mais que compensar o buraco de US$ 4 bilhões deixado pelo IED. Somente em investimentos em renda fixa e ações, o BC já espera US$ 35 bilhões (ante US$ 25 bilhões na projeção anterior), refletindo a expectativa de crescimento e aumento do juro em breve.

Investimento estrangeiro

US$ 937 milhões foi o valor do IED na indústria em fevereiro
32% é quanto esse valor representa no IED total no mês

Veículo: O Estado de S. Paulo
Publicado em: 23/03/2010

 

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Coonai realiza projeto piloto de Gestão Ambiental

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Em parceria com o Sebrae-SP e a Cocapec, a Coonai deu início no dia 8 de março de 2010 a um projeto piloto de Gestão Ambiental das propriedades de seus cooperados. O objetivo é fazer um estudo detalhado na propriedade e fornecer um diagnóstico para verificar o que deve ser feito para que esta fique adequada ao Código Florestal Brasileiro.
 
Os produtores serão orientados sobre o que é e não é permitido, quais as reais obrigações já exigidas do produtor pela Lei e como fazer para ficar de acordo com a legislação vigente. Os técnicos irão ajudá-los também na documentação necessária para que futuramente possam inclusive certificar suas propriedades como ambientalmente corretas.

A primeira reunião para acertar os detalhes do projeto foi realizada em fevereiro com todos os parceiros e técnicos envolvidos. Em março teve início a fase de estudo nas propriedades e os coordenadores esperam que daqui a três meses já estejam prontos os diagnósticos das 20 primeiras propriedades contempladas nesta primeira fase (10 de cooperados da Coonai e 10 da Cocapec).

“As primeiras propriedades têm diferentes características o que é importante para que possamos fazer um diagnóstico bem amplo. Após essa primeira etapa, nossa intenção é abrir para todos os interessados. A legislação ambiental ainda provoca muita dúvida para os produtores e achamos que esta é uma boa forma de acabar com as dúvidas e propormos soluções viáveis”, afirma Rogério Gerbasi, responsável da Coonai no Projeto. (Fonte: Ocesp)

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Sescoop convoca candidata à técnica de Planejamento

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) publica a convocação da segunda candidata classificada no Processo Seletivo n.6/2009 para a função de técnico de Planejamento. A candidata deverá se apresentar na sede da instituição, em Brasília (DF), na segunda-feira (15/3).

Para mais informações consulte o Trabalhe Conosco/Processos Seletivos 2009/Processo Seletivo n.9/2009 na página institucional ou clique aqui.

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Ocepar conclui curso de formação de multiplicadores

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O curso para formação de Multiplicadores em Cooperativismo ( Multicoop), promovido pelo Sistema Ocepar/Sescoop-PR, em Curitiba, terminou nesta sexta-feira (19/3). As atividades tiveram início na segunda-feira (15/3), com a presença de trinta profissionais selecionados por nove cooperativas agropecuárias paranaenses, totalizou carga horária de 40 horas/aula. 

O objetivo foi aprofundar os conhecimentos dos participantes sobre cooperativismo; mostrar a importância do setor para o desenvolvimento social e econômico da sociedade e prepará-los para disseminar essas informações entre diferentes públicos. 

Segundo o gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, Leonardo Boesche, com essa iniciativa, a meta é motivar a adesão de novos sócios, melhorar a fidelidade do quadro social e o entendimento com relação à finalidade da cooperativa entre os colaboradores e cooperados. (Fonte: Ocepar)

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Sescoop/RS forma turma do Jovem Aprendiz durante a Expodireto

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O Programa Jovem Aprendiz promovido pelo Sescoop/RS formou mais uma turma na tarde desta quarta-feira (17/03), durante a Expodireto Cotrijal 2010, que acontece até amanhã em Não-Me-Toque (RS). Para chegar no dia da formatura, os 33 jovens do município de Não-Me-Toque passaram por mil horas entre teoria e prática, quando foram capacitados para cumprir a função de assistente administrativo para cooperativas. Executado pela Coeducars no município, o Programa contemplou jovens de 14 a 24 anos das cooperativas Sicredi Alto Jacuí e Cotrijal.

“Concluímos essa etapa acreditando que fazemos a diferença, que somos capazes e merecedores de muito sucesso”, disse a oradora da turma, Bianca Maria Kohler Alberton, aos seus colegas. A adolescente de 16 anos está entre os seis formandos contratados pela Cotrijal após o término das aulas. “O curso abriu meu caminho para o mercado de trabalho. Aprendi o posicionamento que devo ter como profissional e conheci o cooperativismo. Percebi que amadureci muito como pessoa”, destacou a jovem, que trabalha no setor de Compras da Cooperativa.

Marines Dal Pizzol, mãe da formanda Cristina, estava orgulhosa: além da formatura, ela comemorava a efetivação da filha na Cotrijal, Cooperativa na qual sua família é associada há mais de 20 anos. “Lutamos para ela conseguir essa oportunidade e agora percebemos que ela evoluiu, está mais responsável e entrosada, pois conheceu muitos amigos e professores”, assinalou.

Para o vice-presidente da Ocergs, Irno Pretto, os jovens serão os substitutos dos gestores das cooperativas, mas isso demanda formação. “Cada um de vocês representa um papel fundamental na história do cooperativismo moderno”, frisou. O presidente da Cotrijal e da Expodireto, Nei Mânica, lembrou que um dos maiores objetivos do Sescoop/RS, com a inauguração do Mundo Cooperativo Gaúcho no Parque, foi viabilizar as aulas do Jovem Aprendiz, valorizando o Programa. “Vocês podem se preparar para a gestão das cooperativas e é isso que queremos para dar sequencia a esse magnífico trabalho que é o cooperativismo”, acrescentou.

“O cooperativismo não é apenas uma opção, é a melhor alternativa que vocês têm”, ressaltou o presidente da Coeducars, Ricardo Lermen. O presidente da Sicredi Alto Jacuí, José Celeste De Negri, afirmou que o Programa é uma das melhores formas de integrar o jovem no mercado de trabalho. “Tenho certeza que vocês serão pessoas bem sucedidas”, disse.(Fonte: Ocergs)

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CNAC responde por 34 % da auditoria externa das cooperativas de crédito

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Realizar auditoria externa em 100% do quadro das centrais filiadas à  Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa (CNAC) é  um dos grandes objetivos da instituição, revela o diretor Alexandre Euzébio Silva. Segundo ele, isso significaria, a princípio, atender cerca de 840 cooperativas. “O constante ingresso de cooperativas é extremamente positivo, uma vez que possibilita a melhor organização das estruturas regionais da Cnac, potencializando sua forma de atuação e ganho de escala de seus custos fixos”, avalia Euzébio Silva. Segundo ele, atualmente, são realizadas auditoria externa em 463 cooperativas, o que corresponde a 34% das cooperativas de crédito singulares distribuídas no território nacional.  

A entidade, criada em 2007, tem como objetivo qualificar e buscar uma uniformidade na análise dos balanços das cooperativas de crédito para atender a Resolução Nº 3.442 do Banco Central, que exige a contratação de serviços de auditoria de demonstrações contábeis. Sua criação é fruto de antigo desejo do segmento cooperativo de crédito em elevar constantemente a transparência em seus processos de gestão promovendo o acesso das informações, fortalecendo assim, a governança do seu quadro social com vistas a potencializar os resultados e condução da cooperativa. 

Segundo Márcio Lopes de Freitas, Presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), "o trabalho de três anos demonstrou que é possível agir em conjunto para redução de custos e otimização da eficiência na questão de auditoria de cooperativas de crédito. Também é uma forma de atender melhor as demandas do Banco Central'', enfatiza o presidente. 

Para o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da OCB, Sílvio Giusti, o trabalho que a Cnac executa é importante para o avanço da gestão, transparência, credibilidade e governança das cooperativas de crédito. “A Cnac vem gradativamente conferindo, por meio de sua atuação profissionalizada e especializada no segmento, elevado teor de qualidade nos processos de auditoria externa. Sua atuação tem sido reconhecida pelo cooperativismo de crédito, isso fica claro no processo contínuo de adesão de novas cooperativas, como é o caso do ingresso de mais duas centrais, uma do Paraná e outra da Bahia”, diz. 

A Cnac é uma confederação que congrega mais de um sistema de crédito cooperativo e seus propósitos estratégicos vão além da realização de auditoria. Primando pela elevada qualidade técnica, conjugada com a isenção e independência da Diretoria para realizar programas de controle de qualidade, ela realiza o trabalho focado na metodologia de auditoria para cooperativas de crédito, considerando as novas normas de auditoria e as orientações do Banco Central do Brasil. Além de utilizar o mesmo software de auditoria reconhecido por mais de 16 mil auditores no mundo e investir fortemente na capacitação do seu quadro de auditores.

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Mapa investe R$ 52 milhões em medidas fitossanitárias contra pragas

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Para garantir o controle de pragas e vegetais no Brasil, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) tem atuado de forma sistemática e, nos últimos três anos, investiu R$ 52 milhões em ações. O trabalho, coordenado por técnicos do Departamento de Sanidade Vegetal da Secretaria de Defesa Agropecuária (DSV/SDA), inclui o desenvolvimento de programas como o de Erradicação da Mosca da Carambola e o de Controle de Moscas das Frutas. Produtos, como mamão, manga, cucurbitáceas (abóbora e melancia) livres dessas pragas podem ser exportados.

A pesquisa científica é fator importante para o controle de pragas. Em 2007, o Mapa agiu para simplificar a importação de material de suporte para esse trabalho.  “Os trâmites estabelecidos diminuíram o tempo das análises e da espera de autorização para importação”, explica o diretor do DSV, André Peralta. É recomendada quarentena para cerca de 80% dos produtos analisados e sua liberação só ocorre após exames mais detalhados e comprovada a ausência de pragas. Naquele ano, foram analisados e aprovados 369 processos; em 2008, 360 e, em 2009, 435.

Todo produto vegetal que ingressa no Brasil deve passar por análises de riscos fitossanitários. Essa necessidade levou o Ministério da Agricultura a realizar, entre 2007 e 2009 54 análises de risco de pragas. Além disso, encaminhou 47 relatórios a outros países com informações sobre espécies vegetais para subsidiar a abertura de mercados internacionais para produtos brasileiros (foram 14 em 2007, seis em 2008 e 27 em 2009).

Programas de controle - Ainda nesse período, foram desenvolvidos os programas nacionais de Controle do Bicudo-do-Algodoeiro e da Ferrugem Asiática da Soja, além da contenção da mosca da carambola, no Amapá. A lagarta das maçãs (Cydia pomonella) foi erradicada no município de Bom Jesus e contida em Caxias do Sul e Vacaria/RS e Lages/SC. 

Outras ações também foram executadas para erradicar o greening (doença que afeta frutas cítricas) e o cancro da videira (bactéria que prejudica as folhas e a qualidade das uvas), prevenir e controlar a traça da bananeira e a sigatoka negra, que atinge o crescimento e produtividade da banana. Também é exercida a vigilância da monilíase do cacaueiro, nas áreas de fronteira do Brasil com a Venezuela, Colômbia e Peru, onde ocorre a praga. (Leilane Alves)

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17/03/2010 - R$18 milhões são destinados para apoiar cooperativas

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Ministério da Agricultura

Facilitar a realização de negócios é um dos focos de atuação do Ministério da Agricultura no apoio a cooperativas. Para isso, estão sendo investidos R$ 18 milhões, entre 2009 e 2010, em ações de fomento à intercooperação para acesso a mercados e internacionalização de cooperativas.

“Essas organizações representam 40% da produção agropecuária brasileira, mas não conseguem, com facilidade, ter acesso a mercados no Brasil e no exterior. Por isso, definimos em planejamento para que elas desenvolvam atividades coletivamente, com maior eficiência”, conta o diretor de Cooperativismo e Associativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento(Mapa), Daniel Amin.

Uma dessas ações, o apoio técnico e financeiro para a formação de consórcios, é uma ferramenta jurídica que aproxima as cooperativas da produção, indústria e distribuição, preservando a identidade de cada uma, porém com atuação conjunta no mercado. Estão em andamento a constituição de nove consórcios nos setores de maçã em Santa Catarina e Rio Grande Sul; flores e plantas ornamentais no Nordeste; café no Cerrado mineiro; frutas no norte de Minas Gerais, em Petrolina/PE e Juazeiro/BA; suco de frutas em Alagoas e Sergipe; cacau em Ilhéus/BA; produtos orgânicos em Macapá/AP e avicultura na Bahia.

“É muito mais fácil atuar coletivamente porque esses produtores vão obter escala, volume, padronização de produto e de processos, previsibilidade das ações e diminuição de custos. Isso significa ganho de competitividade e melhores resultados”, manifesta Amin. Como exemplo, o diretor do Mapa relata que o consórcio da maçã deve englobar entre 10 a 15% da produção nacional, com a união de 14 cooperativas e associações de produtores. Daniel Amin estima que os nove consórcios estarão formalizados, até setembro. Além desses, outros dois setores já demandaram apoio do Ministério da Agricultura: suínos em São Paulo e o cooperativas e associações que trabalham dentro da CeasaMinas.

Sucesso - A atuação conjunta de cooperativas em Santa Catarina, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bahia e Goiás mostra que essa forma de trabalho dá resultado. O Consórcio Cooperativo Agropecuário Brasileiro (CCAB), que agrupou mais de 79 mil agricultores, representa 20% da produção nacional de soja, 20% de milho, 15% de café e 70% de algodão. Em 2008, quando foi constituído, o CCAB investiu R$ 2 bilhões em logística. Hoje possui defensivos agrícolas com marca própria, importa e distribui genéricos, tornando-se um balizador de preços no mercado nacional.

Veículo: Site EPTV
Publicado em: 16/03/2010


 

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Sescoop/RS de casa nova na Expodireto

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A governadora  do Estado do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, participou, nesta segunda-feira (15/3), da inauguração do Mundo Cooperativo Gaúcho na Expodireto Cotrijal 2010. O espaço possui mais de 500m² e é a primeira obra aprovada pelo Plano Diretor do parque. Vai abrigar cursos de capacitação, eventos, Programa Jovem Aprendiz e aulas de pós-graduação. Também contará com a participação das cooperativas do Rio Grande do Sul.

Na solenidade de inauguração, a governadora comentou que “para construir um prédio que represente o cooperativismo gaúcho é preciso visão. Isso nasce porque o grande diferencial do agronégocio do Rio Grande do Sul é o cooperativismo”. Para ela, o Mundo Cooperativo Gaúcho vem consolidar o sucesso da Expodireto Cotrijal.

O presidente do Sistema Orcegs-Sescoop/RS, Vergílio Perius, destacou que a construção de um espaço dentro da feira é uma demonstração de que a entidade acredita no futuro do evento. “A sede vai ficar no Parque da Expodireto, no mínimo 20 anos, e acreditamos que a entidade vai estar presente em todas as edições”, ressaltou Perius. A decisão de manter uma área permanente no parque também foi econômica. “Antes o nosso investimento era alto e para apenas cinco dias. Agora esse investimento será anual”, destacou.

Essa primeira obra demonstra, segundo o presidente da Expodireto Cotrijal, Nei César Mânica, que “o parque é do cooperativismo e do produtor”. Mânica espera que outras obras definitivas transformem o parque e possibilitem a realização de eventos o ano todo e assim contribuir para o desenvolvimento do agronégocio. (Fonte: Assessoria Cotrijal)

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OCB/GO dá inicio a Programa de Visitas em 2010

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Nesta segunda-feira (15/3), a equipe técnica do Departamento de Educação e Fomento do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Goiás (OCB/GO)  retomará o Programa de Visitas. Em sua quinta edição, o programa tem como  objetivo reforçar os laços da organização com suas cooperativas registradas, colhendo sugestões que visam aprimorar os serviços prestados pelo Sistema OCB-Sescoop/GO. Serão visitadas 226 cooperativas que compõem o quadro social do sindicato.

As cooperativas da região metropolitana de Goiânia serão as primeiras a receber a visita técnica. Logo depois a equipe seguirá para o Norte do estado. No encontro será levado aos dirigentes das cooperativas, documentos informativos que contêm vários subsídios para a gestão da cooperativa. Além disso, será realizado uma coleta de dados para elaboração do Censo do Cooperativismo Goiano, cuja nova edição está programada para junho deste ano.

 A orientação é que as cooperativas respondam com antecedência aos questionários do programa, já enviados por e-mail. As informações que as cooperativas devem repassar são de caráter econômico, financeiro e social. Mais informações sobre o Programa de Visitas podem ser obtida pelos telefones (62) 3240 2607 / 2608 / 2609 ou email Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

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Facilitar realização de negócios às cooperativas é o foco de atuação do Mapa

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Facilitar a realização de negócios é um dos focos de atuação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) no apoio a cooperativas. Para isso, estão sendo investidos R$ 18 milhões, entre 2009 e 2010, em ações de fomento à intercooperação para acesso a mercados e internacionalização de cooperativas.

 “Essas organizações representam 40% da produção agropecuária brasileira, mas não conseguem, com facilidade, ter acesso a mercados no Brasil e no exterior. Por isso, definimos em planejamento para que elas desenvolvam atividades coletivamente, com maior eficiência”, conta o diretor de Cooperativismo e Associativismo do Mapa, Daniel Amin.

Uma dessas ações, o apoio técnico e financeiro para a formação de consórcios, é uma ferramenta jurídica que aproxima as cooperativas da produção, indústria e distribuição, preservando a identidade de cada uma, porém com atuação conjunta no mercado. Estão em andamento a constituição de nove consórcios nos setores de maçã em Santa Catarina e Rio Grande Sul; flores e plantas ornamentais no Nordeste; café no Cerrado mineiro; frutas no norte de Minas Gerais, em Petrolina/PE e Juazeiro/BA; suco de frutas em Alagoas e Sergipe; cacau em Ilhéus/BA; produtos orgânicos em Macapá/AP e avicultura na Bahia.

“É muito mais fácil atuar coletivamente porque esses produtores vão obter escala, volume, padronização de produto e de processos, previsibilidade das ações e diminuição de custos. Isso significa ganho de competitividade e melhores resultados”, manifesta Amin. Como exemplo, o diretor do Mapa relata que o consórcio da maçã deve englobar entre 10 a 15% da produção nacional, com a união de 14 cooperativas e associações de produtores. Daniel Amin estima que os nove consórcios estarão formalizados, até setembro. Além desses, outros dois setores já demandaram apoio do Ministério da Agricultura: suínos em São Paulo e o cooperativas e associações que trabalham dentro da CeasaMinas.       

Sucesso - A atuação conjunta de cooperativas em Santa Catarina, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bahia e Goiás mostra que essa forma de trabalho dá resultado. O Consórcio Cooperativo Agropecuário Brasileiro (CCAB), que agrupou mais de 79 mil agricultores, representa 20% da produção nacional de soja, 20% de milho, 15% de café e 70% de algodão. Em 2008, quando foi constituído, o CCAB investiu R$ 2 bilhões em logística. Hoje possui defensivos agrícolas com marca própria, importa e distribui genéricos, tornando-se um balizador de preços no mercado nacional. (Fonte: Mapa)

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